Circuitos - Lógicos 5 (Portas Lógicas)
Circuitos - Lógicos 5 (Portas Lógicas)
Circuitos - Lógicos 5 (Portas Lógicas)
associado ao outro valor binrio (neste caso, 1) Exemplo de tarefa a ser executada por um circuito digital (tabela da multiplicao):
x 0 1
0 0 0
1 0 1
comportamento podem ser realizados atravs do emprego de conceitos e regras estabelecidas pela lgebra de chaveamentos, um ramo da lgebra moderna ou lgebra de Boole, conceituada pelo matemtico ingls George Boole (1815 - 1864).
lgebra g de Boole
Operao lgica realizada sobre um ou mais
valores lgicos para produzir um certo resultado (tambm um valor lgico). lgico)
Assim como na lgebra comum, comum necessrio
definir smbolos matemticos e grficos para representar as operaes lgicas (e os operadores l i lgicos). )
Resultados possveis de uma operao lgica:
0 (FALSO, F= bit 0) - nvel baixo 1 (VERDADEIRO, ( V = bit 1) ) - nvel alto ( (Lgica g Positiva) )
lgebra g de Boole
OPERADORES LGICOS BSICOS
Os conectivos ou OPERADORES LGICOS ou
FUNES LGICAS so: E (ou AND) - uma sentena verdadeira SE - e somente se - todos os termos forem verdadeiros. OU (ou ( OR) - uma sentena t resulta lt verdadeira d d i se QUALQUER UM dos termos for verdadeiro. NO (ou NOT) - este operador INVERTE um termo.
lgebra g de Boole
OPERADORES LGICOS BSICOS
Os operadores lgicos so representados por:
+
__
OU NOT NOT
( (um p ponto, , como se fosse uma multiplicao) (o sinal de soma) (uma barra horizontal sobre o termo a ser invertido ou negado) negado).
lgebra g de Boole
FUNES LGICAS
Operadores que possuem como entrada pelo menos
uma varivel lgica e uma sada. Dada uma varivel lgica (A), possvel construir uma funo desta varivel, f(A). Operaes da lgebra booleana aplicadas a uma ou mais variveis lgicas lgicas.
Funes bsicas: E, OU e INVERSORA
lgebra g de Boole
A partir das combinaes dos valores de entrada,
determina-se todos os valores possveis de resultado de uma dada operao lgica. lgica
Essas possibilidades podem ser representadas de
tabela que representa todas as possveis combinaes das variveis de entrada de uma funo, e os seus respectivos valores de sada.
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lgebra g de Boole
T b l -verdade TabelaTabela d d
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lgebra g de Boole
FUNO AND (E) FUNO OR (OU)
S = A B
A 0 0 1 1 B 0 1 0 1 S 0 0 0 1 A 0 0 1 1
S = A +B
B 0 1 0 1 S 0 1 1 1
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lgebra g de Boole
FUNO NOT (INVERTER OU NO) ( )
S=A
A 0 1 S 1 0
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lgebra g de Boole
FUNO NAND (NO E) FUNO NOR (NO OU)
S = A B
A 0 0 1 1 B 0 1 0 1 S 1 1 1 0 A 0 0 1 1
S = A +B
B 0 1 0 1 S 1 0 0 0
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lgebra g de Boole
FUNO XOR (OU EXCLUSIVO) FUNO XNOR (OU COINCIDNCIA)
S = A B
A 0 0 1 1 B 0 1 0 1 S 0 1 1 0 0 0 1 1
S = A B
A B 0 1 0 1 S 1 0 0 1
XOR - a sada ser verdade se exclusivamente uma ou outra entrada for verdade. (XNOR - inverso da XOR). Isto s se aplica se houver apenas 2 entradas.
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lgebra g de Boole
resultante da formulao matemtica da idia possa ser simplificada e, finalmente, convertida no mundo real do hardware de portas lgicas e outros elementos digitais.
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lgebra g de Boole
Portas lgicas: dispositivos dos circuitos digitais -
ou mais sinais lgicos g de entrada para produzir uma (e somente uma) sada, a qual dependente da funo implementada no circuito.
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lgebra g de Boole
A chave de tudo um circuito eletrnico chamado
CHAVE AUTOMTICA.
Como funciona uma chave automtica? Considerar um circuito chaveador com as seguintes
entradas: uma fonte de alimentao (fornece energia para o circuito) um fio de controle (comanda a operao do circuito) um fio de sada (conduz o resultado)
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lgebra g de Boole
Sinal C = 0 (ou F) S = 0 (ou Falso). A chave
permanece aberta. Sinal C = 1 (ou V) S = 1 (ou V). A chave muda de posio. A posio i d da chave h se manter t enquanto t no ocorrer um novo sinal na entrada.
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lgebra g de Boole
Ligao em SRIE de duas chaves automticas
lgebra g de Boole
Ligao em PARALELO de duas chaves
lgebra g de Boole
Demais portas lgicas:
A B
A +B
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lgebra g de Boole
Demais e a s po portas tas lgicas: g cas
A B
A B
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In ersor Inversor
Expresso
S=A
Smbolo
A Circuito Equivalente
Tabela da Verdade
+
A 0 1
A 1 0
In ersor Inversor
Expresso
S=A
Smbolo
A Circuito Equivalente
Tabela da Verdade
+
A=0
A 0 1
A 1 0
In ersor Inversor
Expresso
S=A
Smbolo
A Circuito Equivalente
Tabela da Verdade
i
+
A=1
A 0 1
A 1 0
In ersor Inversor
O complemento de 1 de um nmero A de n bits B=C1(A) pode ser realizado apenas com inversores
A B=C1(A)
An A3 A2 A1 A0
Bn
B3
B2
B1
B0
Porta E o ou AND
Smbolo Expresso
S AB S=A
A B
Circuito Equivalente
Tabela da Verdade
A 0 B 0 1 0 1 S 0 0 0 1
i=0
A=0
B=0
0 1 1
Porta E o ou AND
Smbolo Expresso
S AB S=A
A B
Circuito Equivalente
Tabela da Verdade
A 0 B 0 1 0 1 S 0 0 0 1
A=1
B=1
0 1 1
S= A B C
Tabela da Verdade
A 0 B 0 0 1 1 0 0 1 1 C 0 1 0 1 0 1 0 1 S 0 0 0 0 0 0 0 1
Circuito Lgico
A B C
Conexo
S
0 0 1 1 1 1
Porta AND
Exemplo p : Em uma linha de produo de cervejas, aps as cervejas
serem colocadas nas grades, deve-se verificar se o pacote est completo. Se ao chegar no ponto de verificao a grade estiver incompleta o produto deve ser desviado para uma rea de retrabalho. retrabalho No ponto de verificao existe um sensor de presena para detectar a chegada da grade (sensor A) e um sensor que checa se a grade est incompleta (sensor B). Caso a grade esteja incompleta deve-se deve se acionar um pisto que desvia o produto para uma outra esteira ( pisto S ).
A
Sensor de presena
S B B
S
Pisto
Checar Caixa
Porta OU o ou OR
Smbolo Expresso
S=A + B
A S B
Circuito Equivalente q
Tabela da Verdade
A 0 A=0
i=0
B=0
A 0 0 1 1
B 0 1 0 1
S 0 1 1 1
Porta OU o ou OR
Smbolo Expresso
S=A + B
A S B
Circuito Equivalente q
i
Tabela da Verdade
A 1 A=1
i
A 0 0 1 1
B 0 1 0 1
S 0 1 1 1
Porta OU o ou OR de 3 Entradas
Expresso
S= A+B+C
Tabela da Verdade
A 0 0 0 0 B 0 0 1 1 0 0 1 1 C 0 1 0 1 0 1 0 1 S 0 1 1 1 1 1 1 1
Circuito Lgico
A B C S
1 1 1 1
Porta OU o ou OR
Porta NAND
S b l Smbolo Expresso
S1 =S S
S A B S1 S
S=A B
A B
conexo
Porta NAND
Circuito para alarmar quando uma das portas de um carro for aberta. O sensor da porta implementado com uma chave de contato, logo quando a porta est fechada o nvel lgico 1.
Porta NOR
S b l Smbolo Expresso
S1 =S S
S A B S1 S
S=A+B
A B
Tabela da Verdade OR A 0 0 1 1 B 0 1 0 1 S1 0 1 1 1
S=AB
A S B
A sada s verdadeira
Tabela da Verdade
ser interpretada diferena, como funo pois quando as entrada so diferentes a sada verdadeira. d d i
A 0 0 1 1
B 0 1 0 1
S 0 1 1 0
S=A
A S B
Tabela da Verdade
A sada s verdadeira
A 0 0 1 1
B 0 1 0 1
S 1 0 0 1
lgebra g de Boole
Quadro Resumo
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lgebra g de Boole
Quad Quadro o Resumo esu o
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lgebra g de Boole
Quad Quadro o Resumo esu o
As Portas lgicas g XOR e XNOR so na verdade circuitos obtidos de portas lgicas bsicas.
S = A B = A B + A B
S = A B = A B + A B
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de incndio com vrios sensores (entradas) e uma campainha para alarme (sada). Se QUALQUER UM dos sensores for acionado ( i ifi (significando d que um dos d sensores detectou d t t sinal i l de incndio), a campainha ACIONADA.
Sensor 1 Sensor 2 Alarme
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(a) DIP (dual-in-line package) de 24 pinos; (b) envoltrio de cermica flexvel de 14 pinos; (c) envoltrio montado sobre a superfcie (surface-mount).
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Circuitos Lgicos
lgica, comeando da portas que esto ligadas lgica diretamente as entradas do circuito.
da sada S conhecendo II e I, assim encontra encontra-se se primeiro a expresso de sada das portas que esto diretamente ligadas a entrada do circuito.
I A B C II
I=A I A
IV V S VI III
IV=AB V=AB+C
A B C 1
3 S 2 4
A B C
1 2 3 5
S
A B C 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0
1 0 1 1 1 0 1 1 1
2=A1 0 0 0 0 0 1 1 1
3 0 0 0 0 0 0 1 1
4 0 0 0 0 0 1 1 1
B+C A(B+C) ( ) AB S
1 1 1
verdade
2=ABC
3=ABC 4=ABC
de uma mesma tabela verdade so equivalentes, embora possuam expresses diferentes diferentes.
funo AND de todas as entradas. As A entradas t d devem d se invertidas i tid ou no de d maneira i a tornar verdadeiro o valor da sada. Como o minitermo uma funo AND, as entradas que estiverem em nvel lgico 0 devem estar invertidas para que a sada seja verdadeira.
AB
uma funo OR de todas as entradas. O maxitermo deve ser formado para levar o valor da sada a zero. Como o maxitermo uma funo OR, as entradas que estiverem em nvel lgico 1 devem estar invertidas para que a sada seja 0.