Teste 6
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Teste 6
Matemática A
11.O ANO DE ESCOLARIDADE
2. Considere, num referencial o.n. Oxyz , o plano α definido pela equação 2 x − 2 y − 2 z = 1 , e a reta r dada por:
( x, y, z ) = (1, 2, 3) + k ( −1,1,0 ) , k ∈ ℝ
A interseção do plano α com a reta r é:
(A) A reta r (B) O conjunto vazio
(C) Um ponto (D) O plano α
3. Considere as afirmações:
10
(I) ∑ ( 2n − 1) = 100
n =1
1 1 5 7
(II) Sejam , , , os quatro primeiros termos de uma sucessão (un). O termo geral da sucessão pode ser
3 2 9 12
2n + 1
un = .
3n
Quanto à veracidade destas afirmações, pode-se concluir que:
(A) Ambas as afirmações são falsas. (B) Ambas as afirmações são verdadeiras.
(C) (I) é falsa e (II) é verdadeira. (D) (I) é verdadeira e (II) é falsa.
1
6.1. Mostre que a área do trapézio [OPBC ] é dada, em função de α , por A (α ) = cos α − sin α cos α .
2
6.2. Determine a medida da área do trapézio [OPBC ] sabendo que PB + BC = 1 .
7. Na figura está representada, num referencial o.n. Oxyz , a pirâmide quadrangular regular [ABCDV] .
Sabe-se que: z
• a base [ABCD] está contida no plano xOy e tem o centro na origem do
V
referencial;
• o plano DAV pode ser definido pela equação 3 x + y + z − 5 = 0 ;
u5 = −21 e un +1 = −5 + un , ∀n ∈ ℕ
∑a
i =1
n
Mostre que: lim n
=1
∑b
i =1
n
FIM
Cotações
Caderno I
1 2 3 4 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 5.5. 6.1. 6.2. 7.1. 7.2. 7.3. 7.4. 8 Total
8 8 8 8 10 10 9 9 9 9 9 7 10 10 7 9 140
Caderno II
1 2.1. 2.2. 3 4.1. 4.2. 5 Total
10 8 8 8 8 8 10 60
1. (
u ⋅ v < 0 ⇔ 1, − 3 ⋅ k 2 ,)( )
3 <0⇔
+ +
⇔ k 2 − 3 < 0 ⇔ k ∈ − 3, 3 − 3 − 3
Resposta: (B)
2. r ( −1, 1, 0 ) é um vetor diretor da reta r .
u ( 2, − 2, − 2 ) é um vetor normal a α .
1 1 5 7
II. , , ,
3 2 9 12
2 ×1 + 1 3 1
u1 = = =1≠ (Falsa)
3 ×1 3 3
Resposta: (D)
4. un +1 − un = n2 + un − 2 − un = n 2 − 2
Para n = 1 , u2 − u1 = −1 < 0 .
Resposta: (D)
1 − ( n + 1) 1 − n −n 1 − n −n 2 − n + n 2 − 1 + n 1
5.1. un +1 − un = − = − = =− < 0, ∀n ∈ ℕ
n +1 n n +1 n n ( n + 1) n ( n + 1)
un +1 − un < 0 , ∀n ∈ ℕ
1− n
5.2. lim un = −1 ⇔ lim = −1
n
Seja δ um número real positivo qualquer.
1− n 1− n + n 1 1 1
− ( −1) < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ n >
n n n n δ
Para cada δ > 0 , existe uma ordem p ∈ ℕ tal que ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − ( −1) < δ , sendo p um número natural
1
tal que p > .
δ
Portanto, lim un = −1 .
π π π π
− < arctan n < ⇔ − < wn <
2 2 2 2
Logo, ( wn ) é limitada.
2 vn v 2
5.4. vn +1 = , ∀n ∈ ℕ ⇔ n +1 = , ∀n ∈ ℕ
3 vn 3
2
( vn ) é uma progressão geométrica de razão .
3
v1 = 2
n −1
2 2n −1 1
vn = v1 × r n −1 = 2 × = 2× n −1
= 2n × n −1 = 2n × 31−n
3 3 3
vn = 2n × 31−n , ∀n ∈ ℕ
n n
2 2
1− 1−
1− rn 2 n
= 2 × = 2 × = 6 × 1 −
3 3
5.5. Sn = v1 ×
1− r 1−
2 1 3
3 3
2 n 2 n
lim Sn = lim 6 × 1 − = 6 × lim 1 − = 6 × (1 − 0 ) = 6
3
3
y
6.1. BC = OD = cos α
B
C
PB = 1 − DP = 1 − sin α
P
OC = BC = 1
1
α
OC + PB
A[OPBC ] = × BC O D x
2
1 + 1 − sin α 1 1
A (α ) = × cos α = 1 − sin α × cos α = cos α − sin α cos α
2 2 2
π π
Como α ∈ 0, , cos α = sin α ⇔ α =
2 4
π π 1 π π
A = cos − sin cos =
4 4 2 4 4
2 1 2 2 2 1 2 2 −1
= − × × = − =
2 2 2 2 2 4 4
A (1, 2 , 0 )
OA (1, 2 , 0 )
OD ( x, 5 − 3x , 0 )
OA ⋅ OD = 0 ⇔ (1, 2 , 0 ) ⋅ ( x, 5 − 3x , 0 ) = 0 ⇔ x − 10 − 6 x + 0 = 0 ⇔ 5 x = 10 ⇔ x = 2
y = 5 − 3 x = 5 − 3 × 2 = −1
D ( 2, − 1, 0 )
0 + 2 0 −1 5 + 0 1 5
V ( 0, 0, 5) ; D ( 2, − 1, 0 ) e M , , ou M 1, − ,
2 2 2 2 2
P ( x, y , z )
DV = V − D = ( −2, 1, 5)
1 5
MP = P − M = x − 1, y + , z −
2 2
1 5
DV ⋅ MP = 0 ⇔ ( −2, 1, 5) ⋅ x − 1, y + , z − = 0 ⇔
2 2
1 25
⇔ −2 x + 2 + y + + 5 z − = 0 ⇔ 2 x − y − 5z + 10 = 0
2 2
2× 2
A1 = = 2 u.a.
2
1× 1 1
A2 = = u.a.
2 2
1 1
×
1
A3 = 2 2 = u.a.
2 8
A2 A3 1
= = ... =
A1 A2 4
1
( An ) é uma progressão geométrica de razão .
4
n −1 n −1 2n −2
1 1 2 1
An = A1 × r n −1 = 2 × = 2 × = 2× = 2 × 22 −2 n = 23− 2 n
4 2 2
Ou
Pelo processo descrito podemos concluir qua as dimensões dos triângulos estão em progressão geométrica de
2
1 1 1
razão . Logo, as áreas correspondentes estão em progressão geométrica de razão = .
2 2 4
Caderno II
x x x x
1. sin 2 = sin ⇔ sin 2 − sin = 0 ⇔
3 3 3 3
x x
⇔ sin sin − 1 = 0 ⇔
3 3
x x
⇔ sin = 0 ∨ sin = 1 ⇔
3 3
x x π
⇔ = k π ∨ = + 2k π, k ∈ ℤ ⇔
3 3 2
3
⇔ x = 3k π ∨ x = π + 6k π, k ∈ ℤ
2
No intervalo [ 0, 3π[ :
De x = 3k π, k ∈ ℤ , obtemos x = 0 .
3 3
De x = π + 6k π, k ∈ ℤ , obtemos x = π .
2 2
3
S = 0, π
2
( ) ( )
∞
2n − 25 ∞ ( 2n − 25) 5 − 2n ( 2n − 25) 5 − 2n
2.2. lim = lim = lim
5 + 2n 5 + 2n 5 − 2n ( )(
25 − 2n )
( 2n − 25) ( 5 + 2n ) ( 5 − 2n ) =
= lim = lim
− ( 2n − 25) −1
(
= lim −5 + 2n = −5 + ∞ = + ∞ )
3. un +1 = −5 + un , ∀n ∈ ℕ ⇔ un +1 − un = −5, ∀n ∈ ℕ
u5 = u1 + 4r ⇔ −21 = u1 − 20 ⇔ u1 = −1
−1 + ( −96 )
S 20 = × 20 = −970
2
x3 − 1
se x < 1
x −1
4. f ( x) = 1 se x = 1
x − 1 se x > 1
x − x
( )( )
0
x −1 0 x −1 x + x x x +x−x− x
4.1. lim+ = lim+ = lim+ =
x →1 x − x x →1 x− x x+ x (x →1
)(
x2 − x )
x x− x x ( x − 1) x
lim = lim+ = lim+ =1
x →1+ x2 − x x →1 x ( x − 1) x →1 x
0
x3 − 1 0 Cálculo auxiliar
lim− f ( x ) = lim− =
x →1 x →1 x − 1
1 0 0 –1
1 1 1 1
( x − 1) ( x 2 + x + 1) 1 1 1 0
= lim− =3
x →1
( x − 1)
Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , não existe lim f ( x ) .
x →1 x →1 x →1
1 −
n
1 − rn 1 3 =
lim ∑ an = lim a1 × = lim ×
i =1 1 − r 3 1−
1
3
1 3 1 1
n
1
= × × 1 − lim = (1 − 0 ) =
3 2 3 2 2
n −1
1
bn = = 4−1 × 21− n = 2 −2 × 21− n = 2 −1− n
2
4
bn +1 2−1− ( n +1) 1
= −1− n = 2 −1− n −1+1+ n = , ∀n ∈ ℕ
bn 2 2
1
a1 = 2−2 =
4
1
( an ) é uma progressão geométrica de razão r = .
2
1
n
1 −
n
1 − rn 1 2 =
lim ∑ bn = lim b1 × = lim ×
i =1 1− r 4 1−
1
2
1 1 2
n
1
= × 2 × 1 − lim = (1 − 0 ) =
4 2 4 2
n n
∑a n lim ∑ an
1
Portanto, lim n
=
i =1
= 2 =1.
i =1
n
1
∑
i =1
bn lim ∑ bn
i =1 2