A Responsabilidade Civil Do Incorporador e Do Construtor
A Responsabilidade Civil Do Incorporador e Do Construtor
A Responsabilidade Civil Do Incorporador e Do Construtor
Pargrafo nico. Decair do direito assegurado neste artigo o dono da obra que no
propuser a ao contra o empreiteiro, nos cento e oitenta dias seguintes ao
aparecimento do vcio ou defeito.
Assim, verificamos que o prazo do caput um prazo de ordem pblica, devido sua
ateno ser voltada coletividade e no somente as partes envolvidas, bem como
verificamos, se tratar de um prazo irredutvel.
No que tange ao prazo do pargrafo nico, o mesmo decadencial, fazendo
referencia ao dono da obra que no propuser a ao contra o empreiteiro em 180 dias
decorrente ao aparecimento do vcio.
Temos que observar ainda que terceiros, estranhos ao contrato principal, podem vir a
sofrer danos decorrente desta relao. Neste caso, ns teremos a responsabilidade
extracontratual do construtor, onde diante de danos acarretados a este terceiro,
incidir tambm a responsabilidade civil.
Tratando-se de danos pelo fato da obra, surge a responsabilidade independente da
comprovao de culpa, bastando que se comprove o dano e o nexo causal.
Saliente-se que h a possibilidade de inverso do nus da prova, como ser analisado
mais adiante.
por isso que o reduzo a dez por cento das importncias pagas. Neste ponto, pois,
conheo parcialmente do recurso.
4. SOLIDARIEDADE DO INCORPORADOR E DO CONSTRUTOR
No pairam dvidas de que o incorporador e construtor, respondem solidariamente
pelos danos causados aos adquirentes das unidades pactuadas. Neste sentido,
trazemos a baila o entendimento do Professor Srgio Cavalieri Filho [5] :
Em nada altera esta concluso o fato de ter sido a construo cometida ao construtor.
O incorporador continua responsvel porque o contratante. Responde tambm o
construtor, porque causador direto do dano, e tem responsabilidade legal, de ordem
pblica, de garantir a solidez e segurana da obra em benefcio do seu dono e da
incolumidade coletiva, conforme j demonstrado.
Desta forma, quando o incorporador celebra contrato de incorporao com o
construtor, nada mais faz do que estender-lhe a sua obrigao, passando ambos a
ser responsvel ela construo. O incorporador, na realidade, est apenas, se
fazendo substituir pelo construtor.
Neste mesmo sentido, ilustra Arnaldo Rizzardo:
Tanto que se impe a responsabilidade solidria do dona da obra e do construtor, o
mesmo acontece relativamente ao incorporador e ao construtor. O incorporador figura
como o contratante junto aos adquirentes das unidades, enquanto o construtor
considerado o causador direto do dano. No entanto, os adquirentes de unidade tem
ao direta contra o incorporador, facultando-se-lhes via responsabilizando o
construtor. Caso no acionado o ultimo, e se vier atender a postulao, reserva-se-lhe
o direito de regresso, a fim de reembolsar-se do montante pago.[6]
Estabelece ainda o Art. 942 do CC/02:
Art.942: Os bens do responsvel pela ofensa ou violao do direito de outrem ficam
sujeitos reparao do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um Autor, todos
respondem solidariamente pela reparao.
In casu, incide ainda a previso do artigo 7 pargrafo nico, do CDC no mesmo
sentido.[7]
Ainda no que tange a solidariedade, estabelece o artigo 25 do CDC:
Art.25: vedada a estipulao contratual de clausula que impossibilite , exonere ou
atenue a obrigao de indenizar prevista nesta e nas sees anteriores.
Pargrafo primeiro: havendo mais de um responsvel ela causao do dano, todos
respondero solidariamente pela reparao prevista nesta e nas sees anteriores.
Sendo o dano causado por componente ou pea incorporada ao produto ou servio,
so responsveis solidrios seu fabricante, construtor ou importador e o que realizou
a incorporao.
Logo, o entendimento consolidado em sede doutrinaria e jurisprudencial no sentido
de que h solidariedade do incorporador e do construtor no contrato de incorporao
imobiliria.
moradia ou para outro uso pessoal. Esta pois submetida ao mbito do art. 3 da Lei n
8.078 a incorporao, aplicando-se as regras sobre o fato do produto e do servio (art.
12), e sobre os vcios ou defeitos na qualidade(art. 18 e 20), no divergindo a
disciplina sobre incidncia das mesmas regras atividade do dono da obra e do
construtor.(rizzardo 551)
Corroborando o entendimento, segue a posio do Desembargador Sergio Cavalieri
Filho [9]:
Dessa forma, os institutos e contratos continuam regidos pelas norma e
princios que lhe so prprios , mas sempre que gerarem relaes de conumo
ficam tambm sujeitos disciplina do Cdigo do Consumidor. E isso que
ocorre tambm com a incorporao /construo. Sergio 359
Sobre o tema pacfico, o STJ j posicionou favoravelmente:
INCORPORAO IMOBILIRIA CONTRATO CLUSULA ABUSIVA. O contrato
de incorporao, no que tem de esecfico, regido pela lei que lhe prpria (Lei
4.591/1964), mas sobre ele tambm incide o Cdigo de Defesa do Consumidor,
que introduziu no sistema civil princpios gerais que realam a justia
contratual, a equivalncia das prestaes e o princpio da boa-f objetiva (...)(4
Turma., REsp 80.036, Min. Ruy Rosado)
Impende ressaltar, que uma das causas tuteladas pelo CDC o prazo imprevisto para
a entrega da coisa, como ensina o ilustre Desembargador e Professor Srgio Cavalieri
Filho [10]:
Em face dessa nova concepo contratual, so reputadas abusivas, entre outras,
clusulas que estabelecem reajustes aleatrios nos contratos de compra e venda de
imveis, ou com base em ndices a serem escolhidos pelo incorporador, prazo
impreciso para a entrega da obra ou a sua prorrogao injustificvel; a perda total das
prestaes pagas em favor do credor que, em razo do inadimlemento do consumidor,
pleitear resciso do contrato e a retomada do imvel (Cdigo de Defesa do
Consumidor, art. 53).
Devemos observar ainda, todos os deveres atinentes a contratao leal, respeitando a
funo social do contrato, a boa f objetiva, bem como todos de deveres decorrentes
do CDC expressos no artigo 6, como por exemplo, o dever a informao, dever de
redao clara, proteo contra publicidade enganosa, dentre outros estipulados no
mencionado artigo.
Nesse diapaso, encontramos algumas clausulas abusivas no contrato de adeso,
que ferem direitos bsicos do consumidor, expressos nos seguintes artigos, 39, V, X,
XI, XII, e 51 e 53 do CDC.
Eis algumas decises em defesa do consumidor, por clausulas abusivas diversas:
DES. MAURO DICKSTEIN - JULGAMENTO: 31/03/2009 - DECIMA SEXTA CAMARA
CIVEL ORDINRIA. INCORPORAOIMOBILIRIA(...) EM UM DILOGO ENTRE
FONTES COM AS DEMAIS NORMAS PERTINENTES. PRELIMINAR DE
EXISTNCIA DE CLUSULA QUE IMPE A UTILIZAO DE ARBITRAGEM,
AFASTADA POR VIOLAR O ART. 51, VII, DO CDC. PRECEDENTES DO C.STJ.
APLICAO DA TEORIA DA BASE OBJETIVA, QUE NO EXIGE QUE OS FATOS
SUPERVENIENTES SEJAM EXTRAORDINRIOS E IMPREVISVEIS, MAS, TO-
SEXTA
CAMARA
Diante da mora na entrega do imvel podemos verificar em quase todos os casos, que
os adquirentes que residem de aluguel, fazem um planejamento mensal para poder
arcar com as prestaes do empreendimento e do aluguel simultaneamente por um
perodo certo e determinado.
No entanto, tendo a obra extrapolado o prazo, inclusive da previso contratual que
prev um perodo geralmente de 180 dias ou 90 dias, deve o incorporador/construtor
arcar com os alugueis dos adquirentes no valor de um aluguel no mesmo patamar do
imvel adquirido.
Cabe frisar, que este lapso previsto contratualmente deve ser razovel e no pode
caracterizar forma de excluir a responsabilidade no caso da mora, sendo muito
extenso. Assim, o prazo mais comum o de 180 dias ou 90 dias, sendo que se um
incorporador estipula um prazo de 360 dias ou 400 dias est obviamente
desproporcional ao objeto do contrato, bem como est sendo desleal com a outra
parte contratante, tentando mascarar a possibilidade de uma futura reparao de
danos decorrentes desta mora.
Diante do quadro em comento, alguns adquirentes acabam arcando com a
manuteno de dois imveis por um tempo no programado, o que poder causar
danos na vida financeira do mesmo.
Estando o adquirente nesta situao, com dificuldades em arcar com os gastos de
dois imveis, devido ao comprometimento do oramento, tendo em vista que este
adquirente acreditava j estar residindo no apartamento adquirido e estar livre de
pagar aluguel, deve exigir do incorporador que arque com as custas do aluguel at
que seja entregue a unidade adquirida.
No que tange a concesso da tutela, adverte o processualista LUIZ GUILHERME
MARINONI[28], in Manual do Processo de Conhecimento 5 ed. Revista dos Tribunais,
p. 203:
A tutela antecipatria pode ser concedida no curso do processo de conhecimento,
constituindo verdadeira arma contra os males que podem ser acarretados pelo tempo
do processo, sendo vivel no apenas para evitar um dano irreparvel ou de difcil
reparao (art. 273, I, do CPC), mas tambm para que o tempo do processo seja
distribudo entre as partes litigantes na proporo da evidncia do direito do autor e da
fragilidade da defesa do ru (art. 273, II e 6, do CPC)
No presente caso em pauta, so os requisitos para a concesso da medida:
- prova inequvoca da verossimilhana das alegaes devendo ser demonstrada
claramente com a documentao (contrato de aquisio de unidade imobiliria,
escritura de compra e venda, contrato de aluguel, extratos bancrios, etc...)
demonstrando a mora do incorporador/construtor na entrega da unidade pactuada.
- Fundado receio de dano irreparvel ou de difcil reparao: tendo em vista que o
adquirente est arcando com a manuteno de dois imveis, o que no estaria
ocorrendo caso a obra estivesse sido entregue, demonstrando que a situao est
causando abalo financeira na vida do Adquirente ou outro dano advindo da relao
jurdica.
Ainda recentemente o Des. Marcus Faver em lapidar acrdo[29] derivado do
processo n 2000.002.00050, decidindo IDNTICA questo, enfatizou a necessidade
No pode ser considerado mero dissabor, uma famlia que junta economias durante
anos e aps de todo o esforo empenhado se v diante de um acontecimento que
desestabiliza toda a famlia e em muitos casos traz sim, um enorme abalo psquico no
indivduo, brigas e stress familiares.
No defendo que a indenizao do dano moral seja aplicado em qualquer caso de
inadimplemento decorrente de um contrato de incorporao imobiliria, sem observar
as regras atinentes a concesso, defendo que seja aplicado nos casos em que houve
um dano psquico, sendo que um atraso, uma mora deste plano, em sua grande
maioria depreende-se um dano no apenas cotidiano, como se depreende do acrdo
em apelao cvel n 2008.001.28677:
DES. CONCEICAO MOUSNIER - Julgamento: 19/11/2008 - VIGESIMA CAMARA
CIVEL Ao cominatria cumulada com indenizatria por danos materiais e morais.
Incorporao imobiliria. Atraso na entrega de unidade autnoma. Construo
inacabada. Sentena julgando parcialmente procedente os pedidos. Inconformismo da
r. Entendimento desta Relatora quanto manuteno da sentena guerreada.
Relao de consumo. Demora injustificada na entrega de unidade imobiliria. Teoria
do risco do empreendimento. A parte r deve assumir os riscos de sua atividade,
respondendo pelos danos ocasionados ao autor. Inexistncia de previso para entrega
da unidade imobiliria. No caso em exame decorridos mais de 6 anos para entrega
do imvel adquirido pela parte autora, as obras sequer esto
concludas. (...) Notrio que a situao em exame ultrapassa em muito os meros
aborrecimentos do dia-a-dia, no podendo ser considerada como simples
inadimplemento contratual. Dano moral passvel de compensao. Quantum
compensatrio adequadamente fixado pelo juzo a quo em R$ 20.000 (vinte mil
reais), pois em consonncia com os princpios da razoabilidade e
proporcionalidade. CONHECIMENTO DO RECURSO e DESPROVIMENTO DO
APELO
No seria plausvel que fosse necessrio um dano incomensurvel a gerar o dano
moral, como o caso da falncia da maior incorporadora e construtora do Brasil, a
ENCOL/S.A, na dcada de 90, que abalou a vida de mais de 40.000 famlias.
Acredito fielmente que uma famlia que juntou anos economias para adquirir uma casa
prpria e aps anos aguardando a data prevista para a concluso da obra, tenha que
esperar ainda a mora contratual prevista e ainda assim, mais alguns anos pela
inexecuo do incorporador/construtor, tenha sentido um mero dissabor. A propsito,
veja-se a jurisprudncia que corrobora tal aclaramento:
DES. ODETE KNAACK DE SOUZA - Julgamento: 08/10/2008 - VIGESIMA CAMARA
CIVEL APELAO CVEL. RELAO DE CONSUMO. PROMESSA DE COMPRA E
VENDA DE BEM IMVEL. ATRASO NA ENTREGA DA OBRA EM MAIS DE OITO
ANOS. DANO MORAL CONFIGURADO. A LONGA DEMORA PARA A ENTREGA
DO IMVEL FATO QUE NO PODE SER CONSIDERADO MERO
ABORRECIMENTO, J QUE PROVOCA FRUSTRAO E ABALO PSICOLGICO
NAQUELE QUE EST NA EXPECTATIVA PELO RECEBIMENTO DA CASA
PRPRIA. VALOR CONDENATRIO ADEQUADAMENTE FIXADO. LUCROS
CESSANTES NO RECONHECIDOS, J QUE OS AUTORES DEIXARAM DE
CONTRIBUIR PARA O PAGAMENTO DAS PARCELAS DO FINANCIAMENTO, EM
MARO DE 2003. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.2008.001.50095 APELACAO - 1 Ementa
Impende asseverar que a falta de respeito no trato dos direitos do consumidor gera
dano moral.[31]
O fato que houve um claro avano em nosso tribunal e inmeros julgados podem
respaldar tais aclaraes de incidncia de dano moral:
DES. TERESA CASTRO NEVES - Julgamento: 12/05/2009 - QUINTA CAMARA
CIVEL APELAO CIVEL. RELAO DE CONSUMO. PROMESSA DE COMPRA E
VENDA DE BEM IMVEL. ATRASO NA ENTREGA DA OBRA EM MAIS DE 02
ANOS, DANO MORAL MANTIDO. LUCROS CESSANTES QUE DEVEM SER
REPARADOS. Promessa de compra e venda de bem imvel celebrada em 21.05.96.
Prazo de entrega do bem em 30.05.99. Clusula contratual prevendo a prorrogao do
prazo de entrega at 90 dias. Pagamento realizado integralmente. Efetiva entrega da
obra mais de dois anos aps o prazo contratual previsto. Alegao de motivo de fora
maior como excludente de responsabilidade pelo atraso da obra. Sentena de
procedncia parcial do pedido, condenando ao pagamento de R$ 18.000,00
(dezoito mil reais), sendo R$ 3.000,00 (trs mil reais) para cada autor, a ttulo de
danos morais. Dano moral mantido, em razo do princpio tantum devolutum
quantum apellatum. Entendimento consagrado pelo STJ, segundo o qual o
promitente comprador tem direito a perceber, a ttulo de lucros cessantes, valor relativo
a alugueres desde a data prevista para a entrega do imvel. Consequente alterao
da sucumbncia, que agora deve ser suportada pela apelada(...) 2009.001.13275 APELACAO - 1 Ementa
DES. REINALDO P. ALBERTO FILHO - Julgamento: 08/05/2009 - QUARTA CAMARA
CIVEL E M E N T A: Resciso Contratual c.c. Indenizao. Incorporao Imobiliria.
Instrumento Particular de Promessa de Cesso de Direitos Aquisitivos.I - Atraso na
entrega da unidade imobiliria incontroverso. Alegao que tal se ultimou por culpa da
construtora encarregada das obras. Tese que no se sustenta. No desenvolvimento de
suas atividades. Empreendedora poderia e deveria prever inadimplncias e o mais
conexo, de modo a no onerar quem fielmente cumpre o contrato. Risco do
empreendimento.II - Autora que adimpliu as prestaes pactuadas at um ms depois
da data aprazada para a entrega do imvel. Mora exclusiva da R, impondo a resciso
da avena, com a devoluo de todos os valores pagos, sem qualquer reteno.III Mero inadimplemento contratual no caracteriza dano moral. Hiptese em lide
que se mostra excepcional. Frustrao da casa prpria interferiu no
comportamento psicolgico da Apelada, para fins de acolhimento de tal verba.
(...) 2009.001.23393 - APELACAO - 1 Ementa
DES. PAULO MAURICIO PEREIRA - Julgamento: 07/04/2009 - QUARTA CAMARA
CIVEL Incorporao imobiliria. Atraso na entrega da obra. Indenizao. Consignao
em pagamento. Sentena de parcial procedncia. 2. Abusividade da clusula
contratual que prev multa pelo atraso na obra, em valor desproporcional s
penalidades impostas ao consumidor. Majorao, a fim de se adequar ao efetivo
prejuzo suportado pelos autores, equiparvel ao valor do aluguel de imvel
semelhante. 3. Dano moral configurado. Indenizao fixada por ano de atraso na
entrega do imvel, mas cujo valor deve ser desde logo consolidado, pois no
pode se transformar em nova multa. 4. (...) 2009.001.08614 - APELACAO - 1
Ementa
DES. ANTONIO SALDANHA PALHEIRO - Julgamento: 17/03/2009 - QUINTA
CAMARA CIVEL DIREITO DO CONSUMIDOR. COMPROMISSO DE COMPRA E
VENDA DE IMVEL. ATRASO NA ENTREGA DA OBRA. FATO INCONTROVERSO.
IMPUTAO DE CULPA DO EMPREITEIRO. RETARDO PELO QUAL RESPONDE O
Bibliografia:
Manual do Processo de Conhecimento 5 ed. Revista dos Tribunais;
Cdigo de Defesa do Consumidor, comentado pelos autores do anteprojeto, Ed. Forense Universitria, 5
ed., 1997;
Clausulas abusivas nas relaes de consumo, 2 edio, editora revista dos tribunais;
Responsabilidade Civil, Arnaldo Rizzardo, editora forense, 2005;
Programa de Responsabilidade Civil, 5 edio, Sergio Cavalieri Filho, Malheiros Editores;
www.stj.gov.br;
www.tj.rj.gov.br;
www.planalto.gov.br
Notas:
[1] Programa de Responsabilidade Civil, 5 edio, Sergio Cavalieri Filho, Malheiros Editores, pgina 344;
[2] Ob. Cit. Pg. 357;
[3] apelao cvel n 2007.001.55326, na 2 Cmara cvel do Tribunal de Justia do Rio de Janeiro;
[4] REsp n 147.826/DF
[5] Ob. Cit. Pg.. 357;
[6] Responsabilidade Civil, Arnaldo Rizzardo, editora forense, 2005, pg. 550;
[7] Art. 7 (caput)
Pargrafo nico: Tendo mais de um Autor a ofensa, todos respondero solidariamente pela reparao dos
danos previstas nas normas de consumo.
[8] Op. Cit. Pg.551;
[9] Ob. Cit. Pg. 359;
[10] Ob. Cit. Pg.361;
[11] Ementrio: 23/2004 - N. 10 - 02/09/20042003.001.11498 - APELACAO - 1 Ementa DES.
MALDONADO DE CARVALHO - Julgamento: 25/11/2003 - NONA CAMARA CIVEL
[12] 2000.001.19407 - APELACAO - 1 Ementa DES. SERGIO CAVALIERI FILHO - Julgamento:
20/03/2001 - SEGUNDA CAMARA CIVEL)
[13] (2002.001.15522 - APELACAO - 1 Ementa/ DES. SERGIO CAVALIERI FILHO - Julgamento:
11/09/2002 - SEGUNDA CAMARA CIVEL)
[14] Clausulas abusivas nas relaes de consumo, 2 edio, editora revista dos tribunais, pg. 158;
[15] Ob. Cit. Pg 159;
[16] Ob. Cit. Pag 160;
[17] Ob. Cit. Pag. 160;
[18] Ob. Cit. Pag. 162;
[19] Ob. Cit. Pag. 162;
[20] Ob. Cit. Pag. 162;
[21] Ob. Cit. Pag. 163;
[22] Artigo 12 pargrafo 3 do CDC.
[23] Ob. Cit. Pag. 363;
[24] Cdigo de Defesa do Consumidor, comentado pelos autores do anteprojeto, Ed. Forense
Universitria, 5 ed., pg. 119, 1997
[25] Ob. Cit. Pag. 550;
[26] 2009.001.05222 - APELACAO - 1 Ementa. DES. CELSO PERES - Julgamento: 04/03/2009 DECIMA CAMARA CIVEL
[27] 2008.001.34067 - APELACAO - 1 EmentaJDS. DES. MAURO NICOLAU JUNIOR - Julgamento:
29/07/2008 - OITAVA CAMARA CIVEL
[28] Manual do Processo de Conhecimento 5 ed. Revista dos Tribunais, p. 203
[29] n2000.002.00050
[30] A. Cvel n 2003.001.12499
[31]DES. LUISA BOTTREL SOUZA - JULGAMENTO: 24/06/2009 - DECIMA SETIMA CAMARA CIVEL
DIREITO CIVIL. RESCISO DE CONTRATO PARTICULAR DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE
IMVEL EM CONSTRUO. INADIMPLEMENTO DA CONSTRUTORA. ATRASO NA ENTREGA DA
OBRA QUE JUSTIFICA A RESOLUO DO CONTRATO E O RETORNO DAS PARTES AO "STATUS
QUO ANTE". DANO MORAL. OCORRNCIA. A FALTA DE RESPEITO NO TRATO DOS DIREITOS DO
Informaes Bibliogrficas
PERALTA, Barbara Heliodora de Avellar. A responsabilidade civil do incorporador e do construtor, sob o
ponto de vista consumerista. In:mbito Jurdico, Rio Grande, XII, n. 68, set 2009. Disponvel em:
<http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6588>. Acesso em abr
2014.