1) A história se passa em um palácio real à noite. Uma serva salva o príncipe trocando-o com seu próprio filho em meio a um ataque.
2) As principais personagens são a serva, conhecida como Aia, e a rainha. A Aia toma medidas arriscadas para proteger o príncipe.
3) No final, a Aia revela ter salvado o príncipe e mata seu próprio filho, demonstrando lealdade extrema à família real.
1) A história se passa em um palácio real à noite. Uma serva salva o príncipe trocando-o com seu próprio filho em meio a um ataque.
2) As principais personagens são a serva, conhecida como Aia, e a rainha. A Aia toma medidas arriscadas para proteger o príncipe.
3) No final, a Aia revela ter salvado o príncipe e mata seu próprio filho, demonstrando lealdade extrema à família real.
1) A história se passa em um palácio real à noite. Uma serva salva o príncipe trocando-o com seu próprio filho em meio a um ataque.
2) As principais personagens são a serva, conhecida como Aia, e a rainha. A Aia toma medidas arriscadas para proteger o príncipe.
3) No final, a Aia revela ter salvado o príncipe e mata seu próprio filho, demonstrando lealdade extrema à família real.
1) A história se passa em um palácio real à noite. Uma serva salva o príncipe trocando-o com seu próprio filho em meio a um ataque.
2) As principais personagens são a serva, conhecida como Aia, e a rainha. A Aia toma medidas arriscadas para proteger o príncipe.
3) No final, a Aia revela ter salvado o príncipe e mata seu próprio filho, demonstrando lealdade extrema à família real.
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Teste 9 Ano
Prova escrita de Lngua portuguesa 9 Ano
I - Leitura/Interpretao (50 pontos - 34 texto literrio+16 texto informativo j feito) L o excerto que se segue, extrado do conto A Aia, e responde s questes formuladas. Ora uma noite, noite de silncio e de escurido, indo ela a adormecer, j despida, no seu catre, entre os seus dois meninos, adivinhou, mais que sentiu, um curto rumor de ferro e de briga, longe, entrada dos vergis reais. Embrulhada pressa num pano, atirando os cabelos para trs, escutou ansiosamente. Na terra areada, entre os jasmineiros, corriam passos pesados e rudes. Depois houve um gemido, um corpo tombando molemente, sobre lajes, como um fardo. Descerrou violentamente a cortina. E alm, ao fundo da galeria, avistou homens, um claro de lanternas, brilhos de armas...Num relance tudo compreendeu: o palcio surpreendido, o bastardo cruel vindo roubar, matar o seu prncipe! Ento, rapidamente, sem uma vacilao, uma dvida, arrebatou o prncipe do seu bero de marfim, atirou-o para o pobre bero de verga, e, tirando o seu filho do bero servil, entre beijos desesperados, deitou- o no bero real que cobriu com um brocado. Bruscamente um homem enorme, de face flamejante, com um manto negro sobre a cota de malha, surgiu porta da cmara, entre outros, que erguiam lanternas. Olhou, correu o bero de marfim onde os brocados luziam, arrancou a criana como se arranca uma bolsa de oiro, e, abafando os seus gritos no manto, abalou furiosamente. O prncipe dormia no seu novo bero. A ama ficara imvel no silncio e na treva. Mas brados de alarme atroaram, de repente, o palcio. Pelas janelas perpassou o longo flamejar das tochas. Os ptios ressoavam com o bater das armas. E desgrenhada, quase nua, a rainha invadiu a cmara, entre as aias, gritando pelo seu filho! Ao avistar o bero de marfim, com as roupas desmanchadas, vazio, caiu sobre as lajes num choro, despedaada. Ento, calada, muito lenta, muito plida, a ama descobriu o pobre bero de verga...O prncipe l estava quieto, adormecido, num sonho que o fazia sorrir, lhe iluminava toda a face entre os seus cabelos de oiro. A me caiu sobre o bero, com um suspiro, como cai um corpo morto. E nesse instante um novo clamor abalou a galeria de mrmore. Era o capito das guardas, a sua gente fiel. Nos seus clamores havia, porm, mais tristeza que triunfo. O bastardo morrera! Colhido, ao fugir, entre o palcio e a cidadela, esmagado pela forte legio de archeiros, sucumbira, ele e vinte da sua horda. O seu corpo l ficara, com flechas no flanco, numa poa de sangue. Mas, ai! dor sem nome! O corpozinho tenro do prncipe l ficara tambm envolto num manto, j frio, roxo ainda das mos ferozes que o tinham esganado! Assim tumultuosamente lanavam a nova cruel os homens de armas, quando a rainha, deslumbrada, com lgrimas entre risos, ergueu nos braos, para lho mostrar, o prncipe que despertara. (.) Agarrara o punhal, e com ele apertado fortemente na mo, apontando para o cu, onde subiam os primeiros raios do Sol, encarou a rainha, a multido, e gritou: Salvei o meu prncipe, e agora... vou dar de mamar ao meu filho. E cravou o punhal no corao.
Ea de Queirs, A Aia
1 Com base nos elementos do texto, refere o tempo e o espao da aco.
1.1 Transcreve duas expresses que denunciam a passagem do tempo.
2 Identifica duas personagens e informa o seu relevo na aco.
2.1 Selecciona uma das personagens e caracteriza-a.
3 Perante a previso de invaso do palcio, que medidas foram tomadas pela serva?
4 Caracteriza o narrador do texto e indica as marcas da sua subjectividade.
5 Faz um comentrio, entre 70 e 120 palavras, sobre o desfecho do conto e a atitude da Aia.
II - Gramtica (20 pontos)
1 D ateno s seguintes frases e responde s questes que se seguem. a) Um novo clamor abalou a galeria de mrmore. b) O bastardo morrera durante o assalto ao palcio. c) A me caiu sobre o bero. d) Ento a Aia arrebatou o prncipe do seu bero. e) Todos ficaram espantados com a atitude da serva. f) Amanheceu quando o combate estava ganho pelo exrcito do rei. g) A coruja piou toda a noite. 1.1 Transcreve um verbo intransitivo. 1.2 - Transcreve um verbo transitivo 1.3 - Transcreve um verbo copulativo. 1.4 Transcreve um verbo impessoal. 2 D ateno s seguintes frases. a) Os habitantes do palcio no sabiam que a Aia tinha tanta coragem, embora a considerassem leal. b) Os habitantes que defendiam o palcio afincadamente consideraram a Aia uma herona. c) A Aia incitava todos os seus conterrneos para que defendessem o reino com coragem e lealdade. d) A viva, me e rainha muito desamparada, ficou felicssima ao saber que o filho estava vivo. 2.1 Transcreve uma orao subordinada relativa restritiva. 2.2 - Transcreve o complemento directo de sabiam. (frase a). 2.3 Classifica a orao: para que defendessem o reino com coragem e lealdade. (frase c) 2.4 - Indica a funo sintctica de me e rainha desamparada. (frase d) 2.5 D ateno s seguintes formas verbais. Indica o modo e o tempo em que se encontram. a) consideraram (frase b) b) defendessem (frase c)