Micro Mundo 25

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COMO ESCOLHER UM BOM CURSO

> COLOR E
FONTES NO
NOVO
MM Jr.

| a revista dos usuários de microcomputadores |

O Melhor
Roteiro
Preço em Manaus, Santarém, Rio Brs'^co, Altamira, Boa Vista, Macapá, Porto Valho, Ji-P*rané, Vilhana, Sonop, Alta Floresta: CrS 9.360

Para o
Micro-
Festival

MAÇÃS
DICÁS E
LIST (C/ DOS)

SI
HELPS E
POINTERS
EM C
INTEGRAÇÃO R
CDM DS GRANDES SISTEMAS
Quando você liga □ vos módulos de software nheça as vantagens e faci­
Nexus 16CC aos grandes da série NX, o Nexus lidades desse diálogo em
computadores, o processa­ 16CC se integra com siste­ alto nível com o Nexus
mento de dados de sua em­ mas IBM, Burroughs, HP, ISCEI. Fale com a gente.
presa assume uma nova Cobra, Honeywell Bull, E inicie uma nova fase no
dimensão. Você passa a Control Bata e vários ou­ processamento distribuído
contar com a versatilidade tros. E você ainda pode de sua empresa.
de um potente microcom­ utilizar as redes de servi­
putador associada aos re­ ços tipo Renpac, Aruanda
cursos de um sistema de e Cirandão.
grande porte.
Com a Incox e os no­
Se você trabalha com
algum destes sistemas, co­
SCOPUS
computadores

Belo Horizonte: (031) 222-4401 - Brasília: (061) 224-9856 - Campinas: (0192) 31-6826 - Curitiba: (041) 223-4491 - Fortaleza: (085) 244-2912
Porto Alegre: (0512) 21-8743 - Recife: (081) 326-3918 - Rio de Janeiro: (021) 262-7188 - Salvador: (071) 233-1566 - São Paulo: (011) 255-1033
Capa: Layout, Diter Stein Número 25 Volume IV Março/1985
Studio, Fotossintese Tiragem: 40 mil exemplares
modelo, Marco Antonio Monteiro

MICRO-FESTIVAL 12
Fabricantes de hardware, software houses, revendedores, fornecedores de serviços e
acessórios, são ao todo 52 empresas expondo seus produtos na mostra do
Anhembi, de 20 a 23 de março. Neste número, um roteiro das principais atrações.

MACAS /
18
O List para colocar uma instrução por linha, agora para quem usa DOS. Em dicas,
veja como aumentar em 4 K a capacidade do seu disco, trocar drive sem usar
comandos do DOS, substituir RUN por BRUN ou EXEC e transferir blocos de bytes
na memória.

ESPECIAL 27
Um balanço dos cursos de computação que proliferam por todo o país, reflexo da
grande atração exercida pelos empregos no setor de informática.

TÉCNICAS & TÉCNICOS 44


While-do e Repeat-until simulados: no Basic, recursos de uma programação
estruturada (Pascal). Pointers em C: um passeio pela memória sem ter que indicar
cada endereço.

MMJR. 61
A partir desta edição, MicroMundo traz um encarte especial para o jovem, com
uma variedade de fontes e usos educativos.

EDITORIAL 4 informática, o único que não sofre crise CP/M & CIA. 51
de desemprego. Defeitos e recuperação para o seu
NOTÍCIAS 5 arquivo.
ANÁLISE DE SOFT 43
MICRO-FESTIVAL 12 O Lincoln mergulha no pleito de 1982 OITENTA 53
Tudo o que. você vai ver na grande e traz nomes, partidos e duração de Conheça os recursos do comando
feira de São Paulo, com destaque para mandatos de todos os governadores e CMD nos sistemas NEWDOS e TRS-
os lançamentos de PCs. parlamentares estaduais e federais. DOS e saiba como manipular facil­
mente todos os arquivos do Data
MAÇÃS 18 TÉCNICAS & TÉCNICOS 44 Manager, da Monk.
Leitura fácil com uma instrução por Utilizando em Basic recursos de uma
linha: nova Lista para quem usa DOS. programação estruturada (Pascal) e CARTAS 60
Dicas: aumentando a capacidade do passeando pela memória com os poin­
seu disco; transferindo blocos de ters em C. MMJR. 61
bytes; troca de drive sem uso do DOS Representação de funções com os
e substituição de RUN por BRUN ou DEBATE 48 color computer. Fontes: Desenharqui-
EXEC. Implantar a automação em escritório va, Calculando equações e Banco de
não é processo instantâneo, mas gra­ Dados.
ESPECIAL 27 dativo, em que uma clara definição de
A onda nacional dos cursos de compu­ opções e a adaptação do pessoal são MICRO CPD 78
tação traduz a corrida ao mercado de fatores decisivos. O maravilhoso vendedor de feira.
DITORIAI

exigente, MicroMundo comemora o seu terceiro ano de


existência - dois na forma de revista - com novas seções e um
aspecto visual que reforça a clareza e precisão. As mudanças
procuram acompanhar o ritmo de desenvolvimento da
microinformática, mergulhando na sua dinâmica e variada
atualidade, e tornar a leitura mais leve e funcional.
Estar lado a lado com os profissionais que trabalham com
microcomputadores passa a ser objetivo prioritário, ao mesmo
tempo que aprimoramos e destacamos - em MicroMundo Jr. -
a contribuição aos que começam a descobrir, no seu dia-a-dia,
a importância e utilidade dessa moderna ferramenta.
Duas outras perspectivas orientam nosso esforço: dar
cobertura integral à multiplicidade de usos específicos da
microcomputação e colocar ao alcance do leitor as discussões
gerais mais recentes, tanto dentro como fora do país, sobre esse
setor da informática - envolvendo desde questões técnicas de
última geração até os aspectos culturais e filosóficos da
interferência do computador em nosso estilo de vida.

NOTICIÁRIO INTERNACIONAL CEP 01408, São Paulo, SP, Tel: (011) 881-6844,
Microcomputerwelt, Run e Apple (Alemanha), Mac- Telex (011) 11-32017 Word BR. Gerente: Eduardo
World (Austrália), Run (Dinamarca), Microsistemas Ostan. Classificados: Luiz Tadeo Galvão. Contato:
(Espanha), Hot CoCo, InCider, Infoworld, Mac- Luiz Anselmo Bueno, Luiz Carlos dos Santos. Re­
World, Micro Marketworld, Run, 80 Micro (Estados presentante: Laura Horn, Rua Quintino Bocaiuva n°
Unidos), Mikro (Finlândia), Golden (França), Com- 655,4° andar - Conj. 401 - PORTO ALEGRE - RS -
pumundo (México), Run (Noruega), Mikrodatom CEP 90000 - Telefone: (0512) 22-5153.
(Suécia).
FOTOLITO: AP - Gabinete Técnico, Rua da Lapa,
PRODUÇÃO 180, s/704, Rio de Janeiro. IMPRESSÃO: JB Indús­
EDITORA EXECUTIVA Gerente: Sinval Silva trias Gráficas. Av. Suburbana, 301, RJ. Tel: (021)
Yara Ninô Supervisor: Claudionier Ribeiro da Silva 234-1341/4962. DISTRIBUIÇÃO: Fernando Chi-
DIRETOR TÉCNICO Revisão: Luiz Augusto, Edson O. Rodrigues naglia Distribuidora S.A., Rua Teodoro da Silva,
Arte: C. R. Lélis Dias, Paulo Roberto Lopes e 907, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20563, Tel.: (021)
Fernando Moutinho
Sebastião Telles 268-9112
EDITOR DE ARTE Fotocomposição: Angela S. Massa, Norma
Diter Stein Os conceitos emitidos em artigos assinados não
S. Massa, Juarez da Silva (auxiliar) refletem necessariamente as opiniões da revista e
EDITORA ASSISTENTE (SP) CIRCULAÇÃO são de inteira responsabilidade de seus autores. A
Stella Craveiro Diretora de Circulação: Maria Teresa Melo reprodução do material publicado no MicroMundo
PROJETOS ESPECIAIS CWB Gerente de Circulação: Maristela S. Oliveira é terminantemente proibida sem autorização por
Vicente Tardin Supervisora de Circulação: Maria da Concei­ escrito.
ção S. Costa MicroMundo é órgão técnico da Computer­
DIRETOR COMERCIAL world do Brasil Serviços e Publicações Ltda.
Redação: Marcus Penchel, Diretor Res­ Welington V. Belhot DIRETOR GERAL: Eric Hippeau
ponsável: Claudiney A. Santos, Fotografia:
Plínio Borges e Fotossíntese. Matriz Rio: Rua Alcindo Guanabara, 25/110 andar,
PUBLICIDADE CEP 20Q31, Tel.: (021) 240-8225, Telex (021)21-
RIO DE JANEIRO: Rua Alcindo Guanabara, 25/11° 30838 Word BR. Sucursal São Paulo: Rua Caça­
COLABORADORES and., CEP 20031, RJ, Tel: (021) 240-8225, Telex pava, 79, Jardim Paulista, CEP 01408, São Paulo,
Joze Walter de Moura, Flavio Serrano, Elso (021)21-30838 Word BR. SP; Tel.: (011) 881-6844, Telex: (011) 11-32017
Machado de Azevedo, Luiz Carlos Almeida, Gerente: Feliciano Martins da Silva Jr. Supervisor: Word BR/Publicação mensal. Registro Lei de Im­
Rodolpho Berger, Antonio Carlos Salgado Ricardo A. Gonçalves. Administração: Alice Ferrei­ prensa N° 2979 L-B/3. ASSINATURAS: Para o Bra­
Guimarães, Nelson Filho, Nelson Couteiro, ra Ramos. sil Cr$ 55.800 (um ano). Para o exterior US$ 70.00
Roberto Valois SÃO PAULO: Rua Caçapava, 79, Jardim Paulista, (um ano).

4 MicroMundo/março 85
OTÍCIA
O micro na educação do deficiente
SP - Uma reunião reali­ jetos da Embratel, particular­ identificação de deficiências Centro de Educação para
zada na Itautec, no mês pas­ mente a Divisão Educativa e potencialidades intelectuais crianças excepcionais, fazen­
sado, em São Paulo, com re­ dos Projetos Ciranda e Ci- da criança”, acrescentou Va­ do uso intensivo da meto­
presentantes da SEI, e Em- randão. lente. dologia Logo, que trabalha­
bratel, formalizou a participa­ Segundo.o prof. José Ar­ rão com micros 1-7000, capa­
ção da empresa a nível de mando Valente, responsável Durante os dois anos de zes de executar a versão da
cooperação técnica, através pelo projeto junto à Uni- duração do projeto, prevê-se linguagem Logo adaptada
do fornecimento de hard­ camp, “o processo educa­ a criação na Unicamp de um para o Português.
ware e software para viabili­ cional hoje em uso com crian­
zar a implantação do convê­ ças excepcionais é uma mera Pesquisa beneficia deficientes
nio assinado em dezembro simplificação do método de SP - Assis Moacir Duch, da de dois sinais de refe­
entre estas entidades. Seu educação utilizado em crian­ 37 anos, cego desde os 5, rência - um grave e um agu­
objetivo é a realização dos ças normais, não atendendo operador de telex, abriu as do - que indicam duplici­
trabalhos de pesquisa, desen­ às necessidades do excepci­ portas da operação de micro­ dade de valores.”
volvimento, disseminação e onal”. “Experiências desen­ computadores para os porta­
intercâmbio de método e ma­ volvidas na aplicação da filo­ dores de deficiências visuais. A diretoria da Prológica
teriais didáticos que mobili­ sofia Logo de aprendizado, Moacir desenvolveu, com re­ resolveu doar um micro CP-
zem o potencial da Informá­ usando o computador com cursos próprios, um sistema 500 a Moacir, juntamente
tica enquanto base tecnoló­ crianças com necessidades inédito - o Audiodata - que, com a senha fornecida pela
gica na educação especial, ou especiais, têm mostrado que acoplado a um terminal de Embratel e o modem de co­
seja, educação de crianças o computador pode fornecer dados ou a um microcompu­ municação da Coencisa pa­
com deficiência mental, audi­ um novo caminho na educa­ tador do tipo CP-500, trans­ ra que ele possa acessar o
tiva ou visual. ção, agindo como uma ferra­ forma os números, letras e Projeto Ciranda, a fim de
As atividades promovidas menta através da qual a cri­ sinais gráficos em notas mu­ facilitar as pesquisas e o
por este convênio terão um ança pode formalizar suas in­ sicais. aperfeiçoamento deste sis­
caráter experimental e atra­ tenções. O uso da linguagem “O Audiodata é basica­ tema, além de estimular pro­
vés de seus resultados deve­ Logo nos permite ver o pro­ mente composto por uma jetos como este que derru­
rão surgir subsídios que pos­ cesso que ela utiliza para de­ família de 34 sinais em esca­ bam as barreiras que impe­
sam servir de apoio aos pro­ senvolver uma determinada la musical natural” - expli­ dem os deficientes de ingres­
jetos sociais da SEI e aos pro­ atividade, possibilitando a cou Moacir - "dispondo ain- sar no mundo da informática.

3o Simpósio Brasileiro
de Redes de
Computadores
RJ - O Núcleo de Com­ des com fibras óticas, acesso
putação Eletrônica da Uni­ à rede pública, rede nacional
versidade Federal do Rio de de comutação por pacotes
Janeiro (NCE/UFRJ) reali­ (RENPAC) e automação de
zará, de 1 a 3 de abril, o 3o escritórios.
Simpósio Brasileiro de Redes
de Computadores, promo­ O Simpósio é coordenado
vido pela Sociedade Brasilei­ pelo professor José Fábio Ma­
ra de Computação (SBC), La- rinho de Araújo, do NCE/
boratório Nacional de Redes UFRJ e conta também com
de Computadores (LARC) e representantes da PUC-RJ,
o NCE/UFRJ. O objetivo do USP e das Universidades Fe­
evento é integrar a comuni­ derais da Paraíba (UFPB),
dade científica com a comu­ Pernambuco (UFPE), Rio
Grande do Sul (UFRS) e São O Bytess Probe I, da Claritron, testa equipamentos eletrôni­
nidade profissional que co­ cos digitais indicando os estados high, low e pulso (com
meça a se utilizar dos serviços Carlos (UFSCar) e é patro­
cinado pela Organização dos memória).
de comunicação de dados e
difundir os trabalhos que vêm Estados Americanos (OEA),
sendo desenvolvidos no Bra­
sil e no exterior.
FINEP, CAPES, CNPq, FIPEC,
Embratel, Itautec, Cetus e
Logic probe para
Participam do Simpósio
conferencistas de universida­
Serpro.
As inscrições podem ser
circuitos CMOS/TTL e ECL
des e centros de pesquisas feitas até o dia 25 de março SP - A Claritron Indús­ de equipamentos eletrônicos
nacionais e especialistas es­ ao preço de Cr$ 120 mil para tria e Comércio lançou, em digitais, o Bytess Probe I indi­
trangeiros. Entre os vários te­ o público em geral, Cr$ 60 janeiro deste ano, o Bytess ca os estados high, low e pul­
mas que compõem a progra­ mil para sócios e Cr$ 30 mil Probe I. Trata-se de um “logic so (com memória).
mação destacam-se: redes para estudantes. Infor­ probe” para circuitos CMS/ Segundo a Claritron, o seu
locais, redes de longa dis­ mações pelo telefone 290- TTL e ECL, para frequências desempenho é comparável
tância, padronização de pro­ 3212 ou pelo endereço Se­ de até 100 MHz e larguras de às melhores pontas de prova
tocolos, sistemas operacionais cretaria do 3o SBRC - Caixa pulso de até 9 nS. Utilizado estrangeiras e tem ainda a
para sistemas distribuídos, re­ Postal 2324-CEP 20001 - em laboratórios de desenvol­ vantagem da assistência téc­
des de pacotes por rádio, re­ Rio de Janeiro - RJ. vimento e assistência técnica nica ser realizada no Brasil.

M icroMundo/março 85 5
NOTÍCIAS

Indústria

As vantagens de uma gerência de software


SP - Identificar, testar e responsabiliza pela comercia­
homologar softwares compa­ lização, deixando o suporte
tíveis com os micros Itautec. técnico por conta dos criado­
Este é o objetivo da gerência res. Na terceira categoria es­
de software para micros, cria­ tão os softwares homologa­
da em 83 como forma de via­ dos pela Itautec, que asse­
bilizar a política de software gura sua qualidade, dei­
da empresa. O resultado do xando tanto as vendas quan­
trabalho, um bem elaborado to o suporte com os criado­
e bem acabado catálogo con­ res.
tendo descrições de softwa­
res compatíveis com CP/M (e O “Programa de Estímulo”
logo mais com PC também), oferece mais às software hou­
atualmente encontra-se já em ses, além da inclusão de pro­
terceira edição, trazendo uma dutos no Catálogo. Uma sala
relação de 77 software hou­ com seis micros 17000 (e mais
ses e 332 produtos. tarde também alguns PCs) es­
tá à disposição dessas empre­
“Hoje, a área comercial se sas, 24 horas por dia, durante
apóia muito nessa disponi­ sete dias por semana. Para
bilidade de software como seu usá-los, basta se inscrever e
principal argumento de ven­ agendar os horários deseja­
da”, explica José Roberto Ri­ dos, antecipadamente.
beiro do Valle, gerente de soft­ Uma sala com micros 17000 é utilizada pelas software hou­
ware para micros. “A Itautec Sem dúvida, jamais as soft­ ses para testar seus produtos
não vende equipamentos, ware houses brasileiras tive­
vende soluções. E essa pos­ ram apoio semelhante. En­ software houses, quanto as mantidos, mais os pacotes em
tura se consolidou porque e- quanto o Catálogo divulga universidades e instituições desenvolvimento por cada
xistem soluções disponíveis.” seus produtos a nível nacio­ voltadas para a informática uma delas e as datas em que
Mas elas não caíram do nal, há a possibilidade deles podem alocar equipamentos devem estar prontos. E atual­
céu. Todo o trabalho come­ serem desenvolvidos com cus­ em regime de comodato. As­ mente o pessoal estuda os
çou no segundo semestre de to zero em horas/máquina. sim foram criados os proto­ softwares para automação de
83, com a criação da gerên­ Em setembro de 83, o primei­ colos de comunicação com escritórios disponíveis em ter­
cia, envolvendo uma equipe ro mês da oferta, o índice de os mainframes Burroughs e ritório nacional.
de cinco analistas, mais uma uso foi de 25 horas, cres­ Univac, o compilador Cobol, Para este ano, os planos
secretária e um office-boy, a- cendo para 1574 em agosto e os dois sistemas de emula­ prevêem ainda mais ativi­
lém do gerente, e a implanta­ passado, mantendo-se acima ção de terminais IBM hoje dis­ dade. Em abril será promo­
ção do “Programa de Estímu­ de mil horas/mês atualmen­ poníveis, além de dez aplica­ vido um seminário de softwa­
lo ao Desenvolvimento do te, perfazendo do início até tivos para a área médica e re, reunindo software houses,
Software Nacional”. Até en­ hoje o uso de mais de 15 mil outros 19 para a área de en­ revendedores e usuários; e
tão, a Itautec oferecia a seus horas/máquina. genharia, estes desenvolvi­ no segundo semestre, o Pri­
clientes o sistema operacio­ dos por universidades. meiro Encontro de Software
nal SIM/M, a linguagem Ba­ A parte as facilidades men­ Além de manter o “Pro­ Houses. Uma promoção es­
sic, o SET - Sistema Emula- cionadas, a gerência de soft­ grama” e coordenar o desen­ pecial, no decorrer do ano,
dor de Terminais - e o pro­ ware para micros oferece ou­ volvimento de software, feito possibilitará aos usuários tro­
cessador de texto Redator. tras. Qualquer software hou­ por um outro departamento, carem os softwares Itautec
Já na Feira Internacional se pode comprar um micro a gerência de software man­ adquiridos, logo no início do
daquele ano era lançado o Itautec com 30% de des­ tém um banco de dados en­ “Programa”, quando eles ain­
primeiro Catálogo de Soft­ conto, desde que realmente volvendo 250 software hou­ da não eram protegidos con­
ware, com nove software hou­ ele seja usado no desenvolvi­ ses, onde constam resumos tra cópias. Para completar,
ses e 36 produtos. Em janeiro mento de software. E tanto as dos três últimos contatos será deflagrada uma cam­
de 84 saiu a segunda edição, panha nacional de ilustração,
com 40 empresas e 161 pa­ relativa à quantidade de soft­
cotes. A quarta versão do Ca­ wares disponíveis para os
tálogo deve estar pronta no equipamentos da casa.
fim deste semestre, e trará al­ Nossa área atua como o
guma coisa entre 400 e 500 elemento que identifica a o-
softwares, dos quais uns cen­
to e tantos serão próprios pa­ portunidade e a coloca à dis­
ra o 17 000 PCxt, equipamen­ posição da área comercial”,
to compatível com o IBM PC sintetiza José Roberto. Isto é,
recém-lançado. enquanto a gerência de soft­
ware para micros está sem­
Basicamente, o trabalho pre à cata de informações so­
da equipe de José Roberto bre novos softwares, ou en­
consiste em testar os softwa­ tão à busca dos softwares que
res e classificá-los. São três o setor comercial acha inte­
categorias. Na primeira en­ ressantes para ampliar as o-
tram os programas desenvol­ portunidades de venda. Com
vidos pela própria Itautec (ho­ base nessa estreita integra­
je são 40, ao todo), enquanto ção, não é de se estranhar
na segunda estão os pacotes que só em 84 a Itautec tenha
desenvolvidos por terceiros, Atualmente o pessoal estuda softwares disponíveis no Bra­ vendido mais de cinco mil
com a marca Itautec, que se sil para automação de escritórios micros.

6 MrcroMundo/março 85
NOTÍCIAS

Proteção para os olhos dos profissionais Softwares


RJ - Se você passa algu­
mas horas do seu dia diante
para
de um terminal de vídeo e
anda sentindo dor de cabeça,
comunicação
mal-estar e cansaço visual, o
diagnóstico para os seus pro­
de dados
blemas, segundo pesquisa SP - A Intertec está lan­
americana, é um só: uso de çando uma nova versão para
óculos especiais para o tra­ o software de comunicação
balho diante do terminal. Com armação de acetato ou aro de metal, estes são os modelos de Transbsc3, desta vez o /iC
óculos de proteção para homens e mulheres que trabalhamjunto 200, da Scopus, com duas
Baseqda nesta informa­ a terminais de video. novidades em relação aos
ção, a Ótica Fluminense já hoje em cerca de 100 mil fósforo verde. Conforme a outros sete modelos encon­
lançou ao mercado brasileiro pessoas”. aceitação do produto, ele trados no mercado. Mesmo
os primeiros óculos com len­ promete pensar em atender mantendo a velocidade de
tes especiais para serem utili­ Os primeiros modelos, lan­ os outros tipos de terminais transmissão de 4800 bps, a
zados durante a operação çados pela ótica, visam atin­ de vídeo âmbar ou preto e taxa de transmissão de dados
nos terminais. Segundo o gir homens e mulheres que branco. O preço dos óculos subiu de 11 para 16 Kb por
diretor superintendente da passam cerca de seis a oito varia: com aro de metal: minuto. Além disso, a nova
empresa, Evandro Gui­ horas diante de um terminal. Cr$ 96 mil; com armação de versão é movida à interrup­
marães Ferreira, as lentes As lentes tem uma coloração acetato: Cr$ 76 mil. Se for ção, isto é, a comunicação
deverão resolver vários pro­ rosa que, segundo Ferreira, necessário o uso de grau, os entre o micro e o mainframe
blemas de profissionais e são especialmente voltadas preços são acrescidos do va­ não sofre nenhuma alteração
usuários de PD, “calculados para terminais com vídeo de lor destas lentes. mesmo quando o micro está
acessando o disco.
Novo endereço para assistência técnica Dentro de três meses será
lançada outra versão do soft­
RJa Micrológica En­ féricos nacionais ou importa­ manutenção preventiva ou ware para o micro MTS IV, da
genharia de Sistemas Ltda., dos, tem novo endereço: Av. corretiva de equipamentos, Maquis Tecnologia, e, parale­
empresa de prestação de ser­ Pres. Vargas, 542/Grupo através de contrato ou não, e lamente, está em desenvolvi­
viços de assistência técnica a 815. A Micrológica dispõe de em qualquer ponto do Rio mento um modelo próprio
microcomputadores e peri­ uma equipe de técnicos e de Janeiro. para equipamentos da linha
engenheiros para efetuar PC.

MicroMundo/março 85 7
»OTÍCIAS

Gente

Da universidade precária ao sucesso empresarial


Construir um computador A partir dessa “grande”
pessoal didático para o apren­ venda, a Digitus realmente
dizado dos estudantes de En­ conseguiu entrar no mer­
genharia Eletrônica era a pro­ cado. Viabilizou sua fábrica,
posta de três alunos da Ponti­ que hoje tem cerca de 50 fun­
fícia Universidade Católica de cionários, modernizou seu e-
Minas Gerais em 1979, um quipamento, lançando o DGT-
ano antes da formatura. Mar­ 1000, voltado para empre­
celo Antônio Batista, Ricardo sas, e adquiriu estabilidade
Birchal de Moura e Francisco como indústria. Marcelo, Ri­
Teodoro e Silva esperavam cardo e Francisco agora se
fazer uma pequena empresa, dizem assustados. “Pre­
ter o apoio das universidades tendíamos, a princípio, aten­
e ajudar na melhoria do ensi­ der ao mercado das universi­
no de eletrônica. Ricardo Birchal Marcelo Batista dades e escolas técnicas e fa­
Muita coisa mudou desde bricar, no máximo, dez equi­
a formulação do projeto Saci pamentos por mês.” Os três
até hoje, pois a prática foi bas­ Estados Unidos se repetiría rias escolas técnicas, os recém- jovens empresários enfrenta­
tante diferente da teoria ou aqui e deveriamos nos capa­ formados engenheiros ele­ ram os mais diversos proble­
dos sonhos. Mas o plano deu citar. trônicos conseguiram a enco­ mas, porém a falta de expe­
certo e, apesar da inex­ - Elaboramos, então, o menda de duas unidades - riência foi o que mais os a-
periência e de um mercado projeto Saci, que era um com­ dois computadores desmon­ mendrontou.
às vezes ingrato, os três jo­ putador pessoal um pouco tados para o treinamento de Hoje, Marcelo 27 anos, Ri­
vens empresários consegui­ diferente do que na realidade alunos - além da venda de cardo e Francisco, ambos com
ram formar a Digitus Indús­ começamos a comercializar- um terceiro equipamento pa­ 26, já conseguem achar gra­
tria Eletrônica, que faturou o DGT 100 - com uma certa ra outra pessoa que queria se ça, mas os apertos foram mui­
Cr$ 3 bilhões no ano passado. capacidade de processa­ iniciar na área. tos. Leis, obrigações sociais,
Ricardo Birchal, diretor ad- mento mas dirigido especial­ investimentos em dinheiro,
ministrativo-financeiro da em­ mente ao aprendizado dos - Reformulamos um pou­ vendas, divulgação, publici­
presa, conta que o sucesso alunos: como foi feito, como co nosso projeto - explicou dade. Segundo Marcelo, eles
partiu da ineficácia do ensino funciona. Procuramos várias Marcelo Batista-tornando-o jamais pensaram em lidar com
de eletrônica: universidades e não houve mais comercial, compatível somas tão altas. A Digitus tem
- Fizemos o curso de 76 a interesse naquilo que ofere­ com o TRS-80 e, nesta época, hoje sua sede própria, em Be­
80 e em nenhum momento cíamos. Naquela época, o que houve um concorrência na lo Horizonte, e uma filial no
nos foi mostrado ou expli­ queriamos era conseguir al­ Telebrás, que iria financiar mi­ Rio de Janeiro. Ricardo acre­
cado um microprocessador, gumas encomendas para via­ crocomputadores para seus dita que aprendeu muito mais
memória, nada relativo à área bilizar a fabricação do equi­ funcionários. Apesar de ain­ do que se estivesse traba­
de informática. O que sabía­ pamento. da não sermos uma firma, ga­ lhando para alguém, pois “as
mos era tudo de leituras de Durante o ano de 81, o nhamos a concorrência, for­ situações que vivemos são
livros e revistas. Mas acreditá- projeto tomou um certo im­ necendo 130 equipamentos muito mais amplas e temos
vamos que a experiência dos pulso. Após procurarem vá- para aquela empresa. que criar em cima de tudo”.

Banco de informações Micros brasileiros


para CP/M e PCs na América Latina
SP - O software Memó­ equipamento, da emissão de SP - A Microdigital Ele­ neses e americanos.
ria, um banco de infor­ fichas completas ou de qua­ trônica Ltda. vem expor­ Tendo, este ano, exporta­
mações, está sendo lançado, tro tipos de relatórios padro­ tando com sucesso seus pro­ do 10 mil computadores pes­
pela MCS - Micromática nizados cujo conteúdo é de­ dutos da linha TK aos países soais, software (Microsoft)
Computadores e Sistemas, em finido pelo usuário. Acopla­ da América Latina, principal­ tanto para a linha TK como
duas versões, para equipa­ do ao software, há ainda um mente para a Argentina. para similares americanos,
mentos com CP/M ou para módulo para mala direta. O além de livros e revistas, atin­
compatíveis com o IBM-PC. pacote completo custa 250 Segundo a empresa, os gindo a cifra de 60 mil dóla­
Trata-se de um sistema pró­ ORTNs mas pode ser adqui­ micros TK 83, TK 85 e TK res, a Microdigital, em 85,
prio para cadastramento e rido sem o módulo Mala Di­ 2000 detêm, atualmente, pretende prosseguir com
recuperação de informações. reta. 40% do mercado argentino, suas exportações, prevendo
O pacote pode ser utilizado concorrendo diretamente com um acréscimo de 30% sobre
para arquivar os mais varia­ A Micromática está, além seus similares ingleses, japo­ o exportado em 84.
dos assuntos como, por exem­ disso, colocando à disposi­
plo, clientes, candidatos a ção do público o módulo Or­ Novos cartuchos para Onyx Jr.
empregos ou leitores. Cada çamento de Obra que faz
um dos itens cadastrados po­ parte do sistema Placon - SP - A Micròsoft está thlon, Enduro, Foot Ball,
de conter até 26 tipos dife­ Planejamento, Programação colocando no mercado dez Frogger, Pac Man, River
rentes de informações, sendo e Controle de Obras que ago­ cartuchos de alta resolução Raid, Sea Quest, Smurf,
que nove delas funcionam ra é vendido avulso por 150 gráfica para o Onyx Jr., o
como chave. ORTNs, enquanto que o sis­ videogame da Microdigital, Tennis e Zaxxon e podem
O Memória pode ser con­ tema completo sai por 700 compatível com o sistema ser encontrados na rede de
sultado através da tela do ORTNs. Atari. Os jogos são: Deca­ revendedores Microdigital.

8 MicroMundo/março 85
Com estes companheiros
J

X
O

de escola, eu passo de
ano brincanda
Olha pai, você sabe que o maior sonho do pessoal
da minha geração é ter um aos micros da Microdigital, que
são os mais fáceis de usar. Eles são realmente fantásticos.
Veja, por exemplo, o TK 85: ele pode me dar a maior
força no estudo, tem centenas de programas disponíveis, Tjx «e.-i gir Preços sujeitos a alteração sem prévio aviso
além de ter o preço mais acessível do mercado. 1 OQ"1UIY
Já o TK 2000 é incrível, pois roda o Multicalc, a
versão Microsoft do Visicalc®, o programa mais famoso em
todo o mundo. E pode intercambiar planilhas com
computadores da linha Apple®.
O TK 85 e o TK 2000 ajudam muito, tanto quem
estuda como quem trabalha, servindo para cadastrar
clientes, controlar estoques, acompanhar o-orçamento
familiar, fiscalizar a conta bancária, estudar matemática,
estatística, e tudo o que você puder imaginar.
Ah, compra um pra mim! Eu prometo que só vou
brincar com ele quando acabar a lição. _
GRÁTIS T
- Na compra de um TK 85 você ganha um livro “Basic TK” ou “Curso
de Jogos” e os programas de TKALC e TKMAN.
- Na compra de um TK 2000 II você ganha o livro “Conhecendo e
Utilizando o TK 2000” e os programas Multicad e Fliperama.
A1ICRODIGIML
® Marca registrada da Visicorp. ©Marca registrada do Apple Computer. computadores pessoais
NOTICIAS

Mais uma rede privada de videotexto Padrão


SP - A ITS - Interno Ser­
viços Ltda. é agora a segunda
ção do seu próprio sistema proporcionando ao usuário
uma interação com o sistema
brasileiro
empresa do país a se lançar
no mercado de videotexto
de software e hardware (caso
de firmas com configuração
insuficiente ou em cresci­
como, por exemplo, fazer
uma transação bancária sem
na
em rede privada, juntamente
com a Telesystemes do Bra­
mento), permitindo a prepa­
ração de telas de consultas,
sair de casa, transferindo di­
nheiro de um banco para ou­ automação
sil, fornecedora do software. armazenamento e dissemi­ tro, somente acionando o vi­
nação das informações. O deotexto através de uma se­ RJ - O Comitê Brasileiro
Ao se lançar no mercado, usuário (tanto fornecedor nha fornecida pelo banco de Normas Técnicas em In­
a ITS pretende pesquisar os quanto consultante) so paga que lhe assegura o sigilo da formática (CB-21), da ABNT,
clientes em potencial para pelas consultas efetivas que transação. está dando início, no dia 22,
serviços de videotexto que realizar e pelo espaço em dis­ Uma outra aplicação pos­ às 14:30 hs, aos trabalhos da
são hoje freqüentemente co das suas informações, o sível para este sistema é a re­ comissão de estudos sobre
aplicáveis a bancos, distribui­ que corresponde a um custo serva de passagens aéreas. O automação bancária e co­
ção, imprensa, seguradoras, muito menor do que aquele usuário pede sua reserva e é mercial (CE-21.01.01) que
turismo/viagens/transporte, necessário para a implanta­ automaticamente colocado na terá como texto-base. (“Có­
educação e indústria, entre ção de um sistema completo. lista de passageiros pois a in­ digo de Barras para Automa­
outros. Esse serviço de bu­ O videotexto da ITS é um formação do videotexto é in­ ção de Operações Comer­
reau oferece inúmeras vanta­ sistema que permite a utiliza­ troduzida diretamente no sis­ ciais”) um documento da
gens como a economia nos ção transacional - uma ca­ tema de reserva da compa­ ANA (Article Number Asso­
investimentos de grande so­ racterística muito diferente nhia ligado à ITS através da ciation).
ma e na compra e implanta- do que já existe no mercado- ligação em gateway. Segundo Lucas Tofolo de
Macedo, presidente do CB-
21, os trabalhos vão procurar
definir os padrões brasileiros,
Videotexto em Brasília através dos quais será possí­
vel atender às necessidades
DF- “Nunca duvidamos José Ribeiro dos Santos, fei­ co de dados liberadas para dos fornecedores de equipa­
da potencialidade do mer­ ta durante o anúncio do lan­ fornecedores de serviços em mentos quanto aos padrões
cado de Brasília. Por sua ca­ çamento do serviço de vi­ Brasília, pelos menos 2.800 técnicos considerados; dos
racterística como fonte de deotexto em Brasília, no mês já foram contratadas por fabricantes de produtos quan­
importantes informações e passado. dois fornecedores da cida­ to à forma de codificar seus
decisões, a Capital tem tudo de: a Multiconsultoria Comu­ artigos e suas implicações na
para consolidar seu projeto A Telebrasília - uma das embalagem; e das lojas quan­
nicação e Editoração e a Met to às opções de codificação e
Videotexto como demonstra, empresas integradas ao pro­ Computadores. A Multi­
inclusive, o fato de que, mes­ jeto de implantação da rede escolha do equipamento
mo antes do início da fase de nacional de videotexto - vai consultoria, com 1.500 pági­ adequado.
comercialização, já detectar­ utilizar o banco de dados da nas, terá como subfornece- A sede do CB-21 fica na
mos uma forte demanda re­ Telesp e, para essa primeira dor o jornal Correio Brazili- Av. 13 de Maio n° 13, 20°
primida tanto no que diz res­ fase, foram adquiridos, da ense. Um serviço curioso se­ andar, salas 2007 a 2009.
peito a fornecedores de ser­ Itautec, 51 terminais video­ rá lançado pelo jornal: um
viços como a assinantes.” A texto e três sistemas de edi­ boletim de fofocas políticas e
observação é do diretor téc­ toração. um painel diário com cota­
nico da Telebrasília, Antonio Das 3 mil páginas do ban­ ções sobre os ministeriáveis. Surge
mais uma
0 Naja 800 loja de
no Micro- micros
Festival SP - Apesar dos proble­
SP - O Naja 800, da Ke- mas enfrentados por esse ti­
mitron, será mostrado ao pú­ po de comércio, surge uma
blico a nível nacional durante nova loja de micros na capital
o Micro-Festival 85, em São paulista, a Casa da Informá­
Paulo. tica, que vende os equipa­
mentos Exato da CCE e Apple
Segundo a empresa, o Na­ Senior da Milmar, na linha de
ja 800 é um microcomputa­ maçãs, e o Diginet XT, com­
dor profissional de baixo cus­ patível com o PC IBM, além
to que reúne as seguintes ca­ dos videogames Dactar II e
racterísticas: 128 Kb de RAM Dactar Comp, também da
com expansão para até 512 Milmar.
Kb; 5 slots para conexão de A loja atuará ainda ofere­
expansões; suporta drives de cendo cursos, inicialmente
5 e 1/4”, 8” e Winchester de A Kemitron mostra, no Micro-Festival 85, o Naja um sobre Basic, outro sobre a
até 15 Mb; seu sistema ope­ 800, compatível com p CP/M 2.2 e 3.0. evolução dos micros e um
racional é compatível com a terceiro de conceitos básicos
versão 2.2 do CP/M e com o Modelo III (TRS-DOS, NEW- 16 e 32x16 e teclado tipo de informática. Futuramente
recente CP/M 3.0, além de DOS/80, LDOS, DOSPLUS, QWERTY com 70 teclas, nu­ haverá cursos sobre editores
aceitar qualquer sistema o- TRS-DOS 6.1, etc.); possui mérico reduzido e três teclas de texto, o aplicativo VisiCalc
peracional da linha TRS-80 vídeo de 80x24, 40x24, 64x programáveis pelo usuário. e arquivo de dados.

10 MicroMundo/março 85
Impressoras GRAFIX
a tecnologia mais vendida no mundo.

GRAFIX 100 GRAFIX 80

Principais Características - GRAFIX 80/100 Especificações GRAFIX 80 GRAFIX 100


Método de Impressão ....... . Impacto por Matriz de Pontos Velocidade de Impressão ....... . 80 cps 100 cps
Direção de Impressão....... . Bidirecional com busca lógica Largura do Papel...................... . 4 a 10 pol. 4 a 151/2 pol.
N.° de agulhas na Cabeça .. . 9 Colunas
Matriz................................. .9x9 Normal ................................. . 80 136
MTBF da Impressora......... . 5.000.000 linhas Dupla Largura...................... . 40 68
Conjunto de Caracteres.... . 255 caracteres ASC II Comprimida.......................... . 132 233
Interface.............................. .Paralela tipo Centronics Dupla largura Comprimida . . 66 116
Modos de Impressão......... . Normal, Duplo, Enfatizado, e Altura......................................... . 107 mm 133 mm
Duplo Enfatizado. Largura ..................................... . 374 mm 592 mm
Modo Gráfico...................... . “Bit - Image’’ Profundidade ............................ . 305 mm 393 mm
Número de Cópias ............. . Um original mais duas cópias Peso........................................... . 5,5 kg 10 kg
Voltagem.............................. . 110 ou 220 V-49,5 a 60 Hz

^ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZW 1234567890 abcdefgh i. j k 1 mnop qrstuvx yz k?


.B O D EE f“ (B iHI X 1 23 5 ■£> 7Z S O «a. ès c.” ci e? dF q ll-i x , J >•=:
ABCDEFSHIJKLMNOPQRSTIMYZW 123456799(1 abcdefghi jkhnopqrstuvxyzw <>/?+; ABCDEFGHIJKLHNOPQRSTUVXYZW
ABCDEFGHJKLMNOPQRSTUVXYZW 1234567890 abcdefghijklmnopqr
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZW 1234567890 abcdefghi jklmnopqrstuvxyzw
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZW 1234567890 abcdefghi j klmnopqrstuvxyzw
A X-3 CC O E£ F: C-3 H I a K I... MIM c> F::‘ CM R 5=5 T' l-J V X V Z W 1 Si 7.!- -c| S3 &> "F O ‘5> O «n fc><::: <“l <s» F ÇJ li 1 j h: 1 m n e> p> <q 11» -t. u v >•< y x w

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXYZW 1234567890 .bcd.íghljkl«napqr.tuvxyíH <>/?+| !"1•%». S<><.- ABCDEFGHI JKLMNOPQRSTUVXYZW

Vogais Acentuadas e Caracteres Especiais : áàãâéêíóôõúli ç: 2 â ê


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GBCBEF GHIJ KLMNÜPÜRSTUVX YZN 1234567890 abcdef ghi j Á 1 smopq
RBCDEFGHUKL MN0PQRS TUVX YZM 123 4 567890 abc de fghi jk.l mno pqrs t uvx yz» o
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fíBCDEFGHIJKLMNOPQRSTUUXYZN 1234567890 abcdefghijklmnopqrstuvxyz»
Filiada à ABICOMP

49 ZS’ <7 Z7 £■. F CF H 1 \F A‘ t. M N C» F' & Fl7 Z.Z V X Y XT Ft .X 01 IS •* á!> <S Z' «« í> C> <nr F- r- <:7 w F ,,y f > x j A .1 m r> <:> <y r- .» <!= <z v x y .ar w
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gráfica para a impressão de desenhos, gráficos e imagens de alta resolução (120 pontos por polegada).

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■VIICRO-FESTIVAM
STELLA CRAVEIRO

O que você vai ver


no MicroFestival
Máquinas, programas, suprimentos, acessórios
Comunicação entre micros e mero/mainframe, dois micros CP/M e um
TRS-80, reformulações de equipamentos Apple e, principalmente, os novos PCs
são os grandes destaques do MicroFestival, de 20 a 23 de março, em São Paulo.
Todos os segmentos de produção, vendas e serviços do setor estarão exibindo suas
ofertas e recursos, abrindo um ano que promete ser um marco para a informática
no Brasil.
ma profusão de software e hard­

U
ware compatíveis com o IBM-PC e
vários novos micros de outras li­
nhas marcam o 3o MicroFestival,
no Palácio das Convenções do Anhem-
bi, em São Paulo, entre os dias 20 e 23,
das 14h às 21h. A promoção de Micro-
Mundo, Compucenter e G uazzelli Asso­
ciados reúne 52 expositores das diver­
sas áreas de informática e estão previs­
tas 16 palestras técnicas num painel
paralelo.
O destaque em matéria de software
são as soluções para comunicação entre
micros e micro/mainframe, envolvendo
PCs, CP/M e Apple. Dois novos micros
CP/M, as reformulações de alguns Ap­
ple e um lançamento de TRS-80, além
dos PCs, são as melhores promessas na
área de equipamentos. Indústrias de pe­
riféricos apresentam seus produtos, des-
tacando-se monitores de vídeo e um
terminal para o sistema Videotexto. Par­
ticipam também lojas, software houses e
fabricantes de suprimentos e acessórios.

PCs
Seis novas máquinas entram no mer­
cado: Nyda 200, primeiro produto da
Monydata; Craft XT Personal, da Micro­
craft; PCxt, da Sysdata; MTS PC-XT, da
Maquis; Harvard PC, da Compushop,
fabricado pela Digicom; e Telsist 2605,
da Telsist, que também lança uma rede
tipo estrela, a Telsist M-2608.
Os quatro primeiros equipamentos
são versões XT e os outros dois, compa­
tíveis com o modelo original PC, embora
ofereçam a opção com discos Winches­
ter. A rede Telsist baseia-se no micro­
processador Intel 80186, de 16 bits,
com clock de 8 MHz, utilizando um chip pacote para construção civil, da Mi­ rede telefônica comutada, e outro de
Z80A opcionalmente. Concentra oito cromática, são o realce. Outro PC em informação sobre alterações em núme­
terminais - ou 16 na versão M-2616 - exibição é o M 301, lançado em meados ros de telefone. A Compushop traz dois
inclusive de outras marcas. do ano passado pela Medidata: na mos­ softs da Multisystems rodando no Har­
Estão expostas também máquinas já tra, rodará sistemas administrativos e vard PC e no PC-2001 da Microtec: o
conhecidas, como o SP 16, da Prológica, um soft para engenharia, da própria OS Multi, sistema operacional, e o Multi
e o Nexus 200, da Scopus, este em novo empresa. DB, banco de dados que explora o co-
modelo com Winchester embutido. A A Monydata apresenta dois sistemas processador Intel 8087.
compatibilidade do Nexus com softwa­ que desenvolveu para o seu Nyda 200: Estreando na linha (antes dedicava-
res estrangeiros e o lançamento de um o Poller 101, para coleta de dados via se a Apple e CP/M), a Adidata lança o

12 MicroMundo/março 85
ED-251. O MICRO VERSÁTIL.
Você precise conhecer o ED-251, um equipamento
muito versátil. Micro de mesa, que em sua versão 8
bits trabalha com o sistema operacional EDOS/8, to­
talmente compatível com o CP/M 2.2. Mas que pode
ser configurado para 16 bits com o EDOS/16, com­
patível com MS/DOS 2.0, aceitando assim todos os
programas desenvolvidos para esses sistemas ope­
racionais, os mais difundidos no mundo para micro­
computadores. Acrescente-se um design moderno,
ergonométrico e muita capacidade de expansão, dis­
cos flexíveis, Winchester (inclusive no gabinete prin­
cipal), impressoras, leitora de caracteres CMC-7,
vídeo grafico de alta resolução (*) e comunicação
com equipamentos de grande porte.
Escolha o ED-251 da EDÍSA
Além de um eficiente ser-
viço de assistência técnica
em todo o Brasil, sua em-
Ppresa pode ter a certeza de
possuir hoje um equipamento
compatível com o amanhã.
(*) Previsto para o 3Ç trimestre/85.

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ma do Ativo-lmobilizado, Sistema de Faturamento, Sistema de Contas
a Receber e a Pagar, Sistema de Controle de Estoque e outros) e
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pacote para cálculo estrutural de pórti­ A Sacco Computer Store aproveita o um item para comunicação: a Telsist
cos desenvolvido de início para CP/M. A evento para lançar oficialmente o soft­ mostra uma rede de seis estações de tra­
BMK estréia em software com um sis­ ware Lotus 1-2-3. A divisão de proces­ balho que pode operar com até 19,2 MB
tema para o acompanhamento e con­ samento distribuído da empresa apre­ em discos Winchester.
trole de ações jurídicas por advogados, senta um software que permite a trans­ A Edisa leva o seu micro de mesa ED
que roda também sob CP/M. A SPI vem ferência de arquivos gerados em micros 251 munido também com um Winches­
com um pacote de módulos, o Open da linha Apple para equipamentos da ter. Outros dois desses equipamentos
Access, contendo banco de dados rela­ linha PC, além de mostrar micros em estarão no estande da empresa, ope­
cionai, planilha eletrônica, processador conexão com outros micros e com main­ rando aplicativos da área administra­
de texto, agenda eletrônica e módulo frames através dos emuladores de ter­ tiva, um como terminal do micro multi-
gráfico, e com outro para comunicação minais IBM 3278 e RJE IBM 3780. usuário ED 281, o primeiro equipa­
entre micros e micro/mainframe. Comunicação é item muito especial mento da casa.
A Brasoft lança uma versão do Word­ na mostra. A Proceda apresenta PCs A Sisco mostra softwares comerciais
Star com acentuação também na tela o operando como terminais de telex e e de gestão rodando no Micro MS 800,
banco de dados InfoStar Plus e o Star ainda a PC Net, uma rede de três equipa­ provavelmente operando como ter­
Burst, um interador de programas (por mentos em comunicação com um IBM minal do supermicro MS 8000.
exemplo, de Lotus 1-2-3 e dBase III a 3081. De quebra, mostra tudo o que há
aplicativos Star). Serão exibidos todos de software estrangeiro à disposição dos
os pacotes da MicroPro, mais o Prolok e usuários brasileiros.
TRS-80
o Firelok, da Vault Corporation. A Cincom Systems também exibe Embora haja quem aposte no fim da
Para a área industrial a Rifran Ele­ micros em conexão com mainframes, família TRS-80, há também quem apos­
trônica apresentará um sistema de aqui­ utilizando seu software PC Contact. A te exatamente neste mercado. A Kemy-
sição de dados, utilizando um PC 2001, Pansophic lança o Panlink, para ligar tron lança uma nova máquina, o Naja
da Microtec, conectado ao Euromicro, micros a mainframes IBM. Em demons­ 800S, compatível com o modelo IV. Em
um equipamento baseado no chip Z-80, tração, a conexão de um Nexus e de um design modular, o micro traz incor­
para controle de processos. Os dados PC-2001 a um IBM 4341, no escritório porada uma placa de CP/M 3.0, e tra­
analógicos captados são transformados da Intertec. Outras demonstrações de balha com o sistema operacional TRS
em informações gráficas na tela do PC- micros operando em rede, com até 16 DOS 6.0.
2001. Em exposição também no estan- terminais, emulações de terminais IBM A Sysdata mostra o seu mais recente
de da Sacco Computer Store. 3270,3278 e 3279, e a operação como lançamento nesta linha: Sysdata IV,
No estande da Maquis Tecnologia e entrada remota de dados (RJE) poderão compatível simultaneamente com os
no da Prológica a Gensoft apresenta o ser vistas no estande da NCT Comercial, modelos III e IV, com CP/M embutido,
Gensoft I, um gerador de aplicativos de­ indústria especializada em placas de dotada de recursos para configurar mais
finido pelo seu criador como uma lin­ comunicação. de 40 formatos diferentes de disquetes
guagem de quarta geração, que roda com este sistema operacional.
também em micros operados em CP/M.
A Compucenter traz uma série de pro­
Ab outras lixüias A Prológica exibe o consagrado CP
500 em acesso ao sistema Videotexto e
gramas das software houses Sorcim, Mi­ Na categoria dos supermicros não demonstra o software para a área agro­
crosoft e Schuchardt, que representa está previsto qualquer lançamento, mas pecuária disponível para esse equipa­
no Brasil, destacando o SuperCalc 3 será exibido o M-1001, da Medidata, mento, agora munido de um disco Win­
(Sorcim), composto de planilha ele­ arquitetado sobre o chip Zilog Z 8000, chester de 10 MB. Mas a sensação deve
trônica e gerador de gráficos, e o MS- de 16 bits, com capacidade para até ficar mesmo com o gracioso “color” CP
Word, um processador de textos (Micro­ 10 terminais. 400, um retumbante sucesso de vendas
soft) totalmente adaptado à língua A linha de compatíveis com CP/M no Natal de 84, desta vez apresentando
portuguesa. tem duas novidades: no estande da pau­ drives. Em demonstração, aplicativos
A Execplan mostra o Micro FCS, ago­ lista Eletrotela, o Ecos II, baseado no diversos em disquetes e o Procalc, pla­
ra implementado com um módulo que chip Z 80 A, com 64 Kb de RAM e 16 Kb nilha eletrônica em cartucho.
permite a renumeração automática de de EPROM, operando com até quatro
linhas, e o ABC, um processador de tex­ drives de 5 e 1/4” sob o sistema opera­ Apple
tos da carioca ABC Soft Consultoria, cional Ecos e com design modular; o
que representa em São Paulo. No es­ outro lançamento é o SD 800. multi- A Microcraft lança o Craft AT, uma
tande da Fluxo Informática, o público usuário da Compudata, arquitetado so­ evolução do Craft II Plus. Baseado nos
poderá ver toda a sua linha de softwares bre o microprocessador Z 80 B, dispon­ chips 6502, Z 80A e 8035, o micro tem
administrativos e um sistema de corre­ do de 128 Kb de RAM e 14 Kb de RO- design modular semelhante aos PCs e é
ção monetária de balanços recente­ ROM, e de dois discos flexíveis de 5 e 1/ compatível com CP/M.
mente lançado. A Datalógica aparece 4”. A versão suporta até oito terminais, O Elppa, da Victor, ganha nova ver­
com o dBase/Il, o dBase/IIl e o Frame­ através do barramento S-100, e o uso de são, compatível com o Apple II Plus. A
work, tanto para micros de 8 bits quanto até quatro discos Winchester. A Compu­ empresa mostra um teclado avulso, que
compatíveis com o PC. data lança também a Micro-Caixa, uma pode ser acoplado a qualquer micro
No estande da Cincom Systems se­ caixa registradora que arquiva dados dessa linha, com bloco alfanumérico e
rão exibidos todos os pacotes da série em disquetes e pode virar um micro com numérico reduzido, contendo funções
One Plus, composta de planilha eletrô­ a conexão de um teclado, pois dispõe de de Basic e comandos de DOS e CP/M.
nica, processador de textos, gerencia­ um chip Z 80 e de 64 Kb de RAM. No estande, alguns Elppa estarão ope­
mento de dados, gráficos empresariais e Equipamentos já conhecidos tam­ rando em sistema multiusuário, aces­
qerador de relatórios. Destaque para a bém são levados à exposição. A SID rea- sando simultaneamente dados de um
família CS-Xtend, baseada no Unix, presenta o SID 3800 num sistema mul- único floppy, através de uma placa de­
contendo um executor e um gerencia­ tiusuário-o SID 8085, com cinco CPUs senvolvida pela SEB- Software Educa­
dor de bancos de dados, um módulo dividindo um disco Winchester, sob o cional do Brasil e pela Lynx Tecnologia
para recuperação de informações e o sistema operacional Sinix, desenvolvido Eletrônica para fins didáticos. A SEB
CS-Xtend, uma ferramenta para desen­ pelos técnicos da empresa, compatível demonstra também sua linguagem Lo­
volvimento de aplicações. com o Unix mas ainda também com CP/ go, programas para matemática e física,
A loja Imarés tem como atração o sof­ M. Em versão mono-usuária, o micro da série Vestibular, mais 10 softwares
tware IFPS/Personal, um sistema intera­ será exibido como um terminal remoto para ensino de diversos tópicos de ma­
tivo de planejamento financeiro, da de entrada de dados de um computador temática e física e ainda programas para
americana Execucom, da qual é repre­ Burroughs, com a aplicação do software música e desenhos a partir do teclado,
sentante. E mostra um micro tipo PC em STC - Sistema de Transcrição e Crítica além do Bina SEB, uma espécie de brin­
comunicação com um computador de Dados, da Mini-Micro. cadeira enciclopédica para estudantes
Burroughs. Também no segmento do CP/M há em forma de banco de dados.

MicroMundo/março 85 15
^MICRO-FESTIVAL

A CCE apresenta o Exato Pro com versões colorida ou monocromática,


novidades: uma placa para CP/M e ou­ com 160 colunas e resolução gráfica de
tra para 80 colunas. E também mostra o 560 por 240 pontos. Outras novidades:
teclado programável lançado em no­ os monitores MPC12 e 14 com recursps
vembro na Feira Internacional de Infor­ para a exploração de uma placa dos PCs
mática. O sistema estará apresentando que faz a solução gráfica de 630 por 200
diversos aplicativos para a área admi­ pontos crescer para 720 por400 pontos.
nistrativa. A Elebra mostra suas impressoras
No estande da Unitron o destaque é a Mônica II Plus, Emilia II e Alice, agora
comunicação do APII com o Sistema gráfica, e os módulos Tipograf e Moni-
Videotexto, com o Cirandão, com o graf, que dão recursos gráficos a todas
Aruanda e também com o serviço Inter- as máquinas da empresa. Destaque para
data, da Embratel, que transmite dados o lançamento de 12 novas fontes de
para o exterior. Serão exibidos ainda caracteres para a impressora Mônica.
diversos softwares em disquetes de 8”, Especialmente para a linha Apple, a Ele­
mais os sistemas administrativos da bra exibe ainda o drive Horácio F 500
Royal Software e da Potencial Software. AP. No estande da Scritta estarão em

FIUCRIL Comunicação também é a ênfase da


Spectrum, com o Microengenho II aces­
sando o Cirandão e o Aruanda. A em­
presa demonstra ainda seu software
exibição as impressoras Grafix 80 e 100,
operando em conexão com micros
Apple e PC.

para processamento de textos e a co­ Suprimentos e serviços

N480 DA SANTA IFIGÊNIA


municação com outra CPU. A loja Ima-
rés exibe um micro Apple conectado a
um computador IBM 4341 no escritório
da Intertec, emulando um terminal
3270. Outro Apple estará operando
Todos os modelos de disquetes dis­
poníveis no Brasil estarão no estande da
Verbatim. A Memphis Indústria e Co­
mércio apresenta sua linha de móveis e
como um terminal de telex. fitas impressoras. No estande da Plan­
Na área de software, a Adidata lança control, toda uma linha de acessórios de
o Auto Design, um programa para mani­ paddles a joysticks, de ventiladores a fil­
pulação de telas, indicado para indús­ tros de rede, de telas anti-reflexivas a
trias têxteis e ateliês de decoração, que duplicadores de impressoras.
Traga o seu equipamento usa­ permite a impressão de figuras ou de tre­ A Verbatim divulga a duplicação de
chos de textos e até de assinaturas recor­ software com proteção. A Imarés mostra
do que faremos qualquer tadas na tela do monitor de vídeo. a animação eletrônica com micros
negócio. Apple, para treinamento e propaganda,
e divulga o Clube do Micro, um suporte
Sinclair técnico planejado que custa entre Cr$ 20
A Filcril também aceita seu Atuando na área dos Sinclair, a Mi- mil e Cr$ 40 mil por mês.
crodigital leva apenas o TK 85 para o A Brasoft, estreando como represen­
equipamento na troca por festival, preferindo diferionar as luzes tante exclusiva no Brasil da Vault Cor­
um novo ou de maior capa­ para o TK 2000, já mais para a área dos poration, lança o Prolok e o Firelok. O
Apples, que rodará todos os aplicativos primeiro é um sistema de proteção para
cidade. software. A empresa fornece os disque­
administrativos disponíveis para ele.
tes marcados com micropontos, for­
Também no estande da empresa, uma mando uma verdadeira impressão digi­
mostra de toda a literatura publicada no tal, acompanhados de um software, im­
país sobre os populares TKs. prescindível para que a mídia possa ser
Especialmente para processamento
de textos, a MDA exibe a Edit, em duas
gravada. O Firelok é um pacote para os
versões. Uma delas opera sem vídeo e a
usuários finais protegerem seus arqui­
outra oferece uma solução inusitada, vos de dados - compõe-se de um dis­
quete, também marcado com impres­
com um monitor cuja tela reproduz uma sões digitais, e de um programa que em­
página inteira de tamanho ofício. Tam­ baralha os dados do arquivo, de manei­
bém com aplicações envolvendo textos, ra que eles só possam ser acessados por
a Forma Computadores lança a Forma quem possui uma determinada senha.
Composer, o primeiro equipamento A Sacco divulga o padrão Plus + de
brasileiro para composição de textos, assistência técnica de sua nova divisão e
que tanto pode ser utilizado por editoras a Arghos Seguros, que já está traba­
quanto por bancos, escritórios de advo­ lhando com a Compushop, apresenta
gados e empresas de auditoria, permi­ suas opções em seguros para micro­
tindo a reprodução de textos a uma ve­
computadores, cobrindo de danos a
locidade de 988 toques por minuto, ar­ roubos.
mazenando os dados em discos. No es­ Ainda no rol dos serviços, a Embratel
tande da Triunfo estarão copiadoras exibirá a Renpac - Rede Nacional de
Minolta. Pacotes - em fase inicial de operação, e
o Interdata, um serviço internacional de
Monitores de vídeo comunicação de dados. Também serão
demonstrados acessos a bancos de da­
Dois lançamentos: um no estande da dos através de terminais de telex e ao
CCE - o MV 12 com 12”, monocromá­ projeto Cirandão.
tico, com 40 ou 80 col-unas e alta resolu­ O público poderá visitar ainda os es-
FILCRIL COMÉRCIO DE ção gráfica, em fósforo verde; outro no tandes da Livraria Sistema, (que exporá
ELETRÔNICA, IMPOR­ estande da Compo - o CPC 14, com 14” livros nacionais e estrangeiros sobre
TAÇÃO E EXPORTAÇÃO e resolução de 640 por 200 pontos, a informática) da Folha Informática, do
LTDA.
cores. jornal Micro e Suprimentos e da revista
Rua Santa Ifigênia, 480 — Fone: 220-3833
A Compo lança também um terminal Micro & Vídeo, além do estande de
CEP 01207 - São Paulo - SP
para videotexto, com tela de 12”, em MicroMundo.

MicroMundo/março 85
16
Não marque passo com o 1 -2-3,
avance com o Novo SuperCalc3.
Tabela comparativa entre o
Novo SuperCalc 3 eo Lotus 1-2-3.
Novo
SuperCalc3 Lotus 1-2-3
cQuantidade de disquetes de programa 1 3
Memória mínima necessária 96K 192K

Tamanho máximo da matriz (linhas x colunas) 9999x127 2048x255

Tamanho útil aproximado da matriz em 256K 6900 3800

Telasde Ajuda (Help) e mensagensem português Sim Não

Manuais em português Sim Não

Uso do co-processador 8087 Sim Não

ONovoSuperCalc3, Uso de dois monitores simultaneamente Sim Não


lançado com Gerência de Dados Sim Sim
excíusividade no Brasil
Números de janelas 2 2
pela Compucenter
Microinformática, vem Consolidação de planilhas Sim Sim

superar as planilhas Tipos de gráficos 8 5


eletrônicas que já estão Variáveis por gráfico 10 6
no mercado.
Ordem de Classificação Dicionário ASCII
Tudo o que o Lotus 1-2-3
faz, o Novo Su perCa lc3 Cálculo Natural Sim Sim
faz melhor, mais rápido Cálculo Iterativo Sim Sim
e mais barato, além de
Funções Matemáticas 21 24
fazer coisas que o Lotus
1-2-3 não faz. Funções Financeiras 5 5

Na tabela, você pode Arquivos de outros programas


Visicalc Sim Sim
conhecer outros motivos Lotus 1-2-3 Sim Sim
para optar pelo Novo dBase II
DIF
Sim Não
Sim Sim
SuperCalc3. CSV Sim Não
ASCII Sim Não
Além de todas essas
Impressão de planilha na vertical Sim Não
vantagens, a
Compucenter oferece Impressão de gráficos por página 4 1

garantia de Troca discos para imprimir gráficos Não Sim


funcionamento,
Compatível com programa para CP/M Supercalc 2 -
atualização de novas
Permite uso do Extended ASCII Sim Não
versões, programa e
documentação em
português, suporte
técnico e treinamento.
Para obter maiores
detalhes, basta ligar
cofflpucênüc^
para a Compucenter ou miooinrO^mÁCiCâ
visitar nosso estande no Caixa Postal 51674
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Fone: (011)255-5988
Telex: (011) 21689 CPUT BR
NELSON FILHO

Receitas e segredos
Mais uma trilha, mais 4K de memória
Continuando na linha das dicas, você vai acompanhar o processo que aumen­
ta a capacidade do seu disco em 4K através da criaçã-o de uma 36a trilha utilizável pelo
DOS. E agora você vai poder conhecer os parâmetros usados pelas sub-rotinas MOVE e
BTLU para transferir blocos de bytes na memória. Saiba também como executar BRUN
ou EXEC em lugar do RUN e como trocar de drive sem usar comandos do DOS.

xiste mais de um artifício para se

E
aumentar o espaço útil de um
disquete do DOS 3.3. Tratei dis­
so ligeiramente, nesta coluna,
quando justamente descreví como o sis­
tema distribui esse espaço (ver MM n°
16). Agora vou mostrar mais um pro­
cesso que permitirá o incremento de 4 K
para armazenamento de programas em
disco, o que me parece bastante útil,
principalmente tendo em vista o preço
da caixa de disquetes. Vamos simples­
mente acrescentar um nova trilha. Sim­
plesmente mesmo, pois, ao contrário do
que pode parecer a princípio, o procedi­
mento é bem simples. Vamos lá.
Como sabemos, o DOS 3.3 formata o
disco com 35 trilhas e cada trilha com 16
setores. Essas trilhas são numeradas de
0 a 34 (ou $00 a $22 em hexadecimal).
No entanto, os drives da linha Apple são
capazes de alcançar mais uma trilha (se
não for o caso do seu, reclame com o
fabricante). Vamos então acrescentar a
trilha de número 35 (hex $23) configu­
rando um total de 36 trilhas. Vamos pri­
INIT e pronto. (Cuidado: depois de alte­ vão se refletir no VTOC (Volume Table
meiro à receita, depois às devidas of Contents) do novo disco.
explicações. rar os 3 bytes não execute nenhum co­
mando do DOS a não ser o INIT; do Como já descrevi no mesmo artigo a
Primeiro precisamos estar com o DOS
contrário o byte $B3EF pode recuperar que já fiz referência, o VTOC é um setor
3.3 (48K) padrão na memória. Com um (setor 0 da trilha 17) que traz infor­
DOS modificado poderá ou não funcio­ seu valor original.) Assim feito, o novo
nar. Assim feito, vá para o Monitor com disco terá 36 trilhas utilizáveis pelo DOS mações sobre o volume (disco). O byte
ao invés de 35, ou seja, mais4K. Simples $34 do VTOC indica o número de tri­
um CALL-151. Vamos alterar agora 3
bytes: os bytes $BEFE e $B3EF que con­ mesmo, não foi? lhas no disco. Durante o processo de ini­
cialização o valor do byte $B3EF será
têm o valor $23 e ainda o byte $AEB5 Vamos analisar agora o que fizemos.
que contém o valor $8C. Vamos alterar
copiado para o byte $34 do VTOC. As­
O que significa esses bytes que altera­ sim ele deverá conter o valor $24. Tam­
esses valores para $24 e $90 respectiva­ mos? O byte $BEFE indica para o DOS o
mente. Digite então: bém no VTOC encontramos o “Track
número de trilhas que deve conter um Bit Map” que indica que setores estão
disco inicializado pelo comando INIT. livres ou ocupados. Durante o processo
$BEFE: 24 <CR> Normalmente ele indica $23 trilhas. Co­ de inicialização o DOS ajusta o VTOC
$B3EF: 24 <CR> mo alteramos para $24, nosso novo dis­ de forma a indicar que os setores $03 a
$AEB5: 90 <CR> co foi formatado com $24 trilhas. Isso $22, excetuando-se o $11 qup é ocu­
(<CR> significa: apertar a tecla RETURN poçle parecer suficiente a priori mas não pado pelo sistema, estão livres. E preciso
ou análoga, conforme o micro.) é. E preciso que o DOS do novo disco que ele também faça indicar que o setor
Agora, em seguida, você deverá inicia- saiba que existe mais uma trilha disponí­ $23 está livre. Isso é garantido ao alte­
lizar um novo disquete com o comando vel. Daí as duas outras alterações que rarmos o byte $AEB5.

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18 MicroMundo/março 85
• Introdução à Informática • Análise funcional
• hardware de Microinformática • Projeto
- 8 Bits - Estrutura de Arguivos
- 16 Bits - Organização de Banco de Dados
• Sistemas Operacionais - Lógica de Programas
- MS-DOS - Documentação/Normas
-CP/M - Treinamento
-UNIX - Suporte
• Linguagens de Programação
- Basic
-C
• Geradores de Aplicações
- Planilha Eletrônica
- Banco de Dados
- Processador de Textos
- Gráficos
• Tecnologia Avançada

WORKSHOP DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS

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empresas, por profissionais projeto para ser Início: 20/05/85
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Microinformática. Veja a e avaliados.
seguir os detalhes do curso e
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estará escolhendo uma das equipamentos
áreas que mais precisam de Além dos recursos
profissionais atualmente. audiovisuais, serão compucÊniF?
utilizados micros nacionais
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serão divididos em grupos e disponível. Tel: (011)255-5988
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Seu micro I MOVE E BLTU
Em meu último artigo (ver MM n° 23)
Utility), uma sub-rotina do Applesoft em
$D393 (-11373). Como utilizá-la? Da
merece fiz referência a duas sub-rotinas em ROM,
capazes de transferir um bloco de bytes
mesma forma que em MOVE, alguns
parâmetros precisam ser ajustados. São
de um ponto a outro da memória. São eles: HIGHDS ($94 $95), HIGHTR
Assistência elas: MOVE e BTLU. Como muitos leito­
res escreveram pedindo os parâmetros
($96 $97) e LOWTR ($9B $9C).
LOWTR deve apontar para o início do
bloco a ser transferido e HIGHTR para o
Técnica usados por essas sub-rotinas, aí vai.
MOVE pertence ao monitor e é cha­
mada a partir de $FE2C (-468). Ela mo­
fim mais 1, enquanto que HIGHDS para
a posição que irá ocupar o último byte
ASSIST. ve um bloco cujo início é indicado por
Al ($3C $3D) eofim por A2 ($3E $3F)
do bloco após a transferência mais 1.
isto é, o endereço final mais alto mais 1.
A chamada de BLTU deve ser feita para
E vocé merece a tranquilidade de contar para um outra posição indicada por A4
com a mais eficiente equipe técnica do Rio, ($42 $43. Na entrada, o registro Y deve BTLU +7, ou seja, para $D39A
treinada nas fábricas, e recomendada pela ser igual a zero e, na saída, o acumulador (-11366).
Petrobrás, Furnas, Light e Bolsa de Valores. fica alterado. Assim, para se chamar MO­ Então, voltando ao nosso exemplo,
A ASSIST oferece também diversas opções VE é preciso ajustar esses indicadores e transferir um bloco de $2000 a $3FFF
para contratos anuais de assistência técni­ zerar Y. para o alto, alojando-o a partir de $3000,
ca, que garantem o máximo ao seu micro. Um exemplo: vamos mover um bloco significa que o bloco, após a transfe­
E sem custar mais por isto. de dados qualquer que se inicia em rência, deverá estar de $3000 a $4FFF.
Os micros Spectrum, Prológica, Digitus. $2000 e vai até $3FFF para a posição Assim teremos o seguinte ajuste de pa­
e muitos outros, além de video-games e com- $4000, isto é, mover a página 1 de alta râmetros:
patibilizaçãode periféricos, tém na ASSIST resolução para a página 2. Para isso, Al $94=$00 e $95=$50 ($4FFF+1)
uma assistência técnica aprovada pelos pró­ precisa conter o endereço $2000, A2 o $96=$00 e $97=$40 ($3FFF+1)
prios fabricantes. Além disto, vocé tem total endereço $3FFF e A4 o endereço $4000. $9B=$00 e $9C=$20 ($2000)
assistência aos micros importados: Sinclair, Sempre da tradicional forma invertida, Para este exemplo, poderiamos cons-
TRS-80, Applee PC IBM. ou seja, primeiro o byte de baixa ordem truir o seguinte programa:
Se você tem um micro e quer o máximo em e depois o de alta ordem. Assim tere­ LDA #$50
assistência técnica, não pense duas vezes: mos: STA $95
pense ASSIST. $3C=$00 e $3D=$20 ($2000) LDA #$40
ASSIST: A máxima solução para seu micro. $3E=$FF e $3F=$3F ($3FFF) STA $97
$42=$00 e $43=$40 ($4000) LDA #$20
Feito esse ajuste é só zerar Y e chamar STA $9C
MOVE. Isso equivale, a partir do Moni­ LDA #$00
tor, a digitarmos: STA $94
Assessoria de Sistemas e Engenharia Ltda. 4000<2000.3FFFM STA $96
Av. Beira-Mar. 406 - Gr. 805 - Castelo Podemos, para esse caso particular, cons- STA $9B
truir o seguinte programa: JMP $D39A
Tel : (021) 262-5763
LDA *$20
STA $3D
ENDEREÇOS
LDA #$30 1. Se você deseja que logo após o
NA LOGITEC QUJEM FAZ STA $3F carregamento (boot) do DOS seja exe­
O JOGO É VOCE LDA #$40 cutado um BRUN ou EXEC, ao invés do
STA $43 RUN, altere os seguintes endereços e
LDY #$FF inicialize um disco com o comando INIT:
Empresa gaúcha que fabri­ STY $3E POKE 40514,52 (para BRUN) ou
ca periféricos para mi­ INY POKE 40514,20 (para EXEC)
crocomputadores compa­ STY $3C Se você tem um programa editor de
tíveis com APPLE II. STY $42 setores (como o ZAP; ver MM n° 19),
JMP $FE2C pode alterar diretamente o byte $42 do
LINHA USUÁRIO Vamos supor agora que desejamos setor $0D da trilha $00 para $34 (BRUN)
• monitor de vídeo verde 12” (20 MHz)
mover o mesmo bloco do exemplo ante­ ou $14 (EXEC).
• interface para impressora (EPSON)
rior para a posição $3000. O que acon­ 2. Para trocar de drive, sem precisar
• expansão de memória 16K fazer uso de algum comando do DOS,
teceria? Quando MOVE começar a trans­
• processador CPM (Z80A)
ferir os primeiros bytes ele estará alte­ basta um POKE 43624,DR (DR= nú­
• expansão 80 colunas com softswich
rando o restante do bloco, pois o destino mero do drive) e está feito o “switch”.
incluído no cartão
da transferência está dentro do próprio
• cartão Logicopy (Wildcard)
bloco. Isto, naturalmente, torna inviável ERRATA
• Microbuffer 16 ou 32 K para impresso­
a operação embora, em alguns casos, tal Nesta coluna, no artigo com o título
ras efeito seja útil, como, por exemplo, se “Atenção. Gravando” (ver MM n° 23),
• Interface para Disk-Drive
desejarmos zerar toda uma área da me­ duas incorreções passaram despercebi­
CÓDIGO DE BARRAS mória, ou a página 1 de alta. Basta en­ das, mas, acredito, facilmente detecta­
• etiquetas codificadas, leitoras ópticas,
trarmos, a partir do monitor, com: das pelos leitores. A primeira foi a troca
programas. 2000: 0 0 N2002<2000.3FFDM das listagens 1 e 2. A segunda está no
LINHA LABORATÓRIO Ou seja, primeiro zeramos os bytes $ texto do exemplo 3, na página 50, se­
• conversor analógico digital 3 2000 e $2001. Em seguida transferi­ gundo parágrafo: as linhas que devem
• controlador de entradas e saídas ~ mos tudo de $2000 a'$3FFD para $ ser substituídas por declarações do tipo
• Eprom-Card de 12K ° 2002 que, como acabei de citar, é uma REM são as linhas 120 e 180 e não 110
• Data logger inteligente: soft e hardware transferência para dentro do próprio blo­ como saiu publicado.
co. Neste caso, fará zerar (limpar) toda
para transformar seu micro e sistema
de aquisição de dados até 64 canais. a página. CARTAS
• microcomputador 6502 dedicado. Mas o que fazer se realmente desejar­ 1. Cara Lucia Toshie Takiuti, obri­
mos transferir um bloco para uma outra gado pela ajuda. Quanto ao interesse
Ú LCGkTEC posição mais alta na memória que con-
flite com a sua posição de origem? Basta
que você mencionou, aí está a dica, na
mesma coluna, nesta edição.
LÓGICA E TECNOLOGIA DIGITAL LTDA. que a transferência se inicie pelo fim do 2. Caro Alvaro Kenzo Ishii, obrigado
Praça Osvaldo Cruz, 15 conj. 710 bloco e não pelo início como faz MOVE. pela sugestão. Vou estudá-la com cui­
Tel.: 25-1677 - Porto Alegre Isso é o que faz BLTU (Block Transfer dado.

20 MicroMundo/março 85
Antes que a sua
biblioteca de informática
comece a recuar no tempo,
solicite reforços.

• Planilhas Eletrônicas: do • Guia do Usuário do dBase II • The Endless Apple - por • The Apple Macintosh Book • Managing your Business
Visicalc ao Lotus 1-2-3 (Por­ (Português) Charles Rubin (Inglês) - por Cary Lu (Inglês) with Multiplan - por Ruth K.
tuguês) Um livro escrito em portu­ Neste livro, o autor, editor Este livro mostra toda a ca­ Witkin (Inglês)
O sucesso das planilhas guês, livre de terminolo­ da revista Personal Compu­ pacidade do Macintosh, o O Multiplan tem se mostra­
eletrônicas e o extraordiná­ gias técnicas e especializa­ ting, oferece dezenas de revolucionário micro lança­ do uma das planilhas ele­
rio avanço da tecnologia das, sobre o mais poderoso soluções para aumentar a do pela Apple em 1984 e trônicas mais utilizadas em
dos microcomputadores programa de banco de da­ efetividade e a longevidade que está se tornando um todo o mundo, e propician­
provocaram o aparecimen­ dos para microcomputado­ do Apple II, computador dos mais bem sucedidos do o desenvolvimento de
to de inúmeros fornecedo­ res. Com o Guia do Usuário possuído por milhões de microcomputadores de to­ inúmeras aplicações,
res deste tipo de aplicativo do dBase II, você aprende­ pessoas em todo o mundo. dos os tempos. O autor, tornando-se ferramenta in­
e de várias gerações de rá facilmente como o dBa­ No livro são discutidas op­ profissional extremamente dispensável para milhares
produtos, incorporando va­ se II pode transformar seu ções de software e hardwa­ capacitado, explora todos de usuários. Neste livro é
liosos recursos à planilha computador em um verda­ re para melhorar o proces­ os aspectos do Macintosh, abordado como o Multiplan
básica, o VISICALC. Diante deiro centro de processa­ samento de textos, utilizar tornando o livro indispen­ pode ser utilizado para ge­
da quantidade de planilhas mento de dados. A primei­ planilhas eletrônicas mais sável para todos os usuá­ renciar sua empresa, atra­
existentes hoje, o usuário ra parte do Gula do Usuário avançadas e até utilizar rios deste equipamento e vés de exemplos e utili­
do micro passou a ter uma do dBase II funciona como software integrado. As para aqueles que desejam zação nas mais diversas
dificuldade: identificar a uma “cartilha” para o ini­ áreas de produtos discuti­ conhecer mais sobre este áreas.
planilha que melhor atenda ciante, não exigindo qual­ dos incluem dispositivos revolucionário microcom­
ás suas necessidades. Pla­ quer conhecimento ante­ de armazenamento, expan­ putador.
nilhas Eletrônicas: do Visi­ rior. A segunda parte é uma são de RAM, dispositivos
calc ao Lotus 1-2-3 é a me­ coleção de técnicas avan­ de I/O, modems e outros. O
lhor fonte de informações çadas do dBase II para o usuário do Apple II também
nesse processo de esco­ programador experiente. encontrará alternativas pa­
lha. Publicado pela compu- Se você é um dos milhares ra comunicações, portabili­
center Microinformática,' de usuários do dBase II, dade e o estado da arte em
em português, este relató­ ou está planejando utilizar gráficos. Assim, este livro
rio, escrito em linguagem o programa, o Guia do torna-se indispensável pa­
comum, sem recorrer às Usuário do dBase II é a me­ ra todos os usuários do Ap­
terminologias técnicas, vai lhor fonte de conhecimen­ ple II que não querem se
analisar profundamente as to para você. desfazer de seu equipa­
principais planilhas eletrô­ mento mas que precisam
nicas disponíveis no mun­ melhorar seu desempe­
do e a evolução desta tec­ nho.
nologia. MICROSOFT MICROSOFT MICROSOFT
I' H h S S I’ l< h S S l> R ► S S

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Anexo cheque n.°....................................... do banco n.°.......................................
No valor de Cr$........................................................................................................
Autorizo o débito de Cr$................................... no meu cartão American Express
Validade...............................................n.° do cartão..............................................
Nome ......................................................................................................................
Empresa..................................................................................................................
comPucEncF) CGC/CPF........................................... Inscr. Estadual............................................
iDiOOirirO^fnÀLiCú Endereço para remessa..........................................................................................
Caixa Postal 51674 Cidade......................Estado...................... CEP..................... tel.:.......................
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ANTONIO CARLOS SALGADO GUIMARÃES

Novo List
(com DOS)
Uma instrução por linha para quern usa disco
O objetivo deste programa Basic é facilitar a leitura, com uma instrução
sendo lançada em linha diferente ao se constatar a ocorrência de dois pontos.
Funciona como o List publicado no último número, só que agora aplicado ao uso de
disk drives.
m Um novo list para o Apple (Mi- ♦♦END OF PASS 1

E
croMundo n° 24) apresentamos ♦♦END OF PASS 2
um programa Basic com as linhas
de uma outra forma: toda vez que
fosse encontrado o caracter dois pon­ 0800 1 ;

tos, a instrução seguinte entraria em 0800 2 5 NOVO LIST (DOS)


uma outra linha, o que só funcionaria 0800 3 !
sem a presença do DOS. Veremos agora 0800 4 ; MICRO MUNDO
um programa que faz exatamente a 0800 5 (
mesma coisa, mas que exige o DOS. 0800 6 Í ANTONIO CARLOS S. GUIMARAES
0800 7 >
Reparando os mnemônicos que com­
0300 8 ORG «300
põem os dois programas, veremos que
0300 9 OBJ «800
várias partes são exatamente iguais, ou­
0300 10 »
tras são semelhantes e outras completa­
0300 11 !MONTA VETOR k
mente diferentes. Isto não quer dizer
0300 12 »
que o algoritmo usado seja diferente,
0300 13 AMPER EQU «3F5
mas que foi codificado de uma outra
0300 A94C 14 LOA M«4C
forma, sendo esta nova versão mais com­
0302 8DF503 15 STA AMPER
pacta. As únicas diferenças significativas
0305 A91O 16 LDA «INICIO
de procedimento se devem somente à 0307 8DF603 17 STA AMPER*1
presença do DOS. Quanto ao modo de 030A A903 18 LDA /INICIO
ativarmos o programa, também há algu­ 030C 8DF703 19 STA AMPER+2
mas diferenças. Para o novo LIST com 030F 60 20 RTS
DOS, devemos usar &L para ligá-lo e 0310 21 J
&D para desligá-lo. 0310 22 ;INICIO DO NOVO LIST (DOS)
As restrições apresentadas para a ver­ 0310 23 Í
são cassete continuam válidas e algu­ 0310 24 CHRGET EPZ SB1
mas novas aparecerão. Apesar de na 0310 25 ERR EQU «FF2D
versão cassete podermos digitar linhas 0310 26 STROUT EQU «DB3A
e/ou comandos diretos, o que não é 0310 27 i
muito aconselhável, teremos problemas 0310 28 fPrimeiro ponto de entrada. UUsado para
na nova versão, pois enquanto o pro­ 0310 29 ;testar condicao de LIGADO/DESLIGADO.
grama estiver ligado todas as instruções 0310 30 f
do DOS serão ignoradas - e isto ocor­ 0310 AA 31 INICIO TAX
rerá tanto com comandos diretos como 0311 20B100 32 JSR CHRGET
com instruções que estejam em linhas 0314 E04C 33 CPX tt*4C ;<L>IGAR ?
de um programa em execução. 0316 F007 34 BEQ LIGADO |sim - pula
Para salvarmos o novo List (DOS), 0318 E044 35 CPX M«44 ;<D>ESLIGAR ?
devemos dar a seguinte instrução: BSA- 031A F020 36 BEQ DESLIG isim - pula
VE NOVO LIST (DOS),A$300,L$C0. 031C 4C2DFF 37 JMP ERR ferro
Quando quisermos usar o programa, 031F 38 f
bastará recuperá-lo da seguinte torma: 031F 39 (Altera ponto de entrada para PTENT2.
BRUN NOVO LIST (DOS). 031F 40 (Muda valores em S36, «37, «9004 E
Para ativá-lo, usar &L e, para desati­ 031F 41 fS9D05.
vá-lo, &D. 031F 42 i
Para os que gostam de estudar As­ 031F A95C 43 LIGADO LDA WPTENT2
sembly, a listagem do programa está far­ 0321 8536 44 STA «36
tamente documentada e, se usarem tam­ 0323 8D049D 45 STA «9D04
bém a listagem da versão anterior, en­ 0326 A903 46 LDA /PTENT2
contrarão nestes dois programas uma 0328 8537 47 STA «37
fonte interessante do uso de rotinas in­ 032A 8D059D 48 • STA «9D05
ternas do micro, bem como alguns pro­ 032D 49 Í
cedimentos que podem ser facilmente 032D 50 ;Imprime mensagem (LIGADO)
adaptados para o uso em outros pro­ 032D 51 9
gramas. 032D A935 52 LDA ftMESl

22 MicroMundo/março 85
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do momento A onda nacional dos cursos de informática
“A informática é hoje a única área de atividade que não sofre crise de desem­
prego”. A partir deste apelo, milhares de pessoas procuram hoje cursos de pro­
fissionalização em processamento de dados, tentando ingressar na profissão do faturo
ou mesmo ter uma chance maior nos classificados dos jornais.
Com a procura sempre crescente, nada mais natural que a demanda se proli­
fere e é este o quadro verificado na maioria das capitais brasileiras. Cursos de progra­
mação e análise de sistemas são abertos diariamente, com as mais variadas filosofias,
conteúdos programáticos e, principalmente, com uma arrojada campanha publici­
tária.
Onde fazer um bom curso de computação? Esta pergunta é, sem dúvida, a
chave do sucesso para os estudantes e profissionais que hoje se interessam pela área. 0
mercado oferece desde cursos relâmpago, que prometem uma gama variada de infor­
mações em “duas semanas” até aqueles considerados os mais “sérios”, que dividem um
programa mais abrangente em um ou dois anos de curso.
Porém, a análise do que seja bom ou respeitável depende daquilo que o aluno
procure: se quer apenas saber como “brincar” com o seu computador pessoal, sem
maiores envolvimentos, ou se pretende uma profissão segura e rentáveL

São Paulo Ciências da Computação do IMCC (Ins­


tituto de Matemática e Ciências da Com­
mas de programação, voltando-se para
software e linguagens sob todas as for­
Movidos pela esperança de conse­ putação) da Unicamp (Universidade de mas; e teoria da computação, que estu­
guir um trabalho melhor, milhares de Campinas), “se o sujeito for inteligente da os fundamentos matemáticos da
paulistas consideram hoje a possibili­ dá para fazer alguma coisa a partir de ciência.
dade de se tornarem profissionais da um curso de Basic de 30 horas, mas não Esses três itens constituem o currí­
área de informática. E o que se registra é algo mais complexo”. Para se fazer bons culo da versão científico-industrial do
uma verdadeira corrida em busca de aplicativos, ele aconselha bacharelado curso de Ciência da Computação da
cursos que lhes dê tal habilitação, ou que em análises de sistemas ou numa moda­ Unicamp, com duração de cinco anos,
pelo menos as torne um pouco mais ínti­ lidade comercial de ciências da compu­ formando profissionais aptos a traba­
mas de computadores e programas. tação, enquanto para software básico o lharem em indústrias de computadores
Em contrapartida, o que se vê é uma necessário é mesmo um curso de ciên­ ou em CPDs mais sofisticados. A outra
verdadeira proliferação de cursos livres, cias da computação. E para construir modalidade é a comercial, envolvendo
da periferia ao centro e aos bairros so­ computadores o caminho mais indicado basicamente análise de sistemas e pro­
fisticados das grandes cidades, princi­ é a engenharia, embora a modalidade cessamento de dados, além de uma par­
palmente, enquanto a cada dia apare­ industrial do curso de Ciências da Com­ te em comum com o outro curso, duran­
cem mais e mais colégios de 2o grau e putação da Unicamp dê alguma habili­ te quatro anos.
faculdades oferecendo cursos voltados dade nessa área.
A primeira modalidade deste curso,
para processamento de dados. Mas nem “Computação para mim é uma pro­ de acordo com o professor Tomasz, é
sempre o preparo oferecido é realmente fissão como engenharia, biologia, medi­ inédita no Brasil e foi provocada pelo
compatível com as necessidades do re­ cina. .”, acrescenta. “Não dá para im­ sucesso alcançado pelos microcompu­
ceptivo mercado de trabalho, que aliás é provisar.” Se há quem discorde dele tadores. A primeira turma iniciou o
muito dinâmico, já que praticamente re­ quanto aos requisitos de uma boa for­
cém-nascido, e não deve manter por
aprendizado em 81. Antes, eram apenas
mação, quem já passou pela agrura de quatro anos de aula. Aí, acrescentaram-
tanto tempo assim a alta demanda de lidar com produtos mal acabados, seja
mão-de-obra. Portanto, uma boa dose
se informações sobre hardware.
em hardware ou em software, com cer­
de discernimento na hora da escolha tal-' teza concorda. Mas somente agora, no início de 85, é
vez evite um bocado de dor de cabeça. que os microcomputadores estão real­
O professor explica que o núcleo bá­ mente entrando em massa na Unicamp,
Longa duração na sico da ciência da computação é com­ com a aquisição de 200 unidades do I
Unicamp posto por três grandes áreas que se 7000, da Itautec. Cerca de 130 deles
complementam: arquitetura de compu­ serão espalhados pelos diversos depar­
Na opinião do professor Thomasz tadores, que se preocupa com o projeto tamentos da universidade, formando
Kowaltovski, chefe de departamento de lógico e físico dos equipamentos; siste­ uma rede ligada a dois computadores

MicroMundo/março 85 27
ESPECIAL_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Vax modelo 785, comprados recente­ dos sempre por estudantes em duplas. todo”, explica Almir Brandão, diretor do
mente. Pelo curso de três anos paga-se mensali­ CPT (Centro de Pesquisa e Tecnologia)
O restante será utilizado pelos alunos dade de Cr$ 99 mil, mais taxa de matrí­ do Objetivo. “Mas pode crescer para até
do departamento de Ciência da Compu­ cula. O curso de um ano e meio é mais duas mil horas, dependendo da fre-
tação e de outros cursos na área de ciên­ caro: Cr$ 120 mil por mês mais matrí­ qüência dos alunos aos laboratórios.”
cias exatas. O professor Thomasz acre­ cula. Este semestre a matrícula custou Cr$ 70
dita que a maior mudança vai se dar no Raul, que também é gerente do de­ mil, as duas primeiras mensalidades
sentido operacional, pois até então os partamento de desenvolvimento de sis­ Cr$ 140 mil, e as três últimas Cr$ 170
estudantes lidavam com um IBM 1130 e temas de Villares, atribui o sucesso do mil.
com um PDP 10, da Dec, “obsoletos”, curso (intensamente anunciado em vá­ Desde 83 todos os alunos do primei­
segundo ele, enquanto os professores já rias estações de rádio FM da cidade) ao ro ano do segundo grau do Colégio Ob­
dispunham de dois 17000 para preparar fato de estar nas mãos de profissionais jetivo cursam obrigatoriamente a disci­
seus programas. da área, “que sabem o que o mercado plina de informática, quando recebem
“O que vai sofrer transformações é a quer”. informações genéricas e aprendem um
filosofia do uso. Algumas disciplinas vão Ele comenta que “de um lado temos bocado de Basic estruturado e algumas
ser adaptadas, mas os cursos já eram os cursinhos rápidos, muitos do tipo técnicas de programação. “Temos que
orientados antes para a área dos micros, “pega-trouxa”, que se dizem gratuitos, formar cidadãos para enfrentar o mun­
principalmente na parte de arquitetura cobram pelo material didático e dão do”, justifica Di Gênio. “Temos que ser
de hardware, e já tínhamos cursos de péssimas aulas. E em cursos rápidos não um pouco futurólogos, botar informa­
Assembler”, explica o professor. “Nos­ dá tempo para as pessoas apreenderem ção nas cabeças que estão prontas para
sos cursos são orientados para a parte as informações. De outro lado, temos as receber novas idéias, na infância e na
básica. Não queremos alunos obsoletos faculdades que, de uma maneira geral, adolescência, senão teremos analfabe­
em cinco anos.” estão fora da realidade, dando forma­ tos no futuro.”
De fato, a ausência dos micros não ção teórica, cheia de informações sem
parece ter abalado o interesse dos vesti- utilidade prática. Os analistas, por exem­
O vale tudo dos cursos
bulandos. No último exame, a taxa de plo, saem com a parte humana muito livres
disputa, a maior da Universidade, foi de fraca e não têm conhecimento de equi­ Na área dos cursos livres vale tudo.
46,3 candidatos para cada uma das 70 pamentos, principalmente de mainfra­ Eles vêm aparecendo às dezenas, em
vagas, enquanto uma vaga na medicina mes, nem sabem o que há no mercado função da intensa procura, mas a maio­
(segundo lugar em procura) era dispu­ em software.” Raul acha que ambos os ria ainda é da qualidade duvidosa. O
tada por 19,7 estudantes. tipos de cursos deveríam ser melhores, e que se passa no Senac Informática de
Para o professor Tomasz, os fatores “realmente formar gente que o mercado São Paulo, unidade do Serviço Nacional
atrativos são “a fascinação pelo bom pudesse absorver”. Para ser programa­ de Aprendizagem Comercial, reflete a
mercado de trabalho e a contribuição da dor, ele acha que basta um curso de 2o situação atual. Durante o dia os corredo­
imprensa para a ‘moda’ da informática.” grau, enquanto a análise de sistema pe­ res são silenciosos e dificilmente as qua­
Além, claro, dos estágios bem remu­ de uma faculdade. tros salas de aula (três com micros e uma
nerados obtidos por alunos que fre- çom terminais Burroughs) ficam cheiaS.
qüentam os últimos anos do curso, e a No Objetivo, níveis A noite, o burburinho cresce e todas as
intensa procura de que são objeto por
parte das empresas do setor, segundo o médio e superior salas mantêm turmas de 21 alunos, três
por equipamento.
próprio professor: a Itautec e a Digirede, Parece que dentro de algum tempo Daisy Barreta, divulgadora do Senac
por exemplo, estão cheias de ex-alunos teremos uma onda de programadores Informática, conta que uma pesquisa
nossos.” oferecendo seus serviços, a julgar pela realizada no início do ano revelou que
intensa procura aos cursos médios. Este dos 120 alunos que passam por ali men­
Cursos técnicos na foi o fator que fez com que João Carlos salmente (a maioria dos programas é
periferia Di Gênio, presidente do Centro Educa­
cional Objetivo, decidisse implantar
mensal), 24% são desempregados, 17%
são executivos, 7% são estudantes, e
Embora com perspectivas um pouco neste semestre um curso de processa­ 53% têm outras profissões, de office-
menos tentadoras, os cursos técnicos de mento de dados de 2o grau, também em boys a comerciantes e profissionais libe­
2o grau também têm sido intensamente duas modalidades, com um ano e meio e rais. A maior taxa de evasão encontra-se
procurados. Em geral, há duas opções: três anos de duração. na categoria dos desempregados, que
uma com duração de três anos, incluin­ E, se tudo der certo, em julho devem abandonam o curso tão logo arranjam
do todas as disciplinas obrigatórias em começar a funcionar os cursos de pro­ algum emprego, fora da área, na maioria
qualquer curso desse nível; e outra de cessamento de dados e de Ciência da dos casos.
um ano e meio, para quem já se formou Computação, em -nível superior. Di Gê­ Um dos cursos oferecidos pelo Senac
no segundo grau e quer apenas a com- nio acredita que as melhores perspecti­ é o de “formação para programadores
plementação. vas do mercado de trabalho estão na de micros”, abordando Basic e Cobol,
No Colégio Brasil, por exemplo, o área de Ciência da Computação, enquan­ em dois módulos de quatro meses, com
currículo desses cursos inclui lógica, to julga que a demanda dos formados 132 horas cada, ao custo de 28 ORTNs
análise de sistemas, estatística, contabili­ em processamento de dados, pelo me­ o módulo. Além desse, há o curso de “in­
dade e organização de empresas, além nos no nível em que está agora, deve se trodução à microinformática”, com 18
de linguagens. Os estudantes saem de lá extinguir a médio prazo. horas; um de Basic, em dois módulos de
aptos para “serem aprovados em testes Este ano, os cursos do Colégio Obje­ 30 horas cada, por 9 ORTNs; outro para
para programadores de qualquer em­ tivo funcionam apenas à noite e já têm programação em Cobol para mainfra­
presa”, segundo Raul Armando Gen- 700 alunos, sendo que na modalidade mes, em quatro meses; e ainda cursos de
nari Filho, orientador dos cursos de pro­ especial, de um ano e meio, o que mais Basic Sinclair (24 horas), Assembler pa­
cessamento de dados. se encontra é gente saída de outras fa­ ra Z-80 (30 horas) e cursos rápidos so­
O colégio iniciou o curso em 84 com culdades e dos cursos de 2o grau não bre dBase/II, VisiCalc, e Magic Window.
300 alunos, e chegou ao fim do ano» técnicos. Além disso, a entidade mantém o “Micro
com 130, o que é considerado natural O currículo é dividido em quatro Contatos Imediatos”, próprio para em­
no sistema educacional brasileiro, so­ frentes de trabalho: matérias sobre com­ presários que têm de tomar decisões de
bretudo em áreas de classe média baixa putação, sobre técnicas comerciais (or­ compras e precisam de um painel geral.
como a das unidades de Vila Carrão e a ganização de empresas, contabilidade e Para as pessoas que querem se aproxi­
de Cambuci. estatística); fundamentos sobre micros e mar da informática, mas não sabem bem
Os dois colégios têm, agora, cerca de softwares disponíveis no mercado; e como, o Senac arranjou uma solução
dois mil alunos, orientados por uma aprendizado das linguagens Basic, Co- inteligente. Todas as noites de quarta-
equipe de 17 professores (de processa­ bol, Fortran, Assembler e talvez também feira são feitas palestras (gratuitas, aber­
mento de dados), dispondo ao todo de Pascal. tas ao público) que dão um noção geral
74 Sistemas 600, da Prológica, utiliza­ “A carga horária é de 1.200 horas ao deste novo universo.

28 MicroMundo/março 85
■SPECIAL

Embora dedicada a um segmento cionais como o Unix, por exemplo, o lin­ trônicas, bancos de dados e processado­
bem diferente, voltada quase que exclu­ guagens como C e Basic. res de textos; um curso sobre o sistema
sivamente para executivos, a Compu­ Até fevereiro passaram por lá cerca operacional CP/M, de 24 horas; mais
center Informática mantém uma postu­ de 700 pessoas, dos quais 90%, na esti­ um curso de Basic, com introdução de
ra semelhante, principalmente quando mativa de Ciro, são profissionais envia­ 15 horas, dois módulos (em micros
se trata de Basic. “Mantemos regular­ dos por empresas. Em maio deve ter Apple e operadores em CP/M, respecti­
mente esse curso”, diz Ciro Cabral, ge­ início um curso de análise de sistemas vamente), de 30 e 72 horas, mais um
rente de treinamento, “mas voltados em microinformática, próprio para pro­ estágio na própria escola de 54 horas.
para profissionais que precisam apren­ fissionais que tenham de coordenar a Para Valter Sergio Balazina, diretor
der a linguagem. Procuramos filtrar ao informatização de suas empresas, se­ da People Campinas e idealizador do
máximo, para ver se o sujeito realmente gundo Ciro. curso, isso é o mínimo para se formar um
tem necessidade de saber Basic. Há uma Visando ao público geral, com sua programador, dando muita ênfase em
confusão muito grande com micros. As matriz instalada em Campinas, a escola lógica. “Desafio qualquer escola que
pessoas muitas vezes querem aprender People, que também atua no mercado forme programadores em Basic com 30
a linguagem para virarem profissionais de ensino de processamento de dados horas”, diz.
ou para ficarem mais íntimas do micro. há uns seis anos, passa por uma fase de Hoje, apenas a People Campinas
São duas grandes besteiras. Não tem um crescimento. Mantém hoje uma filial em emprega 22 funcionários e cerca de 50
mercado de trabalho tão grande assim São Paulo e outra no Rio de Janeiro, professores, para atender a mil alunos. A
para programadores em Basic, e a maio­ além de controlar escolas em Araras, maioria do corpo docente é bastante
ria dos aplicativos hoje são comprados Mogi Guaçu e Serra Negra, interior pau­ jovem, e passa por um treinamento pe­
prontos.” lista, através do esquema de franquia. dagógico de 40 horas, além de assistir a
Estabelecida no mercado de ensino O sucesso reflete-se no duro danado um curso completo da modalidade em
de processamento de dados desde 78, que as secretárias da escola têm que dar, que vai trabalhar, antes de iniciar suas
apenas em setembro passado a Compu­ principalmente aos sábados, para aten­ aulas.
center entrou na área de microinformá- der às pessoas que esperam sua vez Além desse cuidado, o pessoal da
tica. E para driblar o problema mencio­ para escolher o curso e fazer a matrícula. People preocupa-se em elaborar-aposti­
nado por Ciro, implantou um “Plano de A unidade chamada profissionalizante las e cadernos de exercícios, além de
Treinamento Modular”, composto de forma digitadores, operadores, pro­ farto material para ilustrar as aulas. Um
introdução à área, de um módulo de gramadores e analistas de sistemas em misto desse resultado será encontrado a
comparação e seleção de micros e apli­ Cobol, usando minicomputadores. A partir de abril, nas livrarias, com o lança­
cativos, de outro módulo de contato unidade de microcomputadores ofere­ mento do livro Introdução à Microin­
mais profundo com os aplicativos mais ce cursos infantis com dois módulos de formática, o primeiro da série “Domine
utilizados hoje nas áreas administrati­ Basic (de 48 e 72 horas) e um de Logo o Computador”.
vas, e de mais um módulo da área téc­ (de 24 horas); um curso para usuários,
nica, onde aborda-se sistemas opera­ composto de introdução, planilhas ele­ (Stella Craveiro)

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MicroMundo/março 85
29
■SPECIAL

Tanto os alunos da graduação quan­ professor observa aue no início do curso


Rio de Janeiro to os de extensão têm acesso ao compu­ os alunos sentem dificuldade para assi­
tador central CYBER do Rio Data Cen­ milar sua estrutura técnica. “Contudo a
Considerado por muitos como um tro, bem como ao laboratório de micro­ escola não é dotada de instrumental pa­
mercado promissor, a informática ga­ computadores (oito Itautec-7000, dois ra as aulas práticas que são feitas, na
nhou abrangência nos diversos setores Cobra 305 e três EGO) do Departa­ IBM, mediante convênio firmado entre a
da sociedade brasileira a partir de 1980, mento de Informática. O curso de exten­ empresa, a Secretaria de Educação e o
com a introdução dos microcomputa­ são de análise de sistema custa Cr$ Proderj- Por semestre, o estudante paga
dores e da política de reserva de mer­ 574,500 por trimestre e o de programa­ uma taxa de matrícula de Cr$ 10 mil, à
cado. Tomou-se, então, necessária a pre­ ção sai ao preço de Cr$ 564,900 por tri­ exceção dos alunos considerados caren­
sença de pessoas qualificadas para ocu­ mestre, ambos com reajustes de seis em tes.
par os espaços gerados nesta área e, seis meses. Dos 828 alunos matriculados no Ins­
como conseqüência, a criação de uma Além da PUC, quatro outras instala­ tituto ORT, no ano passado, 80% estão
nova modalidade de ensino. Os cursos ções de nível superior do Rio oferecem trabalhando na área, garante Roberto Di
de informática são agora oferecidos em cursos de graduação: UERJ (Bachare­ Tullio, coordenador de informática. Pa­
três níveis: superior (graduação e pós- lado em Matemática - Modalidade Infor­ ra este ano, Roberto espera cerca de
graduação); técnico (correspondente ao mática); UFRJ (Bacharel em Informáti­ 1300 alunos, que se distribuirão pelos
2o grau) e cursos livres (geralmente de ca); UFF, em Niterói, (Graduação em In­ cursos de 2o Grau profissionalizante, pa­
curta duração). formática) e o Sesat (Bacharel em Ciên­ ra usuários e o aberto, cujo preço médio
cias Administrativas-Modalidade Infor­ gira em torno de Cr$ 120 mil.
Nível Superior mática). O público que procura o ORT é for­
A graduação em Processamento de mado basicamente por jovens de 13 a
No Rio, somente a PUC oferece pós- Dados da UERJ é um curso novo com 17 anos que anseiam uma formação
graduação em informática, a nível de três anos de existência. “A primeira tur­ profissional e colocação no mercado de
Mestrado e de Doutorado. A Universi­ ma do curso colou grau em dezembro informática. Para isso, eles fazem o cur­
dade Católica possui, também, cursos de 84”, informa Gastão de Almeida, co­ so profissionalizante em três anos e saem
de programação e análise de sistemas, ordenador da graduação em PD. Dos 40 formados como programadores. O insti­
através da Coordenação Central de Ex­ alunos que passaram no vestibular do tuto atua também na faixa dos 8 a 12
tensão, e o curso de Tecnólogo em PD, Cesgranrio, só 13 (12 mulheres e um anos com um curso sobre a linguagem
que em 11 anos de experiência já for­ homem) consequiram concluir o curso. Logo.
mou cerca de 400 pessoas, a maioria Para os cursos de Bacharel em Matemá­ Para os que já têm o 2o grau comple­
“muito bem empregada” hoje em dia, tica (Modalidade Informática) e Enge­ to, o ORT oferece o curso de formação
garante Horácio Oliveira Soares Neto, nharia Elétrica (habilitação em sistemas de programadores (dividido em quatro
coordenador acadêmico do curso. de computação) o departamento de in­ períodos composto de 11 módulos) que
Há dois anos a carreira de tecnólogo formática oferece 80 vagas (Io e 2o se­ atinge a faixa etária dos 18 a 22 anos.
em PD vem sendo a mais procurada no mestre). Os cursos têm duração de 3.120 Este curso é oferecido quatro vezes ao
vestibular da PUC. Este ano foram ofe­ horas com 194 créditos divididos em ano, sendo duas turmas (janeiro e julho)
recidas 230 vagas disputadas por 1800 quatro períodos básicos (graduação de para o turno da tarde (com duração de
candidatos. O curso tem duração mí­ bacharelado em matemática) e quatro seis meses) e, duas turmas à noite (mar­
nima de 2355 horas, correspondentes a de profissionalizante, onde são dados ço e agosto) com duração de nove me­
134 créditos, com integralização de no conceitos de hardware, software, análise ses. Há ainda o curso de formação de
mínimo dois anos letivos em regime in­ e projetos de sistemas. A matrícula para analista de sistemas (nível superior) com
tensivo (três períodos por ano) e no má­ estes cursos é de Cr$ 18.900. O labora­ duração de 13 meses. Além do curso de
ximo quatro anos. A mensalidade é de tório do departamento possui 19 micros aperfeiçoamento, para quem já atua na
Cr$ 350 mil. (Itautec-7000); oito perfuradoras de car­ área, o ORT dá cursos dirigidos aos u-
Já o curso de extensão em PD é divi­ tão e 23 terminais ligados ao computa­ suários, onde ensina como utilizar o mi­
dido em programação de computador dor IBM 4341 do Proderj. crocomputador. Para ser aprovado em
(2o grau completo), com duração de no­ qualquer um dos cursos, o aluno tem
ve meses; e o de análise de sistemas que atingir um nível de freqüência aci­
(nível superior), com 588 horas/aula. Nível médio ma de 75%.
De três em três meses, a PUC abre novas As aulas práticas são dadas num la­
turmas para os dois cursos. São 360 Duas instituições estaduais de ensino boratório de informática com 12 micros
vagas (180 para programação e 180 e uma particular formam, atualmente, (10 Unitron e dois CP-500 da Proló-
para análise) com uma média de 900 no Rio, técnicos em processamento de gica). Com 10 salas de aula e uma equi­
candidatos por trimestre. A seleção dos dados: a Escola Estadual Olavo Bilac, a pe de 30 instrutores, o instituto possui
alunos é feita pelos coordenadores aca­ Escola Estadual Paulo de Frontin e o ainda um IBM 4341, duas impressoras e
dêmicos do curso de informática através Instituto de Tecnologia ORT. cinco terminais exclusivos para utiliza­
da análise do histórico escolar de cada Para ingressar no profissionalizante ção dos alunos.
um. “A escolha recai para o melhor”, da Escola Estadual Olavo Bilac é neces­
completa Anna Maria Thompson, coor­ sário que o aluno faça a prova (pro­
denadora central de extensão da PUC gramada pela Secretaria de Educação) Cursos livres
(CCE). de seleção de 2o grau, com inscrição
Funcionando das 19 às 21 horas, os todos os anos no mês de setembro e Quantos cursos livres de informática
cursos são divididos em 14 turmas (sete teste em novembro. Além da prova de estão em pleno funcionamento no Rio
para cada curso) comportando 60 alu­ seleção, o aluno que pretende freqüen- de Janeiro? A APPD - Associação dos
nos em cada sala de aula. A coordena­ tar o curso para programador tem que Profissionais de Processamento de Da­
ção faz questão de frisar que os dois fazer um psicotécnico (classificatório de dos - não tem essa estimativa, pois os
cursos são muito puxados, “exigindo acordo com o número de vagas) para cursos são criados e fechados com mui­
bastante do aluno”, por isso, segundo verificar sua aptidão vocacional. É um ta velocidade, conforme explicou o Vi­
ela, são formados em média 70 alunos curso diurno, com duração de quatro ce-presidente da entidade, Ezequiel Pin­
por ano em cada turma. Os estágios são anos, sendo três séries em currículo nor­ to Dias. Mas sabe-se que há muitos. En­
feitos em empresas como Embratel, Fur­ mal e a quarta para estágio. tre eles, destacam-se LTD, Altmec, Ser-
nas e Nuclebrás, que telefonam para o A escola tem formado anualmente, vimec, Senac, SCI e os cursos de exten­
CCE pedindo estagiários. “Muitos des­ desde 1973, uma média de 150 alunos, são da PUC e da UERJ.
ses alunos conseguem, depois desse pe­ sendo que 40% destes conseguem se fir­ Para Luiz Carlos Passos, Diretor-téc-
ríodo, se efetivar nessas empresas. Mas mar como profissionais de informática, nico do LTD - Informática, o Rio de
todos que se formam conseguem bons assegura Edson Antônio de Freitas, co­ Janeiro está carente de um centro edu­
empregos”, assegura Anna Maria. ordenador do curso de PD do colégio. O cacional na área de Processamento de

30 MicroMundo/março 85
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Dados. Para suprir essa carência, diz Luiz Mendonça - coordenador de cursos, o computadores (Unitron, Itautec, CCE) e
Carlos, foi criado o LTD - Informática aluno tem contato imediato com o mi­ periféricos que foram distribuídos em
com objetivo de ser uma empresa espe­ crocomputador para fundamentar con­ vários departamentos regionais do SE­
cializada em treinamento na área. O LTD ceitos teóricos. E exigido ao aluno de NAC, acrescenta Roberto Carlos. Com
tem um departamento de projetos espe­ Cobol a compilação e execução de cin­ essa política de informática o SENAC
ciais para atender às empresas através co programas nos seis terminais do B- pretende abranger os pequenos e mé­
de seminários para executivos. O outro 6800 (que está em SP). O estágio (regis­ dios empresários (seminários); Pro­
setor destina-se à formação de técnicos trado em carteira) é feito na própria em­ fissionais liberais (seminários e cursos
para o mercado. Há seis turmas de aná­ presa através de um contrato de tra­ breves) e Formação Profissional (10 me­
lise de sistemas, nove de programação e balho com prestação de 40 horas sema­ ses) com um programa completo de for­
oito de microcomputador, nos três tur­ nais. Para isso é necessário que o estu­ mação profissional para programadores
nos. dante obtenha média nove e tenha fre- com enfoque em microcomputadores.
Atualmente o LTD está com cerca de qüentado 80% das aulas. Uma hora/ No momento o Departamento Nacional
700 alunos, mas a expectativa para este aula do curso em março custa Cr$ 4.183. do SENAC está implantando um Centro
ano é de 2000 estudantes. “À médio O curso de Basic (30 horas) é um de Informática (com 25 micros PC-2001
prazo, a empresa pretende se expandir curso com 80% de aulas práticas com da Microtec) para formar gerentes de
na área de microinformática com cursos dois alunos para cada micro. Funcio­ pequenos sistemas de informação (10
de Visicalc, processador de texto e auto­ nando com dez turmas, o Basic sai ao meses) e, também criar um Centro de
mação de escritório”, informa Luiz Car­ preço de Cr$ 5.333 a hora/aula. Já o Pesquisa para desenvolvimento de soft­
los. Basic Avançado (42 horas) custa Cr$ ware educativo. “Já estão sendo utiliza­
Localizado no centro do RJ, o LTD 5.119 a hora/aula. O Micro-Mulher foi dos micros para facilitar aulas nos 12
possui oito salas de aula (25 alunos por criado em São Paulo, conta José Alfre­ restaurantes escolas e quatro hotéis es­
sala), sendo duas equipadas com dois do, a partir de solicitação de mães dos colas do curso de hotelaria do SENAC
micros (Unitron) com giro-visão para au­ alunos de micro-mirim e Basic-mirim. em SP”, exemplifica o Diretor Geral.
xiliar na parte teórica dos cursos. Conta Com 12 horas de carga horária, o curso
ainda com oito microcomputadores (U- visa a colocar a mulher em contato com Dentro da linha de seminários de in­
nitron) e um Sisco M 8000 com sete ter­ a informática. A taxa de inscrição é de formática, o SCI é um curso que se pro­
minais e uma impressora. Há ainda no dez ORTNs e, no final do curso, a candi­ põe a reciclar o profissional de informá­
LTD uma coordenadora e uma peda­ data recebe um certificado de participa­ tica sobre a mais moderna técnica da
goga para acompanhar o desenvolvi­ ção. O dBase II tem duração de três dias área utilizando instrutores específicos.
mento dos alunos e dos 25 professores. com disponibilidade de um micro para “Em março virão ao Brasil os professo­
A média do curso sai em torno de Cr$ dois alunos. O preço é de 27 ORTNs. res James Cash e Richard Bobst da Ha­
180 mil por mês. vard Business School, para o curso de
Além dos seis terminais no RJ ligados gerência de informática dirigido aos e-
“Aluno bem preparado é emprega­ ao B-6800 em SP, a Servimec possui 23
do”, com esse slogan a Altamec Educa­ xecutivos, com duração de 60 horas”,
micros (13 TK-85 e 10 Itautec-Jr); seis ressalta Rogério Martins, gerente de Mar­
cional Ltda. se auto-denomina uma em­ salas de aula (35 alunos cada); apostilas
presa de ensino que, segundo Arthur keting e Treinamento do SCI. Entre Rio
desenvolvidas pela empresa e um qua­ e São Paulo, o SCI ministra 108 cursos
Azevedo Neto - Diretor Geral do curso, dro de 11 professores. Fora as aulas que podem ser abertos ou in-house.
desenvolve duas linhas didáticas: a pri­ normais, o aluno dispõe de um profes­
meira, oferecida à formação de diqita- Os cursos abertos, que em 84, rece­
dores (40 horas); programadores (Co- sor de plantão permanente na escola
para tirar dúvidas, repor aulas e dar ori­ beram uma média de 2.000 participan­
bol 72 horas/Basic I e II 114 horas) e tes são dirigidos para profissionais e u-
analistas (252 horas). A segunda é aber­ entação técnica. Além disso, a empresa
conta com três psicólogos para integra­ suários da área de informática, com du­
ta aos empresários e executivos com ração de dois a cinco dias. Já os cursos
objetivo de proporcionar-lhes um “know­ ção do aluno na sala de aula e aplicação
de testes e dinâmicas que são comuns in-house (que em 84 contaram com
how” de gerência, ajustado ao emprego 2.500 participantes) são dados exclusi­
de equipamento e do pessoal especia­ para admissão em média e grandes em­
presas”, finaliza José Alfredo. vamente dentro da empresa que com­
lizado. A Altamec também dá cursos pra um determinado curso para atender
fechados dentro da empresa de acordo Desde agosto de 83 que o Departa­ a um problema específico.
com suas necessidades. mento Regional do Senac-RJ vem de­
senvolvendo quatro tipos de cursos na Rogério Martins exemplifica como
Arthur Azevedo Neto observa que as funciona um curso in-house: uma em­
pessoas que procuram a Altamec para área de informática: Introdução ao Pro­
cessamento de Dados (iniciação/40 ho­ presa nos pede um curso sobre Banco
fazer qualquer um dos 13 cursos vêm de Dados. Nós vamos até a firma para
motivados pelos salários que são ofere­ ras); Programador Basic para micro (qua-
lificação/20 horas); Digitação (qualifica- conhecer seus problemas e o ambiente
cidos na área de informática. “A maioria de informática. Só a partir daí é que nós
anseia ganhar o mercado de trabalho ção/20 horas) e Técnicas Avançadas de
Programação Basic (Aperfeiçoamento/ vamos falar sobre banco de dados”. O
que está aberto, mas para isso é necessá­ curso in-house tem duração de dois a
rio que eles tenham boa formação pro­ 16 horas). Para todos os cursos é cobra­
da uma taxa de Cr$ 60 mil. O Senac-RJ cinco dias. Tanto o curso aberto quanto
fissional”. Com relação ao número ilimi­ o in-house têm um limite de 20 partici­
tado de cursos o Diretor da Altamec dispõe de um laboratório com 20 micros
CP-500 da Prológica. pantes para atender, conforme disse Ro­
considera que o mais importante não é a gério, ao índicè de aproveitamento es­
quantidade, mas sim a qualidade dos Apesar de os centros de informática tabelecido pelo SCI. “Esse índice é em
cursos. “Só os melhores sobrevivem”, do RJ e SP já estarem funcionando, exis­ média de 80 a 90% e, em determinados
sentencia Arthur. A Altamec tem oito te um plano para todo o País, elaborado cursos pode atingir 100%.
microcomputadores (seis Unitron e dois pelo Departamento Nacional do Senac
Prológica CP-500); um IBM 4341; um e a Secretaria Especial de Informática, O SCI dispõe, nas duas cidades em
sistema inforex de oito terminais para de implementar e uniformizar (ainda em que atua, de 12 micros, sendo seis PC e
digitação e um inforex com 32 terminais 85) a metodologia dos cursos de micro­ seis Unitron, para os cursos de microin­
em regime de hora blocada. informática, em todos os Senacs das formática, além de um quadro de 38 ins­
capitais, territórios e do interior, median­ trutores. O custo médio do curso aberto
Inaugurado em 7 de janeiro de 85, o e do in-house está na faixa de 500
Servimec-RJ oferece os cursos de Co- te a ação de unidades móveis, segundo
declarações de Roberto Carlos Regnier, ORTNs por participante.
boi, Basic, Basic Avançado, Micro-Mu-
lher e o dBase II. O curso de Cobol (210 Diretor Geral do Departamento Nacio­
horas/aula) é dado em três turmas cada nal do SENAC.
uma com 35 alunos nos três turnos. No Para concretizar o plano de informá­
começo do curso, relata José Alfredo de tica, o SENAC comprou 382 micro­ (Conceição da Costa)

32 MicroMundo/março 85
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ção dos cursos de Basic, onde a procura
dades, que neste semestre deverão ficar maior é feita por adolescentes que têm
Em Belo Horizonte, o estudante inte­ em Cr$ 110.000. O diretor da Prodata acesso a microcomputadores, os alunos
ressado em informática pode, por exem­ afirmou também que poucos deixam o que procuram a Pro-Informática que­
plo, fazer um vestibular para o curso de curso por desinteresse, e que dos 35 alu­ rem se tornar profissionais de computa­
Ciências da Computação na Universi­ nos que se formam ele garante a perma­ ção, sendo que a maioria é enviada por
dade Federal de Minas Gerais, enfrentar nência e sucesso no mercado de pelo empresas que financiam o curso.
cerca de 30 candidatos por vaga, fre- menos 20.
qüentar o curso durante quatro anos e Programação instantânea
sair um analista de sistemas concei­ Variedades Para quem não pode esperar um ou
tuado e com emprego garantido nas me­ dois anos para se tornar profissional de
lhores empresas, ou tentar as várias al­ Se você pretende ser um analista de
sistemas, se sonha com programação processamento de dados, ou para os
ternativas que lhe são oferecidas. Uma que acreditam poder aprender e domi­
delas é o curso de Análise de Sistemas Cobol ou Basic ou pretende apenas se
familiarizar com microcomputadores, há nar a técnica da programação de siste­
oferecido pela faculdade UNA - Ciên­ mas em pouco mais de um mês, há, hoje,
cias Gerenciais, voltado para aqueles uma opção: a Esultra, que com doze
anos no mercado de ensino e treina­ uma demanda bastante variada. Um dos
que já tenham um curso superior com­ cursos mais antigos em Belo Horizonte
pleto - não importa a área. mento de computação, oferece diferen­
tes tipos de cursos para públicos varia­ é a Dataprocess, que tem como objetivo
Segundo seu coordenador, Julio Ce­ formar programadores Cobol em dois
sar Dutra Grillo, a maior preocupação dos.
Manoel Alves de Melo, diretor da meses, sem qualquer contato do aluno
do curso é com a empresa: “procura­ com algum equipamento.
mos, por exemplo, fazer com que o alu­ empresa, diz que a experiência come­
çou em Recife, quando as universidades Segundo Aderbal Nogueira Passos,
no aprenda a detectar os problemas e diretor administrativo da Dataprocess, o
necessidades das empresas e a desen­ ainda não tinham cursos para a área.
Hoje a Esultra oferece cursos de análise curso, que já está há 14 anos no mer­
volver sistemas para o usuário e não cado, exige dedicação máxima de seus
para a máquina”. de sistemas, com um ano e meio de du­
ração, programação Cobol, em um ano, alunos durante os dois meses de aula e
Julio Cesar Grillo diz que atualmente garante que 30% daqueles que por lá se
70% dos alunos que fazem o curso de e programação Basic, básico e avança­
do, com cerca de um mês e meio de formaram estão no mercado de trabalho.
Análise de Sistemas da UNA têm bolsas
de empresas que desejam um apren­ duração cada um. Ele explicou que em­
dizado maior dos seus profissionais ou
mesmo reciclar os seus conhecimentos.
bora o público alvo do curso de análise
de sistemas e programação Cobol seja
Rio Grande do Sul
A faculdade oferece 35 vagas por se­ de universitários e graduados que pre­
mestre e o curso tem duração de um tendem realmente ingressar na profis­ Terceiro pólo no cenário nacional de
ano, com carga horária de 730 horas/ são, a desistência no meio do curso é informática, o Rio Grande do Sul tem,
aula. ainda muito grande: dos 300 alunos que hoje, condições de criar e desenvolver
Até hoje, a UNA já formou seis tur­ se matricularam no curso, apenas 120 tecnologia - em função do grande nú­
mas de analistas de sistemas e Grillo retornaram no segundo semestre, sen­ mero de empresas no Estado-e oferece
acredita que todos os alunos estão bem do que somente 60 se formaram. Destes cursos do mais alto nível de formação,
colocados no mercado. A faculdade 60,30 alunos têm condições de entrar no apesar das críticas feitas à Universidade
aluga equipamentos dos CPDs de em­ mercado, a metade deles com facilidad^. Federal do Rio Grande do Sul.
presas para as aulas de laboratório de Baixo nível intelectual e pouca força
suas turmas e, de acordo com o coor­ de vontade foram as causas identifica­ Pós-graduação
denador do curso, “as próprias empre­ das por Manoel de Melo para esta eva­
sas que nos alocam os equipamentos são, “pois os alunos que realmente se Uma das mais antigas instituições de
absorvem os nossos alunos”. interessam pelo assunto, estudam e se ensino do país, a UFRGS tem participa­
dedicam, encontrando um mercado bas­ ção significativa da história da informá­
Formação de técnicos tante carente de bons profissionais”.
Nos cursos de Basic, o público e os inte­
tica gaúcha, embora venha enfrentando
sérias dificuldades, segundo Flávio Wag­
Formar técnicos em processamento resses são diversos: crianças de 8 a 80 ner, Coordenador do Curso de Pós-gra­
de dados é o objetivo do Centro Educa­ anos se matriculam e fazem o curso com duação em Ciência da Computação e
cional da Prodata, a única escola do gê­ o objetivo de conhecer, brincar ou mes­ membro da Comissão de Carreira do
nero em Belo Horizonte e reconhecida mo trabalhar com processamento de Bacharelado em Ciências de Computa­
pela Secretaria de Estado de Educação. dados. ção. A universidade está defasada em
Procurada por um público variado - a A Esultra conta hoje com dois com­ equipamentos: o computador central é
escola exige 2o grau completo - que na putadores SID e cinco Sistemas 700 da um Burroughs 6700 implantado há 15
maioria das vezes pretende mudar de Prológica, além de 15 CP 300 para os anos, sendo também antigos os micros e
profissão ou seguir um caminho seguro cursos de Basic. “Cumprimos com o minis à disposição do pessoal da pós-
em termos de oferta de emprego, a Pro- nosso programa para aqueles que se graduação.
data se estruturou para, no decurso de 4 interessam em apenas conseguir um di­ Há problemas de espaço físico, já que
semestres letivos, formar programado­ ploma, mas vamos muito além do que a informática não possui um Instituto
res de computadores de alto nível. foi proposto para os estudantes real­ próprio e se divide em prédios cedidos
Segundo o diretor administrativo do mente interessados” - garantem os pro­ por outras áreas. E o investimento para
curso, Antonio Heleodoro dos Santos fessores e a diretoria da empresa. pesquisa é zero porque os gastos com
Júnior, a escola tem à disposição dos Atendendo às empresas que necessi­ pessoal e encargos atingem a casa dos
alunos 1Q equipamentos-três sistemas tam reciclar seus funcionários, bem co­ 90%, “impossibilitando-nos de exercer
700, da Prológica, dois sistemas 500 e mo ao público em geral, a Pro-Informá- o verdadeiro papel da Universidade, que
dois CPs 200, também Prológica e um tica existe há dois anos no mercado de é estar à frente para formar pessoal ca­
Kemitron - Naja 800, recém-lançado - ensino e treinamento e ministra cursos paz de criar tecnologia lá fora. O finan­
além de professores que trabalham efe­ abertos e fechados, em programação ciamento que se consegue junto ao Fi-
tivamente na área com uma experiência Basic, Cobol e também pacotes de soft­ nep e ao CNPQ está aquém dos níveis
vasta no assunto e devidamente habili­ ware, como o Visicalc, por exemplo. desejados”, completa o professor.
tados pela Secretaria de Educação. O objetivo da empresa é formar pro­ Discriminando os públicos atingidos
Dos 70 alunos que a cada semestre fissionais para a área e para isto utiliza pelo curso de pós-graduação da Uni­
iniciam o curso, apenas 35, ou seja, 50%, de professores gabaritados no mercado, versidade, o professor Flávio divide-os
conseguem terminá-lo dois anos após. 13 equipamentos (marcas variadas) pa­ em três segmentos: professores de ou­
Mas ainda segundo Antonio Heleodoro, ra apoio ao aluno e monitoria diária. tras universidades que precisam do mes-

34 MicroMundo/março 85
&iire em rede com a Cobra.
E mais fácil do que você pensa
erminais Remotos. Processamento Distribuído.
Redes de Computadores. Compartilhamento de
Recursos. Existem muitos caminhos que podem
levar sua empresa a reduzir os custos de processamento de
dados, a aumentar a produtividade e a melhorar os
sistemas organizacionais.
Os computadores e equipamentos Cobra já vêm
prontos para trabalhar em rede.
Todo computador Cobra pode ser ligado, ponto-a-
ponto, a outro, para transmissão de arquivos, de forma
eficiente e segura. Ou, então, pode ser ligado diretamente
a computadores centrais de grande porte, para entrada ou rminal
Inteligente
saída remota de trabalhos. Tudo isto utilizando os ... í , Terminal
Microcomputador Remoto
protocolos mais difundidos.
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para comunicação interativa ao estilo 3270, através de potentes emuladores que
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trado para comissão de carreira; um se­ ner, “a enorme procura pelo curso de oferecendo-lhe uma preparação mais
gundo grupo composto por pessoas de informática (30 alunos/vaga) em parte completa, visando à parte científica. A
diferentes empresas, estatais ou priva­ se deve ao fascínio desta ciência - mas é especialização está voltada para redes
das, que pleiteiam a ascenção pro­ também uma imposição do próprio can­ de microcomputadores, sistemas distri­
fissional, ou mesmo, porque acabaram didato, que enxerga nesta área a possi­ buídos e automação de escritórios. Para
no setor de computação e necessitam de bilidade de trabalho já esgotada em ou­ graduação a Unisinos dispõe de 20 TK-
uma formação mais sólida nesta área; e tros campos de atividade e, ainda, me­ 85, laboratório para Basic, cinco Dismac
um contigente de alunos recém-forma- lhores salários”. 80001, sendo que os alunos têm acesso
dos na Universidade, egressos do curso O bacharelado da UFRGS, esclarece a seis computadores da Edisa ED-251 e
de tecnólogo e de áreas afins, como En­ o coordenador, apresenta duas linhas a um Burroughs 6900 via cartão ou ter­
genharia (Mecânica, Metalúrgica), Mate­ básicas: Software Básico e Software de minal (que está sendo implantado). O
mática, ou até Psicologia, Sociologia - Aplicação. Não existe, dentro da Uni­ curso de tecnólogo (três anos e meio)
entre outras - que descobriram no com­ versidade (em termos de vestibular) uma visa formar profissionais a curto prazo
putador uma ferramenta de trabalho. ênfase em hardware. em qualquer área da computação.
Segundo o professor Flávio Wagner, Concluindo, o professor Wagner co­ O professor comentou que a maioria
dos 30 alunos selecionados para fazer a loca que o departamento de informá­ dos estudantes que procuram a infor­
pós-graduação (com duração de três tica, com apenas dez micros, quatro ter­ mática o fazem “porquê este é um mer­
anos), aproximadamente 10% desistem. minais, um Burroughs 6700 e um labo­ cado que ainda está aberto, em detri­
“Isto restringe o público e permite à Uni­ ratório de 50 metros quadrados, tem mento dos outros que não apresentam
versidade ter uma realimentação no pro­ que atender a aproximadamente dois possibilidades de emprego”. Disse, tam­
cesso, porque sabe onde estão todos”. mil alunos. Cerca de 150 da informática bém, que os 25 professores que dão
Entre as linhas que constituem o e- e os restantes de outros cursos que têm aula na Unisinos são vinculados ao de­
lenco de pesquisa do curso de pós-ara- em seus currículos disciplinas de com­ partamento de ciência da computação:
duação cita-se: Inteligência Artificial (o- putação. A solução foi utilizar o já supe­ seis são mestres e 13 especialistas.
ferecido a partir deste ano); Enqenharia rado sistema do cartão perfurado, en­ A Pontifícia Universidade Católica do
de Sistemas Digitais; Microeíetrônica cerrou o professor. Rio Grande do Sul, segundo a diretora
(construção de circuitos integrados, es­ Já a Unisinos- Universidade do Vale do Instituto de Informática da PUC, Ma­
pecificamente a concepção do projeto); do Rio dos Sinos (em São Leopoldo) é ria Lúcia Blanck Lisboa, dispõe - para
Arquitetura de Computadores; Siste- uma entidade jovem (15 anos), não a- informática - de instalações adequadas,
mas Operacionais; Linguagens de Pro­ presentando problemas de espaço físi­ em condições de proporcionar ao estu­
gramação; Comunicação de Dados; Ban­ co. Os prédios ainda estão sendo cons­ dante as condições necessárias para um
cos de Dados; Computação Gráfica; truídos e são projetados especifica­ bom aproveitamento. O prédio tem 15
Controle de Processos; Matemática Com­ mente para cada finalidade. mil metros quadrados, onde funciona
putacional e Engenharia de Software. A O CPD, informa Décio Raimundo genericamente a ciência e tecnologia -
Gerência em Engenharia de Software é Gonçalves - Coordenador da Pós-gra­ conjunto de três blocos - um exclusiva­
um curso de especialização de um ano duação da Unisinos, ocupa uma área de mente para a informática e engenharia e
voltado para os profissionais de proces­ 1200 metros quadrados exclusivos. Os todos os laboratórios afetos.
samento de dados que desenvolvem três laboratórios do Departamento de Ao CPD central equipado com um
software. Ciência da Computação têm aproxima­ IBM 4341, os alunos do CPD aca­
O corpo docente da UFRGS, para damente 150 metros quadrados cada dêmico tem acesso através do IBM 1130.
informática, até o final de 85 estará com­ um - e são usados, também, pelos alu­ O CPD acadêmico é um laboratório de
posto por 20/22 doutores, sendo que nos da Engenharia e Matemática, que programação equipado com 11 micro­
três formados no Brasil e o restante na possuem disciplinas específicas de com­ computadores com disco. Estão se im­
Europa e Estados Unidos. Há professo­ putação. plantando mais algumas dezenas de ter­
res e pesquisadores que são mestres, A Unisinos oferece três cursos na área minais, informa Lúcia.
constituindo um quadro de 40 profes­ de informática: dois de graduação e um O curso de informática da PUC gaú­
sores. de pós-graduação. O professor diz que a cha tem quatro anos de duração e a
especialização da Unisinos está voltada primeira turma iniciou em 1983. Já Ad­
Graduação para sistemas de informação com o ob­ ministração de Empresas com ênfase
jetivo de formar especialistas nesta área. em Análise de Sistemas de Informação
Discutindo o curso de graduação da Os alunos de pós podem contar com 13 tem 10 anos de idade e o período regu­
UFRGS, Flávio Wagner diz que o curso microcomputadores da Edisa e quatro lamentar é de quatro anos.
de tecnológo (três anos) foi trans­ terminais.
formado em bacharelado em Ciência de O Bacharelado em Ciência da Com­
Computação, com quatro anos e meio putação teve início em agosto de 84 e
Cursos Livres e Técnicos
de duração, sendo que a primeira turma sua duração é de quatro anos e meio e O Centro de Educação Continuada
iniciou em 1983. Para o professor Wag­ tem por objetivo formar o profissional em Informática da PUC-RS está voltado

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para os cursos assistemáticos, ou seja concentração de pessoal. Além dos cur­


cursos de extensão em informática diri­ sos informativos, com noções gerais so­
gido à comunidade em geral, mas espe­ bre o assunto, o Basic para crianças, há
cíficos a cada segmento (engenheiros, aqueles de formação de pessoal como
médicos, economistas etc.). Cobol e Basic e, ainda, os não específi­
Na pós-graduação, a ênfase é Análise cos de formação, dirigidos a médicos,
de Sistema com duração de um ano, engenheiros, advogados etc., nos quais
procurando atingir o profissional que já o computador é abordado como ferra­
está atuando no mercado, concluiu a menta de trabalho para diferentes áreas
professora Maria Lúcia Lisboa. profissionais. Um outro segmento que a
A faculdade canoense, dentro do cur­ Computraining deve atingir no decorrer
so Administração e Ciências Contábeis, de 85 é o aperfeiçoamento e reciclagem
oferece uma cadeira introdutória ao pro­ do profissional.
cessamento de dados. Segundo Vitor Roberto Cabral de Mello Borges, Di­
Cunha, titular da disciplina, o objetivo é retor da Computraining lembrou que a
desmistificar a informática, mostrando Universidade Federal do Rio Grande do
aos alunos “que a maioria deles tem Sul mantém, há dez anos, um curso com
contato direto, ou indireto, com o com­ o objetivo de formar profissionais para
putador, e que ela já faz parte do nosso Montedata, Process, Self Data, Sucesu, aproveitá-los no próprio CPD. O requisi­
dia a dia. Embora a cadeira seja a nível Compumidia. Algumas estão voltadas to é que o candidato seja universitário. A
introdutório, procura-se dar uma visão para o treinamento, visando a deter­ duração é de quatro meses e o índice de
abrangente da informática, mostrando- minado tipo de equipamento, ou a ab­ desistência é muito alto (de 90 estudan­
a como a ferramenta que deverá auxiliar sorção da mão-de-obra que estão trei­ tes que iniciam, 20 concluem o curso).
qualquer profissional em sua atividade. nando. Entre as causas, Cabral aponta o envol­
A Escola Técnica de Comércio da A Advancing Produtos e Serviços pa­ vimento dos estudantes em suas facul­
UFRGS oferece curso técnico de infor­ ra Informática Ltda. oferece desde cur­ dades, ou mesmo caráter “pesado” do
mática composto por 17 disciplinas es­ sos que procuram desmistificar o com­ curso, que é dividido em módulos e se o
pecíficas da área, além daquelas de for­ putador, atingindo mesmo o futuro u- aluno não atinge a nota mínima em um
mação geral. suário - criança, até aqueles com fim deles é eliminado automaticamente.
Roberto Cabral de Mello Borges, Co­ profissionalizante, destinado ao pessoal A Sociedade dos Usuários de Com­
ordenador do Setor de Informática, dis­ que deseja trabalhar na área (digitador, putadores do Rio Grande do Sul é uma
se que 50% dos alunos procuram a in­ programador, analista). entidade preocupada com o aperfeiçoa­
formática “porque consideram este um A Advancing coloca à disposição de mento e reciclagem do pessoal que tra­
bom mercado. Eles têm consciência de seus alunos oito salas de aula, circuito balha em informática, especificamente
que há um curso de nível superior, mas fechado de videocassete, retroprojetor e com seu associado. A entidade realizou
esperam uma colocação profissional a projetor de slides. Para a digitação, são durante o ano passado inúmeros cursos
nível médio”. usados Microns DE e Edisa 281, além de em conjunto com a Universidade Fede­
O objetivo da escola “é formar técni­ quatro terminais. Ao futuro operador, ral do Estado. Entre os objetivos está o
cos em informática que tenham uma são destinados os equipamentos de de atenderás necessidades do mercado.
formação mais abrangente. Para isto, ela grande porte, promovendo-se a simula­ Para tanto, o trabalho desenvolvido o-
dispõe de micros e equipamentos de ção quando falta algum tipo. bedeceu ao binômino competência e
entrada de dados suficientes para aten­ Para os cursos de iniciação, os profes­ seriedade, deixando em segundo plano
der seus alunos”. Quanto à desistência, sores devem ter três anos de experiência a comercialização. Mas, ainda em 1984,
o número é mínimo, “mas é comum os como profissionais da área. Porém, para devido à oferta de mercado, a Sucesu/
alunos não concluírem o curso no pe­ o aperfeiçoamento é exigido graduação, RS realizou cursos fechados (solicitados
ríodo regulamentar de três anos”. ou posição destacada do profissional pelas empresas) e, também, cursos de
Não há acompanhamento pós curso, dentro da empresa. O número máximo formação de mão-de-obra, entre eles, o
mas sim durante o estágio de 130 horas, de alunos em cada turma é de 25 e o de “Formação Relar de Programado­
quando o estudante tem oportunidade índice de desistência atinge a casa dos res”, dividido em módulos e duração de
de trabalhar em equipamentos específi­ 25%, porque os alunos chegam para 170 horas, com o objetivo de formar
cos em diferentes empresas, concluiu o fazer os cursos com uma idéia errada programadores altamente qualificados.
coordenador de informática da escola sobre a informática, as possibilidades de Devido ao sucesso e procura da primei­
da UFRGS. mercado de trabalho e remuneração, ra turma, completou-se uma segunda e
As escolas de 2o grau do Rio Grande alerta José Eduardo Buchabqui - Dire­ talvez se formem novas turmas em 1985.
do Sul na sua maioria oferecem em seus tor da Advancing. A Self Data está desenvolvendo um
currículos disciplinas que têm por obje­ A Computraining é outra empresa tipo de trabalho completamente dife­
tivo orientar seus alunos para a informá­ que promove cursos para a área de in­ rente, colocando à disposição das pes­
tica e suas diversas aplicações na vida do formática. Ela aproveita a infra-estrutu­ soas com pouca disponibilidade de tem­
homem, hoje e no futuro, desmistifi- ra da ACM (Associação Cristã de Moços) po um computador MAXXI, que funcio­
cando esta ciência, que já se tornou in­ e a filosofia da entidade que “acredita na como professor em horários à esco­
dispensável ao profissional em qualquer ser o ensino o que dá mais fruto as ativi­ lha do aluno. As primeiras aulas são a-
circunstância. dades culturais”. Os cursos são realiza­ companhadas por um monitor, mas de­
Nesse sentido, surgiram no Rio Gran­ dos em quatro salas, permanentemente, pois o próprio computador comanda o
de do Sul diversas empresas voltadas reservando-se uma sala para equipa­ aluno.
para a formação e especialização pro­ mentos e um salão com capacidade pa­
fissional, entre as quais enumeram-se: ra 200 pessoas - ç>nde se promove se­
Metaldata, Computraining, Advancing. minários e outras atividades que exigem (Cândida Bittencourt)

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Cl Ml T JL a uma ampla faixa de aplicações profissionais, comerciais e pessoais.
Compatível totalmente com os sistemas operacionais DOS 3.3 e CP/M, dispõe da
maior biblioteca de software, aplicativos e periféricos do mercado, incorporando em sua CPU, um
gerador de vogais acentuadas e caracteres especiais da língua portuguesa.
Com seu exclusivo Teclado Multi-Funções, reduz o tempo
e elimina os erros de digitação em Basic e CP/M,
através de suas 52 teclas com funções/comandos
pré-programados, e mais 9 teclas programáveis.

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modular, periféricos e acessórios que
completam e agilizam sua linha básica de
microcomputadores e cartões:

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■ Winchester com capacidade para
10 M Bytes.

A Microcraft fabrica, para o Craft II plus, o Craft-AT e outros equipamentos similares compatíveis, a
mais variada e completa linha de cartões periféricos do mundo, com mais de 20 tipos, desde expansões
de memória, interfaces diversas, até cartões de controle industrial, desenvolvimento de sistemas e
produtos, e de comunicação.
Fabricados sob rigoroso controle de qualidade, na seleção e montagem de componentes e em testes
de operação, desfrutam sob todos os aspectos, — com destaque, da primeira posição no mercado
nacional, comparável aos de origem estrangeira.

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profissional, o Craft-AT oferece,
já em sua configuração básica,
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desempenho em aplicações
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madas e 10 programáveis em BASIC e CP/M, e de teclas com caracteres especiais da língua portuguesa.
Com 64 Kbytes de RAM e 12 Kbytes de ROM, permite expansões por meio de 4 slots e de toda a linha
MICROCRAFT de cartões periféricos. Possui saídas para aúdio, K-7 e vídeo composto 40/80 x 24 linhas.
Incorpora em sua configuração original, 2 disk-drive de 143 K bytes cada, e um controlador de disco.
Sua fonte de alimentação, - com ventilador, tem capacidade para instalação de um Disco Winchester
de 10 M bytes.
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MICROCONVERTER II PROGRAMMER IC TESTER PROTOCARD PAL-M CARD


Personal
CR4FTXT Computer

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jetado com a mais avançada tecnologia em 16 bits, to­ e um controlador de discos com capacidade para até
talmente compatível - em hardware e software, com o 4 drives ou 2 Winchester de 10 Mbytes cada, alimenta­
IBM-XT *, proporcionando: acesso a uma poderosa bibli­ dos por uma fonte de 130 W.
oteca de software disponível no mercado - Lotus 1-2-3 *,
Symphony *, DBase III * etc; emulações de terminais Pode ser conectado à impressoras, ou utilizado
p h o to s e rv ic e

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tarefa, em rede, através de terminais locais ou ralela. Seus 8 slots disponíveis, permitem expansões e
remotos interfaceamento com periféricos diversos.
Sua configuração básica, está baseada em um mi­ Todas estas características técnicas e operacio­
croprocessador 8088 da Intel, para a CPU, e um copro- nais. associadas ao nome MICROCRAFT, oferecem um
cessador 8087 numérico, para aritimética com ponto produto atualizado com as mais recentes conquistas
flutuante. A memória RAM. com 256 kbytes, pode ser da informática, - em sua categoria, assim como um pro­
expandida através de placas, até 640 kbytes. A memó­ duto totalmente confiável e garantido, em performance
ria ROM dispõe de 40 kbytes, expandível até 128 e construção.
kbytes. Opera em Tempo-Real, através de um relógio/
calendário incorporado em seu sistema.
• BM-XT LOTUS 1-2-3. Sympnony e DBASE I são marcas, registradas da International
Business Machines Corporation.LOTUS Development Corporation e da ASHTON TATE /MICROCOA1PUL4DORES
Tels. |011) 81S6723 212-6286 - Telex: (011) 21157 MCPT-BR.
NÁUSE DE SO
EL80 MACHADO DE AZEVEDO

Lincoln
Um mergulho nas eleições de 1982
A que partido pertence determinado governador ou parlamentar? Quantos
votos recebeu nas eleições de 1982? Até quando vai o mandato de cada senador?
Qual é a data de aniversário deste ou daquele deputado estadual do Acre, da Bahia
ou do Maranhão? É a essas questões que Lincoln responde. Desenvolvido pela
Advice Informática, do Rio de Janeiro, o software roda em equipamentos compatí­
veis com Apple II que tenham pelo menos uma unidade de disco flexível de 5 1/
4”.
Lincoln é um conjunto de progra­ - votação específica de um determinado - projeções com voto distrital;

0
mas para acesso a um banco de senador; -Câmara dos Deputados com voto dis­
dados sobre o último pleito direto -relação dos senadores de uma deter­ trital.
ocorrido no país, com registros de minada profissão; Quando se pede num determinado
partido, número de votos, nível e dura­-profissão dos senadores de um Esta­ relatório o nome de um político, o soft­
ção de mandato de todos os parlamen­ do; ware informa ao operador nomes apro­
tares estaduais e federais, assim como - profissão de um determinado senador, ximados ao diqitado caso este seja rejei­
dos governadores. Inclui também várias -todos os senadores e suas profissões; tado, auxiliando assim nos casos em que
outras informações sobre as assembléias -relação de senadores de um partido; os nomes são complicados ou apenas
estaduais, o Senado e a Câmara dos -qual o partido de um senador, parcialmente conhecidos.
Deputados. -data de aniversário de todos os sena­ Um outro recurso é o controle dos
dores; dados exibidos na tela. Quando houver
Recursos -senadores aniversariantes de um de­ necessidade de muitas telas, o pacote
terminado mês; permite “prender” ou “soltar” os dados
O Lincoln permite a obtenção dos no vídeo através de uma tecla de con­
seguintes relatórios no vídeo ou impres­ trole, facilitando o exame das informa­
sora: ções.
- relação de governadores de todos os f FICHA DE AVALIAÇÃO
Estados;
-o nome do governador de um deter­ LINCOLN CADVICE e Facilidade de uso
minado Estado; MICROEQUZPO)
-relação de governadores de um deter­ Sistema de informações de fácil ma­
minado partido; nuseio, baseado em menus, pode ser
-relação de governadores de um Re­ utilizado por leigos com um mínimo de
gião;
-votação obtida por um determinado
RECURSOS
DESEMPENHO
]□□□□
]|~] |V| | | | |
conhecimento sobre operação de micros.
As mensagens constam de textos au-
governador na última eleição; to-explicativos que não deixam dúvidas
- data de aniversário de todos os gover­ FACILIDADE DE USO || I | I |~*~l I I
quanto à ação a tomar nas diversas si­
nadores; tuações. O manual é bastante claro e
-aniversário de um governador; SUPORTE DO USUÁRIOI complementa bem os menus.
-governadores aniversariantes de um ( documentação, F R B E Devido ao grande volume de dados,
determinado mês; mensagens de erro, R E 0 X o pacote dispõe de seis disquetes de 51/
-relação dos deputados estaduais; manutenção) A G M c 4”, o que pode dificultar um pouco a
-votação dos deputados estaduais; C U E obtenção de determinadas informa­
0 L L ções. Mas uma identificação dos discos
-relação de todos os deputados e seus A E
partidos; elimina o problema, atentando-se para
R N o fato de que dados com as mesmas
- a bancada da Assembléia de um deter­ T
minado partido; características foram agrupados em dis­
-o partido de um determinado depu­ quetes comuns.
tado;
-datas de aniversários de todos os de­
putados;
Desempenho e conclusão
-deputados aniversariantes em um de­ O Lincoln apresentou razoável desem­
terminado mês; - senadores aniversariantes em uma de­ penho em nossos testes com um micro
-deputados estaduais aniversariantes terminada data; Unitron APII, não se registrando falhas.
em determinada data; -relação de todos os municípios de um O tempo consumido por pesquisas e a
-data de aniversário de um deter­ Estado, com população, total de votos, correspondente impressão de dados foi
minado deputado; os votos de cada partido, os votos em plenamente satisfatório.
- endereços das assembléias legislativas branco e os votos nulos; Pela primeira vez analisamos um pro­
de todo o Brasil ou de um determinado -resultados de um determinado muni­ duto deste tipo envolvendo programas e
Estado; cípio (podem ser especificados até 10 informações num só pacote e o vemos
-relação de senadores; municípios por vez); com bons olhos. Fizemos vários testes
- votação de todos os senadores; -resultados de partidos políticos; sobre alguns parlamentares e conferi­
-votação e ano de eleição dos sena­ -resultado das eleições no distrito elei­ mos positivamente os dados em ques­
dores; toral a que pertence um município; tão. O software é simples, fácil de manu­
-votação e ano de eleição dos senado­ -resultados gerais do Estado dividido sear e tem um visual de telas e relatórios
res de um partido; em distritos eleitorais; bastante adequados.

M icroMundo/março 85 43
ÉCNICAS & TÉCNICO
JOZE

Os pointers em C
Passeando livremente pela memória
Por não saber usar os pointers em C, alguns alegam que eles são por demais
poderosos e podem estragar o programa. Trata-se de um recurso admirável da lingua­
gem do futuro, com o qual se pode passear pela memória sem ter que indicar rigida­
mente cada endereço.
1. Um ótimo livro sobre C em portu­ a) Basic: 10 P=16536
guês, muito didático, fácil e objetivo: 20 X=‘K’
Manual de Linguagem C, de Les Han­ 30 POKE (P,X)
cock e Morris Krieger, Editora Cam­ b) Assembler:LXl H,16536
pus. A propósito de certo debate, ne­ MVI A,‘K’
le os autores demonstram que “...os MOV M,A
elogios e os prêmios são geralmente
oferecidos a outras linguagens, como c) C: int p= 16536;
Pascal, a irmã bonita do C. Nossa lin­ char x=‘K’;
guagem C não foi idealizada para *p=x;
receber prêmios, mas para ser amiga, Note que a variável p é um pointer,
capaz e confiável. Muitos programa­
dores se apaixonam por Pascal e ter­ cujo conteúdo fica indicado, indireta­
minam casados com C!” mente, pela conotação *p (basta co­
locar um asterisco na frente).
Mais adiante, uma linda alusão aos
“pointers” (nosso assunto deste mês): 3. A principal vantagem do pointer do
“Alguns professores de computação não C é a de permitir um fácil “passeio”
sabem usar pointers C e, então, dizem pela memória sem a necessidade de
que os pointers são por demais “pode­ indicar rigidamente cada endereço.
rosos” ... podem estragar o programa e com outros recursos; porém os pointers
são uma das glórias do C!...” Veja um pequeno exemplo no qua­
desfazertodas as vantagens trazidas pe­ dro I.
la programação estruturada. Isto é uma 2. Os pointers - vamos entender por
visão bitolada; não somos obrigados a analogia. 4. Quem já possui compilador experi­
usar pointers se não o quisermos - po­ Queremos colocar a letra “K" no en­ mente exercitar-se fazendo variações
demos alcançar os mesmos resultados dereço 16536 da memória: no exemplo do quadro II.

QURDRO 1 - EXEMPLO DO USO DO POINTER EM Cl

/x-Prograina para imprimir apenas um trecho de uma variavels

main ()

static char x C 3-"Micro Mundo"? /* Isto e' um vetor de 11 ele­


mentos z de 0 a 10 */
int p=&xC6J /* colocamos um "pointer"?
p = Endereço do sexto elemento (letra M) */

while ( p+4 -<&x E1021) /* Enquanto p não ultrapassar endereço do


Elemento-10 ... */
putchar (*p)? /* ... imprima caracter apontado. */

putchar (' \n')? /* Findo o loop7 pula linha e encerra */

/* Resultado imprime apenas a palavra "Mundo".

44 MicroMundo/março 85
ÉCNICAS & TÉCNICOS

QUADRO II - Programa para imprimir o teu nome de trás para diantei

main ()

{
char *nomerxfimnome; /* Duas variáveis "string" */
int tamnome=Z8; /* Coloque aqui quantas letras tem o
seu nome */

nome="Joaquim José da Silva Xavier"; /* ... e aqui o sem nome */

fimnome=nome+tamnome; /* Aponta para a última letra */

while (—fimnome>-nome)

putchar(*fimnome);

putchar ('\n'); /x pula linha e encerra */

J
/* Verifiques vai sair ao contrário */

Placa PC/MAPPER
Dinamize seu CP 500 Esta placa dinamizará o seu CP-500,
colocando à sua disposição mais de 3 mil
programas já desenvolvidos para CP/M
como, por exemplo, o gerenciador de ban­
co de dados DBASE II, o processador de
texto WORDSTAR, e, para gerência fi­
nanceira, o SUPERCALC. Além disso
linguagens de programação: COBOL,
FORTRAN, MBASIC, C e outras.
Características Técnicas do
Sistema:
• CP/M versão 2.2
• 48K de memória
• Compatível a nível de disco com o
Sistema 700
• Não interfere na operação normal
do DOS500, NEWDOS e outros sistemas
operacionais já existentes para os micros
compatíveis com o TRS80 modelo III.

Nossa placa é acompanhada do sis­


tema operacional PC/Mpara os micro­
computadores compatíveis com o TRS80
modelo III, do manual do usuário, ma­
nual de instalação e garantia de 2 (dois)
anos.

CIBERNÉTICA - CIBERNÉTICA • CIBERNÉTICA • CIBERNÉTICA- CIBERNÉTICA • CIBERNÉTICA - CIBERNÉTICA • CIBERNÉTICA • C

RUA ORESTES, 53 CEP 20220 TEL.: (021) 233-9975

MicroMundo/março 85 45
ÉCNICAS & TÉCNICOU»
ANTONIO CARLOS SALGADO GUIMARÃES

Repeat-nntil e
while-do simulados
Controles do Pascal para uso em Basic
Veja como utilizar recursos de uma programação estruturada (Pascal) em
Basic. O objetivo do While-do é executar um loop enquanto determinada condição está
sendo satisfeita, ao passo que o repeat-until executa um loop até que determinada con­
dição seja verdadeira. Embora a simulação tenha sido para Basic dos Apple, qualquer
outro Basic poderá ser usado, permitindo-se também a adaptação para Fortran com as
devidas modificações.
uas das estruturas de controle Segundo o autor, estes dois progra­

D
mais utilizadas pelos adeptos da mas não são os melhores para o cálculo
programação estruturada são o dos resultados desejados, mas servirão
While-do (figura 1) e o Repeat- aos nossos propósitos. O Basic que usa­
until (figura 2), que aparecem no Pascal mos para os testes foi o dos micros com­
e que podem ser facilmente simuladas patíveis com o Apple, mas qualquer ou­
em linguagens como Fortran e Basic. tro Basic poderá ser utilizado. Pessoas
que programem em Fortran poderão,
fazendo as devidas modificações, exe­
cutar os testes.
No Pascal, o uso destas estruturas
que demos como exemplos tem por fi­
nalidade tornar o programa mais agra­
dável de ser lido e mais fácil de compre­
ender, pois não existem GOTOs se cru­
zando e a leitura é feita de forma se-
qüencial. Porém, quando simulamos es­
tas estruturas em linguagens não estru­
turadas, podemos perder a legibilidade
e a simplicidade das estruturas, pois nor­
malmente precisamos usar GOTOs pa­
ra produzirmos os loops.
Iniciaremos nossos testes pela estru­
tura While-do, que tem por função exe­
cutar um loop enquanto uma determi­
O segundo programa calcula a multi­ nada condição é satisfeita. Normal­
plicação entre dois números naturaisX e mente esta estrutura é codificada em
Y. Basic ou Fortran com o uso de dois GO­
TOs, um para cima e um para baixo. Se
dentro do nosso loop existirem outros
GOTOs, teremos então o início de uma
grande salada. Para este caso, o nosso
programa teria a forma apresentada na
listagem 1. Foram acrescentadas algu­
mas linhas ao programa original para
facilitar a entrada de dados e a impres­
são de resultados.

LISTAGEM 1
Figura 8
90 I NPJT X,Y
100 Q = 0
Procuraremos demonstrar as várias 110 h = X
formas de simulação para estas estrutu­ 12u IF ft < Y
ras, bem como suas vantagens e des­
vantagens. Usaremos dois programas GuTO 1 o0
feitos originalmente em Pascal, extraí­ 130 k - E - Y
dos do livro Programação Sistemática,
de Niklaus Wirth, Editora Campus. 14Ô Q = Q. <■ 1
O primeiro programa apresenta um 15ü GO 10 12t
algoritmo para o cálculo da divisão intei­ 1o0 PRINT 3
ra entre dois números X e Y.

46 MicroMundo/março 85
TÉCNICAS b TÉCNICOS
Esta forma de codificação é muito LISTAGEM 3
encontrada em programas em Fortran, LISTAGEM 5
porém, como alguns Basics permitem 90 INPUT X,Y
100 Q = 0 : E = X 90 INPUT XrY
várias instruções por linha, poderemos
melhorar o programa eliminando um 110 FOR I = 1 TO 2 10u Z = 0
GOTO, como se pode ver na listagem STEP 0 110 U = X
120 IF R < Y THEN 120 FOR I = 1
GOTO 150 TO 2 STEP
LISTAGBM8 130 Z = Z ♦ Y
130 R = R - Y :
90 INPUT X,Y 140 U = U - 1
Q = Q + 1
100 Q = 0 : R = X 150 IF U = 0
140 NEXI I THEN GOTO
110 IF R >= Y THEN 150 PRINT Q
R = R - Y 160 NEXT I
170 PRINT Z
Q = Q ♦ 1 Note que o único GOTO existente no
GOTO 110 bloco só será executado uma vez e se­
120 PRINT Q guindo o fluxo normal de execução, sem Sobre o programa da listagem 6, uma
os inconvenientes encontrados nos GO­ breve explicação: devido à facilidade que
TOs para cima e GOTOs que são repeti­ o Basic oferece de permitir a alteração
dos várias vezes. dos índices ou contadores das instru­
Entretanto, esta forma de codificar­ Iniciaremos agora o estudo da simu­ ções FOR-NEXT sem acusar erro, o que
mos o programa só será válida se o nú­ lação do Repeat-until. Esta estrutura tem ocorrerá durante o processo de compi­
mero de instruções a serem repetidas por função executar um loop até que lação de um programa feito em Fortran,
couber em uma única linha, o que nem uma determinada condição seja verda­ usaremos isto em nosso benefício.
sempre é possível. Também não pode­ deira. Se repararmos bem, veremos que
remos ter instruções do tipo IF-THEN no While-do é feito um teste antes do LISTAGEM 0
dentro do loop. Tais imposições tornam loop ser executado. Caso este teste seja 90 INPUT X,Y
o uso desta técnica bem restrito. inicialmente falso, nenhuma das instru­
Outra grande desvantagem que en­ ções que fazem parte do loop será exe­ 100 Z = 0
contramos é o uso do GOTO para forçar cutada. Isto não ocorre para o Repeat- 110 U = X
o loop. Como, para os Basics interpreta­ until, visto que o teste é feito após a exe­ 120 FOR I = 1
dos, a cada GOTO dado o interpretador cução do bloco. Por este motivo, as ins­
volta ao início do programa para come­ truções contidas no bloco serão execu­ TO 2 STEP 0
çar a pesquisa do número da linha de tadas pelo menos uma vez, independen­ 130 Z - Z + Y
desvio, a velocidade de execução do temente do teste. A primeira forma de
bloco de instruções dependerá muito da simulação que veremos é apresentada 140 U = U - 1
sua posição na memória do micro, isto é, na listagem 4,è serve tanto para o Basic 150 IF ü = 0
quanto mais para o final do programa como para õ Fortran. THEN 1=2
estiver a estrutura, mais lenta será a sua
execução. 160 NEXT I
A melhor forma de simulação é a que 170 PRINT Z
veremos a seguir, pois eliminará todos LISTAGEM 4
os inconvenientes e restrições encontra­ A única vantagem que este método
dos nos outros métodos. Para isso usa­ 90 INPUT X r? tem em relação ao anterior ê a ausência
remos a instrução FOR-NEXT do Basic, Z = 0
mas de forma diferente da tradicional. 100 do GOTO para fora do loop. Repare que
110 U = X o aumento da velocidade não será signi­
Esta técnica também foi testada em For­ ficativo, pois o GOTO só seria execu­
tran com efeitos positivos. Usaremos pa­
ra este método de simulação um loop 120 z = z + Y tado uma vez.
Uma observação importante: sempre
infinito, feito da seguinte forma: 130 u = u - 1 que simularmos uma estrutura de con­
140 IF U O 0 trole, seja ela em Basic, Fortran, Assem­
bly ou outra linguagem, é muito impor­
FOR I = 1 TO 2 STEP 0 THEN (;oto tante a presença de comentários dentro
150 PRINT z do próprio programa. Isto servirá para
NEXT I que mais tarde possamos entender ou
alterar o programa sem qrandes sacrifí­
Como vimos nos testes do While-do, cios e também para facilitar o entendi­
Com isso conseguiremos fazer um a presença de GOTOs para cima não é mento de outras pessoas. Com isso não
loop que não usa um GOTO explícito e desejável. Usaremos, então, novamente queremos dizer que somente estes pas­
que tem um tempo de execução mais um loop infinito. Veremos para este ca­ sos devam ser comentados e, sim, que
rápido e independente da localização so duas novas versões, sendo que a pri­ são estes que o devem ser principal­
do bloco de instruções na memória. Des­ meira (listagem 5) servirá tanto para o mente, pois trata-se de passos simula­
ta forma, o nosso programa terá a forma Basic quanto para o Fortran e a segunda dos que não existem na linguagem que
que é apresentada na listagem 3. (listagem 6) somente para o Basic. estamos usando.

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MicroMundo/março 85 47
■DEBATÍ
JOSÉ NOGUEIRA DA COSTA FILHO

A automação de
escritórios
O que fazer? Quando? Como?
A automação de escritórios não é uma solução mágica que se compra pronta
para usar e que se instala como um eletrodoméstico qualquer. 0 processo é
complexo e não envolve apenas a escolha de máquinas, software e a análise da dis­
ponibilidade financeira, mas tem a ver sobretudo com pessoas e procedimentos
reais. É preciso saber implantar a nova filosofia para que ela renda no tempo certo
o que promete como principio: tornar mais rápido, prático, dinâmico e, portanto,
mais rentável o funcionamento da empresa.

uitas das empresas que iniciam to mais nas técnicas de mecanização tradicional para o escritório do futuro.

M
a automação de seus escri­ que propriamente de automação. E esta Por filosofia entenda-se os modos de
tórios dotam-nos basicamente é uma evolução natural, com os usuá­ operação sobre os quais os escritórios
no sentido do tratamento de rios acumulando conhecimento num es­ de uma empresa deverão apoiar sua
forço autodidata.
textos. A grande maioria dos processos estrutura de automação, ou sejam, os
fica “pendurada” num microcomputaA­ escolha de equipamentos e aplica­ modos de mecanização e os de automa­
dor, que por sua vez se externa através tivos para automação, tendo em vista as ção propriamente dita.
de terminais de vídeo ou impressoras. condições atuais, deverá ser feita obje­ A partir da hipótese de indefinição no
A situação atual apresenta algumas tivando: desenvolvimento de aplicativos, molda­
deficiências, dentre as quais se desta­ 1. auxiliar os serviços burocráticos e, mos um projeto de automação numa
cam: de uma maneira geral, aqueles con­ estrutura tipo modularizada, capaz de
1. a oferta de terminais de vídeo ou siderados mecânicos; ser implantada concomitantemente com
impressores normalmente não satis­ a própria ^quisição de know-how. Essa
2. os aplicativos devem ser simplifica­ estrutura modularizada abrangería tan­
faz a demanda de serviços, mesmo dos através da utilização de menus,
considerando-se apenas aqueles de to os modos de operação chamados de
amenizando dessa forma o impacto mecanização como os de automação
edição/formatação de textos; isto da informatização no pessoal não
pode acontecer não exatamente pe­ propriamente dita. Aqueles caracteriza­
técnico. dos pelas aplicações em si e, este, pelo
la escassez de equipamentos mas
antes pela característica de mono- Consideremos, agora, a filosofia de interrelacionamento das aplicações. O
programação da maioria deles; transição, isto é, a migração do escritório quadro esquematiza a estrutura:
2. os recursos técnicos utilizados nem
sempre são dedicados à automação
de escritórios, prejudicando a arte fi­
nal dos textos e dificultando certos
processos como a interface micro- AUTOMAÇÃO
filmagem/computador, fac-símile
etc.;
3. a carência de redes locais para a
interligação dos microcomputadores TRATAMENTO SERVIÇOS INFORMAÇÕES CONTROLE
de modo a favorecer as tarefas re­ DE TEXTOS BUROCRÁTICOS GERENCIAIS
gionais e os sistemas setoriais. • segurança
• captação/criação • follow-up
A área de aplicativos, por sua vez, é de documentos • acompanhamen­
bastante pobre. Em parte, devido exata­ • cálculos to
mente ao fato de os recursos técnicos • recepção/ expe­ • correspondência
dição de infor ­ • ^agendas • menus
não serem dedicados à automação de
escritórios. Mas também pela não dis­ mações • eventos
ponibilidade de aplicativos no mercado. • arquivamento , • aplicações
Os aplicativos existentes voltam-se basi­ pesquisa e recu­ • auto-instrução
camente para o tratamento de textos. peração
Há poucos recursos humanos, outro • impressão e for­
fator que prejudica o desenvolvimento matação
de aplicações para fins comerciais. A
automação de escritórios, embora mui­
to discutida, é assunto ainda bastante
vago. Faltam bibliografia, treinamento e
experiência. Em verdade, os sistemas de
automação de escritórios encontram-se
em estágio inicial, pelo menos no Brasil.
Os produtos disponíveis embarcam mui­

48 MicroMundo/março 85
==DEBATE

Observe-se que estes tópicos repre­ 4. formatação e impressão: produção dos pela equipe técnica responsá­
sentam uma simplificação da ampla estética automática através de fun­ vel, dos quais dependerão a integri­
quantidade de tarefas que se sucedem ções e comandos específicos, bem dade e bom funcionamento de todo
num ambiente de escritório. Nesse am­ como geração de cabeçalhos, pés- o sistema.
biente pessoas preparam documentos e de-página etc., na impressão de tex­
preenchem formulários de saída dos tos; O ideal seria que todas estas ativida­
mais diversos tipos. Elas arquivam e re­ des, que normalmente envolvem etapas
5. Follow-up: controle de documentos automáticas, pudessem ser eletronica­
cuperam essas informações tantas ve­ com prazo para recebimento ou dis­
zes quantas forem necessárias. Docu­ mente automatizadas. Entretanto, essa
tribuição, inclusive pesquisa e recu­ solução global só será conseguida ao
mentos e outros itens similares são tam­ peração;
bém enviados a diferentes pessoas e lu­ cabo de uma boa experiência. Daí pro­
gares. Outras atividades são exercidas, 6. cálculos: simulação de uma calcula­ por-se inicialmente a implantação da
tais como controle de todo o fluxo, agen­ dora eletrônica no microcomputa­ estrutura modularizada.
das, datilografia, cálculos, correspon­ dor, programável também para so­
luções específicas; Os módulos de tratamento de textos,
dência, telex, dissertações diversas etc. serviços burocráticos, informações ge­
Descrevendo mais detalhadamente es­ 7. correspondência: correio eletrônico renciais e controle encampam as princi­
sas atividades de, de acordo com o es­ entre os diversos lugares da em­ pais tarefas realizadas dentro de escritó­
quema proposto, temos as seguintes es­ presa e geração automática de cor­ rios. Encampam também o interrelacio-
pecificações: respondência para fora da empresa, namento entre escritórios. Em termos
inclusive a partir de informações pre­ práticos, são estas as aplicações de cujo
1. criação/captação de documentos: viamente arquivadas; funcionamento dependerá a implanta­
controle de arquivamento de fotos e ção efetiva da filosofia:
gráficos que se deseja preservar na 8. agenda: controle de compromissos
forma original, edição e correção de por pessoal a nível de hora do dia;
1. processador de palavras;
textos, padronização etc.; 9. eventos: controle dos principais e- 2. calculadora;
ventos;
3. correio eletrônico;
2. recepção/expedição de informações: 10. aplicações: aplicações específicas 4. registro de documentos;
registros das entradas e saídas de sob pacotes voltados para questões 5. agenda;
documentos, bem como seu acom­ sui-generis; 6. informações gerenciais;
panhamento em diversos outros lu­ 11. auto-instrução: exercícios de instru­ 7. registro de eventos;
gares. ção programada introdutórios para 8. banco de dados.
3. arquivamento, pesquisa e recupe­ a filosofia dos microcomputadores; Esse universo exigiría ora um proces­
ração: arquivamento magnético de 12. informações gerenciais: informa­ samento local ora um processamento
informações, pesquisa através de ar­ ções sobre as estruturas administra­ regional. O processamento local - por
gumentos como localização, data, tivas, organogramas etc.; exemplo, o que corresponde ao pro­
assunto etc. para vídeo ou papel em 13. controle: controles de segurança, a- cessador de palavras e à calculadora -
sua forma final; companhamento e menus, manusea­ seria realizado através de microcompu-

0 seu micro está hoje limitado compatíveis com Apple ou '


pelo desempenho dos seus Prológica S700. As unidades ’
acionadores de disquetes. Isto são simples de serem
é lamentável, porque o seu instaladas e incluem:
micro tem o potencial para ser • Disco Winchester de 5 ou
um supermicro. 10 Mbytes
A solução é acrescentar uma • Controlador/Formatador
unidade MEMO, de disco • Fonte de alimentação
Winchester, ao seu sistema. • Caixa de alta resistência
Estas unidades são memórias • Placa de interface
periféricas que podem • Cabos
armazenar 5 ou 10 • Software para
Megabytes, o que é Transforme o seu APPLE CP/M e/ou dos
bem superior aos
seus disquetes. Além num Supermicro. • Manual de
instrução
disso, as unidades MEMO são Isto tudo aumenta a potência • Garantia de 6 meses
bem mais rápidas. A taxa de do seu micro. A tabela Com as unidades MEMO você
transferência de dados entre compara a execução de várias nunca terá problemas de
a unidade MEMO e o funções no programa utilitário memória.
computador é 10 vezes mais dBASE II. Note que o sistema Consulte-nos e nós lhe
rápida que num acionador de Apple com Winchester é bem indicaremos o nosso
disquetes. mais rápido que um sistema representante mais próximo.
Apple sem •CMk gem INFORMÁTICA LTDA.
FUNÇÃO
APPLE
SEM MEMO 5
APPLE COM
MEMO 5
IBM-PC
SEM MEMO 5
Winchester, ou um BR 290, Km 22 - Caixa Postal, 217
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MEMO, hoje, podem Brasília: NEW COMPUTADORES (061) 274-3977
Rio de Janeiro: CLAPPY (021) 264-2096
ser ligadas a micros Curitiba: C0MICR0 (041) 224-5616

MicroMundo/março 85 49
MEBATE

tadores isolados e voltados para tarefas produção. Nessa empresa hipotética te-
de um mesmo setor. O processamento ríamos uma situação mais ou menos
regional - por exemplo, o correspon- assim:
dente ao registro de documentos, cor­
reio eletrônico etc. - já exigiria a presen­
ça de uma rede interligando os diversos
setores. A preocupação com estes dois
tipos de processamento será importante
na alocação dos microcomputadores nos
escritórios. E três aspectos contribuem
u Superintendência
e Assessoria
para a identificação de uma solução mais Tratamento
adequada: (fluxo) da
1. aspecto financeiro: relação preço/ papelada
performance satisfatória dos micro­ Tratamento
computadores; da
2. aspecto técnico: capacidade dos mi­ papelada
cros de se comunicarem com a rede;
3. aspecto social: favorecer a adapta­ Gerências:
ção do pessoal não técnico à filoso­ Técnica, Recursos Humanos, Produção
fia dos microcomputadores através
de aplicações simplificadas pela uti­
lização de menus.
A escolha dos microcomputadores
exigirá outros cuidados de grande im­
portância. O primeiro deles quanto à A idéia principal seria promover a A melhor definição para automação
sua característica para automação de aproximação física de todo o pessoal de escritório, com base no que expo­
escritórios. Isto inclui tanto a parte de para o qual e do qual flui a maior parte mos, é a de um sistema baseado em
aplicativos como a de equipamentos dos serviços burocráticos. Essa aproxi­ computador que provê de maneira inte­
(sendo básica a versatilidade da impres­ mação é uma das condições básicas pa­ grada, facilidades para que a comunica­
sora de textos). Outros aspectos são o ra a implantação da filosofia de automa­ ção e os procedimentos de escritórios
suporte a linguagens poderosas para o ção de escritórios, provocando também fluam mais rápida e eficientemente, com
tratamento de cadeias de caracteres, o uma transformação conceituai. Isso de­ um mínimo de uso de papel.
suporte a sistemas de apoio disponíveis vido às seguintes conseqüências diretas:
1. mais fácil relacionamento, favorecen­ Trata-se, portanto, de chegar o mais
no mercado, o suporte a multiprogra- perto possível dessa situação, escolhen­
mação de preferência, a existência de do contatos pessoais e eliminando
papéis com recados; do entre os recursos didáticos, materiais
uma boa equipe de manutenção e, evi­ e de pessoal disponível em face das ne­
dentemente, itens como velocidade do 2. conveniência técnica quanto às ins­ cessidades da empresa. Mas existem nor­
processador, capacidade de armazena­ talações e à interligação dos micro­ malmente uma carência de treinamento
mento de dados, compatibilidade com computadores; e um período de adaptação do pessoal
outros equipamentos etc. 3. concentração das tarefas do escritó­ que devem ser levados em considera­
Também relevante, em termos de pro­ rio tradicional, favorecendo a ado­ ção. Afinal, a melhor utilização de uma
cessamento regional, é a disposição dos ção de medidas para a extinção das ferramenta é realmente mais impor­
microcomputadores no âmbito físico da redundâncias; tante que a própria ferramenta. Dessa
empresa. Propõe-se considerar três am­ 4. melhor arrumação e maior contro­ forma, a empresa estará modernizando
bientes de escritórios: le do fluxo de informações; suas instalações e preparando seu pes­
1. sala do gerente/chefe: como no es­ 5. redução das tarefas cotidianas, prin­ soal para a etapa final de automação de
critório tradicional, podendo ou não cipalmente de comunicação entre escritórios. E, principalmente, sem so­
ter microcomputadores; as antigas secretarias; frer o impacto que é comum nesses pro­
2. sala de recepção: como no escritó­ 6. maior objetividade dos processos, cessos de informatização.
rio tradicional, mas única para um devido ao menor número de passos Em resumo, são estes os passos para
grupo de salas do gerente/chefe; gerados pela burocracia. a automação de escritórios:
3. sala de tratamento de papelada : fun­
cionará como um elo entre a filoso­
fia dos escritórios de hoje e a dos es­ • levantamento dos equi­
critórios automatizados do futuro; pamentos disponíveis
existirá uma única para um grupo • aquisição e implanta­
de salas do gerente/chefe, corres­ ção de software e hard­
pondendo com a de recepção; a ten­ ware
dência será a sua desativação • treinamento e adapta­
com a automação completa e o re- ção das equipes de de­
manejamento do pessoal para ou­ senvolvimento e supor­
tras funções mais nobres. te
A sala de tratamento de papelada • efetivação das mudan­
terá a função primordial de concentrar ças eventuais
toda a papelada que entra ou sai de um • treinamento e adapta­
determinado grupo de salas do gerente/ ção de administrado­
chefe e de recepção. Deverá conter, além res, secretárias e auxi­
de microcomputadores, as máquinas de liares
escrever e os armários tradicionais com • acompanhamento dos
CIs, memorandos etc., que ainda neces­ processos
sitarão ser arquivados nesta fase inicial. • auto-instrução
Para exemplificar estes ambientes,
podemos imaginar uma empresa consti­
tuída de uma superintendência, uma as­ (tempo)
sessoria da superintendência e as divi­
sões técnica, de recursos humanos e de

MicroMundo/março 85
50
• Defeito 01
Seu Ao dar um TYPE, o computador fica “louco”, apitando e aparecendo

arquivo coisas estranhas no vídeo.

Diagnóstico: Isto, normalmente, não limitado por ODOAh


pifou? é defeito no arquivo.
Trata-se apenas de um
mau uso do TYPE.
(Car Return e Line Feed)
e não contenha cam­

Help! Comentário: O TYPE funciona ape­


nas para mostrar arqui­
Solução:
pos compactados.
Para examinar este tipo
de arquivo, o mais ade­
vos do tipo “Texto”, tais quado vai ser usar um
como Fontes de Progra­ programa DUMP. COM
Quem nunca leu mas, Literatura Gra­ ou similar, normal­
aqueles “macetes” vada etc., podendo ser mente fornecido junto
para diagnosticar aplicado, esporadica­ com os demais utili­
mente, a arquivos de da­ tários do seu computa­
defeito no automóvel? dos cujo registro seja de- dor.
Sendo parte elétrica,
pode ser isso ou
aquilo... sendo falta de
gasolina pode ser • Defeito 08 A
aquiloutro...
A partir deste número, O programa que usava o arquivo, de repente, “pendurou”. O teclado
ficou inoperante.
vamos trazer uma
série de helps que vão
Diagnóstico: Este problema é típico Quanto aos cabos, al­
funcionar mais ou de “memória maluca”, guém “tropeça” neles
menos dentro desta caracterizando um mau ou, então, a própria vi­
filosofia, bem ao gosto funcionamento do equi­ bração provoca o mau
pamento, devido a uma contato.
do nosso usuário, ok? de três coisas: a) Pico de
Luz; b) Contato nos ca­
bos; c) Defeito na Má­ Solução: Tente fazer o “Onofre”
quina. - consiste em desligara
máquina, checar os ca­
Comentário: Algumas vezes acon­ bos com um leve aper­
tece um Pico de Luz que to, aguardar 1 minuto e
não chega a “desar­ ligá-la novamente. Re-
mar” o equipamento, po­ processe o mesmo pro­
rém interfere na memó­ grama (sendo de acu­
ria, imantando ou desi- mulações, volte para a
mantando bits e, con­ cópia de segurança an­
sequentemente, produ­ terior). Se o problema
zindo “instruções alo- persistir, chame a Ma­
pradas”. nutenção.

• Defeito 03

O programa que usava o arquivo ficou um pouco “parado” e depois


apareceu “Bdos Err on A: Bad Sector” ou algo parecido.

Diagnóstico: Isto é defeito de Leitu- salinhado”, ou seja, es­


ra/Gravação no disco. teja girando em veloci­
Pode ter sido causado dade mais baixa ou mais
por uma de duas cau­ alta do que a veloci­
sas: a) Defeito Físico no dade normal. Chame a
Disco; b) Desalinha- Manutenção.
mento no Drive. Se não acontecer nova­
mente, então significa
que o disco anterior a-
Comentário: A condição ideal de re- presenta problema físi­
processamento é aque­ co.
la em que o operador Você deve aguardar bas­
retorna o arquivo a uma tante tempo antes de
situação anterior (cópia Formatar o disco que
de segurança), usando acusou problemas. Isto
um outro disquete. porque, “entre mortos e
Se o problema perdu­ feridos”, pode aconte-
rar, o mais provável é
que o Drive esteja “de- continua na página seguinte
L ----------------------------------------------
C P /M & CIA.
Defeito 03 (continuação)

cerde você precisar “sal­ rança, tente salvar o ar­


var” o arquivo desse mes­ quivo, ainda que parci­
mo e “único” disco. Se almente. Para isso, use
formatar, “adeus espe­ um bom Editor de Dis­
rança”! cos (Eu uso, por exem­
plo, o ZPN, brasileiro,
com o qual já recuperei
Solução: Tendo cópia de segu­ arquivos até mesmo com
rança, reprocessar. Não o Diretório totalmente
havendo cópia de segu­ danificado).

• Defeito 04 D
O CP/M não acusa erro nenhum, porém o programa fica completamente perdido e culmina por acu­
sar um “Erro Fatal” ou algo parecido.

Diagnóstico: Provavelmente o arqui­ índice em arquivo sepa­ dor copia o arquivo prin­
vo foi “Mal Formado”. rado. cipal e “esquece” de co­
Isto acontece especial­ piar também o arquivo-
mente em programas A- O índice “embutido” tem índice - então passa a
plicativos usando arqub criado alguns proble­ trabalhar com uma ver­
vos do tipo “Indexado” mas para o usuário, des­ são antiga do índice que
(Cobol, Basic, dBase de alguns “conflitos”com não corresponde ao ar­
etc.). o CP/M até mesmo a quivo atual.
total incompatibilidade
com outros utilitários
(por exemplo, Sort).
Comentário: O arquivo “indexado” Daí. para os “embuti­
caracteriza-se por pos­ dos”. o problema de “má Solução: Providencie, para cada
suir um “índice” de lei­ formação” pode ter si­ arquivo indexado no seu
tura. Este índice pode do causado durante uma sistema, seja qual for,
estar “embutido” no ar­ Cópia anterior, por pos­ um programa de recu­
quivo ou estar em Ar­ suir, em dado momen­ peração do índice. Este
quivo Auxiliar, depen­ to, caracteres de contro­ programa deve ser es-
dendo do tipo de com­ le que dão um “tre­ critp em Assembler pa­
pilador para cada lin­ mendo pepino” nos co- ra os arquivos com ín­
guagem. Por exemplo, piadores (tipo PIP, por dice Embutido ou, en­
alguns compiladores de exemplo). tão, na mesma lingua­
Cobol usam o índice gem de origem (Cobol,
embutido enquanto que Já o índice separado, Basic, etc.) quando o ín­
outros compiladores tam­ 90% dos casos têm uma dice for do tipo “sepa­
bém de Cobol usam o causa comum: o opera­ rado”.

• Defeito 05 A
O CP/M não acusa erro nenhum, porém o programa, tão logo inicia a execução, acusa “Erro Fatal”
ou algo parecido.

Diagnóstico: Este programa não con­ tes desligado,com o existe algum arquivo com
segue fazer “Open” do programa “no ar” e “Zero KB”. Isto aconte­
arquivo. Muito prova­ com o disco na Uni­ cendo, tente Deletar e
velmente aconteceu uma dade. (Ugh) reprocessar.
das seguintes coisas: d) Algum arquivo fun­ Alguns outros progra­
a) Você chamou o pro­ damental não se en­ mas mantêm uma con­
grama, arrependeu- contra no disco - po­ dição de “Em Uso” pa­
se e “Ressetou” a má­ de ser um arquivo- ra alguns arquivos. Quan­
quina, ao invés de fi­ de-dados, uma tabe­ do interrompidos abrup­
nalizar convencional­ la, um “overlay”(pro­ tamente, o arquivo fica
mente. grama auxiliar, roti­ “preso” ou “lock”. Nes­
b) Houve uma “queda na, trecho do Sis­ se caso, o operador de­
de Luz”, você verifi­ tema Operacional ve passar um utilitário
cou que não houve etc.). do tipo “unlock” para
danofísico ao disco e “soltar”.
está tentando prosse­ Solução: Em qualquer dos casos Acompanhem outros “Helps” nos próxi­
guir com o mesmo acima você pode verifi­ mos números. Vamos publicar resumos ope­
disco. car, pelo STAT ou simi­ racionais e macetes para software atenden­
c) O equipamento foi an- lar (XDIR.PND etc.), se do a pedidos dos leitores.
IITENT/g
ELSO MACHADO DE AZEVEDO

O CMD em NEWDOS
eTRSDOS
Recursos do comando nos dois sistemas
Variam quanto ao comando CMD os dois sistemas operacionais mais utili­
zados no Brasil com a linha TRS-80.0 comando CMD “E”, por exemplo, aparece nos
dois sistemas - com a função de exibir o último erro ocorrido no programa - mas já
o CMD “B”, que ativa ou desativa a tecla BREAK no TRSDOS, não está imple­
mentado no NEWDOS, com o qual deve-se usar para a mesma função o correspon­
dente CMD “BREAK,Y/N”.

BASIC-DISCO possui no coman­

0
do CMD uma ferramenta de mui­
ta valia para os programadores
Basic, pois inclui um sem número
de recursos, com características muitas
vezes diferentes nos sistemas operacio­
nais NEWDOS/80 e TRSDOS, os mais
utilizados pela família TRS-80 no Brasil.
A seguir mostramos detalhes do CMD
nos dois sistemas (N será usado para a-
breviar NEWDOS e T para TRSDOS).
• CMD “A”
N - Não implementado.
Existe o correspondente CMD “S”,
que veremos adiante e que possui um
recurso a mais.
T-Sai do Basic e vai para o sistema
operacional indicando uma mensagem
de erro. • CMD“F=POPN” T- Não implementado.
Força a saída de um FOR-NEXT.
• CMD “B”, chave • CMD“F=SASZ” • CMD “I”
N - Não implementado. Permite a alteração do tamanho da N - Não implementado.
Existe o correspondente CMD área relativa a variáveis strings de um Em seu lugar existe o CMD “co­
“BREAK,Y/N”. programa Basic, sem contudo eliminar mando DOS”, que veremos adiante.
T-Ativa (ON) ou desativa (OFF) a te­ as variáveis já existentes. T-Permite a execução de comandos
cla BREAK. • CMD “F=ERASE”,varl,var2 ... TRSDOS ou mesmo de programas Z80
• CMD “C” Elimina as variáveis especificadas. Ca­ de dentro de um programa Basic, conti­
so uma variável pertença a uma matriz, nua normalmente o processamento do
N - Elimina todos os espaços entre co­ toda a matriz será eliminada. Basic ao término do solicitado.
mandos do texto do programa Basic. Este comando poderia ser usado, por
Obviamente, os espaços existentes em • CMD “J”,data original, data
exemplo, para eliminar uma matriz já convertida
variáveis strings não são afetados (CMD sem utilidade dentro de um programa
“C”,S). ou se houver a necessidade de um redi­ N - Converte datas do formato mm/dd/
Outra opção deste comando é para mensionamento (DIM) da matriz. aa para o formato juliano aa/jjj e vice-
a eliminação de comentários (CMD “C”, Não afeta o tamanho da área desiring versa.
R). do programa. T- Semelhante.
T- Funciona de maneira semelhante. • CMD “F=KEEP”,varl,var2 ... • CMD “L” programa
• CMD “E” Com esse comando torna-se possível N - Não implementado.
N - Exibe o último erro ocorrido no eliminar todas as variáveis de um pro­ Utilizar o comando CMD “LOAD,
programa. grama, excetuando-se aquelas especifi­ programa”.
T -Idem. cadas, assim como as que forem utiliza­ T - Permite a carga de rotinas Z80 para
das em comandos DEFFN. a área de memória não utilizada pelo
• CMD “F" O tamanho da área de string do pro­ Basic.
N - só existe no NEWDOS/80 e subdi­ grama não será afetado.
vide-se nas seguintes funções: • CMD “F”,DELETE linl-lin2 • CMD “O”,número de elementos,
• CMD“F=POPS” Permite a deleçao de um conjunto de matriz,início
Elimina todos os controles do Basic linhas de um programa Basic em tempo N-Classifica em ordem ascendente o
em relação aos comandos RETURN e de execução. número de elementos especificado para
FOR-NEXT. • CMD “F= SWAP”,varl,var2 uma matriz a partir do elemento início
• CMD“F=POPR” Permite o intercâmbio de conteúdos mencionado.
Força a saída de um GOSUB. de duas variáveis do mesmo tipo. T- Semelhante.

MicroMundo/março 85 53
=OITENTA

GUARDE NA • CMD “P”,status


N - Não implementado no NEWDOS/
MEMÓRIA OS 80.
Utilizar o comando PEEK(&H37E8)
para o mesmo.
T - Testa se a impressora está desligada,

REVENDEDORES desconectada, sem papel etc.


O byte de status da impressora re­
torna em uma variável do tipo string e
basta testar seu conteúdo para saber a
AUTORIZADOS situação do periférico. A configuração
deste byte depende da impressora utili­
zada e, dessa forma, deve-se consultar a

MICROTEC. documentação do fabricante para se ob­


ter o resultado desejado.
• CMD “R”
N - Não implementado.
Os revendedores autorizados Microtec estão Utilizar o comando CMD “CLOCK,
preparados para dar todas as informações Y”.
que você precisa, bem como para prestar T - Ativa o relógio do micro no canto
superior direito do vídeo.
uma completa assistência pós-venda.
• CMD “S”
N - Permite sair do Basic diretamente
■ São Paulo [011] para o sistema operacional. No NEW-
DOS/80 é possível a saída do Basic com
Compushop 815.0099 a execução imediata de um comando
Computer Factory 280.2550 DOS ou mesmo de um programa Z80
Computique 231.3922 mediante a utilização do formato CMD
Imarés 881.0200 “S=comando”.
Link 814.8094 T- Semelhante.
Microshop 853.9288 • CMD “T”
Proceda 545.6334
Sacco 852.0799 N - Não implementado.
Utilizar o comando CMD“CLOCK,
SCI 289.0099 N”.
Supersoft 255.9275 T - Desativa o relógio do micro do canto
Tiger 883.0355 superior direito do vídeo.
■ São José dos Campos [0123] • CMD “X”,palavra
Inforlab 22.2420 N - Não implementado.
Inforservice 23.4236 Utilizar o comando REF.
T - Permite a procura de todas as ocor­
-Rio de Janeiro [021] rências de uma determinada palavra no
Comicro-Computerware programa e exibe os números das linhas
262.7953 onde ela existe.
Micro’s 252.7738 • CMD “Z”,ON/OFF
■Curitiba [041] N - Não implementado.
Comicro 224.5616 Utilizar o comando CMD“ROUTE,...”.
T- Liga e desliga o eco na impressora
■ Brasília [061] de tudo que é exibido no vídeo.
Plantei 226.1130
Protec 225.4534 • CMD “comando DOS”
N - Permite a execução de comandos
■Belo Horizonte [031] DOS, arquivos CHAIN ou mesmo pro­
Compex 225.1621 gramas em linguagem de máquina de
dentro do Basic. A execução será bem
sucedida desde que os mesmos funcio­
nem entre as posições de memória 5200H
Opção Microtec: PC 2001 e XT 2002 com a 6FFFH e/ou fora da região referente
softwares aplicativos e total suporte da ao Basic e do NEWDOS/80.
Ashton-Tate, Micropro e Microsoft, garantidos SUPERZAP, DIRCHECK, FORMAT
e quase todas as versões do comando
pelos representantes legais no Brasil. COPY podem ser executadas desta for­
Datalógica: dBase II [com aplicativos] - ma. Deve-se tomar cuidado com os for­
dBase III - Framework. Brasoft: Wordstar matos que utilizem muita memória (a-
cima de 8000 bytes) pois corre-se o risco
Compucenter: Supercalc 2. de haver cancelamento na execução com
“OUT OF MEMORY”.
CMD“BASIC” nunca deve ser utili­
zado. Havendo a necessidade, pode-se
executar o comando CMD“S= BASIC”,
que causará saída para o sistema opera­
cional e a imediata chamada do Basic
para uma nova sessão.
T- Não implementado.
Usar o comando CMD“I”.

microtec MicroMundo/março 85
XT 2002.
OS OUTROS
VÀO FICAR
NA MEMÓRIA.
Após o sucesso do PC 2001 - líder de
vendas com 45% do mercado -, a Microtec
realiza mais uma micro-revolução na
informática brasileira. □ XT 2002, primeiro
m
m
1 drive de disco tipo Winchester de 10 MB
Controlador gráfico para vídeos
monocromáticos e policromáticos
■ Monitor de vídeo gráfico de alta resolução
16 bits inteiramente compatível - em hardware [640 x 200 pontos]
e software - com o IBM XT, apresenta uma ■ Teclado destacável com 85 teclas, bloco
unidade de disco rígido e 8 canais que de funções e bloco numérico
permitem uma poderosa capacidade de ■ 8 canais para placas de expansão e
expansão. E mais: você conta com a opção interfaces, já disponíveis
dos 2 best-sellers em programas aplicativos - m Sistema Operacional SISNE, com
dBase III e Framework - para aproveitar toda linguagem BASIC e comandos geradores
a capacidade tecnológica do XT 2002, de gráficos e cor.
multiplicando a produtividade do seu
processamento. Última conquista da
tecnologia de vanguarda Microtec, o ■ DATALOGICA
XT 2002 possui a retaguarda nacional de
32 revendedores autorizados e oficinas
Revolução programada
credenciadas para assistência técnica. dBase III e Framework, os softwares
XT 2002. Para colocar os outros micros mais utilizados pelas grandes corporações
na memória do passado. mundiais, são garantidos pela Ashton­
Tate e Datalogica; que oferecem,
A micro-revolução. gratuitamente, um programa de
Interfaces e Placas de Expansão Orientação de Uso, com duração de
elevam sensivelmente súa capacidade 8 horas, para você conhecer toda
de processamento, multiplicando suas a potencialidade da aplicação-desses
memórias RAM e magnéticas, bem programas ao XT 2002.
como seus recursos de comunicação de
Filiada á ABICOMP

dados entre diversos sistemas, incluindo: Configuração básica:


■■ Emulação de terminais IBM locais e m Memória de 256 KB
remotos ■i Interfaces Serial e Paralela
■a Emulação de terminais Burroughs locais ■ Fonte de alimentação para configurações
e remotos
m Processamento em modo multiusuário
[time-sharing], através da conexão de
máximas
■b Controlador para 4 drives de discos
flexíveis
microtec
Divisão de Marketing
terminais de vídeo à sua unidade central ■ Controlador para 2 drives de discos tipo Rua Stella, 515 - 2o andar - São Paulo - SP
■i Processamento em redes com outros Winchester Fones. [011] 570-0766, 570-4731 e 549-8617
sistemas XT 2002 e PC 2001 m 1 drive de discos flexíveis de 320 KB Tecnologia aprovada pela SEI
O MICRO COM
MEMÓRIA DE GIGANTE.
Ele vai trabalhar para a sua empresa
TEL tem uma persona- /{//■ tras. Se comunica facilmente

O lidade muito mar­


cante.
E se orgulha de ser
um poderoso sistema
e sem complexos com os com-___
putadores de grande porte da
IBM, da Burroughs, da
Control Data e UNIVAC.
4

de microprocessadores O TEL também adora trocar


avançados, inteligentes idéias com outros TEL s
e eficientes.
O TEL é genial, uti­
liza discos flexíveis e rí­
gidos. Isso o torna ca­
ZL. e sabe guardar um segredo
como ninguém.
O TEL cresce quando você
cresce e não é preciso mexer nos
0

paz de lidar com até seus programas.


40 milhões de carac­ O TEL não é muito ca­
teres. seiro, prefere os am­
Para quem enten­ bientes agitados de es­
de, isto é memória pa­ critórios, bancos, fi­
ra elefante nenhum nanceiras, comércio ou
botar defeito. qualquer outro lugar:
O TEL trabalha rá­ E mais o TEL traba­
pido e como gente gran­ lha até com 8 impres­
de, se adapta facilmente soras e não perde tem­
em qualquer ambiente, po na impressão.
o seu concentrador Enquanto está impri­
é o menor que já fizeram mindo, ele já está fazen­
até hoje, mas ele é capaz de manter do outras coisas. Ele per­
o controle e a harmonia de até sonifica, multiplica e arma­
6 sistemas independentes de . zena relatórios para uso futuro.
trabalho funcionando a toda'1 O TEL nasceu mesmo para trabalhar e não se in­
carga. Isso tudo, sem nin­ comoda em executar serviços que foram elaborados
guém sair perdendo. Py-T'Para outros.
O TEL é tão ou mais re O TEL nasceu forte e com saúde, mas mesmo go­
ponsável do que muitos zando de excelente saúde, a assistência técnica está
computadores de porte de plantão 24 horas por dia para atender qualquer
médio. emergência.
Fala perfeitamente bem Venha conhecer o TEL de perto e se apaixonar
Basic, Assembly, PL/I, pelo seu jeito de trabalhar.
Pascal, Forth, Fortran e ou­

w Telsist
0 MICRO COM MEMÓRIA DE GIGANTE

Av. das Américas, 4430- Grupo 304 -Tels.:(021) 325-9300* 325-4122 - Telex(021) 32625 ESTL - CEP 22600 - Rio de Janeiro - RJ
Filial S.Paulo — Av. Brasil, 1992 Tel: 2803129 CEP. 01430
OITENTA
MÁRCIO EHRLICH

Menus do Data
Manager
Como manipular facilmente todos os arquivos
gerenciador de banco de dados dos pelo menu do usuário, nos quais nome do RM/CMD (usando o comando

0
norte-americano Profile III Plus é estarão as respostas predeterminadas RENAME) para qualquer outro que vo­
um dos mais poderosos e versá­ nas perguntas de cada programa do GBD, cê deseje (eu coloquei DM/CMD, em
teis pacotes de software para mi­ o que possibilita até a manipulação por homenagem ao Data Manager) e depois
cros compatíveis com o TRS-80 Modelopessoas não treinadas. passe o nome do seu programa carre­
III. Com a adaptação brasileira do paco­ No entanto, para que os menus do gador do menu do usuário para RM/
te - O Data Manager, da Monk - man­ usuário funcionem perfeitamente inte­ CMD. Após a execução das funções, o
tendo atualmente, e com enorme uso, grados no sistema do GBD, é necessária seu menu aparecerá automaticamente
oito arquivos de finalidades diferentes, uma intervenção maior no pacote. A- na tela.
aproveitando-me do fato de poder ter o contece que todos os programas de exe­ Aproveite para incluir uma opção M
pacote gerenciador no drive 0 e variar os cução (como criação de índice, impres­ no seu menu do usuário - para troca de
arquivos de dados em disquetes sem sis­ são de relatório etc.), após encerrarem a menu - carregando o programa DM/
tema no drive 1. função, executam automaticamente o CMD. Para fechar o ciclo, inclua, no pró­
Uma das possibilidades do Data Ma­ programa RM/CMD, que carrega o me­ prio disco do GBD, um comando AUTO
nager é a criação de menus do usuário. nu de execução original (runtime me­ RM/CMD, para que o menu do usuário
Através deles, pode-se estabelecer telas nu). Assim, mesmo quando você chama seja carregado logo após o boot, facili­
com até oito opções das ações mais fre- a função através do menu do usuário, no
qüentes realizadas com cada arquivo de retorno da função é carregado o menu tando ainda mais a utilização do paco­
dados. Os manuais norte-americano e original do programa e não o seu. te.
brasileiro explicam com detalhes como O manual tenta uma solução para Tudo funcionava muito bem, até que
criar arquivos DOS para serem chama­ isso. No disco onde está o GBD, troque o descobri uma falha em toda aquela lógi-

“craft,!!
plus
com IIDEITEITI *<* computer store

O seu microcomputador CRAF II plus pode agora ter acesso ao


VIDEOTEXTO - o Banco de Dados da TELESP, e ao Projeto Ciran­
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58 MicroMundo/março 85
^OITENTA

ca. Já sabe qual é? Como ficaria agora o disco, a sua saída obrigatória será para a FCB, cujos primeiros bytes estarão ocu­
acesso aos outros arquivos que, por não rotina de erro $ERRDSP, em 4409H, e pados pelo nome do programa a ser
terem uma manipulação tão freqüente daí para o DOS Ready, em 402DH. Por acessado, podendo incluir extensão, se­
ou por não serem acessados por outras isso, caso você queira manter o controle nha e número do drive no conhecido
pessoas, dispensariam a necessidade de total do processo, a melhor escolha é o formato NOMEARQ/EXT.SENHA:D. O
criação de menus do usuário? Quando o 4430H, incluindo no programa qualquer importante é que após a última informa­
micro procurasse o programa RM/CMD rotina de erro, acessável através de um ção sobre o nome do programa haja um
após o AUTO, não o encontraria, dando JP NZ,ERRO após a chamada ao DOS, sinal delimitador, que usualmente é o
mensagem de erro e obrigando-o a lem­ lembrando que em qualquer rotina de byte ODH, de “retorno do carro” ou “en­
brar e redigitar o novo nome do pro­ acesso a disco ($OPEN, $READ, $WRITE ter”. Por isso, na linha 190, após o DEFM
grama do menu de execução (e você lem­ etc.) o flag Z só será setado se tudo correr com o nome do programa, há um DEFB
bra qual era mesmo?). bem. Para executar o programa deseja­ ODH. Optei por colocar o FCB no final
Não é nada racional que, para facili­ do, depois, se o carregamento tiver sido do meu programa em Assembly para
tar a manipulação de um ou dois arqui­ correto, bastará um JUMP para o ende­ não ter que fazer a conta de quantos
vos, o usuário seja obrigado a dificultar o reço de execução, que no caso do menu bytes faltavam para completar os 50 by­
acesso a todos os demais. Para aprovei­ de execução do Profile III Plus/Data Ma- tes necessários do FCB. Quando o pro­
tar, então, o AUTO RM/CMD, a melhor nageré 7000H. Um JP7000H resolve o grama assemblado é colocado na me­
solução acabou se mostrando uma só: o problema. mória, depois do delimitador ODH a me­
necessário é se ter um outro pequeno No meu caso particular, considerei mória fica toda livre e o DOS automati­
programa que leve o nome de RM/CMD não haver mal em carregar e executar camente ocupa o quanto ele achar que
e que, por sua vez, cuide de carregar e imediatamente o programa. Por isso, op­ precisa para o FCB. Por isso, no seu
executar o menu normal. tei pela rotina de 4433H, a que chamei caso, se você tiver renomeado o RM/
de LDEXEC, como se poderá ver no CMD original, pode colocá-lo junto à
A primeira vista parece algo compli­ Programa 1, escrito através do EDTASM definição DEFM que a execução não
cado, mas, felizmente, o sistema opera­ e assemblado já como RM/CMD. Você será prejudicada.
cional DOS-500/TRSDOS 1.3 tem dois nota que o programa é incrivelmente
endereços (não documentados nos seus Depois de assemblar esta fonte como
simples. A única preocupação é com o RM/CMD, copie o programa objeto pa­
manuais) que realizam aquela tarefa. O FCB (File Control Block), espaço de 50
primeiro é 4430H, que carrega um pro­ ra todos os demais discos de dados que
bytes que deve ser aberto pelo usuário não dispõem de menus do usuário. Foi
grama na memória (no seu local correto para que o DOS consiga acessar qual­
de carregamento, inclusive) e retorna quer arquivo do disco. O FCB também é exatamente o que eu fiz e, agora, quan­
para o seu controle, enquanto aguarda do o comando AUTO procura um RM/
conhecido como DCB (Device Control
outros comandos. O segundo endereço, Block) e BCE (Bloco de Controle do
CMD, ele o encontra e o executa, carre­
4433H, carrega na memória tal como o Equipamento). gando por sua vez o menu de execução
anterior, mas não retorna para você: sem do Profile III Plus/Data Manager sem
esperar, ele executa imediatamente o Quando qualquer rotina de acesso a que eu tenha que me preocupar com
programa carregado. Só que, se houver arquivo em disco é realizada, o par regis- que nome dei a ele.
algum erro durante a fase de leitura do trador DE deve apontar para o início do Por falar nisso, qual foi mesmo?

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MicroMundu. nidiiu 85 59
Quantos Bytes? estão sendo processadas pe­ se II. Aí, sim, haveria uma no meu entender estimula a
Gostaria que me dessem o la Ashton Tate por cópia ile­ publicidade inteiramente de pirataria de software, cau­
exemplo de “para array nu­ gal de documentação e pro­ acordo com nossos padrões sando sérios prejuízos no
mérico: 4 bytes, mais 2 bytes gramas. técnicos e éticos. mercado fornecedor e tam­
por dimensão e 1 byte por Tal notícia nos deixou Martin Hester, diretor- bém consumidor. Como u-
elemento” e detalhassem um muito surpresos, porque não presidente da Alta Assesso­ suário de produtos de soft­
pouco. tínhamos recebido nenhu­ ria Ltda., Rio de Janeiro, RJ. ware, necessito de produtos
Gostaria também que res­ ma comunicação da Ash­ com garantias de bom fun­
pondessem quantos bytes têm ton Tate, e também porque cionamento, treinamento e
em cada linha e detalhassem nunca fizemos cópias inde­ Contatos assistência por parte do for­
cada palavra ou variável. As vidas do proqrama dBase II necedor. Portanto, com es­
linhas são: ou de sua documentação. Possuidor de um TK-85 te estímulo que V.Sas. estão
PRINT AT 3,0;” da Microdigital, sinto, como dando à pirataria, como vou
Recentemente, no dia 17 poder ser atendido quanto
****menu****” de dezembro, recebemos outros que têm tal equipa­
LET M$=INKEY$ mento ou compatíveis, neces­ às minhas necessidades, já
uma notificação judicial do que as empresas fornece­
IF M$=4 THEN STOP procurador da AshtonTate, sidade da publicação de pro­
LETR1=RND*5 gramas aplicativos (conta doras dificilmente sobrevi­
alegando que fizemos có­ vem num mercado assim?
FOR PP= OTO A STEP -1 pias indevidas de dBase 11, e bancária, folha de paga­
André Luiz Pereira Sal­ mento etc.), além de progra­ Werner Szilagyi, Guaru-
baseado em quê? Em nossa lhos, SP.
les, Brasília, DF. folha publicitária, oferece­ mas educacionais. Gostaria
Quanto à primeira per­ mos treinamento e serviços de manter contatos com usuá­
em dBase II (como também rios de micros da linha Sin­
gunta, aí vai: • Nossa linha editorial
Exemplo 1: Vetor V(5) oferecemos em Supervisi- clair.
Joaquim Carlos Silva de sempre esteve voltada para
4 bytes - número de di­ calc e outros aplicativos). o apoio ao software nacio­
Azevedo, Av. Constantino
mensões = 1, 2 bytes por di­ Nunca fizemoscópias in­ nal, como podem ilustraras
mensão: 2x1 = 2; número Nery, 2113, CEP69000, Ma­
devidas de dBase II ou de naus, AM. análises de software, notí­
de elementos = 5, 5 bytes sua documentação, porque cias etc. que aparecem em
por elemento: 5x5= 25; isto seria uma afronta com o todas as nossas edições.
total = 31 bytes. alto padrão técnico e ético Discutir pirataria de soft­
Exemplo 2: Matriz M(4,3) Trabalho na Intelli - In­ ware é tarefa muito extensa
que mantemos em todas as dústria de Terminais Elétri­
4 bytes - número de di­ nossas atividades. e complexa, mas considere­
mensões = 2,2 bytes por di­ cos Ltda., que possui um sis­ mos o seguinte aspecto: po­
mensão: 2x2 = 4; número Nosso programa dBase tema 700 da Prológica com de ser considerado “pirata”
de elementos = 12, 5 bytes II foi legalmente adquirido disco rígido de 5 Mb e gos­ aquele usuário que man­
por elemento: 5 x 12 = 60; no país (junto ao dB/Micro taríamos de entrar em con­ tém cópias de segurança de
total = 68 bytes. de São Paulo, com quem tato com pessoas ou firmas seus programas e dados?
temos um acordo de reven­ que utilizam o mesmo equi­ Não. Pois bem, o artigo so­
Agora vamos ver quantos da aqui no Rio) e o utiliza­ pamento ou compatível com bre o Nibbles foi feito exa­
bytes tem em cada linha que mos durante os cursos de CP/M para possível troca de tamente tendo em vista es­
você nos apresentou. treinamento, ensinando co­ software e informações. Pe­ se contexto.
1° linha: PRINT=1; AT=1; mo aplicar dBase aos pro­ ço, também, que o leitor Pe­
3=7; =1; ;=1; ”****MENU blemas comuns de adminis­ dro Ricardo F. da Costa entre
♦♦♦♦ ”=18. Número da linha tração e finanças - controle em contato conosco. Ele teve Programas
= 2; tamanho da linha = 2; de estoque, contas a pagar carta publicada em Micro-
etc. Mundo n° 22.
para o CP-300
newline = 1; total = 41 bytes.
2° linha: LET=1; M=l; Além disso, oferecemos Antônio César Dojas, Av.
Gostaria ver publicados
$=1; ==1; INKEY$=1; +5; serviços de programação em Marginal, 680, Caixa Postal
53, CEP 14620, Orlândia,
programas para o CP-300,
total =10 bytes. dBase II, quando estamos tais como cadastro de clien­
3a linha: IF=1;M=1;$=1; contratados para fazer apli­ SP. Tel: (016) 726-2633.
Telex: (0165) 796 TELI BR. tes, controle de estoque, con­
==1; 4=7; THEN=1; cativos especialmente diri­ tas a pagar e receber, progra­
STOP=1; + 5; total = 18 gidos às necessidades do cli­ mas educativos etc. Existe al­
bytes. ente, na área do Data Base Clube do TK-2000 guma publicação especiali­
Management. 0 cliente, no zada em CP-300 ou adap­
4° linha: LET=1; R=l; caso, é responsável pela sua
1=1; ==1; RND=1; *=1; Eu e alguns amigos fize­ tações de Sinclair?
aquisição de dBase II. mos um clube para usuários
5=7; + 5; total = 18 bytes. Convém notar que, nos Joaquim Carlos Silva de
5° linha: FOR=1; P=l; do TK-2000 e queremos Azevedo, Manaus, AM.
Estados Unidos, a Ashton mais sócios para troca de
==1; 0=1; TO=1; A=l; Tate apóia ativamente em­
STEP=1; -=1; 1=7; + 5; programas, macetes e idéias.
presas como a nossa, publi­ O clube funciona do seguinte • Na revista 80 Micro, edi­
total = 26 bytes. Obs.: A va­ cando um livro,Application
riável de controle dé ins­ modo: cada sócio manda um tada nos Estados Unidos pe­
Junction, dando os nomes programa mensalmente, os lo Wayne Green Publications
truções FORNEXT só pode dos consultores especiali­
ter um caracter. A linha que administradores escolhem os Group, associada à Compu­
zados em dBase I! e lis­ melhores e publicam num terworld Communications,
você nos propõe possui uma tando os aplicativos já de­
variável de controle com dois boletim, que é remetido a ca­ você poderá encontrar mui­
senvolvidos. da sócio. Nosso endereço é: tos programas para esse tipo
caracteres. Estamos assu­ Se seus representantes
mindo que o nome tenha SHIS QI15 conj. 2 Casa 18, de micro.
fizessem a mesma coisa aqui Brasília, DF, CEP 71600.
apenas um caracter. no Brasil, seria de grande
Quanto ao benchmark do Peter S. M, Brasília, DF
utilidade, já que o dBase II
MC-1000, da CCE, aguarde. precisa ser bem ensinado e
bem programado para ex­ Duas visões
Alta/Ashton plorar suas capacidades. Se­
ria neste livro que a Ashton Gostaria que V.Sas. me Clube do C
De acordo com uma re­ Tate ou seus representan­ explicassem a razão da pu­
portagem de MicroMundo tes deveríam fazer constar o blicação do artigo “Dicas pa­ Atenção afiçcionados do
de novembro de 1984, a nome da Alta Assessoria, co­ ra a utilização do Nibbles C: a partir de 15 de março, o
Alta Assessoria estaria incluí­ mo consultores especializa­ Away II” em MicroMundo Clube do C tem novo tele­
da entre as 15 empresas que dos nas aplicações de dBa- n° 18, de agosto último, que fone: (021) 580-2266.
COLOR • GAMES • CCEXPERT • FONTES • TK MUNDO

COLOR

FUNÇÕES GRÁFICAS
NO COLOR COMPUTER
Aprenda como representar e combinar funções gráficas no Color Computer. Os programas a
seguir trabalham com função em duas dimensões e mostram como ela muda com a alteração
dos parâmetros.
Uma das utilidades educativas do Color várias maneiras de abordar as funções grá­ As linhas 1 70-220 variam o valor de X
Computer é representar ou traçar funções ficas. Um método utiliza a função LINE do de 0 a 25 com um step de 0.3, de modo
para que os estudantes possam ver como Extended Basic e a PMODE 4 de alta reso­ que as linhas ficam bastante próximas. A
uma função muda quando os parâmetros lução. Defini a função em termos da variá­ linha 180 calcula o valor para a coor­
mudam. Estes programas mostram um vel X. O programa desenha um eixo X e denada Y, que é graduada em escala. A
gráfico de uma função em duas dimen­ calcula valores para Y de acordo com os função FN A(X) calcula o valor real de X,
sões. diferentes valores de X. Para cada valor de mas este valor é multiplicado por 40 para
Primeiro, você define a função usando a X, o programa desenha uma linha do valor que possa aparecer no gráfico. O pro­
expressão DEF FN. Essa expressão deve para Y ao eixo X. O gráfico resultante é uma grama subtrai a coordenada Y de 96 para
aparecer antes de a função ser usada em série de linhas até o eixo X. Se as linhas obter a distância em relação ao eixo.
outro cálculo no programa. É uma boa estão suficientemente próximas, o resulta­ No gráfico para SIN(X), as linhas não
idéia colocar todas as funções definidas do parece um gráfico sombreado da fun­ desaparecerão da tela, mas, se você tentar
pelo usuário próximas ao início do pro­ ção. Você deve reduzir em escala os valo­ uma função diferente, os valores de Y po­
grama. DEF FN lhe permite definir uma res para X e Y de modo a caberem na dem exceder os limites da tela. As linhas
função em termos de uma variável. Eis tela. 190 e 200 verificam os limites da coor­
alguns comandos disponíveis: A Listagem 1 representa a função SIN(X) denada Y e determinam os valores de Y
DEF FN A(X)=SIN(X) com Xvariando deOa 25. (Lembre-seque para 0 ou 1 91 nas extremidades da tela se
DEF FN B(X)=X*X+5*X-25 para funções trigonométricas o parâmetro são grandes ou negativos demais.
DEF FN R(X)=RND(X) é em radianos). A linha 1 20 limpa a tela. A Para fazer o gráfico, a linha 210 dese­
Mais adiante, no programa, você pode linha 130 desenha a resolução gráfica em nha uma linha do valor da coordenada Y ao
usar expressões como: seus mínimos detalhes e o programa usa a eixo X para cada valor de X. A linha 230
primeira página gráfica. A linha 140 indica mantém o gráfico na tela até você apertar o
200 IF FN G(5)=3 THEN 500
uma tela gráfica com color set 1. break.
500 ON FN C(X) GOSUB 1000,2000,
3000 A linha 1 50 define a função A(X) como Para tentar representar uma função dife­
SIN(X). A linha 160 desenha um eixo X no rente, basta mudara linha 1 50, a definição
600 Z=32+FN J(M)
meio da tela para que você possa traçar dá função. Por exemplo, tente as seguintes
Representando Funções: Existem valores positivos e negativos. expressões ao invés da linha 1 50 na lis-
MicroMundo/março 85 61
Jr.
Liste duas funções e o
computador tratará de
combiná-las, somando-as e
traçando o resultado. Se as
funções combinadas fornecem
um número fora da escala do
gráfico, as linhas se
estenderão para as partes
superior ou inferior da tela.

tagem:
1 50 DEF FN A(X)=C0S(X)
1 50 DEF FN A(X)=TAN(X)
150 DEF FN A(X)=1/C0S(X)
150 DEF FN A(X)=X/11
150 DEF FN A(X)=X*X/150
150 DEF FN A(X)=L0G(X+1)
150 DEF FN A(X)=1/LOG(X+1)
Combinando Funções: Agora va­
mos tentar combinar funções. Você pode
usar a Listagem 1 e combinar funções na
linha 1 50, tais como:
1 50 DEF FN A(X)=SIN(X)+COS(X)
A Listagem 2 lista as duas funções se­
paradamente e o computador combina as
funções. As linhas 1 50 e 1 60 definem as gráfico de uma expansão Fourier enquanto ção:
duas funções como FN A(X) e FN B(X). O soma os termos gradualmente. Considere f(x)=X (-1 )n+1 sin nx
programa soma as duas funções e traça o essa expansão Fourier: n
resultado. Para mudar para subtração, bas­ f(x)=2 ”1 sin nx Novamente, o primeiro termo é SIN(X).
ta inserir o sinal — (menos) na função apro­ onde n=1,3,5.... A listagem mostra 11 termos da expan­
priada. Como exemplo, você pode tentar são. Se você adicionar só um termo, verá
combinar as funções listadas acima. Se as como o gráfico muda gradualmente. Para
funções combinadas fornecem um núme­ Comece com a Listagem 2. Para o este exemolo, mudei a linha 140 para
ro fora da escala do gráfico, as linhas se primeiro termo, n=1, de modo que A(X)= SCREEN 1,0 e estendi a curva para que
estenderão para as partes superior ou infe­ SIN(X) e B(X)=0. O gráfico é uma curva de não haja tantos ciclos. Também coloquei
rior da tela. seno. Agora mude B(X) para B(X)=(1/3)* linhas mais juntas em cor no gráfico, mu­
Você pode mudar a escala vertical do SIN(3*X), que seria o segundo termo na dando a linha 180 para a seguinte:
gráfico mudando o número 40 como um série. Olhe para o gráfico. Agora adicione o 180 FOR X=0 TO 14 STEP .1
fator na linha 1 90. Pode variar o valor de X terceiro termo: Pegue seus velhos livros de matemática
mudando o limite ou o step na linha 180. B(X)=(1/3)*SIN(3*X)+(1/5)*SIN(5*X) e dê uma olhada em mais algumas expan­
Você poderia tentar SCREEN 1,0 para sões Fourier para funções periódicas bási­
obter um gráfico colorido diferente. cas.Os livros de matemática geralmente
Como pode observar, o computador Se você continuar adicionando termos, mostram como fica um gráfico quando n
oferece aos estudantes um meio rápido de vai notar que o gráfico, gradualmente, se aproxima-se do infinito, mas o Color Com­
ver o padrão do gráfico de uma função e transforma em uma curva quadrada. puter pode realmente mostrar como o seu
entender conceitos relativos a gráficos. A Listagem 3 mostra outro exemplo de gráfico muda quando você adiciona ter­
Uma utilização interessante é olhar para o expansão de Fourier para a seguinte fun­ mos.

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62 MicroMundo/março 85
Jr.

FONTES

Desenharquiva ceda da seguinte maneira: crie um ponto extra no desenho,


pois este ponto será o cursor e ficará piscando na tela; passe
para o modo “apagar" e posicione o cursor onde quiser.
Para armazenar quantos desenhos se queira num Sin­ O programa utiliza o modo PLOT, dando uma resolu­
clair de 16 K. Salomão Meireles Barguil. estudante de enge­ ção gráfica de 43x63 pontos.
nharia em Belém do Pará, elaborou o Desenharquiva. Ele O programa pergunta no início quantos desenhos você
mesmo descreve o programa, criado num Timex Sinclair deseja. lnforme-o. mas nunca desenhe mais que o número
1000 e impresso na T.S.2040: informado, pois na impressão o programa pára com o código
Para desenhar use as teclas 5. 6. 7 e 8. O programa de erro 3/220.
começa apresentando os comandos de que você dispõe en­ Quando recarregá-lo, começará imprimindo os dese­
quanto está desenhando. São eles: A - arquiva o desenho que nhos que foram feitos. Caso não haja desenhos, o programa
está na tela; P- coloca o programa no modo “apagar", ou seja, pára com erro 2/220, pois a variável B$(T) não existe ainda.
você poderá apagar o desenho usando as mesmas teclas 5. 6. A rotina responsável pelo armazenamento começa na
7. 8 e dispondo de um cursor que pisca, facilitando sua locali­ linha 135 e vai até a 205. Sua explicação é simples: a variável
zação; 1 - imprime os desenhos que você fez na ordem de responsável pelo armazenamento da tela é DFILE (endereços
arquivo (para a impressão de um novo desenho, digite NEW 16396/16397) e cada tela contém 704 pontos (22 linhas x 32
LINE). colunas). O que a rotina faz é "varrer” DFILE e transformá-la
Você dispõe ainda dos seguintes comandos: D - para na variável A$ que. por sua vez, é transformada em B$(T).
retornar do modo “apagar” para o modo “desenhar” e G - onde T varia de 1 até o número de desenhos que você es­
para gravar o programa e os desenhos. colheu.
Para passar para uma linha/coluna sem desenhar, pro­ Na hora de arquivar, o programa, apesar de estar em

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M icroMundo/março 85 63
Jr.

FONTES

FAST, demora um pouco. Afinal, são 704 bytes para cada X > 63) - ( INKEY<E-="5" AND X>0)
desenho. 110 L E T Y Y + (IN l< E Y S ==" 7 " AND
E lembre-se: nunca digite RUN (rode o programa com
GOTO 5) nem CLEAR, pois senão você estará apagando Y<43)
todos os desenhos.
(INKEYS™"6" AND Y>0)
115 PLOT X.Y
0 REM SAL0MA0 M. BARGUIL 120 UNPLOT X,Y
5 LET T::::0 125 IP' INI<EYS-::"D" THEN GOTO
10 DIM AS(704)
15 LET X-"0 70
20 LET Y™:0 130 GOTO 105
25 PRINT "COMANDOS" 135 FAST
30 PRINT "A - ARQUIVAR" 140 LET T::::T+1
35 PRINT "P •• APA0AR" 145 FOR I-"0 TO 21
40 PRINT "I •• IMPRIMIR" 150 FOR J-l TO 32
4 5 P R .1. N T 155 i.. e: t a $ (j+3 2 •» i> ■ ■ ■ ■ c pi r p e: e i<
50 PRINT "QUANTOS DESENHOS?"
55 INPUT N ((PEEK 16396+256» P Ei E K 16397) + J
60 DIM B$(N„704)
65 CLS + 33» I)
70 LET X^X+(INKEYS^"8" AND X 160 NEXT J
165 NEXT I
< 63 ) •• (INKEYS“"5" AND X>0 170 LET BSCD-AS
75 LET Y:::: Y + (IN K E Y S-::" 7 " AND 175 SLOW
180 LET X^O
Y< 63) - (INK ES~"6" AND Y >0 ) 185 LET Y“0
80 PLOT X.. Y 190 IF T-::N THEN GOTO 265
85 IE INKEYS::::"A" THEN GOTO 205 GOTO 65
210 FOR Z-i TO T
135 215 CL..S
90 IP’ INKEYÍE=--"P" THEN GOTO 220 PRINT 8$ (2)
225 PAUSE 5E+3
105 230 NEXT Z
95 IT INKEYS™"!" THEN GOTO 232 CLS
235 PRINT "FIM DOS DESENHOS"
210 240 PRINT "DESENHAR (D) OU
.100 GOTO 70
10 5 1... E T X X + (IN l< E Y S " 8 " AN D GRAVAR (G) ?"

I /INUffilO Favor nos remeter o questionário de inserção gratuita


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no seu Anuário de Informática DN, Edição 1985/86

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» I I» andar-CEP 20031 -Tel.: 240-8225
Ç Telex: 21-30838 Word-BR £
Jr.

FONTES

Continuação da página anterior DESENHOS"


245 IF INKEY^'T)" THEN GOTO 270 PRINT "G GRAUA'\ y"T

65 IMPRIMF
250 IF INI<EYS::::'V"’ THEN GO I 0 -i i:r
/ j IF INKEY3^ "G" THEN GOTO
245 lt i::,
c. % J -.J
255 SAUE "DESENHAR OU.I.UA" p Hl) IT TNKEYS- "I" THEN GOTO
260 GOTO 210
265 CLS 210
267 PRINT "ARQUIUADADOS ' VT? •I-.”> (..■ %j GOTO 275

Calculando equações
De Curitiba, PR, chega este programa para computado­
res compatíveis com o CP500 da Prológica, elaborado por
Cláudio Straiotto. Ele calcula equações de segundo grau. Ao
digitar, deve-se trocar o 0 por [, que no teclado do CP500 é
1.

5 rem autor
>6 REM CL.AUDIO
>7 REM STRAIOTTO
>10 CLS
> 2 0 P R IN T T A B ( 2 5 ) " P R 0 G R A M A P A R A " P R IN IT A B ( 2 5 ) " X " - X
> 118
> 3 0 P R IN T T A B ( 2 7 ) " (?, A L C U I... A R " >119GOTO 210
> 4 0 P R IN T T A B (26) " E 0 U A C 0 E S D E " >120LET D::::Bf2-(4«A*C)
> 5 0 P R IN T T A B ( 2 5) " S E- G U N D 0 G R A U " >130IF D> -1 THEN GOTO 170
>60 PR INT :: PR INT^ENTRE COM 0 UAI...0R > 14 0
P R IN T T A B ( 2 5 ) " C A I... C U L. 0
de: a" IMP 0331 UEL"
>70 INPUT A >150 P R IN T T A B (25) " D E L.. T A E
>80 PRINT"AG()RA COMO UALOR DE B" NEGATIUO"
>90 INPUT B
>100 PRINT"AGORA COM 0 UAI...OR DE >160 GOTO 210
C >170 LET Xl-’ -B + SQR ( D ) M
>110 INPUT C >180 LET X2-- - B -SQR (D)
>112 IF AOO THEN GOTO 120 > 19 0 P R IN I'T A B ( 2 5 ) " X1 ===" - X1
>113 IF BOO THEN GOTO 117 > 200 P lí IN T T A B ( 2 5 ) " X 2 " •• X 2
> 114 P R IN T " C A L. C U L 0 IM P 0 S 31U EI.." > 2.10 P R IN T " N 0 U 0 C A I... C UI... Ô ( 3 / N ) ? "
> 11 b lJ R IN1'" DIG1T E N 0 U 0 S U AI.. 0 lí F" S " >220 INPUT WS
>1.16 GOTO 60 >230 li- WI^,/3,/ THEN GOTO 10
>117 LET X::::C/B >752 ENE)

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A EXPERIÊNCIA

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2
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Cumputer Shop - Sarmento Leite. 248 • POA/RS DO FUTURO.

MicroMundo/março 85 65
Jr.

FONTES

27 DEFINT L,X,R,I,K,J,Z,Y,TsZ=0
Banco de dados :Y2=0:Ti=0s X=0sRG=0nK=0
Raimundo Antônio Monteiro, de Goiânia (GO), nos man­ 30 DIM CTS(20),PTS(20),QJS(20),D
dou mais este programa - Banco de Dados. Desenvolvido em PS(20),ETS(20),RJS(20),GAS(20),H
um CP-500, usando linguagem Basic e o sistema operacional GS(20),WCS(20),NOS(20)
DOS-500, o Banco de Dados possui muita flexibilidade porque
é um sistema simples e bastante completo quanto às necessida­ 33 DIM NMS(20),MOS(20),NQS(20),L
des mais urgentes de quem o utiliza. JS(20),PES(20),VES(20),RES(20),A
Dado o tamanho de sua listagem, só publicaremos nesta PS(20),GUS(20),HUS(20),WUS(20)
edição de MicroMundo uma parte do programa. Aguardem a
conclusão do mesmo que deverá sair no próximo número da 34 Y=10sL=178sGOTO 1800
revista. 40 CLSsl=OsIF X=10 AND ELS="9"
Vamos agora aos itens da descrição do sistema, conforme THEN CLSsMR=10:GOTO 48 ELSE IF X
nos enviou Raimundo Monteiro.
=10 THEN 528ELSE44
1 - Possui três portas de E/S: uma para o vídeo/teclado, 44 PRINT3335,"QUANTOS DESEJA GRA
uma para os drives e outra para impressoras. A cada uma dessas VAR"? sINPUT"";RGXsKJ=250
entradas corresponde uma saída, com uma exceção, no caso de
impressão, onde se deu mais uma opção ao sistema: série/ 47 PRINT8334,"FORMATsSIMPLES <S>
paralelo. 0U ESPECIAL <E>";sINPUT"";ESSa I
F ESS="S" THEN Z=3:X=í0:P=i2:GO
2 - Quanto ao software, propiciou-se maior simplicidade
na geração de arquivos, registros e na manipulação destes, TO 12688 ELSE 52
podendo-se listá-los de três formas: leitura dinâmica, leitura um 48 ELS=INKEYSsPRINT8904,"TECLE <
a um e leitura direta. Os arquivos podem ser construídos de 8 > PARA CONTINUAR................ " -
duas formas (format simples ou especial) e gravados em disco
flexível de 5 e 1/4”. Pode-se também transportar blocos de 49 IF ELS="3" THEN 1=1+1sX=10sMR
registros de um disquete para outro; deletar blocos, registros e =10sIF VF = 1 THEN I=I-isGOTO 127
arquivos; imprimir blocos e registros de acordo com a formata­ ELSE 54 sGOTO 54 ELSE 50
ção desejada; ter uma visão geral do diretório sem sair do pro­
grama e voltar ao DOS-500. 50 IF ELS=" " THEN 48 ELSE 48
52 IF MR=10 THEN ELS=" "sGOTO 48
ELSE I=I+isCLS
0 REM" BANCO DE INFORMACOES, PRO 54 FIELD 1,14 AS CTS(I),14 AS PT
GRAMA GERENCIADOR DE INFORMACOES S(I),14 AS QJS(I),14 AS DPS(I),i
, DESENVOLVIDO PELO ESTAGIÁRIO D 4 AS ETS(I),14 AS RJS(I),14 AS G
A TELEGOIAS (TELECOMUNICACOES DE AS(I),14 AS HGS(I),14 AS WCS(I)
GOIAS), RAIMUNDO ANTONIO MONTEI 56 IF X=10 THEN GET 1,1 ELSE 60
RO, E CURSA 0 3 ANO DE ENGENHARI 60 IF NAS(Í)=""THEN LSET CTS(I)=
A ELETRICA NA U.F.G. ""sGOTO 64SELSE62
2 PRINT 62 IF X=10 THEN PRINT3AH,NAS(1);
3 PRINT ":"?CTS(I)sIF Ni=i THEN 96 ELSE
5 CLEAR 10000 GOTO 648ELSE PRINT3AH,NAS(1);":"
7 KJ=O -sINPUT"";NMS(I)sIF N1>1 THEN LS
12 GFS=CHRS(170)sLM=3840 ET CTS(I)=NMS(I)sGOTO 64 ELSE IF
15 ZAS=STRINGS(31,160)8VDS=CHRS( Nl=i THEN LSET CTS(I)=NMS(I)IGO
179) TO 97 ELSE 96s IF F=7 THEN CTS(I)
17 ZBS=STRINGS(31,130)sGOSUB 380 =NMS(I)
0 64 IF NAS(2)=""THENLSET PTS(I)="
20 AH=213:BH=277:CH=34í:DU=405:E "sGOTO 688ELSE66
U=469sFK=533sGK=597sHK=66isWK=72 66 IF X=10 THEN PR INT5JBH , NAS ( 2) ;
"8"-PTS(I)8lF Ni=2 THEN 96 ELSE

66 MicroMundo/março 85
MICROCOMPUTADOR=COLOfí
VOCÊ TEM QUE ESTAR PREPARADO PORQUÊ? ESTRUTURA INTERNA DE QUALQUER IMPRESSORA SERIAL
PARA SE DESENVOLVER COM OS PORQUE O 16 BITS E CLOCK DE FREQUÊNCIA OU ATÉ MESMO
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NANTE PORQUE, ALÉM DE OFERECER • MEMÓRIA RAM: O CP 400 COLOR • SAÍDAS PARA TV EM CORES E MONI­
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2 JOYSTICKS ANALÓGICOS DE ALTA • MODELO 16K: • DUAS ENTRADAS PARA JOYSTICKS
SENSIBILIDADE, QUE PERMITEM MO­ EXPANSÍVEL A ANALÓGICOS QUE OFERECEM
VIMENTAR AS IMAGENS EM TODAS 64K BYTES. INFINITAS POSIÇÕES NA TELA,
AS DIREÇÕES, MESMO. NA HORA • MODELO 64K: ENQUANTO OUTROS TÊM SOMENTE
DE TRABALHAR E ESTUDAR, O CP 400 ATÉ 64K BYTES 8 DIREÇÕES.
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COMO SE TUDO ISSO NÃO CARTUCHOS DE PROGRAMAS COM E REVENDEDORES PROLÓGICA.
BASTASSE, A PROLÓGICA AINDA OFE­ 16K BYTES DE CAPACIDADE,
RECE A GARANTIA DE QUALIDADE QUE PERMITEM O CARREGAMENTO TECNOLOGIA ■■■
DE QUEM É LÍDER NA TECNOLOGIA INSTANTÂNEO DE JOGOS,
PROLOGICA ■■■
DE COMPUTADORES, E O PREÇO LINGUAGENS E APLICATIVOS COMO: ■■
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Jr.

FONTES

GOTO 68 5 ELSE PR INT8BH., NAS ( 2) ;": " 97 ELSE 96:IF F=7 THEN LSET QJS
-:INPUT""•APS(I)5 IF Ni>2 THEN LS (I)=LJS(I)
ET PTS(I)=APS(I):GOTO 68 ELSE IF 72 IF NAS(4)=""THEN LSET DPS(I)=
Ni=2 THEN LSET PTS<I)=APS(I):GO ""SGOTO 76SELSE74
TO 97 ELSE 96 s IF F = 7 THEN LSET P 74 IF X=10 THEN PRINT8DU,NAS<4)-
TS(I)=APS(I) "s"«DPS(I>:IF Ni=4 THEN 96 ELSE
68 IF NAS(3)=""THEN LSET QJS(I)= G0T076SELSE PRINT8DUrNAS(4)■":";
""sGOTO 72SELSE70 :INPUT"";PES(I):IF Nl=4 THEN 96
70 IF X=10THEN PRINT8CH,NAS<3)-" ELSE 76SIF F=7 THEN LSET DPS(I)=
s"-QJS(I)slF Ni=3 THEN 96 ELSE G PES(I)
0T072SELSE PRINT3CH,NAS(3)s 76 IF NAS(5) =""THEN L.SET ETS(I) =
INPUT""-LJS(I)sIF Nl>3 THEN LSET ""SGOTO 80SELSE78
QJS(I)=LJS(I):GOTO 72 ELSE IF N 78 IF X=10 THEN PRINT8EUrNAS(5)-
1=3 THEN LSET QJS(I)=LJS(I)sGOTO "s";ETS(I):IF Ni=5 THEN 96 ELSE

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Rubinstein precisavam desde a estrutura chaveadas. Tecnologias de construção, etc.
no mínimo de um realmente modular (3 pioneiras no Brasil. Preço muito mais em
Stradivarius ou módulos separados); TJm novo conceito conta do que o de
Steinway para cabo de conexão em CP/M. qualquer similar
performance de gênio. teclado/CPU espiralado, Aplicativos versáteis nacional.
Só que o nosso tipo telefone; teclado na indústria, comércio, Assistência técnica
assunto não é em plantão permanente.
violino, nem piano. Para maiores
Falamos do ECOS/TI, detalhes peça
o Micro Terminal folheto ou a
brasileiro que presença de um
garante a melhor representante. .•ei
performance aos
virtuoses do
soft.
São 12, entre
outros, os
pontos que C°&A| •<
fazem do
ECOS/TI

fone Tele*

Quintal
Aproveite o máximo de seu micro de 16 bits com a nova dimensão em
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados.
Jr.

FONTES

80SELSE PRINT8EUrNA4(5)-"s".sINP :ZZ:GAS(I) :IF Ni=7 THEN 96 ELSE 8


UTZZZZ: UE5 (I) s IF Ni=5 THEN 97 ELSE 8:ELSE PRINTSGKTNAS(7:INPU
80:IF F=7 THEN LSET ETS(I)-VES( Tzzzz ■ GUS (I) s IF Nf=7 THEN 97 ELSE
I) 88SIF F=7 THEN LSET GAS(I)=GUS(I
80 IF NA$<6)=""THEN LSET RJ$(I) = )
""sGOTO 84:ELSE82 88 IF NAS(8)=""THEN LSET HGS(I)=
82 IF X=iO THEN PRINT8FK.NAS(6); zzzzs GOTO 94 8ELSE92
":"-RJS(I)!IF Nl-6 THEN 96 ELSE 92 IF X=iOTHEN PRINT8HK,NAS(8)•"
84ZELSE PR INTaJFK F NAS < 6 ) ;"8"; sINP s":HGS(I)sIF Nl=8 THEN 96 ELSE 9
UTZZZZ; RES (I) s IF Ni=6 THEN 97 ELSE 4sELSE PRINT8HK„NAS(8)■"s"■sINPU
84:IF F-7 THEN LSET RJS(I)=RES< T""-HUS(I)sIF Ni-8 THEN97 ELSE 9
I) 4sIF F=7 THEN LSET HGS<I)=HUS<I)
84 IF NAS (7 )- ZZZZTHEN LSET GAS(I) = 94 IF NAS(9)=" " THEN LSET WCS(I
""8 GOTO 88SELSE86 )=" "sGOTO 968ELSE 95
86 IF X=iOTHEN PRINT8GK,NAS(7)-" 95 IF X=10 THEN PRINT8WKFNAS(9)?

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71
Jr.

FONTES

zzszz-WCS( I) s IF Ni = 9 THEN 96 ELSE 194 IF IPS="i" THEN RD=45


98:ELSE PRINT3WK,NAS(9)IN 200 CLSsPRINT3278,"I M P R I M I
PUT"" - WUS (I) : IF Ni = 9 THEN 9'7 ELS R"-sPRINT3330rSTR INGS<40,179);s
E 96:IF F=7 THEN LSET WCS(I)=WUS PRINT3462,"Qual o nome do arquiv
<I) o................... " - s INPUT"" - NQS s PR INT352
96 IF KJ=250 THEN IF EOF(i) THEN 6,"Nome do bloco........................................
1050 ELSE 52 ELSE 97 .sINPUT""■BS:PR INT3590,"Quant□
97 IF Yi=100 THEN 99 ELSE 98 s campos tern............................. "?s INPUT
98 IF X=10 THEN FOR F=1 TO 100:N "";N1:HG=12:P=i2:X=10sGOTO 1268
EXTFsIF EOF(l) THEN IF ELS< 202 HG=O:X=0:P=0:1=0sRGX=OsOPEN
THEN VF=isGOTO 48 ELSE 127 ELSE "R".1,NQS:GOTO 3600
IF I=RG% THEN 126 ELSE PRINT3Í17 203 I=I+1:IF IPS="i" THEN IF L<=
,"REG.(";I;")";sFOR J=i TO 100:N I THEN CLOSE!:CL0SE2sG0T0 1800:E
EXTJsGOTO 52 LSE 204 ELSE IF 1=15 THEN CLOSEi
99 PUT 1,I:IF Yi=100 THEN 518 EL SCL0SE2SGOTO 1800 ELSE 204
SE 100 204 FIELD 1,14 AS CTS(I),14 AS P
100 IF I>=RGX THEN120 ELSE PRINT TS(I),14 AS QJS(I),14 AS DPS(I),
3117,"REG.(";I;")";5 FOR F = 1 TO 5 14 AS ETS(I),14 AS RJS(I),14 AS
OOsNEXT FsGOTO 52 HGS(I),14 AS GAS(I),14 AS WCS(I)
120 CLS :PR INT3530 , "FIM DA GRAVAC 205 GET i,IsIF Ni=3 THEN 206 ELS
AO DOS (";I;") REGISTROS"- E IF Ni=4 THEN 208 ELSE IF Ni=5
122 CLOSE isCLOSE 2 THEN 210 ELSE IF Ni=6 THEN 212 E
123 FOR J=i TO 200SNEXT J:CLS LSE IF Ni=7 THEN 214 ELSE IF Ni=
124 GOTO 700 8 THEN 216 ELSE IF Ni=9 THEN 218
126 IF N5=5 THEN GOTO 1009 ELSE 206 IF Ni=3 THEN LPRINT TAB(T(i)
IF Y2=20 THEN GOTO 941 ELSE IF T ) CTS(I)-TAB(T(2)) PTS(I)?TAB(T(
1=14 THEN GOTO 600 3)) QJS(I)s GOTO 203
127 IF N=0 AND L2=23 THEN 600 EL 208 IF Nl = 4 THEN LPRINT TAB(T(i)
SE CLS:PRINT3392,"FIM DA LEITURA ) CTS<I)•TAB<T(2)) PTS(I)?TAB(T(
DO(S) (";I-") REGISTRO(S)";sFOR 3)) QJS(I):TAB(T(4)) DPS(I):GOTO
J=1T0200sNEXTJsELS=""sMR=O 203
130 CLOSE IsCLOSE 2:Y=10:IF YS=5 210 IF Nl=5 THEN LPRINT TABCTCi)
5 THEN 1800 ELSE GOTO 700 ) CTS(I)-TAB(T(2)) PTS(I);TAB(T(
190 CLS:PRINT3278,"I M P R I M I 3)) QJS(I)5 TAB(T(4)) DPS(I);TAB(
R"•sPRINT3330,STR INGS(40,179):3 T(5)) ETS(I)SGOTO 203
473,"i."?3470,"Vol tar a tela 1.. 212 IF Ni=6 THEN LPRINT TAB(T(i)
.<...>"-:INPUT""-CYSsIF CYS="T" ) CTS(I);TAB(T(2)) PTS(I)-TAB(T(
THEN 1800 ELSE CLS 3)) QJS(I)•TAB(T(4)) DPS(I);TAB(
192 PRINT3278,"I M P R I M I R"« T(5>) ETS(I)■TAB(T(6)) RJS(I)sGO
sPRINT3330,STR INGS(40,179)-3473, TO 203
"13476,"REGISTROS■. .< .1.>";35 214 IF Ni=7 THEN LPRINT TABUTi)
26,"0PC0ES s"-3601,"2.";3603," B ) CTS(I)-TAB(T(2)) PTS(I);TAB(T(
LOCO................ < .2. >";3526."OPCOES s 3)) QJS<I)•TAB(T(4)) DPS(I);TAB<
";3729,"IMPRIMIR................ T(5)) ETS(I);TAB(T(6)) RJS(I)?TA
NPUT""■IPS:PRINT3751," "-s B(T(7)) GAS(I)SG0T0203
PRINT3746,IPSsFORJ=iT0400 :NEXTJs 216 IF Ni=8 THEN LPRINT TAB(T(i)
J=0 ) CTS<I)-TAB(T(2)) PTS(I);TAB(T(

72 MicroMundo/março 85
Jr.

FONTES

3)) QJSCI)-TAB(T(4)) DPSCD-TABC


364 IF PS="2" THEN J=J+64sG0T0 3
TC5)) ETS<I);TAB(T<6)) RJS(I);TA
68
B(T(7)> GAS(I)■TAB(T(8)) HGS(I)s
365 IF PS="5" THEN N=N+lsIF N=10
GOTO 203
THEN N=O:IF N>N1 THEN 445
218 IF Ni = 9 THEN LPRINT TAB(5)-.C
366 IF PS="B" THEN IF N=1 THEN N
TS<I)-TAB(19) PTSCI)-TABC33) QJS
ASC1)="":XOS="":L=L~30:ELSE IF N
(I)-TAB<47) DPS(I);TAB(61) ETSCI
=2 THEN NAS<2)="":X1S="":L=L-13:
)-TAB(75) RJS(I);TAB(89) GASCI);
ELSE IF N=3 THEN NASC3)="":X2S="
TABC103) HGSCI)-TABC117) WCSCDs
":L=L~13:ELSE IF N=4 THEN NAS(4)
GOTO 203
="":X3S="":L=L-13
250 OPEN "R"Fi,NQ$
367 IF PS="B" THEN IF N=5 THEN N
255 PRINTS595T"DE Rn TO RCn+m)-
AS(5)=""sX4S=""5L=L~20sELSE IF N
n=i,2r..15";8614y"<....y....>";8
=6 THEN NASC6)=""sX5S=""sL=L-20s
INPUT""-KIrL:PRINT8615rKI;8620rL
ELSE IF N=7 THEN NASC7)=""8X6S="
: : PR INT8627 y" "---FOR 1 = 1
":L=L-13■ELSE IF N=8 THEN NASC8)
TO 400:NF.XTl:I=0sG0T0 203
="":X7S="":L=L-13:ELSE IF N=9 TH
330 CLS:PRINT8207." ESCOLHA 0 MO
EN NAS(9)=""sX8S="":L=L-13
DELO PARA A FICHA "-
368 CLSsIF CJ+300)>=1080 OR J<=-
332 PRINTS272.STR INGS(29„130)•
110THEN J=120
335 PRINT8336y" TECLE <5> P/ TRO
369 IFN=iTHEN370ELSEIFN=2THEN380
CAR DE ITEM"-
ELSEIFN=3THEN390ELSEIFN=4THEN400
336 PRINT8400r" TECLE <5>E<B> IN
IBIR 0 ITEM"- ELSEIFN=5THEN410ELSEIFN=6THEN420
ELSEIFN=7THEN430ELSEIFN=8THEN431
337 PRINT8464." Movimento p/ cim
ELSEIFN=9THEN433ELSEIFN=0THEN440
a ............. < 8 >"-
338 PRINT8528.." Movimento p/ bai 370 IF N=1 THEN PRINTSJ+155rNASC
KO............. < 2 >" • 1);XOS;sAH=(155+J)sELSE GOTO 350
339 PRINT8592." Movimento p/ esq SGOTO 350
uerda...< 4 >"; 380 IF N=2 THEN PR INT8AH y NAS CO­
340 PRINT8656y" Movimento p/ dir XOS ■ s PR INT8J+110, NAS ( 2 ) - XIS • s BH=
e i t a.... < 6 > " ç (J+iiO)sELSE GOTO 350SG0T0 350
341 PRINT8720y" Fixar reqistros. 390 IF N=3 THEN PRINT8AHTNAS(1) ;
< F >"; XOS-sPRINT8BHyNAS(2)-XIS-sPR INTO
342 PRINTS784/' Tela 1........................ J+l15yNAS(3)-X2S-SCH=(J+115)sELS
................... < T >"- E GOTO 350sGOTO 350
343 PRINTS848 .STR INGSC29, 160) ; 400 IF N=4 THEN PRINTSAHrNASC1)-
347 N=iOsJ=133 XOS-sPRINT8BH,NAS(2)- XIS;SPRINTS
350 PS =INKEYS CHrNAS(3)•X2S•:PR INTOJ+200yNAS(4
353 IF PS="" THEN 350 )■X3S-sDU=(J+200)sELSE GOTO 350s
355 IF PS="F" THEN YS=55: N1=N:GO GOTO 350
to :700 410 IF N=5 THEN PRINTSAHvNASC1)■
357 IF PS="T" THEN 1800 XOS-sPRINT8BHyNAS(2)-XIS;SPRINTS
360 IF PS="4" THEN J=J-ls GOTO 36 CH y NAS ( 3) ; X2S ; : PR INTSDU .. NAS C 4 ) ; X
8 3S:sPR INTOJ+180yNAS(5);X4S;:EU=(
362 IF PS="6" THEN J=J+15 GOTO 36 J+180)sELSE GOTO 350sG0T0 350
8 420 IF N=6 THEN PRINTSAH,NAS(1) ;
363 IF PS="8" THEN J = J--64 :GOTO 3 XOS-sPRINT8BHyNAS<2);X1S-sPR INTO
68 CHyNAS(3)?X2S; sPRINTSDU,NAS(4);X

M icroMundo/março 85 73
FONTES

3S;2 PRINT3EUFNAS(5);X4S;sPRINT3J 434 IFN=10 THENPRINTaAH,NAS(l);X


+ 160,NAS(6);X5S; 2FK = (J+160)2ELSE OS;2PRINT3BHrNAS<2);X1S;2PRINT3C
GOTO 3502 GOTO 350 HFNAS(3);X2S;8PRINT3DUfNAS(4);X3
430 IF N=7 THEN PRINT3AHFNAS(1); S;2PRINTaEUFNAS(5);X4S;sPRINTOFK
XOS;2PRINTaBH,NA5<2);X1S;2 PRINTS fNAS(6>;X5S;sPRINT3GKFNAS(7>;X6S
CHFNAS(3);X2S;2PRINT3DUFNAS(4);X ;2PRINT8HKFNAS(8);X7S;2PRINT3WK,
3S; sPRINTSEU,NAS<5);X4S;2PRINT3F NASC9);X8S;2ELSE35O2GOTO35O
K,NAS(6);X5S; sPRINTaJ+133,NAS(7> 440 IF N=0 THEN PRINT3AHFNAS<1);
;X6S;2GK«(133+J)sELSE GOTO 3502G XOS;2PRINT3BHFNAS(2);XIS;3PRINTS
OTO 350 CHfNAS(3);X2S;■PRINT3DUFNAS(4);X
431 IF N«=8THEN PRINT3AHFNAS(1);X 3S;2PRINTaEUFNAS(5);X4S;2PRINT3F
OS;2PRINTaBHFNAS(2>;X1S;2PRINT3C KFNAS(6);X5S;bPRINTSGKfNAS<7);X6
HrNAS(3);X2S;2PRINT3DUFNAS(4);X3 S;sPRINT3HKFNAS(8);X7S;2PRINT3WK
S;2PRINTaEUrNAS(5);X4$;2PRINT3FK FNAS<9);X8S;2ELSE GOTO 3508G0T03
FNAS<6);X5S;2 PRINT3GK,NAS(7);X6S 50
;2PRINTaJ+150,NAS(8);X7S;2HK=(J+ 445 IF N=ii THEN 700 ELSE 700
150)2ELSEGOTO35O2GOTO 350 500 CLS
433 IF N=9 THEN PRINTaAH„NAS(1); 502 POKE 15627,1948PRINT0268FSTR
XOS;2PRINT3BH,NASC2);X1S;2PRINT0 INGS(35f42);SPOKE 15663f194sIF N
CHfNAS(3);X2S;sPRINTODU,NAS(4);X =1 AND L2=23 THEN P0KE15691F1948
3S;sPRINTaEU,NASC5);X4S;2PRINT3F POKE 15697 F195 s PRINT3339 F"ATUALI
KFNAS(6);X5S;2PRINT3GKFNAS(7);X6 ZACAO REGISTROS";SP0KE15721F1958
S;2PRINT3HKrNAS(8);X7S;2PRINT3J+ P0KE15727,194sN=lsGOTO 506
130,NAS(9);X8S;2WK=<J+130)2ELSE 503 IF Ll»2 THEN X=isGOTO 505 EL
GOTO 3502GOTO 350 SE 504

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Em 1982, a PSl desenvolveu e lançou no mercado nacional a primeira interface para máquina de
escrever OLIVETTI MODELO ET-121.
Com essa interface, centenas de usuários puderam obter de seus processadores de texto e ou­
tras aplicações, a fantástica qualidade de impressão oferecida por essa máquina.
Durante esse tempo, a PSl continuou suas pesquisas no sentido de aprimorar e reduzir o custo
desse produto. Finalmente, a PSl lança agora o resultado desse trabalho: a interface PSI-OLIV
versão 3.1, com as seguintes características:

* Baseada no microprocessador Z80A, a 4 MHz.


* FIRMWARE em EPROM de 4 Kbytes, com programa AUTO-TESTE
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74 MicroMundo/março 85
FONTES

504 POKE 15691,194sPOKE 15697,19 508 PRINT8527,"Qual o nome do ar­


5cPRINT8339,"INCLUSÃO DE REGISTR quivo"- sINPUT"";NQSs1=0sRG=O
OS"-SPOKE 15721,195sPOKE 15727,1 509 PRINT3591,"Nome do bloco....
94:N=0sGOTO 506 . ....."-sINPUT"";BSsTW=9sX=10sP =
505 POKE 15627,194sPRINT8268,STR 12sF=7
INGS(35,42)■SPOKE 15663,194sPOKE 510 PRINT8655,"Quant os campos te
15691,194 SPOKE 15697,195sPR INTO m..........."?sINPUT""-N1sGOTO 1268
339,"EXCLUSÃO DE REGISTROS"?sPOK 512 TW=0sCLSsI=0:X=9s OPEN "R",i
E 15721,195SP0KE 15727,194sPOKE ,NQS
15755,194sPRINT3396,STR INGS(35,4 513 1=1+1
2);5POKE 15791,194sGOTO 535
506 POKE 15755,194sPRINT3396,STR
INGS(35,42);sPOKE 15791,1945IF N
=1 THEN N=OsGOTO 550 ELSE 508
507 FORJ=1 TO 2O5NEXTJ Continua no próximo número

ílTrPEQPLE
Computação
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Professores Especializados
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MicroMundo/março 85
MVIICRO CPDB
JOZE

Quem brilha
nas feiras
Esses homens maravilhosos e suas máquinas computadoras

migos, depois de assistir a muitas

A
Feiras, Congressos, Festivais, to­
dos eles muito animados e colori­
dos, com o já conhecido burbu-
rinho cibernético, uma mistura de api­
tos, musiquinhas, falas de computado­
res, churros e pipocas sempre presentes,
a gente pensa que não vai haver nada
mais de interessante para se ver na In­
dústria Nacional.
Analisando friamente, em termos de
microcomputadores, nós, os técnicos,
temos basicamente quatro ou cinco ti­
pos de máquinas para ver todos os anos:
Linha Apple, Linha TRS-80, Linha CP/
M, Linha IBM PC, Linha Sinclair etc.
Mas, assim que os seus pés assomam
o solo exposídico, você fica inundado
com um entusiasmo inexplicável-pare­
ce que acabaram de inventar o compu­
tador agora, nesse momento.
Logo no primeiro “Stand” você co­
meça, entre tímida e cautelosamente, a
examinar um equipamento, assim pelas
beiradas: que linha é esta? Seu pensa­
mento é logo captado por um Vendedor.
O Vendedor exalta a beleza (veja que
cores, que linha!), a velocidade (essa má­
quina de 4 Poderosos MegaHertzs - ra­
pidíssima!), o preço (e sabe quanto cus­
ta? Pasme? Apenas ...), a aceitabilidade
(a Empresa-X acaba de adquirir 820!), a
robustez (não quebra nunca - temos
tanta confiança que mandamos nossos os com gravata (possíveis compradores) rios com características dos seus progra­
técnicos tirarem férias em Guajará-Mi- e os sem gravata (estudantes loucos ou mas para divulgarmos...”
rim!), enfim, tudo. programador desempregado). Vem uma recepcionista bonitinha e
Não satisfeito com o tudo, ele manda Mas, mesmo estando sem gravata, arranja um chaveiro, uma bolsa, aqueles
chamar alguém da área de Software: após um pequeno papo, você consegue brindes.
Então vem um Analista e demonstra demonstrar ser um técnico (todo técnico Evidentemente, os dois últimos pará­
que o Basic daquela máquina é o Hiper- é consultor de futuros compradores) e, a grafos são de brincadeirinha! Cada Stand
Basic, possui mais recursos, mais rápido, partir daí, tudo bem. que você visita possui vida própria, pos­
compilado etc. Nisso, a sua visita fica repentina­ sui um certo calor profissional.
O equipamento aceita também mui­ mente interrompida: um dos equipa­ E essa coisa toda, com seus altos e
tas outras linguagens e possui um forte mentos apresentou defeito. O Analista baixos, com suas vibrantes alternativas,
elenco de utilitários. Os manuais são vai checar os cabos, o Gerente vai pre­ explica o nosso entusiasmo do início:
bem feitos, todos em português. encher um formulário e o Vendedor cor­ basta a gente ter um sentimento de que
Em seguida aparece um Gerente re para tentar um telefonema para Gua- quem brilha nas Feiras não são as má­
mais graduado e pergunta: “Você pos­ jará-Mirim! quinas, mas sim os Homens que as a-
sui alguma Software- House? - Nós esta­ Você pega a sua bolsa e passa a outro presentam!
mos “credenciando” softhouses e para “Stand” - desta vez você resolve come­ Eles inventam e desinventam para
isto basta apenas preencher esses for­ çar bem pelo centro: entra resoluto e vai atrair o público, não somente o público
mulários com características dos seus tentar, junto ao que parece ser o Geren­ inaênuo de compradores, mas também
programas para divulgarmos...” te graduado, testar alguma coisa na má­ o frio público de programadores e afins!
Vem uma recepcionista bonitinha e quina. Eles são os responsáveis por nos faze­
arranja um chaveiro, uma bolsa, aqueles Porém, antes que você possa entrar rem acreditar que cada uma das Mes-
brindes. em detalhes, ele ataca: “Você possui al­ mas-Máquinas já citadas acaba de nas­
É claro que nem sempre existe toda guma Software-House? - Nós estamos cer para o Mundo inteiro!
essa receptividade. Alguns exibidores “credenciando” softhouses e para isto E o melhor de tudo, de nascer em
classificam os visitantes em dois grupos: basta apenas preencher esses formulá­ Solo Brasileiro!

78 MicroMundo/março 85
EMILIA II
Confiabilidade. Estilo e Desempenho

Com a experiência de mais de 10.000


unidades instaladas da Emilia, a impres­
sora serial mais vendida até hoje no Bra­
sil, a Elebra Informática lança a Emilia
II: a mais perfeita síntese de eficiência,
confiabilidade, design e tecnologia.
Seu design e tecnologia combinam,
em aparência e desempenho, com os me­
lhores sistemas comercializados no país.
Ideal para aplicações comerciais, a
Emilia II pode ser acoplada a sistemas
de micros comerciais, supermicros e mi­ até 264 colunas a 20 caracteres por pole­ da Emilia II é surpreendente, com densi­
nis que utilizam interface serial (RS 232 gada. dade simples, dupla ou tripla.
C) ou paralela (Centronics ou Datapro­ São 12 opções de tamanho de letra, Imprimindo à velocidade de 1.000
ducts). Adequada também para utiliza­ proporcionando uma considerável melho­ pontos por segundo, você pode escolher
ções como terminal de sistemas de gran­ ria no visual de qualquer impresso e ex­ o nível de resolução que desejar:
de porte. cepcionais possibilidades de aproveita­ a - densidade simples com 75 x 72
A Emilia II é o que realmente parece: mento de papel. pontos por polegada
a nrJs avançada impressora de sua faixa Aceitando formulários contínuos ou b - densidade dupla com 150 x 72
de mercado. folhas soltas, pode ser alimentada pela pontos por polegada
frente ou por baixo. O posicionamento c - densidade tripla com 150 x 144
Tabela de desempenho caracteres por linha (CPL)
x linhas por minuto (LPM) no modo condensado
do papel pode ser feito através da mano­ pontos por polegada
(16,7 caracteres por polegada): pla externa ou pelo painel de operações, E, para finalizar, a Emilia II tem mais
permitindo ajustes com precisão milimé­ uma vantagem: o preço.
CPL 20 60 100 132 trica. Sendo o maior fabricante de periféri­
LPM 292 148 99 78
O tracionamento de formulários contí­ cos do país, a Elebra Informática não
nuos é feito através de tratores ajustáveis podia deixar por menos. Ela alterou e
Sua performance é excelente graças à permitindo a impressão de 1 original e melhorou tanto o design como também
velocidade de 180 cps, alcançando até até 5 vias. as características técnicas da Emilia, e
200 cps em caracteres condensados. Pos­ Esse mesmo dispositivo de tração ali­ manteve exatamente o mesmo preço pa­
sui motores de alto desempenho, impres- menta folhas soltas (papel carta, ofício, ra a Emilia II.
I são bidirecional e busca sempre o menor A4 etc.), proporcionando unha impressão Tecnologia nacional de vanguarda,
caminho através de sua procura lógica. sempre absolutamente nítida e perfeito tradição de eficiência, confiabilidade e
A Emilia II tem carro largo de 15 po­ alinhamento. muita economia. Agora você pode ter tu­
legadas, que possibilita a impressão de O resultado da impressão de gráficos do isso numa só impressora: a Emilia II.

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trole de Estoque; SIS/Obras e BusinessCalc

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ger, InfoStar e CP/M 3 0.

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para CP/M.

Número 12
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Número 15
Analisamos o Logus III; Tudo sobre os sistemas nacionais multiusuános; Conheça o Unix; Como funciona a interface RS-232-C.

Número 16
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TK
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MicroMundo para completar a sua coleção, por apenas Cr$ 2.800 estandes do Micro-Festival 84; Dicas de Compras - Tudo sobre os compatíveis com o TRS80

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Número 2
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MicroEngenho, da Spectrum, no benchmark; 0 Apple lie, CP/M-86vs. MS-DOS; Electric Pencil, Multiplan, The Last
Número 19
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Schumec M 101-85 em testes; Editex, STC, Financeiro 10, Pascal, Bascom, Janus; 0 surgimento dos microdiscos: Número 20
Planejamento Financeiro com VisiCalc. 1-7000, da Itautec em Teste; Começando a falar em C; Recursos de mainframe ao seu micro; TRS-80: Controlando,
cancelando e salvando dados e programas; Guia do comprador com mais de mil softwares
Número 4 Número 21
TK-85 e TK-82C no benchmark; Folha de pagamento com VisiCalc; ProSeed, Pert-CPM; Livros para TKs; Recupera­
Benchmark do Tefsist 1802, da Racimec; Tendências e perspectivas do mercado; Assembler para os Apple na execução
ção de arquivos. de gráficos e desenhos; TRS-80: Controle de erros e editor-compilador; Mais linguagem C.

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SIM, desejo receber os exemplares assinalados ao lado ao preço especial de Cr$ 2.800 cada.

Envio anexo cheque nominal a MICROMUNDO, correspondente a quantidade


de............ exemplares pedidos pelo qual pagarei ovalortotal de Cr$.....................

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
□ „.2 □ n° 3 □ n° 4

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NOME
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 □ n° 5 □ n° 6 □ n° 7

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CARGO
1 1 1 1......................... ...... 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
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1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
EMPRESA

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□ n° 12 □ n° 15 □ n° 16

ENDEREÇO O endereço é do trabalho □ ou da casa □


1 1 1 1 1

CEP
1 1

CIDADE
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

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Edição 25

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