Regulamento Interno Barreds - Lojas
Regulamento Interno Barreds - Lojas
Regulamento Interno Barreds - Lojas
O Grupo Barreds, com sede em So Paulo, considerando-se a necessidade de se definirem condies indispensveis
harmonia entre as pessoas que trabalham nas Lojas Barreds e objetivando estabelecer bases favorveis ao bom
entendimento entre os que exercem suas atividades no sentido de atingir um objetivo comum, em conjunto com o Comit
de tica e Conduta, estabelecem o Regulamento Interno de Trabalho, documento este que definir as regras de conduta
interna de todas as empresas pertencentes ao Grupo Barred`s.
Neste documento, a entidade jurdica empregadora ser denominada simplesmente Empresa e todos quantos prestam
servios no eventuais em quaisquer dos seus estabelecimentos, mediante salrios, simplesmente Empregados sem
qualquer distino.
I
DA ADMISSO DE PESSOAL
ART 1 - Somente sero admitidos aos servios da Empresa os que se compromissarem a cumprir o presente
Regulamento, o qual se aplica a todo o pessoal, no sendo possvel alegar ignorncia de seus dispositivos.
nico - O incio da prestao de servio s se dar aps a declarao formal do Empregado de ter conhecimento de
todas as normas contidas no presente Regulamento.
ART 2 - Para ser admitido como empregado da Empresa, alm do cumprimento das disposies legais, o candidato deve
satisfazer aos seguintes requisitos:
a) Apresentar referncias, sempre que a Empresa julgar conveniente.
b) Fornecer as fotografias exigidas.
c) Submeter-se ao PCMSO Programa de Controle Medico e Sade Ocupacional.
d) Preencher o Cadastro de Funcionrio fornecido pela Empresa.
e) Prestar com exatido e sob sua responsabilidade, informaes sobre seu estado pessoal, de saude e familiar,
mantendo-as atualizadas e fornecendo comprovao quando exigida por lei ou solicitada pela Empresa.
II
DO CONTRATO DE EXPERINCIA
ART 3 - O Contrato de Trabalho celebrado entre o Empregado e a Empresa, ser precedido por outro, de experincia, que
obedecer as seguintes regras:
a) O perodo experimental ser fixado de acordo com a natureza do servio e na sua ausncia de qualquer
estipulao, ser de 90 (noventa) dias. (45 dias com prorrogao de mais 45 dias).
b) O contrato de experincia poder ser denunciado por qualquer das partes e a qualquer tempo, observadas as
disposies previstas da CLT.
c) O Contrato de Experincia, para todos os efeitos legais, se no denunciado, passar a vigorar como contrato de
trabalho definitivo e sem determinao de prazo.
III
DO AVISO PREVIO
ART 4 - No havendo prazo estipulado para o trmino do Contrato de Trabalho, qualquer das partes poder rescindi-lo
mediante aviso prvio de 30 (trinta) dias.
Pargrafo nico A falta de aviso prvio por qualquer das partes contratantes, sujeita as penalidades previstas no art.487,
1 e 2 da CLT.
IV
HORARIO DE TRABALHO
ART 5 - O horrio de trabalho da Empresa, respeitados outros especficos regulados em lei, de 44 (quarenta e quatro)
horas semanais e 220 (duzentas e vinte) horas/ms.
ART 6 - Nos recintos de trabalho haver folhas ou relgio de ponto destinado ao registro da hora de entrada, sada e do
intervalo do empregado. A dispensa da marcao do ponto, a critrio exclusivo da Administrao, poder ser concedida a
ttulo precrio, o que no exonera o Empregado a observar rigorosamente seu horrio de trabalho.
ART 7 - O horrio de trabalho, respeitadas as disposies legais, ser estabelecido de acordo com as convenincias e
necessidades de cada loja, sendo obrigatria sua observncia.
ART 8 - O horrio de trabalho poder ser prorrogado, sempre que houver imperiosa necessidade de servio ou motivo de
fora maior, obedecidas as disposies legais vigentes.
ART 9 - O registro dos perodos de trabalho sero feitos nos Relgios de Ponto ou listas de ponto, marcados
cuidadosamente pelos prprios empregados, no se admitindo neles quaisquer emendas, rasuras ou alteraes. Quando
ocorrer qualquer erro ou engano na marcao do ponto o empregado deve comunicar tal fato imediatamente a seu superior
imediato, cabendo a este tomar as providncias necessrias para a devida correo.
ART 10 - Ao incio da jornada de trabalho, os empregados j devero estar em seus postos de trabalho, principiando-o
imediatamente. Ali dever permanecer at o seu trmino, no sendo permitidos atrasos, salvo por justificao, que ser
admitida ou no de acordo com as normas internas; nem sobrejornadas que no sejam previamente autorizadas. So
respeitados na jornada de trabalho intervalos para descanso/almoo/jantar de 60 (sessenta minutos) para jornadas acima de
6 horas ou de 15 (quinze) minutos para jornadas at 6 horas/dia.
ART 11 - Os empregados no podero se ausentar do local de trabalho, antes do termino da jornada, salvo se previamente
autorizados pelo seu superior imediato.
ART 12 - Nas lojas onde o trabalho corresponder a atividade continua e onde, por autorizao expressa de autoridade
competente, haja permisso de trabalho aos domingos e feriados o empregado prestar seus servios nesses dias,
observadas as condies legais para esse fim.
ART 13 - O empregado firmar com a Empresa contrato de prorrogao de horrio de Trabalho, at o mximo de 02
(duas) horas dirias, contra o pagamento das horas complementares, de acordo com as disposies legais em vigor,
excetuados os empregados, cuja prorrogao de horrio de trabalho, quando necessria, ser feita por acordo e ou por
dispositivo especfico da conveno coletiva.
V
DOS DEVERES E OBRIGAES DO EMPREGADO
ART 16 - So deveres do Empregado
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
X) terminantemente proibida a retirada ou entrega de valores do caixa da loja a pessoas que no estejam
previamente autorizados por nossa Diretoria. Todo evento deve ser previamente confirmado.
Do uso da Internet
A empresa fornecer condies de acesso a Internet e de e-mail visando o desenvolvimento de suas atribuies na
empresa, sendo, portanto, de uso exclusivo para este fim.
O uso indevido destas ferramentas, acessos a sites indevidos (pornografia, jogos etc) redes sociais, mensageiros,
poder acarretar em advertncias, suspenses e at mesmo dispensa por justa causa do colaborador.
Os equipamentos de informtica bem como os meios de comunicao (Internet, Intranet, Mensageiros, e-mails)
postos a disposio dos colaboradores so monitorados e tem o histrico armazenado.
ART 18 - expressamente proibido aos empregados tomar anotaes ou copias de detalhes tcnicos ou administrativos
sobre qualquer assunto que se relacione com suas atividades industriais ou comerciais da Empresa; igualmente vedado,
em qualquer hiptese, fazer sobre o que acima se mencionou, qualquer anotao ou copia para fins particulares e que de
algum modo possa ser retirada das dependncias da empresa ou servir para conhecimento de estranhos aos interesses da
mesma.
VII
DAS FALTAS E ATRASOS AO SERVIO
ART 19 - As faltas ao servio devero ser comunicadas e s sero justificadas:
1) Quando devidamente autorizadas.
2) Em caso de doena atestada por mdico devidamente identificado.
3) Pelos motivos discriminados na lei, desde que comprovados.
1 - Quando um empregado tiver que faltar ao servio por motivo previsvel, dever comunicar sua ausncia com a
antecedncia mnima de 48 horas.
2 - Em caso de falta por motivo imperioso e inesperado, comunicao dever ser feita em at de 24 horas.
3 - A empresa reserva-se do direito de apreciar e acolher, ou no, as justificativas apresentadas pelos empregados,
quando de suas faltas ao servio.
4 - O empregado afastado do trabalho por motivo de doena por mais de 15 dias, ser obrigatoriamente encaminhado a
Previdncia Social para usufruir dos benefcios que lhe sejam devidos.
5 - O empregado que deixar de comparecer ao servio, sem causa justificada, por perodo superior a 30 dias
consecutivos, ser eliminado do quadro de empregados, por abandono de emprego, independentemente de aviso ou
notificao.
VIII
DA REMUNERAO
Art 20 O pagamento salarial ser mensal, at o 5 (quinto) dia til, com direito a adiantamento equivalente a 40%
(quarenta) por cento nos dias 20 de cada ms ou ser efetuado dentro do prazo e modo estabelecido por lei ou normas
especficas.