Alexandre, o Grande
Alexandre, o Grande
Alexandre, o Grande
Nota: Alexandre Magno e Alexandrino redireci- gregos e a propagao resultante da cultura grega no leste
onam para este artigo. Para o lme, veja Alexander resultou em uma nova civilizao helenstica, aspectos
(lme). Para o tipo de verso, veja Verso alexandrino. que ainda eram evidentes nas tradies do Imprio Bizan-
tino em meados do sculo XV e a presena de oradores
gregos na regio central e noroeste da Anatlia at a d-
Alexandre III da Macednia (portugus brasileiro) ou Ma-
cada de 1920. Alexandre se tornou lendrio como um
cednia (portugus europeu) (20/21 de julho de 356 a.C.
heri clssico no molde de Aquiles, e ele aparece com
10 de junho de 323 a.C.), comumente conhecido como
destaque na histria e mito grego e culturas no-gregas.
Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno (em grego:
Tornou-se a medida contra a qual os lderes militares se
, Alxandros ho Mgas), foi rei
compararam, e academias militares em todo o mundo
(basileu) do reino grego antigo da Macednia e um mem-
ainda ensinam suas tticas. muitas vezes classicado
bro da dinastia argada. Nascido em Pela em 356 a.C., o
entre as pessoas mais inuentes do mundo em todos os
jovem prncipe sucedeu seu pai, o rei Filipe II, ao trono
tempos, junto com seu professor Aristteles.
com vinte anos de idade. Ele passou a maior parte de
seus anos no poder em uma srie de campanhas milita-
res sem precedentes atravs da sia e nordeste da frica.
At os trinta anos ele havia criado um dos maiores imp- 1 Comeo da vida
rios do mundo antigo, que se estendia da Grcia para o
Egito e ao noroeste da ndia. Morreu invicto em batalhas 1.1 Linhagem e infncia
e considerado um dos comandantes militares mais bem
sucedidos da histria.
Durante sua juventude, Alexandre foi orientado pelo -
lsofo Aristteles at os 16 anos. Depois que Filipe foi
assassinado em 336 a.C., Alexandre sucedeu seu pai ao
trono e herdou um reino forte e um exrcito experiente.
Ele havia sido premiado com o generalato da Grcia e
usou essa autoridade para lanar o projeto pan-helnico
de seu pai liderando os gregos na conquista da Prsia. Em
334 a.C., invadiu o Imprio Aquemnida, governando a
sia Menor, e comeou uma srie de campanhas que du-
rou dez anos. Quebrou o poder da Prsia em uma srie de
batalhas decisivas, mais notavelmente as batalhas de Isso
e Gaugamela. Em seguida, derrubou o rei persa Dario III
e conquistou a Prsia em sua totalidade. Nesse ponto, seu
imprio se estendia do mar Adritico ao rio Indo.
Buscando alcanar os conns do mundo e do Grande
Mar Exterior, invadiu a ndia em 326 a.C., mas foi for-
ado a voltar para a demanda de suas tropas. Alexandre
morreu na Babilnia em 323 a.C., a cidade que planejava
se estabelecer como sua capital, sem executar uma srie
de campanhas planejadas que teria comeado com uma
invaso da Arbia. Nos anos seguintes a sua morte, uma
srie de guerras civis rasgou seu imprio em pedaos, re-
sultando em vrios estados governados pelos didocos,
sobreviventes e herdeiros generais de Alexandre.
Seu legado inclui a difuso cultural que suas conquis- Alexandre Magno, quando jovem
tas geraram, como o greco-budismo. Fundou cerca de Busto da era helnica
vinte cidades que levavam o seu nome, principalmente Museu Britnico
Alexandria, no Egito. Seus assentamentos de colonos
Alexandre nasceu no sexto dia do ms hecatombeo do
1
2 1 COMEO DA VIDA
Aristteles lhe deu uma cpia deste livro, que Alexandre cito para uma campanha na Grcia. Preocupado que
levava em suas campanhas.[18][19][20] os estados gregos percebessem e interviessem, Alexan-
dre fez parecer que ele estava se preparando para ata-
car a Ilria. Nesse meio tempo, de fato, os ilrios inva-
2 Herdeiro do trono diram a Macednia, mas foram facilmente repelidos por
Alexandre.[24]
2.1 Regncia e ascenso da Macednia Filipe e seu exrcito se reuniram com Alexandre em 338
a.C., e juntos marcharam para Termpilas, onde derro-
taram uma pequena mas obstinada resistncia de homens
Ver artigo principal: Filipe II da Macednia de Tebas. Eles depois avanaram e ocuparam Elateia. Al-
Aos 16 anos de idade, a educao de Alexandre sob guns dias depois marcharam sobre Atenas e Tebas. Os
atenienses, liderados por Demstenes, decidiram se aliar
aos tebanos contra a Macednia. Embaixadores atenien-
ses e de Filipe tentaram ganhar o favor de Tebas, mas
eles preferiram car do lado de Atenas.[25] [26][27] Filipe
marchou ento at Anssa (ostensivamente agindo sobre
o pedido do Anctionia), capturando mercenrios envia-
dos por Demstenes e ele aceitou a rendio desta cidade.
Filipe retornou para Elateia, e enviou uma oferta nal de
paz para Atenas e Tebas, mas estes rejeitaram.[28] [29][30]
bloquearam prximo a Queroneia, em Becia. Na sub- ouviu isso, ele parou as negociaes e repreendeu Alexan-
sequente batalha de Queroneia, Filipe comandou a ala dre por querer se casar com a lha de Cria, armando
direita dos exrcitos macednios e Alexandre cou no que ele queria uma noiva melhor para ele.[38] Filipe exilou
anco esquerdo, acompanhado de alguns dos melhores quatro amigos de Alexandre, Hrpalo, Nearco, Ptolemeu
generais do reino. De acordo com fontes antigas, a luta e Ergio.[36][41][42]
foi intensa. Filipe recuou propositalmente, forando os
hoplitas atenienses a segui-lo, abrindo assim uma brecha
em suas linhas. Alexandre ento quebrou a formao do 3 Rei da Macednia
exrcito de Tebas, seguido pelos generais de Filipe. Com
a coeso do inimigo quebrada, Filipe ordenou que suas
tropas avanassem. Com os atenienses perdidos, os teba- 3.1 Ascenso
nos foram cercados e derrotados.[31]
Depois da vitria em Queroneia, Filipe e Alexandre mar- Perinto
Bizncio
RM
ARA
TRCIA (343-342) EM
charam sem oposio pelo Peloponeso, sendo bem rece- Filipos Abdera Maroneia
MA
RD
MA
MACEDNIA
RA
Esparta, eles foram recusados, mas decidiram no par-
Pela
Olinto (348)
Metone (355)
DR
Pidna (356)
Dio Potideia (356)
IMPRIO PERSA
tir para a guerra.[32] Em Corinto, Filipe estabeleceu a
IT
Lesbos
IC
TESSLIA
M
O
(352) Larissa
AR
Aliana Helnica (moldada igualmente como a aliana Ddona Feras Magnsia
EG
Campo de Croco (352) Esmirna
MOLOSSOS
EU
anti-Prsia durante as Guerras Greco-Persas), que inclua Corf (343-342)
Ambrcia
Termpilas
Elateia Clcis
Ansa Queroneia (338)
Eubeia
Eretria
feso
Filipe foi ento proclamado hegemon (que pode ser tradu- Olmpia
Corinto DO
DE
CA
NE Rodes
SO
Alexandria Escate
a ele para se afastar um pouco, j que estava bloqueando TRCIA Ponto Euxino CUCASO
328 Alejandra
Bactra
de OxianaAornos Hidaspes
Taxila Alexandria
MACEDNIA BACTRIANA Bucfala
Alexandria
PRSIA
330
324
Perspolis
CARMNIA
324
Alexandria
325
GEDRSIA
ORITES
Alexandria
325
Patala
Mns
em 323 a.C.
Itinerrios
(com data)
de Susiana Hormozela de Carmnia
(Ormuz)
325
Golfo Prsico
sua maioria, macednios, mas tambm tinham milhares lha em Isso, que resultou em uma importante vitria para
de gregos de diversas cidades-estado, mercenrios e tro- Alexandre. Dario fugiu as pressas, levando ao colapso
pas conseguidas da Trcia, Penia e Ilria.[64] Ele mostroude suas foras, deixando para atrs uma enorme quanti-
aos seus homens sua determinao de conquistar a Prsia dade de tesouros, sua esposa, suas duas lhas e sua me
ao ncar sua lana em solo asitico e armou que ele acei- Sisigambis. O rei persa ento props um tratado de paz
taria a sia como um presente dos deuses. Isso tambm que inclua a entrega aos macednios todos os territrios
mostrava sua vontade de lutar, ao contraste da preferncia que eles j haviam conquistado e um resgate de 10 000
por diplomacia de seu pai.[61] talentos por sua famlia. Alexandre respondeu que agora
ele era o rei da sia e que apenas ele decidiria as divises
O primeiro grande confronto com os persas aconteceu na [71]
batalha do Grnico, a 24 de Daisios (8 de abril de 334 territoriais.
a.C.).[65] Alexandre derrotou seus adversrios e aceitou a Alexandre prosseguiu para conquistar a Sria e a costa
rendio de Srdis, a capital da provncia local. Ele en- da regio do Levante.[67] No ano seguinte, precisamente
to prosseguiu pela costa de Jnia, garantindo a autono- a 332 a.C., ele cercou a cidade de Tiro (atualmente no
mia das cidades da regio. A cidade de Mileto, principal Lbano), e aps um prolongado e difcil stio ele for-
foco de resistncia persa, foi cercada e conquistada. Indo ou a submisso da regio.[72][73] Alexandre no mos-
mais a sul, estava Halicarnasso, em Cria, onde um pro- trou piedade com a cidade, matando todos os homens em
longado cerco foi feito. Alexandre forou a rendio das idade militar e vendendo as mulheres e crianas como
tropas persas, capturando o lder mercenrio local, for- escravos.[74]
ando assim a fuga do strapa de Cria, Orontobates.[66]
Alexandre deixou no poder na regio uma membra da di-
nastia hecatmnia, Ada, que seria adotada por ele.[67] 4.3 Egito
De Halicarnasso, Alexandre foi at as montanhas da Lcia
e as plancies de Panflia, assumindo o controle das cida- Ver artigo principal: Cerco de Gaza
des costeiras da sia Menor, negando aos persas o uso Aps esmagar a resistncia persa em Tiro, a maioria
destas como base para sua marinha. De Panflia e da
costa, Alexandre moveu-se terra adentro. Em Termesso,
Alexandre avanou sobre a cidade de Pisdia.[68] Na an-
tiga cidade de Grdio, Alexandre desfez o at ento
insolvel n grdio, uma faanha que dizem esperar o
futuro rei da sia".[69] De acordo com a histria, Ale-
xandre disse que no importava como o n era desfeito e
apenas o destruiu com sua espada.[70]
Alexandre entrou no Egito ao m de 332 a.C., onde ele foi na vanguarda, levando um grupo de soldados e atraves-
saudado como libertador pela populao local.[78] Ele foi sou os Portes Persas (nas cordilheira de Zagros), que
proclamado como lho da divindade Amon pelo Orculo eram defendidos por uma tropa comandada pelo strapa
de Siu, em territrio que cava no antigo deserto da Ariobarzanes. Alexandre rapidamente superou estas de-
Lbia.[79] Mais adiante, Alexandre passou a ser chamado fesas e avanou cidade a dentro em Perspolis, saqueando
de lho de Zeus-Amon e aps sua morte ele continuou a os seus tesouros.[84]
ser tratado como uma divindade.[80] Durante sua estadia Em Perspolis, Alexandre deu permisso para que
no Egito, ele fundou a cidade de Alexandria, que viria a seus soldados saqueassem a cidade e tomassem esp-
ser um dos centros urbanos mais prsperos da antigui-
lios pessoais.[85] Alexandre cou na cidade por cinco
dade e capital do Egito Ptolemaico.[81] meses.[86] Durante sua estadia, um incndio comeou
no palcio leste de Xerxes que se espalhou pela cidade.
4.4 Assria e a Babilnia No se sabe se foi deliberado ou um acidente de um b-
bado. Para alguns foi um ato de vingana pela queima
da Acrpole de Atenas durante a Segunda Guerra Greco-
Ver artigo principal: Batalha de Gaugamela
Persa.[87]
Espitamenes, um senhor que governava uma regio da Por volta de 330 a.C., foi descoberto um compl con-
Sogdiana, traiu Bessos em 329 a.C. e o entregou a tra Alexandre. Um dos seus ociais, Filotas, foi execu-
Ptolemeu, um dos generais e amigos mais conveis de tado por no avisar Alexandre de uma possvel tentativa
Alexandre. Bessos foi ento executado.[95] Contudo, en- de assassinato. Filotas era lho do general Parmnio,
quanto Alexandre estava em Jaxartes repelindo uma inva- que estava em Ecbtana. Alexandre acabou por orde-
so de um exrcito nmade, Espitamenes levantou Sogdi- nar sua morte tambm. Em seguida ele ordenou a exe-
ana em revolta. Alexandre pessoalmente comandou uma cuo de Clito, um outro general, que era seu amigo e
tropa e derrotou os citas na Batalha de Jaxartes e depois que havia salvado sua vida em Grnico. Os dois teriam
se moveu contra Espitamenes, derrotando-o na batalha de brigado bbados durante uma recepo em Maracanda
Gabai. Ento, os prprios comandados de Espitamenes (atual Samarcanda, no Uzbequisto). Clito teria acusado
o assassinou e buscaram a paz com os macednios logo Alexandre de cometer diversos erros de julgamento e, es-
em seguida.[96] pecialmente, de ter esquecido o jeito macednio em favor
de um estilo de vida oriental corrupto.[99]
Mais tarde, durante uma campanha na sia central, um
4.7 Problemas e compls segundo compl contra Alexandre foi revelado, insti-
gado por seus prprios pajens. Seu historiador ocial,
Calstenes de Olinto, foi implicado no compl. Ele foi
morto logo em seguida vtima de tortura sistemtica ou
doena.[100]
5.1 Incurses no subcontinente indiano guisse Poro e quando este foi pego o rei macednio lhe
ofereceu termos favorveis. Os dois lderes indianos per-
maneceram rivais e Alexandre teve que mediar as dispu-
tas entre eles. Taxiles continuou a ajudar os macednios,
dando-lhes suprimentos e equipamentos para a frota no
rio Hidaspes, que em troca recebeu o governo de toda a
regio at o rio Indo. Quando Alexandre faleceu (323
a.C.), Ons reteve o seu poder e autoridade.[106]
No inverno de 327/326 a.C., Alexandre liderou vrias
campanhas contra diferentes tribos e cls indianos; como
os aspsios no vale de Cunar, os gureanos nas marges do
rio Panjcora e os assacenos no vales de Swat e Buner.[107]
Sangrentos confrontos foram travados com os aspsios.
Mesmo com o prprio Alexandre sendo ferido em bata-
lha, os aspsios foram derrotados. Alexandre partiu para
enfrentar os assacenos, que lutaram para manter as cida-
des de Mssaga, Ora e Aornos.[105] O forte em Mssaga
foi tomado aps um curto mas violento combate, onde
Alexandre foi novamente ferido (no joelho). De acordo
com o historiador Crcio, no s Alexandre massacrou
toda a populao de Mssaga, mas ele tambm destruiu
todos os prdios.[108] Outro massacre aconteceu em Ora.
Aornos (que havia recebido milhares de refugiados) foi o
ltimo foco de resistncia na regio. Alexandre sobrepu-
jou os inimigos por l tambm.[105]
Foi logo aps conquistar Aornos, que Alexandre cruzou
o rio Indo e lutou a dramtica batalha de Hidaspes, em
326 a.C., contra o rei Poro (que governava a regio de
A falange atacando o centro das linhas inimigas durante a Panjabe).[109] Alexandre havia cado impressionado com
Batalha de Hidaspes a coragem de Poro e o tornou um aliado. Ele o apon-
Por Andr Castaigne, 1898 ou 1899 tou como um strapa e at lhe deu mais territrio que
ele outrora governava. Ter Poro, o rei mais importante
Aps a morte de Espitamenes e o seu casamento com da regio, era crucial para ajud-lo a controlar um lugar
Roxana, que teve o objetivo de sedimentar sua relao to longe da sua base de poder na Macednia.[110] Ale-
com as novas satrapias, Alexandre focou seu olhar no xandre ainda teve tempo de fundar duas cidades de lados
subcontinente indiano. Ele convidou vrios chefes tri- opostos do rio Jelum, nomeando uma delas de Bucfala,
bais da antiga satrapia de Gandara, no agora norte do em honra ao seu cavalo que morrera naquele perodo
Paquisto, para vir at ele e se submeter a sua autoridade. (de velhice).[111] A outra cava em Niceia (Vitria), atu-
Ons, o governador de Taxila, cujo reino ia do rio Indo almente localizada perto da cidade de Mong, no Pan-
at o rio Jelum, concordou, mas alguns chefes das tribos jabe.[112]
das montanhas, incluindo os de Aspsios e Assacenos, na
regio norte da ndia, se recusaram. Ons colocou o seu
5.2 Revolta no exrcito
reino e suas tropas a disposio de Alexandre e tambm
entregou vrios presentes. Alexandre devolveu o ttulo de
Ao leste do reino do rei Poro, prximo ao rio Ganges,
rei a Ons e lhe presenteou com roupas da Prsia, ouro,
estavam o Imprio Nanda de Mgada e mais a leste ainda
ornamentos de prata, 30 cavalos e 1 000 talentos de ouro.
estava os gangridas (onde ca atualmente Bangladeche).
Alexandre dividiu suas foras, enviando Ons para aju-
Com medo do prospecto de invases de exrcitos do leste
dar Hefstion e Prdicas para reconstruir as pontes sobre
e exaustivas campanhas, vrias unidades do exrcito de
o rio Indo, a m de manter suas tropas na vanguarda su-
Alexandre se amotinaram nas proximidades do rio Bes,
pridas. Ons ento recebeu o rei macednio em sua casa
recusando-se a marchar mais para o leste. De fato este
em Taxila.[105]
rio marcou a extenso mxima do Imprio de Alexandre
Nas campanhas seguintes dos macednios, Taxiles en- Magno.[113]
viou pelo menos 5 000 homens para apoi-los. Esse apoio
foi importante na sangrenta batalha do rio Hidaspes. A
incurso contra o rei indiano Poro tinha como objetivo
submeter parte da regio de Utar Pradexe. Aps a vitria Alexandre tentou persuadir os seus soldados a marchar
em Hidaspes, Alexandre ordenou ento que Ons perse- com ele para o leste, mas seu general Ceno lhe implorou
10 6 ANOS POSTERIORES NA PRSIA
7 Morte e sucesso planta conhecida pelos antigos gregos, que produzia sin-
tomas similares aos que foram descritos no Romance de
A 10 ou 11 de junho de 323 a.C., Alexandre morreu Alexandre.[137] Envenenamento por helboro demora e
no antigo palcio do rei Nabucodonosor II, na Babilnia, sugerido que, se Alexandre realmente tenha sido envene-
aos 32 anos.[126] Existem duas verses a respeito de sua nado, helboro teria sido a causa mais provvel.[137][138]
morte. De acordo com Plutarco, cerca de quatorze dias Outra explicao para o envenenamento foi divulgada em
antes de falecer, Alexandre deu uma festa ao almirante 2010, quando foi proposto que as circunstncias da sua
Nearco e passou aquela noite e a prxima bebendo.[127] morte eram compatveis com envenenamento pela gua
Ele teve febre, que foi piorando at o ponto dele no do rio Estige (Mavroneri) que contm caliqueamicina, um
poder falar. Aos soldados comuns, ansiosos por causa composto perigoso produzido por uma bactria.[139]
da sade do seu rei, foi permitido passar por ele silen- Muitas causas naturais (doenas) foram sugeridas para
ciosamente e acenar.[128] A segunda verso, de Diodoro, a morte de Alexandre, incluindo malria e febre ti-
arma que Alexandre passou a sofrer de fortes dores aps foide. Um artigo de 1998 da New England Journal
tomar uma enorme poro de vinho, em uma festa a of Medicine atribuiu sua morte a febre tifoide compli-
Hracles. Ele permaneceu fraco por onze dias; ele no cada por uma perfurao gastrointestinal e ascendente
teve febre e morreu depois de dias de agonia.[129] Plutarco paralisia.[140] Outra anlise recente indica espondilite pi-
armou que esta ltima verso no seria verdade.[127] ognica ou meningite.[141] Os sintomas tambm so simi-
lares a outras doenas, incluindo pancreatite aguda e febre
do Nilo Ocidental.[142][143] Muitos dizem que a sade ge-
ral de Alexandre havia declinado devido a anos de bebe-
deiras e feridas pelo corpo devido s batalhas. A ago-
nia que Alexandre sentiu aps perder seu grande amigo
Hefstion, tambm pode ter feito mal a ele, segundo
alguns.[140]
II Filadelfo, transferiu o sarcfago para Alexandria, falecimento e veio tambm a falecer oito anos depois.[152]
onde permaneceu at o m do perodo conhecido como De acordo com Diodoro, os companheiros de Alexandre
Antiguidade tardia. Ptolemeu IX Ster II, um dos ltimos perguntaram, no seu leito de morte, para quem ele deixa-
sucessores de Ptolomeu Ster, substituiu o sarcfago de ria o seu imprio gigantesco; sua resposta lacnica foi ti
Alexandre com um de vidro para que ele pudesse con- kratisti (para o mais forte).[129]
verter o antigo em dinheiro.[148] A recente descoberta de Arriano e Plutarco dizem que Alexandre no tinha condi-
uma grande tumba no norte da Grcia, em Anfpolis, que es de falar, implicando que a histria do para o mais
data do tempo de Alexandre, pode signicar que os ma- forte apcrifo.[153] Diodoro, Crcio e Justino ofere-
cednios tinham intenes de enterr-lo mesmo em solo
ceu um m mais plausvel com Alexandre passando seu
grego. Isso plausvel devido ao eventual destino da ca- anel de sinete para Prdicas, seu guarda-costas e lder
ravana do cortejo fnebre de Alexandre.[149]
de sua cavalaria pessoal, em frente a testemunhas, o que
Pompeu, Jlio Csar e Augusto visitaram a tumba de Ale- teoricamente o teria feito seu sucessor.[129][152] Prdicas
xandre Magno na cidade de Alexandria. Foi dito que no clamou pelo poder inicialmente, sugerindo que o -
Calgula teria tirado a armadura peitoral usada por Ale- lho de Alexandre com Roxana deveria ser o rei, com ele
xandre para seu prprio uso. O tambm imperador ro- prprio, Crtero, Leonato e Antpatro como guardies.
mano Septmio Severo fechou a tumba de Alexandre para Contudo, a infantaria macednia, sob comando do gene-
visitao pblica. Seu lho e sucessor, Caracala, um ral Meleagro, rejeitou esta ideia pois eles no teriam um
grande admirador, tambm visitou sua tumba durante o papel a cumprir neste cenrio. Em vez disso, eles apoia-
seu reinado. Aps isso, a histria do sarcfago de Ale- ram o meio irmo de Alexandre, Filipe Arrideu. Eventu-
xandre cou nebulosa.[148] almente, os dois lados se reconciliaram e depois do nasci-
O chamado "Sarcfago de Alexandre", descoberto pr- mento de Alexandre IV, ele e Filipe III foram apontados
ximo de Sdon (no Lbano) e agora em amostra no como reis conjuntos, ainda que apenas no nome.[154]
Museus Arqueolgicos de Istambul, chamado assim no Dissenso e rivalidade aigiu os macednios, contudo.
necessariamente por suspeitas de ter os restos mortais de As satrapias entregues por Prdicas na Partio da Ba-
Alexandre, mas por causa dos baixos-relevos que mos- bilnia se tornaram bases de poder de cada general para
tram Alexandre e seus companheiros lutando contra Per- tentar conseguir mais poder. Aps o assassinato de Pr-
sas e caando. Inicialmente acreditava-se que o sarcfago dicas em 321 a.C., a unidade macednica foi quebrada
era na verdade de Abdalnimo (morto em 311 a.C.), o rei e seguiram-se quarenta anos de guerra entre Os Su-
de Sdon apontado por Alexandre imediatamente aps a cessores (didocos) at que o mundo helnico alcan-
Batalha de Isso, em 331 a.C..[150] Contudo, mais recen- ou certa estabilidade com uma diviso formal e prtica:
temente, esta informao foi desacreditada depois.[151] os Ptolemeus no Egito, os Selucidas na Mesopotmia e
sia Central, os Atlidas na Anatlia e os Antignos na
Macednia. Nesse meio tempo, tanto Alexandre IV e Fi-
7.2 Diviso do Imprio lipe III foram assassinados.[155]
Marselha
s
Jaxa
rtes
Aral
Crsega Itlia Ilria
Roma Danb Cashgar
Snope Fsis
C
Pela Bizncio
Cartago
Siclia Antiquia
io
Carras Artacoana
Tig
Rodes
re
Mesopotmia Alexandria
te Chipre Imprio Muria
fr
ate
Cirene
rr de Aracsia (Reino de
s
ne Damasco Chandragupta)
o Tiro Selucia
Susa Prsia
do
Babilnia
Alexandria Jerusalm
Gaza
Perspolis
Petra
Didocos Amnio
Reino de Cassandro
Reino de Lismaco
Reino de Ptolomeu Go Hormozela
Reino de Seleuco
Egito lfo (Ormuz)
Epiro P
Nilo
rs
Outros
Imprio Cartagins
Ptolemaida ico
rV
Colnias gregas
Arbia
me
0 km 500
Nbia
Expanso militar e conquista da Arbia e de toda a II, atravs de rigoroso treinamento, e Alexandre usou sua
bacia do Mediterrneo;[62] fora, velocidade e manobrabilidade com grande efeito
contra foras inimigas maiores, como a dos persas. Ale-
Circunavegao da frica;[62] xandre tambm conhecia o potencial de desunidade de
Desenvolvimento de cidades e transporte de popu- exrcitos diversicados, que continham diferentes ln-
laes da sia para a Europa e da Europa para a guas e armas. Ele era conhecido por participar pessoal-
sia, com o objetivo de unir os continentes e criar mente das batalhas na linha de frente, maneira dos reis
[158][159]
unidade e amizade entre os povos por casamentos e macednios.
laos familiares";[157] Na sua primeira grande batalha na sia, em Grnico, Ale-
xandre usou uma pequena parte das suas foras, aproxi-
madamente 13 000 soldados de infantaria e 5 000 de ca-
8 Caractersticas valaria, contra uma fora persa de 40 000 homens. Ele
colocou as falanges no centro e a cavalaria e os arquei-
ros nos ancos, para igualar o tamanho das linhas persas,
8.1 Comando
de aproximadamente 3 km. Em contraste, a infantaria
persa cava estacionada atrs de sua cavalaria. Isso ga-
rantiu que Alexandre no fosse anqueado, enquanto sua
falange tinha uma clara vantagem sobre as cimitarras e
lanas curtas persas. As perdas macednias foram muito
pequenas, comparada as persas.[160]
Na Batalha de Isso, em 333 a.C., seu primeiro confronto
direto com Dario, ele disps suas foras da mesma ma-
neira como em Grnico e novamente ordenou que sua fa-
lange central avanasse na vanguarda.[160] Alexandre pes-
soalmente comandou o ataque da infantaria, colocando
em retirada o inimigo.[158] Na batalha decisiva em Gauga-
mela, Dario disps vrias bigas para quebrar as linhas das
falanges. Alexandre disps suas tropas em linhas, com o
centro avanando em um ngulo mais para frente, o que
quebrou a coeso do ataque inicial das bigas, obrigando
Esquema ttico da Batalha do Grnico, em 334 a.C. elas a sair de formao. Assim, o centro das linhas de Da-
rio foram quebradas e ele novamente teve que fugir para
salvar a prpria vida.[160]
Quando ele enfrentou inimigos cujas tticas eram desco-
nhecidas a ele, como na sia Central e na ndia, Alexan-
dre rapidamente se adaptava ao novo cenrio adverso e
empregava novas tticas. Assim, em Bctria e Sogdiana,
Alexandre usou lanceiros e arqueiros para impedir que o
inimigo afobasse seus ancos, enquanto concentrava sua
cavalaria no centro.[158] Na ndia, quando confrontou o
rei Poros e seus elefantes de guerra, os macednios abri-
ram suas linhas para envolver os elefantes e usavam suas
sarissas para atacar os animais e os seus condutores.[121]
divindade, ou ao menos ele parecia querer tentar se teve um outro lho, com Roxana, mas ela sofreu um
divinizar.[175] Olmpia constantemente lhe dizia que ele aborto espontneo na Babilnia.[184]
era lho de Zeus,[178] uma teoria que foi reforada por Alexandre tinha um relacionamento muito prximo com
um orculo de Amon em Siu.[179] Ele comea a se iden- seu amigo, general e guarda-costas Hefstion, que era
ticar como lho de Zeus-Amon.[179] Alexandre adotou lho de um nobre macednio.[123][165][185] A morte de
elementos da vestimenta e costumes persas em sua corte, Hefstion foi devastadora para Alexandre.[123][186] Este
mais notavelmente a proskynesis, o que levou a desapro- evento pode ter impulsionado o declnio da sade f-
vao de muitos macednios, e relutavam em imitar.[97] sica e emocional de Alexandre nos ltimos meses da sua
Esse comportamento tirou a simpatia de muitos dos seus
vida.[140][175]
compatriotas por ele.[180] Contudo, Alexandre tambm
era um governante pragmtico que entendia as dicul- A sexualidade de Alexandre assunto de muita especu-
dades de reinar sobre povos com culturas to diferentes. lao e controvrsia.[187] Nenhuma fonte da antiguidade
Muitos reinos conquistados tinham a cultura de cultuar relata que Alexandre tinha uma relao homossexual com
seus reis como deuses. Assim, alguns acreditam que seu algum homem, ou se a relao dele com Hefstion era se-
comportamento no era necessariamente apenas de me- xual. Eliano, contudo, escreveu sobre a visita de Alexan-
galomania, mas talvez uma tentativa prtica de fortalecer dre a Troia onde ele arma que o rei se via como Aquiles
seu reinado e manter o imprio unido.[86][181] e Hefstion como Ptroclo, sendo que estes personagens
possivelmente eram amentes.[188] Eliano diz que Alexan-
dre pode ter sido bissexual, o que na sua poca no era
8.4 Relaes pessoais algo to controverso.[189]
O historiador Peter Green arma que tambm no h
Ver artigo principal: Relaes pessoais de Alexandre, muitas fontes que demonstrem Alexandre tinha muito in-
o Grande teresse por mulheres (ele no produziu um herdeiro at
[165]
Alexandre foi casado trs vezes: com Roxana, lha car mais velho). Contudo, ele morreu relativamente
jovem (aos 32 anos), e Ogden sugere que a vida matri-
monial de Alexandre era mais impressionante que a do
pai, para a sua idade.[190]
Alm das esposas, Alexandre tambm teve vrias aman-
tes. De fato, ele tinha uma harm de mulheres dispon-
veis (tais como os reis persas), mas ele no as visitava
to frequentemente;[191] mostrando auto-controle com os
prazeres do corpo.[174] Ainda assim, Plutarco descreve
que Alexandre era devoto esposa Roxana, no se for-
ando em cima dela.[192] Green sugere que, no contexto
da poca, Alexandre forjou vrias amizades fortes com
mulheres, incluindo Ada de Cria, quem ele adotou como
lha, e at a me do seu antigo inimigo Dario, Sisigambis,
que teria morrido devido tristeza profunda que sentiu ao
ouvir que Alexandre havia morrido.[165]
9 Legado
Casamento de Alexandre com Barsine (Estateira) em 324 a.C.. O legado de Alexandre vai alm de suas habilidades como
Os dois esto vendidos como Ares e Afrodite. comandante militar. Suas campanhas aumentaram os
Mural em Pompeia contatos e o comrcio entre o Ocidente e o Oriente, e vas-
tas reas no oriente foram expostas civilizao grega e
do nobre Oxiartes de Bctria (um casamento que te- sua inuncia. Algumas cidades que ele fundou se torna-
ria sido feito por amor);[182] e com as princesas Stateira riam grandes centros culturais, com muitas sobrevivendo
II, lha de Dario III, e Paristide (casamentos por ra- at o sculo XXI. Seus cronistas registraram valiosas in-
zes polticas).[183] Acredita-se que tenha tido dois - formaes durante suas marchas, enquanto os gregos pas-
lhos, Alexandre IV (nascido de Roxana) e, possivelmente, saram a ter a noo de que eles pertenciam a um mundo
Hracles (que teria nascido de sua amante, Barsine). Ele maior que o Mediterrneo.[10]
16 9 LEGADO
NW NE
W E
SW SE
I.
Pharos
}
A viso helnica do mundo aps Alexandre: mapa do mundo
antigo por Eratstenes (276194 a.C.), com informaes incor-
poradas das campanhas de Alexandre e seus sucessores.[193]
Ver artigo principal: Perodo helenstico gregos e habitantes de povos nativos da regio.[98]
Escritores persas posteriores associaram ele com loso- B.C.: a historical biography, Hellenistic culture and so-
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Nas lnguas hindi e urdu, o nome Sikandar, que deriva [13] Fox 1980, p. 64.
do persa, nota-se o levantar de um jovem talento. Na
Europa medieval, ele membro dos "Nove da Fama", [14] Renault 2001, p. 39.
um grupo de heris que encapsulavam todas as qualida- [15] Fox 1980, p. 65.
des ideais de cavalheirismo.[227]
[16] Renault 2001, p. 44
Alm de algumas inscries e fragmentos, textos escri- [19] Renault 2001, pp. 4547
tos por pessoas que pessoalmente conheciam Alexandre
[20] McCarty 2004, p. 16
ou gente que recolheu dados de pessoas que trabalharam
com Alexandre foram perdidos. Entre os contempor- [21] Fox 1980, p. 68.
neos que escreveram os feitos de sua vida estava o histo-
riador de Alexandre, Calstenes. Havia tambm os gene- [22] Renault 2001, p. 47.
rais Ptolomeu e Nearco. Aristbulo, que tambm convi- [23] Bose 2003, p. 43.
veu com Alexandre tambm escreveu sobre ele. E ainda
tinha Onescrito um ferreiro de Alexandre. A maioria [24] Renault 2001, pp. 4749
do trabalho deles foi perdido com o tempo, mas pesqui-
[25] Renault 2001, pp. 5051
sas feitas na antiguidade em cima destas fontes sobrevi-
veram. Um dos primeiros historiadores no contempo- [26] Bose 2003, pp. 4445.
rneos a escrever sobre Alexandre, citando como fonte
trabalhos de pessoas que conheceram ele, foi Diodoro [27] McCarty 2004, p. 23.
Sculo (sculo I a.C.), seguido por Quinto Crcio Rufo [28] Renault 2001, p. 51
(no sculo I), Arriano (sculo I e II), o biografo Plutarco
(sculo I e II), e nalmente Marco Juniano Justino, cujo [29] Bose 2003, p. 47.
trabalho foi feito no sculo IV. Destes, os relatos de Ar-
[30] McCarty 2004, p. 24.
riano so geralmente considerados os mais conveis, j
que ele usou textos de Ptolomeu e Aristbulo como fonte. [31] Diodoro Sculo 1989, XVI, 86
Diodoro tambm citado como uma tima fonte dos
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