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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

LICENCIATURA EM INFORMÁTICA
4º ANO

2º GRUPO

ANTÓNIO NIFAINE MALEQUE


ARSÉNIO ANDICENE
LESLIE YURAN SULTANE DE SOUSA
SAMSON ÉFRAIME MBANZE
VIANÉLIO RORA VIANO

RESERVA DE RECURSOS EM REDES


MULTI-SERVIÇO

QUELIMANE
2024
2º GRUPO

ANTÓNIO NIFAINE MALEQUE


ARSÉNIO ANDICENE
LESLIE YURAN SULTANE DE SOUSA
SAMSON ÉFRAIME MBANZE
VIANÉLIO RORA VIANO

RESERVA DE RECURSOS EM REDES


MULTI-SERVIÇO

Trabalho de carácter avaliativo a ser entregue no


curso de licenciatura em Informática na Faculdade
de Ciências e Tecnologia, na cadeira de Redes Multi-
Serviço
Docente: Msc. Timóteo Samo

QUELIMANE
2024
Sumário
CAPÍTULO I: ELEMENTOS DE PESQUISA ..................................................................... 4

1.1 Introdução ........................................................................................................................ 4

1.2 Objetivo ........................................................................................................................... 4

1.2.1 Geral ............................................................................................................................. 4

1.2.2 Específicos ................................................................................................................... 4

1.3 Metodologia ..................................................................................................................... 5

1.3.1 Pesquisa Bibliográfica ................................................................................................. 5

1.3.2 Seleção de Fontes ......................................................................................................... 5

1.3.3 Análise Comparativa .................................................................................................... 5

1.3.4 Síntese Teórica ............................................................................................................. 5

CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................ 6

2.1 Definição e Conceito de Reserva de Recursos ................................................................ 6

2.2 Protocolo RSVP............................................................................................................... 6

2.2.1 RSVP – Principais características ................................................................................ 7

2.2.2 Modelo de reserva de recursos – Análise..................................................................... 7

2.2.3 Reserva de recursos baseada em RSVP – descrição .................................................... 8

2.2.3.1 Exemplo de reserva de recursos ................................................................................... 9

2.3 Qualidade de Serviço (QoS) ............................................................................................ 9

2.4 Impacto da Reserva de Recursos em Diferentes Tipos de Tráfego ............................... 10

2.4.1 Parâmetros de tráfego e de QoS – FlowSpec ............................................................. 10

2.5 Desafios e Soluções na Implementação......................................................................... 11

CAPÍTULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................... 12

3.1 Conclusão ...................................................................................................................... 12

3.2 Bibliografia .................................................................................................................... 13


4

CAPÍTULO I: ELEMENTOS DE PESQUISA

1.1 Introdução

As redes de comunicação estão enfrentando uma demanda crescente por dados, voz e
vídeo, entre outros tipos de tráfego, como resultado do aumento exponencial do uso de serviços
digitais. As necessidades de desempenho de cada uma dessas aplicações são diferentes,
incluindo tolerância a falhas, largura de banda e latência. A reserva de recursos é essencial para
garantir a qualidade de serviço (QoS) adequada para cada aplicação em redes multi-serviços,
onde esses fluxos de tráfego diferentes coexistem.
A reserva de recursos é o processo de distribuição antecipada de recursos da rede, como
tempo de processamento, largura de banda e buffer, para garantir que uma aplicação ou serviço
receba os recursos necessários durante a transmissão. "A reserva de recursos é um mecanismo
que assegura que os fluxos de dados tenham recursos dedicados, garantindo que a rede ofereça
a qualidade de serviço necessária para cada aplicação", afirmou (Tanenbaum, 2010).
Aplicações sensíveis ao tempo, como voz e vídeo, que exigem entrega rápida e confiável,
requerem essa técnica.
Este trabalho explora os principais conceitos, protocolos e desafios envolvidos na
reserva de recursos em redes multi-serviços, além de discutir as soluções existentes para
otimizar a qualidade de serviço nas redes modernas.

1.2 Objetivo
1.2.1 Geral
✓ Compreender o papel da reserva de recursos em redes multi-serviços, com foco na
garantia de qualidade de serviço (QoS) e eficiência no uso dos recursos de rede.
1.2.2 Específicos
✓ Descrever os principais protocolos que suportam a reserva de recursos em redes multi-
serviços, como o RSVP;
✓ Explicar as técnicas de Qualidade de Serviço (QoS) utilizadas para garantir desempenho
em redes multi-serviços;
✓ Avaliar o impacto da reserva de recursos em diferentes tipos de tráfego, como dados,
voz e vídeo;
✓ Analisar os desafios na implementação da reserva de recursos em redes de grande escala
e sugerir soluções para mitigar esses desafios.
5

1.3 Metodologia

A elaboração deste trabalho foi baseada em uma abordagem qualitativa, utilizando uma
revisão bibliográfica de literatura acadêmica relevante. O objetivo foi analisar conceitos,
protocolos e desafios relacionados à reserva de recursos em redes multisserviços, com foco em
qualidade de serviço (QoS). A metodologia seguiu as seguintes etapas:

1.3.1 Pesquisa Bibliográfica

Para compreender os fundamentos e a aplicação da reserva de recursos, foi realizada


uma pesquisa de publicações acadêmicas e livros especializados em redes de computadores.
Entre os autores revisados, destacam-se Tanenbaum (2010), Kurose e Ross (2013), Xiao (2008)
e Chen e Guo (2018). A pesquisa focou em identificar os principais conceitos de reserva de
recursos, QoS e protocolos aplicados, como o RSVP e DiffServ.

1.3.2 Seleção de Fontes

As fontes utilizadas foram selecionadas com base em critérios de relevância e


atualização. Livros amplamente reconhecidos em redes de computadores, artigos científicos
revisados por pares e publicações em periódicos de engenharia de redes foram priorizados.
Também foram considerados materiais que abordassem o impacto da reserva de recursos no
desempenho de diferentes tipos de tráfego, especialmente em redes multi-serviços.

1.3.3 Análise Comparativa

A análise comparativa foi aplicada para discutir diferentes abordagens e soluções


propostas pelos autores revisados, como a comparação entre o RSVP e o DiffServ. A discussão
focou nos desafios de escalabilidade e complexidade na implementação da reserva de recursos,
conforme apontado por Tanenbaum (2010) e outros autores. Essa análise permitiu explorar as
limitações e vantagens de cada técnica ou protocolo de reserva de recursos.

1.3.4 Síntese Teórica

A síntese dos conceitos e teorias coletadas foi feita de maneira a integrar as informações
obtidas e a estruturar o desenvolvimento do trabalho. A partir disso, foi possível apresentar uma
visão abrangente sobre a reserva de recursos em redes multi-serviços, incluindo uma discussão
aprofundada sobre as soluções de QoS e a relevância da reserva de recursos para garantir
desempenho eficiente.
6

CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Definição e Conceito de Reserva de Recursos

A reserva de recursos visa garantir que uma rede seja capaz de atender às necessidades
de diferentes serviços e aplicações simultaneamente. Tanenbaum e Wetherall (2010) afirmam
que, sem reserva de recursos, redes multi-serviços enfrentariam congestionamento, resultando
em degradação na qualidade de serviços críticos, como VoIP (Voz sobre IP) e streaming de
vídeo.
A reserva de recursos "permite que serviços que exigem alta qualidade, como chamadas
de vídeo e jogos online, tenham prioridade sobre o tráfego de dados que é menos sensível ao
atraso, como o envio de e-mails" (Kurose & Ross, 2013).
A abordagem tradicional para reserva de recursos em redes é feita por meio de
protocolos de sinalização que permitem que dispositivos finais peçam à rede a alocação de
largura de banda e outros recursos. Isso assegura que os serviços em tempo real tenham os
recursos necessários para operar com alta qualidade.

2.2 Protocolo RSVP

O RSVP (Resource Reservation Protocol / Protocolo de reserva de recursos ) é


amplamente mencionado por autores como Tanenbaum (2010) e Xiao (2008) como o principal
protocolo utilizado para reservar recursos em redes multi-serviços. Segundo Xiao, o RSVP "foi
projetado para permitir a reserva de recursos em cada roteador ao longo do caminho de um
fluxo de dados, garantindo que os recursos, como a largura de banda, sejam alocados de acordo
com a demanda do fluxo."
A crítica que alguns autores fazem ao RSVP está na sua complexidade e dificuldade de
implementação em redes de grande escala, como a Internet, onde a quantidade de fluxos de
dados simultâneos torna inviável a reserva individual de recursos. Alternativamente, outros
modelos como o DiffServ (Differentiated Services) surgem como soluções mais escaláveis,
tratando classes de tráfego ao invés de fluxos individuais (Kurose & Ross, 2013).

O RSVP foi proposto em 1993 e adoptado como protocolo de reserva de recursos na


arquitectura de Serviços Integrados (RFC 1633)
➢ Foi especificado pelo IETF em 1997 (RFC 2205) e desde então foram considerados outros
usos possíveis:
7

• É usado na arquitectura DiffServ, na negociação de contratos entre clientes e


fornecedores de serviços (SLA – Service Level Agreement);
• É usado, com extensões, na arquitectura MPLS para distribuição de etiquetas (labels)
associadas a LSPs e para estabelecer rotas explícitas sujeitas a restrições
➢ RSVP é um protocolo de sinalização executado por emissores, receptores e routers para
reservar recursos na rede e para manter a informação de estado associada.
➢ O RSVP permite a reserva de recursos em cada nó da rede, mas não realiza funções de
encaminhamento, controlo de admissão (admission control) ou escalonamento de pacotes,
que são implementados por outros componentes da arquitectura:
• Os pedidos de reserva de recursos têm de ser validados face aos recursos disponíveis
(controlo de admissão) e políticas administrativas (policy control) (Deec et al., n.d.).

2.2.1 RSVP – Principais características

➢ É um protocolo de sinalização
• Não é um protocolo de encaminhamento, mas interactua com protocolos de
encaminhamento
• Pode necessitar de um protocolo de encaminhamento que descubra rotas sujeitas a
restrições de QoS
➢ Foi concebido para aplicações multicast, sendo unicast um caso particular;
➢ A reserva de recursos é da iniciativa dos receptores (receiver initiated);
➢ A reserva é realizada por fluxo (isto é, a rede não agrega os fluxos que lhe são submetidos
para efeito de reserva e atribuição de recursos no seu interior) e tem um carácter temporário;
➢ A sinalização (reserva de recursos) é feita para fluxos unidireccionais (simplex);
➢ Transporta parâmetros relativos a QoS e políticas (FlowSpec, FilterSpec);
• Não impõe qualquer tipo de política administrativa ou de controlo de admissão;
• Permite configurar os classificadores de pacotes, mas não realiza escalonamento.

2.2.2 Modelo de reserva de recursos – Análise

➢ A reserva de recursos é da iniciativa do(s) receptor(es):


• Esta opção foi determinada pela necessidade de suportar aplicações multicast e
receptores heterogéneos, que podem ter capacidades e, portanto, requisitos diferentes;
• Nestas condições, a reserva de recursos iniciada pelo(s) receptor(es) é mais facilmente
escalável do que reservas iniciadas pelo emissor.
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➢ A reserva é unidireccional e por fluxo:


• Requer que cada router no percurso de dados mantenha informação do estado das
reservas por fluxo.
➢ O modelo de reserva é do tipo soft state:
• As reservas são mantidas temporariamente, sendo eliminadas se não forem refrescadas
(actualizadas) regularmente pelos receptores (por exemplo, a intervalos de 30 s).
➢ Este modelo (soft state) é mais robusto do que o modelo usado em ATM, que é do tipo hard
state, uma vez que não é necessário remover explicitamente as reservas;
➢ A sinalização é realizada em dois passos.

2.2.3 Reserva de recursos baseada em RSVP – descrição

➢ Os emissores enviam periodicamente mensagens PATH, com endereço unicast ou


multicast, que incluem informação gerada em cada emissor
• Sender TSpec – descreve o tráfego gerado pelo emissor
• Sender Template – contém o formato dos dados e o endereço e a porta de origem
(constitui a especificação dum filtro que identifica o emissor)
➢ Esta informação enviada do emissor para o(s) receptor(es) não é modificada por elementos
intermédios na rede
• Permite fornecer aos receptores informação sobre as características do tráfego do(s)
emissor(es), possibilitando assim reservas compatíveis com a natureza do(s) emissor(es)
e com os requisitos a satisfazer
➢ As mensagens PATH são usadas para a descoberta de rotas e para instalação nos routers de
informação de estado relativa a rotas (o que permite enviar as mensagens de reserva pelo
mesmo percurso, em sentido inverso)
➢ As mensagens PATH também transportam informação gerada ou modificada pela rede e
que é usada pelos receptores para tomar decisões sobre reserva de recursos:
• Esta informação é transportada num AdSpec e pode incluir serviços específicos de
controlo de QoS e parâmetros operacionais associados, para além de parâmetros que
descrevem as propriedades do percurso de dados (e.g., estimativas de atraso e de largura
de banda);
• Esta informação é recolhida e sintetizada nos nós da rede e transportada para os
receptores.
➢ Os receptores solicitam a reserva de recursos em mensagens RESV, enviadas pelo percurso
inverso do das mensagens PATH:
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• As mensagens RESV incluem um Flow Descriptor (FlowSpec e Filter Spec);


• FlowSpec é constituído por um Receiver TSpec, idêntico ao Sender TSpec, e por um
Rspec;
• FilterSpec (idêntico ao Sender Template) inclui informação para configurar os
classificadores de pacotes;
• As reservas sinalizadas por múltiplos receptores de uma mesma sessão podem ser
agregadas (consolidadas) nos routers intermédios até ao emissor (Ruela, n.d.).

Figura 1: RSVP –
Sinalização em dois
passos

Fonte: José Ruela (FEUP/DEEC/RBL – 2005/06)

2.2.3.1 Exemplo de reserva de recursos


➢ Os receptores associam-se previamente a uma sessão
multicast (cujo endereço é divulgado);
➢ As mensagens PATH propagam-se na árvore multicast
mantida pelos routers;
➢ As reservas solicitadas pelos receptores são
independentes (podendo ser diferentes, de acordo com as
características e os requisitos de cada um) e propagam-se
em sentido inverso na árvore;
➢ Cada router deverá consolidar as reservas recebidas nos
ramos, considerando o valor mais elevado para o troço
seguinte no percurso até ao emissor (Deec et al., n.d.-a).

2.3 Qualidade de Serviço (QoS)

A Qualidade de Serviço (QoS) é a principal métrica que se busca garantir com a reserva
de recursos. QoS refere-se à capacidade de uma rede de oferecer diferentes prioridades para
diferentes tipos de tráfego, garantindo que aplicações críticas recebam o desempenho
necessário. Segundo Chen e Guo (2018), "a QoS é a base para o funcionamento eficaz de redes
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multi-serviços, permitindo que a rede diferencie e priorize fluxos com base em seus requisitos
de desempenho."

2.4 Impacto da Reserva de Recursos em Diferentes Tipos de Tráfego

A reserva de recursos impacta diretamente o desempenho de diferentes tipos de tráfego.


Segundo Chen e Guo (2018), "serviços em tempo real, como videoconferências e chamadas
VoIP, requerem uma largura de banda mínima garantida e baixa latência, e são os maiores
beneficiados pela reserva de recursos." Sem reserva de recursos, esses tipos de serviço estariam
sujeitos a atrasos e perda de pacotes, o que comprometeria a experiência do usuário.

2.4.1 Parâmetros de tráfego e de QoS – FlowSpec

➢ FlowSpec contém informação que caracteriza o tráfego a submeter à rede (TSpec) e o


serviço pretendido com QoS associada (RSpec) e é usado para reservar recursos e
parameterizar os escalonadores
➢ TSpec inclui os seguintes parâmetros:
• p – peak rate;
• r – token bucket rate;
• b – bucket size;
• M – maximum datagram size;
• m – minimum policed unit.
➢ RSpec é apenas especificado para o serviço Garantido e inclui
• R – service rate (deve ser superior ou igual a r)
• S – delay slack; representa o atraso adicional aceitável, relativamente ao que seria obtido
com reserva igual a R; S = 0 significa que deve ser reservada largura de banda igual a
R, enquanto S > 0 significa que pode ser reservada uma largura de banda inferior a R
que cumpra o atraso tolerado.
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2.5 Desafios e Soluções na Implementação

A implementação de reserva de recursos em redes de grande porte apresenta desafios


significativos. O principal desafio está na escalabilidade, como mencionado por Tanenbaum
(2010) e Xiao (2008). A necessidade de reservar recursos para cada fluxo individual em grandes
redes pode sobrecarregar a infraestrutura, resultando em degradação de desempenho. Para lidar
com esse desafio, autores como Kurose e Ross (2013) recomendam a adoção de modelos como
o DiffServ, que simplifica a gestão ao tratar classes de tráfego com níveis de prioridade, ao
invés de fluxos individuais.
Outro desafio está na complexidade de gerenciamento. Redes com múltiplos tipos de tráfego
e serviços exigem monitoramento constante e ajustes nas políticas de QoS para garantir o
desempenho ideal. Chen e Guo (2018) ressaltam que "o gerenciamento eficaz da reserva de
recursos é essencial para garantir a QoS em redes multisserviços, mas também é um dos maiores
desafios enfrentados pelos administradores de rede."
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CAPÍTULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS

3.1 Conclusão

Neste estudo, chegamos à conclusão de que a reserva de recursos em redes de


computadores é essencial para garantir o bom desempenho de serviços essenciais, como
chamadas de voz e videoconferências, ao mesmo tempo em que garantimos a distribuição
adequada de largura de banda e outros recursos. O protocolo RSVP é muito importante porque
permite a reserva de recursos ao longo da rede.
No entanto, devido à complexidade de administrar vários fluxos de dados, sua
implementação pode ser difícil em redes de grande porte. Soluções alternativas, como o modelo
DiffServ, melhoram a eficiência do uso dos recursos da rede, simplificam o gerenciamento e
permitem maior escalabilidade.
Em resumo, a reserva de recursos é essencial para garantir a qualidade dos serviços em
redes multi-serviços; para maximizar o desempenho, a precisão da alocação deve ser
equilibrada com a escalabilidade da rede.
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3.2 Bibliografia

Chen, W.; Guo, S. QoS in Multi-Service Networks. Journal of Network and Computer
Applications, 2018.
Deec, F. /, De Banda Larga, R., & Ruela, J. (n.d.-a). Qualidade de Serviço em Redes de
Comutação de Pacotes.
Deec, F. /, De Banda Larga, R., & Ruela, J. (n.d.-b). Qualidade de Serviço em Redes IP.
Kurose, J. F.; Ross, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 6ª ed. Pearson, 2013.
Ruela, J. (n.d.). Qualidade de Serviço em redes IP FEUP/DEEC/RBL-2005/06.
Tanenbaum, A. S.; Wetherall, D. Redes de Computadores. 5ª ed. Pearson, 2010.
Xiao, X. Technical, Commercial and Regulatory Challenges of QoS: An Internet Service Model
Perspective. Morgan Kaufmann, 2008.

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