Apqp
Apqp
Apqp
SO PAULO
2009
ii
SO PAULO
2009
iii
DEDICATRIA
com muita satisfao que dedico este trabalho primeiramente a minha Famlia;
no menos importante, aos meus amigos de sempre, aos meus colegas de curso,
meus colegas de trabalho, e a todos que acreditaram em mim.
v
AGRADECIMENTOS
Agradeo aos meus Pais, que nos momentos de ausncia dedicados ao estudo de
graduao e ao trabalho, sempre fizeram entender o esforo de hoje que ser
colhido no futuro, gerando subsdios para a continuao das atividades que me
ajudariam a completar mais uma etapa de minha vida, sempre incentivando em
todos os sentidos, contribuindo para minha fora de vontade e para nunca desistir
apesar de todas as dificuldades ao longo da jornada de graduao, aos meus
amigos de sempre, que muitas vezes, mesmo que indiretamente, contriburam para
superar obstculos e prosseguir, a todos nossos mestres por sua rdua tarefa de
transmitir conhecimento e experincia, formando pessoas, aos amigos que ganhei
no decorrer deste perodo.
H tantos para agradecer, desde o incio da etapa at o fim desta, que agradeo a
todos que direta ou indiretamente contriburam para esta realizao, para os que
acreditaram em mim, e tambm para os que no acreditaram.
vi
RESUMO
O trabalho em questo visa demonstrar as vantagens de um processo de
desenvolvimento do produto com disciplinas padres de Planejamento e Execuo
do produto, entre o ramo automotivo, enfatizando Qualidade, Custos e Prazos e o
envolvimento de todos responsveis dentro de uma organizao, principalmente a
alta Gerncia e Direo, bem como a importncia da melhoria contnua em produtos
para o ramo automotivo.
Apresenta um estudo de caso com objetivo de demonstrar e avaliar as dificuldades
de implementao de melhorias contnuas dentro de uma organizao do segmento
autopeas, e os benefcios mensurveis que a melhoria contnua traria, se bem
definida e implementada, no s para o produto do estudo de caso, mas tambm na
abrangncia de desenvolvimento de qualquer produto.
Palavras Chave:
Desenvolvimento do Produto.
Melhoria Contnua.
vii
ABSTRACT
The work underneath is intended to show the advantages of a product development
process, with standard Products Planning and Performing disciplines into automotive
segment, emphasizing, Quality, Costs, Deadlines and the commitment among all
held responsible of sectors within an industry, chiefly general manager and CEO, as
well as the importance of the continuous improvement on automotives products.
It presents a case aiming to assess and analyze the difficulties of performing
continuous improvements inside a vehicles part organization, the measurable
benefits which continuous improvement would bring, if well defined and implemented,
not just to the product that are within the case, but also on the scope of development
of any product.
Key Words:
Product Development.
Continuous Improvement.
viii
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
ED Engineering Development
IT Instruo de Trabalho
PC Plano de Controle
PV Production Verification
LISTA DE SMBOLOS
Cpk Avaliao Estatstica de Capacidade do Processo
Ppk Avaliao Estatstica Preliminar do Desempenho do Processo
xii
SUMRIO
1 INTRODUO......................................................................................................1
2 OBJETIVOS..........................................................................................................2
2.1 Objetivo Geral.....................................................................................................2
2.2 Objetivo Especfico..............................................................................................2
3 MTODO DE TRABALHO....................................................................................3
4 JUSTIFICATIVA....................................................................................................4
5 REFERENCIAL TERICO...................................................................................5
5.1 Processo de APQP..............................................................................................5
5.2 As Fases do APQP..............................................................................................6
5.3 Fase I Planejamento e Definio do Programa................................................8
5.3.1 Deciso de Fornecimento..........................................................................12
5.3.2 Inputs do Cliente........................................................................................13
5.4 Fase II Projeto e Desenvolvimento do Produto..............................................15
5.4.1 FMEA de Projeto.......................................................................................17
5.4.2 Revises do Projeto..................................................................................20
5.4.3 Plano de Verificao do Projeto................................................................21
5.4.4 Status do APQP dos Sub-contratados......................................................22
5.4.5 Novas Instalaes, Ferramentas e Dispositivos........................................22
5.4.6 Plano de Controle do Prottipo.................................................................23
5.4.7 Construo do Prottipo............................................................................24
5.4.8 Especificaes e Desenhos de Engenharia..............................................25
5.4.9 Compromisso da Equipe com a Viabilidade..............................................25
5.5 Fase III Projeto e Desenvolvimento do Processo...........................................26
5.5.1 Fluxograma de Processo..........................................................................27
5.5.2 FMEA de Processo...................................................................................29
5.5.3 Avaliao do Sistema de Medio (M.S.A)...............................................30
5.5.4 Plano de Controle Pr-Lanamento.........................................................33
5.5.5 Instrues de Trabalho para o Operador.................................................34
5.5.6 Especificaes de Embalagem................................................................35
5.6 Fase IV Validao de Produto e Processo....................................................35
5.6.1 Trial Run da Produo..............................................................................37
5.6.2 Plano de Controle da Produo...............................................................37
xiii
2. OBJETIVOS
3. MTODO DE TRABALHO
O mtodo de pesquisa e trabalho foi realizado numa forma bibliogrfica, com base
em materiais publicados, tipo, manuais, apostilas e normas tcnicas, pesquisas em
Internet e coletas de dados dos processos mapeados e principalmente do cho de
fbrica.
Sendo apresentado de uma forma explicativa, identificando os fatores que
contribuem para a ocorrncia do fenmeno, estabelecendo relaes entre as
diversas variveis do trabalho, demonstrando os processos utilizados, aplicando
uma necessidade de resoluo de problemas concretos e propostas aplicveis ao
cho de fbrica.
4
4. JUSTIFICATIVA
5. REFERENCIAL TERICO
O PROCESSO DE APQP
Planejamento Avanado da Qualidade do Produto Advanced Product Quality
Planning, pode ser descrito como um mtodo estruturado em equipe cujos objetivos
so:
Definio e estabelecimento dos passos necessrios para assegurar que o
produto satisfaa o cliente;
Comunicao eficiente com todos os envolvidos;
Realizao no prazo de todos os passos requisitados;
Mnimo ou nenhum problema de qualidade;
Riscos mnimos de qualidade no lanamento de produtos, tendo como
objetivo Zero Defeitos.
1 2
Planejamento Produo
Satisfao do
QUALIDADE cliente
QUALIDADE
CUSTO
CUSTO
TEMPO
TEMPO
MODIFICAES
MODIFICAES
Benefcios gerais:
Os recursos so direcionados para a satisfao do cliente;
Mudanas necessrias so identificadas o mais cedo possvel;
Mudanas prximas ou posteriores ao lanamento do produto so evitadas;
Um produto de qualidade fornecido no prazo pelo mais baixo custo.
Figura 2 Ciclo do APQP Planejamento Avanado da Qualidade do Produto (Fonte: Apostila APQP InterAction Plexus)
Experincia da equipe
A equipe pode usar qualquer fonte de informao considerada
apropriada, incluindo as seguintes:
- Inputs de um nvel de sistema superior ou de projetos de QFD (Quality Function
Deployment) passados;
- Anlises e comentrios da mdia: relatrios de jornais e revistas, etc.
- Sugestes e cartas dos clientes;
- Relatrios de TGR / TGW;
- Comentrio de vendedores;
- Comentrio de operadores de frota de veculos;
- Relatrios de servios de campo;
- Avaliaes internas usando clientes alternativos;
- Testes de rodagem;
- Comentrios ou direes da gerncia;
- Problemas e questes reportados por clientes internos;
- Requisitos e regulamentaes governamentais;
- Reviso do contrato.
Figura 3 - Fluxo inicial APQP Deciso Fonte de fornecimento / Requisitos de entrada do cliente (Fonte: Apostila APQP / PPAP Setec)
Levantamento de Riscos
Toda equipe de APQP deve conduzir um levantamento de riscos o mais rpido
possvel depois de formarem a equipe. O propsito do levantamento de riscos para
determinar se todos os elementos no processo de APQP podem ser completados.
OUTPUTS
FMEA de Projeto (DFMEA)
Projeto para manufaturabilidade e montagem;
Verificao do projeto;
Revises do projeto;
Construo do prottipo Plano de Controle;
16
FUNO
M odo de
falha
Causa (Ocorrncia) Efeito (Severidade)
Controle
Controle
detectivo
preventivo
NPR= Sev x Ocor x Det
Figura 4 - Esquema modo de falha potencial e anlise do efeito para DFMEA (Fonte: Apostila FMEA 4 ed. InterAction Plexus)
CARACTERSTICAS ESPECIAIS
CRTICA SIGNIFICATIVA
Fonte: AIAG Manual FMEA, Automotive Industry Action Group, 2008 4 Edio
Figura 6 - Formulrio padro para DFMEA (Fonte: Manual AIAG FMEA 4 ed.)
20
Tipos de testes
Os testes de desenvolvimento de engenharia (ED), so realizados durante o projeto
do produto para o desenvolvimento funcional e para falhas dependentes do tempo,
as amostras de verificao do projeto (DV) so prottipos representantes da
produo do projeto desejado e demonstram que o produto satisfaz os seguintes
requisitos:
- Ambiental;
- funcional;
- confiabilidade;
- durabilidade.
OUTPUTS
Padres de embalagem;
Reviso do S.Q. do produto/processo;
Fluxograma do processo;
Layout da fbrica;
Matriz de caractersticas;
PFMEA;
Plano de Controle pr-lanamento;
Instrues de processo.
Matriz de Caractersticas
uma tcnica analtica recomendada para mostrar a relao entre os parmetros do
processo e as estaes de fabricao. Descreve quais passos do fluxo de processo
afetam quais caractersticas, e identificam os impactos que as operaes tem sobre
as caractersticas e fornece critrios para o levantamento de nveis de importncia
para as caractersticas e identifica onde ferramentas comuns so usadas.
Layout da fbrica
Deve ser desenvolvido e revisado para determinar a aceitabilidade dos pontos de
inspeo, a localizao dos grficos de controle, a aplicabilidade de recursos visuais,
as estaes de reparo temporrio, reas de materiais para retrabalho e
principalmente o fluxo de materiais dentro da fbrica. Todo fluxo de materiais deve
ser vinculado ao fluxograma e Plano de Controle.
Objetivos do PFMEA
- Assessorar na anlise de um novo processo de montagem/fabricao;
- Aumentar a probabilidade de que os Modos de Falhas e seus Efeitos sejam
levados em considerao;
- Identificar deficincias dos processos e inserir controles para se reduzir
ocorrncia da produo de peas inaceitveis, ou ainda criar mtodos para melhorar
a Deteco de produtos inaceitveis;
- Identificar caractersticas especiais e ajudar na estruturao de Planos de controles
e Controles especiais.
INSPECIONAR
TOMAR
Qual o efeito(s)? Qual a sua
O que pode dar gravidade? AO
errado?
- Funo no
Qual realizada PREVENIR
a - Funo parcial
funo? Como isto pode
- Funo intermitente O que pode ser
ser prevenido?
feito ?
- Funo degradada
- Modificaes
- Funo exagerada no projeto
Qual a Com que
causa(s)? freqncia - Controles de
Projeto
ocorre?
DETECTAR
Figura 9 - Modelo de Trabalho para PFMEA (Fonte: Apostila FMEA 4 ed. InterAction Plexus)
30
Valor de
Descentralizao: a diferena entre o valor Referncia Descentralizao
mdio observado e o valor real das medies.
Valor de
Operador A
Ref.
Reprodutibilidade: a variao na mdia das
Operador B
Medies, quando realizadas por diferentes
Operadores usando o mesmo equipamento e medindo
Operador C
As mesmas caractersticas nas mesmas peas.
Reprodutibilidade
Valor de
Estabilidade
2 Data
Obtida com o equipamento medindo uma nica
Caracterstica nas mesmas peas (de preferncia
Padres) atravs do tempo.
1 Data
Figura 15 - Formulrio usual para R&R Repetibilidade e Reprodutibilidade (Fonte: Apostila APQP/PPAP Setec Rev.09/2004).
33
Operador A Operador B
1 2 1 2
1 OK OK OK OK
2 OK OK OK OK
3 NOK OK OK OK
4 NOK NOK NOK NOK
5 OK OK OK OK
6 OK OK OK OK
7 NOK NOK NOK NOK
8 NOK NOK OK OK
9 OK OK OK OK
10 OK OK OK OK
11 OK OK OK OK
12 OK OK OK OK
13 OK NOK OK OK
14 OK OK OK OK
15 OK OK OK OK
16 OK OK OK OK
17 OK OK OK OK
18 OK OK OK OK
19 OK OK OK OK
20 OK OK OK OK
Avaliaes estatsticas;
Aumento de auditorias.
- Parmetros do processo;
- Operadores do processo
As ITs do devem incluir parmetros de set up como: velocidade das mquinas,
alimentao, tempos de ciclos, etc. e deve estar acessvel para operadores.
Padres de Embalagem
O cliente normalmente ter padres de embalagem que devem ser incorporados em
qualquer especificao de embalagem para o produto. Caso nenhuma especificao
seja fornecida, o projeto dever assegurar a integridade do produto quando de sua
utilizao.
PFMEA;
Plano de Controle do Pr-lanamento;
Instrues do processo para o operador;
Plano de anlise do sistema de medio;
Plano preliminar de estudo da capacidade do processo;
Especificaes de embalagem.
OUTPUTS
Trial Run da produo;
Avaliao do sistema de medio;
Estudo preliminar da capacidade do processo;
Aprovao da produo de peas;
Teste de validao da produo;
Avaliao da embalagem;
Plano de Controle da produo;
Aprovao do planejamento da qualidade e apoio gerencial.
Objetivos
Garantir que um plano compreensvel para controlar todas as peas e processos
esteja documentado antes da produo.
Figura 16 - Representao grfica de limites de controle de processo (Fonte: Manual AIAG CEP, 2 ed.)
17.1
17.3
Generalidades
O fornecedor deve obter aprovao completa do PPAP quando:
Uma nova pea ou produto.
Correo de discrepncia em uma pea previamente fornecida.
Produo alterada por alteraes de engenharia nos desenhos,
especificaes ou materiais.
Qualquer situao requisitado no item 1.3 deste elemento
1.2.7 PFMEA
Deve ser desenvolvido o PFMEA que se pode aplicar a processos que fabriquem
famlia de peas similares ou materiais
Resultados Interpretao
ndice > 1,67 Atende os requisitos do cliente.
1,33 ndice 1,67 Atualmente aceito, mas necessita melhorias
ndice < 1,33 No atende aos critrios de aceitao
- At que nova amostra padro da mesma pea seja produzida para aprovao do
cliente,
- Deve-se tambm reter a amostra padro de cada posio de uma matriz de
cavidade mltipla, ferramentas, molde ou forma de processo de produo, exceto se
especificado diferente pelo cliente.
Nota: Quando armazenamento se torna difcil (em funo do tamanho, etc.), o
requisito dever ser modificado ou dispensado por escrito pelo responsvel pelo
PPAP.
O propsito deste auxiliar na definio do padro de produo.
Nota: o Fornecedor deve usar o nvel 3 como nvel padro para todas submisses e
nvel 1 para todas submisses de materiais a granel exceto quando diferentemente
especificado pelo cliente.
O cliente ir identificar o nvel de submisso que ir utilizar com cada fornecedor.
1.5.3 Rejeitado significa que a submisso, o lote de qual ele foi retirado e a
documentao que acompanha no atendem os requisitos do cliente.
OUTPUTS
Reduo da variao;
Satisfao do cliente;
Entrega e servio
6 ESTUDO DE CASO
Nome da Pea: Centralina Trava Portas 2 e 4 Portas
N Pressac 02.661.11
C 1. Instalao da Linha.
C 2. Anlise de Documentao Tcnica e Requisitos Especficos do Cliente.
C 3. Metas de Produtividade, Capacidade Produtiva e Custos Produtivos.
C 4. Levantamento de Necessidades e Recursos.
C 5. Especificaes de Embalagem e Identificao.
C 6. Elaborao do Fluxograma de Processo e Layout das Instalaes.
C 7. Matriz de Caractersticas Especiais.
C 8. FMEA de Processo.
C 9. Plano de Controle de Pr-lanamento.
C 10. Construo de Ferramental e Dispositivos.
C 11. Elaborao dos Documentos Referentes ao Processo Produtivo.
C 12. Plano de Anlise do Sistema de Medio (MSA).
C 13. Anlise Crtica e Monitoramento Gerencial.
E. Avaliao e Ao Corretiva
E1. Retro-alimentao
O desdobramento dos itens que compuseram o APQP da Centralina Bloca Portas foram
expostos, conforme acima:
6.3.1 - A1. O desenho do produto foi solicitado ao cliente e recebido em atraso por
demora na confeco do mesmo por empresa pelo cliente contratada e conseqente
homologao do desenho.
Solicitado: Semana 25/2007
Prazo: Semana 26/2007
Recebido: Semana 27/2007
6.3.2 - A2. O desdobramento dos objetivos do produto foi realizado com base no
desenho enviado pelo cliente no item A1. e especificaes e normas nele contidos, foi
resumido abaixo, mas encontra-se melhor detalhados nas normas do cliente (todas
estas informaes foram enviadas pelo cliente):
Solicitado: Semana 25/2007
Prazo: Semana 28/2007
Desdobrado: Semana 28/2007
Dados de desenhos:
Especificaes Caractersticas Observaes
Vnculo V Qualificao Norma 9.90110
Classe Funcional CF 2 Item de conforto Norma - 9.90110
Tabela 9.92315 rev. 6 Especificaes do Produto Norma 9.57422; 9.55253
Com base nas normas e especificaes enviadas pelo cliente (vide resumo acima), o
questionrio interativo para avaliao da viabilidade, anlise de risco, atendimento de
especificaes, capacidade e custo foi preenchido pela equipe multidisciplinar:
59
6.3.4 - A4. Meta de Qualidade definida 17 PPM (Est nos requisitos especficos).
- Vida til (Durabilidade): 03 anos, Confiabilidade (Se atende aos requisitos do cliente):
99,99%, Garantia (Tempo que posterior a isso sem falhas o cliente no debitar): 01
ano.
- Manutenabilidade: No aplicvel para este produto, uma vez que aps a falha o
produto deve ser substitudo na sua totalidade.
- Custos de processo (equipamentos, instalaes, etc.) e de testes foram levantados,
conforme a seguir:
Prazo de definio: Semana 29/2007
Definido em: Semana 29/2007
Demonstrativo de investimentos
Produto: Centralina Blocca Porta - RST II 2 e 4 Portas
Equipamentos Valor
Ar Condicionado R$ 0,00 Investimentos
Collaudo R$ 5.000,00
Dispositivo Soldagem R$ 1.200,00
Ferro de Solda R$ 0,00
Lupa R$ 190,00
Mscara aplicao cola SMD R$ 1.200,00
Testador de Pulseiras R$ 0,00
Teste Funcional R$ 500,00
3
Total R$ 8.090,00 58%
4
Postos de trabalho Valor 0%
Instalao da Iluminao e Eletrica R$ 500,00
Instalao Linha Pneumtica R$ 500,00
Manta Antiesttica R$ 0,00
Montagem da rea de Eletrnica R$ 0,00
1 Bancada R$ 400,00
2 Bancos de Apoio R$ 300,00 2 5
1
1% 36%
5%
Total R$ 1.700,00
Diversos Valor
-1equipamentos 2- Postos de Trabalho 3- Diversos 4 - outros 5 - saldo
Caixa plstica para transporte PCI R$ 800,00
Pincis para limpeza das placas R$ 150,00
Fotolito, Mscara de Solda e etc R$ 1.000,00
Postio injeo R$ 800,00
Treinamento dos Operadores R$ 0,00
Pulseiras Antiestticas R$ 220,00
Provas de qualificao R$ 60.000,00
Equipamento para Gravao Micro R$ 6.000,00
Custos de Projeto Layout PCB R$ 5.000,00
Custos de Projeto Catia 3D R$ 10.000,00
Total R$ 83.970,00
Outros R$ 540,00
Testes de Qualificao Valor
Vibrao, distrbios eletromagnticos,
R$ 81.000,00
cmara climtica etc.
6.3.5 - A5. Distinta base (Lista preliminar de materiais) do produto 02.661.11 foi
confeccionada em paralelo com as definies de especificao do produto, para
andamento da aprovao dos componentes e anlise de viabilidade pela equipe
interativa.
Prazo de definio: Semana 27/2007
Definido em: Semana 27/2007
DISTINTA BASE
Cdigo do produto : Denominao: Rele Bloca Porta
02.661.11 Elaborado: Joo van Dinteren Data: 06/07/07
X 51.804.904
6.3.6 - A6. O fluxograma inicial do processo foi definido pela Eng de processo para
se ter uma idia de espao necessrio, lay out da clula e indiretamente verificar-se a
necessidade de recursos adicionais como (bancadas, paletes, etc), no momento do
desenvolvimento do processo.
Prazo de definio: Semana 27/2007
Definido em: Semana 27/2007
63
6.3.7 - B1. O DFMEA foi elaborado por uma equipe multidisciplinar, considerando
todas indicaes de deficincias do projeto cuja conseqncia um modo de falha,
mas para efeito do estudo de caso s sero mostradas os modos de falhas cuja
severidade no cliente final (usurio final e ou operaes de processos posteriores), so
maiores iguais a 8 (de perda de funo primria segurana de operao sem aviso
prvio).
Prazo de Concluso: Semana 33/2007
Concludo em: Semana 33/2007
64
65
66
6.3.8 - B2. - As caractersticas especiais de Produto esto descritas conforme itens A2.
(Definidas pelo cliente), e foram consideradas no DFMEA
- As caractersticas especiais de Processo esto descritas no FMEA de Processo
(Definidas pela equipe multidisciplinar).
ATA DE REUNIO
Tema: Analise Crtica e Monitoramento Gerencial: Itens A e B do APQP da Centralina Data: 27/07/2007
Local: Pressac Horrio: 09:00 Durao: 60 Minutos Protocolada: Sim
Integrantes Empresa Depto E-Mail Fone
Giuseppe Pagliarino Pressac Direo (Geral) giuseppe@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 201
Minoru Nogata Pressac Dir. (Tcnica) minoru@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 240
Dario Lima Pressac Comercial dario.lima@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 241
Juscelino Fideles Pressac Qualidade juscelino@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 280
Anderson Yamada Pressac Eng Processo anderson@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 260
Joo van Dinteren Pressac Eng Produto jdinteren@pressac.com.br 011-4196-1998 - R 263
Processo de montagem:
Op. Descrio da operao Tempo (s)
100 Reviso do Kit Montado 2 placas 4,00 Operaes
executadas
110 Colocao Astuccio no Kit Montado 3,00 simultaneam
120 Collaudo Produto Final 23,70 ente
130 Revisar e Embalar Produto Final 1,00
140 Auditar produto final 0,50
25,20 s
Total 0,42 min.
N p dia
(Qtde p ms / Qtde dias
ms) -1
Resp. Data:
FLUXOGRAMA DE PROCESSO Emisso: Joo D. Sem.31 2007
Famlia Pr-lanamento Descrio do Produto Verificao: Paulo F. Sem. 32 2007
Tipo
Produto Produo Centralina 02.661.11 Aprovao: Joo D. Sem. 33 2007
6.3.19 - C7. - Analisando os desenhos recebidos pelo Cliente, verificamos que nossa
matriz de caractersticas especiais no necessita de reviso, permanecendo da maneira
como est atualmente no PSQ 7.1 (Correlao atende), conforme a seguir:
Prazo Definio Simbologia: Semana 33/2007
Executado: Semana 33/2007
6.3.20 - C8. - O PFMEA foi elaborado por uma equipe multifuncional e dentro do prazo,
salientando que o mesmo um documento dinmico, pois podem surgir novas
necessidades ou ainda melhoria de processo e por esta razo o FMEA de reviso mais
recente encontra-se no estudo de caso em questo, o mesmo foi elaborado entre as
semanas 31 e 33 e aprovado, na semana 33/2007.
Ps. O PFMEA para produto do estudo de caso em questo muito extenso e contm
muitas informaes, para tanto foram evidenciadas somente as funes com
classificao de caracterstica especial 8 ou maior e somente das operaes
consideradas relevantes para serem abordadas no estudo de caso.
77
Descrio da N Ao(es)
Classificao /
Caracterstica
F Controles
Severidade
Ocorrncia
Funo / Causa O Recomendad
Deteco
Especial
Modo de Efeito(s) N I Atuais de N Ao(es)
Operao Potencial / R a(s) /
Op. N Falha Potencial(ai P N Processo P Tomada(s) /
(Nome, Mecanismo M Responsvel
Potencial s) R A P - Preveno R Data(s)
objetivo e de Falha A (eis) /
L D - Deteco
propsito) L Prazo(s)
P-
Implementa
Estruturado
o de
cronograma
Manuteno
de
Preventiva da
Impossibilida manuteno
ferramenta
de de Falha do Procedimento preventiva da
Periodicamen
Recebimento e Terminais c/ Montagem Processo do de devoluo e ferramento
te.
10
392
Inspeo de Problemas do Produto 168 7 F Fornecedor ao 8 troca de lote 7 da
Implementar
componente Dimensionais Final na Estampar os de fornecedor e
sistemtica
Produo da Terminais componentes divulgado 5W
8D para
Pressac 1H para
resoluo de
anlise de
problemas
problemas
fornecedor
Semana 40
Resp. JF
Prazo: S 40
Implementad
Implementar
o Teste de
Teste por
Resistncia
amostragem
P - Setup de na Grafatura
de
Mquina e dos
Produto Resistncia
Manuteno e Terminais a
Final no do Grafatura
Terminais Desgaste do Substituio Cada 2 horas
Grafatura dos Funcional no dos Terminais
Sem Pulso da Ferramenta e Controle
42
200
S e r o Im p le m e n ta d a s
D a ta R e v .:
A e s d e M e lh o ria n o 126 M a io r N P R 168 C d ig o F o rn e c e d o r.: 1 2 1 3 0
0 4 /0 7 /2 0 0 8
P ro c e s s o P r o d u tiv o N P R =
P r o t tip o D a ta P la n o d e C o n tro le O r ig in a l: 2 5 /0 9 /0 6 C o n ta to P r in c ip a l / T e le fo n e :
P r -L a n a m e n to
R e s p o n s v e l: J o o v a n D in te r e n A p ro v a o C lie n te :
P ro d u o A p ro v a o F o r n e c e d o r: A p ro v a o C lie n te :
tr o le : A n d e rs o n Y ., F b io J ., F e r n a n d o S ., G e n e ild o S ., H e n riq u e S ., J o o D ., J u s c e lin o F ., R a fa e l C , M in o ru N , P a u lo F ., R ic a rd o C .
R
E
Responsvel
F
Severidade
Ocorrncia
N I N T c n ic a d e
U d e P r o d u to o u d a A m o s tr a M to d o d e P la n o d e
P N P A v a lia o /
Z P ro ces so / e C o n tr o le R eao
R A R M e d i o
I T o le r n c ia F r e q n c ia
L
D
O
1 - Aps 1
re je ito
c o n s e c u tiv o
n o te s te
p a ra m tric o
s e g re g a r a
p e a , p a ra r a
o p e ra o e
c o m u n ic a r o
re s p o n s v e l
C o n tr o le d a s
p e la
1 c a ra c te rs tic a s
Banco de 100% do G r f ic o d e P ro d u o .
168 7 4 6 6 fu n c io n a is e P ro d u o
C o lla u d o L o te R e je ito s S e g re g a r a s
8 p a ra m tric a s d o
peas em
p ro d u to
p ro c e s s o .
2 - P eas com
d e f e ito s
fu n c io n a is
devem ser
e n c a m in h a d a
s a Q u a lid a d e
p a ra
p r o c e d im e n to
d e a n lis e .
1 - C aso a
Pea ou
V e r ific a r a p e a E m b a la g e m
a p s o te s te , a p re s e n te n o
no deve haver c o n fo rm id a d e ,
c o m p o n e n te s e g re g a r e
d a n ific a d o , c o m u n ic a r
te rm in a l to rto o u re s p o n s v e l
peas In s p e o 100% do C o n tro le d e p e la
128 8 4 4 128 P ro d u o
a p ro v a d a s s e m V is u a l L o te p ro d u o p ro d u o .
tim b ra tu ra . A 2 - M a te ria l
tim b ra tu ra d e v e n o c o n fo rm e
e s ta r le g v e l, com o
a tu a liz a d a e c o n h e c im e n to
sem excesso de d a Q u a lid a d e
re b a rb a deve ser
s u c a ta d o o u
re -tra b a lh a d o .
79
Descrio da N Ao(es)
Classificao /
Caracterstica
F Controles
Severidade
Ocorrncia
Funo / Causa O Recomendad
Deteco
Especial
Modo de Efeito(s) N I Atuais de N Ao(es)
Operao Potencial / R a(s) /
Op. N Falha Potencial(ai P N Processo P Tomada(s) /
(Nome, R A
Mecanismo M Responsvel
Potencial s) P - Preveno R Data(s)
objetivo e de Falha A (eis) /
L D - Deteco
propsito) L Prazo(s)
Pr-
Formatao
Implementar dos
Componente Pr- componentes
(IC2) com Formatao PTH para
Produto Terminal D - Teste dos no utilizao
Final no Danificado Aging, Teste componentes do alicate de
No
Produo Funcional no pelo Alicate de Eltrico PTH para no corte aps a
Acionamento
70
288
Externa do Kit Processo 200 8 M Corte no 6 Paramtrico 6 utilizao do soldagem por
do Rel de
(Frutto) Produtivo na Momento de com cargas e alicate de solda Onda e
Placa
Pressac ou Cortar o funes corte aps a onde no for
Cliente Final Terminal do especficas soldagem por possivel
Resistor R3 solda Onda utilizao de
Excedente (Semana 45). alicate de
JF / JD bico mais
curto.
(Semana 45)
Atualizado
IT`s e PC`s
das
operaes 40
Revisar e
e 110,
acrescentar
Critrio de aumentando
Falha do na OP. 40 e
Aparncia P - Instruo a
Processo do 110
ou de Trabalho e probabilidade
Revisar e Peas no Fornecedor de verificao
Acabamento Planos de de deteco
130
245
Sero Implementadas
Data Rev.:
Aes de Melhoria no 126 Maior NPR 200 Cdigo Fornecedor.: 12130
04/07/2008
Processo Produtivo NPR
Prottipo Data Plano de Controle Original: 25/09/06 Contato Principal / Telefone:
Pr-Lanamento Responsvel: Joo van Dinteren Aprovao Cliente:
Produo Aprovao Fornecedor: Aprovao Cliente:
trole: Anderson Y., Fbio J., Fernando S., Geneildo S., Henrique S., Joo D., Juscelino F., Rafael C, Minoru N, Paulo F., Ricardo C.
R
E
Responsvel
F
Severidade
Ocorrncia
D Especificao Tamanho
Deteco
N I N Tcnica de
U de Produto ou da Amostra Mtodo de Plano de
P N P Avaliao /
R A
Z Processo / e Controle Reao
R Medio
I Tolerncia Freqncia
L
D
O
No existir
componente
1 - Caso a
danificado,
embalagem
terminal torto ou 20% das
apresente no
peas Peas em
conformidade,
aprovadas sem cada Ordem
Inspeo Registro de segregar e
200 8 5 5 200 timbratura ou de Qualidade
Visual Auditoria Final comunicar o
ilegvel, Fabricao,
responsveis
atualizada e Turno ou
por
sem excesso de Lote
produo/qual
rebarba ou
idade.
caixa papelo
danificada
Garantir que
1 - Comunicar
peas ou
o responsvel
produtos no Procedimento
Visual, 100% do pela Produo
conformes de Controle de
168 7 4 6 168 Funcional e Lote / Qualidade e Produo
sejam Produto No-
Paramtrico segregado proceder
retrabalhadas, conforme
conforme
devolvidos ou
PSQ 8.3
sucatados
81
6.3.22 - C10. - Este evento deveria ser desdobrado em um cronograma mais detalhado
considerando as etapas de desenvolvimento de ferramental e dispositivos (ex. Projeto,
Verificao do Projeto, Anlise Crtica Projeto, Construo, Tryout, Validao /
Aprovao, etc.). Mas como o ferramental a ser utilizado j existe, pois referente a um
fornecedor j homologado, este foi simplificado, conforme previsto no item A4. Metas e
Custos da fase de Planejamento e Definio do Programa, e conforme executado no
item C3. Metas e Custos da fase de Desenvolvimento do processo.
Prazo Execuo: Semana 33/2007
Concludo em: Semana 33/2007
N OP: N Doc.
Instruo de Trabalho 042 ITE-661-042
Designao da Operao: Classificao:
Produto: Centralina 02.661.11 Grafatura dos Term inais na Base Plstica M
Equipamento: Operao Manual e Prensa Mecnica Prod. / h 185 p/h
18.010.164, 18.010.165, 18.010.166,
Terminais 2,8mm, Terminais 6,3mm, Base
Matrias-primas / Componentes: Cdigos: 18.010.167, 18.010.168, 18.010.169,
Plstica Preta c/ 6 Furos.
18.110.170.
Localizao da matria-prima: Produo.
T05
T07 T02
T03
T09 T06
OF 9300 9300 9300 9305 9305 9305 9305 9314 9315 9315 9315 9323 9323 9325 9325 9336 9336 9337 9337
Data 17/9/0717/9/0718/9/0718/9/0719/9/0719/9/0721/9/0721/9/0721/9/0724/9/0724/9/0725/9/0725/9/0726/9/0726/9/0727/9/0727/9/0728/9/0728/9/07
Turno 1 2 1 2 1 2 1 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2
Operador Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida
Quantidade produzida790 970 915 823 830 754 956 983 987 978 994 1001 1020 1005 987 988 955 978 976
Quantidade rejeitada 5 18 21 15 18 27 1 14 11 12 11 13 22 9 12 4 21 50 19
% Rejeito 0,69% 0,70% 0,57% 0,50% 0,52% 1,10% 0,06% 0,68% 0,38% 0,31% 0,38% 0,42% 0,74% 0,28% 0,39% 0,12% 0,70% 1,54% 0,63%
ALARME N N/A N/A N/A N/A N/A 1 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 2 N/A
DEFEITOS
Terminal Oxidado 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
Base danificada 3 4 2 4 3 5 1 6 1 1 0 4 5 1 3 1 2 9 1
Base descentralizada 1 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Terminal com rebarba 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0
Terminal desalinhado 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Terminal mal Grafado 0 0 1 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 3 3 4
Outros 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 3 1
84
Disposio: ( X ) Sucatar ( ) Retrabalhar ( ) Usar como est Ao corretiva? ( ) Sim ( X ) No Respondido por: Solange Qualidade: Elisangla
Data: 28/9/07 OF: 9337 Qtde: 39 Emitente: Evelin Visto: Cdigo: 02.661.11 Alarme n 2 Escalada/Turno: Sup. 1
Descrio da no conformidade: Baseta danificada: Baseta com marca de falha de injeo Ao tomada: Problema de Matria-Prima (Acionado a Qualidade)
podendo deixar "vo" entre a capa e base possibilitando contaminao no Rele Acionar fornecedor para realizao de conteno das peas em seu processo e
abrir 8D (Anlise de causa e ao corretiva).
Qualidade: Realizar conteno interna no lote da produo e no almoxarifado
Disposio: ( X ) Sucatar ( ) Retrabalhar ( ) Usar como est Ao corretiva? ( X ) Sim ( ) No Respondido por: Solange Qualidade: Elisangla
Data: OF: Qtde: Emitente: Visto: Cdigo: Alarme n Escalada/Turno
Descrio da no conformidade: Ao tomada:
Disposio: ( ) Sucatar ( ) Retrabalhar ( ) Usar como est Ao corretiva? ( ) Sim ( ) No Respondido por: Qualidade:
Registro de Set up: Serve para garantir de modo padronizado que a mquina seja
ajustada com os parmetros considerados como aceitveis para trabalho, as
especificaes so pr-definidas pela engenharia no formulrio a seguir e em caso de
no atendimento aos parmetros a mquina no poder ser liberada.
REGISTRO DE SET UP
LINHA: Eletrnicos DATA: 17/9/07 17/9/07 18/9/07 18/9/07 19/9/07
OPER: Grafatura dos terminais base plstica TURNO: 1 2 1 2 1
N DA OPERAO: 042 OPERADOR: Evelin Cida Evelin Cida Evelin
ITENS:
ESPECIFICADO: ENCONTRADO:
P1: T3, T7 e T9
1 Instalao do puno P1 P1 P1 P1 P2
P2: T2, T5 e T6
2 Presso do manmetro 4 a 8 bar 6 6 5 6 6
3
4
5
Obs. Caso os parmetros no sejam atendidos solicitar a manuteno e ou engenharia.
No liberar equipamento para trabalho sem ajuste dos parmetros definidos
85
e 33 para o lote piloto (02 dias em cada semana) e entre as semanas 36 e 37 para o
lote de pr-produo (06 dias na 1 semana e 05 dias na 2 semana), demonstrando
dados de capacidade produtiva em relao ao contratado pelo cliente, bem como dados
de variao do processo (scrap, horas reais de paradas em relao ao planejado, taxa
de ocupao do equipamento, etc.)
Sendo estes resultados considerados adequados em relao aos previstos
anteriormente, demonstrados conforme a seguir:
O tempo disponvel por dia, volume anual contratado, n de dias trabalhados por semana e n de semanas por ano devem ser
acordados em papel entre a Pressac e o Cliente.
Tx ocupao
Cumulativo desde a 1 operao Cumulativa Paradas Pr-
planejadas
Total Paradas equipamento PPM Piloto Produo
Dias Taxa rejeito (%) Produo (dia) (%)
6 0,20% 80 85 100 97,22% 7 X
7 0,10% 80 85 96 97,96% 3 X
13 0,06% 100 85 85 100,00% 2 X
14 0,19% 100 84 84 100,00% 8 X
3 0,50% 3940 82 92 98,15% 17 X
4 0,29% 3824 85 85 100,00% 11 X
5 0,30% 3796 85 85 100,00% 11 X
6 0,39% 3908 85 85 100,00% 15 X
7 0,25% 4004 86 88 99,63% 10 X
8 0,19% 3912 82 90 98,52% 7 X
10 0,30% 3880 83 95 97,78% 11 X
11 0,42% 3916 84 84 100,00% 16 X
12 0,35% 4008 84 96 97,78% 14 X
13 0,42% 3948 85 100 97,22% 16 X
88
6.3.27 - D2. O Sistema de Medio foi avaliado, estando dentro dos padres
requeridos no manual MSA AIAG 3 ed.
A execuo dos estudos de MSA e os respectivos registros foram atendidos, e esto
adequados ao equipamento de medio e teste referente ao produto em
desenvolvimento 02.661.11 e as caractersticas definidas nos Planos de Controle de
Pr-Lanamento e Produo, conforme a seguir.
Prazo Execuo: Semana 37/2007
Executado em: Semana 37/2007
Dados Obtidos
E studo de Atributos - Anlise de R isco
P art No. & Nom e O p . 120 - C ollaudo - T este Final Nom e do Equipam ento Collaudo Param . 02.661.11
C aractersticas T este Param trico 02.661.11 Equipam ento No. C O -07
Tolerncia A= Apreovad o / R = R eprovado Tipo do Equipam ento C o llaud o P aram trico
D ata 14/09/2007 Responsvel Joo M arco s
O perador A O perador B O perador C Valor de
P ea C digo R eferncia
1 2 3 1 2 3 1 2 3 R eferncia
1 A A A A A A A A A A A A
2 A A A A A A A A A A A A
3 A A A A A A A A A A A A
4 A A A A A A A A A A A A
5 A A A A A A A A A A A A
6 A A A A A A A A A A A A
7 A A A A A A A A A A A A
8 R R R R R R R R R C R R
9 R R R R R R R R R C R R
10 R R R R R R R R R C R R
11 A A A A A A A A A A A A
12 R R R R R R R R R C R R
13 A A A A A A A A A A A A
14 R R R R R R R R R C R R
15 A A A A A A A A A A A A
16 R R R R R R R R R C R R
17 A A A A A A A A A A A A
18 A A A A A A A A A A A A
19 A A A A A A A A A A A A
20 A A A A A A A A A A A A
21 A A A A A A A A A A A A
22 A A A A A A A A A A A A
23 A A A A A A A A A A A A
24 A A A A A A A A A A A A
25 R R R R R R R R R C R R
26 R R R R R R R R R C R R
27 R R R R R R R R R C R R
28 R R R R R R R R R C R R
29 A A A A A A A A A A A A
30 A A A A A A A A A A A A
31 A A A A A A A A A A A A
32 A A A A A A A A A A A A
33 R R R R R R R R R C R R
34 R R R R R R R R R C R R
35 A A A A A A A A A A A A
36 R R R R R R R R R C R R
37 A A A A A A A A A A A A
38 A A A A A A A A A A A A
39 A A A A A A A A A A A A
89
Critrios de aceitao:
Kappa > 0,75 = Concordncia Boa Excelente (Mximo = 1)
> 0,40 = Concordncia Regular
< 0,40 = Concordncia precria
Resultados
T a b u la o C r u z a d a A n lis e s
O p e ra d o r B A -B
T o ta l
R A po K appa
O b s e rv a d o 54 3 A 0 ,9 6
Operador
R 57 0 ,9 8
E s p e ra d o 2 0 ,5 2 3 6 ,4 8 B 1 ,0 0
A
O b s e rv a d o 0 93 pe C 1 ,0 0
A 93
E s p e ra d o 3 3 ,4 8 5 9 ,5 2
0 ,5 3 3 6
T o ta l 54 96 150 E fic c ia
A 9 4 ,7 4 %
B 1 0 0 ,0 0 %
O p e ra d o r C B -C C 1 0 0 ,0 0 %
T o ta l
R A po
O b s e rv a d o 54 0 C o n c o rd n c ia
Operador
R 54 1
E s p e ra d o 1 9 ,4 4 3 4 ,5 6 A -A -
B
O b s e rv a d o 0 96 pe A -B 9 5 ,7 1 %
A 96
E s p e ra d o 3 4 ,5 6 6 1 ,4 4 A -C 9 5 ,7 1 %
0 ,5 3 9 2
T o ta l 54 96 150 B -A 9 5 ,7 1 %
B -B -
B -C 1 0 0 ,0 0 %
O p e ra d o r C A -C C -A 9 5 ,7 1 %
T o ta l
R A po C -B 1 0 0 ,0 0 %
O b s e rv a d o 54 3 C -C -
Operador
R 57 0 ,9 8
E s p e ra d o 2 0 ,5 2 3 6 ,4 8
A
O b s e rv a d o 0 93 pe
A 93
E s p e ra d o 3 3 ,4 8 5 9 ,5 2
0 ,5 3 3 6
T o ta l 54 96 150
REF A
T o ta l
R A po
O b s e rv a d o 54 3
Operador
R 57 0 ,9 8
E s p e ra d o 2 0 ,5 2 3 6 ,4 8
A
O b s e rv a d o 0 93 pe
A 93
E s p e ra d o 3 3 ,4 8 5 9 ,5 2
0 ,5 3 3 6
T o ta l 54 96 150
REF B
T o ta l
R A po
O b s e rv a d o 54 0
Operador
R 54 1
E s p e ra d o 1 9 ,4 4 3 4 ,5 6
B
O b s e rv a d o 0 96 pe
A 96
E s p e ra d o 3 4 ,5 6 6 1 ,4 4
0 ,5 3 9 2
T o ta l 54 96 150
REF C
T o ta l
R A po
O b s e rv a d o 54 0
Operador
R 54 1
E s p e ra d o 1 9 ,4 4 3 4 ,5 6
C
O b s e rv a d o 0 96 pe
A 96
E s p e ra d o 3 4 ,5 6 6 1 ,4 4
0 ,5 3 9 2
T o ta l 54 96 150
90
A inspeo visual subjetiva, pois procura problemas dos tipos: Solda fria, Placa
Trincada, Oxidada ou Suja, Componentes Quebrados, etc., sendo executados por um
operador. J o aparelho paramtrico um equipamento de teste onde o operador
somente coloca a pea e este executa todos os testes necessrios para aprovao.
6.3.29 - D4. Foram requeridos pelo cliente 49 testes para qualificao do produto,
conforme verificado nas fases de Planejamento e Definio do Programa itens A1. e A2.
Desenhos / especificaes e Objetivos do Produto / Requisitos especficos do cliente
respectivamente.
N. TEMPSTICA RESULTADOS
NORMAS DE REFERNCIA E
CARACTERSTICAS ( PROVAS ) PS MEIOS EMPREGADOS 2007 2008 N P NOTAS
EDIO
Ago Set OutNovDezJanFevMar RELAT. N
1 Dimensionais / Material
RQ
1.1 - Prova de inspeo visual - No Destrutivo 9.90110 Rev. 12 20 P Bancada
01/07
Visual, Lupa
1.2 - Prova de identificao do produto - No 9.90110 Rev. 12; 07610 Rev. 21; RQ
20 P Bancada
Destrutivo 0.00013 Rev. 12; 07408 Rev. 3 02/07
Visual, Paqumetro,
1.3 - Provas de dimensionais e tolerncias do RQ
9.90110 Rev. 12; 91319 Rev. 11 20 Micrometro e Projetor P Bancada
produto - No Destrutivo 03/07
de Perfil
9.90110 Rev. 12; 9.55253
Analise dos
1.4 - Prova de caractersticas dos materiais - Rev.13; 55232 Rev.9; 91319 Certificado MP e RQ
5 P certificados de
Destrutivo Rev.11; 91318 Rev.9; Amostras Padro 04/07
53441Rev. 9; MP
Analise dos
9.90110 Rev. 12; 9.55253 Certificado MP e RQ
1.5 - Prova de banho superficiais - Destrutivo 5 P certificados de
Rev.13; Amostras Padro 05/07
MP
Cx de Fusiveis, Visual,
1.6 Prova de conexes e ajustabilidade - No Paqumetro, RQ
9.90110 Rev. 12 20 P Bancada
Destrutivo Micrometro e Projetor 06/07
de Perfil
Alicate Ampermetro,
Multimetro,
Osciloscpio 100Mhz e
Termmetro (Digitais),
Barmetro, Higrmetro
e Cronmetro
(Analgicos), Fonte
1.7 Prova da regra de conexo ao terra da RQ
9.90110 Rev. 12 37 Estabilizada Regulada P Bancada
bateria (massa) (Rif. 2.4.7) - No Destrutivo 07/07
(0 a 60V / 250A),
Banco de Cargas
(Resistiva, Indutiva,
Motor, Lmpada e etc)
e 6 Motores
Acionadores de Trava
Eltrica.
92
N. TEMPSTICA RESULTADOS
NORMAS DE REFERNCIA E
CARACTERSTICAS ( PROVAS ) PS MEIOS EMPREGADOS 2007 2008 N P NOTAS
EDIO
Ago Set OutNovDezJanFevMar RELAT. N
2 Provas de Caractersticas Eltricas
2.1 Prova de consumo de corrente - No RQ
9.90110 Rev. 12; 7.Z0100 Rev. 1 174 P Bancada
Destrutivo 08/07
Idem acima
RQ
2.2 Prova de queda de tenso - No Destrutivo 7.Z0350 Rev. 2 107 P Bancada
09/07
3 Prova de Caracterisiticas Funcionais
RQ
3.1 Prova de Calibrao - No Destrutivo 9.90110 Rev. 12 101 P Bancada
10/07
RQ
3.2 Prova de Sobre Carga - Destrutiva 9.90110 Rev. 12 15 P Bancada
11/07
3.3 Insensibilidade a baixa resistncia de
RQ
isolao das chaves de controle - No 9.90110 Rev. 12 29 P Bancada
Destrutivo
12/07
N. TEMPSTICA RESULTADOS
NORMAS DE REFERNCIA E
CARACTERSTICAS ( PROVAS ) PS MEIOS EMPREGADOS 2007 2008 N P NOTAS
EDIO
Ago Set Out NovDezJan FevMar RELAT. N
4 Provas de Caract. Eletromagnticas
PLANO DE PROVA
Data atualizao: 21/01/08
AUTOQUALIFICAO QUALIFICAO DE NOVOS PRODUTOS Previso Concluso:
CONFIABILIDADE Incio Produo:
PRODUTO: DESENHO: CDIGO: Legendas: Concludo prazo
Unidade de Comando Trava-Portas 518049040 02.661.11 Atraso na concluso
N. TEMPSTICA RESULTADOS
NORMAS DE REFERNCIA E
CARACTERSTICAS ( PROVAS ) PS MEIOS EMPREGADOS 2007 2008 N P NOTAS
EDIO
Ago Set OutNovDezJanFevMar RELAT. N
5 Provas Mecnicas
9.90110 Rev. 12; 9.91320/02 Caixa de Fusiveis, RQ
5.1 Prova de Coneces - No Destrutivo 71 Dinammetro, Visual, P Bancada
Rev. 9 31/07
Paqumetro,
Micrometro e Projetor RQ
5.2 Prova de fixao do produto - No Destrutivo 9.90110 Rev. 12 74 P Bancada
de Perfil 32/07
5.3 Prova de vibrao senoidal para produtos 9.90110 Rev. 12; 7.R0100 Rev. RQ
20 P ARTEB
classes V2-V3-V4 - Destrutiva 1 Geradores, antenas, 33/07
Cmara Blindada,
5.4 Prova de vibrao randomica para produtos Acopladores Geradores, RQ
9.90110 Rev. 12 20 Cmara Semi-anecica, P ARTEB
classes V2-V3-V4 34/07
LISN e todos os itens
citados acima RQ
5.5 Prova de Choque Mecanico - Destrutivo 9.90110 Rev. 12 42 P ARTEB
35/07
6 Provas Trmicas
6.1 Prova de temperatura de Armazenagem - RQ
9.90110 Rev. 12 20 P ARTEB
Destrutivo 01/08
C
A
E
D
B
6.3.33 - D8. Nesta fase foi realizada uma anlise crtica tcnica dos seguintes dados
de sada do projeto: Qualidade, Confiabilidade, Durabilidade e Mensurabilidade,
inclusive anlise das aes decorrentes a falhas nos passos planejados. Foi realizado
sem um registro tcnico especfico, somente com base em documentos que
evidenciavam o atendimento dos mesmos e identificao de realizao no cronograma
de desenvolvimento do produto. Com o propsito de garantir que nenhum dado tcnico
do projeto tenha sido esquecido para final validao do desenvolvimento, dados estes
que esto resumidos conforme a seguir:
Avaliado Atende
Caracterstica Observaes:
SIM NO SIM NO
Metas de Qualidade 17PPM / Ms X X Conf. D1.
Metas de Durabilidade (Auto
X X Conf. D4.
Qualificao)
Metas de Confiabilidade MTBF - MTTR X X Conf. D1.
Mensurabilidade (MSA) X X Conf. D2.
6.3.36 - E1. Esta ltima fase visa avaliar a eficcia do esforo do APQP, que
normalmente abrange anlise de dados de atributos e variveis, com base em Planos
de Controle da Produo, Avaliao dos Sistemas de Medio, Avaliao das
100
Embalagens, etc., aps um perodo de tempo (perodo para avaliao em campo sobre
a aplicao e utilizao do produto pelo cliente ou usurio final), de acordo com o
amadurecimento do processo, a fim de se reduzir variaes e aumentar a Satisfao do
Cliente.
Entendamos que nada mais do que a famosa Melhoria Contnua que to exigida
pelo Sistema de Gesto da Qualidade ISO TS 16949.
Nesta parte do trabalho ser demonstrado por mim quais itens no foram aplicados e
porque no foram aplicados.
A inspeo visual subjetiva, pois procura problemas dos tipos: Solda fria, Placa
Trincada, Oxidada ou Suja, Componentes Quebrados, etc., sendo executados por um
operador. J o aparelho paramtrico um equipamento de teste onde o operador
somente coloca a pea e este executa todos os testes necessrios para aprovao.
Melhorias
Aqui sero demonstradas contribuies estruturadas para com a ferramenta, utilizando-
se de experincia profissional, de conhecimento em processo e de conhecimento em
Sistema de Gesto da Qualidade.
Introduo:
QSB
N OP N OP N OP N OP N OP 7 8 6 6 5
N OP 100, N OP 120,
150 10 70 40 200 N OP 10 110 N OP 10 125 N OP 140
acionamento do
descentralizada
corresponde ao
Gravao no
Solda Trincada
rel de placa
Vidro Traseiro
esquerdo no
Danificado no
Momento da
Terminal de
Fio quebrado
(Pos. C6)
desenho
Lmina
(26.857.00)
Insero
funciona
Encosto
Danificada
Danificado
No
Astucio
Rele mal
fechado
Pea
11 301
280
8 8 8 8 9 8 224 8 8 251
7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 201
200 7
ndice
NPR
5 5 5 151
112 112 105 5 98
5 4
101
3 3 3
2 3 2 2 2 51
1 1
ta
a
no
a
11
s
s
o
PL
o
ac
lin
ce
is
r
pr
Po
lia
3.
ro
C
Pl
tr a
an
an
Si
38
Ita
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Fr
Fr
M
lin
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00
ic
C
ic
ic
t ra
l
ub
ub
ub
Re
en
C
C
C
O produto 02.661.11 est entre os Top Five de NPR Pr-ativo, e como mencionado
na fase E1., as aes corretivas para melhoria contnua do projeto, processo, etc. para
o produto do estudo de caso em questo, no foram evidenciadas consistentemente. A
estratgia de reduo de NPR, se bem implementada, poderia servir como melhoria
contnua para retroalimentar o APQP (Fase E1.) do produto que estamos estudando.
Problemas encontrados
Como sendo um dos dois nicos auditores certificados do requisito especfico, foram
levantados os porqus da estratgia no funcionar.
das datas de comparecimento dos responsveis (que tambm no esto bem definidos)
e cobrana aos seus superiores imediato em caso de no comparecimento.
3 - As aes que foram definidas nas reunies de Reduo de NPR que de uma forma
ou de outra ocorreram, no eram consistentes, ou seja, no bloqueavam a causa raiz
do problema.
4 - Muitas aes definidas nas reunies de Reduo de NPR que de uma forma ou de
outra ocorreram, no eram viveis, exigindo investimentos no condizentes com a
realidade de proviso de recursos disponvel no momento.
5 - Quando se utiliza como base os dados internos de processo para tomadas de
aes, os mesmos so insuficientes para atuar em uma determinada causa de um
modo de falha especfico.
6 - Quando as reunies ocorrem, as mesmas duram 02 horas ou mais, tornando-se
maante e sem resultado efetivo.
Proposta (Geral)
Com base nas informaes acima, sero propostas as seguintes regras bsicas para
implementao da estratgia.
ATA DE REUNIO
Tema: Reunio de Reduo de NPR Data:
Local: Horrio: Durao: 45 min Protocolada:
Integrantes Depto Obrigatrio Visto E-Mail Fone
Eng Processo S
Eng Produto S
Qualidade S
Lder Processo S
Operador N
Outros N
aps ao
Gerente Juscelino F. Qualidade
definida
aps ao
Gerente Joo van D. Engenharia
definida
Gerente Luiz Camargo Gerncia Geral 45 dias
Objetivo da Reunio:
Item Descrio Data Resp. Status
G
Y
R
OBS: Durante tomadas de aes nas reunies de NPR, consultar banco de dados de Lies Aprendidas.
108
AA: Alessandro Airton, AM: Ademir Mello, DS: Dimas Souza, JG: Julio Galhardo, FJ: Fbio
Junqueira, FL: Felipe Lemes, GS: Geneildo Silva, IS: Ivoney Silva, JD: Joo Dinteren, MN: Minoru
Equipe
Nogata, PF: Paulo Ferrari, RC: Rafael Campos, RS: Renan Silva; DR: Daniela Rocha; RM: Ricardo
Multidisciplinar: Marcelino; LE: Lider Eletrnica ; LM: Lider Microiso; LCI: Lider Cubic Italiana; LCF: Lider Cubic
Francesa; LCPL: Lider CPL; LRP: Lider Rele de Placa; LJ: Lider Jumper;
40 25 linhas de
30 15 13 12 produo
20 7 6 5 especifican
10 3 2 2 1 0 0 0 do o modo
0 de falha que
mais
ocorrem, a
fim de focar
o problema
no
momento
Reviso e Fechamento da tratativa.
109
Proposta (Especfica)
Pela anlise do grfico dos 10 maiores NPR`s, verificamos que o produto 02.661.11
(Centralina Bloca Portas) do estudo de caso em questo o 2 maior NPR pr-ativo,
estando este em ordem de prioridade prximo de ser levado em considerao quando a
estratgia de Reduo de NPR se estabelecer consistentemente.
OF 9300 9300 9300 9305 9305 9305 9305 9314 9315 9315 9315 9323 9323 9325 9325 9336 9336 9337
Data 17/8/09 17/8/09 18/8/09 18/8/09 19/8/09 19/8/09 20/8/09 20/8/09 20/8/09 21/8/09 21/8/09 22/8/09 22/8/09 24/8/09 24/8/09 25/8/09 25/8/09 26/8/09
Turno 1 2 1 2 1 2 1 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1
Operador Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin Cida Evelin
Qtde produzida 970 915 823 830 754 956 983 987 978 994 1001 1020 1005 987 988 955 978 976
Qtde rejeitada 3 2 2 0 0 0 0 0 2 2 1 1 1 1 0 1 1 0
% Rejeito 0,31% 0,22% 0,24% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,20% 0,20% 0,10% 0,10% 0,10% 0,10% 0,00% 0,10% 0,10% 0,00%
ALARME N N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
DEFEITOS
Comp. Mal Soldados 1 1 2 0 0 0 0 0 1 2 1 1 1 0 0 1 1 0
Solda Fria 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Aba quebrada na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Comp. Sem Solda 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Furo na Solda 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Mon. incorreta dos comp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mont. incorreta do conector 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Placa suja 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rebarba na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rebarba na Tampa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Sujeira na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Sujeira na Tampa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Suporte de fix. queb.na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Trava quebrada na Base 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Trava quebrada na Tampa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mas se relacionarmos com os dados de retrabalho verificarmos que na verdade os
110
ndices de refugo so baixos por muitas peas serem retrabalhadas devidos falhas do
fornecedor.
Os modos de falhas: Componentes mal soldados e Solda fria, so caractersticas
verificadas no processo de reviso interno, mas so provenientes do processo
produtivo do fornecedor.
Portanto no estamos com uma ocorrncia baixa de refugo, e sim com uma deteco
alta e um processo de reparo (retrabalho) eficaz, o que no resolve o problema,
somente remedia-o.
Alm de analisarmos que as horas de retrabalho gastas so significativas, afetando a
produtividade, uma vez que as horas gastas com retrabalho deveriam ser utilizadas
para produo normal de novas ordens de fabricao.
20 retrabalho na mesma.
25 Ps. (Ele) = Linha
15
10 15 Eletrnicos.
18
15 14
5 12
0
Fio Quebrado Resduo no Comp. Mal Solda fria Interrupo Isolamento
(MI) ncleo (MI) soldado (Ele) (Ele) (CPL) (CPL)
Tipo de Defeito
250 45
Quantidade de
40
peas 200
39
197
35
reprovadas
N Peas retrabalhadas
N Peas reprovadas
30
aps execuo 150 140
25
do retrabalho
20
(dados a serem 100
17 77
inseridos no 15
grfico de 50 38 10
refugo da linha) 0 0 0 0 2 0 0 0
5
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Fechadura
Jumper
Italiana
Eletrnicos
Digimotor
Marsilli
CPL
Rele de
Microiso
Sipro
Cartier
Placa
Linha Produtiva
Microiso
CPL
Total
Cartier
Italiana
Sipro
Marsilli
Digimotor
Jumper
Eletrnicos
Fechadura
Rele de Placa
Linha Produtiva
Acumulado
Abril
Janeiro
Junho
Julho
Setembro
Outubro
Dezembro
Fevereiro
Maro
Maio
Novembro
Ms
ndice de Qualidade do Fornecedor Satisfatrio
Satisfatrio c/ Restrio Insatisfatrio
Portanto por ter a certificao ISO TS, percebemos que o fornecedor em questo j tem
112
Lista de Ocorrncias
Ocorrencia Descritivo Onde Detectou Numero da RRR
Janeiro Nenhuma ocorrncia - -
Fevereiro Sub Conjunto 661.11 com resduo na placa / Excesso de solda Produo RRR 006
Maro Sub Conjunto 661.11 com componentes faltando e danificados. Produo RRR 007
Abril Sub Conjunto 661.11 com componentes faltando e danificados. Cliente -
Abril Sub Conjunto 666.11 com componentes faltando e danificados. Produo RRR 014
Maio Sub Conjunto 661.11 com componentes faltando e danificados. Produo RRR 015
Junho Sub Conjunto 383.10 com solda fria no transistor. Produo RRR 020
Julho Sub Conjunto 855.11 faltando transistor, trilha rompida e teminal do cristal sem solda. Produo RRR 024
Agosto Sub Conjunto 855.00 com curto no terminais do CI. Produo RRR 025
Lista de Distribuio Interna - Savoy: Depto Compras / Logstica / Gerncia da Qualidade
113
1 120 100%
1
100
1 80%
PPM 06 meses
1
80
1 60%
PPM
(%)
1 60
0 40%
40
0
0 20%
20
0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0%
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Atingido Meta < 100 PPM 06 meses Atingido Meta > 95%
100
80
(%)
60
40
20
0
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 06 M
PONTOS CLASSIFICAO AO
100 a 80 G Satisfatrio
Monitoramento atravs das implementaes de aes corretivas (8D) e realizao de auditoria de processo em problemas
79 a 60 Y de qualidade reincidentes no mesmo produto.
Colocao do fornecedor em NBH (New business on Hold), monitoramento e avaliao junto diretoria da Savoy para a
59 a 0 R suspenso de novos desenvolvimentos / substituio do fornecedor.
Realizao de auditoria de processo em problemas de qualidade reincidentes no mesmo produto.
PPM DE (%)
Pontos
0 Pontos
100 100 - 95
100
1 - 100 80
94 - 70 50
101 - 200 70
69 - 0 0
201 - 300 60
301 - 400 50
401 - 500 40 IQF (%)
501 - 600 30
601 - 700 20 IQF (%)
=701 0 IQF=(PPMx0,7) + (DEx0,3)
ndice Final
100 - 80 (Satisfatrio)
79 - 60
(Satisf c/ restrio)
59 - 0 (Insatisfatrio)
Inicialmente iremos considerar a qualidade dos produtos tendo um peso maior do que o
servio de entrega, uma vez que o desempenho de entrega no era anteriormente
calculado, mas o histrico de problemas logsticos no alto.
Este projeto tem a inteno de se estender ao monitoramento de todos os fornecedores
da organizao, demonstrando melhor as situaes reais dos mesmos, nos dando
diretrizes de onde agir com esforos corretivos.
115
CONCLUSES
Como abordado diversas vezes, o processo de APQP, assim como a ISO TS, exige que
sempre existam trabalhos focados na melhoria contnua de seus processos e produtos,
bem como o desenvolvimento (capacitao) dos seus recursos humanos.
Para tanto, nota-se que o fato de os produtos / processos estarem indo bem, muitas
vezes significa que nenhum trabalho de melhoria necessita ser feito, mas o fato de no
se analisar a situao, gera a conseqncia de no percebermos os excessos em
nossos processos (refugo, retrabalho, etc), o que sempre acaba sendo refletido em
custos para a organizao, e potenciais riscos de qualidade ao cliente, uma vez que
prevenir sempre melhor que remediar.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
So Paulo. Automotive Industry Action Group Manual. Anlise de Modo e Efeitos de
Falha Potencial FMEA Manual de Referncia (Traduo Oficial). So Paulo, 2008
4.ed. (Srie Manuais).
NA INTERNET