Enrique Guaita
Enrique Guaita, também conhecido pelo nome italianizado Enrico Guaita[1] (Lucas González, 15 de julho de 1910 - San Nicolás, 18 de maio de 1959), foi um futebolista ítalo-argentino.[2] Jogou pelas seleções de Argentina e Itália,[carece de fontes] pela qual foi um dos quatro argentinos (e três titulares) campeões da Copa do Mundo FIFA de 1934, realizada no país e a primeira ganha pela Azzurra.[3] Marcou o gol da classificação à final[4] e nela ofereceu a assistência para o gol do título.[5]
Guaita no Estudiantes de La Plata | ||
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Enrique Guaita | |
Data de nascimento | 15 de julho de 1910 | |
Local de nascimento | Lucas González, Argentina | |
Nacionalidade | Argentina e Italiana | |
Data da morte | 18 de maio de 1959 (48 anos) | |
Local da morte | San Nicolás, Argentina | |
Apelido | El Indio El Corsario Negro | |
Informações profissionais | ||
Posição | Ponta-esquerda | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1930-1933 1933-1935 1936-1937 1938-1940 |
Estudiantes de La Plata Roma Racing Estudiantes de La Plata |
65 (33) 60 (43) 57 (28) 27 (9) |
Seleção nacional | ||
1933-1937 1934-1935 |
Argentina Itália |
4 (1) 10 (5) |
A nível de clubes, Guaita destacou-se especialmente em uma das mais recordadas equipes do Estudiantes de La Plata, apelidada de Los Profesores,[6] bem como na Roma, onde foi o primeiro estrangeiro a ser artilheiro do campeonato italiano no formato de pontos corridos, na temporada 1934-35.[7] Com garra e esforçado, tinha como principal característica um chute potente e era apelidado de El Indio[8] e de El Corsario Negro.[9]
Carreira em clubes
editarEstudiantes
editarGuaita iniciou a carreira no início da década de 1930, no Estudiantes de La Plata.[10] Ainda em 1930, chegou a marcar um gol em goleada de 4-1 no Clásico Platense sobre o rival Gimnasia y Esgrima La Plata, pela 16ª rodada do campeonato argentino. O Estudiantes terminou aquele torneio como vice-campeão do Boca Juniors. Guaita marcou duas vezes na campanha.[carece de fontes]
O ano seguinte foi marcado pela adoção de um campeonato argentino abertamente profissional, ainda que isso significasse o rompimento dos clubes participantes com a associação argentina reconhecida pela FIFA, que pleiteava a manutenção na elite profissional de todos os clubes participantes do torneio de 1930.[11] Guaita passou a integrar o ataque titular pincharrata em um ano marcante para o clube. O campeão, como em 1930, foi o Boca Juniors, que, porém, fez aproximadamente vinte gols a menos que o vice Estudiantes.[6]
O time de La Plata marcou 103 gols e teve o artilheiro e o vice-artilheiro do torneio, respectivamente Alberto Zozaya e Alejandro Scopelli. Guaita formava com eles e também com Manuel Ferreira (capitão da seleção argentina na Copa do Mundo FIFA de 1930) e Miguel Ángel Lauri (que defenderia a Argentina e também a seleção francesa) o quinteto ofensivo apelidado de Los Profesores. Os alvirrubros de 1931 obtiveram algumas marcas pioneiras no profissionalismo, como o primeiro time a marcar sete gols em um jogo (sobre o Chacarita Juniors), a marcar oito (sobre o Lanús, que terminou forçando W.O.) e o primeiro a marcar nove (sobre o Ferro Carril Oeste).[6]
O time conseguiu outras goleadas, como um 4-1 sobre o próprio campeão Boca na antepenúltima rodada, mas pecava pela irregularidade, a ponto de chegar a ser derrotado em casa pelo antepenúltimo Tigre, de perder as chances de título ainda na penúltima rodada e de terminar o campeonato em terceiro, superado também pelo San Lorenzo.[6] Na campanha, Guaita chegou a marcar o gol do Estudiantes no primeiro clássico profissional contra o Gimnasia, encerrado em 1-1, abrindo o placar aos 8 minutos do primeiro tempo no estádio rival.[carece de fontes]
Em 1932, a equipe terminou na sexta colocação,[6] chegando a vencer o rival Gimnasia por 6-1, com dois gols de Guaita. Esse resultado foi a maior goleada do clássico no século XX, superado só em 2006 por um 7-0 dos alvirrubros,[carece de fontes] e na época foi vista como revanche à derrota por 3-2 sofrida no returno de 1931 e decisiva para o Estudiantes adiante perder aquele campeonato.[12]
Em janeiro de 1933, Guaita estreou pela seleção argentina.[8] Ainda em 1933, Guaita, que era o jogador visto como menos habilidoso daqueles cinco atacantes de Los Profesores, e Scopelli foram adquiridos pela Roma. Sem eles e também Ferreira, vendido ao River Plate, o Pincha terminou na décima colocação.[6]
Roma
editarAlém dele e de Scopelli, a Roma adquiriu conjuntamente outro argentino, o zagueiro Andrés Stagnaro, ex-River Plate.[7] Na temporada 1933-34 do campeonato italiano, Guaita marcou pela primeira vez na terceira rodada, ao converter dois gols em triunfo de 3-1 fora de casa sobre a Fiorentina. Ele terminou a temporada com quatorze gols, incluindo um sobre a campeã Juventus (em derrota por 3-2), um em 3-3 no Derby della Capitale contra a Lazio, os três em vitória por 3-0 sobre o Genoa e quatro (três deles, entre os minutos 70 e 75) de 6-3 fora de casa sobre o Torino. A Roma terminou na quinta colocação.[carece de fontes]
Em 1934, ele estreou pela seleção italiana,[carece de fontes] a tempo de integrar o time titular campeão da Copa do Mundo FIFA daquele ano. Ele e Attilio Ferraris IV eram os únicos romanistas em um elenco dominado pela Juventus,[1] clube pentacampeão seguido entre 1930-31 e 1934-35.[carece de fontes] Na temporada seguinte ao título, Guaita elevou seu desempenho na Serie A, marcando 27 vezes em 28 jogos na temporada 1934-35.[7] Dentre os gols, marcou os três dos giallorossi em vitória por 3-2 fora de casa sobre o Torino; um no empate em 1-1 sobre a rival Lazio; o único em vitória fora de casa sobre a Internazionale (Ambrosiana); o de empate a quatro minutos do fim em um 4-4 fora de casa com o Milan; três em 4-0 sobre o Napoli; e, no minuto final, o de vitória por 2-1 sobre o Torino, derrotado de virada construída a partir dos oito últimos minutos. Seu clube terminou em quarto.[carece de fontes]
O argentino terminou aquela temporada como artilheiro da Serie A, seis gols à frente do vice-artilheiro, Silvio Piola.[carece de fontes] Tornou-se o primeiro estrangeiro artilheiro da fase moderna do campeonato italiano, em pontos corridos. Porém, temeroso de uma convocação ao Exército Italiano, que naquele mesmo ano invadiu a Abissínia e deflagrou a Segunda Guerra Ítalo-Etíope, resolveu fugir da Itália. Alejandro Scopelli, colega seu na Roma, Estudiantes de La Plata e seleção italiana, fez o mesmo,[7] assim como outros ítalo-argentinos que jogavam no país, como Raimundo Orsi (outro vencedor da Copa do Mundo FIFA de 1934,Raimundo Orsi,[13] Renato Cesarini,[14] e Carlos Volante.[15] Guaita chegou a ser detido na fronteira, mas conseguiu regressar à Argentina.[8]
Racing e volta ao Estudiantes
editarGuaita e Scopelli seguiram ao mesmo clube, o Racing,[6] acertando em 1936 com o time de Avellaneda.[10] Atuou pelo clube até 1937,[1] chegando a defender a seleção argentina como racinguista.[8] A equipe terminou em oitavo no primeiro dos dois campeonatos argentinos realizados naquele ano ("Copa Honor") e em terceiro no outro ("Copa Campeonato"), terminando em quarto em 1937.[carece de fontes] Foram 28 gols em 57 jogos pela Academia,[10] chegando a marcar no Clásico de Avellaneda, mas em derrota de 4-1 para o rival Independiente em 1937.[carece de fontes]
Na época, o desempenho de Guaita pelo Racing foi visto como aquém das expectativas: o compatriota Carlos Volante, que o enfrentara no futebol italiano, chegou a opinar que "há dos nossos os que se engrandecem fora e se diminuem na própria casa e outros, o contrário. Por exemplo: vi Carlos Santamaría e Alfredo González darem verdadeiros espetáculos no Brasil. Não se trata de jogar bem: eu disse espetáculos. Santamaría voltou ao River e González ao Boca para ter que voltar ambos ao Rio. Me lembro que o half me dizia: ‘piso numa cancha argentina e já perco a confiança em mim mesmo’. Atilio Demaría foi um magnífico insider na Itália, mas aqui não correspondeu quando quis retornar. Enrique Guaita impressionava. Nunca pude entender o que lhe aconteceu no Racing. Já na Europa, um jogador rende e, em especial, os ingleses. No nosso ambiente se produzem uns alto-e-baixos impressionantes. Certo é que há intemperança de parte dos torcedores, mas mais que nada existe um fator psicológico, algo que induz a duvidar das próprias condições e aí se explica os desníveis tão marcados”.[15]
Guaita permaneceu no Racing até 1937,[1] regressando ao Estudiantes de La Plata, onde parou de jogar em 1940. Até ali o clube não foi além do sexto lugar.[carece de fontes]
Seleção
editarArgentina
editarConsidera-se que Guaita estreou pela Argentina em amistoso realizado 21 de janeiro de 1933, em derrota por 2-1 em Montevidéu para o Uruguai, na qual ele marcou o gol argentino. Em 5 de fevereiro, os dois times realizaram novo amistoso, em Avellaneda, com triunfo local por 4-1. A ida de Guaita naquele mesmo ano ao futebol italiano terminou por impedir mais partidas pela Albiceleste.[8]
Na época, porém, essas partidas eram na realidade disputadas por um combinado dos jogadores da liga profissional argentina, com uniforme inclusive diferente da tradicional camisa alviceleste (era branca com detalhes verdes). A associação reconhecida pela FIFA permanecia oficialmente amadora e a cisão permaneceu até o fim de 1934, com jogadores amadores representando a Argentina na Copa do Mundo FIFA daquele ano. Em 1935, a associação amadora foi absorvida pela liga profissional e os jogos do combinado terminaram convalidados como de seleção.[11]
Após regressar da Itália, Guaita voltou a representar a Argentina em 30 de janeiro de 1937.[8] Foi pela rodada final da Copa América daquele ano, realizada no país. Ele substituiu Carlos Peucelle, titular nas partidas anteriores, em duelo contra o Brasil. Os argentinos venceram por 1-0, resultado que igualou ambos na liderança e forçou um jogo-extra.[16]
No desempate, Guaita foi novamente titular, em vitória por 2-0 obtida já na prorrogação, na primeira final propriamente entre os dois países.[16] A partida foi polêmica, com os brasileiros chegando a denomina-la de "jogo da vergonha" por conta de de intimidação adversária a impedir-lhes até de abandonar o campo. Tim, um dos brasileiros derrotados, todavia, reconheceria depois de anos que "para falar a verdade, perdemos porque eles jogaram melhor."[17] Guaita foi, inclusive, um dos argentinos que visitaram cordialmente o vestiário brasileiro, e alguns adversários juntaram-se na volta olímpica.[16] Foi a última partida dele pela seleção, sempre tendo sido titular. Ele, Alejandro Scopelli (também convocado ao torneio) e Raimundo Orsi são os únicos que defenderam a Argentina antes e depois de jogarem por outro país (os três, pela Itália).[8]
Seleção Italiana
editarGuaita estreou pela Itália em 1934,[carece de fontes] em 11 de fevereiro, em derrota amistosa de 4-2 para a Áustria em plena Turim.[carece de fontes] Isso e o fato de o adversário ter atuado sem seu melhor jogador, Matthias Sindelar, impôs grande pressão na preparação italiana à Copa do Mundo FIFA daquele ano, realizada dali a alguns meses - em contraste à tranquilidade antes vivenciada em uma seleção entrosada e que havia vencido 17 vezes, empatado seis e perdido apenas três entre 1930 e 1933.[18] O argentino, porém, destacou-se ao marcar os dois gols da Azzurra em espaço de dois minutos, diminuindo provisoriamente para 3-2 uma derrota que estava no placar de 3-0.[carece de fontes]
O jogo seguinte da seleção foi em 25 de março, contra a Grécia.[carece de fontes] Esse foi o único compromisso italiano nas primeiras eliminatórias mundialistas, na única ocasião em que o país sede precisou joga-las.[19] Em relação aos jogadores presentes na derrota para a Áustria, a Itália manteve somente quatro titulares: Guaita, o também argentino Luis Monti, o brasileiro "Filó" Guarisi e Giuseppe Meazza.[carece de fontes] A precaução surtiu efeito e a Azzurra, que usou também outro brasileiro, Otávio "Nininho" Fantoni II, venceu por 4-0.[19] Guaita foi convocado à Copa, juntamente com outros argentinos: Monti, Raimundo Orsi, ambos também titulares,[1] e Atilio Demaría. Eles juraram que se recusariam a jogar em eventual confronto contra a Argentina.[9]
Na Copa, Guaita estreou na segunda partida, em Florença, repondo o lugar do brasileiro Guarisi, a despeito de este ter atuado em uma vitória por 7-1 (sobre os Estados Unidos) na estreia.[carece de fontes] Guaita era ponta-esquerda,[8] mas foi deslocado à ponta inversa para ser mantida a escalação de Orsi, também ponta-esquerda, acatando a ordem do treinador Vittorio Pozzo.[9] O compromisso seguinte foi contra a Espanha. O adversário vencia por 1-0, com os italianos sofrendo para obter o empate, logrado em lance considerado faltoso sobre o goleiro Ricardo Zamora.[20] Apesar dos protestos espanhóis, o árbitro ignorou a falta e o resultado manteve-se em 1-1 ao fim da prorrogação, com Guaita desperdiçando no fim uma boa chance em contra-ataque, defendida por Zamora.[9] O regulamento da época forçou um jogo extra já no dia seguinte. Alguns jogadores ficaram extenuados,[20] não atuando no jogo-desempate. Guaita, porém, esteve nas duas partidas.[21]
O primeiro gol de Guaita no mundial veio em reencontro com o Wunderteam da Áustria, que dessa vez contaria com Sindelar. Choveu forte em Milão, enlameando o gramado, algo que teria prejudicado um futebol mais vistoso, afetando principalmente os germânicos. Guaita marcou aos 19 minutos de jogo, após trombar com o goleiro Peter Platzer em cruzamento pela esquerda, a surpreender a mal posicionada defesa adversária,[22] pega em contra-ataque.[9] A final da Copa do Mundo FIFA de 1934 foi contra a Tchecoslováquia, que abriu o marcador já aos 31 minutos do segundo tempo. A Itália, por intermédio do argentino Raimundo Orsi, empatou cinco minutos depois, o que não deixou de preocupar a torcida anfitriã: era a quarta partida em dez dias da Azzurra e 300 minutos jogados em contraste com os 180 do adversário, que havia jogado apenas duas vezes.[23]
Aos cinco minutos da prorrogação, porém, os italianos passaram à frente. Pela meia direita, Angelo Schiavio e Guaita dividiram com dois zagueiros, com o argentino levando a melhor na disputa.[5] Quando era esperado que Guaita arrematasse, ele então tocou a Schiavio,[9] que conseguiu marcar mesmo chutando prensado por Josef Čtyřoký, cujo desvio na bola encobriu o goleiro František Plánička, que havia se ajoelhado para esperar um chute que aparentemente seria rasteiro.[5] Após o gol, os italianos se retrancaram com sucesso para garantir o título.[23]
Após a Copa, Guaita jogou mais quatro vezes pela Itália, contra a Inglaterra em Londres (derrota de 3-2 em 14 de novembro de 1934), a Hungria em Milão (4-2 em 9 de dezembro, com dois gols do argentino virando provisoriamente para 2-1 o placar aberto por György Sárosi), a França em Roma (2-1 em 17 de fevereiro de 1935) e por fim a Áustria, vencedora por 2-0 em Viena em 24 de março de 1935. Essa partida também marcou a despedida de outro argentino da Azzurra, Orsi, que voltou à terra natal.[carece de fontes] Guaita faria o mesmo naquele ano, fugindo de uma convocação do exército italiano, que havia invadido a Abissínia.[8]
Morte
editarTítulos
editarSeleção Italiana
editarSeleção Argentina
editarIndividual
editar- Artilheiro do Campeonato Italiano de Futebol: 1934-35
Referências
- ↑ a b c d e GEHRINGER, Max (outubro de 2005). Os campeões. Placar: A Saga da Jules Rimet, fascículo 2 - 1934 Itália. Editora Abril, pp. 40-41
- ↑ «Perfil na Transfermarkt». Consultado em 4 de março de 2016
- ↑ BRANDÃO, Caio (10 de junho de 2014). «Há 80 anos, a Itália conquistava a sua primeira Copa. E com argentinos no elenco». Futebol Portenho. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ GEHRINGER, Max (outubro de 2005). Chuva e decepção. Placar: A Saga da Jules Rimet, fascículo 2 - 1934 Itália. Editora Abril, p. 36
- ↑ a b c GEHRINGER, Max. Os gols da final (out. 2005). Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 2 - 1934 Itália". São Paulo: Editora Abril, p. 39
- ↑ a b c d e f g BRANDÃO, Caio (15 de outubro de 2014). «Quando o Estudiantes foi "Professores"». Futebol Portenho. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ a b c d BRANDÃO, Caio (17 de junho de 2016). «Nos 15 anos do último título italiano da Roma, relembre os argentinos do clube». Futebol Portenho. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ a b c d e f g h i j MACÍAS, Julio. GUAITA, Enrique. Quién es quién en la Selección Argentina, 1 ed. Buenos Aires: Corregidor, 2011, pp. 338-339
- ↑ a b c d e f CASTRO, Robert (2014). Capítulo III - Italia 1934. Historia de los Mundiales. Montevidéu: Editorial Fín de Siglo, pp. 34-55
- ↑ a b c «ENRIQUE GUAITA». Base de Datos del Fútbol Argentino. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ a b BRANDÃO, Caio (17 de maio de 2016). «BOMBA: 85 anos depois, grandes argentinos abandonam novamente a associação argentina!». Futebol Portenho. Consultado em 19 de fevereiro de 2018
- ↑ BRANDÃO, Caio (27 de agosto de 2016). «Nos cem anos do clássico de La Plata, as melhores histórias de Estudiantes x Gimnasia». Futebol Portenho. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ BRANDÃO, Caio (7 de abril de 1986). «30 anos sem Raimundo Orsi, nome histórico de Independiente, Juventus e campeão da Copa de 1934». Futebol Portenho. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ BRANDÃO, Caio (11 de abril de 2016). «Renato Cesarini, pai de "La Máquina" do River e descobridor nato de talentos, faria 110 anos». Futebol Portenho. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ a b BRANDÃO, Caio (28 de novembro de 2017). «Carlos Volante, ícone do Lanús que triunfou no Rio Grande do Sul (e no Brasil)». Futebol Portenho. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ a b c BRANDÃO, Caio (2 de fevereiro de 2017). «80 anos da 1ª final entre Brasil x Argentina, que ganhou graças a um menor de idade». Futebol Portenho. Consultado em 22 de fevereiro de 2018
- ↑ MARANHÃO, Carlos (3 ago. 1979). Um duelo de gigantes. Placar n. 484. São Paulo: Editora Abril, pp. 14-17
- ↑ a b GEHRINGER, Max (outubro de 2005). As primeiras eliminatórias. Placar: A Saga da Jules Rimet, fascículo 2 - 1934 Itália. Editora Abril, pp. 18-21
- ↑ a b GEHRINGER, Max (out. 2005). Equilíbrio total. Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 2 - 1934 Itália". São Paulo: Editora Abril, p. 35
- ↑ GEHRINGER, Max. Escalação estranha (out. 2005). Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 2 - 1934 Itália". São Paulo: Editora Abril, p. 35
- ↑ GEHRINGER, Max. Chuva e decepção (out. 2005). Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 2 - 1934 Itália". São Paulo: Editora Abril, p. 36
- ↑ a b GEHRINGER, Max. Vitória sofrida (out. 2005). Placar Especial "A Saga da Jules Rimet fascículo 2 - 1934 Itália". São Paulo: Editora Abril, p. 38