Especialidade de Numismática - Matéria
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MOEDAS
Como tem sido definida uma pea, geralmente de metal que tem um cunho oficial e a
finalidade de servir de meio de pagamento. Quando ainda moeda corrente ou quando deixam
de circular (retirada de circulao pelo governo), as moedas passam a ser objeto de coleo
que se constitui em um passatempo cultural que deve ser incentivado difundido por todos.
"Pea da Coroao"
A Moeda no Brasil
O dinheiro no Brasil Colnia (1500-1822)
O primeiro dinheiro a circular no Brasil foi a moeda-mercadoria. Durante muito tempo, o
comrcio foi feito por meio da troca de mercadorias, mesmo aps a introduo da moeda de
metal. Mas a primeira "moeda" brasileira de fato foi o acar, que, em 1614, passou a valer
como dinheiro por ordem do governador Constantino Menelau. O fumo, o algodo e a madeira
tambm eram muito utilizados com essa funo.
As primeiras moedas metlicas - de ouro, prata e cobre - chegaram com o incio da
colonizao portuguesa. A moeda portuguesa, o real, foi usada no Brasil durante todo o
Perodo Colonial. Assim, tudo se contava em ris - plural popular de real. O dinheiro vinha de
Portugal, mas sua origem verdadeira era a Espanha, muito mais rica em reservas metlicas
devido maior abundncia de ouro e prata em seu imprio. Houve at uma poca - durante a
dominao de Portugal pela Espanha, de 1580 a 1640 - em que a moeda utilizada na Colnia
brasileira era o real hispano-americano, cunhado na Bolvia.
Em 1624, a Holanda invadiu pela primeira vez o Nordeste brasileiro. Sob seu domnio, foi
realizada a primeira cunhagem de moedas em territrio nacional. Quadradas, pequenas, feitas
em ouro e prata, elas surgiram em Pernambuco, em 1645.
As casas fabricantes de moedas foram criadas por aqui medida que os lugares iam
desenvolvendo-se e necessitavam de dinheiro. A primeira foi a Casa da Moeda da Bahia,
seguida pelas do Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais.
Quando a Corte portuguesa veio para o Rio de Janeiro por conta das Guerras Napolenicas, o
crescimento dos gastos por causa de sua presena e a falta de metal precioso levaram
necessidade de emisso de moeda de papel para atender ao comrcio. Criou-se, ento, o
Banco do Brasil, e, em 1810, foram lanados os primeiros bilhetes de banco no pas.
Mas o mil-ris se desvalorizou muito devido Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, e
ao crash da bolsa em 1929, fato que influenciou a economia do mundo todo. Comeou nesse
perodo a crise da produo cafeeira no Brasil.
Para tentar estabilizar a situao, criou-se a Caixa de Estabilizao, que emitia cdulas que
podiam ser trocadas por barras ou moedas de ouro, com o intuito de formar um estoque que
tornasse o dinheiro brasileiro mais forte. A Caixa no teve xito, pois essas crises foram to
fortes que esgotaram os depsitos, e suas atividades foram encerradas em 1930.
J iniciadas as ditaduras militares, o ano de 1967 foi marcado pelo lanamento do cruzeiro
novo, unidade transitria que equivalia a mil cruzeiros. Em 1970, sua denominao voltou a ser
apenas cruzeiro.
De 1968 a 1973, o Brasil passou pelo milagre econmico, com a realizao de obras e projetos
ambiciosos. O PIB cresceu, em mdia, 11% ao ano, mas a renda tornou-se cada vez mais
concentrada, problema que persiste at hoje.
Em 1979, ocorreu a maxidesvalorizao do cruzeiro, durante o governo Figueiredo, quando o
nosso dinheiro perdeu de uma s vez 30% do seu valor.
A partir do governo Juscelino Kubitschek (1956 a 1960) e durante todo o perodo dos governos
militares (1964 a 1985), houve um supercrescimento da dvida externa brasileira, at que, em
novembro de 1983, o pas informou aos credores internacionais que deixaria de pagar o
principal da dvida, honrando apenas os juros .
Entre 1987 e 1991, foram implementados sucessivamente vrios planos econmicos. Primeiro
o Plano Bresser, de junho de 1987. Em 1989, o Plano Vero, que criou o Cruzado Novo. J no
governo Collor, os planos Collor I (que ressuscitou o cruzeiro) e Collor II. A edio sucessiva
mostrava o insucesso das tentativas de estabilizar a economia. A inflao pularia de 415,83%
ao ano, em 1987, para 2.708,55% ao ano em 1993.
No incio da dcada de 90, o Brasil passou por um perodo chamado de abertura comercial e
econmica. Tratou-se de reduzir a tarifa de importao, realizar reestruturaes industriais e
tecnolgicas e promover processos de privatizaes de empresas estatais com o objetivo de
criar condies para que o mercado nacional pudesse enfrentar a concorrncia internacional e
adequar sua economia ao fenmeno da globalizao.
Em 1993, j no governo Itamar Franco, a moeda foi novamente desvalorizada em trs
decimais: o cruzeiro passou a se chamar cruzeiro real.
Tendo a inflao alcanado o alarmante ndice de 3.700% nos primeiros onze meses de
durao do cruzeiro real, o governo Itamar Franco passou a adotar, a partir de maro de 1994,
um indexador nico da economia, designado unidade real de valor (URV), para estabelecer
uma proporo entre salrios e preos, o qual iria se transformar em nova moeda quando
todos os preos, em tese, estivessem estveis em termos de URV. Essa estabilidade
pressuposta ocorreu em 1. de julho de 1994, quando a URV, equivalendo a 2.700 cruzeiros
reais, passou a valer 1 real, representado pelo smbolo R$.
Em 1998, o real passou pela sua primeira grande afirmao, quando houve uma grande
desvalorizao da nossa moeda devido quebradeira de vrios mercados pelo mundo,
principalmente o russo e o asitico. Mas, apesar das dificuldades, o Brasil atravessa
atualmente uma fase de desenvolvimento. Temos uma grande produo industrial, um
mercado vigoroso e atingimos uma marca representativa no segmento de informtica e
tecnologia. Todavia, nosso passado colonial e escravista revela igualmente seu peso,
mantendo flagrantes desigualdades sociais em nosso pas e fazendo com que uma grande
parte da populao no participe desse desenvolvimento.
Outro problema comumente enfrentado pelos mercados emergentes como o brasileiro que
suas economias vivem merc da ao de especuladores, que ganham dinheiro com fortes
quedas no mercado cambial e de aes, podendo fazer com que entrem em colapsos
parecidos com o enfrentado pelo povo argentino atualmente, pelo Mxico em 1994 ou pelos
Tigres Asiticos em 1998.
Denominao
Smbolo Vigncia
at 07/10/1833
Rs
08/10/1833 a
31/10/1942
CRUZEIRO: Em 1942, com a inflao durante a 2 Guerra, o Real vira Cruzeiro e 3 zeros so
cortados.
Cr$
01/11/42 a
12/02/67
NCr$
13/02/67 a
14/05/70
Cr$
15/05/70 a
27/02/86
CRUZADO: Em 28 de fevereiro de 1986 o Plano Cruzado corta 3 zeros da moeda, que passa
a se chamar Cruzado.
Cz$
28/02/86 a
15/01/89
NCz$
16/01/89 a
15/03/90
Cr$
16/03/90 a
31/07/93
CRUZEIRO REAL: Em agosto de 1993, a moeda fica sem 3 zeros novamente e vira Cruzeiro
Real. Nos 11 meses de sua existncia, o cruzeiro real acumulou uma inflao de 3.700%
CR$
01/08/93 a
30/06/94
R$
entrou em
CRUZEIRO NOVO: Com a inflao, o poder de compra do Cruzeiro diminui muito e mais 3
zeros so cortados.
CRUZADO NOVO: Em janeiro de 1989, o Plano Vero congelou os preos, cria o Cruzado
Novo e corta 3 zeros.
REAL: Em julho de 1994, o presidente Itamar Franco cria o Real, cujo plural Reais. Antes
que entrasse em circulao, passou vigorou uma unidade de conta, no de troca, chamada
URV - Unidade Real de Valor, com variao diria. A economia era estimulada a us-la como
referncia. Quando a URV chegou a 2.750 cruzeiros reais, a nova moeda, REAL, entrou em
vigor.
vigor em
01/07/94
caminho certo e lgico no estudo de uma cincia ou arte para alcanar um fim determinado. A
coleo de moedas do Brasil muito grande, compreende as moedas do tempo em que o
Brasil foi colnia, cunhadas em Portugal e no Brasil, mais as moedas do perodo em que o
Brasil foi parte do Reino Unido, as moedas dos dois reinados depois da Independncia e as
emitidas no perodo republicano.
A presente orientao quer mostrar o caminho mais fcil para o colecionismo de moedas
brasileiras, portanto voc deve comear de um modo mais fcil, ou seja, o perodo mais
acessvel que o da Republica. Nada mais fcil do que voc solicitar de parentes, amigos,
etc. aquelas moedinhas que todos tem guardadas em algumas latas caixas, gavetas, etc., ou
mesmo recolher aquelas moedas que se encontram em circulao. Assim como aquelas que
sero emitidas daqui por diante. Escolhendo uma de cada tipo, escolhendo, tambm, as mais
bonitas quanto ao estado de conservao e possivelmente, sem ou com pouqussima
circulao. A moeda para figurar em uma boa coleo deve ser tanto mais perfeita, quanto
mais comum. Comum aquela moeda fcil de ser encontrada, que todo mundo tem, embora
nem todas as moedas, mesmo sendo comuns, se encontra facilmente em perfeito estado de
conservao, especialmente as moedas que j no esto em circulao que foram
desmonetizadas. importante avisar, desde j, que nunca se deve limpar as moedas com a
inteno de torn-las, bonitas, lustrosas, brilhantes etc. cidos, kaol, bombril, saplios, certas
flanelas usadas para limpar panelas ou prataria e outros materiais corrosivos, so terrivelmente
prejudicial as moedas (mais adiante daremos a receita certa para uma perfeita limpeza). Se
no for possvel arranjar moedas bonitas, deixe na coleo as que voc possuir, mesmo no
estado em que se encontram, aguardando a vez de serem substitudas por outra melhor. Mas
no h que se despreocupar, pois tratar de arranjar a moeda boa logo, pois o prazer de
colecionar consiste em grande parte na busca, na pesquisa, do que resulta o entretenimento, e
o relacionamento com outros colecionadores ou comerciantes especializados. As duas armas
principais que o colecionador deve ter so: O catlogo, para se orientar e ir classificando as
suas moedas e um lbum, para poder ir guardando com carinho as moedas j classificadas e
limpas. Outra recomendao muito importante que o colecionador no pode ter pressa de
adquirir tudo de uma s vez. Deve ir devagar alm de ser mais cmodo, mais interessante,
vai aprendendo aos poucos, evitando at mesmo, ter prejuzo enquanto no estiver por dentro
do assunto.
Bordo: a espessura da moeda, que pode ser serrilhada, lisa ou com legenda.
Mdulo: o dimetro da moeda.
Valor Legal: o valor dado por Lei, para que com ele circule.
Letra Monetria: Letra ou sinal que indica a casa da moeda onde foi cunhada.
Reverso Invertido: As moedas so tradicionalmente cunhadas com verso e reverso, tendo
uma rotao de 180 graus entre elas. A moeda segurada com o dedo indicador no topo e o
polegar em baixo com uma vista do verso na vertical. Quando se roda a moeda da esquerda
para a direita para se ver o reverso este estar invertido. Algumas moedas so cunhadas com
o verso e o reverso unidos em um alinhamento de 360 graus. Se essas moeda segurada e
rodada como o descrito acima, o reverso ir aparecer, no invertido.
Cdulas
1 - Marca dgua
Segure a cdula contra a luz, olhando para o lado que contm a numerao. Observe
na rea clara, do lado esquerdo, a marca dgua em tons que variam do claro ao
escuro. As cdulas de R$ 100,00 apresentam como marca dgua a figura da
Repblica.
2 - Fibras coloridas
Pequenos fios espalhados no papel, nas cores vermelha, azul e verde, podem ser
vistos em ambos os lados, ao longo de toda a cdula.
3 - Impresso em alto-relevo
As figuras da Repblica e da garoupa, as legendas "BANCO CENTRAL DO BRASIL"
e "CEM REAIS", a tarja contendo a palavra "REAIS" e os nmeros indicativos do
valor da cdula (100) possuem alto-relevo e podem ser sentidos com os dedos.
4 - Fundos especiais
So formados por linhas retas e sinuosas, extremamente finas, que do colorido a
toda a cdula.
5 - Microimpresses
Ao utilizar uma lente, vamos notar a presena de pequenssimas letras "B" e "C", na
faixa clara junto efgie (frente) e no interior do nmero 100 (frente e verso).
6 - Registro coincidente
Olhando a nota contra a luz, o desenho das Armas Nacionais impresso em um lado
deve se ajustar exatamente ao desenho semelhante que se encontra no outro lado da
cdula.
7 - Fio de segurana
Fio vertical de cor escura embutido no papel, mais facilmente visvel com a nota
contra a luz, com propriedades magnticas, que serve para leitura por equipamento
eletrnico de seleo e contagem.
8 - Numerao
So as letras e os nmeros que identificam a cdula. No podem existir duas cdulas
de mesma numerao. Entenda a numerao das cdulas do real:
Srie um conjunto de 100.000 cdulas de mesmo valor, com as mesmas
caractersticas grficas e indicada pelos cinco primeiros caracteres da numerao.
A numerao das sries sucessiva, isto , a srie "A 9999" ser sucedida pela srie
"B 0001", esta pela "B 0002", e assim por diante.
Ordem a numerao sequencial da cdula dentro da srie. O nmero de ordem
varia de 000001 a 100000.
Estampa identifica as sries com iguais caractersticas fsicas e/ou grficas.
indicada pela ltima letra da numerao. A cdula de R$ 100,00 possui somente uma
estampa:
Estampa A - impressa no Brasil (a partir de 1994).
9 - Imagem latente
Observando a frente da cdula, olhe a partir do canto inferior esquerdo, colocando-a
na altura dos olhos, na posio horizontal e sob luz natural abundante: ficaro visveis
as letras "B" e "C".
10 - Marca ttil
So marcas impressas em relevo para auxiliar os deficientes visuais a identificar a
cdula. Cada cdula tem marcas prprias e as cdulas de R$ 100,00 apresentam
como marca ttil trs elipses (uma na linha superior e duas na linha inferior).
11 - Fibras luminescentes
Pequenos fios espalhados no papel que se tornam visveis, na cor lils, quando
expostos luz ultravioleta. So encontrados nos dois lados da cdula.
12 - Micro chancelas
So as duas assinaturas - uma do Ministro da Fazenda, outra do Presidente do
Banco Central do Brasil - que conferem cdula o seu valor legal.
4. Sinta o Alto-Relevo.
Pelo tato, voc sente o relevo em algumas reas da
nota da Segunda Famlia. Por exemplo:
5. Sempre que possvel, compare a cdula suspeita com outra que se tenha certeza ser verdadeira.
Anverso:
Efgie Simblica da Repblica, interpretada sob a
forma de escultura.
Reverso:
Gravura de um Beija-Flor (Amazilia lactea). O
Beija-Flor tpico do continente americano e
ocorrem mais de cem espcies no Brasil.
2 Reais - R$ 2,00
Dimenses: 140 x 65 mm.
Cores predominantes: azul e cinza
Anverso:
Efgie Simblica da Repblica, interpretada sob a
forma de escultura.
Reverso:
Figura de uma tartaruga de pente (Eretmochelys
imbricata), uma das cinco espcies de tartarugas
marinhas encontradas na costa brasileira.
5 Reais - R$ 5,00
Dimenses: 140 x 65 mm.
Cor predominante: violeta
Anverso:
Efgie Simblica da Repblica, interpretada sob a
forma de escultura.
Reverso:
Figura de uma Gara (Casmerodius albus), ave
pernalta (famlia dos ardedeos), espcie muito
representativa da fauna encontrada no territrio
brasileiro.
10 Reais - R$ 10,00
Dimenses: 140 x 65 mm.
Cor predominante: carmin
Anverso:
Efgie Simblica da Repblica, interpretada sob a
forma de escultura.
Reverso:
Gravura de uma Arara (Ara chloreptera), ave de
grande porte da famlia dos psitacdeos, tpica da
fauna do Brasil e de outros pases latinoamericanos
20 Reais - R$ 20,00
Dimenses: 140 x 65 mm.
Cores predominantes: amarelo e laranja
Anverso:
Efgie Simblica da Repblica, interpretada sob a
forma de escultura.
Reverso:
Figura de um Mico-leo-dourado (Leonthopitecus
rosalia), primata de plo alaranjado e cauda longa
nativo da Mata Atlntica, que o smbolo da luta
pela preservao das espcies brasileiras
ameaadas de extino.
Curiosidades
Como feito o dinheiro?
Moedas
H mais de 2.600 anos, o processo de fazer moedas o mesmo. Grava-se uma imagem em
um pedao de metal comprimindo-o entre duas superfcies. No passado, isso era feito
manualmente.
Hoje em dia, um artista cria um modelo em gesso, muito maior que a moeda definitiva. A partir
dele, faz-se uma verso em nquel, utilizando-se um sistema chamado galvanoplastia
(processo de produzir objetos mediante deposio eletroltica sobre um molde). Ento, utilizase uma mquina chamada torno redutor, que, com base no modelo, vai esculpir o desenho em
um pedao de metal. Est feita a matriz, que j apresenta o tamanho da moeda definitiva.
A matriz reforada atravs do calor e de produtos qumicos e, depois, utilizada para fazer o
molde da moeda. Dois moldes, um de cada lado da moeda, so colocados em uma prensa de
alta velocidade. Pedaos macios de metal so postos na prensa, onde so comprimidos entre
os moldes. As imagens ficam impressas no metal e o processo de cunhagem est pronto.
Notas
Um artista faz esboos com lpis e tinta, mas os intrincados desenhos de fundo so feitos no
computador em programas CAD (computer aided design). Eles funcionam como uma forma de
tornar difcil a falsificao.
A chapa feita por um gravador que usa ferramentas afiadas para esculpir o desenho numa
folha de talha. O desenho copiado vrias vezes em uma grande chapa de impresso, o que
permite a reproduo de vrias notas ao mesmo tempo.
Para se criarem as cores exatas e tambm evitar a falsificao, as tintas tm de ser
cuidadosamente misturadas. O papel tambm diferente. Geralmente, feito com fibra de
algodo e linho, podendo ser manuseado por milhes de pessoas sem ser destrudo.
A impresso das notas passa por trs processos:
Impresso litogrfica: imprime o desenho do fundo. As chapas litogrficas so feitas a partir
da folha de talha. Cada uma delas corresponde a uma cor diferente. A tinta passa dos rolos
para as chapas e, depois, elas so impressas umas sobre as outras.
Chapa: produz a imagem principal da nota. A tinta sai pelas ranhuras da folha para o papel.
Impresso tipogrfica: imprime um nmero de srie em cada nota. Ento, incorporado mais
um dispositivo de segurana s cdulas: as fitas metlicas.
Por fim, uma guilhotina corta as folhas de notas em notas nicas. Depois, elas so embaladas
em pacotes e entregues aos bancos. No Brasil, apenas a Casa da Moeda pode imprimir
dinheiro.
Fontes:
http://www.colecione.com.br/coins.html
http://www.casadamoeda.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id
=1&Itemid=4
http://www.educacional.com.br/reportagens/dinheiro/brasil.asp
http://www.educacional.com.br/reportagens/dinheiro/feito.asp
http://www.bcb.gov.br/?MOEDACONS