Wagner Quirici
Atuei durante mais de 25 anos em funções executivas como Presidente do Serpro S/A, Presidente da Eletropaulo Telecom, Presidente da Alcatel Celular, Presidente da Engeredes/ALGAR, Diretor da BrasilTelecom, Diretor da Embratel, dentre outras funções.
Nos últimos 10 anos venho atuando em atividades educacionais na Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, na UNISAL, na Laureate/FMU, na FEA/FUNDACE, no COC/UNISEB, na VG Educacional, desenvolvendo conteúdos e ministrando cursos nas áreas de administração, negócios, planejamento estratégico, marketing, logística, recursos humanos, empreendedorismo, tecnologia da informação, ciência de dados, big data, dentre outros.
Nos últimos 10 anos venho atuando em atividades educacionais na Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, na UNISAL, na Laureate/FMU, na FEA/FUNDACE, no COC/UNISEB, na VG Educacional, desenvolvendo conteúdos e ministrando cursos nas áreas de administração, negócios, planejamento estratégico, marketing, logística, recursos humanos, empreendedorismo, tecnologia da informação, ciência de dados, big data, dentre outros.
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Papers by Wagner Quirici
estratégias para o negócio de uma dada organização.
Orientados pelo Tratado da Reforma do Entendimento, de Baruch Spinoza, percorreremos um caminho de busca de uma existência plena de significado, que baseada na razão e nos conhecimentos, nos permita uma maneira singular de pensar a própria existência, conscientes da possibilidade de instituir para si, novas maneiras de existir, que ampliem a autonomia e a liberdade interior, potencializando nossa existência. Uma caminhada que nos permita escapar de uma vida finalista que, com sua tendência natural de abraçar os preconceitos e os pensamentos supersticiosos instituídos, limita nosso modo de viver. Nossa caminhada consistirá num crescente de entendimento dos ensinamentos de Spinoza, ao longo das sete Pousadas, permitindo-nos refletir sobre as conquistas de cada trecho percorrido;
Convido-os a percorrermos juntos esse Caminho!
Em um movimento iniciado nos Estados Unidos nos anos 90, acionistas e
proprietários de empresas perceberam a necessidade de novas regras que os protegessem dos abusos das diretorias executivas das suas empresas, da inoperância dos conselhos de administração e das omissões das auditorias externas.
A governança corporativa surgia para superar o denominado "conflito de
agência", decorrente da separação entre a propriedade e a gestão empresarial. O proprietário (acionista) delega a um agente especializado (executivo) o poder de decisão sobre sua propriedade. No entanto, os interesses do gestor nem sempre estarão alinhados com os do proprietário, resultando em um conflito de agência ou conflito agente-principal.
Desde então, a adoção das melhores práticas de governança corporativa tem se expandido tanto nos países desenvolvidos quanto em desenvolvimento.
Embora não haja uma compreensão única sobre a aplicação das práticas de governança, os diferentes países se baseiam nos mesmos princípios da transparência, independência e prestação de contas (accountability), com o objetivo de preservar e atrair investimentos aos negócios e ao país.
O fenômeno chegou ao Brasil, impulsionado pelos processos de globalização,
privatização e desregulamentação da economia, que resultaram em um
ambiente corporativo mais competitivo. Com a abertura e conseqüente
modificação na estrutura societária das empresas houve aumento de
investimentos estrangeiros no mercado de capitais, o que reforçou a
necessidade das empresas se adaptarem às exigências e padrões
internacionais. Em resumo, as práticas da governança corporativa tornaram-se prioridade e fonte de pressão por parte dos investidores.
Como resultado da necessidade de adoção das boas práticas de governança, foi publicado em 1999 o primeiro código sobre governança corporativa, elaborado pelo Instítuto Brasileiro de governança Corportativa IBGC. O código trouxe inicialmente informações sobre o Conselho de Administração e sua conduta esperada, versões posteriores, apresentaram os princípios básicos da boa governança.
Em 2001, foi reformulada a Lei das Sociedades Anônimas, e, em 2002, a
Comissão de Valores Imobiliários (CVM) lançou sua cartilha sobre o tema
governança, focando no papel dos administradores, conselheiros, acionistas controladores e minoritários e auditores independentes. A Cartilha orientou sobre as questões que afetam o relacionamento entre esses personagens..
Outra contribuição à aplicabilidade das práticas de governança corporativa partiu da Bolsa de Valores de São Paulo, ao criar segmentos especiais de listagem destinados a empresas com padrões superiores de governança corporativa. Além do mercado tradicional, passaram a existir três segmentos diferenciados de governança: Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado. O objetivo da Bovespa, foi "estimular o interesse dos investidores e a valorização das empresas listadas com boas práticas de governança".
Como resultado houve uma redução das incertezas no processo de avaliação de investimento e de risco; o aumento de investidores interessados; e, conseqüentemente, o fortalecimento do mercado acionário.
Resultados que trazem benefícios para os investidores, as empresas, o
mercado e o Brasil.
inforrmações relevantes sobre o comportamento da concorrência, mas também dos clientes, dos fornecedores, e do mercado como um todo, analisando tendências e cenários, e permitindo um melhor processo de tomada de decisão. Tais informações precisam ser selecionadas e categorizadas antes de serem coletadas, tratadas e analisadas para apoiar a tomada de decisão. O uso da Inteligência Competitiva, pode permitir às organizações conhecer os fatores capazes de fomentar as suas vantagens competitivas sustentáveis, no sentido de direcionar, antecipar e promover a sobrevivência de empreendimentos no setor, buscando a diferenciação da concorrência. A Inteligência Competitiva tem como meta a manutenção ou o aumento da competitividade das organizações a partir da produção de informação relevante
de interesse da empresa. Constitui, portanto, um processo informacional
proativo e sistemático que visa identificar os personagens e forças que regem as atividades da organização, reduzir o risco e conduzir o tomador de decisão a melhor posicionar-se em seu ambiente. A Inteligência Competitiva (IC) busca
identificar tendências do mercado, desenvolver análises estratégicas, descobrir oportunidades e mapear riscos através de metodologias científicas. É o processo contínuo de monitoramento e análise estratégica dos cenários e conjunturas mercadológicas em que determinada empresa está inserida. O objetivo da inteligência competitiva é ampliar as condições de competitividade de uma empresa, reorientando seu modelo de negócios, suas metas, planejamentos. Com esse objetivo a inteligência competitiva vem se apropriando e se beneficiando dos importantes avanços da ciência de dados com as técnicas do Big Data. Esses são os temas dessa nossa seção.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
contribuições de diversos estudiosos do tema, W. Edwards Deming, Joseph M.
Juran e Armand V. Feigenbaum, dentre outros.
Feigenbaum definiu o Total Quality Control TQC como um sistema eficaz
que integra o desenvolvimento da qualidade, a manutenção da
qualidade e os esforços de melhoria da qualidade entre os diferentes
setores da empresa, com o objetivo de criar produtos/serviços com o
máximo de economia e a plena satisfação dos consumidores
No Japão, com a contribuição de Deming e Juran, a Qualidade Total tomou o
formato que influenciou os empresários do mundo todo. Como resultado do
trabalho desses estudiosos a Toyota, no Japão, foi a primeira organização a
empregar o conceito de Total Quality Management TQM, segundo o qual , não
apenas os gestores, mas também os colaboradores da organização passam a
ter ampla gama de atribuições, passando cada um deles a ser co-responsável
pela consecução dos objetivos da qualidade.
Dessa forma forma chegamos ao conceito de qualidade:
um produto ou serviço com qualidade é aquele que atende sempre
perfeitamente e de forma confiável, de forma acessível, de forma segura
e no tempo certo às necessidades do cliente.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
Como vimos no capítulo anterior, o grande desafio dos gestores é a
operacionalização das decisões e objetivos organizacionais. Os gestores têm
duas opções para transformar os objetivos organizacionais em ações, que
permitam a consecução desses objetivos;
Atuar sobre os Processos Operacionais da organização. Por
exemplo, uma decisão de reduzir em 10% os custos de uma empresa,
resultou em revisão e corte nos orçamentos dos processos de TI, de
marketing e vendas, de publicidade e promoção, dentre outros;
Criar um Projeto específico com esse objetivo. Por exemplo, a
decisão de elevar o nível de satisfação dos clientes para 97%, resultou
na criação de projeto de melhoria da satisfação dos clientes com prazo
de 60 dias para analisar e implantar ações que assegurem esse objetivo
O grande desafio dos gestores é a operacionalização das decisões e objetivos
organizacionais. Os gestores têm duas opções para transformar os objetivos
organizacionais em ações, que permitam a consecução desses objetivos;
Atuar sobre os Processos Operacionais da organização. Por
exemplo, uma decisão de reduzir em 10% os custos de uma empresa,
resultou em revisão e corte nos orçamentos dos processos de TI, de
marketing e vendas, de publicidade e promoção, dentre outros;
Criar um Projeto específico com esse objetivo. Por exemplo, a
decisão de elevar o nível de satisfação dos clientes para 97%, resultou
na criação de projeto de melhoria da satisfação dos clientes com prazo
de 60 dias para analisar e implantar ações que assegurem esse objetivo.
Seja bem-vindo(a) à Gestão da Inovação.
A globalização dos mercados, a aceleração das mudanças tecnológicas, a
redução do ciclo dos produtos, o aumento da competitividade, vem desafiando
as empresas. Como forma de sobreviverem e manterem a sua competitividade
nesse cenário desafiador as empresas passaram a promover de forma
contínua e sistematica a inovação, beneficiando-se dos resultados da inovação:
ganhos de produtividade, redução de custos, diferenciação de produtos, entre
outros.
Diante da crescente competitividade, cabe às organizações encontrarem
formas inovadoras de soluções enfrentarem as mudanças e os desafios de
inovar em produtos, serviços, projetos e soluções. Empresas que pensam de
forma criativa ficam alguns passos à frente da concorrência..
Entretanto, inovar não significa apenas criar um diferencial de produtos ou
serviços, mas sim, inovar em todo o ambiente organizacional, no RH, em
vendas e marketing, na produção, na logística, na gestão, entre outros. Ou
seja, inovar exige a criação de uma cultura organizacional de inovação, que
permeia toda a organização..
O principal objetivo da gestão da inovação é o de promover, de forma
sistemática, estruturada e instrumentalizada, as melhorias nos processos,
produtos e serviços, para que a organização continue competitiva no mercado
em que atua. Ela permite que uma empresa consiga conquistar mais clientes,
explorar novos nichos, reduzir custos – enfim, encontrar maneiras de preservar
seu mercado. Empresas que não inovam são superadas, direta ou
indiretamente; é o caso da substituição do táxi pelo Uber, ou dos hotéis
tradicionais pelo AirBnB. Portanto, a inovação é fundamental para a
sobrevivência e a manutenção da competitividade das organizações no
mercado.
Aqui você conhecerá a importância da gestão da inovação, seus principais
conceitos e suas práticas.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
que a direção de uma empresa determina para assegurar seu desenvolvimento
ao longo prazo. A gestão estratégica permite que a organização se antecipe às
ameaças que podem ocorrer, bem como, diminue os riscos do insucesso.
Existem diferentes tipos de gestão estratégica, por exemplo, competitividade
por redução de custos, por inovação, por expansão e internacionalização.
Adotar a gestão estratégica significa se preparar para enfrentar e vencer os
desafios, identificar e antecipar-se às ameaças e às oportunidades futuras.
A gestão estratégica deve estar fundamentada na misão e na visão a longo
prazo da organização, deve mapear as mudanças organizacionais necessárias
e desenvolver o caminho para alcançar os objetivos de longo prazo. As
mudanças são fundamentais para que possa ser gerado o resultado esperado
pela organização.
A gestão estratégica utiliza um conjunto de técnicas de gestão e de tomada de
decisões estratégicas de alto nível. Apresentaremos nessa seção as principais
delas.
Iniciaremos o capítulo apresentado a formulação da estratégia genéricas de
posionamento, baseada no modelo das forças competitivo, de autoria de
Michael Porter e no diagnóstico do ambIente organizacional.
Na seção sequinte analisaremos a estratégia de produto, tomando como base
o ciclo de vida do produto e a matriz do Boston Consulting Group, que permite
analisar o portfólio de produtos da organização e identificar qual a estratégia
mais adequada para cada produto em função da sua posição no seu ciclo de
vida.
Na sequência exploraremos a técnica de análise e de formulação das
estratégias de produtos e mercados: penetração de mercado, desenvolvimento
de novos produtos, de novos mercados e de diversificação de produtos e
mercados.
Concluiremos o capítulo abordando uma metodologia poderosa para a
operacionalização das diferentes estratégias organizacionais, o Balanced
ScoreCard BSC.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
INTRODUÇÃO
Seja bem-vindo(a) à discussão do conjunto de técnicas que o gestor dispõem para exercer suas funções.
Iniciaremos, descrevendo as técnicas de elaboração do diagnóstico organizacional, a análise do ambiente externo e interno e a identificação das principais forças competitivas presentes no mercado. Essas análises geram um conjunto de informações necessárias para a formulação das estratégias organizacionais.
Na sequência analisaremos a técnica de formulação do modelo de negócio, um conjunto de questões básicas, que obrigatóriamente precisam ser respondidas pelo gestor, um verdadeiro “teste de resistência” da viabilidade e da sustentabilidade da proposta de negócio organizacional.
Um vez que o gestor tenha tido sucesso na formulação do seu modelo de negócio é fundamental que ele detalhe o seu Plano de Negócio, documento que especifica, estima e projeta as atividades a serem desenvolvidas e as fontes de recursos que viabilizarão os negócios organizacionais.
Concluíremos o capítulo apresentado o Balanced ScoreCard BSC, uma técnica avançada que permite ao gestor e sua equipe, de forma dinâmica e participativa, operacionalizar as estratégias organizacionais. Traduzir essas estratégias em indicadores, objetivos e metas e formular um plano de ação para para o atingimentos dos objetivos.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
Abordaremos também a Administração estratégica, que atualmente é um dos temas de mais destaque e relevância no campo da Administração, não apenas por sua produção científica, mas também pela demanda de consultorias organizacionais. Esse tema evoluiu a partir do planejamento estratégico, ganhando grande relevância num prazo relativamente curto, dada sua capacidade de identificar cenários mais seguros e viáveis à sobrevivência e ao crescimento da organização.
Ainda nesse estudo, conheceremos as diferentes escolas que compõem a Administração estratégica, como escola de aprendizado, cognitiva, cultural, de poder e ambiental. Elas integram de forma sinérgica a estratégia, a gestão organizacional e o ambiente.
Você terá uma nova percepção sobre as práticas de gestão capazes de preparar as empresas para enfrentar os desafios do atual ambiente organizacional, que envolve mudanças profundas e alta competitividade.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
estratégias para o negócio de uma dada organização.
Orientados pelo Tratado da Reforma do Entendimento, de Baruch Spinoza, percorreremos um caminho de busca de uma existência plena de significado, que baseada na razão e nos conhecimentos, nos permita uma maneira singular de pensar a própria existência, conscientes da possibilidade de instituir para si, novas maneiras de existir, que ampliem a autonomia e a liberdade interior, potencializando nossa existência. Uma caminhada que nos permita escapar de uma vida finalista que, com sua tendência natural de abraçar os preconceitos e os pensamentos supersticiosos instituídos, limita nosso modo de viver. Nossa caminhada consistirá num crescente de entendimento dos ensinamentos de Spinoza, ao longo das sete Pousadas, permitindo-nos refletir sobre as conquistas de cada trecho percorrido;
Convido-os a percorrermos juntos esse Caminho!
Em um movimento iniciado nos Estados Unidos nos anos 90, acionistas e
proprietários de empresas perceberam a necessidade de novas regras que os protegessem dos abusos das diretorias executivas das suas empresas, da inoperância dos conselhos de administração e das omissões das auditorias externas.
A governança corporativa surgia para superar o denominado "conflito de
agência", decorrente da separação entre a propriedade e a gestão empresarial. O proprietário (acionista) delega a um agente especializado (executivo) o poder de decisão sobre sua propriedade. No entanto, os interesses do gestor nem sempre estarão alinhados com os do proprietário, resultando em um conflito de agência ou conflito agente-principal.
Desde então, a adoção das melhores práticas de governança corporativa tem se expandido tanto nos países desenvolvidos quanto em desenvolvimento.
Embora não haja uma compreensão única sobre a aplicação das práticas de governança, os diferentes países se baseiam nos mesmos princípios da transparência, independência e prestação de contas (accountability), com o objetivo de preservar e atrair investimentos aos negócios e ao país.
O fenômeno chegou ao Brasil, impulsionado pelos processos de globalização,
privatização e desregulamentação da economia, que resultaram em um
ambiente corporativo mais competitivo. Com a abertura e conseqüente
modificação na estrutura societária das empresas houve aumento de
investimentos estrangeiros no mercado de capitais, o que reforçou a
necessidade das empresas se adaptarem às exigências e padrões
internacionais. Em resumo, as práticas da governança corporativa tornaram-se prioridade e fonte de pressão por parte dos investidores.
Como resultado da necessidade de adoção das boas práticas de governança, foi publicado em 1999 o primeiro código sobre governança corporativa, elaborado pelo Instítuto Brasileiro de governança Corportativa IBGC. O código trouxe inicialmente informações sobre o Conselho de Administração e sua conduta esperada, versões posteriores, apresentaram os princípios básicos da boa governança.
Em 2001, foi reformulada a Lei das Sociedades Anônimas, e, em 2002, a
Comissão de Valores Imobiliários (CVM) lançou sua cartilha sobre o tema
governança, focando no papel dos administradores, conselheiros, acionistas controladores e minoritários e auditores independentes. A Cartilha orientou sobre as questões que afetam o relacionamento entre esses personagens..
Outra contribuição à aplicabilidade das práticas de governança corporativa partiu da Bolsa de Valores de São Paulo, ao criar segmentos especiais de listagem destinados a empresas com padrões superiores de governança corporativa. Além do mercado tradicional, passaram a existir três segmentos diferenciados de governança: Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado. O objetivo da Bovespa, foi "estimular o interesse dos investidores e a valorização das empresas listadas com boas práticas de governança".
Como resultado houve uma redução das incertezas no processo de avaliação de investimento e de risco; o aumento de investidores interessados; e, conseqüentemente, o fortalecimento do mercado acionário.
Resultados que trazem benefícios para os investidores, as empresas, o
mercado e o Brasil.
inforrmações relevantes sobre o comportamento da concorrência, mas também dos clientes, dos fornecedores, e do mercado como um todo, analisando tendências e cenários, e permitindo um melhor processo de tomada de decisão. Tais informações precisam ser selecionadas e categorizadas antes de serem coletadas, tratadas e analisadas para apoiar a tomada de decisão. O uso da Inteligência Competitiva, pode permitir às organizações conhecer os fatores capazes de fomentar as suas vantagens competitivas sustentáveis, no sentido de direcionar, antecipar e promover a sobrevivência de empreendimentos no setor, buscando a diferenciação da concorrência. A Inteligência Competitiva tem como meta a manutenção ou o aumento da competitividade das organizações a partir da produção de informação relevante
de interesse da empresa. Constitui, portanto, um processo informacional
proativo e sistemático que visa identificar os personagens e forças que regem as atividades da organização, reduzir o risco e conduzir o tomador de decisão a melhor posicionar-se em seu ambiente. A Inteligência Competitiva (IC) busca
identificar tendências do mercado, desenvolver análises estratégicas, descobrir oportunidades e mapear riscos através de metodologias científicas. É o processo contínuo de monitoramento e análise estratégica dos cenários e conjunturas mercadológicas em que determinada empresa está inserida. O objetivo da inteligência competitiva é ampliar as condições de competitividade de uma empresa, reorientando seu modelo de negócios, suas metas, planejamentos. Com esse objetivo a inteligência competitiva vem se apropriando e se beneficiando dos importantes avanços da ciência de dados com as técnicas do Big Data. Esses são os temas dessa nossa seção.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
contribuições de diversos estudiosos do tema, W. Edwards Deming, Joseph M.
Juran e Armand V. Feigenbaum, dentre outros.
Feigenbaum definiu o Total Quality Control TQC como um sistema eficaz
que integra o desenvolvimento da qualidade, a manutenção da
qualidade e os esforços de melhoria da qualidade entre os diferentes
setores da empresa, com o objetivo de criar produtos/serviços com o
máximo de economia e a plena satisfação dos consumidores
No Japão, com a contribuição de Deming e Juran, a Qualidade Total tomou o
formato que influenciou os empresários do mundo todo. Como resultado do
trabalho desses estudiosos a Toyota, no Japão, foi a primeira organização a
empregar o conceito de Total Quality Management TQM, segundo o qual , não
apenas os gestores, mas também os colaboradores da organização passam a
ter ampla gama de atribuições, passando cada um deles a ser co-responsável
pela consecução dos objetivos da qualidade.
Dessa forma forma chegamos ao conceito de qualidade:
um produto ou serviço com qualidade é aquele que atende sempre
perfeitamente e de forma confiável, de forma acessível, de forma segura
e no tempo certo às necessidades do cliente.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
Como vimos no capítulo anterior, o grande desafio dos gestores é a
operacionalização das decisões e objetivos organizacionais. Os gestores têm
duas opções para transformar os objetivos organizacionais em ações, que
permitam a consecução desses objetivos;
Atuar sobre os Processos Operacionais da organização. Por
exemplo, uma decisão de reduzir em 10% os custos de uma empresa,
resultou em revisão e corte nos orçamentos dos processos de TI, de
marketing e vendas, de publicidade e promoção, dentre outros;
Criar um Projeto específico com esse objetivo. Por exemplo, a
decisão de elevar o nível de satisfação dos clientes para 97%, resultou
na criação de projeto de melhoria da satisfação dos clientes com prazo
de 60 dias para analisar e implantar ações que assegurem esse objetivo
O grande desafio dos gestores é a operacionalização das decisões e objetivos
organizacionais. Os gestores têm duas opções para transformar os objetivos
organizacionais em ações, que permitam a consecução desses objetivos;
Atuar sobre os Processos Operacionais da organização. Por
exemplo, uma decisão de reduzir em 10% os custos de uma empresa,
resultou em revisão e corte nos orçamentos dos processos de TI, de
marketing e vendas, de publicidade e promoção, dentre outros;
Criar um Projeto específico com esse objetivo. Por exemplo, a
decisão de elevar o nível de satisfação dos clientes para 97%, resultou
na criação de projeto de melhoria da satisfação dos clientes com prazo
de 60 dias para analisar e implantar ações que assegurem esse objetivo.
Seja bem-vindo(a) à Gestão da Inovação.
A globalização dos mercados, a aceleração das mudanças tecnológicas, a
redução do ciclo dos produtos, o aumento da competitividade, vem desafiando
as empresas. Como forma de sobreviverem e manterem a sua competitividade
nesse cenário desafiador as empresas passaram a promover de forma
contínua e sistematica a inovação, beneficiando-se dos resultados da inovação:
ganhos de produtividade, redução de custos, diferenciação de produtos, entre
outros.
Diante da crescente competitividade, cabe às organizações encontrarem
formas inovadoras de soluções enfrentarem as mudanças e os desafios de
inovar em produtos, serviços, projetos e soluções. Empresas que pensam de
forma criativa ficam alguns passos à frente da concorrência..
Entretanto, inovar não significa apenas criar um diferencial de produtos ou
serviços, mas sim, inovar em todo o ambiente organizacional, no RH, em
vendas e marketing, na produção, na logística, na gestão, entre outros. Ou
seja, inovar exige a criação de uma cultura organizacional de inovação, que
permeia toda a organização..
O principal objetivo da gestão da inovação é o de promover, de forma
sistemática, estruturada e instrumentalizada, as melhorias nos processos,
produtos e serviços, para que a organização continue competitiva no mercado
em que atua. Ela permite que uma empresa consiga conquistar mais clientes,
explorar novos nichos, reduzir custos – enfim, encontrar maneiras de preservar
seu mercado. Empresas que não inovam são superadas, direta ou
indiretamente; é o caso da substituição do táxi pelo Uber, ou dos hotéis
tradicionais pelo AirBnB. Portanto, a inovação é fundamental para a
sobrevivência e a manutenção da competitividade das organizações no
mercado.
Aqui você conhecerá a importância da gestão da inovação, seus principais
conceitos e suas práticas.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
que a direção de uma empresa determina para assegurar seu desenvolvimento
ao longo prazo. A gestão estratégica permite que a organização se antecipe às
ameaças que podem ocorrer, bem como, diminue os riscos do insucesso.
Existem diferentes tipos de gestão estratégica, por exemplo, competitividade
por redução de custos, por inovação, por expansão e internacionalização.
Adotar a gestão estratégica significa se preparar para enfrentar e vencer os
desafios, identificar e antecipar-se às ameaças e às oportunidades futuras.
A gestão estratégica deve estar fundamentada na misão e na visão a longo
prazo da organização, deve mapear as mudanças organizacionais necessárias
e desenvolver o caminho para alcançar os objetivos de longo prazo. As
mudanças são fundamentais para que possa ser gerado o resultado esperado
pela organização.
A gestão estratégica utiliza um conjunto de técnicas de gestão e de tomada de
decisões estratégicas de alto nível. Apresentaremos nessa seção as principais
delas.
Iniciaremos o capítulo apresentado a formulação da estratégia genéricas de
posionamento, baseada no modelo das forças competitivo, de autoria de
Michael Porter e no diagnóstico do ambIente organizacional.
Na seção sequinte analisaremos a estratégia de produto, tomando como base
o ciclo de vida do produto e a matriz do Boston Consulting Group, que permite
analisar o portfólio de produtos da organização e identificar qual a estratégia
mais adequada para cada produto em função da sua posição no seu ciclo de
vida.
Na sequência exploraremos a técnica de análise e de formulação das
estratégias de produtos e mercados: penetração de mercado, desenvolvimento
de novos produtos, de novos mercados e de diversificação de produtos e
mercados.
Concluiremos o capítulo abordando uma metodologia poderosa para a
operacionalização das diferentes estratégias organizacionais, o Balanced
ScoreCard BSC.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
INTRODUÇÃO
Seja bem-vindo(a) à discussão do conjunto de técnicas que o gestor dispõem para exercer suas funções.
Iniciaremos, descrevendo as técnicas de elaboração do diagnóstico organizacional, a análise do ambiente externo e interno e a identificação das principais forças competitivas presentes no mercado. Essas análises geram um conjunto de informações necessárias para a formulação das estratégias organizacionais.
Na sequência analisaremos a técnica de formulação do modelo de negócio, um conjunto de questões básicas, que obrigatóriamente precisam ser respondidas pelo gestor, um verdadeiro “teste de resistência” da viabilidade e da sustentabilidade da proposta de negócio organizacional.
Um vez que o gestor tenha tido sucesso na formulação do seu modelo de negócio é fundamental que ele detalhe o seu Plano de Negócio, documento que especifica, estima e projeta as atividades a serem desenvolvidas e as fontes de recursos que viabilizarão os negócios organizacionais.
Concluíremos o capítulo apresentado o Balanced ScoreCard BSC, uma técnica avançada que permite ao gestor e sua equipe, de forma dinâmica e participativa, operacionalizar as estratégias organizacionais. Traduzir essas estratégias em indicadores, objetivos e metas e formular um plano de ação para para o atingimentos dos objetivos.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
Abordaremos também a Administração estratégica, que atualmente é um dos temas de mais destaque e relevância no campo da Administração, não apenas por sua produção científica, mas também pela demanda de consultorias organizacionais. Esse tema evoluiu a partir do planejamento estratégico, ganhando grande relevância num prazo relativamente curto, dada sua capacidade de identificar cenários mais seguros e viáveis à sobrevivência e ao crescimento da organização.
Ainda nesse estudo, conheceremos as diferentes escolas que compõem a Administração estratégica, como escola de aprendizado, cognitiva, cultural, de poder e ambiental. Elas integram de forma sinérgica a estratégia, a gestão organizacional e o ambiente.
Você terá uma nova percepção sobre as práticas de gestão capazes de preparar as empresas para enfrentar os desafios do atual ambiente organizacional, que envolve mudanças profundas e alta competitividade.
Então, convido você a iniciar essa jornada. Vamos lá?
Na primeira parte do livro analisamos a evolução ao longo da história das diferentes teorias da administração, e suas relações com os princípios e funçoes da gestão organizacional. Essa análise possibilitará uma visão ampla e articulada da evolução da administração até as práticas atuais da Teoria Geral da Administração.
Abordamos o perfil do gestor, as competências, habilidades e atitudes exigídas para o exercício da gestão: liderança, motivação, comunicação, proatividade, administração de conflitos e visão estratégica. Conhecimentos importantes para o profissional que queira se capacitar para as oportunidades de trabalho, na área de gestão.
Discutimos as técnicas disponíveis para o gestor elaborar o diadnóstico organizacional, formular o modelo e o plano de negócio e operacionalizar as estratégias organizacionais. Técnicas fundamentais no exercício das funções do gestor.
Na segunda parte do livro abordamos as práticas da administração, aplicáveis na gestão estratégica, na gestão da inovação, na gestão de projetos e processos, na gestão da TI, na gestão da qualidade, bem como na governança corporativa. Por último, discutiremos o papel e a responsabilidade sócio ambiental das organizações.
O conteúdo permitirá uma ampla compreensão das áreas de atuação, das habilidades, competências e responsabilidades de um gestor, contribuindo para seu crescimento e sucesso profissional.