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Lista de treinadores da Seleção Brasileira de Futebol

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Treinador da
Seleção Brasileira de Futebol
No cargo
Dorival Júnior

desde 7 de janeiro de 2024
Designado por Ednaldo Rodrigues
como presidente da CBF
Criado em 11 de novembro de 1923
Primeiro titular Chico Netto
Sucessão Por escolha da CBF
Website cbf.com.br

Esta é uma lista dos treinadores da Seleção Brasileira de Futebol, contendo informações sobre a duração do comando e de seus desempenhos nas partidas e nas competições disputadas, além de estatísticas diversas. Compreende listas de todas as pessoas que comandaram a equipe em partidas oficiais e não oficiais, interinamente ou não.

A primeira lista resume os treinadores considerados titulares da Seleção, ou seja, responsáveis, até o encerramento do período de comando, pela maior parte das partidas da equipe. A segunda lista compreende aqueles que comandaram a equipe titular interinamente por um intervalo de tempo englobado por um período de trabalho maior de um outro treinador. A terceira lista relaciona os treinadores que comandaram a Seleção exclusivamente em jogos não oficiais, ou seja, partidas contra equipes que não sejam outras seleções nacionais reconhecidas pela Federação Internacional de Futebol (FIFA).

As datas de início e término relacionadas a cada treinador dizem respeito às datas das partidas inicial e final do período em que a Seleção esteve sob seu comando. Portanto, não se refere à data da contratação ou demissão do treinador pela Confederação Brasileira de Desportos ou a Confederação Brasileira de Futebol. As durações dos comandos em dias são calculadas, na lista, a partir da diferença entre as datas do término do comando e do início deste. Se fossem contados os dias do calendário de cada período, todos os treinadores teriam seu número de dias apresentado acrescido em uma unidade. O aproveitamento dos técnicos é calculado considerando 2 pontos por vitória até a Copa do Mundo FIFA de 1994, competição na qual a FIFA passou a adotar a regra de 3 pontos por vitória.[1] A partir deste torneio, o aproveitamento dos treinadores foi calculado seguindo este critério.

Lista de treinadores

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Até 1922, a Seleção Brasileira não era comandada por um treinador único. A equipe era convocada, escalada e treinada por uma comissão técnica formada por diversos jogadores; o jogador que representava a equipe dentro de campo perante o juiz, função hoje exercida pelo capitão, era habitualmente referido como "técnico".[2]

Treinador Início Término Duração Jogos V E D Apr.
Comissão técnica[nota 1] 1914072121 de julho de 1914 1914092727 de setembro de 1914 68 dias 2[nota 2] 1 0 1 50%
Comissão técnica[nota 3] 191607088 de julho de 1916 1916071818 de julho de 1916 10 dias 4 1 2 1 50%
Comissão técnica[nota 4] 191710033 de outubro de 1917 1917101616 de outubro de 1917 13 dias 4 1 0 3 25%
Comissão técnica[nota 5] 1919051111 de maio de 1919 191906011 de junho de 1919 21 dias 5 3 2 0 80%
Comissão técnica[nota 6] 1920091111 de setembro de 1920 192010066 de outubro de 1920 25 dias 4 1 0 3 25%
Ferreira Vianna Netto 192110022 de outubro de 1921 1921102323 de outubro de 1921 21 dias 3 1 0 2 33,3%
Comissão técnica[nota 7] 1922091717 de setembro de 1922 1922102929 de outubro de 1922 42 dias 6 3 3 0 75%
Comissão técnica[nota 8] 1922102222 de outubro de 1922 1 dia 1 1 0 0 100%
Chico Netto 1923111111 de novembro de 1923 192312099 de dezembro de 1923 28 dias 6[nota 9] 2 0 4 33,3%
Joaquim Guimarães[nota 10] 192512066 de dezembro de 1925 1925122525 de dezembro de 1925 19 dias 4[nota 11] 2 1 1 62,5%
Uruguai Ramón Platero[3]
Píndaro de Carvalho 1930071717 de julho de 1930 1930081717 de agosto de 1930 31 dias 5 4 0 1 80%
Luís Vinhaes 193107022 de julho de 1931 1934072222 de julho de 1934 1 116 dias 4[nota 12] 2 0 2 50%
Ademar Pimenta 1936122727 de dezembro de 1936 1938061919 de junho de 1938 539 dias 11 7 1 3 68,2%
Carlos Nascimento 1939011515 de janeiro de 1939 1939012222 de janeiro de 1939 7 dias 2 1 0 1 50%
Sylvio Lagreca 1940021818 de fevereiro de 1940 1940022525 de fevereiro de 1940 7 dias 2 0 1 1 25%
Jayme Barcelos[nota 13] 194003055 de março de 1940 1940033131 de março de 1940 26 dias 5 1 0 4 20%
Ademar Pimenta 1942011414 de janeiro de 1942 194202055 de fevereiro de 1942 22 dias 6 3 1 2 58,3%
Flávio Costa e
Portugal Joreca
1944051414 de maio de 1944 1944051717 de maio de 1944 3 dias 2 2 0 0 100%
Flávio Costa 1945012121 de janeiro de 1945 1950071616 de julho de 1950 2 002 dias 39[nota 14] 24 6 9 69,2%
Zezé Moreira 195204066 de abril de 1952 1952042020 de abril de 1952 14 dias 5 4 1 0 90%
Aymoré Moreira 195303011 de março de 1953 195304011 de abril de 1953 31 dias 7 4 0 3 57,1%
Zezé Moreira[nota 15] 1954022828 de fevereiro de 1954 1955091818 de setembro de 1955 567 dias 8[nota 16] 5 2 1 75%
Vicente Feola[nota 17] 1955092220 de setembro de 1955 1 dia 1 1 0 0 100%
Flávio Costa[nota 18] 1955111313 de novembro de 1955 1 dia 1 1 0 0 100%
Osvaldo Brandão[nota 19] 1955111717 de novembro de 1955 1956021210 de fevereiro de 1956 85 dias 6 1 3 2 41,7%
Teté[nota 20] 195603011 de março de 1956 1956031818 de março de 1956 17 dias 5 4 1 0 90%
Flávio Costa 1956032525 de março de 1956 195608088 de agosto de 1956 136 dias 14[nota 21] 8 3 3 67,9%
Osvaldo Brandão 1957031313 de março de 1957 1957042121 de abril de 1957 39 dias 8 5 1 2 68,8%
Sylvio Pirillo 1957061111 de junho de 1957 1957071010 de julho de 1957 29 dias 4 3 0 1 75%
Pedrinho[nota 22] 1957091515 de setembro de 1957 1957091818 de setembro de 1957 3 dias 2 0 1 1 25%
Vicente Feola 195805044 de maio de 1958 1960071212 de julho de 1960 800 dias 29[nota 23] 23 4 2 86,2%
Aymoré Moreira 1961043030 de abril de 1961 1963052222 de maio de 1963 752 dias 35[nota 24] 23 4 8 71,4%
Vicente Feola 1964053030 de maio de 1964 1966071919 de julho de 1966 780 dias 27[nota 25] 17 6 4 74,1%
Aymoré Moreira 1967062525 de junho de 1967 1968121717 de dezembro de 1968 541 dias 19[nota 26] 10 5 4 65,9%
João Saldanha 196904077 de abril de 1969 197003088 de março de 1970 335 dias 11[nota 27] 10 0 1 90,9%
Zagallo 1970032222 de março de 1970 197407066 de julho de 1974 1 567 dias 51[nota 28] 33 14 4 78,4%
Osvaldo Brandão 1975073131 de julho de 1975 1977022020 de fevereiro de 1977 570 dias 18[nota 29] 15 2 1 88,9%
Cláudio Coutinho 197703033 de março de 1977 1979103131 de outubro de 1979 972 dias 31[nota 30] 17 11 3 72,6%
Telê Santana 198004022 de abril de 1980 198207055 de julho de 1982 824 dias 36[nota 31] 27 6 3 83,3%
Carlos Alberto
Parreira
1983042828 de abril de 1983 198311044 de novembro de 1983 190 dias 14 5 7 2 60,7%
Eduardo Coimbra 1984061010 de junho de 1984 1984062121 de junho de 1984 11 dias 3 1 1 1 50%
Evaristo de Macedo 1985042125 de abril de 1985 1985052121 de maio de 1985 11 dias 6 3 0 3 50%
Telê Santana 198506022 de junho de 1985 1986062121 de junho de 1986 384 dias 17 11 4 2 76,5%
Carlos Alberto Silva 1987051919 de maio de 1987 1988101212 de outubro de 1988 512 dias 19[nota 32] 12 5 2 76,3%
Sebastião Lazaroni 1987051915 de março de 1989 1988101224 de junho de 1990 466 dias 30[nota 33] 19 7 4 75%
Falcão 1990091212 de setembro de 1990 1991072121 de julho de 1991 312 dias 16[nota 34] 6 7 3 59,4%
Carlos Alberto
Parreira
1991100330 de outubro de 1991 1994071717 de julho de 1994 991 dias 45[nota 35] 27 13 5 74,2%
Zagallo 1994122323 de dezembro de 1994 1998071212 de julho de 1998 1 297 dias 72[nota 36] 54 12 6 80,6%
Vanderlei Luxemburgo 1998092323 de setembro de 1998 200009033 de setembro de 2000 711 dias 33[nota 37] 21 7 5 70,7%
Emerson Leão 200103033 de março de 2001 200106099 de junho de 2001 98 dias 9[nota 38] 2 4 3 37%
Luiz Felipe Scolari 200107011 de julho de 2001 2002082121 de agosto de 2002 416 dias 24[nota 39] 18 1 5 76,4%
Carlos Alberto
Parreira
2003021212 de fevereiro de 2003 200607011 de julho de 2006 1 235 dias 53[nota 40] 29 17 7 65,4%
Dunga 2006081616 de agosto de 2006 201007022 de julho de 2010 1 416 dias 57[nota 41] 39 12 6 75,4%
Mano Menezes 2010081010 de agosto de 2010 2012112121 de novembro de 2012 834 dias 33 21 6 6 69,7%
Luiz Felipe Scolari 201302066 de fevereiro de 2013 2014071212 de julho de 2014 521 dias 29 19 6 4 72,4%
Dunga 201409055 de setembro de 2014 2016061212 de junho de 2016 646 dias 26 18 5 3 75,6%
Tite 201609011 de setembro de 2016 201606129 de dezembro de 2022 2 290 dias 81 60 15 6 80,2%
Ramon Menezes
(interino)
202303033 de março de 2023 202307044 de julho de 2023 123 dias 3 1 0 2 Irrel.
Fernando Diniz
(interino)
202307044 de julho de 2023 202401055 de janeiro de 2024 185 dias 6 2 1 3 38,9%
Dorival Júnior 202401077 de janeiro de 2024 353 dias 10 4 5 1 56,7

Treinadores interinos

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Esta lista compreende treinadores que comandaram a equipe principal da Seleção durante o período de trabalho de outro treinador. Os casos incluem partidas nas quais a Seleção Brasileira foi representada por uma seleção estadual ou por um clube de futebol, quando o Brasil disputava duas partidas ao mesmo tempo, em um curto período de transição entre um treinador titular e outro, em amistosos não oficiais, etc.

Treinador Data Placar Adversário Observações
Clodô 1922102222 de outubro de 1922 2–1 Argentina Argentina No mesmo dia, houve dois jogos da Seleção Brasileira: enquanto a comissão técnica que vinha comandando os jogos do Brasil — formada por Amílcar Barbuy (capitão), Célio de Barros e Ferreira Netto — o fazia no Campeonato Sul-Americano de 1922, Clodô treinava a Seleção na Copa Roca de 1922.
Gentil Cardoso 195912055 de dezembro de 1959 3–2 Paraguai Paraguai Gentil Cardoso comandou a Seleção Brasileira, representada pela Seleção Pernambucana, no Campeonato Sul-Americano de 1959. O treinador das demais competições à época era Vicente Feola.
1959121212 de dezembro de 1959 0–3 Uruguai Uruguai
1959121919 de dezembro de 1959 3–1 Equador Equador
1959122222 de dezembro de 1959 1–4 Argentina Argentina
1959122727 de dezembro de 1959 2–1 Equador Equador
Foguinho 196003066 de março de 1960 2–2 México México Foguinho comandou a Seleção Brasileira, representada pela Seleção Gaúcha, no Campeonato Pan-Americano de 1960. O treinador das demais competições à época era Vicente Feola.
1960031010 de março de 1960 0–3 Costa Rica Costa Rica
1960031313 de março de 1960 1–2 Argentina Argentina
1960031515 de março de 1960 2–1 México México
1960031717 de março de 1960 4–0 Costa Rica Costa Rica
1960032020 de março de 1960 1–0 Argentina Argentina
Argentina Filpo Núñez 196509077 de setembro de 1965 3–0 Uruguai Uruguai A Seleção Brasileira foi representada pela equipe do Palmeiras em jogo amistoso contra o Uruguai. O técnico palmeirense à época, o argentino Filpo Núñez, comandou a equipe nesta partida. O treinador à época era Vicente Feola.[4]
Osvaldo Brandão
José Teixeira
1965111616 de novembro de 1965 0–2 Inglaterra Arsenal Osvaldo Brandão e José Teixeira comandaram conjuntamente a Seleção em um amistoso não oficial contra o Arsenal Football Club, partida na qual o Brasil foi representado inteiramente pela equipe do Corinthians. O treinador à época era Vicente Feola.
Aymoré Moreira 1965112121 de novembro de 1965 2–2 União Soviética União Soviética No dia 21 de novembro de 1965, a Seleção Brasileira disputou dois jogos concomitantemente: a equipe principal, comandada pelo então técnico titular Vicente Feola, enfrentou a União Soviética no Maracanã, enquanto uma outra representando a Seleção enfrentou a Hungria no Pacaembu. Esta última equipe foi comandada por Aymoré Moreira, e contava apenas com jogadores que atuavam em clubes paulistas.
Carlos Froner 1966041717 de abril de 1966 1–0 Chile Chile Carlos Froner comandou a Seleção na disputa da Taça Bernardo O'Higgins de 1966, quando a equipe era formada apenas por jogadores que atuavam em clubes do Rio Grande do Sul. O treinador à época era Vicente Feola.
1966042420 de abril de 1966 1–2 Chile Chile
Zagallo 1967091919 de setembro de 1967 1–0 Chile Chile A Seleção Brasileira foi representada exclusivamente por jogadores que atuavam em clubes cariocas, em especial o Botafogo em um amistoso contra o Chile em 1967 e em outro contra a Argentina em 1968. Em ambas, Zagallo, então técnico botafoguense, comandou a Seleção, enquanto que o treinador à época era Aymoré Moreira.[5][6][7] Em 2002, Zagallo foi convidado pela CBF para dirigir o Brasil em um amistoso contra a Coreia do Sul, a fim de marcar sua despedida do comando da Seleção. O treinador nesta época era Carlos Alberto Parreira.[8][9]
196808077 de agosto de 1968 4–1 Argentina Argentina
2002112020 de novembro de 2002 3–2 Coreia do Sul Coreia do Sul
Antoninho 1968072525 de julho de 1968 4–0 Paraguai Paraguai Antoninho comandou a Seleção Brasileira, representada pela Seleção Paulista, na Taça Oswaldo Cruz de 1968, tendo sido campeão. O treinador das demais competições à época era Aymoré Moreira.
1968072828 de julho de 1968 0–1 Paraguai Paraguai
Biju
Carlyle Guimarães
Jota Júnior
1968081111 de agosto de 1968 3–2 Argentina Argentina Jogadores do Atlético Mineiro, América Mineiro e Cruzeiro, com maior predominância do último, representaram a Seleção em um amistoso contra a Argentina. O comando da equipe para esta partida ficou a cargo de três jornalistas mineiros: o ex-supervisor do América-MG Lísio "Biju" Juscelino Gonzaga, o ex-jogador Carlyle Guimarães e Jota Júnior. O treinador à época era Aymoré Moreira.[10]
Yustrich 1968121919 de dezembro de 1968 3–2 República Socialista Federativa da Iugoslávia Iugoslávia A Seleção foi representada pela equipe do Clube Atlético Mineiro em um amistoso contra a Iugoslávia; Yustrich, então treinador atleticano, comandou a equipe.
Mário Travaglini 197610066 de outubro de 1976 0–2 Brasil Flamengo Mário Travaglini comandou a equipe em uma partida amistosa não oficial contra o Flamengo, substituindo o treinador Oswaldo Brandão, que se recuperava de uma cirurgia. A partida ficou conhecida como Taça Geraldo Cleofas Dias Alves e foi disputada em homenagem a Geraldo Assoviador, ex-atacante do clube, que morrera em 26 de agosto do mesmo ano. À época, o treinador era Osvaldo Brandão.
Ernesto Paulo 1991091111 de setembro de 1991 0–1 País de Gales País de Gales Com a demissão do então treinador Paulo Roberto Falcão, Ernesto Paulo foi chamado pela CBF para treinar interinamente a Seleção em um amistoso contra o País de Gales.[11]
Candinho 1999111313 de novembro de 1999 0–0 Espanha Espanha Candinho era auxiliar-técnico da equipe durante os anos em que Vanderlei Luxemburgo era treinador. O primeiro comando interino foi em um amistoso contra a Espanha quando Luxemburgo decidiu viajar com a Seleção Brasileira Sub-23 para disputar um amistoso contra a Austrália, em preparação para os Jogos Olímpicos de 2000.[12][13] A segunda passagem de Candinho aconteceu após a demissão de Luxemburgo do comando da seleção, em uma partida contra a Venezuela, válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2002.[14]
200010088 de outubro de 2000 6–0 Venezuela Venezuela
Pedro Santilli 2000111515 de novembro de 2000 1–0 Colômbia Colômbia Pedro Santilli compunha a comissão técnica da Seleção sob o comando de Emerson Leão e treinou o Brasil interinamente na partida contra a Colômbia, válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2002, por conta do cumprimento de uma punição por Leão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Na prática, Santilli ficou no banco de reservas enquanto recebia instruções do treinador titular, que se encontrava na tribuna de honra do Estádio do Morumbi.[15][16]
Antônio Lopes 2001072323 de julho de 2001 0–2 Honduras Honduras Antônio Lopes era coordenador-técnico da Seleção comandada por Luiz Felipe Scolari, treinou o Brasil interinamente contra Honduras, em partida válida pela Copa América 2001, em virtude de uma suspensão de Scolari, que fora expulso no jogo anterior deste campeonato. Esta derrota para a seleção hondurenha representou a eliminação brasileira no torneio.
Ricardo Gomes 2003071313 de julho de 2003 0–1 México México A Seleção Brasileira Sub-23 representou a equipe principal na Copa Ouro da CONCACAF de 2003. No entanto, a CBF não considera este jogo como tendo sido disputado pela Seleção principal.
2003071515 de julho de 2003 2–1 Honduras Honduras
2003071919 de julho de 2003 2–0 Colômbia Colômbia
2003072323 de julho de 2003 2–1 Estados Unidos Estados Unidos
2003072727 de julho de 2003 0–1 México México
Jorginho 200802066 de fevereiro de 2008 1–0 República da Irlanda Irlanda Jorginho era auxiliar-técnico da Seleção durante a primeira passagem do treinador Dunga e treinou a equipe em dois amistosos seguidos, o primeiro contra a Irlanda e o segundo contra a Suécia, devido a uma suspensão do treinador titular, devido à expulsão deste em partida contra o México em 12 de setembro de 2007.
2008032626 de março de 2008 1–0 Suécia Suécia

Treinadores em jogos não oficiais

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Esta lista compreende passagens de treinadores da Seleção marcadas apenas por jogos não oficiais, ou seja, partidas disputadas por equipes que não sejam seleções nacionais reconhecidas pela FIFA.

Treinador Duração Jogos V E D Apr. Data Placar Adversário
Chico Netto 1 dia 1 0 1 0 50% 191701077 de janeiro de 1917 0–0 Uruguai Dublin
Comissão técnica[nota 42] 7 dias 2 1 1 0 75% 191705066 de maio de 1917 1–1 Argentina Sportivo Barracas
1917051313 de maio de 1917 2–1
Comissão técnica[nota 43] 1 dia 1 0 0 1 0% 1918012727 de janeiro de 1918 0–1 Uruguai Dublin
Laís 381 dias 4 4 0 0 100% 1928062424 de junho de 1928 5–0 Escócia Motherwell
192901066 de janeiro de 1929 5–3 Argentina Sportivo Barracas
1929022424 de fevereiro de 1929 4–2 Uruguai Rampla Juniors
1929071010 de julho de 1929 2–0 Hungria Ferencvárosi
Armindo Nobs Ferreira 170 dias 12 11 0 1 91,7% 193409077 de setembro de 1934 10–4 Brasil Galícia
193409099 de setembro de 1934 5–1 Brasil Ypiranga
1934091313 de setembro de 1934 2–1 Brasil Vitória
1934091616 de setembro de 1934 8–1 Brasil Bahia
1934092020 de setembro de 1934 2–1 Brasil Combinado 2 de Julho[nota 44]
1934092727 de setembro de 1934 5–4 Brasil Sport
1934093030 de setembro de 1934 3–1 Brasil Santa Cruz
193410044 de outubro de 1934 8–3 Brasil Náutico
193410077 de outubro de 1934 8–3 Brasil Seleção Pernambucana
1934101010 de outubro de 1934 2–3 Brasil Santa Cruz
1934121616 de dezembro de 1934 4–1 Brasil Palmeiras
1935022424 de fevereiro de 1935 2–1 Argentina River Plate

Linha do tempo

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A seguinte linha do tempo compreende todos os treinadores da Seleção em jogos oficiais a partir de 1923, ano no qual a equipe passou a ser treinada por exclusivamente por um único treinador:

Dorival JúniorFernando DinizRamon MenezesTite (treinador de futebol)DungaFelipão (treinador de futebol)Mano MenezesJorge de Amorim CamposRicardo GomesCarlos Alberto ParreiraAntônio Lopes (treinador de futebol)Emerson LeãoPedro SantilliCandinhoVanderlei LuxemburgoZagalloErnesto PauloPaulo Roberto FalcãoSebastião LazaroniCarlos Alberto SilvaTelê SantanaEvaristo de MacedoEduardo AntunesCoimbraCláudio CoutinhoOsvaldo BrandãoJoão SaldanhaDorival KnipelLísio Juscelino GonzagaAntoninho FernandesAymoré MoreiraCarlos FronerFilpo NúñezVicente FeolaOswaldo RollaGentil CardosoPedro Rodrigues PintoSylvio PirilloFlávio CostaTeté (futebolista)Zezé MoreiraJorge Gomes de LimaAdemar PimentaJayme Pereira BarcellosSilvio LagrecaCarlos Nascimento (treinador)Luís Augusto VinhaesPíndaro de Carvalho RodriguesRamón PlateroJoaquim GuimarãesChico Netto

Estatísticas

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Número de jogos

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Zagallo é o técnico que mais comandou a Seleção Brasileira em sua história em jogos oficiais (126) e no somatório de jogos oficiais e não oficiais (139). Também é o treinador com o maior número de vitórias pela equipe (90 em jogos oficiais e 100 no total). Já aquele com maior número de empates é Carlos Alberto Parreira (37 em jogos oficiais e 39 no total), e o com a maior quantidade de derrotas no comando da Seleção é Aymoré Moreira (15 em jogos oficiais e 17 no total).

São listados abaixo os treinadores que comandaram a Seleção Brasileira em pelo menos 20 jogos (oficiais e não oficiais). Neste critério, os treinadores com o melhor aproveitamento no comando da equipe, são em jogos oficiais Tite (80,3%) e em jogos totais, Vicente Feola (80,3%).

# Treinador Jogos oficiais Jogos não oficiais Total
Jogos V E D Apr. Jogos V E D Apr. Jogos V E D Apr.
1 Zagallo 126 90 26 10 78,3% 13 10 3 0 85,7% 139 100 29 10 78,8%
2 Carlos Alberto Parreira 112 61 37 14 65,4% 5 3 2 0 76,9% 117 64 39 14 68,4%
3 Dunga 83 57 17 9 75,5% 1 1 0 0 100% 84 58 17 9 75,8%
4 Tite 81 60 15 6 80,3% 0 0 0 0 81 60 15 6 80,3%
5 Vicente Feola 57 41 10 6 77,7% 11 10 1 0 95,5% 68 51 11 6 80,3%
6 Aymoré Moreira 62 37 10 15 65,0% 3 2 0 1 66,7% 65 39 10 16 67,7%
7 Flávio Costa 56 35 9 12 70,5% 4 4 0 0 100% 60 35 9 12 65,8%
8 Telê Santana 53 38 10 5 77,9% 2 2 0 0 100% 55 40 10 5 78,7%
9 Luiz Felipe Scolari 53 37 7 9 74,2% 1 1 0 0 100% 54 38 7 9 74,7%
10 Cláudio Coutinho 31 17 13 3 72,6% 14 10 4 0 85,7% 45 27 17 3 72,5%
11 Osvaldo Brandão 32 21 6 5 75% 7 5 1 1 78,6% 39 26 7 6 75,6%
12 Sebastião Lazaroni 30 19 7 4 75% 5 2 1 2 50% 35 21 8 6 71,4%
13 Vanderlei Luxemburgo 33 21 7 5 70,7% 1 0 1 0 33,3% 34 21 8 5 69,6%
14 Mano Menezes 33 21 6 6 69,7% 0 0 0 0 33 21 6 6 69,7%
15 Carlos Alberto Silva 19 12 5 2 76,3% 1 1 0 0 100% 20 13 5 2 77,5%

Abaixo está uma lista dos treinadores campeões de torneios oficiais pela Seleção. Foram considerados como torneios oficiais aqueles de caráter não amistoso organizados por confederações continentais, tais como a FIFA, a CONMEBOL, a extinta Confederação Panamericana de Futebol e a CONCACAF; são eles: Copa do Mundo, Copa das Confederações, Copa América (conhecida até 1975 como Campeonato Sul-Americano de Futebol), Campeonato Panamericano e Copa Ouro da CONCACAF.

Zagallo e Carlos Alberto Parreira são os técnicos mais vitoriosos da seleção, em termos de títulos oficiais, com três cada. Além deles, Luiz Felipe Scolari e Dunga foram os técnicos que conquistaram dois títulos oficiais em uma mesma passagem pela Seleção.

# Treinador Copa do Mundo Copa das Confederações Copa América Pan-Americano Ouro CONCACAF Títulos
1 Zagallo 1970 1997 1997 3
Carlos Alberto Parreira 1994 2005 2004 3
3 Luiz Felipe Scolari 2002 2013 2
4 Dunga 2009 2007 2
5 Aymoré Moreira 1962 1
Vicente Feola 1958 1
7 Vanderlei Luxemburgo 1999 1
Flávio Costa 1949 1
Sebastião Lazaroni 1989 1
Tite 2019 1
Comissão técnica[nota 7] 1922 1
Comissão técnica[nota 5] 1919 1
13 Teté 1956 1
Zezé Moreira 1952 1

A relação abaixo diz respeito às campanhas dos treinadores da Seleção em torneios oficiais, considerando apenas treinadores que comandaram a equipe em mais de 15 jogos nestes torneios. Foram considerados como torneios oficiais aqueles de caráter não amistoso organizados por confederações continentais, tais como a FIFA, a CONMEBOL, a extinta Confederação Panamericana de Futebol e a CONCACAF; são eles: Copa do Mundo, Copa das Confederações, Copa América (conhecida até 1975 como Campeonato Sul-Americano de Futebol), Campeonato Pan-Americano e Copa Ouro da CONCACAF.

Flávio Costa apresenta o melhor aproveitamento de treinadores da Seleção Brasileira em competições oficiais (79,2%).

# Treinador Edição Jogos V E D Apr. Rodada
1 Flávio Costa Sul-Americano de 1945 6 5 0 1 83,3% 2º lugar
Sul-Americano de 1946 5 3 1 1 70% 2º lugar
Sul-Americano de 1949 7 6 0 1 85,7% Campeão
Copa do Mundo de 1950 6 4 1 1 75% 2º lugar
Total 24 18 2 4 79,2%
2 Zagallo Copa do Mundo de 1970 6 6 0 0 100% Campeão
Copa do Mundo de 1974 7 3 2 2 57,1% Semifinal
Copa América de 1995 6 4 2 0 77,8% Final
Copa Ouro da CONCACAF de 1996 4 3 0 1 75% Final
Copa América de 1997 6 6 0 0 100% Campeão
Copa das Confederações de 1997 5 4 1 0 86,7% Campeão
Copa do Mundo de 1998 7 4 1 2 61,9% Final
Total 41 30 6 5 79,1%
3 Luiz Felipe Scolari Copa América de 2001 4 2 0 2 50% Quartas
Copa do Mundo de 2002 7 7 0 0 100% Campeão
Copa das Confederações de 2013 5 5 0 0 100% Campeão
Copa do Mundo de 2014 7 3 2 2 52,4% Semifinal
Total 23 17 2 4 76,8%
4 Vicente Feola Copa do Mundo de 1958 6 5 1 0 91,7% Campeão
1º Sul-Americano de 1959 6 4 2 0 83,3% 2º lugar
Copa do Mundo de 1966 3 1 0 2 33,3% Fase de grupos
Total 15 10 3 2 76,7%
5 Dunga Copa América de 2007 6 4 1 1 72,2% Campeão
Copa das Confederações de 2009 5 5 0 0 100% Campeão
Copa do Mundo de 2010 5 3 1 1 66,7% Quartas
Copa América de 2015 4 2 1 1 58,3% Quartas
Copa América Centenário 3 1 1 1 44,4% Fase de grupos
Total 23 15 4 4 71%
6 Carlos Alberto Parreira Copa América de 1983 8 2 4 2 50% Final
Copa América de 1993 4 1 2 1 50% Quartas
Copa do Mundo de 1994 7 5 2 0 81% Campeão
Copa das Confederações de 2003 3 1 1 1 44,4% Fase de grupos
Copa América de 2004 6 3 2 1 61,1% Campeão
Copa das Confederações de 2005 5 3 1 1 66,7% Campeão
Copa do Mundo de 2006 5 4 0 1 80% Quartas
Total 38 19 12 7 64,7%
7 Tite Copa do Mundo de 2018 5 3 1 1 66,7% Quartas
Copa América de 2019 6 5 1 0 88,9% Campeão
Copa América de 2021 7 5 1 1 76,2% 2º lugar
Copa do Mundo de 2022 5 3 1 1 66,7% Quartas
Total 23 16 4 3 75,4%

Notas

  1. Comissão técnica formada por Sylvio Lagreca (capitão) e Rubens Salles.
  2. Comandaram a equipe em 2 jogos não oficiais (2 vitórias), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 75%.
  3. Comissão técnica formada por Sylvio Lagreca (capitão), Benedito Montenegro, Joaquim Ribeiro e Mário Cardim.
  4. Comissão técnica formada por Chico Netto (capitão), Mário Pollo e R. Cristófaro.
  5. a b Comissão técnica formada por Arnaldo da Silveira (capitão), Amílcar Barbuy, Mário Pollo, Affonso de Castro e Ferreira Netto.
  6. Comissão técnica formada por Fortes (capitão) e Oswaldo Gomes.
  7. a b Comissão técnica formada por Amílcar Barbuy (capitão), Célio de Barros e Ferreira Netto.
  8. Comissão técnica formada por Clodô (capitão) e Ferreira Netto.
  9. Comandou a equipe em 1 jogo não oficial (1 vitória), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 42,9%.
  10. Joaquim Guimarães havia sido inicialmente escolhido para ser o técnico da seleção. No entanto, acabou ficando no cargo de diretor técnico. Ramón Platero foi o treinador em campo, conforme descrito no relatório da Confederação Brasileira de Desportos e publicações nos jornais A Gazeta, O Globo e Correio da Manhã.[3]
  11. Comandou a equipe em 2 jogos não oficiais (2 empates), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 58,3%.
  12. Comandou a equipe em 11 jogos não oficiais (6 vitórias, 4 empates e 1 derrota), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 53,3%.
  13. Comandou a Seleção Carioca representando a Seleção Brasileira na Copa Rio Branco de 1940.
  14. Comandou a equipe em 2 jogos não oficiais (2 vitórias), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 70,7%.
  15. Comandou a Seleção Carioca representando a Seleção Brasileira no primeiro jogo da Taça Bernardo O'Higgins de 1955.
  16. Comandou a equipe em 2 jogos não oficiais (2 vitórias), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 80%.
  17. Comandou a Seleção Paulista representando a Seleção Brasileira no segundo jogo da Taça Bernardo O'Higgins de 1955.
  18. Comandou a Seleção Carioca representando a Seleção Brasileira no primeiro jogo da Taça Oswaldo Cruz de 1955.
  19. Comandou a Seleção Paulista representando a Seleção Brasileira tanto no segundo jogo da Taça Oswaldo Cruz de 1955 quanto no Campeonato Sul-Americano de 1956.
  20. Comandou a Seleção Gaúcha representando a Seleção Brasileira no Campeonato Pan-Americano de 1956.
  21. Comandou a equipe em 2 jogos não oficiais (2 vitórias), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 71,9%.
  22. Comandou a Seleção Baiana representando a Seleção Brasileira na Taça Bernardo O'Higgins de 1957.
  23. Comandou a equipe em 6 jogos não oficiais (5 vitórias e 1 empate), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 87,1%.
  24. Comandou a equipe em 2 jogos não oficiais (1 vitória e 1 derrota), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 70,3%.
  25. Comandou a equipe em 5 jogos não oficiais (5 vitórias), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 78,1%.
  26. Comandou a equipe em 1 jogo não oficial (1 vitória), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 67,5%.
  27. Comandou a equipe em 6 jogos não oficiais (4 vitórias, 1 empate e 1 derrota), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 85,3%.
  28. Comandou a equipe em 11 jogos não oficiais (9 vitórias e 2 empates), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 80,7%.
  29. Comandou a equipe em 6 jogos não oficiais (5 vitórias e 1 empate), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 89,6%.
  30. Comandou a equipe em 14 jogos não oficiais (10 vitórias e 4 empates), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 76,7%.
  31. Comandou a equipe em 2 jogos não oficiais (2 vitórias), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 84,2%.
  32. Comandou a equipe em 1 jogo não oficial (1 vitória), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 77,5%.
  33. Comandou a equipe em 5 jogos não oficiais (2 vitórias, 1 empate e 2 derrotas), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 71,4%.
  34. Comandou a equipe em 1 jogo não oficial (1 derrota), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 55,9%.
  35. Comandou a equipe em 2 jogos não oficiais (1 vitória e 1 empate), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 74,3%.
  36. Comandou a equipe em 2 jogos não oficiais (1 vitória e 1 empate), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 80,2%.
  37. Comandou a equipe em 1 jogo não oficial (1 empate), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 69,6%.
  38. Comandou a equipe em 1 jogo não oficial (1 vitória), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 43,3%.
  39. Comandou a equipe em 1 jogo não oficial (1 vitória), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 77,3%.
  40. Comandou a equipe em 3 jogos não oficiais (2 vitórias e 1 empate), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 66,1%.
  41. Comandou a equipe em 1 jogo não oficial (1 vitória), tendo aproveitamento total (partidas oficiais + não oficiais) de 75,9%.
  42. Comissão técnica formada por Chico Netto (capitão), João Teixeira de Carvalho, Mário Pollo e Alberto Borgerth.
  43. Comissão técnica formada por Amílcar Barbuy (capitão) e Ferreira Netto.
  44. Combinado formado pelo diretor de futebol do Esporte Clube Bahia. Não se tratava da Seleção Baiana.

Referências

  1. Leapman, Ben (15 de setembro de 2005). «How Three Points for a Win Has Fouled Up Football; Scientists Show Rule Change Has Led to a More Physical Game». London Evening Standard. Consultado em 26 de julho de 2018 
  2. Assaf, Roberto; Napoleão, Carlos Antonio (2006). Seleção Brasileira: 1914-2006. [S.l.]: Mauad Editora Ltda. 403 páginas. ISBN 9788574781860 
  3. a b «... e um estrangeiro no comando da Seleção». Confederação Brasileira de Futebol. Consultado em 30 de junho de 2018 
  4. Costa, Juliano; Pereira, Guilherme (25 de junho de 2013). «Com time do Palmeiras, Brasil já bateu Uruguai no Mineirão». GloboEsporte.com. Consultado em 18 de julho de 2018 
  5. «Goleada com olé, no 1º jogo de Zagallo no comando da Seleção». Confederação Brasileira de Futebol. 7 de agosto de 2015. Consultado em 17 de julho de 2018 
  6. «Zagalo: recordista de jogos no comando da Seleção». Confederação Brasileira de Futebol. 3 de novembro de 2012. Consultado em 18 de julho de 2018 
  7. Ribeiro, Arnaldo; Damato, Marcelo (28 de março de 1996). «CBF 'adia' a festa para Zagallo». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de julho de 2018 
  8. «Zagallo se despede da Seleção com vitória de virada». BBC. Consultado em 17 de julho de 2018 
  9. «Brasil vence a Coréia na despedida de Zagallo: 3 x 2». Universo Online. 20 de novembro de 2002. Consultado em 17 de julho de 2018 
  10. «Brasil, com a base do Cruzeiro, vence Argentina por 3 a 2». Confederação Brasileira de Futebol. 11 de agosto de 2015. Consultado em 17 de julho de 2018 
  11. «Ernesto Paulo lembra chamado para comandar a seleção: "Em êxtase"». SporTV. 9 de maio de 2014. Consultado em 18 de julho de 2018 
  12. Castanho, Fábio de Mello; Paiva, Celso; Marques, Dassler (28 de junho de 2013). «Último Brasil x Espanha teve Candinho técnico e polêmica Ronaldo x Nike». Terra. Consultado em 17 de julho de 2018 
  13. «Último Brasil x Espanha teve Candinho como técnico da seleção e Guardiola em campo». R7. 29 de junho de 2013. Consultado em 17 de julho de 2018 
  14. «Romário marca 4, e Brasil goleia Venezuela». Terra. 8 de outubro de 2000. Consultado em 17 de julho de 2018 
  15. «Torcida perde paciência com a seleção no 2º tempo». Folha de S.Paulo. 15 de novembro de 2000. Consultado em 17 de julho de 2017 
  16. «Técnico da seleção por um dia, Pedro Santilli agride árbitro no interior de SP». GloboEsporte.com. 12 de abril de 2009. Consultado em 17 de julho de 2018 








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