O documento descreve o método de lavra subterrânea chamado Recuo por Crateras Verticais (VCR). Este método envolve a perfuração descendente para formação de crateras horizontais, detonação controlada para recuo vertical e preenchimento das cavidades com rejeitos cimentados, permitindo alta velocidade de lavra com recuperação acima de 83%. Como exemplo é citada a mina de Caraíba na Bahia, que passou a utilizar o método VCR a partir de 1998 por sua eficiência.
O documento descreve o método de lavra subterrânea chamado Recuo por Crateras Verticais (VCR). Este método envolve a perfuração descendente para formação de crateras horizontais, detonação controlada para recuo vertical e preenchimento das cavidades com rejeitos cimentados, permitindo alta velocidade de lavra com recuperação acima de 83%. Como exemplo é citada a mina de Caraíba na Bahia, que passou a utilizar o método VCR a partir de 1998 por sua eficiência.
O documento descreve o método de lavra subterrânea chamado Recuo por Crateras Verticais (VCR). Este método envolve a perfuração descendente para formação de crateras horizontais, detonação controlada para recuo vertical e preenchimento das cavidades com rejeitos cimentados, permitindo alta velocidade de lavra com recuperação acima de 83%. Como exemplo é citada a mina de Caraíba na Bahia, que passou a utilizar o método VCR a partir de 1998 por sua eficiência.
O documento descreve o método de lavra subterrânea chamado Recuo por Crateras Verticais (VCR). Este método envolve a perfuração descendente para formação de crateras horizontais, detonação controlada para recuo vertical e preenchimento das cavidades com rejeitos cimentados, permitindo alta velocidade de lavra com recuperação acima de 83%. Como exemplo é citada a mina de Caraíba na Bahia, que passou a utilizar o método VCR a partir de 1998 por sua eficiência.