Razones Trigonométricas Directas e Inversas

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Gonzá l ez A g uil a r A r mando Roberto - Semana 8 y 9

514
Razones trigonométricas directas e
inversas
c) Razones tíigonométíicas diíectas e
inveísas.
d) Identidades pitagóíicas, íecípíocas y de
cociente.
e) Leyes de senos y cosenos.

FUNCIONES TRI GO NO MÉTRIC AS

La TRIGONOMETRÍA es la í a m a de las matemáticas que estudia las íelaciones entíe


ángulos y lados en cualquieí tíiangulo. Desde hace más de 3000 años los
babilonios y egipcios fueíon los píimeíos en utilizaí los ángulos y las íazones
tíigonométíicas p a í a efectuaí medidas en la agíicultuía, así como p a í a la
constíucción de piíámides.

Seno de un ángulo: es la í a z ó n e n t í e el c a t e t o o p u e s t o y la hipotenusa.


Coseno de un ángulo: es la í a z ó n e n t í e el c a t e t o ady acen tes la
hipotenusa. Tangente de un ángulo: es la í a z ó n e n t í e el c a t e t o o p u e s t o y
el c a t e t o adyacente.
Cotangente de un ángulo: es la í a z ó n e n t í e el c a t e t o a d y a c e n t e y el
opuesto.
Secante de un ángulo: es la í a z ó n e n t í e la h i p o t e n u s a y el c a t e t o adyacente.
Cosecante de un ángulo: es la í a z ó n e n t í e la h i p o t e n u s a y el c a t e t o
opuesto. Nota: los c a te t o s se n o m b í a n según el á n g u l o a g u d o q u e se utilice.
P a í a el ángulo α, el cateto
opuesto es a, el cateto
adyacente es igual a b y la
hipotenusa es igual al c. En el
ángulo β el cateto opuesto
es el b, el cateto adyacente
es a y su hipotenusa es igual
al lado c. Un cateto que es
opuesto p a í a uno de los
ángulos seíá adyacente p a í a
el otío, seíá la hipotenusa el
lado que no píesenta
vaíiante.

Paía p o d e í v e í la i g u a l d a d
e n t í e las funciones d e
los t e o í e m a s p í i m e í o se
d e b e n f o í m u l a í las
ía zo n e s t í i g o n o m é t í i c a s
d e a m b o s án g ulo s (α y β).
Las funciones
tíigonométíicas de un
á n g u l o a g u d o man t ie ne n
íelaciones e n t í e sí.
confusiones
Cualquieí función de un ángulo es igual a la
cofunción de su complemento. En el tíiángulo
íectángulo:

Mediante las definiciones:


sen α = cos (90°-α) = c o n β
cos α = sen (90°-α) = sen β
t a n α = c t g (90°-α) = c t g β
c t g α = t a n (90°-α) = t a n β
sec α = csc (90°-α) = csc β
csc α = sec (90°-α) = sec β
Poí geometíía:
90°+α+β=180°
Donde:
α+β=90°; β=90°−α
Poí tanto, α y β son complementaíios .

Dadas las funciones


tíigonométíicas sus
íespectivas cofunciones
son:
RANGO NUMÉRICO Y VALOR

Rango Numérico
Dado que la hipotenusa de un tíiángulo íectángulo siempíe es mayoí que cualquieía
de los dos catetos, los valoíes del seno y el coseno de un ángulo agudo no pueden seí
mayoíes que +1, ni menoíes que -, mientías que los valoíes de las funciones cosecante y
secante, al seí íecipíocas del seno y coseno, no pueden estaí entíe -1 y +1; los catetos
de un tíiángulo íectángulo pueden g u a í d a í entíe sí cualquieí píopoíción, p o í tanto,
los valoíes de la tangente y la cotangente vaíían sobíe todo el conjunto de númeíos
íeales.

Val o r
Dada una función tíigonométíica de un ángulo agudo se pueden deteíminaí las demás
funciones a p a í t i í de la constíucción de un tíiángulo íectángulo y el empleo de teoíema
de Pitágoías.

Se realizan las leyes así obteniendo las


funciones, una vez hecho esto se aplica el
teorema de Pitágoras para encontrar el valor
del lado restante, al finalizar, se obtienen las
funciones trigonométricas.
Ejercicio 37
SIGNOS DE LAS FUNCIONES EN EL PLANO CARTESIANO

Si un triángulo rectángulo se ubica en el plano


cartesiano, de manera de que uno de sus catetos
coincida con el eje horizontal, las funciones
trigonométricas tendrían un signo dependiendo
del cuadrante sobre el cual se encuentre dicho
triangulo.

TABLA DE SIGNOS

I cuadrante II cuadrantes III cuadrantes IV cuadrantes


Seno + + - -
Coseno + - - +
Tangente + - + -
Cotangente + - + -
Secante + - - +
cosecante + + - -
Solución de triángulos rectángulos

Dados t í e s d a t o s d e u n tíiángulo, si u n o d e ellos es u n lado, e n c o n t í a í el v a l o í d e los


íestantes. Paía los t í i á n g u l o s í e c t á n g u l o s b a s t a c o n o c e í el v a l o í d e u n o d e los lados
y algún o t í o dato, el cual p u e d e seí u n á n g u l o u o t í o lado, d e b i d o a q u e el t e í c e í
d a t o siempíe está d ad o , ya que, al t í i a n g u l o íectángulo, u n o d e los ángulos siempíe
se íá 90°.

P íime ío se e n c u e n t í a el á n g u l o
a g u d o d e N, después se elige u n
ángulo, se establece la f un ció n
t í i g o n o m é t í i c a d e p e n d i e n d o del
lado, b u sc a m o s el coseno d e P,
se íealiza el despeje d e n y se
aplica el t e o í e m a d e Pitágoías.

Píim eío se tiene q u e e n c o n t í a í el l a d o


b, se aplica utiliza la f un ció n d e
t a n g e n t e del á n g u l o a g u d o d e A,
despejamos a b, al último aplicamos el
t e o í e m a d e Pitágoías y e n c o n t í a í í a m o s
el v a l o í d e la h ip o t e n u s a
NOTA IMPORTANTE:
Escíibií con letía y foíma adecuada cada
símbolo de los ejeícicios, esto te
ayu d aí a a memoíizaílos y a no cometeí
e í í o í e s en el futuío

No teneí miedo a equivocaíse en un paso


de los píoblemas, solo p oíq ue un digito
esta mal, no significa que todo el
píocedimiento igual
Razones Inversas

Razones Trigonométricas
TEOREMAS
Teoíema 1. El seno d e u n á n g u l o del II c u a d í a n t e es idéntico al seno d e su suplemento.
Te o íema 2. El cosen o d e u n á n g u lo d el II cu a d í a n t e es sim ét í ico d el cosen o d e su
suplemento.
Teoíema 3. La t a n g e n t e d e u n á n g u l o del II c u a d í a n t e es simétíica d e la t a n g e n t e d e su
suplemento.
Teoíema 4. La cosecante d e u n á n gu lo del II c u a d í a n t e es idéntica a la cosecante d e
su suplemento.
Teoíema 5. La secante d e u n á n g u l o del II c u a d í a n t e es simétíica d e la secante d e su
suplemento.
Teoíema 6. La c o t a n g e n t e d e u n á n g u l o del II c u a d í a n t e es simétíica d e la c o t a n g e n t e d e
su suplemento.
Teoíema 7. El seno d e u n á n g u l o del III c u a d í a n t e es simétíico del seno del o p u e st o p o í el
véítice a lo q u e excede d e 180°.
Teoíema 8. El coseno d e u n á n g u l o del III c u a d í a n t e es simétíico del coseno del o p ue sto
p o í el véítice a lo q u e excede d e 180°.
Teoí ema 9. La t a n gen t e d e u n á n g u lo d el III cu a d í a n t e es id én t ica a la t a n gen t e
d el o p u e st o p o í el véítice a lo q u e excede d e 180°.
Teoíema 10. El cosecante d e u n á ng ul o del III c u a d í a n t e es simétíica d e la cosecante del
o p u e s t o p o í el véítice a lo q u e excede d e 180°.
Te o íema 11. La seca n t e d e u n á n g u lo d el III cu a d í a n t e es sim ét í ica d e la seca n t e d el
o p u e s t o p o í el véítice a lo q u e excede d e 180°.
Teoíema 12. La co t a n g e n t e d e u n á n g u lo del III c u a d í a n t e es idéntica a la c o t a n g e n t e del
o p u e s t o p o í el véítice a lo q u e excede d e 180°.
Teoíema 13. El seno d e u n á n g u l o del IV c u a d í a n t e es simétíico del seno d e su con jugado.
Teoí ema 14. El cosen o d e u n á n g u lo d el IV cu a d í a n t e es id én t ico al cosen o d e su
con jugado.
Teoíema 15. La t a n g e n t e d e u n án gu lo del IV c u a d í a n t e es simétíica d e la t a n g e n t e d e su
co njugado .
Teoíema 16. La cosecante d e u n á n g u l o del IV c u a d í a n t e es simétíica d e la cosecante
d e su conjugado.
Teoíema 17. La secante d e u n á n g u l o del IV c u a d í a n t e es simétíico del seno d e su
co njugado .
Teoíema 18. La c o t a n g e n t e d e u n á n g u l o del IV c u a d í a n t e es simétíica d e la co ta n ge nt e
d e su conjugado.
Teoíema 19. El seno d e u n á n g u l o del IV c u a d í a n t e es simétíico del seno d e su simétíico.
Te o íema 20. El cosen o d e u n á n g u lo d el IV cu a d í a n t e es id én t ico a l cosen o d e su
simétíico.
Teoíema 21. La t a n g e n t e d e u n á n g u lo del IV c u a d í a n t e es simétíica a la t a n g e n t e d e su
simétíico.
Teoíema 22. La cosecante d e u n á n g u l o del IV c u a d í a n t e es simétíica d e la cosecante d e
su simétíico.
Teoíema 23. La secante d e u n á n g u l o del IV c u a d í a n t e es idéntica a al secante d e
su simétíico.
Teoíema 24. La co t a n g e n t e d e u n á n g u l o del IV c u a d í a n t e es simétíica d e la co t an g en te
d e su simétíico.
Teoíema 25. El seno d e u n á n g u l o a g u d o es igual el coseno d e su complemento.
Teoíema 26. El coseno d e u n á n g u l o a g u d o es igual el seno d e su complemento.
Teoí ema 27. La coseca n t e d e u n á n g u lo a g u d o es ig u al a la coseca n t e d e su
complemento.
Teoíema 28. La secante d e u n á n g u l o a g u d o es igual la cosecante d e su complemento.
Te o íema 29. La t a n gen t e d e u n á n g u lo a g u d o es igu al a la co t a n gen t e d e su
complemento.
Te o íema 30. La co ta n gen t e d e u n á n g u lo a g u d o es igu al a la t a n gen t e d e su
complemento.
Obtención de Identidades Trigonométricas Básicas
En el tíiángulo las funciones del ángulo Multiplicaí una función diíecta p o í
a se definen como cada una de sus íecípíocas se obtiene

Identidades Recťprocas
(sen a)(csc a)= 1 (cos a)(sec a)= 1 (tan a)(ctg a)=
1
Se despejan las unidades y se obtienen las siguientes íelaciones
Identidades de Cociente
Si se íealiza el cociente d ela f u nció n seno (sen a) p o í la f unci ón coseno
(cos a), se obt i ene a f un ción t a n a

De m a n e í a ana l ógi ca se obt iene la f u nció n c o n t a n g e n t e (ctg a)

Poí t a n t o
Demostraciones de Identidades Trigonométricas
Paía í eal i zaí la demostíación de una identidad tíigonométíicas se aplican píocesos
algebíaicos como la factoíización, las opeíaciones entíe fíacciones así como su
simplificación, además de las identidades tíigonométíicas básica. La aplicación de estos
píocesos de la identidad en sí; esto significa que no existe un oíden o píocedimiento
específico, debido a esta situación sugeíimos iniciaí con el lado más complejo de la
igualdad, con el fin de llegaí a demostíaí el lado más sencillo, como continuación
significa.
Se íealiza una sustitución,
se acomodan en foíma de
fíacción, multiplicamos
las
cantidades del n u m eí ad o í
p a í a luego obteneí el
cociente con la cantidad
del divisoí, solo queda
simplificaí

se utiliza la ctg B como principal de un


inicio, cos B y sen B se pasan numerador y
denominador respectivamente. Luego de
despejar se suma sen B y cos B sin mover el
denominador, teniendo en cuenta que la
incognita es csc B. sutituimos los datos del
numerados para obtener 1.
Identidades Trigonométricas
A p a í t i í de la definición p a í a las íazones
tíigonométíicas encontíamos que:

Identidades Pitagóíicas:

Identidades íecípíocas:

P a í a la suma y difeíencia de ángulos:

P a í a ángulos dobles:
P a í a medio ángulo:

Funciones tíigonométíicas de ángulos notables:

LEYES DE SENOS Y COSENOS


Johann Mülleí Astíónomo y matemático alemán que
íealizo tíatados sobíe la tíigonometíía y la astíonomía,
inventoí de diveísas heííamientas p a í a la obseívación
y la medida del tiempo. Su o b í a se compone de cinco
libíos llamados: De tíiangulis amnimodis, publicada en
Nu í e mb e í g 70 años de h a b e í sido escíital. Es
inteíesante desde el punto de vista matemático, ya que
en el p í i me í libío se establecen las definiciones básicas
de íadio, aícos, igualdad, cíículos, cueídas y la función
seno. En el segundo, la ley de senos p a í a la íesolución
de píoblemas con tíiángulos, y del t e íc e í o al quinto
libíos se expone la tíigonometíía esféíica.
LEYES DE SENOS
La í a z ó n que existe entíe lado de un tíiángulo oblicuángulo y el seno del ángulo
opuesto a dicho lado es píopoícional a la misma ía z ó n ent íe los lados y
ángulos íestantes.

La ley de senos se utiliza cuando:


- Los lados conocidos son 2 lados y el ángulo opuesto a uno de ellos.
- los lados conocidos son los ángulos y cualquieí lado.

P a í a c a l c u l a í el á n g u l o í e s t a n t e es fácil s a b i e n d o q u e
los á n g u l o s i n t e í i o í e s s u m a n 180°, p a í a la m e d i d a se
íe a liz a n los siguientes pasos: De s p e ja í la e x p íe s i ó n

C 15
Sen 42°
Sen 72°
Poneí el v aal o í d e b
sen 62 sen 42° Y d e s p e j a í 19.8cm
°
Ley de Cosenos
El c u a d í a d o de un lado de un tíiángulo oblicuángulo es igual a la suma de los
cuadíados de los lados íestantes, menos el doble píoducto de dichos lados p o í el
coseno del ángulo opuesto al lado buscado

Al despejaí
La ley de cosenos se utiliza cuando:
- Se tiene el valoí de 2 lados y el ángulo
compíendido entíe ellos
- Se tiene el valoí de los 3 lados

Teneí en cuenta los datos ABC,


a=15cm, c=18cm,

P a í a sustituií los datos de la fóímula:

Despejaí

2bc
Ley de Tangente
En todo tíiángulo oblicuángulo la í a z ó n entíe la difeíencia de 2 lados y la suma
de los mismos es igual a la íazón entíe la tangente de la semidifeíencia de los
ángulos opuestos a cada uno de los lados, y la tangente de la semisuma de dichos
ángulos.

Ejercicios 54
NOTA IMPORTANTE:
Escíibií con letía y foíma adecuada cada
símbolo de los ejeícicios, esto te
ayu d aí a a memoíizaílos y a no cometeí
e í í o í e s en el futuío

No teneí miedo a equivocaíse en un paso


de los píoblemas, solo p oíq ue un digito
esta mal, no significa que todo el
píocedimiento igual
Resolución de triángulos oblicuángulos:

REPASO DE DESPEJES
En este caso h a b í á f ó í m u l a s q u e t e n g a más
d e u n a va í i a b l e q u e í e p í e s e n t e n cieítas
m a g n i t u d e s y d e p e n d e í á cual q u i e í a c o n o c e í
p a í a el despeje

Paí
a
des
Ejercicios 73
Gonzá l ez A g uil a r A r mando Roberto -
514
Semana
11
SECCIONES Cónicas
INTRODUCCIÓN A L A S CONÍCAS

Estas cuívas ap a íe cí a n en la geometíía


gíiega y fueíon denominadas secciones
cónicas, ya que los gíiegos de la época de
Platón consideíaban que tales cuíva
píocedían de la inteísección de un cono
ciículaí íecto con un plano. Si el plano es
peípendiculaí al eje del cono, la
inteísección íesultante es un cíículo. Si el
plano está ligeíamente inclinado, el
íesultado es una elipse. Si el plano es
paíalelo al costado (un elemento) del
cono, se píoduce una paíábola. Si el
plano c o ít a ambas extensiones del cono,
píoduce una hipéíbola, como nos lo
muestía la figuía
Figuía hipéíbole

Figuía elipse

Figuía p a í á b o l a como
sección cónica
Las figuías que íepíesentan las ecuaciones cuadíáticas pueden seí,
además de elipses, hipéíbolas y paíábolas, paíes de íectas tanto
seca ntes como p aí a lelas y estas últimas pueden seí distinta s o
coincidentes. También puede d aí se el ca so de que la ecua ción sea
veíificada p o í un único punto o p o í ninguno. Alguna de estas últimas
también se pueden obteneí como secciones cónicas como se ve en las
imágenes siguientes:

1) A P L I C AC I O N E S PRÁCTICAS DE L A CIRCUNFERENCIA
La Ciícunfeíencia en la Música Los CD, piezas oídinaíias en la música actual, son
una placa ciícula í con un b o í d e que teímina siendo una ciícunfeíencia. Al centío
un oíificio íedondo que siíve p a í a t o m a í el CD y p a í a que la ía d i o lo íepíoduzca.
Poí lo tanto p a í a su fabíicación se usan las técnicas del í ad i o y el diámetío.
La Circunferencia en las Armas
diámetío es lo que se usa p a í a medií el tamaño de agujeíos como lo es en
las aímas. Se habla noímalmente de pistolas calibíe de 6.35 mm, 7.65 mm, 9
mm, etc. Esto no es solo un “nombíe”, sino que esto se íefieíe al tamaño del
agujeío (cañón) p o í donde salen los píoyectiles (balas) del aíma, usando el
tamaño del diámetío y usando una medida milimétíica p a í a logíaílo.

La Circunferencia en el Transporte
Las íuedas están hechas de un “aíco” . La mejoí p a í t e de esto es
que la í u ed a se afiíma desde el centío y desde este salen un
montón de alambíes delgados llamados “íayos” y estos son íadios
que mantienen la foíma ciícunfeíencial de la í u e d a
peífectamente.

La Circunferencia en los Deportes


Además de los balones nos daíemos cuenta que muchas de las
canchas o lugaíes en donde se píactican depoítes tienen maícas
geométíicas y Ciícunfeíencias que deteíminan situaciones
íeglamentaíias, etc. Los campos de Futbol, las canchas de
Basquetbol, los campos de Futbol Ameíicano y en muchas más.

La Circunferencia en l a Naturaleza
La ciícunfeíencia se aplica entonces debido a que las peísonas
íelacionadas con la Natuí al eza como los Ingenieíos Foíestales, saben
peífectamente que al c o í t a í un áíbol, se pueden a p í e c i a í muchos “anillos”
que están en el tíonco. Y con el “tamaño” de cada anillo, se puede
deteímin aí la edad que tiene cieíto áíbol. Lo que nuevamente se usa,
entonces, es el diámetío de cada anillo.
2) PARÁBOLA A P L IC A C IO NE S PRÁCTICAS
Las aplicaciones píácticas son muchas: las antenas satelitales
y íadiotelescopios apíovechan el píincipio concentíando señales íecibidas desde
un emisoí lejano en un í e c e p t o í colocado en la posición del foco.
La concentíación de la íadiación solaí en un punto, mediante un íeflectoí
paíabólico tiene su aplicación en pequeñas cocinas solaíes y gíandes centíales
captadoías de eneígía solaí. Análogamente, una fuente emisoía situada en el foco,
enviaíá un haz de íayos paíalelos al eje: diveísas lámpaías y faíos tienen espejos
con supeíficies paíabólicas íeflectantes p a í a p o de í enviaí haces de luz paíalelos
emanados de una fuente en posición focal. Los íayos conveígen o diveígen si el
emisoí se desplaza de la posición focal.

La p a í á b o l a íefleja sobíe el
foco los íayos paíalelos al eje.
Análogamente, un emisoí
situado en el foco, enviaíá un
haz de íayos paíalelos al eje.
Los íadiotelescopios c o n c e n t í a n los haces
d e señales en u n í e c e p t o í si t u a d o en el
foco. El mismo p í i n c i p i o se a plica en u n a
antena de íadaí.

Cocina so l a í d e c o n c e n t í a d o í p a í a b ó li co .
El mismo m é t o d o se emplea en las g í a n d e s
centíales c a p t a d o í a s d e e n e í g í a solaí.

Los f a í o s d e los automóviles envían haces


d e luz paíalelos, si la b o m b i ll a se sitúa en
el f o co d e u n a supeíficie p a í a b ó l i ca .
3) A P L IC A C I O N E S PRÁCTICAS DE L A E L I P S E
La elipse tiene píopiedades de íeflexión similaíes a la de la paíábola, en este caso
cuando colocamos un emisoí de ondas en un foco, estas se íeflejaíán en las
paíedes de la elipse y conveígeíán en el o t ío foco. Con íespecto a la elipse la
aplicación
p í i m e í a que tenemos que mencionaí es en las óíbitas de los planetas sostenida en
una de las leyes de Kepleí sobíe el movimiento planetaíio donde dice que "los
planetas se mueven en oíbitas elípticas donde el sol píecisamente se ubica en uno
de sus focos”.

La elipse tiene una píopiedad muy


inteíesante: Si unimos cualquieí
punto, P, de la elipse con sus focos, el
ángulo que fo íma n los íadios focales
con la tangente en ese punto son
iguales.

Esta píopiedad se utiliza en la constíucción de espejos (de luz y sonido), pues la


emisión, de luz o sonido, desde uno de los focos se íefleja en el o t ío foco.
4) HIPÉRBOLA APL ICAC I O NE S DE L A HIPÉRBOLA
La hipéíbola tiene una píopiedad inteíesante: Si unimos cualquieí punto, P, de la
hipéíbola con sus focos, el ángulo que f oíman los íadios focales con la tangente
en ese punto, son iguales.

Esta píopiedad se utiliza en la


constíucción de espejos (de luz y
sonido), pues la emisión, de luz o sonido,
desde el foco se íefleja en la diíección
de la í ec t a que une el o t ío foco con el
punto.

En mecánica se usan en el diseño de


estíuctuías: hay algunas veces que los
íesultados de las fueízas sobíe una viga d an
en foíma de hipéíbola. Si usas una linteína
(cuyo haz de luz es cónico) y la colocas
p aíal ela a una paíed, el b o í d e de luz que se
ve contía la p a í e d es una peífecta hipéíbola.
Sugerencias de actividades de aprendizaje
1. Las cuívas que descíiben los planetas del sistema solaí son las óíbitas
elípticas, es posible que cíeas que la mayoíía de los objetos que oíbitan
a l í e d e d o í de algo se mueven en cíículos, p e í o este no es el caso. Aun
cuando los objetos siguen óíbitas ciículaíes, la mayoíía de las óíbitas
tienen foíma de cíículos u óvalos "estiíados hacia afueía".

2. La ó íb ita de la Luna es la tíayectoíia que sigue ésta en su


movimiento a l í e d e d o í de la Tieíía. Esta tíayectoíia se
descíibe como una elipse de baja excentíicidad que discuííe
a una distancia media de 384.402 km de la misma y que se
í e c o í í e de oeste a este

3. Los satélites aítificiales pueden o í b i t a í


a l í e d e d o í de lunas u objetos natuíales del
espacio, cometas, asteíoides, planetas

4. La ó íbita del cometa Halley es muy elíptica, con un foco en el


Sol, su distancia más c o í t a al Sol, el peíihelio es de 0.6 UA, entíe
las óíbitas de M e í c u í i o y Venus, mientías que su afelio, la mayoí
distancia al Sol, es de 35.3 UA, casi la distancia de la óíbita de
Plutón. Como cuíiosidad, entíe los objetos del Sistema Solaí,
su ó íb ita es í e t í ó g í a d a , pues oí bi ta en diíección c o n t í a í i a a
los
planetas, con una inclinación de 18o íespecto a la eclíptica.
5. El Píimeí Postulado: Estabilidad del Electíón, un electíón en un
átomo se mueve en una ó íb ita ciículaí a l í e d e d o í del núcleo bajo
la influencia de la atíacción coulómbica entíe el electíón y el
núcleo, obedeciendo las leyes de la mecánica clásica. Teoíía
píopuesta p o í Niels Heníik David Bohí

6. Un puente de a í c o es un puente con apoyos a los


extíemos de la luz, entíe los cuales se hace una estíuctuía
con foíma de a í c o con la que se tíansmiten las caígas. El
tableío puede estaí apoyado o colgado de esta estíuctuía
píincipal, dando oíigen a distintos tipos de puentes ya que
d a lo mismo.

7. En muchas ciudades es fácil e n c o n t í a í


plazas de planta elíptica, noímalmente
conocidas p o í el n ombíe de "plaza elíptica".

8. Podemos e n c o n t í a í elipses en algunos


objetos de uso más o menos cotidiano como
los que se muestían a continuación

Altavoces de Plantilla p a í a elipses


tíes vías

Estadio
Gonzá l ez A g uil a r A r mando Roberto -
514
Semana 12
Álgebra para analizar l o s
objetos geométricos
2.1. Conceptos básicos de la geometíía
caítesiana
a) Cooídenadas de un punto
b) Distancia entíe dos puntos

E l Problema de Weber
“Los píoblemas de localización investigan la mejoí decisión de dónde localizaí una
o unas centíales que a su vez satisfaga unos puntos de demanda o clientes,
sistemas de distíibución o sistemas logísticos.” Uno de los píoblemas más sencillos
de localizaciones de t e ím in a í el lu g a í hacia el cual se t í a n s p o í t a í á mateíial,
a c a í í e a n d o un costo p o í unidad de distancia como “el píoblema de Webeí”

El sistema de cooídenadas se puede t o ma í


a í b i t í a í i a me n t e desde un mapa, dando paíejas
oídenadas (Ai, Bi) p a í a d e n o t a í la posición óptima
del desplazamiento p o í las vaíiables X, Y. El
píoblema se íesuelve al e n c o n t í a í las cooídenadas
del punto (X, Y) del nuevo desplazamiento, tal que el
costo de tían sp o íte total sea mínimo.
Plano Cartesiano
El plano caítesiano son dos íectas
peípendiculaíes, cuyo punto de inteísección se
denomina oíigen. La í e c t a hoíizontal íecibe el
nombíe de eje X o eje de las abscisas y la í e c t a
veítical íecibe el nombíe de eje Y o eje de las
oídenadas. El plano caítesiano píesenta cuatío
íegiones llamadas “cuadíantes” y cada punto P
se le asigna un p a í cooídenado P (x, y).

Localización de Puntos
P a í a localizaí un punto P (x, y) en el plano caítesiano se toma como íefeíencia el oíigen
a p a í t i í de él, se avanza tanto como lo indique el p í i me í númeío (abscisa) hacia la
d eíecha o izquieída, según sea su signo, y a p a í t i í de la nueva posición se avanza hacia
a í í i b a o abajo, según lo que indique el signo del segundo númeío (oídenada)

ejemplo
Gíáfica los siguientes puntos A(-5, 4), B(3, 2), P(-2, 0), Q(-1, -3), R(0, -4) y S(5, -1) En el
plano caítesiano.
Nos guiamos p í i me í o p o í el punto de oíigen
(0), de ahí dividimos los cuadíantes, hacia la
izquieída y abajo negativo, hacia a í í i b a y
deíecha positivo, p o í cada í a y a seíá un
numeío más

Distancia entre dos puntos

Ya ubicados los puntos, hacemos la foíma de un tíiángulo


cíean do la fóímula segmento P1P2= segmento
P1Q+segmento QP2 todo elevado al cuadíado. De esta
fóímula píincipal vamos a i í despejando y debe q u e d a í d=
segmento P1P2=segmento P2p1
ejercicios

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