Quimica Del Petroleo y Definiciones Basicas
Quimica Del Petroleo y Definiciones Basicas
Quimica Del Petroleo y Definiciones Basicas
Ou Ou Ou Ou
Ou Ou Ou Ou
i ii i
i ii i
mica del Petr mica del Petr mica del Petr mica del Petr
mica del Petr mica del Petr mica del Petr mica del Petr
leo leo leo leo
leo leo leo leo
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
PETRLEO CRUDO?
e Su nombre viene de:
Petro: Roca.
Oleum: Aceite.
e Mezcla muy compleja de compuestos qumicos
principalmente hidrocarburos.
e Mezcla natural de hidrocarburos en estado gaseoso,
lquido y slido.
e Concentraciones variables de S, N, O y metales (Ni,
V, Fe, Na, Ca, Mg).
e Tres familias de HC: parafinas, cicloparafinas (Naftenos)
y aromticos.
eSu distribucin define propiedades, rendimientos y
calidad de los productos.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Algunos Fundamentos
El Carbono siempre debe tener 4 enlaces, mientras que el
Hidrgeno solamente tiene 1, e.g.:
Parafina (alcano)
Olefina (alqueno)
Doble enlace
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Fundamentos
Aromtico (cicloalqueno)
Nafteno (cicloalcano)
C
0.525
0.55
0.575
0.6
0.625
0.65
0.675
0.7
0.725
0.75
0.775
0.8
D
e
n
s
i
d
a
d
,
g
/
m
l
Punto de Fusin
Punto de ebullicin
Densidad
68.7
C
6
-80.7, 0.7785
C
6
, 80.1, 0.884
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Hidrocarburos de Alifticos cclicos
-Cicloparafinas, cicloalcanos, Naftenos Formula General: C
n
H
2n
-Los ms comunes en el petrleo son los anillos de 5 y 6 carbonos,
con poca presencia de siete carbonos.
- Cadenas laterales de diferente longitud
-Hay de dos (diciclo), tres (triciclo), cuatro (tetraciclo) y cinco anillos
(pentacicloalcanos). Anillos de 6 carbonos.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Propiedades Fsicas de cicloalcanos
Cicloalcano Pto Eb. Pto Fusin Densidad
(C) (C) (G/ml)
Ciclopropano -32.7 -127.6 0.6170
Ciclobutano -12.5 -50.0 0.7200
Ciclopentano 49.3 -93.9 0.7457
Ciclohexano 80.7 6.6 0.7785
Cicloheptano 118.5 -12.0 0.8098
Ciclooctano 148.5 14.3 0.8349
Ciclododecano 160 (100 torr) 64 0.8610
Ciclopentadecano 110 (0.1 torr) 66 0.8600
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Hidrocarburos Aromticos
Del griego aroma olor fragante.
Todos son derivados del benceno, Formula General C
n
H
2n-6
El anillo de benceno puede tener cadenas lateras, los ms
comunes son los di y trimetil naftalenos y fenantrenos.
Hay anillos fusionados, di, tri, tetraaromticos
Son comunes los Hidrocarburos Naftenos-aromticos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
5 6 7 8 9 10 11 12
No. de Carbonos
P
u
n
t
o
d
e
e
b
u
l
l
i
c
i
n
,
C
Alcanos Cicloalcanos Aromticos
Comparacin de las Propiedades de los Hidrocarburos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0.6
0.7
0.8
0.9
1
1.1
1.2
5 6 7 8 9 10 11 12
No. de Carbonos
D
e
n
s
i
d
a
d
,
g
/
m
l
Alcanos Cicloalcanos Aromticos
Naftaleno
Tetralina
Comparacin de las Propiedades de los Hidrocarburos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
1.35
1.4
1.45
1.5
1.55
1.6
1.65
5 6 7 8 9 10 11 12
No. de Carbonos
I
n
d
i
c
e
d
e
R
e
f
r
a
c
c
i
n
Alcanos Cicloalcanos Aromticos
Comparacin de las Propiedades de los Hidrocarburos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Composicin de un Crudo
Tipo de Hidrocarburos Tipo de componentes
Parafinas
Parafinas
Naftenos
Naftenos
(
(
Cicloparafinas
Cicloparafinas
)
)
Arom
Arom
ticos
ticos
Saturados
Saturados
Arom
Arom
ticos
ticos
Resinas
Resinas
Asfaltenos
Asfaltenos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Ciclohexano
Benceno
Decano
2,5,8,11-Tetrametil-hexadecano
Tipos de Hidrocarburos presentes en los Crudos
Arom Arom ticos ticos
Naftenos Naftenos - - Cicloparafinas Cicloparafinas
Parafinas Parafinas - - Alcanos Alcanos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
AROMATICOS
Componentes de un Crudo
S
H O
H O
H O
RESINAS
N
S
S
N
S
ASFALTENOS
Ing. M Sc. Lina Constanza Navarro
Uriel Navarro Uribe Quim. Ph. D
SATURADOS
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Fondo de Vaco
10 (g)
Reflujo 1 h en nC7 ,
S/C: 20/1
Insoluble
Soluble
Filtracin al Vaco
Asfaltenos
Soxhlet 48 h
Maltenos
Asfaltenos Puros
Solucin
Maltenos
Total
Recuperacin Maltenos
Rotaevaporador (30 ml )
Fondo de Vaco
Reflujo 1 h en nC7 ,
S/C: 20/1
Insoluble
Soluble
Filtracin al Vaco
Asfaltenos
Soxhlet 48 h
Maltenos
Asfaltenos Puros
Solucin Maltenos
Total
Rec uperacin Maltenos
Rotaevaporador (30 ml )
Metodolog Metodolog a para la Separaci a para la Separaci n n Asfaltenos Asfaltenos- -Maltenos Maltenos
Crudo
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Par Par metro de metro de
Solubilidad de los Solubilidad de los
Componentes SARA Componentes SARA
En diferentes solventes En diferentes solventes
Tomado de: "The desulfurization of Heavy oils and residua", James Speight.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
_Carbono: 83 - 87.0 %m
_Hidrgeno: 10 - 14.0 %m
_Azufre: 0,05 - 6.0 %m
_Nitrgeno: 0,1 - 2.0 %m
_Oxgeno: 0,05 - 1.5 %m
_Metales (Ni + V) 0,001 - 0,1 %m
Composici
Composici
Ieo
Ieo
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Tipo de Compuestos de azufre presentes en el petrleo
Mercaptanos
Sulfuros
S
Tiofeno
S
Benzotiofeno
S
Dibenzotiofeno
S
CH
CH3 CH3
CH
CH
3 CH
3
Dialkildibenzotiofeno
Disulfuros
S
Sulfuros ciclicos
CH
3
CH
2
CH
2
SH
CH
3
CH
2
S CH
2
CH
3
CH
3
CH
2
SS CH
2
CH
3
Mercaptanos
Sulfuros
SS
Tiofeno
SS
Benzotiofeno
SS
Dibenzotiofeno
S
CH
CH3 CH3
CH
CH
3 CH
3
S
CH
CH3 CH3
CH
CH
3 CH
3
Dialkildibenzotiofeno
Disulfuros
SS
Sulfuros ciclicos
CH
3
CH
2
CH
2
SH
CH
3
CH
2
S CH
2
CH
3
CH
3
CH
2
SS CH
2
CH
3
O
C=C C S S C C=C
Allicina
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Tipo de compuestos de Nitrgeno presentes en el petrleo
N
H
Indoles
H
N
Carbazoles
N
H
Pirroles
H
N
Benzocarbazoles
N
H
N
H
Indoles
H
N
H
N
Carbazoles
N
H
N
H
Pirroles
H
N
H
N
Benzocarbazoles
CH
3
CH
2
NH
2
Aminas alifticas
NH
2
Aminas Aromticas
N
Piridinas
N
Quinolinas
CH
3
CH
2
NH
2
Aminas alifticas
NH
2
NH
2
Aminas Aromticas
NN
Piridinas
NN
Quinolinas
Nitrgeno No Bsico
Nitrgeno Bsico
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Mtodos para fraccionar un Crudo
Crudo
Destilacin Atmosfrica
IBP-129C
LVN
129-221C
HVN
221-343C
DM, GOA
Residuo Atmosfrico
> 343C, (650F)
Destilaci Destilaci n al vac n al vac o o
343-454C
LVGO
454-538C
HVGO
Residuo de vaco
> 538C,
(1000F)
SPD-Destilacin Molecular
538-621C
SHVGO
621-704C
UHVGO
Residuo No
destilable
> 704C, (1300F)
Fraccionamiento por solubilidad
SEF SEF - - 1 1 SEF SEF - - 2 2 SEF SEF - - 3 3 SEF SEF - - 4 4
SEF - 1= Fraccin soluble en C
5
H
10
SEF -2 = Fraccin soluble en C
6
H
12
SEF -3 = Fraccin soluble en C
7
H
8
SEF -4= Fraccin soluble en CH
2
Cl
2
Fracciones
Pesadas
Del
Petrleo
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 50 100 150 200 250 300 350 400450 500 550 600 650 700 750 800
MeABP, C
R
e
c
u
p
e
r
a
d
o
,
%
m
Parafinico Aromtico
Naft Intermedio
Naftas
Destilados
Medios
Gasleos
de vaco
Fondo de
vaco
Destilacin Atmosfrica
Destilacin al vaco
Rendimientos para diferentes Tipos de Crudos Rendimientos para diferentes Tipos de Crudos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Tomado de: "The desulfurization of Heavy oils and residua", James Speight.
Distribucin de
Hidrocarburos
Por puntos de
Ebullicin
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Distribuci Distribuci n molecular de las fracciones n molecular de las fracciones
Tomado de: "Composition and analysis of heavy petroleum fractions", Boduszynski
N
N
N
N
N
N
O
N
N
N
N
N
N
O
N
N
N
N
nC
6
nC
10
nC
14
Polar
Polifunctional
Compounds
C
a
r
b
o
n
N
u
m
b
e
r
0 200 400 600 800 1000 1300 1400 F
-18 93 204 315 427 538 649 760 C
Atmospheric Equivalent Boiling Point
M
i
d
d
l
e
D
i
s
t
i
l
l
a
t
e
s
(
J
e
t
,
D
i
e
s
e
l
)
L
t
.
V
G
O
H
v
y
.
V
G
O
V
a
c
u
m
R
e
s
i
d
u
e
N
a
p
h
t
h
a
nC
16
nC
18
nC
20
nC
22
nC
24
nC
26
35
30
25
20
15
10
5
422
282
142
0
M
o
l
a
r
M
a
s
s
P
a
r
a
f
f
i
n
s
C
n
H
2
n
-
2
nC
10
N
N
N
N
N
N
O
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
O
N
N
N
N
nC
6
nC
10
nC
14
Polar
Polifunctional
Compounds
C
a
r
b
o
n
N
u
m
b
e
r
0 200 400 600 800 1000 1300 1400 F
-18 93 204 315 427 538 649 760 C
Atmospheric Equivalent Boiling Point
M
i
d
d
l
e
D
i
s
t
i
l
l
a
t
e
s
(
J
e
t
,
D
i
e
s
e
l
)
L
t
.
V
G
O
H
v
y
.
V
G
O
V
a
c
u
m
R
e
s
i
d
u
e
N
a
p
h
t
h
a
nC
16
nC
18
nC
20
nC
22
nC
24
nC
26
35
30
25
20
15
10
5
422
282
142
0
M
o
l
a
r
M
a
s
s
P
a
r
a
f
f
i
n
s
C
n
H
2
n
-
2
nC
10
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Tomado de: "The desulfurization of Heavy oils and residua", James Speight.
Distribuci Distribuci n molecular de las fracciones n molecular de las fracciones
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
927 704 5
5
5
3
3
3
8
8
8
343 149 18
Punto de ebullicin equivalente a presin atmosfrica, C
Destilacin a
Presin
atmosfrica
0estilacion al vacio
Destilacin molecular
DISTACT
(alto vaco, P < 0,002 Torr)
Fraccionamiento por elucion
secuencial
20
40
60
80
100
120
140
160
0
N
m
e
r
o
d
e
t
o
m
o
s
d
e
c
a
r
b
o
n
o
282
562
842
1122
1402
1582
1962
2242
0
P
e
s
o
m
o
l
e
c
u
l
a
r
p
r
o
m
e
d
i
o
peso
Molecular mayor
peso
Molecular menor
Pesos moleculares VS Punto de ebullicin de los
componentes del petrleo
{Boduszinsky)
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Composicin de las fracciones por No. De Carbonos y AEBP
1056.4 x 10
28
672.2 (1242) 80
5920 x 10
36
707.8 (1306) 100
Fondos de Vaco,
asfaltos.
221.5 x 10
20
615.0 (1139) 60
82.2 x 10
14
550.0 (1022) 45
62.4 x 10
12
522.2 (972) 40
49.3 x 10
10
488.9 (912) 35
Gasleos de vaco
41.1 x 10
8
448.9 (840) 30
36.7 x 10
6
401.7 (755) 25
36.6 x 10
4
343.9 (651) 20
Jet Fuels, diesel,
destilados medios
4347 270.6 (519) 15
355 216.1 (421) 12
75 173.9 (345) 10
18 125.6 (258) 8
Gasolina
3 36.1 (97) 5
Fraccin No. Ismeros N-alcano AEBP,
F
No. C
Boduszynski
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificaci
Clasificaci
n
n
De
De
Crudos
Crudos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Tipos de clasificacin de los crudos
_ Por su API
_ Por el tipo de
Hidrocarburo
_ Por el Contenido
de Azufre
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Seg
Seg
n su
n su
API
API
Clasificacin de crudos
Crudos Livianos: Crudos Livianos: > 30 > 30 API API
Crudos Intermedios: Crudos Intermedios: 20 20- -30 30 API API
Crudos Pesados: Crudos Pesados: 10 10- -20 20 API API
Crudos Crudos Extrapesados Extrapesados: : < 10 < 10 API API
API API = 141.5/S.G (15C) - 131.5
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0,7750
0,8000
0,8250
0,8500
0,8750
0,9000
0,9250
0,9500
0,9750
1,0000
1,0250
1,0500
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
API
D
e
n
s
i
d
a
d
,
1
5
C
Crudos Livianos
Crudos Intermedios
Crudos Pesados
Crudo Extrapesado
Distribucin de Densidad de crudos segn su API
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificacin por el Tipo de
Hidrocarburo
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
20
NAFTENICOS
40
60
80
20 40 60
20
80
60
40
80
PARAFINICOS
AROMATICOS
Diagrama Ternario de Clasificacin de Crudos segn Composicin
Parafnico
parafnicos + naftenos >50%
Parafnicos > naftenos
Parafnicos > 40%
Aromtico - Naftnico
naftenos >25%
aromticos > 50%
parafnicos < 10%
Naftnico
parafnicos + naftenos >50%
naftenos > parafnicos
naftenos > 40%
Aromtico intermedio
aromticos > 50%
parafinicos > 10%
Parafnico-Naftnico
aromticos < 50%
parafnicos <40%
naftenos < 40%
Aromtico-Asfltico
naftenos > 25%
parafnicos < 10%
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificacin segn la U. S. B. of Mines
Clasificacin de la U. S. Bureau of Mines
Utiliza la API de dos fracciones del crudo
Fracci Fracci n I n I 250 275C a presin atmsferica,
en el rango de los destilados medios (Keroseno)
Fracci Fracci n II n II 275 300C a 40 mm de Hg,
en el rango de los destilados de vaco
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificacin segn U.S.B of M.
Naftnico 520.0
Intermedio 20.1 - 29.9
Parafnico 2 30.0
II
Naftnico 5 30.0
Intermedio 30.1 - 39.9
Parafnico 2 40.0
I
Clasificacin API Fraccin clave
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificaci Clasificaci n del Crudo seg n del Crudo seg n el tipo de Fracci n el tipo de Fracci n n
Parafnico Naftnico 9. Naftnico - Parafnico
Naftnico Parafnico 8. Parafnico - Naftnico
Naftnico Naftnico 7. Naftnico
Intermedio Naftnico 6. Naftnico - Intermedio
Naftnico Intermedio 5. Intermedio - Naftnico
Intermedio Intermedio 4. Intermedio
Parafnico Intermedio 3. Intermedio - Parafnico
Intermedio Parafnico 2. Parafnico - Intermedio
Parafnico Parafnico 1. Parafnico
Fraccin II Fraccin I Clasificacin
Crudos con puntos de nubes > 15C (5F) contienen ceras
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Fraccin API
Temp. de
CorteC
Crudo
Pesado
Crudo
Intermedio
Crudo Liviano
Nafta 1 15-60C 84,8 90,7
Nafta 2 60-107C 69,2 65,8
Nafta 3 107-152C 65.2
1
59,2 53,3
Nafta 4 152-177C 53,1 48,1
Nafta 5 177-199C 49,1 46,2
Kerosene 1 199-221C 38.3
2
45,7 43,9
Kerosene 2 221-249C 42,7 38,4
ACPM 1 249-288C 26.9 38,0 35,3
ACPM 2 288-327C 24.9 35,2 35,2
ACPM 3 327-371C 21.8 30,8 32,4
Gasleo de Vaco 1 371-399C 18,9 27,4 31,3
Gasleo de Vaco 2 399-427C 17,6 26,6 31,7
Gasleo de Vaco 3 427-482C 15,0 23,8 30,4
Gasleo de Vaco 4 482-510C 12,5 20,9 26,2
Gasleo de Vaco 5 510-550C 11,5 19,5 22,2
Fondo de Vaco 550C
+
0,6 6,6 13,8
API para las fracciones de diferentes tipos de crudos.
Nafta del crudo pesado tiene un corte de 15-150C,
Keroseno del crudo pesado tiene un corte de 150-250C
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
API para las fracciones de diferentes tipos de crudos.
0
5
10
15
20
25
30
35
A
C
P
M
3
G
a
s
o
1
G
a
s
2
G
a
s
3
G
a
s
4
G
a
s
5
C
R
F
V
Fraccin
A
P
I
Parafinico
Aroma Naft
Intermedio
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificacin segn
El factor K
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasifica tipos de hidrocarburos del crudo.
K
UOP
= K Watson = (MeABP)
1/3
, R / SG a 60F
MeABP = VABP
Factor de caracterizacin K = (VABP)
1/3
R/SG a 60F
Rankine, R = F + 460 , SG: Gravedad especfica.
El factor K crudos: 11-13
11.0-11.5 Crudos aromticos
11.5-11.8 Crudos naftnicos
>12.0 Crudos parafnicos.
Si el factor K q qq q, los rendimientos de livianos q qq q.
El K de un crudo es un promedio de los hidrocarburos.
Clasificaci Clasificaci n seg n seg n el Factor de Caracterizaci n el Factor de Caracterizaci n K (UOP, n K (UOP, Watson Watson) )
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Factor K hidrocarburos puros:
Factor K hidrocarburos puros:
Factor K hidrocarburos puros:
9.75 11 Metilnaftaleno
9.32 10 Naftaleno
9.58 12 Bifenilo
10.84 10 IsobutilBenceno
9.58 6 Benceno
Aromtico
12.27 16 n-decilciclohexano
11.64 10 n-butilciclohexano
11.31 7 Metilciclohexano
11.00 6 Ciclohexano
Naftnico
13.05 18 n-Octadecano
12.90 16 n-Hexadecano
12.64 10 n-Decano
12.68 8 n-Octano
Parafnico
Factor K No. de Carbonos Hidrocarburo Clasificacin
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificacin de los Crudos por el Factor K de las Fracciones
Uriel Navarro Uribe, Qumico Ph. D.
Crudo Fraccin Factor de Caracterizacin
K
Gasolina > 12 Parafinico (P)
Destilado Lubricante > 12.2
Gasolina > 12 Parafinico - Intermedio (PI)
Destilado Lubricante 11.4 - 12
Gasolina 11.5 - 12
Intermedio Parafinico (IP) Destilado Lubricante > 12 .2
Gasolina 11.5 - 12
Intermedio (I) Destilado Lubricante 11.4 - 12.1
Gasolina 11.5 - 12
Intermedio Naftnico (IN) Destilado Lubricante < 11.4
Gasolina < 11.5
Naftnico Intermedio (NI) Destilado Lubricante 11.4 - 12.1
Gasolina < 11.5
Naftnico (N) Destilado Lubricante < 11.4
Gasolina MeABP 121C (250C)
Destilado Lubricante MeABP 399C (750F)
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
19,5
C1-1
C1
C2-1
C55
C56
C54
C53
C52
C51
C50
C49
C48
C47
C46
C45
C44
C43
C41
C40
C42
C39
C38
C37
C36 C35
C33
C34
C32
C31
C30
C29
C28
C27
C26
C25
C24
C23
C22
C21
C19
C20
C17
C18
C11
C9
C10
C8
C7
C6
C5
C4
C3
C2
C12
C14
C13
C15
C16
C57
C58
C60
C61
C62
C63
C64
C65
C66
C67
C68
C69
C70
C71
C72
C73
C74
C75
C76
C77
C78
C79
C80
C81
C82
C83
C84
C85
C86
C87
C88
C89
C90
11,0
11,5
12,0
12,5
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
API
F
A
C
T
O
R
K
Crudos Pesados
Crudos Intermedios
Crudos Livianos
Relaci Relaci n entre n entre API API y Factor K de crudos y Factor K de crudos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificacin segn el
ndice de Correlacin
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
ndice de Correlacin
Desarrollado por el U. S. B. of Mines con base en la grfica de GS
contra el reciproco del Pto. de ebullicin (K) de HC puros.
Las parafinas normales estn sobre el 0
El ciclohexano tiene un CI igual a 51.4
El benceno tiene un CI igual a 100
Valores entre 0-15 predominan los hidrocarburos parafnicos
CI entre 15-50 HC, mezclas de hidrocarburos parafnicos, naftnicos
y aromticos.
Fracciones con CI > de 50 predominan los hidrocarburos aromticas
K
K
d
d
CI
CI
48640
48640
8
8
.
.
456
456
*
*
7
7
.
.
473
473
+ ++ +
+ ++ +
= == =
= == =
Uriel Navarro Uribe, Qumico Ph. D.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
1. Crudos livianos con API > de 35 y con un CI entre 15-30.
2. Crudos livianos con API entre 30-35, con un CI entre 30-38.
3. Crudos intermedios 20-30 API y con un CI entre 38-50.
4. Crudos pesados con gravedad entre 10-20 API y con CI > 55.
ndice de Correlacin de Crudos Crudos
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
10 15 20 25 30 35 40 45 50
API
I
n
d
.
d
e
C
o
r
r
e
l
a
c
i
n
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
11,0 11,2 11,4 11,6 11,8 12,0 12,2 12,4
Factor K
UOP
I
n
d
i
c
e
d
e
C
o
r
r
e
l
a
c
i
n
ndice de correlacin y el Factor K de crudos.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
ndice de Correlacin de Crudos
Crudos Parafnicos IC < 29.S
Crudos Intermedios entre 29.S - 57.0
Crudos Naftnicos > 57.0
Smith (ALTGELT, Klaus H. BODUSZYNSKI, Mieczyslaw M. Composition and Analysis of Heavy
Petroleum Fractions. Marcel Dekker, Inc. 1994)
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Propiedades para diferentes tipos de Crudos
API API >36 >36
Factor K >12.0 Factor K >12.0
IC entre 18 IC entre 18- -27.0 27.0
API API 31 31- - 35 35
Factor K 11.70 Factor K 11.70- -12.00 12.00
IC entre 32 IC entre 32- - 37 37
API API entre 20 entre 20- -30 30
Factor K 11.4 Factor K 11.4- -11.7 11.7
IC entre 40 IC entre 40- -55. 55.
API <20 API <20
Factor K < 11.4 Factor K < 11.4
IC > de 55. IC > de 55.
Crudos livianos Crudos livianos
Crudos intermedios Crudos intermedios
Crudos pesados Crudos pesados
Crudos livianos Crudos livianos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
82-171 171-248 248-315 315-371 371-482 482-565
Rango destilacin, C
I
n
d
i
c
e
d
e
C
o
r
r
e
l
a
c
i
n
19,9 27,4 38,4 40,2
44,7 49 32,6
Distribucin del IC de fracciones segn el tipo de crudo
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
API Crudo 19.9 27.4 32.6 38.4 40.2 44.7 49
Tipo de Hidrocarburos de la fraccin 82-171C, (%m)
Parafinas 24.7 24.3 28.9 26.8 20.3 20 23.3
Isoparafinas 31.4 32.6 39.7 42.4 34.7 30.4 29.4
Parafinas+Isoparafinas
56.1 56.9 68.6 69.2 55.0 50.4 52.7
Naftenos (Cicloparafinas) 31.9 34.4 25.6 24.1 26.3 27.6 26.9
Aromticos 12.0 8.6 5.8 6.8 18.7 22 20.4
Naftenos + Aromticos
43.9 43.0 31.4 30.9 45.0 49.6 47.3
Ind. Correlacin
23 20.8 15.4 15.1 25.2 27.8 25.4
Factor K 11.86 11.94 12.11 12.13 11.79 11.72 11.79
RON 52 46.7 33.2 38 56.2 58 53.2
Composicin Qumica de las Naftas Pesadas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
5
10
15
20
25
30
35
40
45
30 35 40 45 50 55 60
RON
H
C
,
%
m
Aromaticos Isoparafinas Naftenos Parafinas
Efecto del Tipo de Hidrocarburo en el RON
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
ndice de Correlacin de Crudos
Ing. Quim. Katherine Orozc
C
6
H
12
C
6
H
6
C
6
H
14
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750
MeABP, C
I
C
Paraf. 2 Paraf. 1 Naft. Inter. 1 Inter.2 Pesado
NAFTAS 15-200C
KERO Y ACPM 200-
371C
GASOLEOS 371-550C
FONDOS 550C+
Parafnico
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Correlacin entre el IC y el contenido de Parafinas + Isoparafinas de las naftas
Parafinas + Isoparafinas = 106.46 - 3.9145X+ 0.0854X
2
-0.001X
3
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Efecto del Contenido de Saturados en el IC
Ing. Quim. Katherine Orozco
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
Saturados, %m
I
n
d
i
c
e
d
e
C
o
r
r
e
l
a
c
i
n
Fondo de Vaco Crudo Reducido
Parafinico 1
Pesado
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
Indice de Correlacin
S
a
t
u
r
a
d
o
s
,
%
m
Paraf. 1 Paraf. 2 Interm. 1 Naftenico Interm. 2 Aromtico
Parafnico
Parafinico
+
Naftnico
Naft.+Paraf.
Naftnico
+
Aromtico
Aromtico
Relacin del IC y el contenido de saturados de los gasleos de vaco
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70
Punto de Fluidez, C
S
a
t
u
r
a
d
o
s
,
%
m
Parafnico 1 Naftenico Intermedio Aromtico
Gasleo 1
Gasleo 5
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70
Punto de Fluidez, C
S
a
t
u
r
a
d
o
s
,
%
m
Parafnico 1 Naftenico Intermedio Aromtico
Gasleo 1
Gasleo 5
Efecto del tipo de HC Saturado en el Punto de Fluidez de gasleos de vaco
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Espectro de NMR de Hidr Espectro de NMR de Hidr geno geno
(ppm)
0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0 7.5 8.0 8.5 9.0 9.5
Keroseno 2 Crudo Cusiana
1
H NMR
H12 H11 H10
H9 H8 H7 H6 H5 H4 H3 H2 H1
CH
3
CH
2
CH
CH , CH
2
HA
CH
3
CH
CH
3
CH
2
CH
2
CH - CH
H
H
H
H
H
H H
TetraA
Tipos de Hidrgeno Tipos de Hidrgeno
(ppm)
0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0 7.5 8.0 8.5 9.0 9.5
Keroseno 2 Crudo Cusiana
1
H NMR
H12 H11 H10
H9 H8 H7 H6 H5 H4 H3 H2 H1
CH
3
CH
2
CH
CH , CH
2
HA
CH
3
CH
CH
3
CH
2
CH
2
CH - CH
H
H
H
H
H
H H
TetraA
(ppm)
0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 7.0 7.5 8.0 8.5 9.0 9.5
Keroseno Crudo por
1
H NMR
H12 H11 H10
H9 H8 H7 H6 H5 H4 H3 H2 H1
CH
3
CH
2
CH
CH , CH
2
HA
CH
3
CH
CH
3
CH
2
CH
2
CH - CH
H
H
H
H
H
H
H
H
H
H
H H H H
TetraA
Tipos de Hidrgeno Tipos de Hidrgeno
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Tipo Hidrgeno-Crudo Parafnico
65.0
70.0
75.0
80.0
85.0
90.0
95.0
3
2
.
7
8
8
.
5
1
2
7
1
6
7
1
8
2
2
0
8
2
3
2
2
6
5
3
0
6
3
4
7
3
8
4
4
0
5
4
4
4
4
8
6
5
1
9
6
2
3
MeABP, C
H
P
a
r
a
f
n
i
c
o
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
18.0
20.0
H
A
r
o
m
t
i
c
o
H Parafnico H Aromtico
FV
G3
G1
G5
N5
A1
Tipo Hidrgeno-Crudo Parafnico
65.0
70.0
75.0
80.0
85.0
90.0
95.0
3
2
.
7
8
8
.
5
1
2
7
1
6
7
1
8
2
2
0
8
2
3
2
2
6
5
3
0
6
3
4
7
3
8
4
4
0
5
4
4
4
4
8
6
5
1
9
6
2
3
MeABP, C
H
P
a
r
a
f
n
i
c
o
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
18.0
20.0
H
A
r
o
m
t
i
c
o
H Parafnico H Aromtico
FV
G3
G1
G5
N5
A1
Tipo Hidrgeno-Crudo Parafnico
65.0
70.0
75.0
80.0
85.0
90.0
95.0
3
2
.
7
8
8
.
5
1
2
7
1
6
7
1
8
2
2
0
8
2
3
2
2
6
5
3
0
6
3
4
7
3
8
4
4
0
5
4
4
4
4
8
6
5
1
9
6
2
3
MeABP, C
H
P
a
r
a
f
n
i
c
o
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
18.0
20.0
H
A
r
o
m
t
i
c
o
H Parafnico H Aromtico
FV
G3
G1
G5
N5
A1
Uriel Navarro Uribe, Qumico Ph. D.
Distribucin de Hidrgenos en las fracciones de Crudo Parafinico
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
50.0
55.0
60.0
75.0 77.5 80.0 82.5 85.0 87.5 90.0
H Parafnico
I
C
Naftas Dest. Medios Gas-Pesados
4
5 FV
1
2 3
N1
N2
K1
Distribuci Distribuci n del Tipo de Hidrogeno en el Crudo n del Tipo de Hidrogeno en el Crudo Parafinico Parafinico
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Distribuci Distribuci n del Tipo de Hidrogeno en el Crudo n del Tipo de Hidrogeno en el Crudo Naftenico Naftenico
Distribucin de Hidrgeno
65.0
70.0
75.0
80.0
85.0
90.0
95.0
8
.
2
2
0
.
7
2
7
.
5
3
0
.
8
3
4
.
1
3
7
.
4
3
8
.
9
4
3
.
3
4
3
.
2
4
8
.
1
5
1
.
7
5
0
.
5
5
1
.
1
5
1
.
6
5
1
.
4
6
4
.
6
IC
H
P
a
r
a
f
n
i
c
o
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
H
A
r
o
m
t
i
c
o
H Parafnico H Aromtico
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Distribuci Distribuci n del Tipo de Hidrogeno en el Crudo Arom n del Tipo de Hidrogeno en el Crudo Arom tico tico
Tipo de Hidrgeno
55.0
60.0
65.0
70.0
75.0
80.0
85.0
90.0
1
5
.
2
3
7
.
7
5
5
.
3
5
4
.
8
5
9
.
3
6
3
.
1
6
4
.
1
6
8
.
3
7
2
.
8
7
4
.
4
8
4
.
4
IC
H
P
a
r
a
f
n
i
c
o
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
H
A
r
o
m
t
i
c
o
H Parafnico H Aromtico
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Seg
Seg
n la Constante VGC
n la Constante VGC
(Constante Viscosidad
(Constante Viscosidad
-
-
Gravedad)
Gravedad)
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Crudos Parafnicos : VGC cercanos a 0.800
Crudos Naftnicos: VGC cercanos a 0.900
Crudos Aromticos: VGC cercanos a 1.000
Clasificacin de los Crudos por su Constante VGC
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
La constante VGC es un parmetro utilizado para caracterizar
crudos y sus fracciones. Est relacionada con la composicin y
con los tipos de hidrocarburos predominantes
1
.
La constante VGC se determina con la norma ASTM D 2501
11
y se
calcula por la ecuacin:
Definicin de la Constante VGC
) 5 . 5 ( * 109 . 0 94 . 0
) 5 . 5 ( * 1154 . 0 0664 . 0
=
V Log
V Log G
VGC
) 8 . 0 ( * 097 . 0 90 . 0
) 8 . 0 ( * 0255 . 0 108 . 0
=
V Log
V Log G
VGC
V: Visc. Cinemtica a 40C
V: Visc. Cinemtica a 100C
G: Densidad a 15C, g/ml
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0,77
0,78
0,79
0,8
0,81
0,82
0,83
0,84
0,85
0,86
0,87
0,88
0,89
0,9
0,91
0,92
0,93
0,94
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
API
C
o
n
s
t
a
n
t
e
V
G
C
Pesados Intermedios Livianos
Relacin entre API Constante VGC para crudos.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0,81
0,82
0,83
0,84
0,85
0,86
0,87
0,88
0,89
0,9
0,91
0,92
0,93
11,2 11,3 11,4 11,5 11,6 11,7 11,8 11,9 12 12,1 12,2 12,3
Factor K
UOP
C
o
s
n
t
a
n
t
e
V
G
C
Pesados Intermedios Livianos
Relacin entre Factor K Constante VGC para crudos.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Clasificacin de Crudos por el contenido de azufre
Contenido de Azufre, %m Tipo de Crudo
Menor de 0.5 Dulces
Entre 0.5-1.5 Medios
Mayor de 1.5 Agrios
Uriel Navarro Uribe, Qumico Ph. D.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Separacin de los componentes SARA:
Saturados, Aromticos, Resinas y Asfaltenos
de un Crudo - Residuo
Qu Qu mica de las Fracciones Pesadas mica de las Fracciones Pesadas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Fondo de Vaco
10 (g)
Reflujo 1 h en nC7 ,
S/C: 20/1
Insoluble
Soluble
Filtracin al Vaco
Asfaltenos
Soxhlet 48 h
Maltenos
Asfaltenos Puros
Solucin
Maltenos
Total
Recuperacin Maltenos
Rotaevaporador (30 ml )
Fondo de Vaco
Reflujo 1 h en nC7 ,
S/C: 20/1
Insoluble
Soluble
Filtracin al Vaco
Asfaltenos
Soxhlet 48 h
Maltenos
Asfaltenos Puros
Solucin Maltenos
Total
Rec uperacin Maltenos
Rotaevaporador (30 ml )
Metodolog Metodolog a para la Separaci a para la Separaci n n Asfaltenos Asfaltenos- -Maltenos Maltenos
Qu. Alexis Bueno
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
66 370 V
19.4 94 Ni
12.2 9.4 Na
1.0 2 Fe
0.03 <0.004 Cu
Metales, ppm
1.831 2.358 Azufre, %m
8.51 Visc. 100C, cSt
909.2 Visc. 50C, cSt
68.37 2044.4 Visc. 40C, cSt
5.97 14.96 Residuo de Carbn, %m
>145 Punto de anilina, F
19.5 12.8 API
0.9366 0.9800 Densidad, 15C
DAO Crudo Propiedad
Propiedades Fisicoqu Propiedades Fisicoqu micas del Crudo y DAO micas del Crudo y DAO
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Solucin Concentrada de
Maltenos en n-C7 (30 ml)
Siembra de la muestra en Columnas de
Silice y Arcilla
Eluir por las columnas con n-C7
Fraccin no retenida
Solucin Saturados
en n-C7
Recuperacin
Saturados
Rotavapor
SATURADOS
Fraccin retenida
Fraccin de Aromticos
En la columna de Silica
Desorcin
(Tolueno)
Recuperacin Fraccin
Aromticos I y II en Rotavapor
AROMATICOS I
Desorcin
tolueno-Acetona
AROMATICOS II
Fraccin de Resinas
En la columna de Arcilla
Desorcin
(Diclorometano)
Recuperacin Fraccin
Resinas I y II en Rotavapor
RESINAS I
Desorcin reflujo
(Tolueno-Acetona)
RESINAS II
Solucin Concentrada de
Maltenos en n-C7 (30 ml)
Siembra de la muestra en Columnas de
Silice y Arcilla
Eluir por las columnas con n-C7
Fraccin no retenida
Solucin Saturados
en n-C7
Recuperacin
Saturados
Rotavapor
SATURADOS
Fraccin retenida
Fraccin de Aromticos
En la columna de Silica
Desorcin
(Tolueno)
Recuperacin Fraccin
Aromticos I y II en Rotavapor
AROMATICOS I
Desorcin
tolueno-Acetona
AROMATICOS II
Fraccin de Resinas
En la columna de Arcilla
Desorcin
(Diclorometano)
Recuperacin Fraccin
Resinas I y II en Rotavapor
RESINAS I
Desorcin reflujo
(Tolueno-Acetona)
RESINAS II
Metodolog Metodolog a para la Separaci a para la Separaci n de los n de los Maltenos Maltenos
Qu. Alexis Bueno
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Arcilla
Slice
Arcilla
Slice
Solvente
Solucin de
saturados
Fraccin de
Aromticos
Fraccin de
Resinas
Solvente
Solucin de
saturados
Fraccin de
Aromticos
Fraccin de
Resinas
Extracci Extracci n de los Componentes SAR de los n de los Componentes SAR de los Maltenos Maltenos
Qu. Alexis Bueno
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
1.3875
1.388
1.3885
1.389
1.3895
1.39
1.3905
0 50 100 150 200 250 300
Volumen (ml)
I
n
d
i
c
e
d
e
r
e
f
r
a
c
c
i
n
Solucin n-C7 n-C7 puro
Extracci Extracci n de la Fracci n de la Fracci n de Saturados n de Saturados
Qu. Alexis Bueno
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Desorcin de
Aromticos
Solvente
Columna aislada
trmicamente
Refrigerante
Aromticos en
solucin
Aromticos
Columna aislada
trmicamente
Refrigerante
Aromticos en
solucin
Obtenci Obtenci n de los n de los
Arom Arom ticos y Resinas ticos y Resinas
Qu. Alexis Bueno
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
An An lisis SARA de FV de Crudos lisis SARA de FV de Crudos
1.8 13.0 19.1 - 30.3 35.8 FV-P
1
10.6 14.5 19.7 1.5 40.1 11.6 FV-CI
2
15.0 11.4 18.0 1.3 36.2 16.0 FV-CI1
7.3 13.5 18.6 - 31.7 27.9 FV-P
2
3.6 16.5 20.0 1.6 37.6 20.5 FV-CN
30.3 14 18.8 1.0 27.6 5.8 FV-CA
11.5 13.2 18.4 1.9 38.8 13.9 FV- CI
2
% m
Asfalten
os
Resina 2 Resina1 Aromtico2 Aromtic1
Saturad
os
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Correlaciones SARA de Fondos de Vac Correlaciones SARA de Fondos de Vac o o
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Saturados Saturados = 2.4192 + 2.6183 X - 0.4133 X
2
+ 0.03068 X
3
,
R
2
= 0.988, error estndar: 2.530
Asfaltenos Asfaltenos = 31.6829 -3.18023 X+ 0.074728 X
2
,
R
2
= 0.984, error estndar: 1.993
Arom Arom ticos ticos = 29.4653 + 4.60103 X -0.30093 X
2
,
R
2
= 0.989, error estndar: 1.108
Correlaciones SARA de Fondos de Vac Correlaciones SARA de Fondos de Vac o o
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
2,41 0,44 1,19 0,96 1,63 3,56 2,08 Balance Azufre
4,34 0,97 1,32 2,2 2,9 4,5 3,29 Asfaltenos
2,4 0,83 1,59 1,53 2 3,8 2,71 Resinas II
2,14 0,65 1,45 1,3 2,14 3,6 2,62 Resinas I
2,79 0,61 1,44 1,04 1,92 3,4 2,08 Aromticos I
0,14 0,01 0,07 0,07 0,09 0,3 0,08 Saturados
2,41 0,413 1,4 0,995 1,44 3,71 2,12 Azufre toral, %m
FVCM FVPar FVCCL FVPar FVI FVCC FVCD
Distribuci Distribuci n de Azufre n de Azufre SARA de Fondos SARA de Fondos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
A
r
o
m
.
I
R
e
s
.
I
R
e
s
.
I
I
A
s
f
a
l.
Fracciones SARA
V
a
n
a
d
i
o
,
p
p
m
FVCC FVCL FVCCL
FVCCup FVCM
Distribuci Distribuci n de Vanadio n de Vanadio SARA de Fondos SARA de Fondos
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
A
r
o
m
.
I
R
e
s
.
I
R
e
s
.
I
I
A
s
f
a
l
.
Fracciones SARA
D
i
s
t
r
i
b
u
c
i
n
V
a
n
a
d
i
o
,
%
FVCC FVCL FVCCL
FVCCup FVCM
Aromticos < Resinas I < Resinas II < Asfaltenos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
0
100
200
300
400
500
600
700
A
r
o
m
.
I
R
e
s
.
I
R
e
s
.
I
I
A
s
f
a
l
.
Fracciones SARA
N
q
u
e
l
,
p
p
m
FVCC FVCL FVCCL
FVCCup FVCM
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
A
r
o
m
.
I
R
e
s
.
I
R
e
s
.
I
I
A
s
f
a
l
.
Fracciones SARA
D
i
s
t
.
d
e
N
q
u
e
l
,
%
FVCC FVCL FVCCL
FVCCup FVCM
Distribuci Distribuci n de N n de N quel quel SARA de Fondos SARA de Fondos
Aromticos < Resinas I < Resinas II < Asfaltenos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Distribuci Distribuci n de N n de N quel y Vanadio quel y Vanadio SARA de Fondos SARA de Fondos
+ La concentracin: Aromticos < Resinas I < Resinas II < Asfaltenos.
+ Ms del 70% del V y del Ni total del crudo se concentra en las
Resinas II y en los Asfaltenos.
+ El crudo Aromtico-Pesado, ms del 80% de estos dos metales se
concentra solamente en los asfaltenos.
+ En el crudo Parafinico, las Resinas II y los Asfaltenos presentan
distribucin de V V y Ni Ni muy similar, por su baja concentracin en las
fracciones SARA del FV.
+ Para todos los FV estudiados, menos del 25% del V y del Ni total del
FV se concentra en los Aromticos y en las Resinas I.
Conclusiones:
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Analisis Elemental Asfaltenos Resinas I Resinas II
Carbono, %m 84.4 83.6 81.8
Hidrgeno, %m 8 10.4 9.5
Relacin C/H 1.14 1.49 1.4
Azufre, %m 4.51 3.56 3.76
Nitrgeno, %m 1.46 0.5 1.04
Oxgeno (Dif), %m 1.4 2 3.9
Metales, ppm
Vanadio 1530 111.3 257
Niquel 404 40.4 73.9
_En el crudo, el 67% del S S, el 91% del N N, el 92.5% del V V y el 98.9% del Ni Ni, se
encuentran concentrados en los asfaltenos y en las resinas I y II.
An An lisis Qu lisis Qu mico de las Fracciones Pesadas mico de las Fracciones Pesadas
Ing. M Sc. Lina Constanza Navarro
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Interucciones MoIecuIures
en Ius
Frucciones pesudus
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Interaccin Molecular
O Transferencia de carga entre molculas donor : aceptor
O Interaccin Electrosttica
O Puente de Hidrgeno
O Fuerzas de van der Waals
Composici Composici n Qu n Qu mica del petr mica del petr leo leo
10-50% de aromticos con anillos cicloparafinicos y cadenas parafnicas
Molculas con heterotomos son menos abundantes que los HC puros
y se concentran en los asfaltenos y las resinas.
El azufre ms abundante es benzo y dibenzotiofeno
El oxgeno ms abundante es en forma de R-COOH, ArCOOH y CP-COOH
Asfaltenos con anillos aromticos, algunos heterotomos, anillos naftnicos
y cadenas parafnicas cortas.
Pequeas concentraciones de organometlicos (Ni y V).
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
FUNDAMENTACI FUNDAMENTACI N N
INTERACCIONES MOLECULARES
ASOCIACIONES MOLECULARES - AGREGADO
AJUSTE PRECISO NMERO DE CONTACTOS
R
R
A
A
Resinas Saturados Aromticos
S
HO
b
Asfaltenos
N
S
S
N
S
a
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
HIP HIP TESIS TESIS
A8FALTEN08
RE8|NA8
h6
L|V|AN08
Ing. Carolina Rojas
Ing. Jorge Andres Russi+
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
ASFALTENOS DEL CRUDO CASTILLA ASFALTENOS DEL CRUDO CASTILLA
N
S
Ing. M Sc. Lina Constanza Navarro
N
S
S
N
S
a
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Nomenclatura RESINAS I RESINAS II
H 92,548 123,651
C 62,439 89,360
Halfa 14,891 24,322
Hbeta 53,243 63,346
Hgamma 19,463 23,531
Har 4,933 12,427
n 5,883 4,572
Car 25,987 35,583
Cs 36,171 53,795
Cn 22,590 34,824
Cal 13,580 18,971
Car-us 4,933 12,427
Car-s 6,149 11,766
Car-p 11,082 24,193
Car-pc 7,986 3,068
Car-as 3,499 13,344
Car-cc 6,920 8,322
Ra 8,115 8,222
fa 0,317 0,410
f 0,574 0,320
Parmetro estructural calculado
Nmero de hidrgenos por molcula promedio
Nmero de carbonos por molcula promedio
Hidrgenos en grupos saturados alfa a un anillo aromtico
Hidrgenos en grupos saturados beta a un anillo aromtico
Hidrgenos en grupos saturados gamma a anillos aromaticos
Hidrgenos aromticos
Carbonos por cadena alqulica incluidos grupos naftnicos
Carbonos aromticos por molcula
Carbonos saturados por molcula
Carbonos naftnicos por molcula
Carbonos en cadenas alqulicas lineales
Carbonos aromticos no sustituidos o protonados
Carbonos aromticos sustituidos por grupos saturados
Carbonos aromticos perifericos de clustres aromticos
Carbonos aromticos catacondensados o C entre tres anillos
Carbonos aromticos sustituidos por grupos aromticos
Carbonos aromticos pericondensados o puente de dos an.ar.
Anillos aromticos por molcula promedio
Factor de aromaticidad
Indice de condensacin
Composici Composici n Qu n Qu mica y estructural de las Resinas mica y estructural de las Resinas
Ing. M. Sc Lina Navarro
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
RESINAS I DEL CRUDO CASTILLA RESINAS I DEL CRUDO CASTILLA
S
HO
b
Estructura de 8 anillos aromticos
Anillos cicloparafnico
Cadenas parafnicas laterales
Presencia de heterotomos
Baja craqueabilidad??
Forma agregados con los asfaltenos
Ing. M Sc. Lina Constanza Navarro
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
RESINAS II DEL CRUDO CASTILLA RESINAS II DEL CRUDO CASTILLA
S
H O
H O
H O
a
Estructura de 8 anillos aromticos
Anillos cicloparafnico
Cadenas parafnicas laterales
Presencia de heterotomos
Alta craqueabilidad??
Difcil para formar agregados.
Ing. M Sc. Lina Constanza Navarro
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Rc
Rc
Asfalteno
Rc
Rc
Asfalteno
Formaci Formaci n de Agregados n de Agregados
Es importante entender
estos comportamientos,
pues una vez formado el
agregado, el asfalteno
precipita, y puede generar
grandes taponamientos e
incrustaciones en equipos,
intercambiadores de calor,
bombas, ocasionando
prdidas econmicas y
problemas operacionales en
las refineras y en los
procesos de transporte.
Ing. M Sc. Lina Constanza Navarro
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Cluster de Cluster de Maltenos Maltenos
Juan Carlos Poveda, Qumico M. Sc.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Juan Carlos Poveda, Qumico M. Sc.
Cluster de Asfaltenos Cluster de Asfaltenos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
-40
-20
0
20
40
0 4 8 12 16 20 24 28
Volumen Titulante (ml)
%
T
r
a
s
m
i
t
a
n
c
i
a
5% Resinas
2.5% Resinas
Crudo Base
16,08
23,5 ml
14,26
Interacci Interacci n Molecular Resina I con los Asfaltenos n Molecular Resina I con los Asfaltenos Crudo Castilla Crudo Castilla
Ing. M Sc. Lina Constanza Navarro
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Estabilidad y Compatibilidad
Estabilidad y Compatibilidad
De Crudos
De Crudos
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
La precipitacin de asfaltenos genera depsitos en tuberas y
equipos, durante el transporte, almacenamiento y refinacin
de crudos.
Este fenmeno se presenta cuando se procesan crudos
incompatibles que generan mezclas inestables (presencia de
asfaltenos precipitados).
Los esquemas de refinacin utilizan mezclas de crudo para
manejar las existencias de materia prima.
Normalmente se procesan los crudos sin considerar criterios
de compatibilidad y parmetros de estabilidad, corriendo el
riesgo de generar mezclas inestables.
Antecedentes
Antecedentes
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Asfaltenos aglomerados
Resinas
Aromticos
Nafteno-aromticos
Nafteno-parafinas
Parafinas
AGREGACI AGREGACI N Y PRECIPITACI N Y PRECIPITACI N DE ASFALTENOS N DE ASFALTENOS
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Unidades de asfaltenos
Asfaltenos amontonados
Formacin de aglomerados
Asfaltenos depositados
Disminucin de la
aromaticidad y
polaridad del
medio
Mecanismo de Precipitaci Mecanismo de Precipitaci n de los Asfaltenos n de los Asfaltenos
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Mecanismo de aglomeraci Mecanismo de aglomeraci n y precipitaci n y precipitaci n de los asfaltenos n de los asfaltenos
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
2
3
1
Resinas
Aromticos
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
ESTABILIDAD Y COMPATIBILIDAD DE ESTABILIDAD Y COMPATIBILIDAD DE
CRUDOS CRUDOS
Crudo estable: Crudo estable: cuando los asfltenos presentes se
encuentran suspendidos homogneamente en la
fase lquida.
Crudo Inestable: Crudo Inestable: cuando los asfltenos se
aglomeran y precipitan.
"Dos o mas crudos son incompatibles cuando al ser
mezclados se presenta precipitacin de asfaltenos".
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Estabilidad Estabilidad: : Resistencia a la formacin de material insoluble
(floculacin de asfaltenos).
Compatibilidad Compatibilidad: Cuando dos o ms corrientes de HC se mezclan sin
producir una mezcla inestable.
Conceptos B
Conceptos B
sicos:
sicos:
Po Po (Poder de (Poder de Peptizaci Peptizaci n n): ): Mide el grado de aromaticidad de los maltenos.
Poder de una corriente de HC para mantener en solucin los asfaltenos.
FRmax FRmax (Relaci (Relaci n de Floculaci n de Floculaci n): n): Aromaticidad para mantener los
asfaltenos en solucin.
P P- -value value: : Determina el grado de peptizacin de los asfaltenos. Es un
parmetro de estabilidad de los alfaltenos en almacenamiento. El P-value
mide la estabilidad de reserva de una corriente de proceso (VB).
Como se Mide Como se Mide
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Poder de Peptizacin de
solventes puros:
Solvente Po(g)
Heptano, Octano 17
Ciclohexano 41
Tolueno 77
Tetralina 86
1-Metilnaftaleno 100
Tetrahidrofurano 106
Cortes del REL de FCC: Cortes del REL de FCC:
PIE PIE - - 180 180 59,7 59,7
180 180 - - 200 200 73,3 73,3
200 200 - - 220 220 73,3 73,3
220 220 - - 230 230 70,6 70,6
230 230 - - 240 240 78,9 78,9
240 240 - - 260 260 76,5 76,5
260 260 - - 300 300 83,9 83,9
300 300 - - 330 330 90,7 90,7
330 330 - - 350 350 94,5 94,5
350 350 - - 370 370 99,5 99,5
370 370 - - 390 390 106,5 106,5
390 390 - - 420 420 116,0 116,0
Po(g
Po(g
) Poder de
) Poder de
Peptizaci
Peptizaci
n
n
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Tolueno Tolueno 77 77
Iso Iso Octano Octano 12 12
ALC UOP I ALC UOP I 87 87
ALC UOP II ALC UOP II 84 84
HCN UOP I HCN UOP I 69 69
HCN UOP II HCN UOP II 68 68
ACPM Unibon 46 ACPM Unibon 46
ACPM Pool ACPM Pool 41 41
Keroseno Keroseno 39 39
GOA VR GRC 41 GOA VR GRC 41
LGO VR GRC 35 LGO VR GRC 35
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
120,0
75 80 85 90 95
Aromticos totales, %m
P
o
Po(g
Po(g
) de Diluyentes
) de Diluyentes
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
DETECCI DETECCI N DEL ONSET DE N DEL ONSET DE
PRECIPITACI PRECIPITACI N N
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
" "ONSET ONSET" " DE PRECIPITACI DE PRECIPITACI N POR NEAR INFRARED N POR NEAR INFRARED
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Adicin de Cupiagua sobre Castilla
-30
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
(%V/V) Cupiagua
%
T
r
a
n
s
m
i
t
a
n
c
i
a
76%, ONSET DE
PRECIPITACIN
36%, ONSET DE
PRECIPITACIN
Adicin de Parafinico sobre Intermedio
-1.3
-1.2
-1.1
-1.0
-0.9
-0.8
-0.7
-0.6
-0.5
-0.4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
(%V/V) Parafinico
%
T
r
a
n
s
m
i
t
a
n
c
i
a
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
-30
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
(%V/V) Parafinico
%
T
r
a
n
s
m
i
t
a
n
c
i
a
"ONSET" DE PRECIPITACIN POR NEAR INFRARED
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Aromatico - Parafinico
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
40% 50% 60% 70%
72% 74% 76% 78%
80% 82% 84%
>100m 100m
5-10m
<5m
5-10m 10-20m
100m
10m
10-20m
<5m
10m
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Crudo Parafinico- Aromtico, Efecto del tiempo de almacenamiento
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
20% 25% 30%
35% 40% 45%
50% 55% 60%
<5m 10-20m
30-40m 20-30m 20-30m
<5m
5-10m
5-10m
<5m
10-30m
10m
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Crudo Parafinico-Intermedio, Efecto del tiempo de almacenamiento
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
SEDIMENTOS TOTALES EN MEZCLAS ALMACENADAS
MESCLAS CASTILLA-CUPIAGUA
0.00
0.02
0.04
0.06
0.08
0.10
0.12
0.14
0.16
0.18
0.20
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
(%V/V) Cupiagua
%
S
e
d
i
m
e
n
t
o
s
T
o
t
a
l
e
s
semana 1 semana 2 semana 3
MEZCLAS CAO LIMN-CUPIAGUA
0.000
0.005
0.010
0.015
0.020
0.025
0.030
0.035
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
(%V/V) Cupiagua
%
S
e
d
i
m
e
n
t
o
s
T
o
t
a
l
e
s
semana 1 semana 2 semana 3
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
EFECTO DEL ORDEN DE ADICIN EN LA
ESTABILIDAD DE MEZCLAS
10% 20% 30%
40% 50% 60%
70% 80% 90%
20-30m 20-30m
30-40m 50m 80m
<5m
Ing. Marisol Castro
Ing. Alejandra Macas
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Efecto del orden de adicin en la
estabilidad de mezclas
Para evitar la precipitacin:
Agregar el hidrocarburo
de menor Po sobre el
de mayor Po
Nayor aromaticidad
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Gracias por la atenci
Gracias por la atenci
n e inter
n e inter
s y
s y
por la agradable participaci
por la agradable participaci
n
n
durante esta sesi
durante esta sesi
n.
n.
Uriel Navarro Uribe, Ph. D.
Thank`s a lot for your
attention. I am Ready for
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