Edital Corra para o Abraço
Edital Corra para o Abraço
Edital Corra para o Abraço
E D I TA L S E L E O P B L I C A
SEO A PREMBULO
1. REGNCIA LEGAL
Esta Seleo Pblica obedecer, integralmente, as disposies da Lei Estadual n 9.433/05
(alterada pelas Leis Estaduais n 9.658/05 e n 10.967/08), a Lei Complementar n 101/00, o
regulamento aprovado pelo Decreto Estadual n 9.266/04 e a legislao pertinente, estando,
tambm, em consonncia com as disposies da Poltica Nacional sobre Drogas (RESOLUO
N3/GSIPR/CH/CONAD, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005); Poltica Estadual sobre Drogas
(Resoluo n001/CEPAD,12/10/2012); Decreto N 6.117, de 22 de maio de 2007, da Presidncia
da Repblica Poltica Nacional sobre o lcool; Lei 10.216, de 06 de abril de 2001, da
Presidncia da Repblica; Lei N 11.343, de 23 de agosto de 2006, da Presidncia da Repblica;
Decreto N 7.179, de 20 de maio de 2010, da Presidncia da Repblica; Portaria n 3.088, de 26 de
dezembro de 2011, do Ministrio da Sade; Decreto Federal n 7.053 de 23 de dezembro de 2009;
Lei Estadual 12.947 de 10 de fevereiro de 2014 e de acordo com as diretrizes e critrios abaixo
descritos.
2. RGO/ENTIDADE E SETOR
Secretaria de Justia, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social / Superintendncia de Polticas
sobre Drogas e Apoio a Grupos Vulnerveis / Diretoria de Gesto e Monitoramento
3. NMERO DE ORDEM
002/SUPRAD
4. PROCESSO ADMINISTRATIVO
N: 1550150056555
5. FINALIDADE DA SELEO PBLICA/OBJETO
O presente Edital visa selecionar organizaes da sociedade civil para coordenar e executar os 05
Planos de Ao do Programa Corra pro Abrao (apresentados no Anexo IX do presente Edital),
divididos em 05 lotes, sendo que todos iro desenvolver aes de abordagem, cuidado e
reinsero social de pessoas que fazem uso abusivo de substncias psicoativas (SPA),
conforme especificaes, quantitativos e condies descritos abaixo:
LOTE 01 - 02 (duas) equipes no Centro Antigo de Salvador (populao em situao de rua que faz
uso abusivo de drogas); 01(uma) equipe no Ncleo de Priso em Flagrante do Tribunal de Justia TJ, em Salvador; 01 (uma) equipe de Coordenao Geral do Programa, que dever articular,
capacitar e supervisionar as aes previstas em todos os Lotes;
LOTE 02: 02(duas) equipes para atuao em 04(quatro) territrios das AISPs reas Integradas
de Segurana Pblica, todas em Salvador (Bairro da Paz, Beiru/Tancredo Neves, Nordeste de
Amaralina; Subrbio/Parque So Bartolomeu);
LOTE 03: 01 (uma) equipe para atuao em Vitria da Conquista (populao em situao de rua
que faz uso abusivo de drogas);
LOTE 04: 01 (uma) equipe para atuao em Feira de Santana (populao em situao de rua que
13:30h s 18h
Lote 2: 02(duas) equipes para atuao em 04(quatro) territrios das AISPs reas Integradas de
Segurana Pblica, todas em Salvador (Bairro da Paz, Beiru/Tancredo Neves, Nordeste de
Amaralina; Subrbio/Parque So Bartolomeu) - R$ 1.944.246,89;
Lote 3: 01 (uma) equipe para atuao em Vitria da Conquista (populao em situao de rua que faz
uso abusivo de drogas) - R$ 1.702.762,38;
Lote 4: 01 (uma) equipe para atuao em Feira de Santana (populao em situao de rua que faz
uso abusivo de drogas) - R$ 1.702.762,38;
Lote 5: 01 (uma) equipe para atuao em Itinga/Lauro de Freitas (populao em situao de rua que
faz uso abusivo de drogas) - R$ 1.702.762,38.
8.3 No caso de recurso encaminhado pelos Correios, ser considerada, para efeito do atendimento
do prazo consignado no item 8.1, desta SEO, a data de postagem da Empresa Brasileira de
Correios e Telgrafos.
8.4 O no recebimento de recurso em decorrncia de eventuais extravios de inteira
responsabilidade do proponente, implicando no no recebimento do recurso extraviado.
8.5 O recurso ser decidido no prazo de 05 (cinco) dias teis, contados do seu recebimento. A
Comisso poder reconsiderar a sua deciso dentro deste prazo. Mantida a deciso da Comisso, o
recurso ser apreciado pela autoridade competente.
9. HOMOLOGAO
9.1 Aps classificadas as entidades concorrentes, a autoridade superior homologar o procedimento
em despacho circunstanciado.
9.2 Se a Seleo Pblica no acudir proponente a algum dos lotes descritos na SEO A, ITEM 5
deste Edital, ser homologada a Seleo Pblica para os proponentes aceitos com inscries para
outros Lotes, e com este(s) celebrado(s) o(s) convnio(s), desde que o(s) proponente(s) atenda(m)
aos requisitos de habilitao previstos na SEO A PREMBULO e a(s) sua(s) proposta(s)
seja(m) aprovada(s) pela Comisso, segundo os critrios de avaliao constantes na SEO E do
presente Edital.
9.3 A homologao deste procedimento no implicar direito celebrao do convnio.
10. FORMALIZAO DO CONVNIO
10.1 A(s) proponente(s) da(s) propostas(s) selecionada(s) ser(o) convocada(s) a assinar o termo
de convnio, se for o caso, no prazo de at 10 (dez) dias corridos, sob pena de decair do direito
formalizao do ajuste, podendo solicitar sua prorrogao por igual perodo, por motivo justo e
aceito pela rgo promotor da Seleo Pblica.
10.2 Como condio para celebrao do convnio, a(s) proponente(s) da(s) proposta(s)
vencedora(s) dever(o) manter todas as condies de requisitos de habilitao previstos na SEO
A, ITEM 12.
10.3 Se a(s) proponente(s) da(s) proposta(s) vencedora(s), convocado(s) dentro do prazo de
validade de seu(s) projeto(s), no celebrar(em) o convnio, facultado ao rgo promotor da
Seleo Pblica, sem prejuzo da aplicao das sanes previstas na legislao pertinente, examinar
e verificar a aceitabilidade das propostas subseqentes, na ordem de classificao, bem como o
atendimento, pela(s) proponente(s), das condies de requisitos de habilitao previstos na SEO
A, ITEM 12 do presente Edital.
10.4 A assinatura do convnio dever ser realizada pelo representante legal da proponente.
11. LIBERAO DOS RECURSOS FINANCEIROS
11.1 A liberao dos recursos financeiros, a cargo do concedente, se dar de acordo com os
cronogramas de desembolso constantes nos cinco Planos de Trabalho, referentes aos projetos Lotes
previstos no presente Edital, apresentados pelo concedente no Anexo IX, deste instrumento.
11.2 vedada a realizao de quaisquer atividades previstas no Plano de Trabalho antes do incio
do repasse de recursos financeiros.
11.3 A primeira parcela ser liberada aps a publicao do extrato do convnio no Dirio Oficial do
Estado da Bahia, segundo o cronograma de desembolso do Plano de Trabalho.
11.4 As parcelas seguintes sero liberadas de acordo com o cronograma de desembolso, desde que
cumpridas todas as atividades previstas no Plano de Trabalho para a etapa imediatamente anterior e
apresentada a respectiva prestao de contas.
11.5 Sendo a liberao de recursos em trs parcelas, a liberao da terceira parcela ficar
condicionada a aprovao da prestao de contas da primeira.
11.6 O convenente movimentar os recursos em conta bancria especfica, vinculada ao convnio.
11.7 Na aplicao dos recursos devero ser atendidos os princpios da economicidade e da
eficincia, mediante cotao de preos dos bens e servios adquiridos, sob pena de responsabilidade
da convenente por atos de gesto antieconmica.
11.8 Os saldos do convnio, enquanto no utilizados, sero obrigatoriamente aplicados em
caderneta de poupana de instituio financeira oficial, se a previso de seu uso for igual ou
superior a 30 (trinta) dias, ou em fundo de aplicao financeira de curto prazo ou operao de
mercado aberto, lastreada em ttulos da dvida pblica, quando a utilizao dos mesmos verificar-se
em prazos menores que 30 (trinta) dias.
11.9 As receitas financeiras, auferidas, na forma do item 11.8, desta SEO, sero
obrigatoriamente computadas a crdito do convnio e aplicadas, exclusivamente, no seu objeto,
devendo constar de um demonstrativo especfico que integrar as prestaes de contas a que se
refere o item 12 desta SEO.
11.10 Quando da extino do convnio, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os
provenientes das receitas obtidas das aplicaes financeiras realizadas, sero devolvidos ao Estado
da Bahia, no prazo improrrogvel de 30 (trinta) dias, sob pena da imediata instaurao de tomada de
contas especial, providenciada pelo Concedente.
11.11 O repasse dos recursos ficar automaticamente suspenso, e retidos os valores respectivos, at
o saneamento da irregularidade, caso haja inadimplemento de quaisquer das obrigaes previstas no
convnio, especialmente:
a) quando no tiver havido comprovao da boa e regular aplicao da parcela anteriormente
recebida, na prestao de contas, na forma da legislao aplicvel, inclusive mediante
procedimentos de fiscalizao local, realizados periodicamente pelo Concedente;
b) quando verificado desvio de finalidade na aplicao dos recursos, atrasos no justificados no
cumprimento das etapas ou fases programadas, prticas atentatrias aos princpios fundamentais da
Administrao Pblica nas contrataes e demais atos praticados na execuo do convnio, ou o
inadimplemento da convenente com relao a outras clusulas conveniais;
c) quando o convenente deixar de adotar as medidas saneadoras apontadas pelo concedente ou
O presente Edital tem como objeto a Seleo Pblica de organizaes da sociedade civil
para coordenao e execuo de 05 projetos, todos articulados no mbito do Programa Corra pro
Abrao, o qual ofertar atividades/servios voltados promoo de cuidado e reinsero social de
usurios de substncias psicoativas, baseado em estratgias de Reduo de Riscos e Danos e
preveno ao uso abusivo de SPA, conforme especificaes, quantitativos e condies descritos na
SEO A, ITEM 5 do presente Edital.
3. PBLICO BENEFICIRIO
O perfil do pblico beneficirio aderente ao pblico objeto das polticas de
desenvolvimento social, visto que tm perfil Cadastro nico de Programas Sociais do Governo
Federal, ou seja, renda familiar per capita de at trs salrios-mnimos, em uso abusivo de SPA ou
em vulnerabilidade para essa modalidade de uso.
4. LOCAL
As equipes que atuaro no Programa Corra pro Abrao estaro dispostas de acordo com as
especificaes abaixo:
LOTE 01 - 02 (duas) equipes no Centro Antigo de Salvador (populao em situao de rua que faz
uso abusivo de drogas); 01(uma) equipe no Ncleo de Priso em Flagrante do Tribunal de Justia TJ, em Salvador; 01 (uma) equipe de Coordenao Geral do Programa, que dever articular,
capacitar e supervisionar as aes previstas em todos os Lotes;
Lote 02: 02(duas) equipes para atuao em 04(quatro) territrios das AISPs reas Integradas de
LOTE 05: 01 (uma) equipe para atuao em Itinga/Lauro de Freitas (populao em situao
de rua que faz uso abusivo de drogas).
5. ESCOPO DOS SERVIOS
Todas as equipes do Programa Corra pro Abrao tero como objetivos especficos:
Levar cuidado para a rua, baseado no princpio do Cuidado Integral que deve ocorrer no
espao possvel para os sujeitos, superando a lgica dos servios de alta exigncia, produzindo espaos
de baixa exigncia para o acesso dos usurios;
Promover o acesso dos usurios de SPA em contexto de rua, jovens adultos e adolescentes
nos territrios das AISPs e aqueles que esto em conflito com a lei, a servios e programas
governamentais, ampliando e qualificando seu acesso a estes servios;
Propiciar ao pblico-alvo a experimentao de vivncias voltadas para prtica de reduo de
danos, preveno ao uso abusivo de drogas, resgate da autoestima, construo de projeto de vida e
formao poltico-cidad;
Oferecer Encontro, Implicao, Espaos de Convivncia e Sociabilidade para usurios de
SPA, estimulando a criao de laos e vnculos afetivos, familiares, comunitrios e sociais, a partir de
experimentaes artstico-culturais e esportivas, fortalecendo a convivncia entre as pessoas em
situao de rua, usurio de SPA e tcnicos.
Contribuir para o fortalecimento dos equipamentos da rede de ateno e cuidado populao
em situao de rua e usurios de SPAS, de forma a promover a construo de novas tecnologias sociais
de acesso a esta populao e da garantia do seus Direitos.
6. METODOLOGIA/ATIVIDADES:
Todas as equipes do Programa Corra pro Abrao, independente do local onde as aes venham a ser
desenvolvidas, iro desempenhar as seguintes atividades, devendo atingir os seguintes objetivos especficos
propostos:
OBJETIVO
ESPECIFICO 1
Levar cuidado para a
rua,
baseado
no
princpio do Cuidado
Integral
que
deve
ocorrer
no
espao
possvel para os sujeitos,
superando a lgica dos
servios
de
alta
exigncia,
produzindo
espaos
de
baixa
exigncia.
AES
Estar disponvel para acolher os usurios, realizando escuta sensvel e
qualificada, compreendendo que estar com o usurio se configura,
inicialmente, na prpria interveno.
Realizar aes sistemticas de abordagem e vinculao de usurios em contexto
de rua, de adolescentes, jovens e adultos dos territrios das AISPs e sob custodia
do Ncleo da Central de Flagrantes do Tribunal de Justia do estado da Bahia,
com apoio da Rede local (NUDH, CRAS, CREAS, CAPS AD, Consultrios de
Rua, Agentes Comunitrios de Sade - PACS, Escolas, etc).
Realizar caminhadas pelo territrio, com os usurios ou para encontrar os
usurios, identificando a rede de apoio atual e fomentando a constituio de
novas redes produtoras de sade e cidadania.
OBJETIVO
ESPECIFICO 2
Promover o acesso dos
usurios de SPA em
contexto de rua, jovens
adultos e adolescentes
nos
territrios
das
AISPs e aqueles que
esto em conflito com a
lei,
a
servios
e
programas
governamentais,
ampliando
e
qualificando seu acesso
a estes servios.
OBJETIVO
ESPECIFICO 3
OBJETIVO
ESPECIFICO 4
AES
Encaminhar e/ou acompanhar, quando necessrio, o usurio nos diversos
servios pblicos, privados e/ou comunitrios, a partir da proposta de ateno e
cuidado construda com ele, promovendo sua acessibilidade.
Mobilizar, sensibilizar e promover articulaes com a Rede de Servios e
Programas, alm do acesso e acolhimento dos usurios acompanhados pelo
Programa Corra pro Abrao nos territrios de interveno.
Elaborar aes, em parceria com os NUDH, Bases Comunitrias de Segurana
Pblica e outros dispositivos das redes locais, voltadas para os usurios do Corra
Pro Abrao e com extenso para a comunidade onde o Projeto estiver atuando.
Identificar as habilidades profissionais dos usurios atendidos e desenvolver com
eles formas de profissionalizao e/ou insero no mercado de trabalho formal e
informal.
Articular com a rede pblica e ONGs espaos de profissionalizao para os
usurios, a partir dos interesses manifestos.
AES
Desenvolver oficinas ldicas de arte-educao, desporto e temas transversais
(questes de sade, gnero, raciais, violncia e outros assuntos demandados pelo
pblico-alvo).
Realizar um curso de Formao e Informao quanto Poltica de Reduo de
Danos: teoria e prtica, 50h, com formao de 04 turmas ao longo dos anos.
Construir, juntamente com os usurios, estratgias de autocuidado e reduo de
riscos e danos relativos aos problemas relacionados ao uso de SPA.
No processo de acompanhamento, avaliar e refletir com o usurio as
possibilidades de aproximao da famlia, desenvolvendo com ele as estratgias
possveis de interveno.
Realizar ida(as) in loco, com o usurio, pelos espaos/territrios urbanos,
incluindo reas de lazer e cultura, visando facilitar a construo de laos e a
reinsero social.
Trabalhar com o usurio no sentido da construo de redes de apoio no territrio,
investindo na convivncia entre eles e deles com outras redes sociais.
AES
estimulando a criao de
laos e vnculos
OBJETIVO
ESPECIFICO 5
Contribuir
para
o
fortalecimento
dos
equipamentos da rede
de ateno e cuidado
populao em situao
de rua e usurios de
SPAS e jovens e
adolescentes
em
situao extrema de
vulnerabilidade e risco
social e aqueles
em
conflito com a lei, de
forma a promover a
construo de novas
tecnologias sociais de
acesso a este pblicoalvo.
AES
Identificar, no territrio de atuao, os equipamentos da REDE DE ATENO
PSICOSSOCIAL que trabalham ou podem vir a trabalhar na ateno aos
usurios do Projeto;
Realizar oficinas de construo e formao de novas tecnologias sociais com a
Rede local / territorial, incluindo os servios scio-assistenciais, de sade,
justia, educao, dentre outros), pactuando parcerias atravs de uma cooperao
tcnica;
Elaborar, com a participao da Rede local, um Guia Intersetorial dos Servios
governamentais e no governamentais em funcionamento, com o objetivo de
sistematizar fluxos de atendimento para os usurios do Projeto, famlia e
comunidade;
Articular e acompanhar o encaminhamento de usurios do Corra pro Abrao para
os servios e Programas da REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL, incluindo
no Plano de Acompanhamento e Cuidado - PAC do assistido.
7. OBRIGAES DO CONVENENTE:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
capacitada.
7.2 Articulao com a REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL:
a)
Instrumentalizar profissionais da REDE DE ATENO PSICOSSOCIAL e representaes do
territrio, incluindo Associaes de Bairro, Centros Comunitrios, Instituies Religiosas, dentre
outras, com o objetivo de informar e sensibilizar quanto necessidade de trabalharmos em REDE,
prioritariamente com jovens e adolescentes em conflito com a lei, em situao de rua e em uso
problemtico de SPA apresentando vulnerabilidade e risco social e aqueles que esto/estaro em
cumprimento de medidas socioeducativas. O pblico-alvo tem caractersticas e demandas singulares.
b) Divulgar o Servio do Projeto CORRA PRO ABRAO na comunidade local e na rede REDE DE
ATENO PSICOSSOCIAL do territrio, antes da busca ativa, sensibilizando-as para o cuidado e as
especificidades do pblico-alvo do Projeto;
c) Articular parcerias com os servios de sade, assistncia social, educao, justia, qualificao
profissional, gerao de trabalho, renda e economia solidria.
7.4 Componentes de Gesto:
7.4.1 Gesto oramentria financeira
a) Executar oramento/financeiro disponvel, segundo detalhamento do Plano de Trabalho;
b) Executar a despesa de pessoal respeitando o limite contratual/oramentrio do convnio, segundo
detalhamento do Plano de Trabalho;
7.4.3 Gesto de pessoal
c) Capacitar os trabalhadores contratados;
d) Contratar pessoal de acordo com os requisitos exigidos para a funo, inscrio nos registros, nos
respectivos conselhos de classe, e considerando a experincia e a capacitao profissional na rea de lcool e
outras drogas, segundo detalhamento do Plano de Trabalho.
7.4.4 Gesto patrimonial
a) Dispor de equipamentos e instalaes adequados realizao das aes e atividades do Projeto.
7.4.5 Gesto do acompanhamento
a) Realizar reunio interna de monitoramento do convnio;
b) Realizar prestao de contas do convnio;
c) Submeter aos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Organizao da Sociedade Civil OSC os
Relatrios de Prestao de Contas e os Relatrios Tcnicos da Comisso de Monitoramento e Avaliao;
d) Divulgar os canais de manifestao da Ouvidoria Geral do Estado;
e) Atender s definies da Lei de acesso informao e da Lei de Transparncia, no tocante s
responsabilidades das entidades que recebem recursos pblicos.
7.5 Monitoramento e Avaliao do Servio ofertado pelo Projeto Corra pro Abrao:
a) Realizar 80 reunies tcnica, para avaliar as aes e atividades desenvolvidas com os usurios,
considerando os avanos e dificuldades experimentadas no cotidiano do trabalho e realizar
intervenes de articulaes voltadas para o apoio nos aspectos dificultadores; propor o
redimensionamento e novas propostas para o servio;
b) Realizar 40 reunies tcnicas e de gesto, com vistas a acompanhar e avaliar o servio ofertado
aos usurios, os avanos e desafios a serem trabalhados;
c) Elaborar 08 relatrios quantitativos e qualitativos das aes e atividades desenvolvidas, para fins
de acompanhamento e fiscalizao.Os relatrio devem conter informaes bsicas, como: meta,
objetivo, indicadores de resultados e registro fotogrfico.
7.6 Indicadores de Monitoramento:
a) Relatar, mensalmente, os seguintes indicadores quantitativos:
Nmero de atendimentos realizados, em qualquer das aes previstas no Plano de
S E O D C R I T R I O S PA R A AVA L I A O D A S
ORGANIZAES/ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL
Quadro de Atribuio de Pontos para Avaliao da Proposta da Organizao/Entidade para Execuo
dos Servios Propostos, por critrios pr-definidos e padronizados, a ser preenchido pela Comisso
Julgadora, formada por cinco servidores da SJDHDS, de acordo com as informaes constantes na Proposta
de cada Organizao/Entidade, bem como naquelas obtidas atravs das visitas in loco. (pontuao mxima
prevista de 50 pontos).
17.1 CAPACIDADE TCNICA
ASPECTO AVALIADO
17.1.1
Experincia
anterior
ASPECTO AVALIADO
17.1.2
Experincia
anterior
de
Riscos
Danos,
Experincia
CRITRIOS PARA
AVALIAO
a) At 01 ano de experincia
b) 02 anos de experincia
c) 03 anos de experincia
d) 04 anos de experincia
e) 05 anos ou mais de
experincia
CRITRIOS PARA
AVALIAO
a) At 01 ano de experincia
PONTUAO POR
CRITRIO
1
2
3
4
5
PONTUAO
MXIMA
PONTUAO POR
CRITRIO
1
PONTUAO
MXIMA
b) 02 anos de experincia
c) 03 anos de experincia
d) 04 anos de experincia
e) 05 anos ou mais de
experincia
2
3
4
5
05
CRITRIOS PARA
AVALIAO
PONTUAO POR
CRITRIO
PONTUAO
MXIMA
anterior
a) NO
05
b) SIM
05
Certificao
CRITRIOS PARA
AVALIAO
PONTUAO POR
CRITRIO
a) NO
da
PONTUAO
MXIMA
04
b) SIM
CRITRIOS PARA
PONTUAO POR
PONTUAO
17.1.5
Formao
responsvel
acadmica
do
legal
da
Organizao/Entidade
ASPECTO AVALIADO
17.1.6
Pertinncia
do
perfil
da
Organizao/Entidade
aes
ASPECTO AVALIADO
17.1.7
Quantidade
total
de
funcionrios/estagirios/voluntrios
que desenvolvem aes de reduo
de riscos e danos fsicos e sociais,
preveno e tratamento de usurios
de drogas
OBS: Na visita in loco, a Comisso
Julgadora
ir
apreciar
os
referidas
FORMULRIO
INFORMAO,
no
DE
constate
do
AVALIAO
a) Graduao
b) Especializao
c) Mestrado
d) Dourado
CRITRIOS PARA
AVALIAO
a) 01 tcnico de Nvel
Superior
(Psiclogo,
Assistente Social, Pedagogo
e/ou Cientista Social)
b) 02 tcnicos de Nvel
Superior
(Psiclogo,
Assistente Social, Pedagogo
e/ou Cientista Social)
c) 03 tcnicos de Nvel
Superior
(Psiclogo,
Assistente Social, Pedagogo
e/ou Cientista Social)
d) 04 tcnicos de Nvel
Superior ou mais (Psiclogo,
Assistente Social, Pedagogo
e/ou Cientista Social)
CRITRIO
1
2
3
4
PONTUAO POR
CRITRIO
e) 05 tcnicos de Nvel
Superior ou mais (Psiclogo,
Assistente Social, Pedagogo
e/ou Cientista Social)
05
CRITRIOS PARA
AVALIAO
a) At 02
funcionrios/estagirios/volu
ntrios
b) De 03 a 05
funcionrios/estagirios/volu
ntrios
c) De 06 a 08
funcionrios/estagirios/volu
ntrios
d) De 8 a 10
funcionrios/estagirios/volu
ntrios
PONTUAO POR
CRITRIO
1
e) Acima de 10
funcionrios/estagirios/volu
ntrios
MXIMA
04
PONTUAO
MXIMA
01
02
03
05
04
PONTUAO
MXIMA
2
3
4
05
CRITRIOS PARA
PONTUAO POR
AVALIAO
CRITRIO
17.1.8 Experincia comprovada da a) 01 Projeto desenvolvido
ou em desenvolvimento, em
Organizao/Entidade na gesto e/ou
1
parceria com Instituio
execuo de Projetos, com repasse de Governamental, prevendo
repasse de recursos
recursos financeiros, em parceria
financeiros
com Instituio Governamental
b) 02 Projetos desenvolvidos
ou em desenvolvimento, em
2
parceria com Instituio
Governamental, prevendo
repasse de recursos
financeiros
c) 03 Projetos desenvolvidos
ou em desenvolvimento, em
3
parceria com Instituio
Governamental, prevendo
repasse de recursos
financeiros
d) 04 Projetos desenvolvidos
ou em desenvolvimento, em
4
parceria com Instituio
Governamental, prevendo
repasse de recursos
financeiros
e) 05 ou mais Projetos
desenvolvidos ou em
5
desenvolvimento, em
parceria com Instituio
Governamental, prevendo
repasse de recursos
financeiros
17.2 LOCALIZAO E ESTRUTURA FSICA DA ORGANIZAO/ENTIDADE
ASPECTO AVALIADO
17.2.1
Organizao/Entidade
CRITRIOS PARA
AVALIAO
PONTUAO POR
CRITRIO
a) NO
05
PONTUAO
MXIMA
com
citada Organizao/Entidade
PONTUAO
MXIMA
04
b)SIM
CRITRIOS PARA
PONTUAO POR
PONTUAO
AVALIAO
CRITRIO
MXIMA
b) Coerncia entre os
equipamentos listados na
equipamentos
da
Parte III do FORMULRIO
Organizao/Entidade para execuo DE INFORMAO,
constante do ANEXO VIII
do Projeto
3
do presente Edital, e o
quanto registrado pela
Comisso Julgadora, quando
da visita in loco
c) confirmao, na visita in
loco, da existncia de, pelo
3
menos, 01 de cada um dos
seguintes equipamentos:
computador com acesso
rede; telefone; fax; scanner;
impressora.
17.3 COERNCIA POLTICO-INSTITUCIONAL DA ORGANIZAO/ENTIDADE COM O
PROGRAMA CORRA PRO ABRAO, A PARTIR DA EXPOSIO DE MOTIVOS PARA
PARTICIPAO NESTA CONCORRNCIA, APRESENTADA NO FORMULRIO DE
IDENTIFICAO CONSTANTE DO ANEXO VIII DO PRESENTE EDITAL
17.2.2 Adequao da estrutura de
06
ASPECTO AVALIADO
CRITRIOS PARA
AVALIAO
PONTUAO POR
CRITRIO
PONTUAO
MXIMA
a) INSATISFATRIO
b) SATISFATRIO
02