Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025 - Série A

A Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025, oficialmente Brasileirão Betano – Série A 2025 por motivos de patrocínio,[1] será a 70.ª edição da principal divisão do futebol brasileiro. A disputa terá o mesmo regulamento dos anos anteriores, quando foi implementado o sistema de pontos corridos. Haverá pausa para o Mundial de Clubes FIFA de 2025, que será realizado entre os dias 13 de junho e 15 de julho nos Estados Unidos.

Brasileirão Betano – Série A 2025
Brasileirão 2025 - Série A
Campeonato Brasileiro de Futebol de 2025 - Série A
Dados
Participantes 20
Organização CBF
Período 29 de março – 21 de dezembro
◄◄ 2024 2026 ►►
atualizado em 26 de novembro de 2024

Esta será a edição com o maior número de clubes do Nordeste na era dos pontos corridos, com cinco representantes.[2] Considerando todos os formatos do Brasileirão, a última vez que a região teve no mínimo cinco equipes na primeira divisão havia sido em 1993, com sete.[3] Por outro lado, com a ausência de times paranaenses pela primeira vez desde 1990,[4] a região Sul terá o menor número de participantes desde 2003, com apenas três clubes, sendo inclusive superada pelo Nordeste pela primeira vez neste recorte de tempo.[5] O Sudeste permanece liderando o ranking por região, com doze equipes, enquanto o Centro-Oeste e o Norte não terão representantes.[5] A edição contará com a estreia do Mirassol na elite do futebol brasileiro, tornando-se a quinta equipe a debutar na primeira divisão desde o início da era dos pontos corridos.[6]

Direitos de transmissão

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Formação da LIBRA e da LFF

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Em 3 de maio de 2022, surgiu a Liga do Futebol Brasileiro (LIBRA), que era representada por Bragantino, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Palmeiras, Ponte Preta, São Paulo e Santos.[7] O surgimento da liga tinha como objetivo formar uma liga de futebol no Brasil nos moldes das grandes ligas europeias, como a Premier League, aumentando a competitividade do Campeonato Brasileiro e, principalmente, a distribuição das cotas de premiação e os direitos de transmissão dos jogos de maneira mais equitativa, principalmente a partir da temporada 2025, uma vez que o atual contrato com o Grupo Globo iria se expirar no final de 2024 e a partir daquele momento, poderia ser aplicada a Lei do Mandante (Lei 14.205/21).[8] Dos times componentes da LIBRA, apenas a Ponte Preta não disputava a primeira divisão daquele ano. Posteriormente, Botafogo e Vasco da Gama se juntariam ao bloco.

Em oposição ao modelo da LIBRA, em 28 de junho de 2022, surgiu a Liga Forte Futebol do Brasil (LFF), reunindo 25 clubes brasileiros das duas principais divisões do Brasileirão, estando entre eles Fluminense, Fortaleza e Internacional.[9] As duas ligas chegaram a realizar reuniões discutindo alguns pontos de oposição e até mesmo a união em uma única liga, atraindo até 40 clubes brasileiros, além de iniciar as negociações com o capital estrangeiro para a parte de finanças e distribuição dos valores.[10][11][12][13]

Mudanças e surgimento da LFU

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Em 8 de junho de 2023, o Cruzeiro decide sair da LIBRA por não concordar com o modelo de distribuição da divisão de receitas, que era de 40% igual a todos, 30% de acordo com a performance no campeonato e 30% com a audiência, enquanto que a LFF oferecia 45% de receita igualitária, 30% por performance e 25% por audiência. O time mineiro passou a negociar com a LFF.[14] No dia 19, foi a vez do Botafogo e do Vasco anunciarem a saída da LIBRA após observarem um possível impacto negativo na competitividade.[15] Em 6 de julho, os clubes Botafogo, Coritiba, Cruzeiro e Vasco fundam o Grupo União.[16] Em 11 de julho, o Atlético Mineiro anunciou a saída da LFF e se juntou à LIBRA.[17] Posteriormente, a LFF e o Grupo União se fundariam, formando a Liga Forte União do Futebol Brasileiro (LFU). Em 1 de novembro, a LFU venderia 20% de seus direitos comerciais a um grupo de investidores, de onde fazem parte a gestora de recursos Life Capital Partners (LCP) e o fundo General Atlantic, além da XP Investimentos pelo prazo de 50 anos, contados a partir de 2025.[18] Em março de 2024, o Corinthians decide deixar à LIBRA e anuncia a venda de seus direitos de transmissão de maneira independente.[19] Após algumas rodadas de negociações, em julho, o Corinthians decide se juntar à LFU.[20]

Todavia, em novembro de 2024, uma manchete do jornal Extra destacou que o Vasco chegou a cogitar um retorno à LIBRA e deixar a LFU, uma vez que a equipe carioca foi sondada por lideranças da LIBRA devido a redução na diferença dos ganhos por direitos de imagem. Tal decisão se configuraria como uma quebra de contrato e o time, se tomasse a decisão, teria que devolver R$100 milhões aos cofres da LFU, além de outras penalidades previstas nos termos.[21]

Venda dos direitos de transmissão

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Em 8 de março de 2024, a LIBRA decidiu fechar um acordo com a Globo pelo prazo de cinco anos (2025–2029), garantindo a transmissão exclusiva do Brasileirão em suas mídias nas duas divisões dos clubes integrantes enquanto forem mandantes.[22]

A LFU anunciou um modelo de venda de transmissões em três pacotes, sendo o A com 38 jogos para as mídias gratuitas como TV aberta e streaming, oferecendo como dias das semana quarta-feira ás 19h30 e sábado ás 16h, e os pacotes B1 e B2 com 209 jogos em dias variados para a TV por assinatura e streamings pagos. Por conta do contrato com a LIBRA, a TV Globo optou por não disputar os direitos de transmissão pelo pacote A, focando nos pacotes B1 e B2 para o Premiere.[23] Em julho de 2024, a LFU chegou a iniciar uma rodada de negociações com o SBT para as transmissões de 38 jogos das rodadas dos clubes componentes como mandantes. No entanto, no dia 29, a proposta da emissora paulista foi recusada sem maiores explicações, com a própria desistindo no dia 30 do certame pelas transmissões.[24] Após a reprovação do modelo do SBT, a liga iniciou as conversas com a Record, que chegou a fazer uma proposta de R$2,8 bilhões, sendo pagos R$560 milhões por temporada até 2029, superando a oferta do SBT, que chegava a R$2,6 bilhões.[25] No dia 28 de agosto, os direitos foram vendidos à Record, mas no prazo de três anos (2025–2027).[26] Logo depois, em 9 de outubro, a CazéTV anunciou as transmissões dos jogos via streaming gratuito, compartilhando as partidas com a Record.[27] Em 6 de novembro a Amazon adquiriu um outro pacote de 38 jogos exclusivos via streaming pago (um por rodada).[28]

Em 21 de dezembro é informado que as negociações entre a LFU e a Globo avançaram para garantir as transmissões em pay-per-view, o que totalizaria a cobertura de oito jogos ao total no Premiere.[29]

Bloco Emissora ou serviço de streaming Transmissões com imagens
LIBRA TV Globo
  • Jogos selecionados para exibição nas quartas-feiras às 21h30 e domingos às 16h com divisão regional, podendo haver transmissão em outros dias da semana em momentos esporádicos.
SporTV
  • Jogos selecionados para transmissão em variados dias da semana.
Premiere
  • Todas as rodadas em pay-per-view em variados dias da semana.
LFU Record e CazéTV
  • 38 jogos selecionados — um por rodada — para exibição aos domingos às 18h30, com algumas rodadas nas quartas-feiras às 19h30.
Prime Video
  • 38 jogos selecionados — um por rodada — para exibição.

Regulamento

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A Série A de 2025 é disputada por vinte clubes em dois turnos. Em cada turno, todos os times jogam entre si uma única vez. Os jogos do segundo turno serão realizados na mesma ordem do primeiro, apenas com o mando de campo invertido. Não há campeões por turnos, sendo declarado campeão brasileiro o time que obtiver o maior número de pontos após as 38 rodadas. Ao final da competição, os seis primeiros times se classificam à Copa Libertadores de 2026, os seis clubes subsequentes se classificam à Copa Sul-Americana de 2026, e os quatro últimos serão rebaixados para a Série B do ano seguinte.[30] O campeão se classificará para a Supercopa do Brasil de 2026.[31]

Introduzido em 2019, o árbitro assistente de vídeo ou VAR (do inglês Video Assistant Referee), estará disponível em todas as 380 partidas do campeonato, tendo seus custos com tecnologia e infraestrutura pagos pela Confederação Brasileira de Futebol.[32]

Critérios de desempate

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Em caso de empate por pontos entre dois clubes, os critérios de desempate foram aplicados na seguinte ordem:[30]

  1. Número de vitórias;
  2. Saldo de gols;
  3. Gols pró (marcados);
  4. Confronto direto;
  5. Menor número de cartões vermelhos;
  6. Menor número de cartões amarelos;
  7. Sorteio.

Participantes

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Equipe Cidade Estado Em 2024 Estádio (mando) Capacidade[33] Títulos
Atlético Mineiro Belo Horizonte   MG 12º Arena MRV 44 892 3 (1937,[34] 1971 e 2021)
Bahia Salvador   BA Casa de Apostas Arena Fonte Nova 50 025 2 (1959 e 1988)
Botafogo Rio de Janeiro   RJ Nilton Santos 44 661 3 (1968[nota 1], 1995 e 2024)
Ceará Fortaleza   CE 4º (Série B) Arena Castelão 63 903 0 (não possui)
Corinthians São Paulo   SP Neo Química Arena 47 605 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015, 2017)
Cruzeiro Belo Horizonte   MG Mineirão 61 927 4 (1966, 2003, 2013 e 2014)
Flamengo Rio de Janeiro   RJ Maracanã 78 838 7 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009, 2019 e 2020)[nota 2]
Fluminense Rio de Janeiro   RJ 13º Maracanã 78 838 4 (1970, 1984, 2010 e 2012)
Fortaleza Fortaleza   CE Arena Castelão 63 903 0 (não possui)
Grêmio Porto Alegre   RS 14º Arena do Grêmio 60 540 2 (1981, 1996)
Internacional Porto Alegre   RS Beira-Rio 50 842 3 (1975, 1976, 1979)
Juventude Caxias do Sul   RS 15° Alfredo Jaconi 19 924 0 (não possui)
Mirassol Mirassol   SP 2º (Série B) Campos Maia 15 000 0 (não possui)
Red Bull Bragantino Bragança Paulista   SP 16º Nabi Abi Chedid 15 010 0 (não possui)
Palmeiras São Paulo   SP Allianz Parque 43 713 12 (1960, 1967[nota 1], 1967[nota 3], 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016, 2018, 2022, 2023)
Santos Santos   SP 1º (Série B) Vila Belmiro 16 068 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968[nota 3], 2002, 2004)
São Paulo São Paulo   SP MorumBIS 72 039 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007, 2008)
Sport Recife   PE 3º (Série B) Ilha do Retiro 26 418 1 (1987)
Vasco da Gama Rio de Janeiro   RJ 10º São Januário 21 680 4 (1974, 1989 e 1997 e 2000)
Vitória Salvador   BA 11º Barradão 29 168 0 (não possui)

Estádios

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Atlético Mineiro Bahia Botafogo Ceará Corinthians Cruzeiro
Arena MRV Arena Fonte Nova Nilton Santos Arena Castelão Neo Química Arena Mineirão
Capacidade: 44 892 Capacidade: 50 025 Capacidade: 44 661 Capacidade: 63 903 Capacidade: 47 605 Capacidade: 61 927
           
Flamengo
Localização dos times por Estado.
Localização das equipes participantes da Série A de 2025
Fluminense
Maracanã Maracanã
Capacidade: 78 838 Capacidade: 78 838
   
Fortaleza Grêmio
Arena Castelão Arena do Grêmio
Capacidade: 63 903 Capacidade: 55 662
   
Internacional Juventude
Beira-Rio Alfredo Jaconi
Capacidade: 50 842 Capacidade: 21 680
   
Mirassol Palmeiras
Campos Maia Allianz Parque
Capacidade: 15 000 Capacidade: 43 713
   
Red Bull Bragantino Santos São Paulo Sport Vasco da Gama Vitória
Nabi Abi Chedid Vila Belmiro MorumBIS Ilha do Retiro São Januário Barradão
Capacidade: 15 010 Capacidade: 16 795 Capacidade: 72 039 Capacidade: 26 418 Capacidade: 21 680 Capacidade: 35 618
           

Classificação

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Pos Equipe Pts J V E D GP GC SG Classificação ou descenso
1   Atlético Mineiro 0 0 0 0 0 0 0 0 Fase de grupos da Copa Libertadores de 2026
2   Bahia 0 0 0 0 0 0 0 0
3   Botafogo 0 0 0 0 0 0 0 0
4   Ceará 0 0 0 0 0 0 0 0
5   Corinthians 0 0 0 0 0 0 0 0 Segunda fase da Copa Libertadores de 2026
6   Cruzeiro 0 0 0 0 0 0 0 0
7   Flamengo 0 0 0 0 0 0 0 0 Fase de grupos da Copa Sul-Americana de 2026
8   Fluminense 0 0 0 0 0 0 0 0
9   Fortaleza 0 0 0 0 0 0 0 0
10   Grêmio 0 0 0 0 0 0 0 0
11   Internacional 0 0 0 0 0 0 0 0
12   Juventude 0 0 0 0 0 0 0 0
13   Mirassol 0 0 0 0 0 0 0 0
14   Palmeiras 0 0 0 0 0 0 0 0
15   Red Bull Bragantino 0 0 0 0 0 0 0 0
16   Santos 0 0 0 0 0 0 0 0
17   São Paulo 0 0 0 0 0 0 0 0 Rebaixados à Série B de 2026
18   Sport 0 0 0 0 0 0 0 0
19   Vasco da Gama 0 0 0 0 0 0 0 0
20   Vitória 0 0 0 0 0 0 0 0
Atualizado até os jogos disputados em data desconhecida. Fonte: CBF
Regras para classificação: 1) pontos; 2) vitórias; 3) saldo de gols; 4) gols marcados; 5) confronto direto (somente entre duas equipes); 6) menos cartões vermelhos; 7) menos cartões amarelos; 8) sorteio.

Ver também

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Notas e referências

Notas

  1. a b Taça Brasil
  2. Em 1987, a CBF passava por uma grave crise financeira e anunciou que não poderia organizar o Campeonato Brasileiro nos mesmos moldes. Como resultado, os então treze grandes clubes do Brasil da época fundaram o Clube dos 13 para organizaram seu próprio campeonato chamado de Copa União. Vendo o sucesso que o novo torneio já demonstrava ter, a CBF decidiu que o campeão e vice-campeão da Copa União (Troféu João Havelange/Módulo Verde) enfrentaria o campeão e o vice-campeão do Troféu Roberto Gomes Pedrosa (Módulo Amarelo — que foi disputado por outras equipes) em um quadrangular. O Clube dos 13 não aceitou o regulamento e não permitiu que Flamengo e Internacional (campeão e vice-campeão da Copa União) jogassem o quadrangular. O Flamengo ganhou a Copa União, que foi disputada pelos maiores clubes do Brasil,[35] sendo reconhecida pelo Clube dos 13 e pelo Conselho Nacional de Desportos (CND), contrariando a resolução do CND e a maioria dos juízes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em 1988, que na época eram as maiores instâncias do futebol nacional e mais tarde, em 2011 pela CBF que eventualmente revogou a decisão por uma decisão judicial. Note-se que, para a CBF, o Flamengo é considerado, de forma não oficial*, ao lado de Sport, campeão brasileiro de 1987, como demonstrado em 2011, não podendo homologá-lo por conta da decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF).[36][37] Em 24 de novembro de 2019, quando o Flamengo ganhou o Campeonato Brasileiro daquele ano, a entidade pôs, em seu site oficial, o título da Copa União na lista de conquistas do clube carioca, mas diferenciando os títulos em "Brasileiro" e "Copa União".[38] No dia seguinte, a CBF informou que acata a decisão do STF de que o Sport é o único campeão brasileiro de 1987 e, por isso, considera oficialmente o Flamengo como hexacampeão brasileiro — e não hepta.[39][40] Mas, em uma nota enviada a imprensa, a entidade informou que, "a título de opinião, sob o ponto de vista esportivo, o Flamengo é merecedor da designação de heptacampeão brasileiro".[41][42] Além disso, quando foi entregar o troféu de Campeão Brasileiro de 2019 ao clube, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, ergueu o troféu sete vezes, segundo o Globoesporte.com, ratificando novamente a opinião da CBF sobre a conquista de 1987.[43][44][45]
  3. a b Torneio Roberto Gomes Pedrosa

Referências

  1. Lance! (12 de abril de 2024). «CBF anuncia casa de apostas como patrocinadora do Brasileirão; veja valores». Lance!. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  2. «Nordeste terá recorde de clubes participantes no Brasileirão de 2025». CNN. 2 de dezembro de 2024. Consultado em 15 de dezembro de 2024 
  3. «Nordeste terá a maior representatividade dos últimos 39 anos na Série A; veja ranking». Ge.globo. 2 de dezembro de 2024. Consultado em 15 de dezembro de 2024 
  4. «Sem times paranaenses na elite do futebol brasileiro pela primeira vez em 34 anos: Athletico é rebaixado». Portal Nosso Dia. 8 de dezembro de 2024. Consultado em 8 de dezembro de 2024 
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  6. «O que esperar do Mirassol? Relembre as estreias de clubes na Série A na era dos pontos corridos». Ge.globo. 2 de dezembro de 2024. Consultado em 8 de dezembro de 2024 
  7. «Libra, a nova liga de clubes do Brasil, é fundada com 8 times». VEJA. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  8. «Sete clubes assinam a criação da Libra, a liga do futebol brasileiro | Exame». exame.com. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  9. PODER360 (29 de junho de 2022). «25 times formalizam criação da Liga Forte Futebol do Brasil». Poder360. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  10. «Libra se reúne por questões internas e antes de proposta da LFF, que tem dupla Athletiba». Banda B. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  11. «Petraglia defende "igualdade, não diferenças absurdas" em encontro do Forte Futebol». Banda B. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  12. «LFF faz aceno positivo à Libra após novo rateio de receitas entre clubes». UmDois Esportes. 1 de março de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  13. «Liga Forte Futebol prevê adiantamento de milhões a clubes participantes». UmDois Esportes. 31 de maio de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  14. «Cruzeiro decide romper com a Libra e negocia com a Liga Forte Futebol». www.otempo.com.br. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  15. «Cruzeiro e Vasco se juntam ao Botafogo e oficializam saída da Libra | Radar». VEJA. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  16. Esporte, Redação Máquina do (7 de julho de 2023). «Botafogo, Coritiba, Cruzeiro e Vasco anunciam criação de Grupo União». Máquina do Esporte. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  17. «Atlético-MG assina com a Libra e deixa a Liga Forte Futebol». ge. 11 de julho de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  18. «Por R$ 2,6 bilhões, Forte Futebol e Grupo União vendem 20% de seus direitos por 50 anos». ge. 1 de novembro de 2023. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  19. «Indeciso entre Libra e Forte, Corinthians não recebe o mesmo que Flamengo em dinheiro de TV há mais de dez anos». ESPN.com. 7 de março de 2024. Consultado em 30 de novembro de 2024 
  20. «Corinthians deixa Libra e assina com LFU acordo que pode render R$ 1 bilhão por direitos de TV». Estadão. Consultado em 30 de novembro de 2024 
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  22. «Globo fecha acordo com clubes da Libra para transmissão do Brasileirão de 2025 a 2029». ge. 8 de março de 2024. Consultado em 30 de novembro de 2024 
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  24. Esporte, Redação Máquina do (30 de julho de 2024). «SBT desiste de pacote de jogos exclusivos do Brasileirão que negociava com LFU». Máquina do Esporte. Consultado em 30 de novembro de 2024 
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  29. «Rodrigo Mattos: Globo e LFU avançam em negociação por jogos restantes do Brasileiro». UOL. 21 de dezembro de 2024. Consultado em 21 de dezembro de 2024 
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  31. «Com Supercopa do Brasil, CBF divulga calendário para 2020». Terra. Consultado em 18 de novembro de 2019 
  32. «VAR, cartões e pênaltis: quais serão as mudanças na arbitragem para o Brasileirão 2024?». ESPN.com. 12 de abril de 2024. Consultado em 26 de novembro de 2024 
  33. «CNEF Cadastro Nacional de Estádios de Futebol» (PDF). CBF. 18 de janeiro de 2016. Consultado em 14 de dezembro de 2016 
  34. «CBF reconhece título de 1937 e Atlético Mineiro se torna tricampeão brasileiro». CNN Brasil. Consultado em 25 de agosto de 2023 
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  39. «CBF põe Copa União na lista de títulos, mas acata Justiça e diz que clube é hexacampeão brasileiro». ESPN. Consultado em 26 de novembro de 2019 
  40. «CBF decide respeitar STF e considera Flamengo hexacampeão brasileiro». UOL. Consultado em 26 de novembro de 2019 
  41. «CBF opina: Flamengo merece ser chamado de hepta brasileiro». O Globo. Consultado em 26 de novembro de 2019 
  42. «Após citar Fla como hexa, CBF esclarece: "a título de opinião, é hepta"». UOL. Consultado em 26 de novembro de 2019 
  43. «Presidente da CBF levanta a taça do Brasileirão sete vezes antes de entregá-la ao Flamengo». GloboEsporte.com. 28 de novembro de 2019. Consultado em 5 de dezembro de 2019 
  44. «Brasileirão de 1987 em disputa?». Brasil de fato. Consultado em 1 de janeiro de 2020 
  45. «1987: transitado em julgado (de novo)». Diario de Pernambuco. Consultado em 1 de janeiro de 2020 
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