Manual Dos Fornecedores (ISO, SGA, QUALIDADE)
Manual Dos Fornecedores (ISO, SGA, QUALIDADE)
Manual Dos Fornecedores (ISO, SGA, QUALIDADE)
FORNECEDOR
Rogrio Pereira
Desenvolvimento de Fornecedores
Revisado por:
[2]
Sumrio
1 APRESENTAO ............................................................................................................................................. 7
1.1 A EMPRESA .....................................................................................................................................7
1.2 MISSO...........................................................................................................................................7
1.3 VISO .............................................................................................................................................8
1.4 VALORES .........................................................................................................................................8
1.5 POLTICA DE GESTO .......................................................................................................................9
1.6 ENDEREO DAS UNIDADES DA TUPY ...............................................................................................10
1.7 OBJETIVO DO MANUAL ..................................................................................................................11
1.8 ESCOPO DO MANUAL .....................................................................................................................11
[3]
3 PROCESSO DE APROVAO DO PRODUTO .................................................................................................. 24
3.1 PPAP (Processo de Aprovao de Peas de Produo) .......................................................................24
3.1.1 Requisitos do PPAP ............................................................................................................................... 25
3.1.2 Reteno PAPP/Requisitos de Submisso ............................................................................................ 25
3.1.3 Substncias Restritas IMDS International Material Data System ...................................................... 26
3.2 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS ................................................................................................26
3.2.1 REACH Registration, Evaluation, Autorization and Regulation of Chemicals .................................... 26
3.3 HOMOLOGAO DO PRODUTO ......................................................................................................27
[4]
4.10.4 Famlia de Produtos Monitoradas.................................................................................................... 42
4.11 CRITRIOS PARA A TOMADA DE AO .............................................................................................42
4.11.1 Critrios para o descredenciamento................................................................................................ 44
4.12 AUDITORIAS DE PROCESSO .............................................................................................................45
[5]
7.5 MINRIOS DE ZONA DE CONFLITO ...................................................................................................58
8 ALTERAES ................................................................................................................................................ 59
9 GLOSSRIO .................................................................................................................................................. 60
[6]
1 APRESENTAO
1.1 A EMPRESA
1.2 MISSO
[7]
1.3 VISO
1.4 VALORES
[8]
1.5 POLTICA DE GESTO
[9]
1.6 ENDEREO DAS UNIDADES DA TUPY
Unidade Joinville
Rua Albano Schmidt, 3400
89227-901 Joinville / SC Brasil
Caixas Postais: D-301 e 33
Telefone: (47) 4009-8181
Fax: (47) 4009-8288
rea total: 1.208.000 m2
Unidade Mau
Avenida Manoel da Nbrega, 424
09380-120 Mau / SP Brasil
Telefone: (11) 2763-9800
Fax: (11) 2763-9811
rea total: 100.000 m2
Plantas 1 y 2 Saltillo
Blvd. Isidro Lpez Zertuche 4003
Zona Industrial
Saltillo, Coahuila, Mexico CP 25230
Telefone: +52 (844) 4112000
Site: www.tupy.com.br
[10]
1.7 OBJETIVO DO MANUAL
Este Manual aplica-se aos fornecedores de materiais/servios que tenham impacto direto na
qualidade dos produtos Tupy, homologados ou em desenvolvimento. Os quais fazem parte dos seguintes
grupos:
Acessrios de Fundio
Definio: Materiais especificados em desenho, que fazem parte do processo de fabricao, porm no
ficam incorporados ao produto Tupy.
Componentes
Definio: Produtos acabados, especificados em desenho, os quais so montados nos produtos Tupy na
linha de Usinagem.
[11]
Dispositivos de Fundio, Acabamento e Controle
Definio: Empresas que prestam servios de projeto e execuo de dispositivos.
Obs.: Para os fornecedores em que a Tupy tenha feito contrato de fornecimento, deve prevalecer os
itens previstos em contrato.
Embalagens
Definio: Materiais utilizados no processo de embalagem do produto Tupy.
Ferramentais de Fundio
Definio: Empresas que prestam servios de projetos e execuo de ferramentais de fundio.
Ferramentas de Usinagem
Definio: Ferramentas utilizadas no processo de usinagem dos produtos Tupy.
Matria-Prima (Fornecedor/Fabricante)
Definio: Materiais especificados em Norma Tcnica Tupy que, aps o seu processamento, ficam
incorporados ao produto final.
Obs.: Sucata metlica considerada como material reciclado, portanto no faz parte do escopo deste
manual.
Material de Processo
Definio: Materiais especificados em Norma Tcnica Tupy, necessrios ao processo de fabricao, que
no ficam incorporados ao produto Tupy.
[12]
Prestador de Servio em Ambiente Externo em Pea Tupy
Definio: Servios realizados nas peas Tupy na planta do fornecedor, especificados via normas ou
desenhos.
Servios de Calibrao
Definio: Empresas que prestam servios de calibrao e manuteno de instrumentos, dispositivos e
equipamentos de medio.
Servios de Transporte
Definio: Servios realizados para transporte de materiais de fornecedores ou produtos Tupy
[13]
2 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES E MATERIAIS
/ENGENHARIAS
SUPRIMENTOS
USURIO /
SOLICITAO DE
DESENVOLVIMENTO
FORNECEDOR/ITEM
SUPRIMENTOS
ENVIO / RECEBIMENTO
DA FICHA DE
FICHA DE CADASTRO DE CADASTRO AO
FORNECEDOR FORNECEDOR
ANLISE CRTICA DA ESPECIFICAO
FORNECEDOR
AVALIAO COMERCIAL
PROCESSO DE PR-
AVALIAO AMBIENTAL
SELEO DO
AVALIAO DE SEGURANA DO FORNECEDOR
GQF GESTO DA
FORNECEDORES
TRABALHO QUALIDADE DE
AVALIAO DO SISTEMA DA QUALIDADE
AVALIAO FINANCEIRA
AVALIAO DE RECURSOS HUMANDOS
AVALIAO JURDICA
ANLISE DE RISCO
AUDITORIA DE PROCESSO DO
FORNECEDOR HOMOLOGAO DO
FORNECEDOR
TCNICA
MANUAL DO FORNECEDOR
PPAP
BOLETIM TCNICO
FISPQ
TESTES /
CERTIFICADO DO MATERIAL HOMOLOGAO DO
TESTES DA AMOSTRA ITEM
HOMOLOGAO DO ITEM
[14]
2.2 FICHA DE CADASTRO DO FORNECEDOR
Com base na ficha de cadastro, os fornecedores sero avaliados para verificao do atendimento
aos seguintes requisitos ambientais:
[15]
Acabamento
Pintura
Usinagem
Zincagem
A Tupy deseja que os fornecedores destas categorias sejam certificados conforme a norma
ISO14001 por rgo de 3 parte (BV, DNV, SGS, BSI, Vanzolini etc).
Caso o fornecedor seja certificado ficar isento da auditoria ambiental, devendo encaminhar o
certificado para a rea de Gesto de Qualidade de Fornecedores.
Caso no seja certificado de acordo com a norma ISO 14001, na fase de homologao e/ou aps
a homologao, poder ser realizada auditoria ambiental na planta do fornecedor, a fim de verificar o
atendimento aos seguintes requisitos:
[16]
Gerenciamento de Rudos/Vibraes: Identificao, monitoramento, sistemas de controle e
atendimento aos padres legais vigentes;
Gerenciamento de Recursos Naturais: Monitoramento e reduo ou otimizao do uso de
recursos naturais;
Gerenciamento de Passivos Ambientais: Identificao da existncia de passivos ambientais,
pontos de contaminao e monitoramentos;
Atendimento s Condicionantes do Licenciamento Ambiental.
[17]
Possuir programa interno de autofiscalizao e correta manuteno da frota (veculos a diesel),
conforme requer a portaria IBAMA 85/1996;
Possuir plano de atendimento s emergncias externas;
Identificao de veculo(s) conforme resoluo ANTT 420/2004 e NBR 7500/2013;
Qualificao do motorista (treinamento MOPP), conforme resoluo ANTT 420/2004;
Licena ambiental de transporte de produtos perigosos;
Autorizao ambiental do IBAMA para transporte interestadual de produtos perigosos, quando
aplicvel.
Requisito vlido somente para Prestadores de Servio em Ambiente Interno em Peas Tupy.
Com base na ficha de cadastro do fornecedor, o fornecedor ser avaliado quanto ao
atendimento aos requisitos descritos nos seguintes documentos:
Com base na ficha de cadastro, ser avaliado o atendimento aos requisitos de sistema de gesto
da qualidade, conforme descries a seguir:
Para o grupo de Matrias-Primas exigida a certificao ISO 9001 por um organismo de 3 parte
credenciado.
[18]
Para os grupos de Material de Processo, Acessrios de Fundio, Ferramentas de Usinagem,
Embalagens e Servios de Transporte: fomentada a certificao ISO 9001 por um organismo de 3
parte credenciado. Ser considerado um diferencial na tomada de deciso sobre o fornecimento. Sero
priorizados fornecedores certificados.
fomentado o desenvolvimento do sistema de Gesto da Qualidade com base na ISO /TS 16949
para os seguintes grupos:
Obs.: A certificao obrigatria por um organismo certificador, com base na norma ISO 9001 o
primeiro passo para o atendimento deste objetivo.
[19]
meio de uma auto avaliao, sendo que fica a critrio da Metrologia solicitar as evidncias de
conformidades e, se necessrio, efetuar uma visita formal.
Neste caso, o Laboratrio de Metrologia Tupy deve possuir a seguinte documentao:
Cpias dos certificados ISO/IEC 17025 ou RBC/RBLE ou Registro de Avaliao conforme NBR
ISO/IEC 17025, Modelo 40.446;
Cpia do escopo do laboratrio; e,
Cpia dos certificados dos padres utilizados na respectiva prestao de servio (somente para
fornecedores no acreditados).
Consulta ao Serasa.
Este item aplicvel somente aos fornecedores Prestadores de Servio em Ambiente Interno e
Externo em Peas Tupy.
Com base na ficha de cadastro o fornecedor ser avaliado quanto ao atendimento aos seguintes
requisitos:
[20]
2.9 ANLISE DO JURDICO
Este item aplicvel aos fornecedores Prestadores de Servio em Ambiente Interno e Externo
em Peas Tupy. Com base na ficha de cadastro, o fornecedor ser avaliado quanto ao atendimento aos
seguintes requisitos:
Este item aplicvel a todos os grupos com exceo os fornecedores de Servios de Calibrao e
Prestador de Servio em Ambiente Interno.
A anlise de potencial executada com base nos procedimentos descritos no CQI 19 e VDA 6.3.
Ela serve para a avaliao de novos e desconhecidos fornecedores, plantas e tecnologias e, se
necessrio, o potencial de desenvolvimento do processo do fornecedor. A anlise de potencial serve
tambm de preparao para a entrega do pedido, com base em processos de fabricao e produtos
comparveis.
A anlise de potencial positiva no necessariamente vinculada emisso do pedido, porm
uma anlise negativa exclui a entrega do pedido.
A anlise de potencial constituda de duas fases:
Anlise de risco;
Auditoria de processo.
[21]
2.10.1 Anlise de Risco
A auditoria de processo realizada com base nas perguntas selecionadas dos elementos P3 e P5
a P7 da VDA 6.3.
Nesta etapa, o fornecedor ser avaliado pela rea de Gesto de Qualidade de Fornecedores, por
meio da auditoria de processo a ser realizada nas dependncias do fornecedor ou por meio de auto
avaliao.
O fornecedor avaliado nos seguintes requisitos:
A avaliao tem como base o formulrio Auditoria de Processo Fornecedores Modelo 31.189-
16, que est disponvel no portal da Tupy, link https://compras.tupy.com.br/wbc/default3.aspx.
[22]
2.11 HOMOLOGAO DE FORNECEDORES
Aps a anlise ter sido realizada pelas reas envolvidas, o fornecedor poder ser homologado,
caso atenda aos requisitos mnimos na fase de pr-seleo.
O fornecedor ser considerado aprovado se todas as avaliaes descritas a partir do item 2.3 at
2.10 aprovarem o fornecedor. Caso contrrio, se uma das avaliaes no aprovar, o fornecedor poder
ser aprovado condicionalmente conforme consenso do Grupo Desenvolvimento de Fornecedores.
Fornecedores credenciados que no tenham fornecido h mais de 2 anos devem ser submetidos
nova avaliao.
[23]
3 PROCESSO DE APROVAO DO PRODUTO
[24]
3.1.1 Requisitos do PPAP
As peas enviadas com o PPAP devem ser retiradas de um lote de produo significativo. Esta
fase normalmente deve ser de uma hora a um turno de produo, com a quantidade de produo
especificada pela Tupy, sendo no mnimo 30 peas consecutivas. Qualquer diferena deve ser discutida
com a rea de Gesto de Qualidade de Fornecedores da Tupy.
Essa fase de produo deve ser conduzida no local de produo, na taxa de produo, usando
ferramental de produo, medidores de produo, processo de produo, material de produo e
operadores de produo nos quais a produo seriada ser realizada. No caso de materiais a granel, a
quantidade produzida deve ser de um lote durante a operao linear do processo.
Durante a fase do PPAP, qualquer resultado fora da especificao motivo para suspenso do
encaminhamento de uma pea/produto de amostragem PPAP, documentao e/ou registros. Quando
isso ocorrer, a Tupy deve ser notificada imediatamente e o fornecedor corrigir o processo. Se, ao receber
o pedido de cotao do item, o fornecedor identificar que for incapaz de atender aos requisitos de PPAP,
a Tupy deve ser contatada antes do envio da cotao para determinar a ao corretiva mais adequada.
O fornecedor deve gerar e manter uma documentao detalhada conforme definido no Manual
de PPAP Processo de Aprovao de Pea de Produo em sua edio mais recente,
independentemente de quais documentos sejam submetidos Tupy.
Solicitamos o reenvio anualmente do documento PPAP (PROCESSO DE APROVAO DE PEAS DE
PRODUO) para todos os componentes e peas usinadas fornecidos no ano corrente.
Os PPAPs devem ser reenviados para o endereo eletrnico:
gestaofornecedores@tupy.com.br sempre no ms de Maro.
O motivo desta solicitao mantermos o nosso sistema atualizado.
Solicitamos que todos os PPAPs sejam enviados com o PSW com a data atualizada.
[25]
3.1.3 Substncias Restritas IMDS International Material Data System
Para atender aos requisitos de nossos clientes finais e a Normativa da Comunidade Europeia
(Directive, 2000/53/EC (End-of-Life Vehicle) relativos proibio e/ou uso restrito de metais pesados, tais
como Mercrio, Cdmio, Chumbo e Cromo Hexavalente em veculos e partes de veculos, os
fornecedores devem, quando aplicvel, fazer o cadastro da matria-prima e sua composio qumica no
IMDS (www.mdsystem.com) e a declarao de conformidade nas situaes de desenvolvimento de
novos itens ou substituio de matria-prima e/ou alteraes de processos e quaisquer outras situaes
onde aplicvel esse requisito e/ou quando requerido pela Tupy.
Para envio de cadastro do IMDS, utilizar o ID 7096. A submisso desse requisito passa a fazer
parte da documentao do PPAP e requisito mandatrio para sua aprovao.
Boletim Tcnico;
Laudo de Segurana (FISPQ Ficha de Segurana de Produtos Qumicos);
Certificado de Qualidade do Material.
[26]
Todos os fornecedores de produtos para o mercado europeu devem estar de acordo com a
legislao REACH EC 1907/2006 - a regulamentao e guias podem ser encontrados no site da Agncia
Europeia de Qumicos (ECHA): http://echa.europa.eu/home_pt.asp.
Informaes necessrias para novos desenvolvimentos:
A pessoa de contato responsvel pelo assunto REACH (que represente todas as unidades
produtoras diferentes CNPJs) nome, empresa, telefone e e-mail.
A Composio Qumica - substncias presentes nos produtos que nos so fornecidos, incluindo o
seu nmero CAS identificador nico da substncia (ver www.cas.org) e seu percentual mdio
na composio. Informar tambm o peso do produto (kg). Para fornecedores de materiais
polimricos, informar o monmero utilizado.
Informar as substncias que no requerem pr-registro/registro. Para esta tarefa a ECHA
disponibilizou um navegador que pode ser acessado no seguinte endereo e que facilita o
processo: http://reach.jrc.it/navigator_en.htm.
[27]
FORNECIMENTO
PEDIDO DE COMPRA
FORNECEDOR
ANLISE CRTICA DA ESPECIFICAO
CERTIFICADO DE QUALIDADE
RELATRIO DE NO-
CONFORMIDADE (RNCF) ACOMPANHAMENTO DO
DESEMPENHO DO
RELATRIO DE FORNECEDOR
ACOMPANHAMENTO DE FORNECEDOR
(IQF)
AVALIAO DO DESEMPENHO
CONVOCAO DO FORNECEDOR
DO FORNECEDOR
EMBARQUE CONTROLADO
AUDITORIA DO PROCESSO
RANKING
[28]
4.1.1 Certificado de Qualidade do Material
Todo material entregue Tupy, que possui inspeo de recebimento, deve ter o Certificado de
Qualidade do Material ou Relatrio de Inspeo, exceto para Materiais Abrasivos e Ferramentas de
Usinagem.
A ausncia constitui motivo para reprovao ou liberao condicional do produto. Vale salientar
que o lote sem o seu respectivo certificado ou o relatrio de inspeo, implicar demrito no IQF
ndice de Qualidade do Fornecedor.
a) Dados do embarque:
Nmero do lote do fornecedor;
Cdigo e descrio do produto;
Nota Fiscal;
Quantidade.
b) Dados do produto:
Material;
Dados da inspeo realizada;
Resultado de medies das caractersticas controladas conforme especificado nas Normas
Tcnicas Tupy ou desenho.
[29]
Os Certificados de Qualidade do Material devem ser enviados por e-mail para evitar transtornos
como falta/atraso de envio ou extravios e tambm para facilitar o processo de arquivamento. Sendo
assim, os certificados devem ser enviados para os seguintes endereos:
Unidade Mau
insprec_maua@tupy.com.br
Unidade Joinville
insprec@tupy.com.br
Plantas Saltillo
lizbeth.almaraz@tupy.com.mx; inspeccion.recibo@tupy.com.mx
Planta Ramos
carmen.alvarez@tupy.com.mx
[30]
A menos que especificado de outra forma na Norma Tcnica Tupy de Especificao do item, o
produto ou pea fornecido deve ser identificado, no mnimo, com as seguintes informaes:
Nome do fornecedor;
Descrio do produto;
Cdigo do produto ou pea Tupy;
Data de validade (se houver) deve estar legvel e em destaque;
Nmero do lote;
Quantidade.
Os produtos fornecidos pela Tupy e/ou clientes (produtos, ferramentas, meios de ensaio,
embalagens, transporte) devem estar identificados e com gravao Propriedade da Tupy e devem ser
controlados de forma que permita sua rpida localizao e verificao do seu estado de conservao.
Para ferramentais de propriedade do cliente final, a identificao deve ser conforme acordado com
Tupy. responsabilidade do fornecedor a verificao, armazenagem, transporte, manuseio, preservao
da qualidade (data do vencimento) e identificao da propriedade.
4.1.5 Embalagem
[31]
Para Embalagens de Madeira, o fornecedor deve atender aos requisitos da NIMF 15 - Norma
Internacional de Medidas Fitossanitrias - e realizar o tratamento fitossanitrio.
4.2 NO-CONFORMIDADES
[32]
por falhas no fornecedor. As formas de conscientizao podero ser evidenciadas em auditorias de
processo.
So considerados produtos com desvio, o produto que tenha sido produzido ou que por algum
motivo se necessite produzir com alguma caracterstica no-conforme s especificaes Tupy.
Produtos com desvios s podero ser enviados perante negociao e liberao do departamento
tcnico competente. Para isso, o fornecedor deve solicitar e preencher o formulrio Solicitao de
Aprovao para Alterao de Produto/Processo e Concesso de Desvio Modelo 31.365-2 e enviar
rea de Gesto de Qualidade de Fornecedores. O formulrio est disponvel no portal da Tupy, link
https://compras.tupy.com.br/wbc/default3.aspx.
[33]
Seleo, retirada, e reposio do material no - conforme entregue a Tupy;
Reteno e reinspeo de produtos correspondentes no-conformidades, em trnsito ou nas
dependncias do fornecedor;
Pronto atendimento para soluo do problema;
Ressarcimento sobre danos e paralisaes
Ressarcimento sobre custos resultantes dos desvios de qualidade provocados por falhas.
2) RNCs no devem ser respondidas em salas de reunio ir obrigatoriamente ao local onde ocorreu o
problema.
3) No se aceita como causa raiz falta de treinamento do operador, nem como ao corretiva re-treinar
operador, conscientizao etc. Estes so indicativos de falta de profundidade na anlise. Podem ser
aes complementares, mas no a principal.
4) No se aceita como ao corretiva estudar, verificar, analisar, revisar etc. Estes so passos necessrios
para chegar s aes corretivas e no devem ser confundidos com elas.
5) Prazo de 24h para definio de aes de conteno e de 5 dias teis para preenchimento da RNC no
sistema, incluindo aes corretivas, compromisso.
[34]
6) Aes de Conteno so aquelas que garantem que outras peas com defeito no cheguem ao cliente
at a implementao e verificao das aes corretivas. Para isto no basta a reviso de estoques este
apenas um primeiro passo. Todos os demais lotes DEVEM ser inspecionados e as peas devidamente
identificadas (com uma pinta Azul ou Verde). As caixas (embalagens) tambm DEVEM ser identificadas,
conforme acordado com a rea de Gesto de Qualidade de Fornecedores, para facilitar o manuseio na
planta Tupy.
8) Podem ser agrupadas na mesma RNC apenas reclamaes em que a reclamao e a causa raiz so as
mesmas.
9) Para cada RNC deve ser analisada a causa raiz (origem do problema) e a causa da no deteco
(porque o problema no foi detectado), bem como devem haver aes corretivas para ambas.
10) No caso de ser definido inspeo 100% como ao de conteno, deve ser discutido e
especificado o local e recursos necessrios em termos de dispositivos, documentao, mo-de-obra,
organizao etc. Os casos de rejeio ocorridos devem ser registrados e analisados e deve ser
possibilitado o rastreamento do inspetor de cada pea.
[35]
Aps ser realizada a conteno inicial dos lotes suspeitos na planta Tupy, conforme descrito
acima, a Tupy realizar inspeo em 20% dos 3 lotes seguintes por meio de contratao de empresa
terceirizada, a qual realizar os acertos financeiros diretamente com o fornecedor.
Havendo a deteco de reincidncia do problema pela empresa terceirizada na amostragem de
20% do lote inspecionado, o fornecedor entrar em embarque controlado nvel 1 (Ver Item 4.9) e o lote
em questo ser inspecionado 100%.
4.8 SUCATEAMENTO
[36]
Essa sistemtica faz parte do processo de soluo de problemas, pois os dados obtidos durante
essa inspeo serviro para a Tupy e para o prprio fornecedor avaliar os resultados do processo de
fabricao e a eficcia da ao implementada.
Este critrio aplica-se aos fornecedores de Componentes e Prestadores de Servio em Ambiente
Externo em Peas Tupy.
Com base na gravidade do problema, a Tupy ir decidir se o Nvel I ou Nvel II ser mais
apropriado.
[37]
4.9.3 Embarque Controlado Nvel I
[38]
Armazenar todas as informaes necessrias em grficos e tabelas. Estes devem ser atualizados
e continuamente revisados pela superviso. Essas informaes devem ser utilizadas para
orientar a soluo de problemas, estabelecer controles e bloquear erros.
Definir claramente um fluxo eficiente do material na rea de conteno, evitando a mistura de
materiais defeituosos com materiais aprovados (definir reas para entrada e sada de materiais
pea).
Obs.: Caso o fornecedor entre em processo de embarque controlado, Nvel I ou II, o mesmo
estar suspenso para novos negcios at a finalizao do processo.
O fornecedor dever Identificar cada uma das embalagens enviadas com produtos sob embarque
controlado com a Etiqueta de Identificao apropriada, que est disponvel no portal da Tupy, link
https://compras.tupy.com.br/wbc/default3.aspx.
Obs.: Informar o nome dos auditores aptos para executar a liberao final e assinar a etiqueta de
identificao.
Registros destas inspees devem ser mantidos e, o fornecedor dever enviar semanalmente
uma planilha preenchida com os resultados da inspeo. A Planilha de Resultados est disponvel no
portal da Tupy, link https://compras.tupy.com.br/wbc/default3.aspx.
O perodo de permanncia neste regime estar atrelado aos critrios listados a seguir:
[39]
Dados de inspeo sem nenhum registro de material no conforme na rea de inspeo por um
mnimo de 60 dias aps a implementao do plano de ao.
Evidncia de que um processo completo de resoluo de problemas foi utilizado, que a causa raiz
do problema foi descoberta e que as aes corretivas foram implementadas e validadas.
Obs. I: O fornecedor deve se manter em embarque controlado at receber uma autorizao por
escrito da Tupy para a sua sada do embarque controlado.
Obs. II: Controle Estatstico do Processo deve ser usado, quando apropriado, para confirmar a
estabilidade e capabilidade do processo durante 60 dias aps a implementao do plano de ao
corretiva.
O novo IQF (ndice de Qualidade do Fornecedor) possui os seguintes pesos, de acordo com o tipo de
fornecedor.
[40]
Os clculos so executados de acordo com as planilhas de IQF disponveis no portal da Tupy, link
https://compras.tupy.com.br/wbc/default3.aspx.
[41]
Caso tenha passado os 5 dias teis sem justificativa, o sistema entender que o fornecedor
dever ser penalizado no IQE (ndice de Qualidade de Entrega).
Obs.: O fornecedor no ser penalizado no IQE por divergncias em relao entrega de itens
em desenvolvimento (GDF), no entanto, espera-se que os produtos sejam entregues nos prazos
acordados.
A Tupy monitora o desempenho de seus fornecedores de acordo com a famlia a qual pertence o
item fornecido. As Famlias Monitoradas esto disponveis no portal da Tupy, link
https://compras.tupy.com.br/wbc/default3.aspx.
[42]
1) Emisso de RNCF
2) Convocao Tupy para reunio
3) Solicitao de Plano de Melhoria e Contingncia.
4) Auditoria para verificao da implementao e eficcia do
plano de melhorias
60 IQF < 70 D RUIM 5) Bloqueado para novos negcios
6) Entrada em embarque controlado Nvel 1 ou 2 (Este critrio
aplica-se a Componentes e Prestadores de Servio em
Ambiente Externo em Peas Tupy)
7) Possibilidade de descredenciamento
1) Emisso de RNCF
2) Convocao Tupy para reunio
3) Solicitao de Plano de Melhoria e Contingncia.
4) Auditoria para verificao da implementao e eficcia do
plano de melhorias
0 IQF < 60 E MUITO RUIM 5) Bloqueado para novos negcios
6) Entrada em embarque controlado Nvel 1 ou 2 (Este critrio
aplica-se a Componentes e Prestadores de Servio em
Ambiente Externo em Peas Tupy)
7) Possibilidade de descredenciamento
Nota: As aes descritas acima podem ser aplicadas, independente da nota do IQF, conforme a
gravidade e o local de origem do problema.
[43]
4.11.1 Critrios para o descredenciamento
Etapa 1 Monitoramento
Nesta etapa, na ocorrncia de no-conformidades, o fornecedor receber um RNCF (Relatrio de No-
Conformidade de Fornecedor) para cada ms, para que sejam preenchidos evidenciando a ao
corretiva sobre o(s) problema(s) relatado(s).
Caso o fornecedor permanea 3 meses consecutivos nas faixa D ou E as quais correspondem ao
IQF abaixo de 70%, o fornecedor ser convocado a comparecer na Tupy para uma reunio com a
diretoria.
[44]
Etapa 4 Reinicio do Monitoramento
Aps a implementao do plano de ao de melhorias, reiniciaremos o monitoramento do IQF
baseado nos mesmos critrios da Etapa 1, havendo novamente a ocorrncia de 3 meses consecutivos
nas faixa D ou E, o fornecedor ser convocado pela segunda vez para a ltima reunio com a
diretoria da Tupy.
[45]
realizar auditorias de sistema, processo e/ou produto quando necessrio, aplicando os modelos de
auditoria VDA, D/TLD ou FIEV.
A periodicidade de auditorias est descrita na tabela a seguir:
90 Nota 100 80 IQF < 90 Reavaliao in loco a cada 2 Anos + Auto Avaliao Anual
O formulrio padro para Auditoria est baseado na norma VDA 6.3, que est disponvel no
portal da Tupy, link https://compras.tupy.com.br/wbc/default3.aspx.
[46]
5 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE DO FORNECEDOR
O fornecedor deve ser dotado de uma estrutura organizacional de qualidade que garanta
satisfazer s exigncias e necessidades da Tupy e que permita fornecer produtos com a qualidade,
quantidade e pontualidade desejada.
[47]
6 RESPONSABILIDADES DOS FORNECEDORES
6.3 CONFIDENCIALIDADE
[48]
6.4 PLANOS DE CONTIGNCIA
A Tupy espera que seus fornecedores tenham um padro mnimo de responsabilidade social de
acordo com as leis aplicveis, sendo o seu atendimento um componente mandatrio de todos os
negcios da Tupy, abrangendo os seguintes aspectos:
[49]
funcionrios de se associarem, bem como manter nveis de salrio e benefcios satisfatrios s
necessidades bsicas de seus empregados.
A Tupy no manter relao comercial com qualquer entidade que use trabalho forado ou expediente
anlogos.
[50]
e/ou servio) no permitida.
c) Relao comercial
A prtica das condutas ora listadas contribui de forma significativa no estreitamento das relaes
comerciais com a Tupy, criando um ambiente tico, respeitoso e digno para todos e para a sociedade.
A Tupy espera que o fornecedor apoie nossa posio em termos de conscientizao a respeito de
aspectos e impactos ambientais, tanto em seus prprios negcios quanto em relao ao negcio da
Tupy. Isso deve ser demonstrado por uma poltica de gesto adequada e um programa ambiental.
So responsabilidades do fornecedor:
[51]
6.9 REQUISITOS DE SEGURANA E MEIO AMBIENTE PARA O PRODUTO
A Tupy exige que todos os produtos e materiais sejam entregues em conformidade com todos os
diplomas legais em vigor, em especial os ambientais, de sade e de segurana aplicveis, incluindo os
relacionados a produtos controlados, substncias restritas, txicas e materiais perigosos (manuseio
adequado, reciclagem, disposio de material perigoso, Licena de Operao, Extrao, Transporte etc).
Os fornecedores precisam se adequar a todos os regulamentos de processos necessrios em seu
prprio pas e o produto acabado deve atender aos regulamentos governamentais, ambientais e de
segurana brasileiros.
Uma lista de ingredientes contidos nos produtos e qualquer outra mercadoria ou propriedade
trazidos por qualquer um dos funcionrios do fornecedor, agentes ou empreiteiros para as
fbricas da Tupy;
A quantidade de tais ingredientes;
Informaes referentes a qualquer alterao ou adio em tais ingredientes.
[52]
O fornecedor deve notificar a Tupy por escrito e com antecedncia de todas as modificaes
realizadas em materiais, composies e ingredientes (incluindo documento de dados de segurana de
material atualizado) e receber a aprovao da Tupy antes do envio para produo.
Antes e juntamente com o envio dos produtos e materiais perigosos, o fornecedor deve
providenciar para a Tupy e todas as transportadoras advertncias por escrito e notas incluindo etiquetas
adequadas nos produtos, contineres e embalagens, juntamente com todas as instrues de manuseio
especiais, medidas de segurana e precaues, que podem ser necessrias para cumprir a lei aplicvel.
Deve tambm informar Tupy e a todas as transportadoras sobre qualquer requisito legal
aplicvel, para permitir que se consiga evitar da melhor maneira possvel acidentes pessoais e danos
propriedade durante o manuseio, transporte, processamento, uso ou descarte dos produtos e materiais,
contineres e embalagens.
O produto perigoso deve ser transportado somente por transportador licenciado e autorizado
pelos rgos competentes. As condies do veculo utilizado para o transporte tambm sero verificadas
antes da liberao de acesso ao parque fabril da Tupy.
Para o fornecimento de produtos controlados, o fornecedor, bem como o transportador, deve
ter o devido licenciamento pelo rgo competente (Exrcito, Polcia Federal, Polcia Civil). Da mesma
forma, para os produtos controlados pelo Exrcito, o fornecedor deve enviar a guia de trfego a cada
entrega.
[53]
6.11.1 Item aplicvel s plantas do Brasil
Para a incluso do(s) certificado(s) no portal, solicitamos que sejam seguidos os passos descritos
a seguir:
1) Acessar :
http://apps10.tupy.com.br/AvaliacaoFornecedor/
2) Inserir o login e senha de acesso ao portal j utilizado pela empresa para acesso ao portal de compras
e o STA.
login: login cadastrado
email: email Cadastrado
[54]
atividade, a qual deve ser mantida atualizada e a solicitao de sua renovao deve atender ao prazo
mximo de 120 dias de antecedncia, conforme a legislao determina. responsabilidade do
fornecedor enviar Tupy a Licena Ambiental de sua atividade atualizada ou o protocolo de solicitao
de renovao da mesma quando essa estiver com sua validade vencida.
[55]
Cada fornecedor deve acatar as quantidades e os prazos acordados nos Pedidos de Compra,
obedecendo a eventuais janelas de entregas sinalizadas pelo Departamento de Logstica e Materiais da
Tupy, atravs de portal logstico disponibilizado pela Tupy.
Nota Importante
Para garantir a integrao em nosso ERP impretervel que o nmero da O.C. seja preenchido no
campo <xPed> do arquivo XML.
Desta forma, possvel otimizar e agilizar o processo de recepo de documentos fiscais, com
vantagens tanto para a Tupy quanto para os fornecedores, quando da sua apresentao fsica nas
portarias.
6.14 RESDUOS
[56]
7 REQUISITOS ESPECFICOS DE CLIENTES
7.1 QSB
Fornecedores com aplicao direta do produto para os clientes GM e FIAT devem praticar o QSB
GM (Quality Systems Basics) e requisitos especficos;
7.2 CQI 09
Este grupo de fornecedores deve implementar a norma CQI 09 (AIAG), e apresentar Tupy o
resultado da auto-avaliao conforme solicitao.
7.3 CQI 11
[57]
7.4 CQI 12
Fornecedores de Servio de Pintura para peas automotivas devem seguir a norma CQI 12
(AIAG), conforme solicitao da Tupy;
[58]
8 ALTERAES
Edio 06
Reviso Geral
Edio 07
Item 4.1.1
Item 4.11
Edio 08
Item 1.5
Item 2.3
Edio 09
Includo o anexo I
Edio 10
Revisado o texto 3.1.2
Revisado o texto do item 4.5
[59]
9 GLOSSRIO
Ao Corretiva
a ao tomada para eliminar as causas de no-conformidades existentes potenciais ou situaes
indesejveis de maneira a evitar reincidncia das mesmas.
Ao de Conteno
a ao tomada sobre os produtos suspeitos que esto na planta do fornecedor, em trnsito ou no
cliente, a fim de garantir que produtos no conformes sejam segregados.
Ao Preventiva
a ao tomada para eliminar as causas de no-conformidades potenciais ou outra situao indesejvel
para evitar ocorrncia das mesmas.
Ambiente
So todas as condies envolvendo ou afetando a manufatura e a qualidade de uma pea ou produto. O
ambiente ir variar para cada planta, mas geralmente inclui: limpeza, iluminao, rudo e riscos de
segurana relativos s atividades de arrumao (housekeeping ou programa 5S).
Auditoria
[60]
uma atividade de verificao local, baseada em uma amostra utilizada para determinar a efetiva
implementao de um sistema de qualidade documentado do fornecedor.
Avaliao
um processo onde se inclui uma anlise crtica da documentao, uma auditoria nas instalaes e uma
anlise e relatrio. Existe tambm a auto-avaliao onde o processo da anlise feito pelo prprio
fornecedor.
Benchmarking
uma tcnica usada para determinar as melhores prticas para um processo ou produto em
particular.
Calibrao
um conjunto de operaes que compara os valores obtidos de um equipamento de inspeo, medio
e ensaio ou dispositivo, com um padro conhecido sob condies especficas.
Capabilidade
a forma de avaliar se um determinado processo de fabricao capaz de atender uma determinada
especificao.
Cp e Cpk so os ndices que medem a capabilidade. Ver Estudos Iniciais do Processo.
Caractersticas Especiais
So caractersticas de produto ou parmetros de processo de fabricao, designadas pelo cliente ou
escolhidas pelo fornecedor atravs do conhecimento, que podem afetar a segurana ou conformidade
com regulamentaes, fixao, funo e desempenho ou subseqente processamento do produto.
[61]
Componentes
Qualquer produto adquirido que incorporado ao produto Tupy sem processamento. Exemplo:
Parafuso, anel de vedao, selo, guia de vlvula, etc.
Desenvolvimento do Fornecedor
Refere-se a todas as atividades projetadas para melhorar o desempenho do sistema de qualidade
fundamental do fornecedor.
Diplomas Legais
Leis, Decreto-Leis, Decretos, Resolues, Portarias, Instrues Normativas elaborada pelos poderes
Executivo ou Legislativo.
Efluentes Hdricos
Lanamento de efluentes lquidos ao meio ambiente.
Embalagem
uma unidade que oferece proteo e invlucro de itens, mais a facilidade de manuseio atravs de
meios manuais ou mecnicos.
Embarque Controlado
um processo de inspeo adicional (conteno) para escolha das peas/produtos no-conformes at a
definio e implementao do plano de soluo de problemas do fornecedor.
[62]
Emisses Areas
Lanamento de emisses (Partculas, gases, poluentes), para o meio ambiente.
EQF
Engenheiro da Qualidade de Fornecedor
Estudos de R&R
As siglas R&R significam repetibilidade e reprodutibilidade.
Trata-se de um estudo que avalia a interao entre instrumento de medio, operador e meio ambiente.
Fluxograma do Processo
a descrio da sequncia de operaes do processo fabricao de determinado produto, abrangendo o
recebimento da matria-prima at sua expedio. Ver Literatura Sugerida PPAP.
Frete Excessivo
Custos adicionais ou encargos, alm daqueles contratados para a entrega.
Nota: Isto pode ser causado por mtodo, quantidade, entregas atrasadas ou no programadas, etc.
Laboratrios
[63]
uma instalao para ensaios que pode incluir ensaios qumicos, metalrgicos, dimensionais, fsicos,
eltricos, ensaios de confiabilidade ou validao.
Laboratrio Qualificado/Credenciado
aquele que foi avaliado e aprovado por uma entidade credenciadora reconhecida nacionalmente
conforme a ISO/IEC Guide 25 ou equivalente nacional. Por exemplo: INMETRO Instituto Nacional de
Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial.
Manuteno Preditiva
Atividade baseada em dados do processo, visando evitar problemas de manuteno, atravs da predio
de modos de falha.
Manuteno Preventiva
Ao planejada para eliminar causas de falhas em equipamentos e interrupes no programadas da
produo, como uma sada do projeto do processo de fabricao.
Plano de Ao Corretiva
Um plano de ao corretiva um documento na qual so especificadas as aes a serem implementadas
para corrigir uma questo ou problema da qualidade de um processo ou material, com
responsabilidades e datas estabelecidas.
Plano de Reao
Um plano de reao ao especificada por um plano de controle, ou outra documentao do sistema
da qualidade, para ser iniciada quando for identificado um produto no-conforme ou uma instabilidade
no processo.
[64]
Plano de Controle
um documento que visa orientar na inspeo de determinado material em produo. Define quem,
quando, como e onde inspecionar.
Produto No-Conforme
um produto ou material que no est conforme aos requisitos ou especificaes do cliente.
Registros da Qualidade
So evidncias documentadas que os processos do fornecedor foram executados de acordo com a
documentao do sistema da qualidade (Ex.: Inspeo e resultados de ensaios, dados de calibrao) e
registros dos resultados.
Repetibilidade
a variao da medida obtidas com um instrumento ou dispositivo de medio de uma mesma pea ou
caracterstica, vrias vezes por um operador.
Reprodutibilidade
a variao da mdia das medies obtidas com um instrumento ou dispositivo de medio de uma
mesma pea ou caracterstica por diferentes operadores.
Resduo Classe I
Resduo perigoso.
Resduo Classe II
Resduo no-inerte.
[65]
Resduo Inerte.
Resduos Slidos
Resduos nos estados slido e semi-slido, que resultam de atividade da comunidade de origem:
industrial, domstica, hospitalar, comercial, agrcola, de servios de varrio. Ficam includos nesta
definio os lodos provenientes de sistemas de tratamento de gua, aqueles gerados em equipamentos
e instalaes de controle de poluio, bem como determinados lquidos cujas particularidades tornem
invivel o seu lanamento na rede pblica de esgotos ou corpos de gua, ou exijam para isso solues
tcnica e economicamente inviveis em face melhor tecnologia disponvel.
RNCF
Relatrio de No-Conformidade de Fornecedor
[66]
10 LITERATURA SUGERIDA
[67]
Lei 9.509/1997 Poltica Estadual de Meio Ambiente.
Lei 10.888/2001 Dispe sobre o descarte final de produtos potencialmente perigosos.
Decreto 14.250/1981 (SC) Proteo e a melhoria da qualidade ambiental do estado.
Decreto 8468/1976 (SP) Proteo e a melhoria da qualidade ambiental do estado.
Resoluo Conama 20/1986 Classificao de guas.
Resoluo Conama 3/1990 Estabelece padres de qualidade do ar.
Resoluo Conama 313/2002 Inventrio Nacional de Resduos Slidos Industriais.
Resoluo Conama 237/1993 Dispe sobre o licenciamento ambiental.
Resoluo Conama 257/1999 Dispe sobre o uso de pilhas e baterias.
Resoluo Conama 258/1999 Dispe sobre pneus.
Portaria ANP 81/1999 Dispe sobre refino de leos.
Portaria ANP 125/1999 Regulamenta a atividade de recolhimento de leo, coleta e destinao final do
leo lubrificante.
[68]
11 CONTATO GESTO DE QUALIDADE DE FORNECEDORES
E-mail: gestaodefornecedores@tupy.com.br
[69]
ANEXO I
Termo de Compromisso:
Prezados Fornecedores
gestaodefornecedores@tupy.com.br
[70]
Termo de Compromisso
Data:
Nome do Responsvel:
Assinatura do Responsvel:
Funo:
[71]