O Desvio Da Fé
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Sou grato a Deus, que tornou possvel este trabal o! aos irm"os, que, direta ou indiretamente, dese#aram, oraram e participaram, Deus os abenoe.
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O DESVIO DA F
O CLAMOR DE UMA NOVA REFORMA
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Mensagem do Autor
s vezes passamos a vida correndo atrs de algo, que, no vemos, no sabemos e por isso nunca encontramos. Buscamos respostas a perguntas que no sabemos indagar. Procuramos encher um vazio, quando no sabemos a causa, nem o que o preenche. Com o passar do tempo experimentamos uma ansiedade que nos consome como fogo ardente. Procuramos, buscamos, perguntamos. Porqu ! Porque no sabemos que as respostas a tudo isso esto pr"ximas, que, por s" olharmos para longe, no conseguimos enxergar. #sto em n"s mesmos atrav$s de %esus falando ao nosso cora&o e atrav$s de sua Palavra, fonte de todas as respostas, b'ssola para todos os caminhos. (as, o que vemos ho)e! *omens e mulheres negligenciando a Palavra de +eus e no dando ouvidos a sua voz suave nos nossos cora&,es. -ntes, o buscando na for&a dos ventos, no barulho dos terremotos e no calor de fogos estranhos, quando, +eus pode estar na quietude de uma brisa suave, no sil ncio do teu quarto, no profundo de tua alma, mas, em qualquer situa&o, s" se revela por completo atrav$s de sua Palavra. - B.blia nos fala da iniq/idade e dias dif.ceis, por$m, nunca se viu homens cheios de si, dizendo Jesus est aqui ou ali, como nos dias de ho)e. 0unca se viu tantos inimigos de +eus como agora, com a B.blia debaixo do bra&o e negando1a, pervertendo1a, deturpando1a e afastando almas preciosas do caminho verdadeiro. 0egam a 2ra&a de +eus e no lhe tributam a gl"ria devida ao seu nome. +outrina b.blica, ho)e, ou $ a GRAA DE DEUS ou $ nada. 3 )usto viver por f$.
%os$ -lves 4ilho 56 7gt P(P# Presb.tero 8gre)a Presbiteriana #scritor e poeta
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O DESVIO DA F O clamor de uma nova reforma 9isto que a %usti&a de +eus se revela no evangelho, de f$ em f$, como est escrito: 3 )usto viver por f$. Rm 1:17 * aproximadamente ;<= anos atrs, um homem dedicado ao estudo da Palavra de +eus e preso a toda sorte de tradi&,es e religiosidades humanas, cu)a alma era escrava de rituais e sacrif.cios humanos, dese)ando ardentemente compreender as palavras sagradas das escrituras, deparou com esta frase: O Justo i e! "o! #$. #nto, (artinho >utero, compreendeu que Paulo estava falando da gra&a infinita de +eus e a partir da. toda as escrituras passaram a ter um novo significado para ele: Ento me achei nascido de novo e no paraso % +epois desta experi ncia toda sua prega&o mudou, agora, a gra&a redentora de %esus era o que preenchia o lugar, antes ocupado pelo sacrif.cio humano: O que o pasto para o rebanho, a casa para o homem, o ninho para o passarinho, a penha para a cabra monts, o arroio para o peixe, a Bblia para as almas iis!" >utero levou o povo a entender o verdadeiro sentido da religio, no era uma mera profisso ou sistema de doutrinas era a VIDA E& DEUS% >ogo, ) no sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim, e esse viver que agora, tenho na carne, vivo pela f$ no filho de +eus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. Gl ':'( -ssim como Paulo, >utero no somente pregava a gra&a plena de +eus, mas, praticava1a, amando verdadeiramente ao pr"ximo e em seus discursos condenando toda e qualquer manifesta&o religiosa que no exaltasse e honrasse a 2?-@- +# +#A7 atrav$s de %esus. #nto, em 5B5C afixou na porta da igre)a de Dittemberg 1 -lemanha, as suas EB teses, pelas quais denunciara o desvio de f$ praticado pela igre)a romana na $poca. >ogo as EB teses correram toda a #uropa e provocou a ira de ?oma, que o chamou para retratar1se, por$m (artinho >utero
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respondeu: Se )*o me !e#uta!+es "elo testemu),o +as Es-!itu!as. )*o "o+e!ei i! +e e)-o)t!o a mi),a -o)s-i/)-ia. que +e e "e!ma)e-e! su0missa a Deus% 1*o "osso !et!ata!2me. )em o #a!ei. "ois )*o $ 3usto a4i! -o)t!a a -o)s-i/)-ia. Deus a3u+e. +e volta aos seus aposentos >utero levantou as mos para o c$u e disse: Est -um"!i+o5 Est -um"!i+o5 Se eu ti esse mil -a0e6as. to+as +a!ia. mas )*o me !et!ata!ia . 3 mundo ento conhecia o reformador, que havia sido profetizado cem anos antes por um tamb$m homem de +eus, %oo *uss, enquanto esperava para ser queimado vivo, por$m, sem negar a - 2?-@- +# +#A7. *o)e, quase meio s$culo depois da grande reforma, protagonizada por (artinho >utero, o mundo precisa de uma nova reforma. Am dos mais afamados professores da $poca, conhecido como F>AG +3 (A0+3H, disse de (artinho >utero: #Este rade h$ de envergonhar todos os doutores% h$ de propalar uma doutrina nova e re orma toda a igre&a, porque ele se baseia na 'alavra de (risto, 'alavra ) qual ningum no mundo pode resistir, e que ningum pode re utar, mesmo atacando*a com todas as armas da iloso ia!. #nquanto isso, (artinho >utero deixava ao mundo um grande legado: 2ravada no cora&o de centenas de milh,es de almas imortais, a Palavra de +eus que dar fruto por toda a eternidade. #m seu 'ltimo sermo, ele usou este texto : Naquela hora exultou Jesus no Esprito Santo e exclamou: 2ra&as te dou, " Pai, 7enhor do c$u e da terra porque ocultaste estas cousas aos sbios e entendidos, e as revelastes aos pequeninos. 7im " Pai, porque assim foi do teu agrado. 7- 1(: '1 #m seu 'ltimo momento de vida ele expressou as seguintes palavras: #+h, Meu 'ai (eleste, Meu -eus, 'ai de nosso .enhor /esus (risto, em quem creio e a quem preguei e con essei, amei e louvei, Oh, Meu querido .enhor /esus (risto, encomendo 0te a minha pobre alma" Oh, Meu 'ai (eleste, Em breve tenho de deixar este corpo, mas sei que icarei eternamente contigo e que ningum me arrebatar das tuas mosF. -ssim fechou os olhos e adormeceu.
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F7e vos afastardes da B.blia, tudo estar perdido, podem levar1vos para onde fores permanecerdes com as #scrituras sereis vitorioso. &a!ti),o 7ute!o 3 meu povo est sendo destru.do, porque lhe falta o conhecimento. Os 8:9 a% &as. o que $ !e#o!ma: Iual o valor que ela representa para n"s os crentes! #stas e outras perguntas semelhantes, vamos procurar responder durante o decorrer deste trabalho. 7egundo o dicionrio da l.ngua portuguesa, reforma $ o ato de provocar mudan&a no estado ou no modo de ser de alguma coisa, tamb$m significa modifica&o na forma. Conserto, repara&o, mudan&a para melhor, emenda, substitui&o de ob)etos usados ou fora de uso. +ar outra forma, reconstruir. Para se entender o que tudo isso tem haver conosco, $ preciso compreender +eus e seu plano divino atrav$s dos s$culos. Am dos atributos maravilhoso de +eus, $ que #le $ um +eus de ordem e dec ncia. J um +eus de organiza&o plena, nada lhe foge ao controle, como tamb$m nada foi feito pelo homem e sim, para o homem. +eus no deixou algum inacabado ou sem pro)eto, para que o homem decidisse o que fazer, mas, tudo tem seu tempo predeterminado debaixo do c$u e sobre o c$u. Kudo tem o seu tempo determinado, $ h tempo para todo prop"sito debaixo do c$u. E- ;:1 Iue desde o princ.pio anuncio o que h de acontecer e desde a antig/idade, as cousa que ainda no sucederamL que digo: 3 meu conselho permanecer de p$, farei toda a minha vontade. Is 89: 1( #nto, como tomar conhecimento da vontade de +eus para os seus filhos! -trav$s da Palavra de +eus, a B.blia 7agrada, nela, +eus deixou registrado o que #le preparou para o homem e como o homem se chegaria a #le e o adoraria, no h nenhum outro meio
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do homem chegar a +eus, seno, pela sua Palavra, tanto $, que Cristo o elo entre o homem e +eus, $ descrito como 3 9#?B3, ou se)a - P->-9?-, s" pela palavra de +eus o homem conhece a Cristo, tamb$m, s" pela palavra de +eus o homem salvo, nascido de novo, pode chegar ao pleno gozo da vida abundante, da cura f.sica espiritual, da prosperidade e da perfeita paz. 0o h outro caminho, s" %#7A7 C?87K3, - P->-9?-. # conhecereis a verdade, e a verdade vos libertar. 7e pois o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Jo 7<: ;' e ;9 . 3 ladro vem somente para roubar, matar e destruir, e eu vim para que tenham vida e a tenham em abundMncia. Jo 1(:1( 0o cesses de falar deste livro da leiL antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele est escritoL ento, fars prosperar o teu caminho e sers bem sucedido. Js 1:< 0a palavra de +eus h toda proviso de que o homem precisa para ser feliz e ter a vida eterna, ho)e, agora e no futuro a gl"ria de estar com o 7enhor para sempre. (as, porque o povo de +eus, ra&a eleita, na&o santa, povo adquirido, mas que vencedores, ministros de uma nova alian&a, filhos de +eus, herdeiros de +eus e co1herdeiros com Cristo, ainda coxeiam entre dois pensamentos! +eus ou Baal! gra&a ou lei! f$ ou sacrif.cio! Porque se desviaram do pro)eto de +eus para os seus filhos, perderam o modelo, perderam a forma, se desviaram do caminho, ouviram mais ao homem do que ao Pai Celestial, de amor e miseric"rdia, se desviaram da f$ original. * caminho que ao homem parece direito mais ao cabo d em caminhos de morte. = 18:1'
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-s #scrituras 7agradas, desde o princ.pio, nos revelam um +eus que pro)eta, organiza e determina ao homem o seu caminhar, segundo cada momento vivido pelo seu povo. 4oi assim em cada alian&a feita por +eus, sempre partindo +ele a iniciativa, com o homem. 9e)a no %ardim do Jden, +eus se revela, chama e dentro da sua vontade preceptiva, #le ordena os termos do pacto, o modelo a seguir. Komou, pois, o 7enhor +eus ao homem e o colocou no )ardim do Jden para o cultivar e o guardar. # o 7enhor +eus lhe deu esta ordem: de toda a rvore do )ardim comers livremente, mas da rvore do conhecimento do bem e do mal 0N3 C3(#?O7L porque, no dia em que dela comeres, certamente morrers. G) ':1>2 17 3 homem no foi proibido de chegar perto da rvore do bem e do mal, de poder toc1la, cuidar, sentir seu perfume, s" no podia C3(#?. 3 que fez o homem! #m primeiro lugar ouviu os apelos e facilidades de 7atans: J assim que +eus disse: 0o comereis de toda rvore do )ardim! G) ;: 19 3 inimigo de nossas almas come&a a colocar d'vidas entre o que diz a P->-9?- e que parece mais fcil e tentador, no $ muito diferente dos dias ho)e. *omens cheios de si e preocupados em fazer seguidores, deturpam o que dizem as escrituras e desviam vidas preciosas da verdadeira f$, da gra&a de +eus. #m segundo lugar, ela ) contaminada pela proposta de 7atans, acrescenta palavras que +eus no falou e induz o homem a se desviar do modelo de +eus e seguir as FfacilidadesH. (as do fruto da rvore que est no meio do )ardim, disse +eus: +ele no comereis, 0#( K3C-?#87 0#>#, para que no morrais. G) ;: ;
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+eus no disse para no tocar, tamb$m no colocou nenhuma barreira entre o homem e a rvore, apenas esperava que o homem desfrutando de uma vida perfeita no para.so, o obedecesse. 0a Palavra de +eus no existe P3+# e 0N3 P3+#, existe liberdade regida pelo #sp.rito 7anto que produz, entre outras coisas no homem, dom.nio pr"prio. 3ra, o 7enhor $ o #sp.ritoL e, onde est o #sp.rito do 7enhor, a. h liberdade. ' ?o ;:1 (as o fruto do #sp.rito $: -mor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansido, dom.nio pr"prio, contra estas cousas no h lei. Gl >: ''2 '; 3 homem ouvindo vozes estranhas se desviava do pro)eto de +eus e a humanidade pagaria o pre&o pela sua desobedi ncia. (as +eus $ rico em miseric"rdia e continuaria a tomar a iniciativa, apresentar um modelo a seguir e o homem a se desviar da verdade. #nto veio a lei e com ela o tabernculo, onde +eus apresentaria ao mundo a sombra das coisas futuras, das coisas celestiais, tamb$m a., +eus no disse a (ois$s fa&a um tabernculo, mas, fa&a1se o K-B#?0OCA>3, conforme modelo que #u mostrarei. 7egundo tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernculo e para modelo de todos os seus m"veis, assim mesmo o fareis. E@ '>:A 3 homem no ia inventar um modelo, conforme lhe parecesse melhor, iria seguir detalhadamente a forma dada pelo 7enhor. +eus por sua vez, como tudo o que faz, $ perfeitoL cuida de cada detalhe e come&a a mostrar a (ois$s o tabernculo, tudo tinha um prop"sito, nada era ao acaso, e, como representava a sombra das coisas futuras, tinha um significado maior. - eterna alian&a, a gra&a de +eus, %esus o 7alvador do mundo, tudo representado nos detalhes entregues pelo supremo arquiteto ao mestre de obra (ois$s. 3 simbolismo come&a na maneira como +eus revela seus planos a (ois$s, inicia mostrando o tabernculo de dentro para fora, assim como #le trata o homem, de dentro para fora, primeiro um cora&o novo, depois uma nova atitude, um novo proceder, uma
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nova maneira de caminhar e +eus fala da arca da alian&a, do propiciat"rio, da mesa dos pes smos, do candelabro, das cortinas do tabernculo, da coberta de peles e as tbuas, do v$u e das colunas, do altar do holocausto, do trio, da bacia de bronze, do azeite e do "leo da un&o. +epois, +eus cuida das vestes sacerdotais, nem isto, (ois$s pode decidir, por fim, +eus fala sobre os sacrif.cios e as ofertas, tudo detalhado, nada a inovar e a acrescentar, o homem s" deveria seguir o modelo, a forma. Como aqui no estamos tratando do tabernculo em s., deixaremos seu simbolismo e sua correla&o com a gra&a de +eus para outro momento. Iuerermos nos ater ao fato de que +eus sempre deu um modelo para o homem seguir, sempre preparou o melhor e o homem se desviava do alvo, da forma, para seguir certas FfacilidadesH. Porquanto re)eitaram a lei do 7enhor dos #x$rcitos e desprezaram a palavra do 7anto de 8srael. Is >: '8 0 Com a re)ei&o da >ei do 7enhor, o homem mais uma vez dizia no ao caminho preparado por +eus, outra vez, toda a humanidade para o pre&o. Como est escrito: 0o h )usto nem um sequer, no h quem entenda, no h quem busque a +eus. Rm ;:1(211 (as +eus, em sua eterna bondade e fidelidade, no podendo negar1se a si mesmo, pois +eus $ amor, continuaria a prover meios para que o homem buscasse a reconcilia&o, demonstrando que #le sempre ter o seu caminho na tormenta. Como em todos os tempos, $ #le a tomar a iniciativa, a criar o modelo, a forma a ser seguida. 3 7enhor $ tardio em irar1se, mas grande em poder e )amais inocenta o culpado o 7enhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens so o p" dos seus p$s. 1a 1:;
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- lei tinha cumprido o seu papel e por ter falhas e ter sido re)eitada, se torna inapta para livrar o homem a +eus e o novo caminho come&a a tomar forma na pessoa de %esus Cristo e na sua 2ra&a redentora:
Rm 1(:8 B 3 fim da lei $ Cristo para )usti&a de quem cr . Rm ;:'( B - lei mostrava o pecado, acusava, mas no fornecia a solu&o. C0 7:1A B - lei nunca aperfei&oou coisa alguma. Gl ;:'8 B - lei cumpriu o seu papel, nos conduzir a Cristo. nos serviu de aio para
Rm 9:18 B *o)e no estamos mais sob a lei, dominado pelo pecado, mas, debaixo da gra&a de Cristo %esus. C0 1(:1 B - lei era P sombra da gra&a de +eus. *o)e no caminhamos na sombra e sim na substancia: %esus. Gl ;:1( B Iuem vive sob a lei, vive debaixo de maldi&o. Gl ;:1; B Cristo foi o pre&o pago, foi o resgate para que voc tivesse acesso ao trono da gra&a. ?l ':1;21> BKoda a d.vida foi paga, o peso foi removido e encravado na cruz do Calvrio. Kodo o mundo da $poca viu a vit"ria $ tua pela f$ no nome de %esus. Am novo pro)eto, um novo modelo, uma nova forma para que o homem se chegasse a +eus. +esta vez uma forma eterna, um pacto de superiores promessas, uma nova alian&a, no da carne, mas do sangue de %esus. -gora no mais com sangue de animais, touro, bode, carneiro, agora era o sangue puro e imaculado do cordeiro de +eus que tira o pecado do mundo. 0este novo pacto, +eus no trata mais com o povo, a na&o, mas com voc , individualmente, pessoalmente, caso a acaso, o alvo agora no era o pecador e sim o pecado, que C?87K3 de uma maneira maravilhosa o toma sobre si, leva at$ a cruz o encrava, abrindo um
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novo caminho, vivo, eterno, pleno e gratuito. Am acesso eterno ao trono da gra&a, no mais por obras, no mais por sacrif.cios, no mais por rituais e obla&,es, agora pela f$ no 4ilho de +eus. Palavra chave agora $ 2?-@-, favor imerecido, dom gratuito e o acesso a esta gra&a $ a 4J de %esus, o dom de +eus. Porque pela gra&a sois salvos, mediante a f$L e isto no vem de v"sL $ dom de +eusL no de obras, para que ningu$m se glorie. E# ':<2A C0 1(: 1'218 B 0o haver mais sacrif.cios %esus, oferecido uma 'nica vez, salvou, santificou e aben&oou a todos que, pela f$, se chegam a #le. Dt 7: 72< B - gra&a ) se manifestava durante a lei, o homem cego pela lei no conseguia contemplar a gra&a de +eus em sua vida, pensava que era por morrer. Jo 1:17 B - gra&a e a verdade foram reveladas ao mundo por meio de Cristo. Gl ;:19 B - gra&a ) havia sido prometida a -brao e veio por meio de seu descendente: C?87K3. Rm 8: '>B %esus foi entregue por nossos pecados, isto $ gra&a. Rm >:' B Por meio da f$ n"s entramos na gra&a de +eus. Rm 1(:AB Basta confessar %esus como salvador para ter acesso a salva&o. ' Dm 1:A B - gra&a $ chamada, $ voca&o, $ determinada por +eus e no $ segundo nossas obras. Por estes textos ) deu para voc perceber que nessa nova forma de levar o homem a +eus, no havia a parte do homem, se)am sacrif.cios, obras, )usti&a ou merecimento, no, o homem tem apenas que confessar e, pela f$, se chegar a +eus, como filho, herdeiro e ministro, por meio da gra&a oferecida por %esus. *o)e, a doutrina b.blica ou $ da gra&a, ou $ nada. - gra&a envolve toda a b.blia, aparecendo para o homem em forma de =ERDEO. SA7VAEO. REGE1ERAEO. ARRE=E1DI&E1DO. A&OR e
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VIDA AFU1DA1DE% +eus se revela atrav$s da gra&a em toda a B.blia, sem gra&a no h evangelho, $ uma caricatura, um desvio, uma farsa, mas, no $ evangelho. -dmira1me que este)ais passando to depressa daquele que vos chamou na gra&a de Cristo para outro evangelho. Gl 1: 9 0ovamente, quero lhe chamar a aten&o de que +eus sempre nos deixou um modelo a seguir, uma forma pr viver, princ.pios sagrados que no podem de maneira nenhuma serem anulado ou deturpados pelas tradi&,es, conven&,es e l"gicas humanas e religiosas. 2rande paz tem os que amam a tua leiL para eles no h trope&o. Sl 11A:19> 0egligenciando o mandamento de +eus, guardais a tradi&o dos homens. 8nvalidando a Palavra de +eus pela vossa tradi&o, que vos mesmos transmitistes e fazeis muitas outras cousas semelhantes. &7. < e 1; 3ra, n"s vimos o que $ reforma, que, entre outras coisas $ o ato de dar 43?(- a algo que perdeu a forma, e reconstruir, $ reparar os erros e foi isso que (artinho >utero, cheio do #spirito 7anto fez a quase cinco s$culos atrs. *o)e, o que n"s vemos $ que outra vez o cristianismo est precisando de uma outra reforma. 3 evangelho tem sofrido to grandes inova&,es e inclus,es de rituais e ordenan&as, que est deformando, nunca o ?eino de +eus foi to atacado por doutrinas de lobos, express,es vs de religiosidade e vozes estranhas que insistem em espalhar ventos de doutrinas no meio do povo de +eus. 8sto no $ de se espantar nem causar supresas, pois a Palavra de +eus ) nos alertava sobre isto, o que nos preocupa $ o fato dos homens de +eus estarem calados, enquanto o minist$rio da iniquidade desvia almas preciosas da verdadeira f$. #u sei que, depois da minha partida, entre v"s penetraro lobos vorazes, que no
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pouparo o rebanho. # que dentre v"s mesmos, se levantaro homens falando cousas pervertidas para arrastar os disc.pulos atrs deles. At '(: 'A G;( Pior ainda, homens de +eus, sucumbindo ao dese)o de ver igre)as cheias, vem sorrateiramente, permitindo a entrada de influ ncia malignas dentro da igre)a, )uda.smo, romanismo, espiritismo, cerimQnias, ritos, mentiras, esoterismos e simbolismos, em vez do simbolizado: %esus. 3 qual no $ outro, seno que h alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. (as, ainda que nos mesmos ou um an)o do vindo c$u vos pregue evangelho que v al$m do que vos temos pregado, se)a -0OK#(-. Gl 1:72< #nquanto isto, as ovelhas do 7enhor, se perdem neste emaranhado de doutrinas de homens e de demQnios, por ouvirem tantas vozes estranhas, ) no conseguem distinguir a voz do Bom Pastor. *, sem d'vida, muitos tipos de vozes do mundo, nenhum deles, contudo sem sentido. I ?o 18:1( 7empre que a igre)a do 7enhor perdeu o rumo, foi por dar ouvidos a vozes estranhas, vozes que tem por finalidade corromper, enganar e prender o povo de +eus em apar ncia de f$ e de espiritualidade, induzindo os crentes a dependerem de artefatos e rituais, que os tornam prisioneiros. 0o vos enganeis: as ms conversa&,es corrompem os bons costumes. I ?o 1>:;; 0os primeiros s$culos havia s" uma comunidade crist. %esus havia dito: F onde tiveres dois ou tr s reunidos em meu nome, estarei entre elesH. 3 cristianismo transcorria normal com bispos,
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pastores, presb.teros, diconos e evangelistas, a base de f$ ainda era a da igre)a primitiva. # perseveravam na doutrina dos ap"stolos e na comunho, no partir do po e nas ora&,es. At ': 8' #ste era o modelo, a forma que %esus e os ap"stolos haviam deixado, outra vez +eus no deixou um povo ac$falo e desordenado, deixou um pro)eto pronto e aprovado: - ?#>828N3: 3 C-B#@-: 3 -C#773: 3 P?#@3: 3 P?3PS78K3: - *#?-0@-: 3 *3%#: 3 (#83: 3 >8(8K#: %#7A7. C?87KNR Cristo na vida %#7A7 C?87K3 P#>- 4J - 2?-@- +# +#A7 7->9-? 3 P#C-+3? 98+- #K#?0-. 98+- -BA0+-0K# P#>- 3?-@N3 KA+3 3 IA# P#+8?+#7 #( 03(# +#
0este pacto da nova e eterna alian&a, de superiores promessas, o homem no precisava de intermedirio para se chegar a +eus, o v$u do templo havia sido rasgado por Cristo %esus, o acesso estava aberto. Iuando, por$m, veio o Cristo como superior sacerdote dos bens ) realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernculo, no feito por mos, quer dizer, no desta cria&o, no por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu pr"prio sangue, entrou no 7anto dos 7antos, uma vez por todas, tendo obtido eterna reden&o. C0 A: 1121' 0o ano TUB o imperador romano Constantino havia se FconvertidoH ao cristianismo, foi quando come&ou o catolicismo, no
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come&o formado por cristos. -inda no havia o catolicismo romano que come&ou quando o povo ouvindo vozes estranhas permitiu a introdu&o de dogmas, crendices e altera&,es estranhas ao culto sagrado. 3 nome de Pedro que nunca pensou ser papa, porque foi casado e nunca teve ambi&o temporais FiniciaH uma rela&o de papas for)ada e sem valor b.blico. +evido a essa e outras altera&,es tais como: 8ntrodu&o de rezas pelos mortos, velas, missa, culto a (aria , purgat"rio, limbo, idolatria, canoniza&o de santos, indulg ncias e livros ap"crifos, a igre)a deixou de ser leg.tima e dividiu os cristos, o modelo de +eus outra vez $ legado ao esquecimento. 3 desvio da f$ original aconteceu e s" depois de muita persegui&o, HsantaH inquisi&o e morte de vrios homens de +eus, $ que em 5B5C, (artinho >utero diz no aos ritos, sacramentos e penit ncias receitados pelo catolicismo e promove a reforma protestante, assim denominados por que os cristos protestavam contra esse desvio de f$. # agora! 3 que estamos fazendo com o evangelho da gra&a de +eus! 3 que $ que est acontecendo com os nossos l.deres evang$licos! Porque $ que a gra&a por meio da f$ ) no $ suficiente ! Continuamos coxeando entre dois pensamentos: +eus ou Baal! 2ra&a ou >ei! 4$ ou 7acrif.cios! A1DES H 1o mu)+o V: 1 9ela 1 Procisso 1 -ndor 1 8dolatria 1 -gua Benta 1 Promessas dese)a 1 Crucifixo no pesco&o 1 ?osrio 1 Benzedeira 1 7upersti&,es 1 (al olhado 1 Pobreza $ santidade COJE H 1a i4!e3a I: 1 >encinho ungido 1 -ndar no sal grosso 1 3rar no monte 1 3l$o pr un&o 1 Copo dWagua 1 (iniatura ou chave do que se 1 7aquinho de enxofre 1 ?osa ungida 1 F9asosH 1 Corrente disso, corrente daquilo 1 Iuebra de maldi&o 1 +outrina da prosperidade
- religio arrasta o povo, no permitindo que pense, que se questione eleva as pessoas a buscarem FfacilidadesH e caminhos mais rpidos. J como se o sacrif.cio santo de %esus no fosse suficiente, $ como se 0ele no tiv$ssemos plena proviso para todas as necessidades do homem.
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Kudo posso naquele que me fortalece. F" 8: 1; # o meu +eus, segundo a sua riqueza em gl"ria, h de suprir, em Cristo %esus, cada uma de vossas necessidades. F" 8: 1A 7e permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerdes em v"s, pedireis o que quiserdes, e vos ser feito. Jo 1>: 7 -t$ agora nada tendes pedido em meu nomeL pedi e recebereis, para que a vossa alegria se)a completa. Jo 19: '8 # esta $ a confian&a que temos para com ele: que, se pedirmos alguma cousa segundo a sua vontade , ele nos ouve. I Jo >: 18 Kudo tem o seu tempo determinado, h tempo para todo prop"sito debaixo do c$u. E- ;: 1 Iuando %esus disse: F#7KO C307A(-+3H, #le estava dizendo fiz tudo o que tu no podias fazer. #st consumado, completado, perfeito, a tua vit"ria, a tua vida abundante, o teu casamento, a tua fam.lia, os teus neg"cios, a tua sa'de, a tua prosperidade. J s" tomar posse pela f$, atrav$s da gra&a de nosso 7enhor e 7alvador %esus Cristo. 0o precisas fazer mais nada, s" entregar a tua vida ao 7enhor. J dele todo o trabalho. #ntrega teu caminho ao 7enhor, confia nele, e o mais ele far. +escansa no 7enhor e espera nele, no te irrites por causa do homem que prospera no seu caminho. Sl ;7: > e 7 (as o desvio da f$ original faz com que o homem no ve)a estas verdades b.blicas, porque o ob)etivo de todo ensino das trevas $ afastar as pessoas da f$ verdadeira, a f$ em Cristo %esus.
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7" o conhecimento da Palavra de +eus pode nos afastar destes tipos de ensinos que produzem crentes fracos e levados por todo vento de doutrina. -t$ que todos cheguemos P unidade da f$ e do pleno conhecimento do 4ilho de +eus, P perfeita varonilidade, P medida da estatura da plenitude de Cristo, para que no mais se)amos como meninos, agitados de um lado para outro, elevados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela ast'cia com que induzem ao erro. E#% 8: 1;218 - B.blia nos fala de dois mist$rios que precisamos tomar conhecimento, visto que eles resumem os dois caminhos que se apresentam diante dos crentes e conhecendo1os deixamos de duvidar de +eus e de coxear entre dois pensamentos: #videntemente, grande $ o mist$rio da piedade: aquele que foi manifestado na carne, foi )ustificado em esp.rito, contemplado por an)os, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na gl"ria. I Dm ;: 19 3 primeiro $ o mist$rio da piedade do original grego significa 2?-@-, $ bom $ s" trs benef.cio P igre)a do 7enhor. 3 segundo $ o minist$rio da iniq/idade, do erro, cu)a finalidade $ desviar o homem da verdade e induzir ao erro. Com efeito, o minist$rio da iniq/idade ) opera e aguarda somente que se)a afastado aquele que agora o det$m. ' Ds%': 7 #ste $ o minist$rio do engano, que leva os crentes a agirem como meninos, levados de um lado para o outro. 3 principal alvo desse minist$rio $ a igre)a, os eleitos do 7enhor.
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Porque surgiro falsos Cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prod.gios para enganar, se poss.vel, os pr"prios eleitos. &t '8: '8 Pois muitos andam entre n"s, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo, at$ chorando, que so inimigos da cruz de Cristo. F" ;: 1< - s doutrina de Cristo, $ literalmente um ensino normativo, terminante, como regra de f$ e prtica para o crente e para igre)a. doutrina falsa corrompe, contamina, ilude e destr"i. 3 no conhecimento da s doutrina pode levar o crente P trag$dia. 4oi tamb$m congregada a seus pais toda aquela gera&oL e outra gera&o ap"s eles se levantou, que no conhecia o 7enhor, nem to pouco as obras que fizera a 8srael. #nto, fizeram os filhos de 8srael o que era mau perante o 7enhor, pois serviram aos baalins. JJ ': 1(2 11 Iuando o povo no conhece as sagradas escrituras, podem seguir prticas, que, aparentemente, tem forma de f$ e espiritualidade, mas, acaba em uma vida em ru.na, por negar o sacrif.cio da cruz e a obra redentora e completa de %esus. #nto, saiu um ao campo a apanhar ervas e achou uma trepadeira silvestre, e, colhendo dela, encheu a sua capa de colic.ntidas X frutas amargas V, voltou e cortou1as em peda&os, pondo1os na panela, visto que no conhecia. +epois, deram de comer aos homens. #nquanto comiam do cozinhado exclamaram: (orte na panela, " homem de +eusY e no puderam comer. ' Rs 8: ;A27(
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- doutrina na igre)a $ como o alimento que alimenta e fortifica o povo. Iuando no conhecemos o que estamos comendo, podemos comer e levar para nossa casa comida estragada e at$ envenenada. 7" um homem de +eus pode prover alimento certo ao povo de +eus. 0o havendo sbia dire&o, cai o povo. = 11: 18 a 9e)amos ento alguns ensinos das trevas e suas refuta&,es segundo a palavra da verdade, que $ viva, $ eficaz e mais cortante que espada de dois gumes, que penetra o .ntimo do homem e no volta vazia, fazendo tudo a que se prop,e fazer. - palavra de +eus. >en&o ungido: texto geralmente usado: - ponto de levarem aos enfermos len&os e aventais do seu uso pessoal, diante dos quais as enfermidades fugiam das suas v.timas, e os esp.ritos malignos se retiravam. At 1A: 1' #m primeiro lugar, na B.blia nada $ dito de uma s" vez, nem uma vez por todas. 7e voc no ler a B.blia toda no pode compreender as verdades nela contida, a B.blia $ inesgotvel e infinita, no pode existir um homem FformadoH na B.blia. Certa vez ouvi um grande pregador que disse: F Am texto sem contexto $ pretexto para heresiaH. # ai temos exatamente um texto sem contexto, nunca Cristo, Paulo ou os ap"stolos pregaram que algu$m devia trazer len&os e vestes para serem curados. 3 que vemos aqui, $ um povo acostumado a idolatria e todas sorte de feiti&arias usando dos artif.cios a que estava familiarizado. - regra geral $: Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si, e n"s o reputvamos por aflito, ferido de +eus e oprimido. Is >;: 8 # o poder do 7enhor X +eus V estava com #le X%esus V para curar . 7>: 170
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#nto, disse %esus ao centurio: 9ai1te e se)a feito conforme a tua f$. # naquela mesma hora o servo foi curado. &t <: 1; Cristo $ o autor da cura, a #le foi dado o poder de +eus para curar e s" por meio +ele, atrav$s da f$, n"s temos acesso a cura em nome de %esus. Kodo ritual ou artefato desvia a f$ da cruz do calvrio e do nome de %esus. #le cura na presen&a ou na aus ncia, #le $ +eus. Iuanto aos esp.ritos malignos, eles se submetem e tremem diante do nome que est sobre todo nome: %#7A7. #is a. vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpi,es e sobre e todo o poder do inimigo, e nada absolutamente vos causar dano. 7- 1(: 1A -ndar no sal grosso: texto geralmente usado: #nto, saiu ele ao manancial das guas e deitou sal nele, e disse: -ssim diz o 7enhor: Kornei saudveis estas guas, ) no proceder da. morte em esterilidade. ' Rs ': '1 J poss.vel que ao submeter o crente a andar ou usar sal grosso, este)a1se passando a id$ia de purifica&o como no caso das guas de %eric", ou talvez a id$ia de alian&a, como no caso de >ev.tico U:5T. (as, o sal tamb$m era s.mbolo de morte, como em %u.zes E: ;B. 0ada disso tem sentido quando voc passa a conhecer o verdadeiro sentido que %esus deu ao sal. 9"s sois o sal da terra, ora, se o sal vier a ser ins.pido, como lhe restaurar o sabor! Para nada mais presta, seno para, lan&ado fora, ser pisado pelos homens. &t >: 1;
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3ra, se o crente $ o sal da terra, como precisar de sal para ser purificado ou ter sabor, a no ser que a pessoa tenha perdido o sabor, se tornado ins.pida, neste caso para mais nada serve. 0"s somos o sal, como sal devemos ser elemento de transforma&o, de mudan&a, de conserva&o e de sabor. Porque cada um ser salgado com fogo. X#sp.rito 7antoV. Bom $ o salL mas, se e sal vier a tornar1se ins.pido, como lhe restaurar o sabor! Kende sal em v"s mesmos e paz uns com os outros. &A: 8A2>( Precisa mais! 9oc $ sal, $ vida, $ filho de +eusY 3rar no monte: texto geralmente usado: # despedidas as multid,es, subiu ao monte, afim de orar sozinho. #m caindo a tarde, l estava ele s". &t 18:'; # outros textos nos quais %esus subia ao monte para orar. #m primeiro lugar, a pr"pria topografia do lugar, principalmente em %erusal$m, era, as cidades no centro e os montes ao redor. Como em redor de %erusal$m esto os montes... Sl 1'>:' %esus no dese)ava ficar na cidade e o lugar de tranq/ilidade que existia, eram os montes, tamb$m, foi nos montes e desertos os principais campos de prega&o de %esus. 0em por isso, #le deixou como regra de f$ a ora&o nos montes, pelo contrrio, em seus ensinos ele nos mostrou que a ora&o deve ser discreta e pessoal. # quando orardes, no sereis como os hip"critas, porque gostam de orar em p$ nas sinagogas e nos cantos das pra&as, para serem vistos dos homens. #m verdades vos digo, que eles ) receberam a recompensa.
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Ku, por$m, quando orares, entra em tem quarto e, fechada a porta, orars a teu Pai, que est em secreto, e teu Pai, que v em secreto, te recompensar. &t 9: >29 (esmo deixando estas instru&,es, no havia uma regra para orar, +eus nunca esteve preocupado com o local ou a posi&o como oramos e sim dese)a saber a posi&o no nosso cora&o. 0o dilogo com a mulher samaritana %esus nos mostrou que o que importa $ adorar o 7enhor em espirito e em verdade, que ho)e, nem nos montes, nem em %erusal$m $ local de adora&o a +eus e sim no interior do cora&o X I Jo 8:'1 V Buscar1me1eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso cora&o. J! 'A: 1; Sleo para un&o: textos geralmente usados: #xpeliam muitos demQnios e curavam numerosos enfermos, ungido1os com "leo. &9:1; #st algu$m entre v"s doente! Chame os presb.teros da igre)a, e estes fa&am ora&o sobre ele, ungindo1os com "leo, em nome do 7enhor. D4 >:18 #stas so as 'nicas passagens do 0ovo Kestamento em que se fala na un&o com "leo e em ambos os casos, trata1se de enfermidades e tamb$m nos dois casos, homens de +eus especificamente, agiram em nome de %esus. -l$m disto, nestes casos a un&o com "leo simboliza a un&o do #sp.rito 7anto. # v"s possuis un&o que vem do santo e todos tendes conhecimento. I Jo ': '(
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(as aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu $ +eus. II ?o 1:'1 3ra se voc $ nascido de novo, voc tem a un&o do #spirito na sua vida, voc tem o simbolizado que $ %esus, quem tem o simbolizado, o original, Cristo %esus, no precisa de simbolismo. >ogo, ) no sou em quem vive, mas Cristo vive em mim, e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela f$ no 4ilho de +eus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. Gl ':'( Compreendo que, em casos de enfermidades e sendo solicitados, venhamos a ungir um no crente, ) que ele no tem o #sp.rito, precisa do s.mbolo. 0o consigo entender filas imensas de crentes, doentes ou no buscando o s.mbolo, a un&o com "leo. J como se negassem o principal: 3 #sp.rito 7anto na nossa vida. 3 uso de miniaturas ou chaves de casa ou carro para conseguir o que se dese)a: 3 que eu posso dizer $ que isto cheira mais as promessas que faz.amos quando no t.nhamos %esus. >evar pe&as de roupa, miniaturas disso ou daquilo, chave de casa ou carro, pr"tese. 0a gra&a de +eus no consigo encontrar meios para incorrer nos mesmos erros do passado. 3ra, a f$ $ a certeza de cousas que esperam, a convic&o de fatos que se no v em. C0 11:1 - f$ do mundo diz que voc precisa ver para crer. - f$ de Cristo diz que voc precisa crer para ver. #la chama a exist ncia coisas que no existem e o seu ob)eto de sustenta&o $ a Palavra de +eus. Copo dWgua: 3 uso de copo com gua em cerimQnias ou rituais, tem uma apar ncia mais pag do que Crist. 9isto que na gra&a de +eus,
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mais uma vez no passa de simbolismo e n"s temos o simbolizado como ) falamos. (ais uma vez volto ao dilogo de %esus com a mulher samaritana. #le fala de uma gua, da qual, se algu$m bebesse )amais teria sede e a chama de gua da vida X Jo 8: 1(218 V, esta gua $ %esus. 0o 'ltimo dia, o grande dia da festa, levantou1se %esus e exclamou: 7e algu$m tem sede, venha a mim e beba. Jo7: ;7 Como posso orar, aben&oar um copo dWgua e beber se eu tenho a gua da vida, %esus. Iue nunca mais terei sede. Iuem crer em mim, como diz as #scrituras, do seu interior fluiro rios de gua viva. Jo 7: ;< -gora %esus diz que, s" no teremos sede, mas, tamb$m de n"s, crendo, fluiria a gua da vida, o #sp.rito 7anto, %esus. Iuebra de (aldi&o: -ntes era mal olhado, azar, bater na madeira tr s vezes, agora, uma vida assaltada pelo medo de maldi&o e pensamentos de derrota. J o tempo todo quebrando ou amarrando isso ou aquilo e aos poucos nos tornamos crente fracos debaixo de um esp.rito de terror constante. Iuebra de maldi&o tamb$m $ doutrina de lobo. Cristo nos resgatou da maldi&o da lei, fazendo1se ele mesmo maldi&o em nosso lugar, porque est escrito: maldito todo aquele que for pendurado no madeiro. Gl ;: 1; 9olto a dizer a morte de Cristo na cruz nos trouxe proviso completa. Portanto, nenhuma palavra de maldi&o, trabalho feito ou olho gordo, pode ser maior do que a ben&o que vem do sacrif.cio 7anto de %esus. 7abemos que todo aquele que $ nascido de +eus no vive em pecadoL antes -quele
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X%#7A7V que nasceu de +eus o guarda e o maligno no lhe toca. I Jo >: 1< -gora, pois, ) nenhuma condena&o h para os que esto em Cristo %esus. Rm <: 1 +outrina da prosperidade: +eus quer que se)amos pr"speros em tudo. Prosperidade no $ s" dinheiro no bolso e no banco, pois, h muitos que tem isto e no so pr"speros. +eus no nos trataria por parte, #le nos trata como um todo e prosperidade t m que acontecer na tua vida por completo: Bens, casamento, sa'de, filhos, paz, amor, felicidades, liberdade e prazer. 8sto $ prosperidade, no $ uma troca, uma negociata com +eus, como se #le fosse um empresrio financista, que promete, aplique comigo o seu dinheiro, tudo de prefer ncia e eu multiplicarei por mil. Prosperidade come&a em %esus. Busca, pois, em primeiro lugar o seu reino e as sua )usti&a, e todas estas coisas vos sero acrescentadas. &t 9: ;; +epois, a prosperidade passa obrigatoriamente pelo conhecimento da Palavra de +eus. #la $ a porta para todo tipo de vit"ria em tua vida e $ a chave que abre todas as portas. 0o cesses de falar deste livro da lei, antes, medita nele dia e noite, para que tenha cuidado de fazer segundo tudo quanto nele est escrito, ento, fars prosperar o teu caminho e sers bem sucedido. Js 1: < #sta $ a palavra de +eus, que no mente, no se arrepende nem tem sombra de varia&o, $ perfeita e, se ela diz que sers bem sucedido, tu sers, em tudo. Por$m, h alguns pontos a considerar.
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51 1*o -esses +e #ala! R Proclame a Palavra at$ ela ficar ecoando na tua cabe&a, para falar voc tem que conhecer. U1 &e+ite )ele +ia e )oite R +eixe esta Palavra fazer morada em voc , na sua cabe&a e no cora&o, at$ se pegar falando esta Palavra naturalmente. T1 FaJe! se4u)+o tu+o qua)to )ele est es-!ito R Ponha em prtica, deixe sua vida ser um reflexo desta Palavra, testemunhe com seu procedimento, s tu uma ben&o. ;1 Fa!s "!os"e!a! o teu -ami),o e se!s 0em su-e+i+o R #m tudo. 0enhuma rea da vida pode ficar de fora, isto $ realidade, isto $ o pro)eto de +eus para tua vida. 0o $ doutrina humana $ a boca de +eus falando, se)a um vencedor. -final sucesso $ o cumprimento dos dese)os em nossas vidas, no $ um acidente, ano $ sorte, $ vida no altar da gra&a redentora de Cristo %esus. # quanto ao mundo dentro da igre)a! #m primeiro lugar, temos que entender a palavra mundo como se apresenta na B.blia. #xiste o mundo Z37(37, do original grego, que significa: 3 mundo organizado ou universo, como o vemos ho)e. O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo #le o Senhor do cu e da terra, no habita em santurio feito por mos humanos. At 17: '8 #ste $ o mundo que +eus criou, com tudo o que nele existe e este mundo $ bom, ou melhor $ muito B3(. 9iu +eus tudo quanto fizera, e eis que era muito B3(. *ouve tarde e manh, o sexto dia. G) 1: ;1
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- outra palavra para mundo $ 38Z3A(#0[, do original grego, significa terra habitada, ou se)a pessoas, seres humanos, para este mundo foi que %esus veio. orque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu filho unig nito, para que todo aquele que 0ele crer no pere&a, mais tenha a vida eterna. Jo ;: 19 3ra, se +eus criou o mundo e tudo que existe e disse que era muito bom, quem somos n"s para dizer que o mundo no $ bom! 7e +eus enviou seu 4ilho 'nico para salvar o mundo dos seres humanos, dizendo que era porque o amava, como podemos condena1lo! 7e +eus diz que ama a ponto de sacrificar seu filho! #ntretanto, no podemos fugir da realidade que o pr"prio +eus condenou o mundo 38Z3A(#0[. 3 verbo estava no mundo, o mundo foi feito por #le, mas o mundo no o conheceu. Jo 1: 1( 7abemos que somos de +eus e que o mundo inteiro )az no (aligno. I Jo >: 1A 8nfi$is, no sabeis que a amizade do mundo inimi!a de Deus" -quele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui1se inimigo de +eus. D4 8: 8 +eus estava se referindo ao homem que +eus criou como a coroa da cria&o e ele se rebelou, o que resultou num mundo desordenado debaixo do dom.nio do mal.gno. 0o podemos, ho)e, condenar todo o mundo nem o Z37(37 XuniversoV, nem o 38Z3A(#0[ X *omens V. Porque o pr"prio %esus em sua ora&o sacerdotal ou intersecess"ria, disse que, apesar de no pertencermos ao mundo, era aqui que dev.amos ficar e mesmo odiado, como #le foi, era neste mundo que dev.amos exercer nosso chamado para evangelizar, vivei e criar nossos filhos. 0o existe
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dois mundos, existe este, e $ aqui que devemos ser ministros de uma nova e eterna alian&a. 8nfelizmente, ho)e se prega que o mundo na igre)a so os usos e costumes, que so humanos, que muda de local para local e soa temporrios, desaparecem com o tempo. +outrina $ B.blia que no muda nunca, o que era pecado a seis mil anos atrs, ainda $ ho)e, aqui e em qualquer lugar. 3s homens no podem se reunir em convers,es e mudar a B.blia, se pudessem, bem que o fariam. 3 legalismo, o ritualismo e o tradicional.smo, so as armas usadas por homens insensatos para enfraquecer os crentes prendendo1os em formas de religio v. 3 ap"stolo Paulo nos alertou quanto ao que $ o mundo dentro da igre)a, seus perigos e sua influ ncia. #, assim, se algu$m est em Cristo, $ 039C?8-KA?-, as cousas velhas ) passaram, eis que se fizeram nova. II?o >:17 Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu pr"ximo, porque somos membros uns dos outros. 8ra1vos e no pequeis, no se ponha o sol sobre vossa ira, nem deis lugar ao diabo. -quele que fartava no furta mais, antes, trabalhe, fazendo com as pr"prias mos o que $ bom, para que tenha com que acudir ao necessitado. 0o saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim, unicamente a que for boa par a edifica&o, conforme a necessidade, e assim, transmita gra&a aos que ouvem. # no entriste&ais o #spirito de +eus, no qual fostes selados para o dia da reden&o. >onge de v"s toda a amargura, e c"lera, e ira, e gritaria, e blasf mias, e bem assim, toda mal.cia. -ntes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando1 vos uns ao outros, como tamb$m +eus, em Cristo vos perdoou. E# 8: '>2 ;'
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Porque as obras da carne so manifestadas, as quais so: prostitui&o, impureza, lasc.via, idolatria, feiti&arias, inimizades, porfiais, emula&,es, iras, pele)as, dissens,es, heresias, inve)as, homic.dios, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como ) antes vos disse, que os que comentem tais coisas no herdaro o reino de +eus. Gl >:1A2'1 7ede, pois, imitadores de +eus como filhos amados. E# >: 1 -s palavras em destaque mostram, em parte, o que $ o mundo na igre)a. Iuem no anda conforme estes vers.culos, disse sim ao mundo. 9oc tem observado esta rela&o em sua igre)a! Iuem anda neste pro)eto de vida que +eus deixou para os crentes, no importa a roupa, o exterior, a apar ncia, onde tem o #sp.rito, no tem lugar para o mundo perdido, no precisa de doutrina do medo, das amea&as, da religiosidade. 3 contrrio de tudo isto que Paulo nos ensina e outras coisas que %esus deixou $ o FmundoH. 0o adianta cuidar das apar ncias. F - (#0K8?- J A( (-0K3 #74-??-P-+3 # CA?K3 IA# %-(-87 C307#2A8?-? #0C3B?8? - 9#?+-+#H disse algu$m. -cautelai \ vos por v"s mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso cora&o fique sobrecarregado com a conseq/ ncia da orgia, da embriagues e das preocupa&,es deste mundo, e para que aquele dia no venha sobre v"s repentinamente como um la&o. 7- '1: ;8 # quanto as vestes, como se vestir sem agradar ao mundo! Kudo, por$m, se)a feito com dec ncia e ordem. I ?o 18: 8a 7e)a a paz de Cristo o arbitro em vosso cora&o, a qual, tamb$m, fostes chamados
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em um s" corpo, e sede agradecidos. ?l ;: 1> Precisamos ter cuidado com o que falamos com rela&o ao mundo e de que mundo estamos falando, poderemos est tornando mudando e impuro ao que +eus considerou bom. 0o chame de impuro aquilo que +eus purificou. At 1(: 1>0 F7C -l$m desses, que so apenas algumas deforma&,es no evangelho da gra&a do nosso %esus Cristo, dentro do universo de igre)a que h em dia. * ainda o desvio do amor verdadeiro deixado por +eus, vivido por %esus e pregado pelos ap"stolos. Para quem estamos ganhando almas ho)e em dia, pra n"s e nossa gl"ria! Para colocarmos no nosso li !i),o de almas ganhas! Para os pastores! Para a igre)a com suas leis! Pra serem o#e!ta)tes e +iJimistas! Para quem ganhamos almas ho)e em dia! Com certeza no $ para %esus, se assim fosse, no tratar.amos to mal a prosperidade alheia, al$m do mais, quando o dono $ o ?ei dos reis e 7enhor dos senhores, 4ilho do +eus -lt.ssimo. %esus quando chamou a Pedro para to grande responsabilidade, #le insistiu por tr s vezes:
-P-7C#0K- 37 (#A7 C3?+#8?37 P-7K3?#8- -7 (80*-7 39#>*-7 -P-7C#0K- -7 (80*-7 39#>*-7. Jo '1:1>217 -s ovelhas so de %esus e isso nos fala de cuidado pastorais constantes, alimento constantes da Palavra de +eus e orienta&o, prote&o, conforto e corre&o, quando necessrio. 0o entretanto, parece que a parte que mais interessa aos l.deres $ a 'ltima: C3??828?, e, na maioria das vezes, segundo conven&,es e tradi&,es humanas. 8sto tem sido to constante que a pr"pria igre)a, os irmos, ) no se importam uns com os outros, a comunho da igre)a primitiva, o modelo de +eus parece que se perdeu na )ornada da vida. %ornada est, que quando se trata da vida crist est cada vez mais longe da forma original deixada pelo Pai Celeste. 0os amamos porque ele nos amou primeiro. 7e algu$m disser: -mo a +eus, e odiar ao seu irmo, $ mentirosoL pois, aquele que no
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ama a seu irmo, a quem v , no pode amar a +eus, a quem no v . I Jo 8: 1A2'( Por outro lado, nenhum pastor, por mais eloq/ente que se)a ganha almas para %esus, nenhum homem ganha almas para %esus, para %esus, podemos ser no mximo, e isto $ um privil$gio, instrumentos na mo do senhor. Iuem convence, quem perdoa, quem chama, quem ganha $ o #spirito 7anto, para isto #le est entre n"s. #nto porque tratamos to mal as almas que em todos os sentidos pertencem a +eus.! #stamos vivendo a era do desamor, no nos preocupando com os fracos, feridos e at$ mortos que vo ficando para trs, ca.dos e menos crentes do que antes, desiludidos com as mentiras dissens,es, disc"rdias, inve)as que contemplou na igre)a, que sofreu e at$ participou, mas, no suportou. Iuanto aos l.deres esto muito preocupados em ganhar almas para F%esusH, em encher igre)a, em deturpar a Palavra, em cobrar, em corrigir. #nquanto que, para aqueles que vo ficando para trs na )ornada religiosa: F#les conheceram a verdade, no podemos fazer mais nadaH. lavamos as mos como fez Pilatos e o rasto de dor e sofrimento vai ficando para trs. J como se %esus tivesse vindo ao mundo para os doentes, os ladr,es, os leprosos, os perdidos, os desmantelados, mas, para os ca.dos, no. -s portas de sa.da das igre)as vo ficando mais largas do que as de entrada. #sta $ uma realidade dos dias de ho)e. Am ex$rcito que deixa para trs os feridos e fracos, no pode ser vitorioso e com certeza aqueles fracos e feridos sero destru.do pelo inimigo. -colhei o que $ d$bil XfracoV na f$, no para discutir opini,es. Rm 18: 1 -legrai1vos com os que se alegram e chorai como os que choram. Rm 1': 1> 0otou que $ uma promessa de casamento, que $ um )uramento de amor eterno! 0o $ por acaso isto que os noivos prometeu no altar! F0a alegria e na tristezaH. #ssa $ a rela&o entre os crentes, uma confisso de amor eterno e em todo momento, at$ nas quedas. -lgu$m pode afirmar que a b.blia diz que muitos que
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esto no meio de n"s no so de n"s. Certo, mas, no cabe a n"s este )ulgamento, e, sim, amar indistintamente. Iuem $s tu que )ulgas o servo alheio! Para o seu 7enhor est em p$ ou cai, mas estar em p$, porque o 7enhor $ poderoso para o suster. Rm 18: 8 Iuando um l.der deturpa a Palavra de +eus para impor cargas e corrigir o povo de +eus ele est anulando o amor e maltratando as ovelhas de %esus. -s ovelhas so de %esus e no nossas, at$ porque no final somos todos ovelhas e no gostar.amos de ser maltratados. * l.deres que nunca foram chamados. 7e chamaram l.deres, formados ou no. 0o entanto, tamb$m h igre)as com sistema administrativos que trazem seus l.deres debaixo de uma s$rie de conven&,es humanas que oprime, limita e encabresta, como se a b.blia no fosse suficiente. 0o entendo como uma lei menor pode se sobrepor sobre a maior, principalmente quando esta lei maior $ a palavra de +eus. 4am.lias inchadas de tradi&o e inconformismo sentam1se nos bancos das igre)as P )ulgar o que seus l.deres fazem e, como o povo de +eus no tempo de 7aul, querem um l.der conforme seus interesses e no conforme a vontade de +eus. >embrai1vos dos vossos guias, os quais vos pregam a Palavra de +eus, e, considerando atentamente o fim da sua vida imitai a f$ que tiveram. C0 1;:7 Am l.der, vindo de um seminrio ou nascido na comunidade local, quando no 7enhor, deve ser reverenciado, amado e compreendido e lembrem1se, so homens de +eus e no deuses de +eus, so su)eitos as mesmas fraquezas e emo&,es que n"s. Portanto no esperem super1homens, mas, gra&as a +eus, apenas homens. 3 amor se)a sem hipocrisia. +etestai o mal, apegando1se ao bem. Rm 1': A
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#stamos chegando a fase final deste trabalho, minha mente est cheia da gra&a e do poder de +eus, atrav$s do #sp.rito 7anto em minha vida, em meu corpo, correntes de poder me fazer tremer. 7im, meu pai Celeste, tu me deste e eu coloquei no papel, a ti, somente a ti, se)am dados a for&a, o poder, a honra e a gl"ria. obra $ tua. Iuanto a mim, no podia mais sossegar com estas palavras ecoando em minha mente. 7ei que fars infinitamente mais do que aquilo que pedimos, tu $s um +eus de miseric"rdia e amor, cu)a bondade atravessa os s$culos dos s$culos, tu no te apraz com sacrif.cios e rituais humanos, tu no te alegras com a priso espiritual de teu povo, nem com a desobedi ncia P tua palavra. 0a tua palavra de 2ra&a, dese)as exclusividade plena do homem . no podemos negar1te toda *30?- e toda 2l"ria. - voc que est lendo estas palavras, voc no pode viver atemorizado por pensamentos de derrotas, no pode viver preso a tradi&,es e conven&,es humanas, que invalidam e anulam a gra&a de +eus e transforma voc em uma pessoa fracassada e perturbada, dependente, sem paz, desistindo da vida abundante e vendo desgra&as e maldi&,es em tudo. 9oc diz, eu tenho +eus, mas, depende de rituais e cerimoniais para viver. 8sto no $ vida no #spirito, porque onde h o #sp.rito de +eus, h liberdade, cura, paz, longanimidade, h amor. - expectativa de liberdade e a esperan&a de ser feliz $ algo tremendo em nossas vidas, e , nem sempre percorremos os caminhos certos para alcan&ar nossos ob)etivos. 3 'nico caminho seguro $ %esus. *o)e em dia, a escravido $ representada por muitos tipos de situa&,es que no permitem ao homem o pleno conhecimento de +eus. Iuando voc diz no a estas coisas e ao passado, ento voc $ livre e no viola a vontade de +eus. Kudo o que aprendi se resume nisto: +eus nos fez simples e direitos mas n"s complicamos tudo. E- 7: 'A F7C Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de +eus! 3u procuro agradar a homens! 7e agradasse ainda a homens, no seria servo de cristo. 4a&o \vos, por$m, saber, irmos, que o evangelho por mim anunciado no $ segundo o homem, porque
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eu no o recebi, nem o aprendi de homens algum, mas, mediante revela&o de %esus Cristo. Gl 1: 1(2 1' Kenho o privil$gio de, em 0ome de %esus que me resgatou da perdi&o e a quem prego e na autoridade do #sp.rito 7anto, usar as palavras do 7bio 7alomo e do -p"stolo Paulo para faze1las minha. 7e no acordamos, l.deres em geral e todos os crentes amantes da Palavra de +eus e ministros da nova e eterna alian&a do sangue de %esus, poderemos ter o evangelho da gra&a, to misturado e to maquiado, que ) no ser 3 #9-02#>*3 +# C?87K3, e a cruz do calvrio ter sido em vo e os mrtires nossos irmos, tamb$m tero morrido em vo. Porque o evangelho mostra que +eus nos aceita por meio da f$, come&o ao fim. Como dizem as #scrituras 7agradas: 1iver$ aquele que, por meio da aceito por -eus" 5: 5C B>* , ?m
FAma casa dividida no pode permanecer em p$. Am povo no pode ser meio livre e meio escravo. 7erei membro de uma igre)a, cu)o fundamento, se)am as leis e os mandamentos do 7alvador: -mar a +eus sobre todas as coisas e ao pr"ximo como a ti mesmoH. A0!a,am 7i)-ol) F7e +eus sustenta uma causa, ela ser sustentadaH. &a!ti),o 7ute!o% E)qua)to a i4!e3a +o se),o! es"al,a+a em to+a #a-e +a te!!a. se +i4la+ia. at!a $s
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+os seus lK+e!es. +e#e)+e)+o -o) e)6Les ,uma)as e multi"li-a)+o as 0a!!ei!as +e)omi)a-io)ais. o i)imi4o 4a),a te!!e)o )o seu "a"el +e lo0o. a#asta)+o o el,as "!e-iosas +o !e0a),o. to!)a)+o2as #!a-as e +est!ui)+o a muitas% %os$ -lves 4ilho
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