AAP - Língua Portuguesa - 5º Ano Do Ensino Fundamental

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EF

AVALIAO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO

Lngua Portuguesa
5o ano do Ensino Fundamental Turma _________________
2o Bimestre de 2016 Data _____ / _____ / ______
GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAO
Escola __________________________________________________
Aluno __________________________________________________

Leia o texto e responda s questes 1 e 2.

Avio da TAM volta para Guarulhos aps pssaro entrar no


motor
Um avio da TAM teve que voltar para o
aeroporto de Guarulhos (Grande So Paulo) de-
pois de decolar, na manh desta tera-feira (26).
A aeronave, que iria para Porto Alegre, foi atin-
gida por um pssaro.
A ave entrou em um dos dois motores
do avio, um Airbus A321, prefixo PT-XPJ. O ba-
rulho do impacto assustou moradores de um
bairro prximo cabeceira da pista.
Gente, no sei a numerao do voo, moro
na rota do avio, e o mesmo passou com a turbina estourando. Os vizinhos
que estavam na rua disseram que ele estava com a turbina pegando fogo,
disse uma moradora em uma rede social. O impacto de pssaros contra avi-
es faz a turbina pegar fogo e fazer um barulho similar a uma exploso da
os relatos.
Segundo a TAM, o voo decolou de Guarulhos s 9h55 e voltou 22 mi-
nutos depois, s 10h17, em completa segurana. O voo JJ3289 rumo a Por-
to Alegre foi operado por outra aeronave, que decolou s 11h40.
A companhia reitera que a segurana um valor imprescindvel e,
sobretudo, todas as suas decises visam garantir uma operao segura, in-
formou a empresa, em nota.
A Aeronutica registrou 1.495 colises de avies contra pssaros em
2014, ltimo dado disponvel.

Fonte:< http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/04/1764808-aviao-da-tam-volta-para-guaru-
lhos-apos-passaro-entrar-no-motor.shtml> acesso em 27.Abr.2016.
Imagem:< http://airway.uol.com.br/9086-2/> acesso em 27.Abr.2016.

Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental 1


Questo 1
Uma moradora disse, em sua rede social, que

(A) a segurana um valor imprescindvel.


(B) o voo pousou em completa segurana.
(C) o avio estava com a turbina estourando.
(D) a empresa visa garantir uma operao segura.

Questo 2
O primeiro acontecimento relatado pela notcia foi quando o avio atingido

(A) retornou a Guarulhos.


(B) passou por Guarulhos.
(C) pousou em Guarulhos.
(D) decolou de Guarulhos.

Leia o texto e responda s questes 3 e 4.


Pedreiros rebatem crticas e contestam a fama de enrolados
Quem nunca teve problemas durante uma reforma que atire o primeiro tijolo.

Mesmo que pequeno, h sempre um per-


rengue quando o assunto prestao de servio.
Trabalhos malfeitos, cobranas abusivas e obras
incompletas foram as queixas mais comuns dos
clientes em relao a servios de construo
pedreiros, eletricistas, pintores, encanadores,
empreiteiros etc registradas no Procon-SP nos
ltimos dois anos.
Os profissionais se defendem das recla-
maes Nunca falto. No mximo, duas vezes
num ms, afirma o pintor Gilmar dos Santos,
35. Porm, tenho colegas que, por qualquer coisa, deixam de ir. Tive
um que a gente buscava em casa e, mesmo assim, tinha dia em que ele
no aparecia.

2 Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental


Apesar de reconhecer que o problema existe, difcil um prestador
de servios admitir ser ele prprio que enrola. O fato de essa mo de obra
pegar vrias obras ao mesmo tempo um dos motivos para as ausncias.
O empreiteiro Jos Carlos Alves, 45, por exemplo, toca hoje trs re-
formas. Quando uma est para acabar, j vai agendando novos clientes. Ele
justifica: No que a gente prefira pegar vrios servios ao mesmo tempo.
que com s uma obra voc no sobrevive.
O trabalho pesado outra hiptese para as faltas. Muita gente no
aguenta. Esses meninos paulistas, ento, no querem saber de nada. Por
isso, 90% de So Paulo foi feita por nordestinos, brinca o piauiense Ant-
nio Clarindo, 44, que faz servios gerais com o paulistano Rodrigo Ramos,
24. No o caso dele, porque filho de nordestino, acrescenta Antnio
rapidamente.

Fonte: Adaptado de: <http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2016/04/1756513-pedreiros-e-cia-


-rebatem-criticas-e-contestam-a-pecha-de-enrolados.shtml> Acesso em 18.Abr.2016.
Imagem: <http://www.universocondominio.com.br/reforma-no-apartamento-vizinho-ano-2-pro-
grama-138/> acesso em 18.Abr.2016.

Questo 3
De acordo com a notcia, os clientes

(A) divergem da opinio dos pedreiros sobre a qualidade do servio.


(B) recomendam os servios dos pedreiros que contrataram.
(C) defendem o trabalho realizado pelos pedreiros.
(D) elogiam a frequncia dos pedreiros obra.

Questo 4
Entre as reclamaes dos clientes esto

(A) obras completas.


(B) trabalhos pesados.
(C) cobranas abusivas.
(D) trabalhos bem feitos.

Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental 3


Leia o texto abaixo para responder s questes 5 e 6.

Acidente com nibus deixa 15 feridos na rodovia Castelo


Branco
Um acidente com um nibus que transportava funcionrios da em-
presa Metalur, de Araariguama, deixou 15 pessoas feridas, na tarde do dia
17 de abril, no km 50 da Rodovia Castelo Branco, sentido capital. Segundo
informaes da Polcia Rodoviria, o nibus bateu em uma enorme pedra
na ala de acesso do contorno de Araariguama, por volta das 15h52, quan-
do tentava retornar sentido interior.
De acordo com a Polcia Rodoviria, o nibus fretado havia deixado
a empresa com os trabalhadores que finalizaram o turno da tarde, e que
moram em So Roque e em cidades vizinhas.
Com o impacto, 11 passageiros tiveram ferimentos leves, trs mode-
rados e um em estado grave (motorista). Foi preciso a ajuda do helicpte-
ro guia da Polcia Militar, que pousou no gramado, ao lado da pista, para
socorrer a vtima. Ele foi encaminhado para o Hospital das Clnicas, em So
Paulo, e at o momento no h informaes sobre o seu estado de sade.
Segundo a Concessionria CCR ViaOeste, o trfego de veculos no
foi interrompido na rodovia, porm, causou lentido por 2 km no sentido
capital, durante o socorro s vtimas e a retirada do nibus.
Viaturas do Corpo de Bombeiros, da CCR ViaOeste e ambulncias de
So Roque e Araariguama foram chamadas para atender as vtimas, que
foram levadas para o Pronto Atendimento de Araariguama.

Fonte: Adaptado de <http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,viaduto-santo-amaro-ficara-


-interditado-apos-fogo,10000016361> acesso em 16/02/2016.

Questo 5
A ordem em que os fatos ocorrem :

(A) os trabalhadores finalizaram seu turno; o nibus bateu na pedra; o heli-


cptero pousou.
(B) o helicptero pousou; os trabalhadores finalizaram seu turno; o nibus
bateu na pedra.
(C) o helicptero pousou; o nibus bateu na pedra; as vtimas foram aten-
didas.
(D) as vtimas foram atendidas; o nibus bateu na pedra; o helicptero pousou.

4 Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental


Questo 6
Segundo a empresa responsvel pela rodovia

(A) o trfego foi interrompido.


(B) o incidente causou lentido.
(C) as vtimas eram de So Roque.
(D) as vtimas eram trabalhadores.

Leia o texto abaixo e responda questo 7.

Questo 7
A palavra em destaque no texto deve ser escrita corretamente da seguinte
forma:

(A) pana.
(B) pama.
(C) pansa.
(D) panssa.

Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental 5


Leia a propaganda abaixo para responder questo 8

Fonte: Adaptado de: <https://propagandasdegibi.wordpress.com/tag/decada-de-70/page/8/>


acesso em 18/04/2016.

Questo 8
A palavra grifada na propaganda est

(A) certa, pois termina com ISSE.


(B) errada, pois termina com ICE.
(C) errada, pois termina com ISE.
(D) certa, pois termina com IE.

6 Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental


Leia o texto e responda s questes de 9 a 11.

O Grande Mistrio
Stanislaw Ponte Preta (Srgio Porto)

H dias j que buscavam uma explicao para os odores esquisitos que


vinham da sala de visitas. Primeiro houve um erro de interpretao: o quase
imperceptvel cheiro foi tomado como sendo de camaro servido no jantar.
Mas comeu-se o camaro, que inclusive foi elogiado pelas visitas, jo-
garam as sobras na lata do lixo e coisa estranha no dia seguinte a sala
cheirava pior.
Os patres chamaram a arrumadeira s falas. Que era um absurdo,
que no podia continuar, que isso, que aquilo. Tachada de desleixada, a ar-
rumadeira caprichou na limpeza. Varreu tudo, espanou, esfregou e a nica
coisa que achou foi a boneca de Giselinha filha dos patres embaixo
da mesa. Vinte e quatro horas depois, a coisa continuava, porm com um
cheiro ainda mais forte.
noite, quando o dono da casa chegou, passou uma espinafrao geral:
Se eu pago empregadas para lavar, passar, limpar, cozinhar e arrumar,
tenho o direito de exigir alguma coisa. Ou sai o cheiro ou saem os empregados.
Reunida na cozinha, a criadagem confabulava. Os debates eram apaixona-
dos, mas num ponto todos concordavam: ningum tinha culpa. A sala es-
tava um brinco; dava at gosto ver. Mas ver, somente, porque o cheiro era
de morte.
Ento algum props encerar. Pela manh ainda ningum se levanta-
ra, e a copeira e o chofer enceravam sofregamente, a quatro mos. Quando
os patres desceram para o caf o assoalho brilhava. O cheiro da cera pre-
dominava, mas o misterioso odor, que h dias intrigava a todos, persistia, a
uma respirada mais forte.
Apenas uma questo de tempo. Com o passar das horas, o cheiro da
cera como era normal diminua, enquanto o outro, o misterioso es-
tranhamente, aumentava.
A patroa, enfim, contrariando os seus hbitos, tomou uma atitude: des-
ceu do alto do seu gr-finismo com as armas de que dispunha, e com tal espri-
to de sacrifcio que resolveu gastar os seus perfumes. Quando ela anunciou que
derramaria perfume francs no tapete, a arrumadeira comentou com a copeira:
Madame apelou para a ignorncia.
E salpicada que foi, a sala recendeu. A sorte estava lanada. Madame
esbanjou suas essncias. Na hora do jantar a alegria era geral. Mas restavam
dvidas de que o cheiro enjoativo daquele coquetel de perfumes era im-
prprio para uma sala de visitas.
Mas eis que o patro, a noite, acordou com sede. Levantou-se caute-
loso, para no acordar ningum. No meio caminho sentiu que o exrcito de

Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental 7


perfumistas franceses fora derrotado. O barulho que fez daria para acordar
um quarteiro, quanto mais os da casa, os pobres moradores daquela casa,
despertados violentamente , e que no precisavam perguntar nada para
perceberem o que se passava. Bastou respirar.
Hoje pela manh finalmente, aps buscas desesperadas, uma das em-
pregadas localizou o cheiro. Estava dentro de uma jarra, uma bela jarra, or-
gulho da famlia, pois tratava-se de pea rarssima, da dinastia Ming.
Apertada pelo interrogatrio paterno, Giselinha confessou-se culpa-
da e, na inocncia dos seus 3 anos, prometeu no fazer mais.
No fazer mais na jarra, lgico.

Fonte: Adaptado de: <http://www.releituras.com/spontepreta_misterio.asp.> acesso em 19/04/2016.

Questo 9
O ltimo acontecimento do texto demonstra que

(A) a arrumadeira encontrou a boneca.


(B) a patroa jogou perfumes no tapete.
(C) o patro levantou para tomar gua.
(D) a filha confessou que era a culpada.

8 Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental


Questo 10
No trecho Mas ver, somente, porque o cheiro era de morte..., o efeito cau-
sado na leitura de

(A) confuso.
(B) mistrio.
(C) humor.
(D) ironia.

Questo 11
As expresses H dias, no dia seguinte, Vinte e quatro horas depois,
noite, Pela manh marcam no texto a passagem

(A) do cheiro forte.


(B) da hora do jantar.
(C) da vida de Giselinha.
(D) do tempo na histria.

Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental 9


Leia o texto e responda s questes de 12 a 14.

Mata atlntica na era do gelo


Pesquisa indica que a floresta pode ter se expandido, e no diminudo, durante
esse perodo gelado da histria do planeta

Quem viu o filme A Era do Gelo


lembra que a Terra j passou por mo-
mentos muito frios ao longo de sua
histria. Mas quem fica pensando s
nas paisagens branquinhas que apa-
recem na animao nem imagina
que, segundo alguns cientistas, du-
rante a ltima era glacial (h cerca de
21 mil anos), a mata atlntica era ain-
da maior do que hoje.
Acontece que, embora tenham
passado por um perodo mais frio, as
regies tropicais, como o nosso litoral, continuaram midas e suas flores-
tas permaneceram, embora um pouco mexidas em sua composio pois
algumas plantas mais sensveis ao clima desapareceram, dando lugar a ou-
tras, mais resistentes a temperaturas mais baixas.
E mais: com o clima mais frio, o nvel do mar diminuiu, expondo um
pedao da plataforma continental que, hoje, fica embaixo dgua. Foi por a
que a floresta cresceu!
Durante a poca gelada, nosso litoral, assim como a floresta, se es-
tendeu um pouco na direo leste. Com o fim da era glacial e novo avan-
o do oceano, essa parte da mata ficou coberta pelas guas por isso, os
cientistas lhe deram o nome de Mata Atlntida, uma referncia lenda do
continente submerso.

Fonte: Adaptado de < http://chc.cienciahoje.uol.com.br/mata-atlantica-na-era-do-gelo/ > Acesso


em 19/04/2016.
Foto: Leonardo Meron / Instituto ltimos Refgio.

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Questo 12
Pode-se afirmar que a Mata Atlntica no perodo glacial

(A) cresceu devido ao clima mais frio.


(B) cresceu devido umidade da regio.
(C) diminuiu por causa do clima mais frio.
(D) diminuiu por causa da umidade da regio.

Questo 13
Segundo o texto, qual foi a consequncia com o fim da era glacial para a
floresta?

(A) o clima ficou mais seco.


(B) a paisagem ficou branquinha.
(C) a temperatura ficou mais baixa.
(D) a paisagem ficou tomada pelas guas.

Questo 14
A partir da leitura do texto, possvel afirmar que grande parte da Mata
Atlntica est localizada

(A) na era glacial.


(B) embaixo dgua.
(C) no litoral do Brasil.
(D) no oceano Atlntico.

Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental 11


Leia o texto e responda s questes 15 e 16.

Um santurio para os lobos


Conhea a Serra do Caraa, rea de preservao no corao de Minas Gerais
que tem entre seus habitantes mais famosos o lobo-guar

A histria desta rea de preservao


ecolgica tem incio religioso. Por volta
de 1770, um homem misterioso, conhe-
cido apenas como irmo Loureno,
construiu uma hospedaria e uma pe-
quena igreja em um vale escondido en-
tre as montanhas de Minas Gerais. Sua
inteno era criar um lugar onde as pes-
soas pudessem dedicar suas vidas ao
estudo da religio e orao. O espao
ficou conhecido comoSanturio do Caraae passou a atrair no s religio-
sos, mas tambm especialistas interessados na enorme biodiversidade pre-
sente naquelas paisagens.
Anos mais tarde, o Santurio passou a ser administrado por padres
que criaram ali, em 1820, um colgio s para meninos. Muitas personalida-
des importantes da nossa histria passaram pelo Colgio do Caraa, seja
como visitantes, como os imperadores Dom Pedro I e Dom Pedro II, ou
como alunos, como os ex-presidentes Afonso Pena e Artur Bernardes.
Atualmente, o Santurio do Caraa uma reserva particular destinada
preservao ambiental. Suas paisagens possuem uma beleza fascinante,
onde se destacam montanhas de at 2.000 metros, repletas de riachos e
cachoeiras. Parte do contorno de uma dessas montanhas lembra a silhueta
de um enorme rosto, ou uma cara grande, de onde, acredita-se, possa ter
vindo o nome caraa. Outra possibilidade que caraa seja uma palavra
do tupi-guarani para designar desfiladeiro.
A presena ilustre a do lobo-guar. Geralmente to tmido e aris-
co, o animal possui uma relao especial com os funcionrios do Santurio.
Quase todas as noites, um ou dois lobos, e s vezes seus filhotes, podem
ser vistos se alimentando de petiscos oferecidos pelos padres na porta da
igreja uma relao de confiana mtua entre homem e animal que j dura
muitos anos e proporciona aos visitantes oportunidades raras de observar
esta espcie brasileira!

Fonte: Adaptado de: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/um-santuario-para-os-lobos/> acesso em


19.abr.2016.

12 Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental


Questo 15
Segundo o texto, o Santurio de Caraa um local privilegiado para a ob-
servao

(A) do colgio Caraa.


(B) do lobo-guar.
(C) da religio.
(D) da orao.

Questo 16
possvel afirmar que, atualmente o Santurio de Caraa uma reserva

(A) dedicada religio e orao.


(B) destinada a hospedar pessoas.
(C) voltada preservao ambiental.
(D) destinada formao de meninos.

PRODUO ESCRITA

Carta opinativa de leitor


A reportagem diz respeito ao trabalho das mes que precisam se lo-
comover com seus filhos com o carrinho de beb em locais pblicos e que
muitas delas optam por levarem seus filhos para um passeio pelo shopping.

Leia a reportagem e analise a deciso das mes que optam por troca-
rem o passeio com seus filhos a espaos ao ar livre por uma ida ao shopping.

Avaliao da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 5o ano do Ensino Fundamental 13


Fonte: <http://edicaodigital.folha.uol.com.br/index.html#/edition/8547?page=28&section=1> acesso em 20.abr.2016.

Agora escreva uma carta para a coluna Painel do Leitor do Jornal Folha de So Paulo,
comentando a reportagem e apresentando a sua opinio a respeito do assunto, se con-
corda ou no com atitude das mes que optam por passear com seus filhos em Shopping
devido falta de acesso dos carrinhos de beb nos espaos pblicos.

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Escreva pelo menos 10 linhas.

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