Micro Mundo 25
Micro Mundo 25
Micro Mundo 25
> COLOR E
FONTES NO
NOVO
MM Jr.
O Melhor
Roteiro
Preço em Manaus, Santarém, Rio Brs'^co, Altamira, Boa Vista, Macapá, Porto Valho, Ji-P*rané, Vilhana, Sonop, Alta Floresta: CrS 9.360
Para o
Micro-
Festival
MAÇÃS
DICÁS E
LIST (C/ DOS)
SI
HELPS E
POINTERS
EM C
INTEGRAÇÃO R
CDM DS GRANDES SISTEMAS
Quando você liga □ vos módulos de software nheça as vantagens e faci
Nexus 16CC aos grandes da série NX, o Nexus lidades desse diálogo em
computadores, o processa 16CC se integra com siste alto nível com o Nexus
mento de dados de sua em mas IBM, Burroughs, HP, ISCEI. Fale com a gente.
presa assume uma nova Cobra, Honeywell Bull, E inicie uma nova fase no
dimensão. Você passa a Control Bata e vários ou processamento distribuído
contar com a versatilidade tros. E você ainda pode de sua empresa.
de um potente microcom utilizar as redes de servi
putador associada aos re ços tipo Renpac, Aruanda
cursos de um sistema de e Cirandão.
grande porte.
Com a Incox e os no
Se você trabalha com
algum destes sistemas, co
SCOPUS
computadores
Belo Horizonte: (031) 222-4401 - Brasília: (061) 224-9856 - Campinas: (0192) 31-6826 - Curitiba: (041) 223-4491 - Fortaleza: (085) 244-2912
Porto Alegre: (0512) 21-8743 - Recife: (081) 326-3918 - Rio de Janeiro: (021) 262-7188 - Salvador: (071) 233-1566 - São Paulo: (011) 255-1033
Capa: Layout, Diter Stein Número 25 Volume IV Março/1985
Studio, Fotossintese Tiragem: 40 mil exemplares
modelo, Marco Antonio Monteiro
MICRO-FESTIVAL 12
Fabricantes de hardware, software houses, revendedores, fornecedores de serviços e
acessórios, são ao todo 52 empresas expondo seus produtos na mostra do
Anhembi, de 20 a 23 de março. Neste número, um roteiro das principais atrações.
MACAS /
18
O List para colocar uma instrução por linha, agora para quem usa DOS. Em dicas,
veja como aumentar em 4 K a capacidade do seu disco, trocar drive sem usar
comandos do DOS, substituir RUN por BRUN ou EXEC e transferir blocos de bytes
na memória.
ESPECIAL 27
Um balanço dos cursos de computação que proliferam por todo o país, reflexo da
grande atração exercida pelos empregos no setor de informática.
MMJR. 61
A partir desta edição, MicroMundo traz um encarte especial para o jovem, com
uma variedade de fontes e usos educativos.
EDITORIAL 4 informática, o único que não sofre crise CP/M & CIA. 51
de desemprego. Defeitos e recuperação para o seu
NOTÍCIAS 5 arquivo.
ANÁLISE DE SOFT 43
MICRO-FESTIVAL 12 O Lincoln mergulha no pleito de 1982 OITENTA 53
Tudo o que. você vai ver na grande e traz nomes, partidos e duração de Conheça os recursos do comando
feira de São Paulo, com destaque para mandatos de todos os governadores e CMD nos sistemas NEWDOS e TRS-
os lançamentos de PCs. parlamentares estaduais e federais. DOS e saiba como manipular facil
mente todos os arquivos do Data
MAÇÃS 18 TÉCNICAS & TÉCNICOS 44 Manager, da Monk.
Leitura fácil com uma instrução por Utilizando em Basic recursos de uma
linha: nova Lista para quem usa DOS. programação estruturada (Pascal) e CARTAS 60
Dicas: aumentando a capacidade do passeando pela memória com os poin
seu disco; transferindo blocos de ters em C. MMJR. 61
bytes; troca de drive sem uso do DOS Representação de funções com os
e substituição de RUN por BRUN ou DEBATE 48 color computer. Fontes: Desenharqui-
EXEC. Implantar a automação em escritório va, Calculando equações e Banco de
não é processo instantâneo, mas gra Dados.
ESPECIAL 27 dativo, em que uma clara definição de
A onda nacional dos cursos de compu opções e a adaptação do pessoal são MICRO CPD 78
tação traduz a corrida ao mercado de fatores decisivos. O maravilhoso vendedor de feira.
DITORIAI
NOTICIÁRIO INTERNACIONAL CEP 01408, São Paulo, SP, Tel: (011) 881-6844,
Microcomputerwelt, Run e Apple (Alemanha), Mac- Telex (011) 11-32017 Word BR. Gerente: Eduardo
World (Austrália), Run (Dinamarca), Microsistemas Ostan. Classificados: Luiz Tadeo Galvão. Contato:
(Espanha), Hot CoCo, InCider, Infoworld, Mac- Luiz Anselmo Bueno, Luiz Carlos dos Santos. Re
World, Micro Marketworld, Run, 80 Micro (Estados presentante: Laura Horn, Rua Quintino Bocaiuva n°
Unidos), Mikro (Finlândia), Golden (França), Com- 655,4° andar - Conj. 401 - PORTO ALEGRE - RS -
pumundo (México), Run (Noruega), Mikrodatom CEP 90000 - Telefone: (0512) 22-5153.
(Suécia).
FOTOLITO: AP - Gabinete Técnico, Rua da Lapa,
PRODUÇÃO 180, s/704, Rio de Janeiro. IMPRESSÃO: JB Indús
EDITORA EXECUTIVA Gerente: Sinval Silva trias Gráficas. Av. Suburbana, 301, RJ. Tel: (021)
Yara Ninô Supervisor: Claudionier Ribeiro da Silva 234-1341/4962. DISTRIBUIÇÃO: Fernando Chi-
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Fernando Moutinho
Sebastião Telles 268-9112
EDITOR DE ARTE Fotocomposição: Angela S. Massa, Norma
Diter Stein Os conceitos emitidos em artigos assinados não
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RIO DE JANEIRO: Rua Alcindo Guanabara, 25/11° 30838 Word BR. Sucursal São Paulo: Rua Caça
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Joze Walter de Moura, Flavio Serrano, Elso (021)21-30838 Word BR. SP; Tel.: (011) 881-6844, Telex: (011) 11-32017
Machado de Azevedo, Luiz Carlos Almeida, Gerente: Feliciano Martins da Silva Jr. Supervisor: Word BR/Publicação mensal. Registro Lei de Im
Rodolpho Berger, Antonio Carlos Salgado Ricardo A. Gonçalves. Administração: Alice Ferrei prensa N° 2979 L-B/3. ASSINATURAS: Para o Bra
Guimarães, Nelson Filho, Nelson Couteiro, ra Ramos. sil Cr$ 55.800 (um ano). Para o exterior US$ 70.00
Roberto Valois SÃO PAULO: Rua Caçapava, 79, Jardim Paulista, (um ano).
4 MicroMundo/março 85
OTÍCIA
O micro na educação do deficiente
SP - Uma reunião reali jetos da Embratel, particular identificação de deficiências Centro de Educação para
zada na Itautec, no mês pas mente a Divisão Educativa e potencialidades intelectuais crianças excepcionais, fazen
sado, em São Paulo, com re dos Projetos Ciranda e Ci- da criança”, acrescentou Va do uso intensivo da meto
presentantes da SEI, e Em- randão. lente. dologia Logo, que trabalha
bratel, formalizou a participa Segundo.o prof. José Ar rão com micros 1-7000, capa
ção da empresa a nível de mando Valente, responsável Durante os dois anos de zes de executar a versão da
cooperação técnica, através pelo projeto junto à Uni- duração do projeto, prevê-se linguagem Logo adaptada
do fornecimento de hard camp, “o processo educa a criação na Unicamp de um para o Português.
ware e software para viabili cional hoje em uso com crian
zar a implantação do convê ças excepcionais é uma mera Pesquisa beneficia deficientes
nio assinado em dezembro simplificação do método de SP - Assis Moacir Duch, da de dois sinais de refe
entre estas entidades. Seu educação utilizado em crian 37 anos, cego desde os 5, rência - um grave e um agu
objetivo é a realização dos ças normais, não atendendo operador de telex, abriu as do - que indicam duplici
trabalhos de pesquisa, desen às necessidades do excepci portas da operação de micro dade de valores.”
volvimento, disseminação e onal”. “Experiências desen computadores para os porta
intercâmbio de método e ma volvidas na aplicação da filo dores de deficiências visuais. A diretoria da Prológica
teriais didáticos que mobili sofia Logo de aprendizado, Moacir desenvolveu, com re resolveu doar um micro CP-
zem o potencial da Informá usando o computador com cursos próprios, um sistema 500 a Moacir, juntamente
tica enquanto base tecnoló crianças com necessidades inédito - o Audiodata - que, com a senha fornecida pela
gica na educação especial, ou especiais, têm mostrado que acoplado a um terminal de Embratel e o modem de co
seja, educação de crianças o computador pode fornecer dados ou a um microcompu municação da Coencisa pa
com deficiência mental, audi um novo caminho na educa tador do tipo CP-500, trans ra que ele possa acessar o
tiva ou visual. ção, agindo como uma ferra forma os números, letras e Projeto Ciranda, a fim de
As atividades promovidas menta através da qual a cri sinais gráficos em notas mu facilitar as pesquisas e o
por este convênio terão um ança pode formalizar suas in sicais. aperfeiçoamento deste sis
caráter experimental e atra tenções. O uso da linguagem “O Audiodata é basica tema, além de estimular pro
vés de seus resultados deve Logo nos permite ver o pro mente composto por uma jetos como este que derru
rão surgir subsídios que pos cesso que ela utiliza para de família de 34 sinais em esca bam as barreiras que impe
sam servir de apoio aos pro senvolver uma determinada la musical natural” - expli dem os deficientes de ingres
jetos sociais da SEI e aos pro atividade, possibilitando a cou Moacir - "dispondo ain- sar no mundo da informática.
3o Simpósio Brasileiro
de Redes de
Computadores
RJ - O Núcleo de Com des com fibras óticas, acesso
putação Eletrônica da Uni à rede pública, rede nacional
versidade Federal do Rio de de comutação por pacotes
Janeiro (NCE/UFRJ) reali (RENPAC) e automação de
zará, de 1 a 3 de abril, o 3o escritórios.
Simpósio Brasileiro de Redes
de Computadores, promo O Simpósio é coordenado
vido pela Sociedade Brasilei pelo professor José Fábio Ma
ra de Computação (SBC), La- rinho de Araújo, do NCE/
boratório Nacional de Redes UFRJ e conta também com
de Computadores (LARC) e representantes da PUC-RJ,
o NCE/UFRJ. O objetivo do USP e das Universidades Fe
evento é integrar a comuni derais da Paraíba (UFPB),
dade científica com a comu Pernambuco (UFPE), Rio
Grande do Sul (UFRS) e São O Bytess Probe I, da Claritron, testa equipamentos eletrôni
nidade profissional que co cos digitais indicando os estados high, low e pulso (com
meça a se utilizar dos serviços Carlos (UFSCar) e é patro
cinado pela Organização dos memória).
de comunicação de dados e
difundir os trabalhos que vêm Estados Americanos (OEA),
sendo desenvolvidos no Bra
sil e no exterior.
FINEP, CAPES, CNPq, FIPEC,
Embratel, Itautec, Cetus e
Logic probe para
Participam do Simpósio
conferencistas de universida
Serpro.
As inscrições podem ser
circuitos CMOS/TTL e ECL
des e centros de pesquisas feitas até o dia 25 de março SP - A Claritron Indús de equipamentos eletrônicos
nacionais e especialistas es ao preço de Cr$ 120 mil para tria e Comércio lançou, em digitais, o Bytess Probe I indi
trangeiros. Entre os vários te o público em geral, Cr$ 60 janeiro deste ano, o Bytess ca os estados high, low e pul
mas que compõem a progra mil para sócios e Cr$ 30 mil Probe I. Trata-se de um “logic so (com memória).
mação destacam-se: redes para estudantes. Infor probe” para circuitos CMS/ Segundo a Claritron, o seu
locais, redes de longa dis mações pelo telefone 290- TTL e ECL, para frequências desempenho é comparável
tância, padronização de pro 3212 ou pelo endereço Se de até 100 MHz e larguras de às melhores pontas de prova
tocolos, sistemas operacionais cretaria do 3o SBRC - Caixa pulso de até 9 nS. Utilizado estrangeiras e tem ainda a
para sistemas distribuídos, re Postal 2324-CEP 20001 - em laboratórios de desenvol vantagem da assistência téc
des de pacotes por rádio, re Rio de Janeiro - RJ. vimento e assistência técnica nica ser realizada no Brasil.
M icroMundo/março 85 5
NOTÍCIAS
Indústria
6 MrcroMundo/março 85
NOTÍCIAS
MicroMundo/março 85 7
»OTÍCIAS
Gente
8 MicroMundo/março 85
Com estes companheiros
J
X
O
de escola, eu passo de
ano brincanda
Olha pai, você sabe que o maior sonho do pessoal
da minha geração é ter um aos micros da Microdigital, que
são os mais fáceis de usar. Eles são realmente fantásticos.
Veja, por exemplo, o TK 85: ele pode me dar a maior
força no estudo, tem centenas de programas disponíveis, Tjx «e.-i gir Preços sujeitos a alteração sem prévio aviso
além de ter o preço mais acessível do mercado. 1 OQ"1UIY
Já o TK 2000 é incrível, pois roda o Multicalc, a
versão Microsoft do Visicalc®, o programa mais famoso em
todo o mundo. E pode intercambiar planilhas com
computadores da linha Apple®.
O TK 85 e o TK 2000 ajudam muito, tanto quem
estuda como quem trabalha, servindo para cadastrar
clientes, controlar estoques, acompanhar o-orçamento
familiar, fiscalizar a conta bancária, estudar matemática,
estatística, e tudo o que você puder imaginar.
Ah, compra um pra mim! Eu prometo que só vou
brincar com ele quando acabar a lição. _
GRÁTIS T
- Na compra de um TK 85 você ganha um livro “Basic TK” ou “Curso
de Jogos” e os programas de TKALC e TKMAN.
- Na compra de um TK 2000 II você ganha o livro “Conhecendo e
Utilizando o TK 2000” e os programas Multicad e Fliperama.
A1ICRODIGIML
® Marca registrada da Visicorp. ©Marca registrada do Apple Computer. computadores pessoais
NOTICIAS
10 MicroMundo/março 85
Impressoras GRAFIX
a tecnologia mais vendida no mundo.
49 ZS’ <7 Z7 £■. F CF H 1 \F A‘ t. M N C» F' & Fl7 Z.Z V X Y XT Ft .X 01 IS •* á!> <S Z' «« í> C> <nr F- r- <:7 w F ,,y f > x j A .1 m r> <:> <y r- .» <!= <z v x y .ar w
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Q
U
ware compatíveis com o IBM-PC e
vários novos micros de outras li
nhas marcam o 3o MicroFestival,
no Palácio das Convenções do Anhem-
bi, em São Paulo, entre os dias 20 e 23,
das 14h às 21h. A promoção de Micro-
Mundo, Compucenter e G uazzelli Asso
ciados reúne 52 expositores das diver
sas áreas de informática e estão previs
tas 16 palestras técnicas num painel
paralelo.
O destaque em matéria de software
são as soluções para comunicação entre
micros e micro/mainframe, envolvendo
PCs, CP/M e Apple. Dois novos micros
CP/M, as reformulações de alguns Ap
ple e um lançamento de TRS-80, além
dos PCs, são as melhores promessas na
área de equipamentos. Indústrias de pe
riféricos apresentam seus produtos, des-
tacando-se monitores de vídeo e um
terminal para o sistema Videotexto. Par
ticipam também lojas, software houses e
fabricantes de suprimentos e acessórios.
PCs
Seis novas máquinas entram no mer
cado: Nyda 200, primeiro produto da
Monydata; Craft XT Personal, da Micro
craft; PCxt, da Sysdata; MTS PC-XT, da
Maquis; Harvard PC, da Compushop,
fabricado pela Digicom; e Telsist 2605,
da Telsist, que também lança uma rede
tipo estrela, a Telsist M-2608.
Os quatro primeiros equipamentos
são versões XT e os outros dois, compa
tíveis com o modelo original PC, embora
ofereçam a opção com discos Winches
ter. A rede Telsist baseia-se no micro
processador Intel 80186, de 16 bits,
com clock de 8 MHz, utilizando um chip pacote para construção civil, da Mi rede telefônica comutada, e outro de
Z80A opcionalmente. Concentra oito cromática, são o realce. Outro PC em informação sobre alterações em núme
terminais - ou 16 na versão M-2616 - exibição é o M 301, lançado em meados ros de telefone. A Compushop traz dois
inclusive de outras marcas. do ano passado pela Medidata: na mos softs da Multisystems rodando no Har
Estão expostas também máquinas já tra, rodará sistemas administrativos e vard PC e no PC-2001 da Microtec: o
conhecidas, como o SP 16, da Prológica, um soft para engenharia, da própria OS Multi, sistema operacional, e o Multi
e o Nexus 200, da Scopus, este em novo empresa. DB, banco de dados que explora o co-
modelo com Winchester embutido. A A Monydata apresenta dois sistemas processador Intel 8087.
compatibilidade do Nexus com softwa que desenvolveu para o seu Nyda 200: Estreando na linha (antes dedicava-
res estrangeiros e o lançamento de um o Poller 101, para coleta de dados via se a Apple e CP/M), a Adidata lança o
12 MicroMundo/março 85
ED-251. O MICRO VERSÁTIL.
Você precise conhecer o ED-251, um equipamento
muito versátil. Micro de mesa, que em sua versão 8
bits trabalha com o sistema operacional EDOS/8, to
talmente compatível com o CP/M 2.2. Mas que pode
ser configurado para 16 bits com o EDOS/16, com
patível com MS/DOS 2.0, aceitando assim todos os
programas desenvolvidos para esses sistemas ope
racionais, os mais difundidos no mundo para micro
computadores. Acrescente-se um design moderno,
ergonométrico e muita capacidade de expansão, dis
cos flexíveis, Winchester (inclusive no gabinete prin
cipal), impressoras, leitora de caracteres CMC-7,
vídeo grafico de alta resolução (*) e comunicação
com equipamentos de grande porte.
Escolha o ED-251 da EDÍSA
Além de um eficiente ser-
viço de assistência técnica
em todo o Brasil, sua em-
Ppresa pode ter a certeza de
possuir hoje um equipamento
compatível com o amanhã.
(*) Previsto para o 3Ç trimestre/85.
VIDEOCOMPO
EATO
__________
MAIOR NO
DE PROGRAMAS
APLICATIVOS
NO MERCADO
A PRÓ-ELETRÕNICA
NAO DEIXA VOCÉ
NA MAO - ASSISTÊNCIA
TÉCNICA PRÓPRIA
ELGIN VIDEOTEXTO
Odismoc
pacote para cálculo estrutural de pórti A Sacco Computer Store aproveita o um item para comunicação: a Telsist
cos desenvolvido de início para CP/M. A evento para lançar oficialmente o soft mostra uma rede de seis estações de tra
BMK estréia em software com um sis ware Lotus 1-2-3. A divisão de proces balho que pode operar com até 19,2 MB
tema para o acompanhamento e con samento distribuído da empresa apre em discos Winchester.
trole de ações jurídicas por advogados, senta um software que permite a trans A Edisa leva o seu micro de mesa ED
que roda também sob CP/M. A SPI vem ferência de arquivos gerados em micros 251 munido também com um Winches
com um pacote de módulos, o Open da linha Apple para equipamentos da ter. Outros dois desses equipamentos
Access, contendo banco de dados rela linha PC, além de mostrar micros em estarão no estande da empresa, ope
cionai, planilha eletrônica, processador conexão com outros micros e com main rando aplicativos da área administra
de texto, agenda eletrônica e módulo frames através dos emuladores de ter tiva, um como terminal do micro multi-
gráfico, e com outro para comunicação minais IBM 3278 e RJE IBM 3780. usuário ED 281, o primeiro equipa
entre micros e micro/mainframe. Comunicação é item muito especial mento da casa.
A Brasoft lança uma versão do Word na mostra. A Proceda apresenta PCs A Sisco mostra softwares comerciais
Star com acentuação também na tela o operando como terminais de telex e e de gestão rodando no Micro MS 800,
banco de dados InfoStar Plus e o Star ainda a PC Net, uma rede de três equipa provavelmente operando como ter
Burst, um interador de programas (por mentos em comunicação com um IBM minal do supermicro MS 8000.
exemplo, de Lotus 1-2-3 e dBase III a 3081. De quebra, mostra tudo o que há
aplicativos Star). Serão exibidos todos de software estrangeiro à disposição dos
os pacotes da MicroPro, mais o Prolok e usuários brasileiros.
TRS-80
o Firelok, da Vault Corporation. A Cincom Systems também exibe Embora haja quem aposte no fim da
Para a área industrial a Rifran Ele micros em conexão com mainframes, família TRS-80, há também quem apos
trônica apresentará um sistema de aqui utilizando seu software PC Contact. A te exatamente neste mercado. A Kemy-
sição de dados, utilizando um PC 2001, Pansophic lança o Panlink, para ligar tron lança uma nova máquina, o Naja
da Microtec, conectado ao Euromicro, micros a mainframes IBM. Em demons 800S, compatível com o modelo IV. Em
um equipamento baseado no chip Z-80, tração, a conexão de um Nexus e de um design modular, o micro traz incor
para controle de processos. Os dados PC-2001 a um IBM 4341, no escritório porada uma placa de CP/M 3.0, e tra
analógicos captados são transformados da Intertec. Outras demonstrações de balha com o sistema operacional TRS
em informações gráficas na tela do PC- micros operando em rede, com até 16 DOS 6.0.
2001. Em exposição também no estan- terminais, emulações de terminais IBM A Sysdata mostra o seu mais recente
de da Sacco Computer Store. 3270,3278 e 3279, e a operação como lançamento nesta linha: Sysdata IV,
No estande da Maquis Tecnologia e entrada remota de dados (RJE) poderão compatível simultaneamente com os
no da Prológica a Gensoft apresenta o ser vistas no estande da NCT Comercial, modelos III e IV, com CP/M embutido,
Gensoft I, um gerador de aplicativos de indústria especializada em placas de dotada de recursos para configurar mais
finido pelo seu criador como uma lin comunicação. de 40 formatos diferentes de disquetes
guagem de quarta geração, que roda com este sistema operacional.
também em micros operados em CP/M.
A Compucenter traz uma série de pro
Ab outras lixüias A Prológica exibe o consagrado CP
500 em acesso ao sistema Videotexto e
gramas das software houses Sorcim, Mi Na categoria dos supermicros não demonstra o software para a área agro
crosoft e Schuchardt, que representa está previsto qualquer lançamento, mas pecuária disponível para esse equipa
no Brasil, destacando o SuperCalc 3 será exibido o M-1001, da Medidata, mento, agora munido de um disco Win
(Sorcim), composto de planilha ele arquitetado sobre o chip Zilog Z 8000, chester de 10 MB. Mas a sensação deve
trônica e gerador de gráficos, e o MS- de 16 bits, com capacidade para até ficar mesmo com o gracioso “color” CP
Word, um processador de textos (Micro 10 terminais. 400, um retumbante sucesso de vendas
soft) totalmente adaptado à língua A linha de compatíveis com CP/M no Natal de 84, desta vez apresentando
portuguesa. tem duas novidades: no estande da pau drives. Em demonstração, aplicativos
A Execplan mostra o Micro FCS, ago lista Eletrotela, o Ecos II, baseado no diversos em disquetes e o Procalc, pla
ra implementado com um módulo que chip Z 80 A, com 64 Kb de RAM e 16 Kb nilha eletrônica em cartucho.
permite a renumeração automática de de EPROM, operando com até quatro
linhas, e o ABC, um processador de tex drives de 5 e 1/4” sob o sistema opera Apple
tos da carioca ABC Soft Consultoria, cional Ecos e com design modular; o
que representa em São Paulo. No es outro lançamento é o SD 800. multi- A Microcraft lança o Craft AT, uma
tande da Fluxo Informática, o público usuário da Compudata, arquitetado so evolução do Craft II Plus. Baseado nos
poderá ver toda a sua linha de softwares bre o microprocessador Z 80 B, dispon chips 6502, Z 80A e 8035, o micro tem
administrativos e um sistema de corre do de 128 Kb de RAM e 14 Kb de RO- design modular semelhante aos PCs e é
ção monetária de balanços recente ROM, e de dois discos flexíveis de 5 e 1/ compatível com CP/M.
mente lançado. A Datalógica aparece 4”. A versão suporta até oito terminais, O Elppa, da Victor, ganha nova ver
com o dBase/Il, o dBase/IIl e o Frame através do barramento S-100, e o uso de são, compatível com o Apple II Plus. A
work, tanto para micros de 8 bits quanto até quatro discos Winchester. A Compu empresa mostra um teclado avulso, que
compatíveis com o PC. data lança também a Micro-Caixa, uma pode ser acoplado a qualquer micro
No estande da Cincom Systems se caixa registradora que arquiva dados dessa linha, com bloco alfanumérico e
rão exibidos todos os pacotes da série em disquetes e pode virar um micro com numérico reduzido, contendo funções
One Plus, composta de planilha eletrô a conexão de um teclado, pois dispõe de de Basic e comandos de DOS e CP/M.
nica, processador de textos, gerencia um chip Z 80 e de 64 Kb de RAM. No estande, alguns Elppa estarão ope
mento de dados, gráficos empresariais e Equipamentos já conhecidos tam rando em sistema multiusuário, aces
qerador de relatórios. Destaque para a bém são levados à exposição. A SID rea- sando simultaneamente dados de um
família CS-Xtend, baseada no Unix, presenta o SID 3800 num sistema mul- único floppy, através de uma placa de
contendo um executor e um gerencia tiusuário-o SID 8085, com cinco CPUs senvolvida pela SEB- Software Educa
dor de bancos de dados, um módulo dividindo um disco Winchester, sob o cional do Brasil e pela Lynx Tecnologia
para recuperação de informações e o sistema operacional Sinix, desenvolvido Eletrônica para fins didáticos. A SEB
CS-Xtend, uma ferramenta para desen pelos técnicos da empresa, compatível demonstra também sua linguagem Lo
volvimento de aplicações. com o Unix mas ainda também com CP/ go, programas para matemática e física,
A loja Imarés tem como atração o sof M. Em versão mono-usuária, o micro da série Vestibular, mais 10 softwares
tware IFPS/Personal, um sistema intera será exibido como um terminal remoto para ensino de diversos tópicos de ma
tivo de planejamento financeiro, da de entrada de dados de um computador temática e física e ainda programas para
americana Execucom, da qual é repre Burroughs, com a aplicação do software música e desenhos a partir do teclado,
sentante. E mostra um micro tipo PC em STC - Sistema de Transcrição e Crítica além do Bina SEB, uma espécie de brin
comunicação com um computador de Dados, da Mini-Micro. cadeira enciclopédica para estudantes
Burroughs. Também no segmento do CP/M há em forma de banco de dados.
MicroMundo/março 85 15
^MICRO-FESTIVAL
MicroMundo/março 85
16
Não marque passo com o 1 -2-3,
avance com o Novo SuperCalc3.
Tabela comparativa entre o
Novo SuperCalc 3 eo Lotus 1-2-3.
Novo
SuperCalc3 Lotus 1-2-3
cQuantidade de disquetes de programa 1 3
Memória mínima necessária 96K 192K
Receitas e segredos
Mais uma trilha, mais 4K de memória
Continuando na linha das dicas, você vai acompanhar o processo que aumen
ta a capacidade do seu disco em 4K através da criaçã-o de uma 36a trilha utilizável pelo
DOS. E agora você vai poder conhecer os parâmetros usados pelas sub-rotinas MOVE e
BTLU para transferir blocos de bytes na memória. Saiba também como executar BRUN
ou EXEC em lugar do RUN e como trocar de drive sem usar comandos do DOS.
E
aumentar o espaço útil de um
disquete do DOS 3.3. Tratei dis
so ligeiramente, nesta coluna,
quando justamente descreví como o sis
tema distribui esse espaço (ver MM n°
16). Agora vou mostrar mais um pro
cesso que permitirá o incremento de 4 K
para armazenamento de programas em
disco, o que me parece bastante útil,
principalmente tendo em vista o preço
da caixa de disquetes. Vamos simples
mente acrescentar um nova trilha. Sim
plesmente mesmo, pois, ao contrário do
que pode parecer a princípio, o procedi
mento é bem simples. Vamos lá.
Como sabemos, o DOS 3.3 formata o
disco com 35 trilhas e cada trilha com 16
setores. Essas trilhas são numeradas de
0 a 34 (ou $00 a $22 em hexadecimal).
No entanto, os drives da linha Apple são
capazes de alcançar mais uma trilha (se
não for o caso do seu, reclame com o
fabricante). Vamos então acrescentar a
trilha de número 35 (hex $23) configu
rando um total de 36 trilhas. Vamos pri
INIT e pronto. (Cuidado: depois de alte vão se refletir no VTOC (Volume Table
meiro à receita, depois às devidas of Contents) do novo disco.
explicações. rar os 3 bytes não execute nenhum co
mando do DOS a não ser o INIT; do Como já descrevi no mesmo artigo a
Primeiro precisamos estar com o DOS
contrário o byte $B3EF pode recuperar que já fiz referência, o VTOC é um setor
3.3 (48K) padrão na memória. Com um (setor 0 da trilha 17) que traz infor
DOS modificado poderá ou não funcio seu valor original.) Assim feito, o novo
nar. Assim feito, vá para o Monitor com disco terá 36 trilhas utilizáveis pelo DOS mações sobre o volume (disco). O byte
ao invés de 35, ou seja, mais4K. Simples $34 do VTOC indica o número de tri
um CALL-151. Vamos alterar agora 3
bytes: os bytes $BEFE e $B3EF que con mesmo, não foi? lhas no disco. Durante o processo de ini
cialização o valor do byte $B3EF será
têm o valor $23 e ainda o byte $AEB5 Vamos analisar agora o que fizemos.
que contém o valor $8C. Vamos alterar
copiado para o byte $34 do VTOC. As
O que significa esses bytes que altera sim ele deverá conter o valor $24. Tam
esses valores para $24 e $90 respectiva mos? O byte $BEFE indica para o DOS o
mente. Digite então: bém no VTOC encontramos o “Track
número de trilhas que deve conter um Bit Map” que indica que setores estão
disco inicializado pelo comando INIT. livres ou ocupados. Durante o processo
$BEFE: 24 <CR> Normalmente ele indica $23 trilhas. Co de inicialização o DOS ajusta o VTOC
$B3EF: 24 <CR> mo alteramos para $24, nosso novo dis de forma a indicar que os setores $03 a
$AEB5: 90 <CR> co foi formatado com $24 trilhas. Isso $22, excetuando-se o $11 qup é ocu
(<CR> significa: apertar a tecla RETURN poçle parecer suficiente a priori mas não pado pelo sistema, estão livres. E preciso
ou análoga, conforme o micro.) é. E preciso que o DOS do novo disco que ele também faça indicar que o setor
Agora, em seguida, você deverá inicia- saiba que existe mais uma trilha disponí $23 está livre. Isso é garantido ao alte
lizar um novo disquete com o comando vel. Daí as duas outras alterações que rarmos o byte $AEB5.
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18 MicroMundo/março 85
• Introdução à Informática • Análise funcional
• hardware de Microinformática • Projeto
- 8 Bits - Estrutura de Arguivos
- 16 Bits - Organização de Banco de Dados
• Sistemas Operacionais - Lógica de Programas
- MS-DOS - Documentação/Normas
-CP/M - Treinamento
-UNIX - Suporte
• Linguagens de Programação
- Basic
-C
• Geradores de Aplicações
- Planilha Eletrônica
- Banco de Dados
- Processador de Textos
- Gráficos
• Tecnologia Avançada
20 MicroMundo/março 85
Antes que a sua
biblioteca de informática
comece a recuar no tempo,
solicite reforços.
• Planilhas Eletrônicas: do • Guia do Usuário do dBase II • The Endless Apple - por • The Apple Macintosh Book • Managing your Business
Visicalc ao Lotus 1-2-3 (Por (Português) Charles Rubin (Inglês) - por Cary Lu (Inglês) with Multiplan - por Ruth K.
tuguês) Um livro escrito em portu Neste livro, o autor, editor Este livro mostra toda a ca Witkin (Inglês)
O sucesso das planilhas guês, livre de terminolo da revista Personal Compu pacidade do Macintosh, o O Multiplan tem se mostra
eletrônicas e o extraordiná gias técnicas e especializa ting, oferece dezenas de revolucionário micro lança do uma das planilhas ele
rio avanço da tecnologia das, sobre o mais poderoso soluções para aumentar a do pela Apple em 1984 e trônicas mais utilizadas em
dos microcomputadores programa de banco de da efetividade e a longevidade que está se tornando um todo o mundo, e propician
provocaram o aparecimen dos para microcomputado do Apple II, computador dos mais bem sucedidos do o desenvolvimento de
to de inúmeros fornecedo res. Com o Guia do Usuário possuído por milhões de microcomputadores de to inúmeras aplicações,
res deste tipo de aplicativo do dBase II, você aprende pessoas em todo o mundo. dos os tempos. O autor, tornando-se ferramenta in
e de várias gerações de rá facilmente como o dBa No livro são discutidas op profissional extremamente dispensável para milhares
produtos, incorporando va se II pode transformar seu ções de software e hardwa capacitado, explora todos de usuários. Neste livro é
liosos recursos à planilha computador em um verda re para melhorar o proces os aspectos do Macintosh, abordado como o Multiplan
básica, o VISICALC. Diante deiro centro de processa samento de textos, utilizar tornando o livro indispen pode ser utilizado para ge
da quantidade de planilhas mento de dados. A primei planilhas eletrônicas mais sável para todos os usuá renciar sua empresa, atra
existentes hoje, o usuário ra parte do Gula do Usuário avançadas e até utilizar rios deste equipamento e vés de exemplos e utili
do micro passou a ter uma do dBase II funciona como software integrado. As para aqueles que desejam zação nas mais diversas
dificuldade: identificar a uma “cartilha” para o ini áreas de produtos discuti conhecer mais sobre este áreas.
planilha que melhor atenda ciante, não exigindo qual dos incluem dispositivos revolucionário microcom
ás suas necessidades. Pla quer conhecimento ante de armazenamento, expan putador.
nilhas Eletrônicas: do Visi rior. A segunda parte é uma são de RAM, dispositivos
calc ao Lotus 1-2-3 é a me coleção de técnicas avan de I/O, modems e outros. O
lhor fonte de informações çadas do dBase II para o usuário do Apple II também
nesse processo de esco programador experiente. encontrará alternativas pa
lha. Publicado pela compu- Se você é um dos milhares ra comunicações, portabili
center Microinformática,' de usuários do dBase II, dade e o estado da arte em
em português, este relató ou está planejando utilizar gráficos. Assim, este livro
rio, escrito em linguagem o programa, o Guia do torna-se indispensável pa
comum, sem recorrer às Usuário do dBase II é a me ra todos os usuários do Ap
terminologias técnicas, vai lhor fonte de conhecimen ple II que não querem se
analisar profundamente as to para você. desfazer de seu equipa
principais planilhas eletrô mento mas que precisam
nicas disponíveis no mun melhorar seu desempe
do e a evolução desta tec nho.
nologia. MICROSOFT MICROSOFT MICROSOFT
I' H h S S I’ l< h S S l> R ► S S
Novo List
(com DOS)
Uma instrução por linha para quern usa disco
O objetivo deste programa Basic é facilitar a leitura, com uma instrução
sendo lançada em linha diferente ao se constatar a ocorrência de dois pontos.
Funciona como o List publicado no último número, só que agora aplicado ao uso de
disk drives.
m Um novo list para o Apple (Mi- ♦♦END OF PASS 1
E
croMundo n° 24) apresentamos ♦♦END OF PASS 2
um programa Basic com as linhas
de uma outra forma: toda vez que
fosse encontrado o caracter dois pon 0800 1 ;
22 MicroMundo/março 85
O seu computador merece este tratamento.
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24 MicroMundo/março 85
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7TT qill
A profissão
do momento A onda nacional dos cursos de informática
“A informática é hoje a única área de atividade que não sofre crise de desem
prego”. A partir deste apelo, milhares de pessoas procuram hoje cursos de pro
fissionalização em processamento de dados, tentando ingressar na profissão do faturo
ou mesmo ter uma chance maior nos classificados dos jornais.
Com a procura sempre crescente, nada mais natural que a demanda se proli
fere e é este o quadro verificado na maioria das capitais brasileiras. Cursos de progra
mação e análise de sistemas são abertos diariamente, com as mais variadas filosofias,
conteúdos programáticos e, principalmente, com uma arrojada campanha publici
tária.
Onde fazer um bom curso de computação? Esta pergunta é, sem dúvida, a
chave do sucesso para os estudantes e profissionais que hoje se interessam pela área. 0
mercado oferece desde cursos relâmpago, que prometem uma gama variada de infor
mações em “duas semanas” até aqueles considerados os mais “sérios”, que dividem um
programa mais abrangente em um ou dois anos de curso.
Porém, a análise do que seja bom ou respeitável depende daquilo que o aluno
procure: se quer apenas saber como “brincar” com o seu computador pessoal, sem
maiores envolvimentos, ou se pretende uma profissão segura e rentáveL
MicroMundo/março 85 27
ESPECIAL_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Vax modelo 785, comprados recente dos sempre por estudantes em duplas. todo”, explica Almir Brandão, diretor do
mente. Pelo curso de três anos paga-se mensali CPT (Centro de Pesquisa e Tecnologia)
O restante será utilizado pelos alunos dade de Cr$ 99 mil, mais taxa de matrí do Objetivo. “Mas pode crescer para até
do departamento de Ciência da Compu cula. O curso de um ano e meio é mais duas mil horas, dependendo da fre-
tação e de outros cursos na área de ciên caro: Cr$ 120 mil por mês mais matrí qüência dos alunos aos laboratórios.”
cias exatas. O professor Thomasz acre cula. Este semestre a matrícula custou Cr$ 70
dita que a maior mudança vai se dar no Raul, que também é gerente do de mil, as duas primeiras mensalidades
sentido operacional, pois até então os partamento de desenvolvimento de sis Cr$ 140 mil, e as três últimas Cr$ 170
estudantes lidavam com um IBM 1130 e temas de Villares, atribui o sucesso do mil.
com um PDP 10, da Dec, “obsoletos”, curso (intensamente anunciado em vá Desde 83 todos os alunos do primei
segundo ele, enquanto os professores já rias estações de rádio FM da cidade) ao ro ano do segundo grau do Colégio Ob
dispunham de dois 17000 para preparar fato de estar nas mãos de profissionais jetivo cursam obrigatoriamente a disci
seus programas. da área, “que sabem o que o mercado plina de informática, quando recebem
“O que vai sofrer transformações é a quer”. informações genéricas e aprendem um
filosofia do uso. Algumas disciplinas vão Ele comenta que “de um lado temos bocado de Basic estruturado e algumas
ser adaptadas, mas os cursos já eram os cursinhos rápidos, muitos do tipo técnicas de programação. “Temos que
orientados antes para a área dos micros, “pega-trouxa”, que se dizem gratuitos, formar cidadãos para enfrentar o mun
principalmente na parte de arquitetura cobram pelo material didático e dão do”, justifica Di Gênio. “Temos que ser
de hardware, e já tínhamos cursos de péssimas aulas. E em cursos rápidos não um pouco futurólogos, botar informa
Assembler”, explica o professor. “Nos dá tempo para as pessoas apreenderem ção nas cabeças que estão prontas para
sos cursos são orientados para a parte as informações. De outro lado, temos as receber novas idéias, na infância e na
básica. Não queremos alunos obsoletos faculdades que, de uma maneira geral, adolescência, senão teremos analfabe
em cinco anos.” estão fora da realidade, dando forma tos no futuro.”
De fato, a ausência dos micros não ção teórica, cheia de informações sem
parece ter abalado o interesse dos vesti- utilidade prática. Os analistas, por exem
O vale tudo dos cursos
bulandos. No último exame, a taxa de plo, saem com a parte humana muito livres
disputa, a maior da Universidade, foi de fraca e não têm conhecimento de equi Na área dos cursos livres vale tudo.
46,3 candidatos para cada uma das 70 pamentos, principalmente de mainfra Eles vêm aparecendo às dezenas, em
vagas, enquanto uma vaga na medicina mes, nem sabem o que há no mercado função da intensa procura, mas a maio
(segundo lugar em procura) era dispu em software.” Raul acha que ambos os ria ainda é da qualidade duvidosa. O
tada por 19,7 estudantes. tipos de cursos deveríam ser melhores, e que se passa no Senac Informática de
Para o professor Tomasz, os fatores “realmente formar gente que o mercado São Paulo, unidade do Serviço Nacional
atrativos são “a fascinação pelo bom pudesse absorver”. Para ser programa de Aprendizagem Comercial, reflete a
mercado de trabalho e a contribuição da dor, ele acha que basta um curso de 2o situação atual. Durante o dia os corredo
imprensa para a ‘moda’ da informática.” grau, enquanto a análise de sistema pe res são silenciosos e dificilmente as qua
Além, claro, dos estágios bem remu de uma faculdade. tros salas de aula (três com micros e uma
nerados obtidos por alunos que fre- çom terminais Burroughs) ficam cheiaS.
qüentam os últimos anos do curso, e a No Objetivo, níveis A noite, o burburinho cresce e todas as
intensa procura de que são objeto por
parte das empresas do setor, segundo o médio e superior salas mantêm turmas de 21 alunos, três
por equipamento.
próprio professor: a Itautec e a Digirede, Parece que dentro de algum tempo Daisy Barreta, divulgadora do Senac
por exemplo, estão cheias de ex-alunos teremos uma onda de programadores Informática, conta que uma pesquisa
nossos.” oferecendo seus serviços, a julgar pela realizada no início do ano revelou que
intensa procura aos cursos médios. Este dos 120 alunos que passam por ali men
Cursos técnicos na foi o fator que fez com que João Carlos salmente (a maioria dos programas é
periferia Di Gênio, presidente do Centro Educa
cional Objetivo, decidisse implantar
mensal), 24% são desempregados, 17%
são executivos, 7% são estudantes, e
Embora com perspectivas um pouco neste semestre um curso de processa 53% têm outras profissões, de office-
menos tentadoras, os cursos técnicos de mento de dados de 2o grau, também em boys a comerciantes e profissionais libe
2o grau também têm sido intensamente duas modalidades, com um ano e meio e rais. A maior taxa de evasão encontra-se
procurados. Em geral, há duas opções: três anos de duração. na categoria dos desempregados, que
uma com duração de três anos, incluin E, se tudo der certo, em julho devem abandonam o curso tão logo arranjam
do todas as disciplinas obrigatórias em começar a funcionar os cursos de pro algum emprego, fora da área, na maioria
qualquer curso desse nível; e outra de cessamento de dados e de Ciência da dos casos.
um ano e meio, para quem já se formou Computação, em -nível superior. Di Gê Um dos cursos oferecidos pelo Senac
no segundo grau e quer apenas a com- nio acredita que as melhores perspecti é o de “formação para programadores
plementação. vas do mercado de trabalho estão na de micros”, abordando Basic e Cobol,
No Colégio Brasil, por exemplo, o área de Ciência da Computação, enquan em dois módulos de quatro meses, com
currículo desses cursos inclui lógica, to julga que a demanda dos formados 132 horas cada, ao custo de 28 ORTNs
análise de sistemas, estatística, contabili em processamento de dados, pelo me o módulo. Além desse, há o curso de “in
dade e organização de empresas, além nos no nível em que está agora, deve se trodução à microinformática”, com 18
de linguagens. Os estudantes saem de lá extinguir a médio prazo. horas; um de Basic, em dois módulos de
aptos para “serem aprovados em testes Este ano, os cursos do Colégio Obje 30 horas cada, por 9 ORTNs; outro para
para programadores de qualquer em tivo funcionam apenas à noite e já têm programação em Cobol para mainfra
presa”, segundo Raul Armando Gen- 700 alunos, sendo que na modalidade mes, em quatro meses; e ainda cursos de
nari Filho, orientador dos cursos de pro especial, de um ano e meio, o que mais Basic Sinclair (24 horas), Assembler pa
cessamento de dados. se encontra é gente saída de outras fa ra Z-80 (30 horas) e cursos rápidos so
O colégio iniciou o curso em 84 com culdades e dos cursos de 2o grau não bre dBase/II, VisiCalc, e Magic Window.
300 alunos, e chegou ao fim do ano» técnicos. Além disso, a entidade mantém o “Micro
com 130, o que é considerado natural O currículo é dividido em quatro Contatos Imediatos”, próprio para em
no sistema educacional brasileiro, so frentes de trabalho: matérias sobre com presários que têm de tomar decisões de
bretudo em áreas de classe média baixa putação, sobre técnicas comerciais (or compras e precisam de um painel geral.
como a das unidades de Vila Carrão e a ganização de empresas, contabilidade e Para as pessoas que querem se aproxi
de Cambuci. estatística); fundamentos sobre micros e mar da informática, mas não sabem bem
Os dois colégios têm, agora, cerca de softwares disponíveis no mercado; e como, o Senac arranjou uma solução
dois mil alunos, orientados por uma aprendizado das linguagens Basic, Co- inteligente. Todas as noites de quarta-
equipe de 17 professores (de processa bol, Fortran, Assembler e talvez também feira são feitas palestras (gratuitas, aber
mento de dados), dispondo ao todo de Pascal. tas ao público) que dão um noção geral
74 Sistemas 600, da Prológica, utiliza “A carga horária é de 1.200 horas ao deste novo universo.
28 MicroMundo/março 85
■SPECIAL
Embora dedicada a um segmento cionais como o Unix, por exemplo, o lin trônicas, bancos de dados e processado
bem diferente, voltada quase que exclu guagens como C e Basic. res de textos; um curso sobre o sistema
sivamente para executivos, a Compu Até fevereiro passaram por lá cerca operacional CP/M, de 24 horas; mais
center Informática mantém uma postu de 700 pessoas, dos quais 90%, na esti um curso de Basic, com introdução de
ra semelhante, principalmente quando mativa de Ciro, são profissionais envia 15 horas, dois módulos (em micros
se trata de Basic. “Mantemos regular dos por empresas. Em maio deve ter Apple e operadores em CP/M, respecti
mente esse curso”, diz Ciro Cabral, ge início um curso de análise de sistemas vamente), de 30 e 72 horas, mais um
rente de treinamento, “mas voltados em microinformática, próprio para pro estágio na própria escola de 54 horas.
para profissionais que precisam apren fissionais que tenham de coordenar a Para Valter Sergio Balazina, diretor
der a linguagem. Procuramos filtrar ao informatização de suas empresas, se da People Campinas e idealizador do
máximo, para ver se o sujeito realmente gundo Ciro. curso, isso é o mínimo para se formar um
tem necessidade de saber Basic. Há uma Visando ao público geral, com sua programador, dando muita ênfase em
confusão muito grande com micros. As matriz instalada em Campinas, a escola lógica. “Desafio qualquer escola que
pessoas muitas vezes querem aprender People, que também atua no mercado forme programadores em Basic com 30
a linguagem para virarem profissionais de ensino de processamento de dados horas”, diz.
ou para ficarem mais íntimas do micro. há uns seis anos, passa por uma fase de Hoje, apenas a People Campinas
São duas grandes besteiras. Não tem um crescimento. Mantém hoje uma filial em emprega 22 funcionários e cerca de 50
mercado de trabalho tão grande assim São Paulo e outra no Rio de Janeiro, professores, para atender a mil alunos. A
para programadores em Basic, e a maio além de controlar escolas em Araras, maioria do corpo docente é bastante
ria dos aplicativos hoje são comprados Mogi Guaçu e Serra Negra, interior pau jovem, e passa por um treinamento pe
prontos.” lista, através do esquema de franquia. dagógico de 40 horas, além de assistir a
Estabelecida no mercado de ensino O sucesso reflete-se no duro danado um curso completo da modalidade em
de processamento de dados desde 78, que as secretárias da escola têm que dar, que vai trabalhar, antes de iniciar suas
apenas em setembro passado a Compu principalmente aos sábados, para aten aulas.
center entrou na área de microinformá- der às pessoas que esperam sua vez Além desse cuidado, o pessoal da
tica. E para driblar o problema mencio para escolher o curso e fazer a matrícula. People preocupa-se em elaborar-aposti
nado por Ciro, implantou um “Plano de A unidade chamada profissionalizante las e cadernos de exercícios, além de
Treinamento Modular”, composto de forma digitadores, operadores, pro farto material para ilustrar as aulas. Um
introdução à área, de um módulo de gramadores e analistas de sistemas em misto desse resultado será encontrado a
comparação e seleção de micros e apli Cobol, usando minicomputadores. A partir de abril, nas livrarias, com o lança
cativos, de outro módulo de contato unidade de microcomputadores ofere mento do livro Introdução à Microin
mais profundo com os aplicativos mais ce cursos infantis com dois módulos de formática, o primeiro da série “Domine
utilizados hoje nas áreas administrati Basic (de 48 e 72 horas) e um de Logo o Computador”.
vas, e de mais um módulo da área téc (de 24 horas); um curso para usuários,
nica, onde aborda-se sistemas opera composto de introdução, planilhas ele (Stella Craveiro)
io b e h a r
MicroMundo/março 85
29
■SPECIAL
30 MicroMundo/março 85
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INFORMÁTICA
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Dados. Para suprir essa carência, diz Luiz Mendonça - coordenador de cursos, o computadores (Unitron, Itautec, CCE) e
Carlos, foi criado o LTD - Informática aluno tem contato imediato com o mi periféricos que foram distribuídos em
com objetivo de ser uma empresa espe crocomputador para fundamentar con vários departamentos regionais do SE
cializada em treinamento na área. O LTD ceitos teóricos. E exigido ao aluno de NAC, acrescenta Roberto Carlos. Com
tem um departamento de projetos espe Cobol a compilação e execução de cin essa política de informática o SENAC
ciais para atender às empresas através co programas nos seis terminais do B- pretende abranger os pequenos e mé
de seminários para executivos. O outro 6800 (que está em SP). O estágio (regis dios empresários (seminários); Pro
setor destina-se à formação de técnicos trado em carteira) é feito na própria em fissionais liberais (seminários e cursos
para o mercado. Há seis turmas de aná presa através de um contrato de tra breves) e Formação Profissional (10 me
lise de sistemas, nove de programação e balho com prestação de 40 horas sema ses) com um programa completo de for
oito de microcomputador, nos três tur nais. Para isso é necessário que o estu mação profissional para programadores
nos. dante obtenha média nove e tenha fre- com enfoque em microcomputadores.
Atualmente o LTD está com cerca de qüentado 80% das aulas. Uma hora/ No momento o Departamento Nacional
700 alunos, mas a expectativa para este aula do curso em março custa Cr$ 4.183. do SENAC está implantando um Centro
ano é de 2000 estudantes. “À médio O curso de Basic (30 horas) é um de Informática (com 25 micros PC-2001
prazo, a empresa pretende se expandir curso com 80% de aulas práticas com da Microtec) para formar gerentes de
na área de microinformática com cursos dois alunos para cada micro. Funcio pequenos sistemas de informação (10
de Visicalc, processador de texto e auto nando com dez turmas, o Basic sai ao meses) e, também criar um Centro de
mação de escritório”, informa Luiz Car preço de Cr$ 5.333 a hora/aula. Já o Pesquisa para desenvolvimento de soft
los. Basic Avançado (42 horas) custa Cr$ ware educativo. “Já estão sendo utiliza
Localizado no centro do RJ, o LTD 5.119 a hora/aula. O Micro-Mulher foi dos micros para facilitar aulas nos 12
possui oito salas de aula (25 alunos por criado em São Paulo, conta José Alfre restaurantes escolas e quatro hotéis es
sala), sendo duas equipadas com dois do, a partir de solicitação de mães dos colas do curso de hotelaria do SENAC
micros (Unitron) com giro-visão para au alunos de micro-mirim e Basic-mirim. em SP”, exemplifica o Diretor Geral.
xiliar na parte teórica dos cursos. Conta Com 12 horas de carga horária, o curso
ainda com oito microcomputadores (U- visa a colocar a mulher em contato com Dentro da linha de seminários de in
nitron) e um Sisco M 8000 com sete ter a informática. A taxa de inscrição é de formática, o SCI é um curso que se pro
minais e uma impressora. Há ainda no dez ORTNs e, no final do curso, a candi põe a reciclar o profissional de informá
LTD uma coordenadora e uma peda data recebe um certificado de participa tica sobre a mais moderna técnica da
goga para acompanhar o desenvolvi ção. O dBase II tem duração de três dias área utilizando instrutores específicos.
mento dos alunos e dos 25 professores. com disponibilidade de um micro para “Em março virão ao Brasil os professo
A média do curso sai em torno de Cr$ dois alunos. O preço é de 27 ORTNs. res James Cash e Richard Bobst da Ha
180 mil por mês. vard Business School, para o curso de
Além dos seis terminais no RJ ligados gerência de informática dirigido aos e-
“Aluno bem preparado é emprega ao B-6800 em SP, a Servimec possui 23
do”, com esse slogan a Altamec Educa xecutivos, com duração de 60 horas”,
micros (13 TK-85 e 10 Itautec-Jr); seis ressalta Rogério Martins, gerente de Mar
cional Ltda. se auto-denomina uma em salas de aula (35 alunos cada); apostilas
presa de ensino que, segundo Arthur keting e Treinamento do SCI. Entre Rio
desenvolvidas pela empresa e um qua e São Paulo, o SCI ministra 108 cursos
Azevedo Neto - Diretor Geral do curso, dro de 11 professores. Fora as aulas que podem ser abertos ou in-house.
desenvolve duas linhas didáticas: a pri normais, o aluno dispõe de um profes
meira, oferecida à formação de diqita- Os cursos abertos, que em 84, rece
dores (40 horas); programadores (Co- sor de plantão permanente na escola
para tirar dúvidas, repor aulas e dar ori beram uma média de 2.000 participan
bol 72 horas/Basic I e II 114 horas) e tes são dirigidos para profissionais e u-
analistas (252 horas). A segunda é aber entação técnica. Além disso, a empresa
conta com três psicólogos para integra suários da área de informática, com du
ta aos empresários e executivos com ração de dois a cinco dias. Já os cursos
objetivo de proporcionar-lhes um “know ção do aluno na sala de aula e aplicação
de testes e dinâmicas que são comuns in-house (que em 84 contaram com
how” de gerência, ajustado ao emprego 2.500 participantes) são dados exclusi
de equipamento e do pessoal especia para admissão em média e grandes em
presas”, finaliza José Alfredo. vamente dentro da empresa que com
lizado. A Altamec também dá cursos pra um determinado curso para atender
fechados dentro da empresa de acordo Desde agosto de 83 que o Departa a um problema específico.
com suas necessidades. mento Regional do Senac-RJ vem de
senvolvendo quatro tipos de cursos na Rogério Martins exemplifica como
Arthur Azevedo Neto observa que as funciona um curso in-house: uma em
pessoas que procuram a Altamec para área de informática: Introdução ao Pro
cessamento de Dados (iniciação/40 ho presa nos pede um curso sobre Banco
fazer qualquer um dos 13 cursos vêm de Dados. Nós vamos até a firma para
motivados pelos salários que são ofere ras); Programador Basic para micro (qua-
lificação/20 horas); Digitação (qualifica- conhecer seus problemas e o ambiente
cidos na área de informática. “A maioria de informática. Só a partir daí é que nós
anseia ganhar o mercado de trabalho ção/20 horas) e Técnicas Avançadas de
Programação Basic (Aperfeiçoamento/ vamos falar sobre banco de dados”. O
que está aberto, mas para isso é necessá curso in-house tem duração de dois a
rio que eles tenham boa formação pro 16 horas). Para todos os cursos é cobra
da uma taxa de Cr$ 60 mil. O Senac-RJ cinco dias. Tanto o curso aberto quanto
fissional”. Com relação ao número ilimi o in-house têm um limite de 20 partici
tado de cursos o Diretor da Altamec dispõe de um laboratório com 20 micros
CP-500 da Prológica. pantes para atender, conforme disse Ro
considera que o mais importante não é a gério, ao índicè de aproveitamento es
quantidade, mas sim a qualidade dos Apesar de os centros de informática tabelecido pelo SCI. “Esse índice é em
cursos. “Só os melhores sobrevivem”, do RJ e SP já estarem funcionando, exis média de 80 a 90% e, em determinados
sentencia Arthur. A Altamec tem oito te um plano para todo o País, elaborado cursos pode atingir 100%.
microcomputadores (seis Unitron e dois pelo Departamento Nacional do Senac
Prológica CP-500); um IBM 4341; um e a Secretaria Especial de Informática, O SCI dispõe, nas duas cidades em
sistema inforex de oito terminais para de implementar e uniformizar (ainda em que atua, de 12 micros, sendo seis PC e
digitação e um inforex com 32 terminais 85) a metodologia dos cursos de micro seis Unitron, para os cursos de microin
em regime de hora blocada. informática, em todos os Senacs das formática, além de um quadro de 38 ins
capitais, territórios e do interior, median trutores. O custo médio do curso aberto
Inaugurado em 7 de janeiro de 85, o e do in-house está na faixa de 500
Servimec-RJ oferece os cursos de Co- te a ação de unidades móveis, segundo
declarações de Roberto Carlos Regnier, ORTNs por participante.
boi, Basic, Basic Avançado, Micro-Mu-
lher e o dBase II. O curso de Cobol (210 Diretor Geral do Departamento Nacio
horas/aula) é dado em três turmas cada nal do SENAC.
uma com 35 alunos nos três turnos. No Para concretizar o plano de informá
começo do curso, relata José Alfredo de tica, o SENAC comprou 382 micro (Conceição da Costa)
32 MicroMundo/março 85
i+® \ /íri^rs Sistema Para
vzV4ll V IUvU Automação de Escritórios
52 linhas x 80 colunas,
matriz de 13x9 pontos. Duas unidades de disquete de
Vídeo reverso, piscante, 5 1/4”, dupla densidade/dupla
background, cabeça.
duplo conjunto
de caracteres
selecionável Impressora Integrada tipo
por software. margarida, 17,5 c.p.s., 10, 12 ou 15
caracteres por polegada.
Alimentada e controlada pela
eletrônica do console.
34 MicroMundo/março 85
&iire em rede com a Cobra.
E mais fácil do que você pensa
erminais Remotos. Processamento Distribuído.
Redes de Computadores. Compartilhamento de
Recursos. Existem muitos caminhos que podem
levar sua empresa a reduzir os custos de processamento de
dados, a aumentar a produtividade e a melhorar os
sistemas organizacionais.
Os computadores e equipamentos Cobra já vêm
prontos para trabalhar em rede.
Todo computador Cobra pode ser ligado, ponto-a-
ponto, a outro, para transmissão de arquivos, de forma
eficiente e segura. Ou, então, pode ser ligado diretamente
a computadores centrais de grande porte, para entrada ou rminal
Inteligente
saída remota de trabalhos. Tudo isto utilizando os ... í , Terminal
Microcomputador Remoto
protocolos mais difundidos.
Os computadores Cobra podem ser ligados, também, a computadores centrais,
para comunicação interativa ao estilo 3270, através de potentes emuladores que
possibilitam pleno aproveitamento de todos os recursos de hardware disponíveis.
Você não fica limitado ao tradicional conjunto teclado-tela-impressora.
Com computadores Cobra das linhas 480/500, podem ser formadas redes de
topologia geral, que permitem que usuários de um sistema possam acessar recursos
residentes em outros, inclusive através da Rede Nacional de Comutação de Pacotes -
RENPAC - sob o protocolo X.25.
Contate a filial Cobra mais próxima de você e conheça, em detalhes, nossos
sistemas e equipamentos para montar sua Rede.
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trado para comissão de carreira; um se ner, “a enorme procura pelo curso de oferecendo-lhe uma preparação mais
gundo grupo composto por pessoas de informática (30 alunos/vaga) em parte completa, visando à parte científica. A
diferentes empresas, estatais ou priva se deve ao fascínio desta ciência - mas é especialização está voltada para redes
das, que pleiteiam a ascenção pro também uma imposição do próprio can de microcomputadores, sistemas distri
fissional, ou mesmo, porque acabaram didato, que enxerga nesta área a possi buídos e automação de escritórios. Para
no setor de computação e necessitam de bilidade de trabalho já esgotada em ou graduação a Unisinos dispõe de 20 TK-
uma formação mais sólida nesta área; e tros campos de atividade e, ainda, me 85, laboratório para Basic, cinco Dismac
um contigente de alunos recém-forma- lhores salários”. 80001, sendo que os alunos têm acesso
dos na Universidade, egressos do curso O bacharelado da UFRGS, esclarece a seis computadores da Edisa ED-251 e
de tecnólogo e de áreas afins, como En o coordenador, apresenta duas linhas a um Burroughs 6900 via cartão ou ter
genharia (Mecânica, Metalúrgica), Mate básicas: Software Básico e Software de minal (que está sendo implantado). O
mática, ou até Psicologia, Sociologia - Aplicação. Não existe, dentro da Uni curso de tecnólogo (três anos e meio)
entre outras - que descobriram no com versidade (em termos de vestibular) uma visa formar profissionais a curto prazo
putador uma ferramenta de trabalho. ênfase em hardware. em qualquer área da computação.
Segundo o professor Flávio Wagner, Concluindo, o professor Wagner co O professor comentou que a maioria
dos 30 alunos selecionados para fazer a loca que o departamento de informá dos estudantes que procuram a infor
pós-graduação (com duração de três tica, com apenas dez micros, quatro ter mática o fazem “porquê este é um mer
anos), aproximadamente 10% desistem. minais, um Burroughs 6700 e um labo cado que ainda está aberto, em detri
“Isto restringe o público e permite à Uni ratório de 50 metros quadrados, tem mento dos outros que não apresentam
versidade ter uma realimentação no pro que atender a aproximadamente dois possibilidades de emprego”. Disse, tam
cesso, porque sabe onde estão todos”. mil alunos. Cerca de 150 da informática bém, que os 25 professores que dão
Entre as linhas que constituem o e- e os restantes de outros cursos que têm aula na Unisinos são vinculados ao de
lenco de pesquisa do curso de pós-ara- em seus currículos disciplinas de com partamento de ciência da computação:
duação cita-se: Inteligência Artificial (o- putação. A solução foi utilizar o já supe seis são mestres e 13 especialistas.
ferecido a partir deste ano); Enqenharia rado sistema do cartão perfurado, en A Pontifícia Universidade Católica do
de Sistemas Digitais; Microeíetrônica cerrou o professor. Rio Grande do Sul, segundo a diretora
(construção de circuitos integrados, es Já a Unisinos- Universidade do Vale do Instituto de Informática da PUC, Ma
pecificamente a concepção do projeto); do Rio dos Sinos (em São Leopoldo) é ria Lúcia Blanck Lisboa, dispõe - para
Arquitetura de Computadores; Siste- uma entidade jovem (15 anos), não a- informática - de instalações adequadas,
mas Operacionais; Linguagens de Pro presentando problemas de espaço físi em condições de proporcionar ao estu
gramação; Comunicação de Dados; Ban co. Os prédios ainda estão sendo cons dante as condições necessárias para um
cos de Dados; Computação Gráfica; truídos e são projetados especifica bom aproveitamento. O prédio tem 15
Controle de Processos; Matemática Com mente para cada finalidade. mil metros quadrados, onde funciona
putacional e Engenharia de Software. A O CPD, informa Décio Raimundo genericamente a ciência e tecnologia -
Gerência em Engenharia de Software é Gonçalves - Coordenador da Pós-gra conjunto de três blocos - um exclusiva
um curso de especialização de um ano duação da Unisinos, ocupa uma área de mente para a informática e engenharia e
voltado para os profissionais de proces 1200 metros quadrados exclusivos. Os todos os laboratórios afetos.
samento de dados que desenvolvem três laboratórios do Departamento de Ao CPD central equipado com um
software. Ciência da Computação têm aproxima IBM 4341, os alunos do CPD aca
O corpo docente da UFRGS, para damente 150 metros quadrados cada dêmico tem acesso através do IBM 1130.
informática, até o final de 85 estará com um - e são usados, também, pelos alu O CPD acadêmico é um laboratório de
posto por 20/22 doutores, sendo que nos da Engenharia e Matemática, que programação equipado com 11 micro
três formados no Brasil e o restante na possuem disciplinas específicas de com computadores com disco. Estão se im
Europa e Estados Unidos. Há professo putação. plantando mais algumas dezenas de ter
res e pesquisadores que são mestres, A Unisinos oferece três cursos na área minais, informa Lúcia.
constituindo um quadro de 40 profes de informática: dois de graduação e um O curso de informática da PUC gaú
sores. de pós-graduação. O professor diz que a cha tem quatro anos de duração e a
especialização da Unisinos está voltada primeira turma iniciou em 1983. Já Ad
Graduação para sistemas de informação com o ob ministração de Empresas com ênfase
jetivo de formar especialistas nesta área. em Análise de Sistemas de Informação
Discutindo o curso de graduação da Os alunos de pós podem contar com 13 tem 10 anos de idade e o período regu
UFRGS, Flávio Wagner diz que o curso microcomputadores da Edisa e quatro lamentar é de quatro anos.
de tecnológo (três anos) foi trans terminais.
formado em bacharelado em Ciência de O Bacharelado em Ciência da Com
Computação, com quatro anos e meio putação teve início em agosto de 84 e
Cursos Livres e Técnicos
de duração, sendo que a primeira turma sua duração é de quatro anos e meio e O Centro de Educação Continuada
iniciou em 1983. Para o professor Wag tem por objetivo formar o profissional em Informática da PUC-RS está voltado
*GRÁTIS -INSTALAÇÃO-ENTREGA-SOFTWARE.
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36 MicroMundo/março 85
Micro Engenho.
O computador que tem sete vidas.
equipamentos
periféricos
A Microcraft oferece dentro de seu sistema
modular, periféricos e acessórios que
completam e agilizam sua linha básica de
microcomputadores e cartões:
A Microcraft fabrica, para o Craft II plus, o Craft-AT e outros equipamentos similares compatíveis, a
mais variada e completa linha de cartões periféricos do mundo, com mais de 20 tipos, desde expansões
de memória, interfaces diversas, até cartões de controle industrial, desenvolvimento de sistemas e
produtos, e de comunicação.
Fabricados sob rigoroso controle de qualidade, na seleção e montagem de componentes e em testes
de operação, desfrutam sob todos os aspectos, — com destaque, da primeira posição no mercado
nacional, comparável aos de origem estrangeira.
Possuindo 3 CPUs (6502, Z80A, 8035), o Craft-AT é totalmente compatível com o CRAFT II plus; pode
utilizar todos os sistemas editados para CP/M; seu teclado Multi-Funções, dispõe de 31 teclas progra
madas e 10 programáveis em BASIC e CP/M, e de teclas com caracteres especiais da língua portuguesa.
Com 64 Kbytes de RAM e 12 Kbytes de ROM, permite expansões por meio de 4 slots e de toda a linha
MICROCRAFT de cartões periféricos. Possui saídas para aúdio, K-7 e vídeo composto 40/80 x 24 linhas.
Incorpora em sua configuração original, 2 disk-drive de 143 K bytes cada, e um controlador de disco.
Sua fonte de alimentação, - com ventilador, tem capacidade para instalação de um Disco Winchester
de 10 M bytes.
SOFTCARD 8088 PROCESSOR CARD VIDEOTERM INTERFACE DISCO RANA QUARTETO MEGAFLEX
O sistema CRAFT-XT é um microcomputador pro Dispõe de dois drives de 5 1/4” de 340 kbytes cada
jetado com a mais avançada tecnologia em 16 bits, to e um controlador de discos com capacidade para até
talmente compatível - em hardware e software, com o 4 drives ou 2 Winchester de 10 Mbytes cada, alimenta
IBM-XT *, proporcionando: acesso a uma poderosa bibli dos por uma fonte de 130 W.
oteca de software disponível no mercado - Lotus 1-2-3 *,
Symphony *, DBase III * etc; emulações de terminais Pode ser conectado à impressoras, ou utilizado
p h o to s e rv ic e
IBM. Burroughs; processamento multi-usuário e multi- em comunicações, através de suas saídas Serial ou Pa
tarefa, em rede, através de terminais locais ou ralela. Seus 8 slots disponíveis, permitem expansões e
remotos interfaceamento com periféricos diversos.
Sua configuração básica, está baseada em um mi Todas estas características técnicas e operacio
croprocessador 8088 da Intel, para a CPU, e um copro- nais. associadas ao nome MICROCRAFT, oferecem um
cessador 8087 numérico, para aritimética com ponto produto atualizado com as mais recentes conquistas
flutuante. A memória RAM. com 256 kbytes, pode ser da informática, - em sua categoria, assim como um pro
expandida através de placas, até 640 kbytes. A memó duto totalmente confiável e garantido, em performance
ria ROM dispõe de 40 kbytes, expandível até 128 e construção.
kbytes. Opera em Tempo-Real, através de um relógio/
calendário incorporado em seu sistema.
• BM-XT LOTUS 1-2-3. Sympnony e DBASE I são marcas, registradas da International
Business Machines Corporation.LOTUS Development Corporation e da ASHTON TATE /MICROCOA1PUL4DORES
Tels. |011) 81S6723 212-6286 - Telex: (011) 21157 MCPT-BR.
NÁUSE DE SO
EL80 MACHADO DE AZEVEDO
Lincoln
Um mergulho nas eleições de 1982
A que partido pertence determinado governador ou parlamentar? Quantos
votos recebeu nas eleições de 1982? Até quando vai o mandato de cada senador?
Qual é a data de aniversário deste ou daquele deputado estadual do Acre, da Bahia
ou do Maranhão? É a essas questões que Lincoln responde. Desenvolvido pela
Advice Informática, do Rio de Janeiro, o software roda em equipamentos compatí
veis com Apple II que tenham pelo menos uma unidade de disco flexível de 5 1/
4”.
Lincoln é um conjunto de progra - votação específica de um determinado - projeções com voto distrital;
0
mas para acesso a um banco de senador; -Câmara dos Deputados com voto dis
dados sobre o último pleito direto -relação dos senadores de uma deter trital.
ocorrido no país, com registros de minada profissão; Quando se pede num determinado
partido, número de votos, nível e dura-profissão dos senadores de um Esta relatório o nome de um político, o soft
ção de mandato de todos os parlamen do; ware informa ao operador nomes apro
tares estaduais e federais, assim como - profissão de um determinado senador, ximados ao diqitado caso este seja rejei
dos governadores. Inclui também várias -todos os senadores e suas profissões; tado, auxiliando assim nos casos em que
outras informações sobre as assembléias -relação de senadores de um partido; os nomes são complicados ou apenas
estaduais, o Senado e a Câmara dos -qual o partido de um senador, parcialmente conhecidos.
Deputados. -data de aniversário de todos os sena Um outro recurso é o controle dos
dores; dados exibidos na tela. Quando houver
Recursos -senadores aniversariantes de um de necessidade de muitas telas, o pacote
terminado mês; permite “prender” ou “soltar” os dados
O Lincoln permite a obtenção dos no vídeo através de uma tecla de con
seguintes relatórios no vídeo ou impres trole, facilitando o exame das informa
sora: ções.
- relação de governadores de todos os f FICHA DE AVALIAÇÃO
Estados;
-o nome do governador de um deter LINCOLN CADVICE e Facilidade de uso
minado Estado; MICROEQUZPO)
-relação de governadores de um deter Sistema de informações de fácil ma
minado partido; nuseio, baseado em menus, pode ser
-relação de governadores de um Re utilizado por leigos com um mínimo de
gião;
-votação obtida por um determinado
RECURSOS
DESEMPENHO
]□□□□
]|~] |V| | | | |
conhecimento sobre operação de micros.
As mensagens constam de textos au-
governador na última eleição; to-explicativos que não deixam dúvidas
- data de aniversário de todos os gover FACILIDADE DE USO || I | I |~*~l I I
quanto à ação a tomar nas diversas si
nadores; tuações. O manual é bastante claro e
-aniversário de um governador; SUPORTE DO USUÁRIOI complementa bem os menus.
-governadores aniversariantes de um ( documentação, F R B E Devido ao grande volume de dados,
determinado mês; mensagens de erro, R E 0 X o pacote dispõe de seis disquetes de 51/
-relação dos deputados estaduais; manutenção) A G M c 4”, o que pode dificultar um pouco a
-votação dos deputados estaduais; C U E obtenção de determinadas informa
0 L L ções. Mas uma identificação dos discos
-relação de todos os deputados e seus A E
partidos; elimina o problema, atentando-se para
R N o fato de que dados com as mesmas
- a bancada da Assembléia de um deter T
minado partido; características foram agrupados em dis
-o partido de um determinado depu quetes comuns.
tado;
-datas de aniversários de todos os de
putados;
Desempenho e conclusão
-deputados aniversariantes em um de O Lincoln apresentou razoável desem
terminado mês; - senadores aniversariantes em uma de penho em nossos testes com um micro
-deputados estaduais aniversariantes terminada data; Unitron APII, não se registrando falhas.
em determinada data; -relação de todos os municípios de um O tempo consumido por pesquisas e a
-data de aniversário de um deter Estado, com população, total de votos, correspondente impressão de dados foi
minado deputado; os votos de cada partido, os votos em plenamente satisfatório.
- endereços das assembléias legislativas branco e os votos nulos; Pela primeira vez analisamos um pro
de todo o Brasil ou de um determinado -resultados de um determinado muni duto deste tipo envolvendo programas e
Estado; cípio (podem ser especificados até 10 informações num só pacote e o vemos
-relação de senadores; municípios por vez); com bons olhos. Fizemos vários testes
- votação de todos os senadores; -resultados de partidos políticos; sobre alguns parlamentares e conferi
-votação e ano de eleição dos sena -resultado das eleições no distrito elei mos positivamente os dados em ques
dores; toral a que pertence um município; tão. O software é simples, fácil de manu
-votação e ano de eleição dos senado -resultados gerais do Estado dividido sear e tem um visual de telas e relatórios
res de um partido; em distritos eleitorais; bastante adequados.
M icroMundo/março 85 43
ÉCNICAS & TÉCNICO
JOZE
Os pointers em C
Passeando livremente pela memória
Por não saber usar os pointers em C, alguns alegam que eles são por demais
poderosos e podem estragar o programa. Trata-se de um recurso admirável da lingua
gem do futuro, com o qual se pode passear pela memória sem ter que indicar rigida
mente cada endereço.
1. Um ótimo livro sobre C em portu a) Basic: 10 P=16536
guês, muito didático, fácil e objetivo: 20 X=‘K’
Manual de Linguagem C, de Les Han 30 POKE (P,X)
cock e Morris Krieger, Editora Cam b) Assembler:LXl H,16536
pus. A propósito de certo debate, ne MVI A,‘K’
le os autores demonstram que “...os MOV M,A
elogios e os prêmios são geralmente
oferecidos a outras linguagens, como c) C: int p= 16536;
Pascal, a irmã bonita do C. Nossa lin char x=‘K’;
guagem C não foi idealizada para *p=x;
receber prêmios, mas para ser amiga, Note que a variável p é um pointer,
capaz e confiável. Muitos programa
dores se apaixonam por Pascal e ter cujo conteúdo fica indicado, indireta
minam casados com C!” mente, pela conotação *p (basta co
locar um asterisco na frente).
Mais adiante, uma linda alusão aos
“pointers” (nosso assunto deste mês): 3. A principal vantagem do pointer do
“Alguns professores de computação não C é a de permitir um fácil “passeio”
sabem usar pointers C e, então, dizem pela memória sem a necessidade de
que os pointers são por demais “pode indicar rigidamente cada endereço.
rosos” ... podem estragar o programa e com outros recursos; porém os pointers
são uma das glórias do C!...” Veja um pequeno exemplo no qua
desfazertodas as vantagens trazidas pe dro I.
la programação estruturada. Isto é uma 2. Os pointers - vamos entender por
visão bitolada; não somos obrigados a analogia. 4. Quem já possui compilador experi
usar pointers se não o quisermos - po Queremos colocar a letra “K" no en mente exercitar-se fazendo variações
demos alcançar os mesmos resultados dereço 16536 da memória: no exemplo do quadro II.
main ()
44 MicroMundo/março 85
ÉCNICAS & TÉCNICOS
main ()
{
char *nomerxfimnome; /* Duas variáveis "string" */
int tamnome=Z8; /* Coloque aqui quantas letras tem o
seu nome */
while (—fimnome>-nome)
putchar(*fimnome);
J
/* Verifiques vai sair ao contrário */
Placa PC/MAPPER
Dinamize seu CP 500 Esta placa dinamizará o seu CP-500,
colocando à sua disposição mais de 3 mil
programas já desenvolvidos para CP/M
como, por exemplo, o gerenciador de ban
co de dados DBASE II, o processador de
texto WORDSTAR, e, para gerência fi
nanceira, o SUPERCALC. Além disso
linguagens de programação: COBOL,
FORTRAN, MBASIC, C e outras.
Características Técnicas do
Sistema:
• CP/M versão 2.2
• 48K de memória
• Compatível a nível de disco com o
Sistema 700
• Não interfere na operação normal
do DOS500, NEWDOS e outros sistemas
operacionais já existentes para os micros
compatíveis com o TRS80 modelo III.
MicroMundo/março 85 45
ÉCNICAS & TÉCNICOU»
ANTONIO CARLOS SALGADO GUIMARÃES
Repeat-nntil e
while-do simulados
Controles do Pascal para uso em Basic
Veja como utilizar recursos de uma programação estruturada (Pascal) em
Basic. O objetivo do While-do é executar um loop enquanto determinada condição está
sendo satisfeita, ao passo que o repeat-until executa um loop até que determinada con
dição seja verdadeira. Embora a simulação tenha sido para Basic dos Apple, qualquer
outro Basic poderá ser usado, permitindo-se também a adaptação para Fortran com as
devidas modificações.
uas das estruturas de controle Segundo o autor, estes dois progra
D
mais utilizadas pelos adeptos da mas não são os melhores para o cálculo
programação estruturada são o dos resultados desejados, mas servirão
While-do (figura 1) e o Repeat- aos nossos propósitos. O Basic que usa
until (figura 2), que aparecem no Pascal mos para os testes foi o dos micros com
e que podem ser facilmente simuladas patíveis com o Apple, mas qualquer ou
em linguagens como Fortran e Basic. tro Basic poderá ser utilizado. Pessoas
que programem em Fortran poderão,
fazendo as devidas modificações, exe
cutar os testes.
No Pascal, o uso destas estruturas
que demos como exemplos tem por fi
nalidade tornar o programa mais agra
dável de ser lido e mais fácil de compre
ender, pois não existem GOTOs se cru
zando e a leitura é feita de forma se-
qüencial. Porém, quando simulamos es
tas estruturas em linguagens não estru
turadas, podemos perder a legibilidade
e a simplicidade das estruturas, pois nor
malmente precisamos usar GOTOs pa
ra produzirmos os loops.
Iniciaremos nossos testes pela estru
tura While-do, que tem por função exe
cutar um loop enquanto uma determi
O segundo programa calcula a multi nada condição é satisfeita. Normal
plicação entre dois números naturaisX e mente esta estrutura é codificada em
Y. Basic ou Fortran com o uso de dois GO
TOs, um para cima e um para baixo. Se
dentro do nosso loop existirem outros
GOTOs, teremos então o início de uma
grande salada. Para este caso, o nosso
programa teria a forma apresentada na
listagem 1. Foram acrescentadas algu
mas linhas ao programa original para
facilitar a entrada de dados e a impres
são de resultados.
LISTAGEM 1
Figura 8
90 I NPJT X,Y
100 Q = 0
Procuraremos demonstrar as várias 110 h = X
formas de simulação para estas estrutu 12u IF ft < Y
ras, bem como suas vantagens e des
vantagens. Usaremos dois programas GuTO 1 o0
feitos originalmente em Pascal, extraí 130 k - E - Y
dos do livro Programação Sistemática,
de Niklaus Wirth, Editora Campus. 14Ô Q = Q. <■ 1
O primeiro programa apresenta um 15ü GO 10 12t
algoritmo para o cálculo da divisão intei 1o0 PRINT 3
ra entre dois números X e Y.
46 MicroMundo/março 85
TÉCNICAS b TÉCNICOS
Esta forma de codificação é muito LISTAGEM 3
encontrada em programas em Fortran, LISTAGEM 5
porém, como alguns Basics permitem 90 INPUT X,Y
100 Q = 0 : E = X 90 INPUT XrY
várias instruções por linha, poderemos
melhorar o programa eliminando um 110 FOR I = 1 TO 2 10u Z = 0
GOTO, como se pode ver na listagem STEP 0 110 U = X
120 IF R < Y THEN 120 FOR I = 1
GOTO 150 TO 2 STEP
LISTAGBM8 130 Z = Z ♦ Y
130 R = R - Y :
90 INPUT X,Y 140 U = U - 1
Q = Q + 1
100 Q = 0 : R = X 150 IF U = 0
140 NEXI I THEN GOTO
110 IF R >= Y THEN 150 PRINT Q
R = R - Y 160 NEXT I
170 PRINT Z
Q = Q ♦ 1 Note que o único GOTO existente no
GOTO 110 bloco só será executado uma vez e se
120 PRINT Q guindo o fluxo normal de execução, sem Sobre o programa da listagem 6, uma
os inconvenientes encontrados nos GO breve explicação: devido à facilidade que
TOs para cima e GOTOs que são repeti o Basic oferece de permitir a alteração
dos várias vezes. dos índices ou contadores das instru
Entretanto, esta forma de codificar Iniciaremos agora o estudo da simu ções FOR-NEXT sem acusar erro, o que
mos o programa só será válida se o nú lação do Repeat-until. Esta estrutura tem ocorrerá durante o processo de compi
mero de instruções a serem repetidas por função executar um loop até que lação de um programa feito em Fortran,
couber em uma única linha, o que nem uma determinada condição seja verda usaremos isto em nosso benefício.
sempre é possível. Também não pode deira. Se repararmos bem, veremos que
remos ter instruções do tipo IF-THEN no While-do é feito um teste antes do LISTAGEM 0
dentro do loop. Tais imposições tornam loop ser executado. Caso este teste seja 90 INPUT X,Y
o uso desta técnica bem restrito. inicialmente falso, nenhuma das instru
Outra grande desvantagem que en ções que fazem parte do loop será exe 100 Z = 0
contramos é o uso do GOTO para forçar cutada. Isto não ocorre para o Repeat- 110 U = X
o loop. Como, para os Basics interpreta until, visto que o teste é feito após a exe 120 FOR I = 1
dos, a cada GOTO dado o interpretador cução do bloco. Por este motivo, as ins
volta ao início do programa para come truções contidas no bloco serão execu TO 2 STEP 0
çar a pesquisa do número da linha de tadas pelo menos uma vez, independen 130 Z - Z + Y
desvio, a velocidade de execução do temente do teste. A primeira forma de
bloco de instruções dependerá muito da simulação que veremos é apresentada 140 U = U - 1
sua posição na memória do micro, isto é, na listagem 4,è serve tanto para o Basic 150 IF ü = 0
quanto mais para o final do programa como para õ Fortran. THEN 1=2
estiver a estrutura, mais lenta será a sua
execução. 160 NEXT I
A melhor forma de simulação é a que 170 PRINT Z
veremos a seguir, pois eliminará todos LISTAGEM 4
os inconvenientes e restrições encontra A única vantagem que este método
dos nos outros métodos. Para isso usa 90 INPUT X r? tem em relação ao anterior ê a ausência
remos a instrução FOR-NEXT do Basic, Z = 0
mas de forma diferente da tradicional. 100 do GOTO para fora do loop. Repare que
110 U = X o aumento da velocidade não será signi
Esta técnica também foi testada em For ficativo, pois o GOTO só seria execu
tran com efeitos positivos. Usaremos pa
ra este método de simulação um loop 120 z = z + Y tado uma vez.
Uma observação importante: sempre
infinito, feito da seguinte forma: 130 u = u - 1 que simularmos uma estrutura de con
140 IF U O 0 trole, seja ela em Basic, Fortran, Assem
bly ou outra linguagem, é muito impor
FOR I = 1 TO 2 STEP 0 THEN (;oto tante a presença de comentários dentro
150 PRINT z do próprio programa. Isto servirá para
NEXT I que mais tarde possamos entender ou
alterar o programa sem qrandes sacrifí
Como vimos nos testes do While-do, cios e também para facilitar o entendi
Com isso conseguiremos fazer um a presença de GOTOs para cima não é mento de outras pessoas. Com isso não
loop que não usa um GOTO explícito e desejável. Usaremos, então, novamente queremos dizer que somente estes pas
que tem um tempo de execução mais um loop infinito. Veremos para este ca sos devam ser comentados e, sim, que
rápido e independente da localização so duas novas versões, sendo que a pri são estes que o devem ser principal
do bloco de instruções na memória. Des meira (listagem 5) servirá tanto para o mente, pois trata-se de passos simula
ta forma, o nosso programa terá a forma Basic quanto para o Fortran e a segunda dos que não existem na linguagem que
que é apresentada na listagem 3. (listagem 6) somente para o Basic. estamos usando.
MicroMundo/março 85 47
■DEBATÍ
JOSÉ NOGUEIRA DA COSTA FILHO
A automação de
escritórios
O que fazer? Quando? Como?
A automação de escritórios não é uma solução mágica que se compra pronta
para usar e que se instala como um eletrodoméstico qualquer. 0 processo é
complexo e não envolve apenas a escolha de máquinas, software e a análise da dis
ponibilidade financeira, mas tem a ver sobretudo com pessoas e procedimentos
reais. É preciso saber implantar a nova filosofia para que ela renda no tempo certo
o que promete como principio: tornar mais rápido, prático, dinâmico e, portanto,
mais rentável o funcionamento da empresa.
uitas das empresas que iniciam to mais nas técnicas de mecanização tradicional para o escritório do futuro.
M
a automação de seus escri que propriamente de automação. E esta Por filosofia entenda-se os modos de
tórios dotam-nos basicamente é uma evolução natural, com os usuá operação sobre os quais os escritórios
no sentido do tratamento de rios acumulando conhecimento num es de uma empresa deverão apoiar sua
forço autodidata.
textos. A grande maioria dos processos estrutura de automação, ou sejam, os
fica “pendurada” num microcomputaA escolha de equipamentos e aplica modos de mecanização e os de automa
dor, que por sua vez se externa através tivos para automação, tendo em vista as ção propriamente dita.
de terminais de vídeo ou impressoras. condições atuais, deverá ser feita obje A partir da hipótese de indefinição no
A situação atual apresenta algumas tivando: desenvolvimento de aplicativos, molda
deficiências, dentre as quais se desta 1. auxiliar os serviços burocráticos e, mos um projeto de automação numa
cam: de uma maneira geral, aqueles con estrutura tipo modularizada, capaz de
1. a oferta de terminais de vídeo ou siderados mecânicos; ser implantada concomitantemente com
impressores normalmente não satis a própria ^quisição de know-how. Essa
2. os aplicativos devem ser simplifica estrutura modularizada abrangería tan
faz a demanda de serviços, mesmo dos através da utilização de menus,
considerando-se apenas aqueles de to os modos de operação chamados de
amenizando dessa forma o impacto mecanização como os de automação
edição/formatação de textos; isto da informatização no pessoal não
pode acontecer não exatamente pe propriamente dita. Aqueles caracteriza
técnico. dos pelas aplicações em si e, este, pelo
la escassez de equipamentos mas
antes pela característica de mono- Consideremos, agora, a filosofia de interrelacionamento das aplicações. O
programação da maioria deles; transição, isto é, a migração do escritório quadro esquematiza a estrutura:
2. os recursos técnicos utilizados nem
sempre são dedicados à automação
de escritórios, prejudicando a arte fi
nal dos textos e dificultando certos
processos como a interface micro- AUTOMAÇÃO
filmagem/computador, fac-símile
etc.;
3. a carência de redes locais para a
interligação dos microcomputadores TRATAMENTO SERVIÇOS INFORMAÇÕES CONTROLE
de modo a favorecer as tarefas re DE TEXTOS BUROCRÁTICOS GERENCIAIS
gionais e os sistemas setoriais. • segurança
• captação/criação • follow-up
A área de aplicativos, por sua vez, é de documentos • acompanhamen
bastante pobre. Em parte, devido exata • cálculos to
mente ao fato de os recursos técnicos • recepção/ expe • correspondência
dição de infor • ^agendas • menus
não serem dedicados à automação de
escritórios. Mas também pela não dis mações • eventos
ponibilidade de aplicativos no mercado. • arquivamento , • aplicações
Os aplicativos existentes voltam-se basi pesquisa e recu • auto-instrução
camente para o tratamento de textos. peração
Há poucos recursos humanos, outro • impressão e for
fator que prejudica o desenvolvimento matação
de aplicações para fins comerciais. A
automação de escritórios, embora mui
to discutida, é assunto ainda bastante
vago. Faltam bibliografia, treinamento e
experiência. Em verdade, os sistemas de
automação de escritórios encontram-se
em estágio inicial, pelo menos no Brasil.
Os produtos disponíveis embarcam mui
48 MicroMundo/março 85
==DEBATE
Observe-se que estes tópicos repre 4. formatação e impressão: produção dos pela equipe técnica responsá
sentam uma simplificação da ampla estética automática através de fun vel, dos quais dependerão a integri
quantidade de tarefas que se sucedem ções e comandos específicos, bem dade e bom funcionamento de todo
num ambiente de escritório. Nesse am como geração de cabeçalhos, pés- o sistema.
biente pessoas preparam documentos e de-página etc., na impressão de tex
preenchem formulários de saída dos tos; O ideal seria que todas estas ativida
mais diversos tipos. Elas arquivam e re des, que normalmente envolvem etapas
5. Follow-up: controle de documentos automáticas, pudessem ser eletronica
cuperam essas informações tantas ve com prazo para recebimento ou dis
zes quantas forem necessárias. Docu mente automatizadas. Entretanto, essa
tribuição, inclusive pesquisa e recu solução global só será conseguida ao
mentos e outros itens similares são tam peração;
bém enviados a diferentes pessoas e lu cabo de uma boa experiência. Daí pro
gares. Outras atividades são exercidas, 6. cálculos: simulação de uma calcula por-se inicialmente a implantação da
tais como controle de todo o fluxo, agen dora eletrônica no microcomputa estrutura modularizada.
das, datilografia, cálculos, correspon dor, programável também para so
luções específicas; Os módulos de tratamento de textos,
dência, telex, dissertações diversas etc. serviços burocráticos, informações ge
Descrevendo mais detalhadamente es 7. correspondência: correio eletrônico renciais e controle encampam as princi
sas atividades de, de acordo com o es entre os diversos lugares da em pais tarefas realizadas dentro de escritó
quema proposto, temos as seguintes es presa e geração automática de cor rios. Encampam também o interrelacio-
pecificações: respondência para fora da empresa, namento entre escritórios. Em termos
inclusive a partir de informações pre práticos, são estas as aplicações de cujo
1. criação/captação de documentos: viamente arquivadas; funcionamento dependerá a implanta
controle de arquivamento de fotos e ção efetiva da filosofia:
gráficos que se deseja preservar na 8. agenda: controle de compromissos
forma original, edição e correção de por pessoal a nível de hora do dia;
1. processador de palavras;
textos, padronização etc.; 9. eventos: controle dos principais e- 2. calculadora;
ventos;
3. correio eletrônico;
2. recepção/expedição de informações: 10. aplicações: aplicações específicas 4. registro de documentos;
registros das entradas e saídas de sob pacotes voltados para questões 5. agenda;
documentos, bem como seu acom sui-generis; 6. informações gerenciais;
panhamento em diversos outros lu 11. auto-instrução: exercícios de instru 7. registro de eventos;
gares. ção programada introdutórios para 8. banco de dados.
3. arquivamento, pesquisa e recupe a filosofia dos microcomputadores; Esse universo exigiría ora um proces
ração: arquivamento magnético de 12. informações gerenciais: informa samento local ora um processamento
informações, pesquisa através de ar ções sobre as estruturas administra regional. O processamento local - por
gumentos como localização, data, tivas, organogramas etc.; exemplo, o que corresponde ao pro
assunto etc. para vídeo ou papel em 13. controle: controles de segurança, a- cessador de palavras e à calculadora -
sua forma final; companhamento e menus, manusea seria realizado através de microcompu-
•TEMPOS EM SEGUNDOS.
MEMO, hoje, podem Brasília: NEW COMPUTADORES (061) 274-3977
Rio de Janeiro: CLAPPY (021) 264-2096
ser ligadas a micros Curitiba: C0MICR0 (041) 224-5616
MicroMundo/março 85 49
MEBATE
tadores isolados e voltados para tarefas produção. Nessa empresa hipotética te-
de um mesmo setor. O processamento ríamos uma situação mais ou menos
regional - por exemplo, o correspon- assim:
dente ao registro de documentos, cor
reio eletrônico etc. - já exigiria a presen
ça de uma rede interligando os diversos
setores. A preocupação com estes dois
tipos de processamento será importante
na alocação dos microcomputadores nos
escritórios. E três aspectos contribuem
u Superintendência
e Assessoria
para a identificação de uma solução mais Tratamento
adequada: (fluxo) da
1. aspecto financeiro: relação preço/ papelada
performance satisfatória dos micro Tratamento
computadores; da
2. aspecto técnico: capacidade dos mi papelada
cros de se comunicarem com a rede;
3. aspecto social: favorecer a adapta Gerências:
ção do pessoal não técnico à filoso Técnica, Recursos Humanos, Produção
fia dos microcomputadores através
de aplicações simplificadas pela uti
lização de menus.
A escolha dos microcomputadores
exigirá outros cuidados de grande im
portância. O primeiro deles quanto à A idéia principal seria promover a A melhor definição para automação
sua característica para automação de aproximação física de todo o pessoal de escritório, com base no que expo
escritórios. Isto inclui tanto a parte de para o qual e do qual flui a maior parte mos, é a de um sistema baseado em
aplicativos como a de equipamentos dos serviços burocráticos. Essa aproxi computador que provê de maneira inte
(sendo básica a versatilidade da impres mação é uma das condições básicas pa grada, facilidades para que a comunica
sora de textos). Outros aspectos são o ra a implantação da filosofia de automa ção e os procedimentos de escritórios
suporte a linguagens poderosas para o ção de escritórios, provocando também fluam mais rápida e eficientemente, com
tratamento de cadeias de caracteres, o uma transformação conceituai. Isso de um mínimo de uso de papel.
suporte a sistemas de apoio disponíveis vido às seguintes conseqüências diretas:
1. mais fácil relacionamento, favorecen Trata-se, portanto, de chegar o mais
no mercado, o suporte a multiprogra- perto possível dessa situação, escolhen
mação de preferência, a existência de do contatos pessoais e eliminando
papéis com recados; do entre os recursos didáticos, materiais
uma boa equipe de manutenção e, evi e de pessoal disponível em face das ne
dentemente, itens como velocidade do 2. conveniência técnica quanto às ins cessidades da empresa. Mas existem nor
processador, capacidade de armazena talações e à interligação dos micro malmente uma carência de treinamento
mento de dados, compatibilidade com computadores; e um período de adaptação do pessoal
outros equipamentos etc. 3. concentração das tarefas do escritó que devem ser levados em considera
Também relevante, em termos de pro rio tradicional, favorecendo a ado ção. Afinal, a melhor utilização de uma
cessamento regional, é a disposição dos ção de medidas para a extinção das ferramenta é realmente mais impor
microcomputadores no âmbito físico da redundâncias; tante que a própria ferramenta. Dessa
empresa. Propõe-se considerar três am 4. melhor arrumação e maior contro forma, a empresa estará modernizando
bientes de escritórios: le do fluxo de informações; suas instalações e preparando seu pes
1. sala do gerente/chefe: como no es 5. redução das tarefas cotidianas, prin soal para a etapa final de automação de
critório tradicional, podendo ou não cipalmente de comunicação entre escritórios. E, principalmente, sem so
ter microcomputadores; as antigas secretarias; frer o impacto que é comum nesses pro
2. sala de recepção: como no escritó 6. maior objetividade dos processos, cessos de informatização.
rio tradicional, mas única para um devido ao menor número de passos Em resumo, são estes os passos para
grupo de salas do gerente/chefe; gerados pela burocracia. a automação de escritórios:
3. sala de tratamento de papelada : fun
cionará como um elo entre a filoso
fia dos escritórios de hoje e a dos es • levantamento dos equi
critórios automatizados do futuro; pamentos disponíveis
existirá uma única para um grupo • aquisição e implanta
de salas do gerente/chefe, corres ção de software e hard
pondendo com a de recepção; a ten ware
dência será a sua desativação • treinamento e adapta
com a automação completa e o re- ção das equipes de de
manejamento do pessoal para ou senvolvimento e supor
tras funções mais nobres. te
A sala de tratamento de papelada • efetivação das mudan
terá a função primordial de concentrar ças eventuais
toda a papelada que entra ou sai de um • treinamento e adapta
determinado grupo de salas do gerente/ ção de administrado
chefe e de recepção. Deverá conter, além res, secretárias e auxi
de microcomputadores, as máquinas de liares
escrever e os armários tradicionais com • acompanhamento dos
CIs, memorandos etc., que ainda neces processos
sitarão ser arquivados nesta fase inicial. • auto-instrução
Para exemplificar estes ambientes,
podemos imaginar uma empresa consti
tuída de uma superintendência, uma as (tempo)
sessoria da superintendência e as divi
sões técnica, de recursos humanos e de
MicroMundo/março 85
50
• Defeito 01
Seu Ao dar um TYPE, o computador fica “louco”, apitando e aparecendo
• Defeito 03
• Defeito 04 D
O CP/M não acusa erro nenhum, porém o programa fica completamente perdido e culmina por acu
sar um “Erro Fatal” ou algo parecido.
Diagnóstico: Provavelmente o arqui índice em arquivo sepa dor copia o arquivo prin
vo foi “Mal Formado”. rado. cipal e “esquece” de co
Isto acontece especial piar também o arquivo-
mente em programas A- O índice “embutido” tem índice - então passa a
plicativos usando arqub criado alguns proble trabalhar com uma ver
vos do tipo “Indexado” mas para o usuário, des são antiga do índice que
(Cobol, Basic, dBase de alguns “conflitos”com não corresponde ao ar
etc.). o CP/M até mesmo a quivo atual.
total incompatibilidade
com outros utilitários
(por exemplo, Sort).
Comentário: O arquivo “indexado” Daí. para os “embuti
caracteriza-se por pos dos”. o problema de “má Solução: Providencie, para cada
suir um “índice” de lei formação” pode ter si arquivo indexado no seu
tura. Este índice pode do causado durante uma sistema, seja qual for,
estar “embutido” no ar Cópia anterior, por pos um programa de recu
quivo ou estar em Ar suir, em dado momen peração do índice. Este
quivo Auxiliar, depen to, caracteres de contro programa deve ser es-
dendo do tipo de com le que dão um “tre critp em Assembler pa
pilador para cada lin mendo pepino” nos co- ra os arquivos com ín
guagem. Por exemplo, piadores (tipo PIP, por dice Embutido ou, en
alguns compiladores de exemplo). tão, na mesma lingua
Cobol usam o índice gem de origem (Cobol,
embutido enquanto que Já o índice separado, Basic, etc.) quando o ín
outros compiladores tam 90% dos casos têm uma dice for do tipo “sepa
bém de Cobol usam o causa comum: o opera rado”.
• Defeito 05 A
O CP/M não acusa erro nenhum, porém o programa, tão logo inicia a execução, acusa “Erro Fatal”
ou algo parecido.
Diagnóstico: Este programa não con tes desligado,com o existe algum arquivo com
segue fazer “Open” do programa “no ar” e “Zero KB”. Isto aconte
arquivo. Muito prova com o disco na Uni cendo, tente Deletar e
velmente aconteceu uma dade. (Ugh) reprocessar.
das seguintes coisas: d) Algum arquivo fun Alguns outros progra
a) Você chamou o pro damental não se en mas mantêm uma con
grama, arrependeu- contra no disco - po dição de “Em Uso” pa
se e “Ressetou” a má de ser um arquivo- ra alguns arquivos. Quan
quina, ao invés de fi de-dados, uma tabe do interrompidos abrup
nalizar convencional la, um “overlay”(pro tamente, o arquivo fica
mente. grama auxiliar, roti “preso” ou “lock”. Nes
b) Houve uma “queda na, trecho do Sis se caso, o operador de
de Luz”, você verifi tema Operacional ve passar um utilitário
cou que não houve etc.). do tipo “unlock” para
danofísico ao disco e “soltar”.
está tentando prosse Solução: Em qualquer dos casos Acompanhem outros “Helps” nos próxi
guir com o mesmo acima você pode verifi mos números. Vamos publicar resumos ope
disco. car, pelo STAT ou simi racionais e macetes para software atenden
c) O equipamento foi an- lar (XDIR.PND etc.), se do a pedidos dos leitores.
IITENT/g
ELSO MACHADO DE AZEVEDO
O CMD em NEWDOS
eTRSDOS
Recursos do comando nos dois sistemas
Variam quanto ao comando CMD os dois sistemas operacionais mais utili
zados no Brasil com a linha TRS-80.0 comando CMD “E”, por exemplo, aparece nos
dois sistemas - com a função de exibir o último erro ocorrido no programa - mas já
o CMD “B”, que ativa ou desativa a tecla BREAK no TRSDOS, não está imple
mentado no NEWDOS, com o qual deve-se usar para a mesma função o correspon
dente CMD “BREAK,Y/N”.
0
do CMD uma ferramenta de mui
ta valia para os programadores
Basic, pois inclui um sem número
de recursos, com características muitas
vezes diferentes nos sistemas operacio
nais NEWDOS/80 e TRSDOS, os mais
utilizados pela família TRS-80 no Brasil.
A seguir mostramos detalhes do CMD
nos dois sistemas (N será usado para a-
breviar NEWDOS e T para TRSDOS).
• CMD “A”
N - Não implementado.
Existe o correspondente CMD “S”,
que veremos adiante e que possui um
recurso a mais.
T-Sai do Basic e vai para o sistema
operacional indicando uma mensagem
de erro. • CMD“F=POPN” T- Não implementado.
Força a saída de um FOR-NEXT.
• CMD “B”, chave • CMD“F=SASZ” • CMD “I”
N - Não implementado. Permite a alteração do tamanho da N - Não implementado.
Existe o correspondente CMD área relativa a variáveis strings de um Em seu lugar existe o CMD “co
“BREAK,Y/N”. programa Basic, sem contudo eliminar mando DOS”, que veremos adiante.
T-Ativa (ON) ou desativa (OFF) a te as variáveis já existentes. T-Permite a execução de comandos
cla BREAK. • CMD “F=ERASE”,varl,var2 ... TRSDOS ou mesmo de programas Z80
• CMD “C” Elimina as variáveis especificadas. Ca de dentro de um programa Basic, conti
so uma variável pertença a uma matriz, nua normalmente o processamento do
N - Elimina todos os espaços entre co toda a matriz será eliminada. Basic ao término do solicitado.
mandos do texto do programa Basic. Este comando poderia ser usado, por
Obviamente, os espaços existentes em • CMD “J”,data original, data
exemplo, para eliminar uma matriz já convertida
variáveis strings não são afetados (CMD sem utilidade dentro de um programa
“C”,S). ou se houver a necessidade de um redi N - Converte datas do formato mm/dd/
Outra opção deste comando é para mensionamento (DIM) da matriz. aa para o formato juliano aa/jjj e vice-
a eliminação de comentários (CMD “C”, Não afeta o tamanho da área desiring versa.
R). do programa. T- Semelhante.
T- Funciona de maneira semelhante. • CMD “F=KEEP”,varl,var2 ... • CMD “L” programa
• CMD “E” Com esse comando torna-se possível N - Não implementado.
N - Exibe o último erro ocorrido no eliminar todas as variáveis de um pro Utilizar o comando CMD “LOAD,
programa. grama, excetuando-se aquelas especifi programa”.
T -Idem. cadas, assim como as que forem utiliza T - Permite a carga de rotinas Z80 para
das em comandos DEFFN. a área de memória não utilizada pelo
• CMD “F" O tamanho da área de string do pro Basic.
N - só existe no NEWDOS/80 e subdi grama não será afetado.
vide-se nas seguintes funções: • CMD “F”,DELETE linl-lin2 • CMD “O”,número de elementos,
• CMD“F=POPS” Permite a deleçao de um conjunto de matriz,início
Elimina todos os controles do Basic linhas de um programa Basic em tempo N-Classifica em ordem ascendente o
em relação aos comandos RETURN e de execução. número de elementos especificado para
FOR-NEXT. • CMD “F= SWAP”,varl,var2 uma matriz a partir do elemento início
• CMD“F=POPR” Permite o intercâmbio de conteúdos mencionado.
Força a saída de um GOSUB. de duas variáveis do mesmo tipo. T- Semelhante.
MicroMundo/março 85 53
=OITENTA
microtec MicroMundo/março 85
XT 2002.
OS OUTROS
VÀO FICAR
NA MEMÓRIA.
Após o sucesso do PC 2001 - líder de
vendas com 45% do mercado -, a Microtec
realiza mais uma micro-revolução na
informática brasileira. □ XT 2002, primeiro
m
m
1 drive de disco tipo Winchester de 10 MB
Controlador gráfico para vídeos
monocromáticos e policromáticos
■ Monitor de vídeo gráfico de alta resolução
16 bits inteiramente compatível - em hardware [640 x 200 pontos]
e software - com o IBM XT, apresenta uma ■ Teclado destacável com 85 teclas, bloco
unidade de disco rígido e 8 canais que de funções e bloco numérico
permitem uma poderosa capacidade de ■ 8 canais para placas de expansão e
expansão. E mais: você conta com a opção interfaces, já disponíveis
dos 2 best-sellers em programas aplicativos - m Sistema Operacional SISNE, com
dBase III e Framework - para aproveitar toda linguagem BASIC e comandos geradores
a capacidade tecnológica do XT 2002, de gráficos e cor.
multiplicando a produtividade do seu
processamento. Última conquista da
tecnologia de vanguarda Microtec, o ■ DATALOGICA
XT 2002 possui a retaguarda nacional de
32 revendedores autorizados e oficinas
Revolução programada
credenciadas para assistência técnica. dBase III e Framework, os softwares
XT 2002. Para colocar os outros micros mais utilizados pelas grandes corporações
na memória do passado. mundiais, são garantidos pela Ashton
Tate e Datalogica; que oferecem,
A micro-revolução. gratuitamente, um programa de
Interfaces e Placas de Expansão Orientação de Uso, com duração de
elevam sensivelmente súa capacidade 8 horas, para você conhecer toda
de processamento, multiplicando suas a potencialidade da aplicação-desses
memórias RAM e magnéticas, bem programas ao XT 2002.
como seus recursos de comunicação de
Filiada á ABICOMP
w Telsist
0 MICRO COM MEMÓRIA DE GIGANTE
Av. das Américas, 4430- Grupo 304 -Tels.:(021) 325-9300* 325-4122 - Telex(021) 32625 ESTL - CEP 22600 - Rio de Janeiro - RJ
Filial S.Paulo — Av. Brasil, 1992 Tel: 2803129 CEP. 01430
OITENTA
MÁRCIO EHRLICH
Menus do Data
Manager
Como manipular facilmente todos os arquivos
gerenciador de banco de dados dos pelo menu do usuário, nos quais nome do RM/CMD (usando o comando
0
norte-americano Profile III Plus é estarão as respostas predeterminadas RENAME) para qualquer outro que vo
um dos mais poderosos e versá nas perguntas de cada programa do GBD, cê deseje (eu coloquei DM/CMD, em
teis pacotes de software para mi o que possibilita até a manipulação por homenagem ao Data Manager) e depois
cros compatíveis com o TRS-80 Modelopessoas não treinadas. passe o nome do seu programa carre
III. Com a adaptação brasileira do paco No entanto, para que os menus do gador do menu do usuário para RM/
te - O Data Manager, da Monk - man usuário funcionem perfeitamente inte CMD. Após a execução das funções, o
tendo atualmente, e com enorme uso, grados no sistema do GBD, é necessária seu menu aparecerá automaticamente
oito arquivos de finalidades diferentes, uma intervenção maior no pacote. A- na tela.
aproveitando-me do fato de poder ter o contece que todos os programas de exe Aproveite para incluir uma opção M
pacote gerenciador no drive 0 e variar os cução (como criação de índice, impres no seu menu do usuário - para troca de
arquivos de dados em disquetes sem sis são de relatório etc.), após encerrarem a menu - carregando o programa DM/
tema no drive 1. função, executam automaticamente o CMD. Para fechar o ciclo, inclua, no pró
Uma das possibilidades do Data Ma programa RM/CMD, que carrega o me prio disco do GBD, um comando AUTO
nager é a criação de menus do usuário. nu de execução original (runtime me RM/CMD, para que o menu do usuário
Através deles, pode-se estabelecer telas nu). Assim, mesmo quando você chama seja carregado logo após o boot, facili
com até oito opções das ações mais fre- a função através do menu do usuário, no
qüentes realizadas com cada arquivo de retorno da função é carregado o menu tando ainda mais a utilização do paco
dados. Os manuais norte-americano e original do programa e não o seu. te.
brasileiro explicam com detalhes como O manual tenta uma solução para Tudo funcionava muito bem, até que
criar arquivos DOS para serem chama isso. No disco onde está o GBD, troque o descobri uma falha em toda aquela lógi-
“craft,!!
plus
com IIDEITEITI *<* computer store
58 MicroMundo/março 85
^OITENTA
ca. Já sabe qual é? Como ficaria agora o disco, a sua saída obrigatória será para a FCB, cujos primeiros bytes estarão ocu
acesso aos outros arquivos que, por não rotina de erro $ERRDSP, em 4409H, e pados pelo nome do programa a ser
terem uma manipulação tão freqüente daí para o DOS Ready, em 402DH. Por acessado, podendo incluir extensão, se
ou por não serem acessados por outras isso, caso você queira manter o controle nha e número do drive no conhecido
pessoas, dispensariam a necessidade de total do processo, a melhor escolha é o formato NOMEARQ/EXT.SENHA:D. O
criação de menus do usuário? Quando o 4430H, incluindo no programa qualquer importante é que após a última informa
micro procurasse o programa RM/CMD rotina de erro, acessável através de um ção sobre o nome do programa haja um
após o AUTO, não o encontraria, dando JP NZ,ERRO após a chamada ao DOS, sinal delimitador, que usualmente é o
mensagem de erro e obrigando-o a lem lembrando que em qualquer rotina de byte ODH, de “retorno do carro” ou “en
brar e redigitar o novo nome do pro acesso a disco ($OPEN, $READ, $WRITE ter”. Por isso, na linha 190, após o DEFM
grama do menu de execução (e você lem etc.) o flag Z só será setado se tudo correr com o nome do programa, há um DEFB
bra qual era mesmo?). bem. Para executar o programa deseja ODH. Optei por colocar o FCB no final
Não é nada racional que, para facili do, depois, se o carregamento tiver sido do meu programa em Assembly para
tar a manipulação de um ou dois arqui correto, bastará um JUMP para o ende não ter que fazer a conta de quantos
vos, o usuário seja obrigado a dificultar o reço de execução, que no caso do menu bytes faltavam para completar os 50 by
acesso a todos os demais. Para aprovei de execução do Profile III Plus/Data Ma- tes necessários do FCB. Quando o pro
tar, então, o AUTO RM/CMD, a melhor nageré 7000H. Um JP7000H resolve o grama assemblado é colocado na me
solução acabou se mostrando uma só: o problema. mória, depois do delimitador ODH a me
necessário é se ter um outro pequeno No meu caso particular, considerei mória fica toda livre e o DOS automati
programa que leve o nome de RM/CMD não haver mal em carregar e executar camente ocupa o quanto ele achar que
e que, por sua vez, cuide de carregar e imediatamente o programa. Por isso, op precisa para o FCB. Por isso, no seu
executar o menu normal. tei pela rotina de 4433H, a que chamei caso, se você tiver renomeado o RM/
de LDEXEC, como se poderá ver no CMD original, pode colocá-lo junto à
A primeira vista parece algo compli Programa 1, escrito através do EDTASM definição DEFM que a execução não
cado, mas, felizmente, o sistema opera e assemblado já como RM/CMD. Você será prejudicada.
cional DOS-500/TRSDOS 1.3 tem dois nota que o programa é incrivelmente
endereços (não documentados nos seus Depois de assemblar esta fonte como
simples. A única preocupação é com o RM/CMD, copie o programa objeto pa
manuais) que realizam aquela tarefa. O FCB (File Control Block), espaço de 50
primeiro é 4430H, que carrega um pro ra todos os demais discos de dados que
bytes que deve ser aberto pelo usuário não dispõem de menus do usuário. Foi
grama na memória (no seu local correto para que o DOS consiga acessar qual
de carregamento, inclusive) e retorna quer arquivo do disco. O FCB também é exatamente o que eu fiz e, agora, quan
para o seu controle, enquanto aguarda do o comando AUTO procura um RM/
conhecido como DCB (Device Control
outros comandos. O segundo endereço, Block) e BCE (Bloco de Controle do
CMD, ele o encontra e o executa, carre
4433H, carrega na memória tal como o Equipamento). gando por sua vez o menu de execução
anterior, mas não retorna para você: sem do Profile III Plus/Data Manager sem
esperar, ele executa imediatamente o Quando qualquer rotina de acesso a que eu tenha que me preocupar com
programa carregado. Só que, se houver arquivo em disco é realizada, o par regis- que nome dei a ele.
algum erro durante a fase de leitura do trador DE deve apontar para o início do Por falar nisso, qual foi mesmo?
INSTITUTO DE
ESTA É A
Softwares com qualidade
para micros compatíveis com
SAÍDA: I TECNOLOGIA ORT
CENTRO DE INFORMÁTICA
F Atuamos também em
birô e mala direta, com
1 PROFISSIONAL EM AMBIENTE IBM
MicroMundu. nidiiu 85 59
Quantos Bytes? estão sendo processadas pe se II. Aí, sim, haveria uma no meu entender estimula a
Gostaria que me dessem o la Ashton Tate por cópia ile publicidade inteiramente de pirataria de software, cau
exemplo de “para array nu gal de documentação e pro acordo com nossos padrões sando sérios prejuízos no
mérico: 4 bytes, mais 2 bytes gramas. técnicos e éticos. mercado fornecedor e tam
por dimensão e 1 byte por Tal notícia nos deixou Martin Hester, diretor- bém consumidor. Como u-
elemento” e detalhassem um muito surpresos, porque não presidente da Alta Assesso suário de produtos de soft
pouco. tínhamos recebido nenhu ria Ltda., Rio de Janeiro, RJ. ware, necessito de produtos
Gostaria também que res ma comunicação da Ash com garantias de bom fun
pondessem quantos bytes têm ton Tate, e também porque cionamento, treinamento e
em cada linha e detalhassem nunca fizemos cópias inde Contatos assistência por parte do for
cada palavra ou variável. As vidas do proqrama dBase II necedor. Portanto, com es
linhas são: ou de sua documentação. Possuidor de um TK-85 te estímulo que V.Sas. estão
PRINT AT 3,0;” da Microdigital, sinto, como dando à pirataria, como vou
Recentemente, no dia 17 poder ser atendido quanto
****menu****” de dezembro, recebemos outros que têm tal equipa
LET M$=INKEY$ mento ou compatíveis, neces às minhas necessidades, já
uma notificação judicial do que as empresas fornece
IF M$=4 THEN STOP procurador da AshtonTate, sidade da publicação de pro
LETR1=RND*5 gramas aplicativos (conta doras dificilmente sobrevi
alegando que fizemos có vem num mercado assim?
FOR PP= OTO A STEP -1 pias indevidas de dBase 11, e bancária, folha de paga
André Luiz Pereira Sal mento etc.), além de progra Werner Szilagyi, Guaru-
baseado em quê? Em nossa lhos, SP.
les, Brasília, DF. folha publicitária, oferece mas educacionais. Gostaria
Quanto à primeira per mos treinamento e serviços de manter contatos com usuá
em dBase II (como também rios de micros da linha Sin
gunta, aí vai: • Nossa linha editorial
Exemplo 1: Vetor V(5) oferecemos em Supervisi- clair.
Joaquim Carlos Silva de sempre esteve voltada para
4 bytes - número de di calc e outros aplicativos). o apoio ao software nacio
Azevedo, Av. Constantino
mensões = 1, 2 bytes por di Nunca fizemoscópias in nal, como podem ilustraras
mensão: 2x1 = 2; número Nery, 2113, CEP69000, Ma
devidas de dBase II ou de naus, AM. análises de software, notí
de elementos = 5, 5 bytes sua documentação, porque cias etc. que aparecem em
por elemento: 5x5= 25; isto seria uma afronta com o todas as nossas edições.
total = 31 bytes. alto padrão técnico e ético Discutir pirataria de soft
Exemplo 2: Matriz M(4,3) Trabalho na Intelli - In ware é tarefa muito extensa
que mantemos em todas as dústria de Terminais Elétri
4 bytes - número de di nossas atividades. e complexa, mas considere
mensões = 2,2 bytes por di cos Ltda., que possui um sis mos o seguinte aspecto: po
mensão: 2x2 = 4; número Nosso programa dBase tema 700 da Prológica com de ser considerado “pirata”
de elementos = 12, 5 bytes II foi legalmente adquirido disco rígido de 5 Mb e gos aquele usuário que man
por elemento: 5 x 12 = 60; no país (junto ao dB/Micro taríamos de entrar em con tém cópias de segurança de
total = 68 bytes. de São Paulo, com quem tato com pessoas ou firmas seus programas e dados?
temos um acordo de reven que utilizam o mesmo equi Não. Pois bem, o artigo so
Agora vamos ver quantos da aqui no Rio) e o utiliza pamento ou compatível com bre o Nibbles foi feito exa
bytes tem em cada linha que mos durante os cursos de CP/M para possível troca de tamente tendo em vista es
você nos apresentou. treinamento, ensinando co software e informações. Pe se contexto.
1° linha: PRINT=1; AT=1; mo aplicar dBase aos pro ço, também, que o leitor Pe
3=7; =1; ;=1; ”****MENU blemas comuns de adminis dro Ricardo F. da Costa entre
♦♦♦♦ ”=18. Número da linha tração e finanças - controle em contato conosco. Ele teve Programas
= 2; tamanho da linha = 2; de estoque, contas a pagar carta publicada em Micro-
etc. Mundo n° 22.
para o CP-300
newline = 1; total = 41 bytes.
2° linha: LET=1; M=l; Além disso, oferecemos Antônio César Dojas, Av.
Gostaria ver publicados
$=1; ==1; INKEY$=1; +5; serviços de programação em Marginal, 680, Caixa Postal
53, CEP 14620, Orlândia,
programas para o CP-300,
total =10 bytes. dBase II, quando estamos tais como cadastro de clien
3a linha: IF=1;M=1;$=1; contratados para fazer apli SP. Tel: (016) 726-2633.
Telex: (0165) 796 TELI BR. tes, controle de estoque, con
==1; 4=7; THEN=1; cativos especialmente diri tas a pagar e receber, progra
STOP=1; + 5; total = 18 gidos às necessidades do cli mas educativos etc. Existe al
bytes. ente, na área do Data Base Clube do TK-2000 guma publicação especiali
Management. 0 cliente, no zada em CP-300 ou adap
4° linha: LET=1; R=l; caso, é responsável pela sua
1=1; ==1; RND=1; *=1; Eu e alguns amigos fize tações de Sinclair?
aquisição de dBase II. mos um clube para usuários
5=7; + 5; total = 18 bytes. Convém notar que, nos Joaquim Carlos Silva de
5° linha: FOR=1; P=l; do TK-2000 e queremos Azevedo, Manaus, AM.
Estados Unidos, a Ashton mais sócios para troca de
==1; 0=1; TO=1; A=l; Tate apóia ativamente em
STEP=1; -=1; 1=7; + 5; programas, macetes e idéias.
presas como a nossa, publi O clube funciona do seguinte • Na revista 80 Micro, edi
total = 26 bytes. Obs.: A va cando um livro,Application
riável de controle dé ins modo: cada sócio manda um tada nos Estados Unidos pe
Junction, dando os nomes programa mensalmente, os lo Wayne Green Publications
truções FORNEXT só pode dos consultores especiali
ter um caracter. A linha que administradores escolhem os Group, associada à Compu
zados em dBase I! e lis melhores e publicam num terworld Communications,
você nos propõe possui uma tando os aplicativos já de
variável de controle com dois boletim, que é remetido a ca você poderá encontrar mui
senvolvidos. da sócio. Nosso endereço é: tos programas para esse tipo
caracteres. Estamos assu Se seus representantes
mindo que o nome tenha SHIS QI15 conj. 2 Casa 18, de micro.
fizessem a mesma coisa aqui Brasília, DF, CEP 71600.
apenas um caracter. no Brasil, seria de grande
Quanto ao benchmark do Peter S. M, Brasília, DF
utilidade, já que o dBase II
MC-1000, da CCE, aguarde. precisa ser bem ensinado e
bem programado para ex Duas visões
Alta/Ashton plorar suas capacidades. Se
ria neste livro que a Ashton Gostaria que V.Sas. me Clube do C
De acordo com uma re Tate ou seus representan explicassem a razão da pu
portagem de MicroMundo tes deveríam fazer constar o blicação do artigo “Dicas pa Atenção afiçcionados do
de novembro de 1984, a nome da Alta Assessoria, co ra a utilização do Nibbles C: a partir de 15 de março, o
Alta Assessoria estaria incluí mo consultores especializa Away II” em MicroMundo Clube do C tem novo tele
da entre as 15 empresas que dos nas aplicações de dBa- n° 18, de agosto último, que fone: (021) 580-2266.
COLOR • GAMES • CCEXPERT • FONTES • TK MUNDO
COLOR
FUNÇÕES GRÁFICAS
NO COLOR COMPUTER
Aprenda como representar e combinar funções gráficas no Color Computer. Os programas a
seguir trabalham com função em duas dimensões e mostram como ela muda com a alteração
dos parâmetros.
Uma das utilidades educativas do Color várias maneiras de abordar as funções grá As linhas 1 70-220 variam o valor de X
Computer é representar ou traçar funções ficas. Um método utiliza a função LINE do de 0 a 25 com um step de 0.3, de modo
para que os estudantes possam ver como Extended Basic e a PMODE 4 de alta reso que as linhas ficam bastante próximas. A
uma função muda quando os parâmetros lução. Defini a função em termos da variá linha 180 calcula o valor para a coor
mudam. Estes programas mostram um vel X. O programa desenha um eixo X e denada Y, que é graduada em escala. A
gráfico de uma função em duas dimen calcula valores para Y de acordo com os função FN A(X) calcula o valor real de X,
sões. diferentes valores de X. Para cada valor de mas este valor é multiplicado por 40 para
Primeiro, você define a função usando a X, o programa desenha uma linha do valor que possa aparecer no gráfico. O pro
expressão DEF FN. Essa expressão deve para Y ao eixo X. O gráfico resultante é uma grama subtrai a coordenada Y de 96 para
aparecer antes de a função ser usada em série de linhas até o eixo X. Se as linhas obter a distância em relação ao eixo.
outro cálculo no programa. É uma boa estão suficientemente próximas, o resulta No gráfico para SIN(X), as linhas não
idéia colocar todas as funções definidas do parece um gráfico sombreado da fun desaparecerão da tela, mas, se você tentar
pelo usuário próximas ao início do pro ção. Você deve reduzir em escala os valo uma função diferente, os valores de Y po
grama. DEF FN lhe permite definir uma res para X e Y de modo a caberem na dem exceder os limites da tela. As linhas
função em termos de uma variável. Eis tela. 190 e 200 verificam os limites da coor
alguns comandos disponíveis: A Listagem 1 representa a função SIN(X) denada Y e determinam os valores de Y
DEF FN A(X)=SIN(X) com Xvariando deOa 25. (Lembre-seque para 0 ou 1 91 nas extremidades da tela se
DEF FN B(X)=X*X+5*X-25 para funções trigonométricas o parâmetro são grandes ou negativos demais.
DEF FN R(X)=RND(X) é em radianos). A linha 1 20 limpa a tela. A Para fazer o gráfico, a linha 210 dese
Mais adiante, no programa, você pode linha 130 desenha a resolução gráfica em nha uma linha do valor da coordenada Y ao
usar expressões como: seus mínimos detalhes e o programa usa a eixo X para cada valor de X. A linha 230
primeira página gráfica. A linha 140 indica mantém o gráfico na tela até você apertar o
200 IF FN G(5)=3 THEN 500
uma tela gráfica com color set 1. break.
500 ON FN C(X) GOSUB 1000,2000,
3000 A linha 1 50 define a função A(X) como Para tentar representar uma função dife
SIN(X). A linha 160 desenha um eixo X no rente, basta mudara linha 1 50, a definição
600 Z=32+FN J(M)
meio da tela para que você possa traçar dá função. Por exemplo, tente as seguintes
Representando Funções: Existem valores positivos e negativos. expressões ao invés da linha 1 50 na lis-
MicroMundo/março 85 61
Jr.
Liste duas funções e o
computador tratará de
combiná-las, somando-as e
traçando o resultado. Se as
funções combinadas fornecem
um número fora da escala do
gráfico, as linhas se
estenderão para as partes
superior ou inferior da tela.
tagem:
1 50 DEF FN A(X)=C0S(X)
1 50 DEF FN A(X)=TAN(X)
150 DEF FN A(X)=1/C0S(X)
150 DEF FN A(X)=X/11
150 DEF FN A(X)=X*X/150
150 DEF FN A(X)=L0G(X+1)
150 DEF FN A(X)=1/LOG(X+1)
Combinando Funções: Agora va
mos tentar combinar funções. Você pode
usar a Listagem 1 e combinar funções na
linha 1 50, tais como:
1 50 DEF FN A(X)=SIN(X)+COS(X)
A Listagem 2 lista as duas funções se
paradamente e o computador combina as
funções. As linhas 1 50 e 1 60 definem as gráfico de uma expansão Fourier enquanto ção:
duas funções como FN A(X) e FN B(X). O soma os termos gradualmente. Considere f(x)=X (-1 )n+1 sin nx
programa soma as duas funções e traça o essa expansão Fourier: n
resultado. Para mudar para subtração, bas f(x)=2 ”1 sin nx Novamente, o primeiro termo é SIN(X).
ta inserir o sinal — (menos) na função apro onde n=1,3,5.... A listagem mostra 11 termos da expan
priada. Como exemplo, você pode tentar são. Se você adicionar só um termo, verá
combinar as funções listadas acima. Se as como o gráfico muda gradualmente. Para
funções combinadas fornecem um núme Comece com a Listagem 2. Para o este exemolo, mudei a linha 140 para
ro fora da escala do gráfico, as linhas se primeiro termo, n=1, de modo que A(X)= SCREEN 1,0 e estendi a curva para que
estenderão para as partes superior ou infe SIN(X) e B(X)=0. O gráfico é uma curva de não haja tantos ciclos. Também coloquei
rior da tela. seno. Agora mude B(X) para B(X)=(1/3)* linhas mais juntas em cor no gráfico, mu
Você pode mudar a escala vertical do SIN(3*X), que seria o segundo termo na dando a linha 180 para a seguinte:
gráfico mudando o número 40 como um série. Olhe para o gráfico. Agora adicione o 180 FOR X=0 TO 14 STEP .1
fator na linha 1 90. Pode variar o valor de X terceiro termo: Pegue seus velhos livros de matemática
mudando o limite ou o step na linha 180. B(X)=(1/3)*SIN(3*X)+(1/5)*SIN(5*X) e dê uma olhada em mais algumas expan
Você poderia tentar SCREEN 1,0 para sões Fourier para funções periódicas bási
obter um gráfico colorido diferente. cas.Os livros de matemática geralmente
Como pode observar, o computador Se você continuar adicionando termos, mostram como fica um gráfico quando n
oferece aos estudantes um meio rápido de vai notar que o gráfico, gradualmente, se aproxima-se do infinito, mas o Color Com
ver o padrão do gráfico de uma função e transforma em uma curva quadrada. puter pode realmente mostrar como o seu
entender conceitos relativos a gráficos. A Listagem 3 mostra outro exemplo de gráfico muda quando você adiciona ter
Uma utilização interessante é olhar para o expansão de Fourier para a seguinte fun mos.
62 MicroMundo/março 85
Jr.
FONTES
INFORMÁTICA • horóscopos...
... e principalmente aquele apoio que lhe faltou.
■ S.T.D. - sistema treinamento à distância em
D. Basell *
(vídeo-cassete)
I Treinamento convencional
D. Basell *
Lotus -1 - 2 - 3
Planilhas de cálculo
Processador de texto
Introdução ao microcomputador.
I Assessoria e desenvolvimento de sistemas
e aplicativos.
SKILL INFORMÁTICA “SERIEDADE E COMPETÊNCIA
PROFISSIONAL NA MICROINFORMÁTICA" Para maiores informações, escreva-nos.
M icroMundo/março 85 63
Jr.
FONTES
FAST, demora um pouco. Afinal, são 704 bytes para cada X > 63) - ( INKEY<E-="5" AND X>0)
desenho. 110 L E T Y Y + (IN l< E Y S ==" 7 " AND
E lembre-se: nunca digite RUN (rode o programa com
GOTO 5) nem CLEAR, pois senão você estará apagando Y<43)
todos os desenhos.
(INKEYS™"6" AND Y>0)
115 PLOT X.Y
0 REM SAL0MA0 M. BARGUIL 120 UNPLOT X,Y
5 LET T::::0 125 IP' INI<EYS-::"D" THEN GOTO
10 DIM AS(704)
15 LET X-"0 70
20 LET Y™:0 130 GOTO 105
25 PRINT "COMANDOS" 135 FAST
30 PRINT "A - ARQUIVAR" 140 LET T::::T+1
35 PRINT "P •• APA0AR" 145 FOR I-"0 TO 21
40 PRINT "I •• IMPRIMIR" 150 FOR J-l TO 32
4 5 P R .1. N T 155 i.. e: t a $ (j+3 2 •» i> ■ ■ ■ ■ c pi r p e: e i<
50 PRINT "QUANTOS DESENHOS?"
55 INPUT N ((PEEK 16396+256» P Ei E K 16397) + J
60 DIM B$(N„704)
65 CLS + 33» I)
70 LET X^X+(INKEYS^"8" AND X 160 NEXT J
165 NEXT I
< 63 ) •• (INKEYS“"5" AND X>0 170 LET BSCD-AS
75 LET Y:::: Y + (IN K E Y S-::" 7 " AND 175 SLOW
180 LET X^O
Y< 63) - (INK ES~"6" AND Y >0 ) 185 LET Y“0
80 PLOT X.. Y 190 IF T-::N THEN GOTO 265
85 IE INKEYS::::"A" THEN GOTO 205 GOTO 65
210 FOR Z-i TO T
135 215 CL..S
90 IP’ INKEYÍE=--"P" THEN GOTO 220 PRINT 8$ (2)
225 PAUSE 5E+3
105 230 NEXT Z
95 IT INKEYS™"!" THEN GOTO 232 CLS
235 PRINT "FIM DOS DESENHOS"
210 240 PRINT "DESENHAR (D) OU
.100 GOTO 70
10 5 1... E T X X + (IN l< E Y S " 8 " AN D GRAVAR (G) ?"
I Empresa:
Endereço: Bairro:
Imçwr
COMPUTERWORLD DO BRASIL
Enviar para:
Cargo:
t Rio de Janeiro
S Rua Alcindo Guanabara. 25
Tel.: (DDD)
» I I» andar-CEP 20031 -Tel.: 240-8225
Ç Telex: 21-30838 Word-BR £
Jr.
FONTES
65 IMPRIMF
250 IF INI<EYS::::'V"’ THEN GO I 0 -i i:r
/ j IF INKEY3^ "G" THEN GOTO
245 lt i::,
c. % J -.J
255 SAUE "DESENHAR OU.I.UA" p Hl) IT TNKEYS- "I" THEN GOTO
260 GOTO 210
265 CLS 210
267 PRINT "ARQUIUADADOS ' VT? •I-.”> (..■ %j GOTO 275
Calculando equações
De Curitiba, PR, chega este programa para computado
res compatíveis com o CP500 da Prológica, elaborado por
Cláudio Straiotto. Ele calcula equações de segundo grau. Ao
digitar, deve-se trocar o 0 por [, que no teclado do CP500 é
1.
5 rem autor
>6 REM CL.AUDIO
>7 REM STRAIOTTO
>10 CLS
> 2 0 P R IN T T A B ( 2 5 ) " P R 0 G R A M A P A R A " P R IN IT A B ( 2 5 ) " X " - X
> 118
> 3 0 P R IN T T A B ( 2 7 ) " (?, A L C U I... A R " >119GOTO 210
> 4 0 P R IN T T A B (26) " E 0 U A C 0 E S D E " >120LET D::::Bf2-(4«A*C)
> 5 0 P R IN T T A B ( 2 5) " S E- G U N D 0 G R A U " >130IF D> -1 THEN GOTO 170
>60 PR INT :: PR INT^ENTRE COM 0 UAI...0R > 14 0
P R IN T T A B ( 2 5 ) " C A I... C U L. 0
de: a" IMP 0331 UEL"
>70 INPUT A >150 P R IN T T A B (25) " D E L.. T A E
>80 PRINT"AG()RA COMO UALOR DE B" NEGATIUO"
>90 INPUT B
>100 PRINT"AGORA COM 0 UAI...OR DE >160 GOTO 210
C >170 LET Xl-’ -B + SQR ( D ) M
>110 INPUT C >180 LET X2-- - B -SQR (D)
>112 IF AOO THEN GOTO 120 > 19 0 P R IN I'T A B ( 2 5 ) " X1 ===" - X1
>113 IF BOO THEN GOTO 117 > 200 P lí IN T T A B ( 2 5 ) " X 2 " •• X 2
> 114 P R IN T " C A L. C U L 0 IM P 0 S 31U EI.." > 2.10 P R IN T " N 0 U 0 C A I... C UI... Ô ( 3 / N ) ? "
> 11 b lJ R IN1'" DIG1T E N 0 U 0 S U AI.. 0 lí F" S " >220 INPUT WS
>1.16 GOTO 60 >230 li- WI^,/3,/ THEN GOTO 10
>117 LET X::::C/B >752 ENE)
ER|)p°
A EXPERIÊNCIA
ADVANCING
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MicroMundo/março 85 65
Jr.
FONTES
27 DEFINT L,X,R,I,K,J,Z,Y,TsZ=0
Banco de dados :Y2=0:Ti=0s X=0sRG=0nK=0
Raimundo Antônio Monteiro, de Goiânia (GO), nos man 30 DIM CTS(20),PTS(20),QJS(20),D
dou mais este programa - Banco de Dados. Desenvolvido em PS(20),ETS(20),RJS(20),GAS(20),H
um CP-500, usando linguagem Basic e o sistema operacional GS(20),WCS(20),NOS(20)
DOS-500, o Banco de Dados possui muita flexibilidade porque
é um sistema simples e bastante completo quanto às necessida 33 DIM NMS(20),MOS(20),NQS(20),L
des mais urgentes de quem o utiliza. JS(20),PES(20),VES(20),RES(20),A
Dado o tamanho de sua listagem, só publicaremos nesta PS(20),GUS(20),HUS(20),WUS(20)
edição de MicroMundo uma parte do programa. Aguardem a
conclusão do mesmo que deverá sair no próximo número da 34 Y=10sL=178sGOTO 1800
revista. 40 CLSsl=OsIF X=10 AND ELS="9"
Vamos agora aos itens da descrição do sistema, conforme THEN CLSsMR=10:GOTO 48 ELSE IF X
nos enviou Raimundo Monteiro.
=10 THEN 528ELSE44
1 - Possui três portas de E/S: uma para o vídeo/teclado, 44 PRINT3335,"QUANTOS DESEJA GRA
uma para os drives e outra para impressoras. A cada uma dessas VAR"? sINPUT"";RGXsKJ=250
entradas corresponde uma saída, com uma exceção, no caso de
impressão, onde se deu mais uma opção ao sistema: série/ 47 PRINT8334,"FORMATsSIMPLES <S>
paralelo. 0U ESPECIAL <E>";sINPUT"";ESSa I
F ESS="S" THEN Z=3:X=í0:P=i2:GO
2 - Quanto ao software, propiciou-se maior simplicidade
na geração de arquivos, registros e na manipulação destes, TO 12688 ELSE 52
podendo-se listá-los de três formas: leitura dinâmica, leitura um 48 ELS=INKEYSsPRINT8904,"TECLE <
a um e leitura direta. Os arquivos podem ser construídos de 8 > PARA CONTINUAR................ " -
duas formas (format simples ou especial) e gravados em disco
flexível de 5 e 1/4”. Pode-se também transportar blocos de 49 IF ELS="3" THEN 1=1+1sX=10sMR
registros de um disquete para outro; deletar blocos, registros e =10sIF VF = 1 THEN I=I-isGOTO 127
arquivos; imprimir blocos e registros de acordo com a formata ELSE 54 sGOTO 54 ELSE 50
ção desejada; ter uma visão geral do diretório sem sair do pro
grama e voltar ao DOS-500. 50 IF ELS=" " THEN 48 ELSE 48
52 IF MR=10 THEN ELS=" "sGOTO 48
ELSE I=I+isCLS
0 REM" BANCO DE INFORMACOES, PRO 54 FIELD 1,14 AS CTS(I),14 AS PT
GRAMA GERENCIADOR DE INFORMACOES S(I),14 AS QJS(I),14 AS DPS(I),i
, DESENVOLVIDO PELO ESTAGIÁRIO D 4 AS ETS(I),14 AS RJS(I),14 AS G
A TELEGOIAS (TELECOMUNICACOES DE AS(I),14 AS HGS(I),14 AS WCS(I)
GOIAS), RAIMUNDO ANTONIO MONTEI 56 IF X=10 THEN GET 1,1 ELSE 60
RO, E CURSA 0 3 ANO DE ENGENHARI 60 IF NAS(Í)=""THEN LSET CTS(I)=
A ELETRICA NA U.F.G. ""sGOTO 64SELSE62
2 PRINT 62 IF X=10 THEN PRINT3AH,NAS(1);
3 PRINT ":"?CTS(I)sIF Ni=i THEN 96 ELSE
5 CLEAR 10000 GOTO 648ELSE PRINT3AH,NAS(1);":"
7 KJ=O -sINPUT"";NMS(I)sIF N1>1 THEN LS
12 GFS=CHRS(170)sLM=3840 ET CTS(I)=NMS(I)sGOTO 64 ELSE IF
15 ZAS=STRINGS(31,160)8VDS=CHRS( Nl=i THEN LSET CTS(I)=NMS(I)IGO
179) TO 97 ELSE 96s IF F=7 THEN CTS(I)
17 ZBS=STRINGS(31,130)sGOSUB 380 =NMS(I)
0 64 IF NAS(2)=""THENLSET PTS(I)="
20 AH=213:BH=277:CH=34í:DU=405:E "sGOTO 688ELSE66
U=469sFK=533sGK=597sHK=66isWK=72 66 IF X=10 THEN PR INT5JBH , NAS ( 2) ;
"8"-PTS(I)8lF Ni=2 THEN 96 ELSE
66 MicroMundo/março 85
MICROCOMPUTADOR=COLOfí
VOCÊ TEM QUE ESTAR PREPARADO PORQUÊ? ESTRUTURA INTERNA DE QUALQUER IMPRESSORA SERIAL
PARA SE DESENVOLVER COM OS PORQUE O 16 BITS E CLOCK DE FREQUÊNCIA OU ATÉ MESMO
NOVOS TEMPOS QUE ESTÃO AÍ. E O CP 400 COLOR É DEATÉ1.6MHZ. FORMAR UMA
CP 400 COLOR É A CHAVE DESSA UM COMPUTADOR •POSSIBILITA O USO DE ATÉ REDE DE TRABA
EVOLUÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL. PESSOAL DE 9 CORES, E TEM UMA RESOLUÇÃO LHO COM
TEMPO INTEGRAL: GRÁFICA SUPERIOR A 49.000 OUTROS MICROS
ÚTIL PARA A PONTOS. • PORTA PARA
FAMÍLIA TODA, O DIA INTEIRO. •MEMÓRIA ROM: 16K BYTES GRAVADOR CAS
NA HORA DE SE DIVERTIR, POR PARA SISTEMA OPERACIONAL E SETE COM GRAVAÇÃO E LEITURA
EXEMPLO, É MUITO MAIS EMOCIO INTERPRETADOR BASIC. DE ALTA VELOCIDADE.
NANTE PORQUE, ALÉM DE OFERECER • MEMÓRIA RAM: O CP 400 COLOR • SAÍDAS PARA TV EM CORES E MONI
JOGOS INÉDITOS, É O ÚNICO COM ESTÁ DISPONÍVEL EM DOIS MODELOS: TOR PROFISSIONAL.
2 JOYSTICKS ANALÓGICOS DE ALTA • MODELO 16K: • DUAS ENTRADAS PARA JOYSTICKS
SENSIBILIDADE, QUE PERMITEM MO EXPANSÍVEL A ANALÓGICOS QUE OFERECEM
VIMENTAR AS IMAGENS EM TODAS 64K BYTES. INFINITAS POSIÇÕES NA TELA,
AS DIREÇÕES, MESMO. NA HORA • MODELO 64K: ENQUANTO OUTROS TÊM SOMENTE
DE TRABALHAR E ESTUDAR, O CP 400 ATÉ 64K BYTES 8 DIREÇÕES.
COLOR MOSTRA O SEU LADO SÉRIO: QUANDO USADO • AMPLA BIBLIOTECA DE SOFTWARE
MEMÓRIA EXPANSÍVEL, PORTA PARA COM O NOVO JÁ DISPONÍVEL.
COMUNICAÇÃO DE DADOS, SAÍDA DISK-SYSTEM, • ALIMENTAÇÃO: 110-220 VOLTS.
PARA IMPRESSORA, E UMA ÓTIMA CP 450.
•O CP 400 COLOR DISPÕE DE VEJA, TESTE E COMPRE
NITIDEZ COM IMAGENS COLORIDAS. SEU CP 400 COLOR NOS MAGAZINES
COMO SE TUDO ISSO NÃO CARTUCHOS DE PROGRAMAS COM E REVENDEDORES PROLÓGICA.
BASTASSE, A PROLÓGICA AINDA OFE 16K BYTES DE CAPACIDADE,
RECE A GARANTIA DE QUALIDADE QUE PERMITEM O CARREGAMENTO TECNOLOGIA ■■■
DE QUEM É LÍDER NA TECNOLOGIA INSTANTÂNEO DE JOGOS,
PROLOGICA ■■■
DE COMPUTADORES, E O PREÇO LINGUAGENS E APLICATIVOS COMO: ■■
MAIS ACESSÍVEL NA CATEGORIA. BANCO DE DADOS, PLANILHAS
NUMA FRASE: SE VOCÊ NÃO DE CÁLCULO, EDITORES DE TEXTOS.
QUISER CHEGAR ATRASADO AO FU APLICATIVOS FINANCEIROS,
TURO, COMPRE SEU CP 400 COLOR APLICATIVOS GRÁFICOS, ETC.
IMEDIATAMENTE. •SAÍDA SERIAL RS 232 C QUE
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EQUIPAMENTO SÓ. ALÉM DO QUE, ATRAVÉS DESTA RUA PTOLOMEU, 650 - VILA SOCORRO
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FONTES
GOTO 68 5 ELSE PR INT8BH., NAS ( 2) ;": " 97 ELSE 96:IF F=7 THEN LSET QJS
-:INPUT""•APS(I)5 IF Ni>2 THEN LS (I)=LJS(I)
ET PTS(I)=APS(I):GOTO 68 ELSE IF 72 IF NAS(4)=""THEN LSET DPS(I)=
Ni=2 THEN LSET PTS<I)=APS(I):GO ""SGOTO 76SELSE74
TO 97 ELSE 96 s IF F = 7 THEN LSET P 74 IF X=10 THEN PRINT8DU,NAS<4)-
TS(I)=APS(I) "s"«DPS(I>:IF Ni=4 THEN 96 ELSE
68 IF NAS(3)=""THEN LSET QJS(I)= G0T076SELSE PRINT8DUrNAS(4)■":";
""sGOTO 72SELSE70 :INPUT"";PES(I):IF Nl=4 THEN 96
70 IF X=10THEN PRINT8CH,NAS<3)-" ELSE 76SIF F=7 THEN LSET DPS(I)=
s"-QJS(I)slF Ni=3 THEN 96 ELSE G PES(I)
0T072SELSE PRINT3CH,NAS(3)s 76 IF NAS(5) =""THEN L.SET ETS(I) =
INPUT""-LJS(I)sIF Nl>3 THEN LSET ""SGOTO 80SELSE78
QJS(I)=LJS(I):GOTO 72 ELSE IF N 78 IF X=10 THEN PRINT8EUrNAS(5)-
1=3 THEN LSET QJS(I)=LJS(I)sGOTO "s";ETS(I):IF Ni=5 THEN 96 ELSE
craft. ][
plus I
Com o Teclado Multi-Funções. elimina erros de digita /hicrocrxift
ção. reduz o tempo de programação em BASIC e
CP/M. e memoriza comandos utilizados frequente
mente.
• Novidade absoluta e exclusiva em equipa
mentos de sua categoria.
Totalmente compatível com D.O.S. 3.3 e CP/M. o que
lhe dá acesso à maior biblioteca de Software.
• Perfeito para qualquer profissional.
Modular, permitindo expansões e conexões com peri
féricos.
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Escreve corretamente em português, com todos os
acentos, cedilhas e caracteres especiais de nossa lín
gua.
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O preferido dos virtuoses do soft
Paganini ou um verdadeiro campeão, capacitivo; fontes administração, empresas
Rubinstein precisavam desde a estrutura chaveadas. Tecnologias de construção, etc.
no mínimo de um realmente modular (3 pioneiras no Brasil. Preço muito mais em
Stradivarius ou módulos separados); TJm novo conceito conta do que o de
Steinway para cabo de conexão em CP/M. qualquer similar
performance de gênio. teclado/CPU espiralado, Aplicativos versáteis nacional.
Só que o nosso tipo telefone; teclado na indústria, comércio, Assistência técnica
assunto não é em plantão permanente.
violino, nem piano. Para maiores
Falamos do ECOS/TI, detalhes peça
o Micro Terminal folheto ou a
brasileiro que presença de um
garante a melhor representante. .•ei
performance aos
virtuoses do
soft.
São 12, entre
outros, os
pontos que C°&A| •<
fazem do
ECOS/TI
fone Tele*
Quintal
Aproveite o máximo de seu micro de 16 bits com a nova dimensão em
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados.
Jr.
FONTES
SIGMATRON
COMÉRCIO DE
71
Jr.
FONTES
72 MicroMundo/março 85
Jr.
FONTES
M icroMundo/março 85 73
FONTES
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74 MicroMundo/março 85
FONTES
ílTrPEQPLE
Computação
MICROCOMPUTADORES
INTRODUÇÃO A MICROINFORMÁTICA
BASIC I - Introdução Método Próprio de Ensino
Professores Especializados
BASIC II - Avançado Apostilas Completas de Textos e Exercícios
SISTEMA OPERACIONAL - CP/M 1 Micro para cada 2 alunos
PLANILHAS ELETRÔNICAS - VISICALC N9 limitado de vagas / turma
BASIC INFANTO JUVENIL (8 A 16)
MicroMundo/março 85 75
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MicroMundo/março 85
MVIICRO CPDB
JOZE
Quem brilha
nas feiras
Esses homens maravilhosos e suas máquinas computadoras
A
Feiras, Congressos, Festivais, to
dos eles muito animados e colori
dos, com o já conhecido burbu-
rinho cibernético, uma mistura de api
tos, musiquinhas, falas de computado
res, churros e pipocas sempre presentes,
a gente pensa que não vai haver nada
mais de interessante para se ver na In
dústria Nacional.
Analisando friamente, em termos de
microcomputadores, nós, os técnicos,
temos basicamente quatro ou cinco ti
pos de máquinas para ver todos os anos:
Linha Apple, Linha TRS-80, Linha CP/
M, Linha IBM PC, Linha Sinclair etc.
Mas, assim que os seus pés assomam
o solo exposídico, você fica inundado
com um entusiasmo inexplicável-pare
ce que acabaram de inventar o compu
tador agora, nesse momento.
Logo no primeiro “Stand” você co
meça, entre tímida e cautelosamente, a
examinar um equipamento, assim pelas
beiradas: que linha é esta? Seu pensa
mento é logo captado por um Vendedor.
O Vendedor exalta a beleza (veja que
cores, que linha!), a velocidade (essa má
quina de 4 Poderosos MegaHertzs - ra
pidíssima!), o preço (e sabe quanto cus
ta? Pasme? Apenas ...), a aceitabilidade
(a Empresa-X acaba de adquirir 820!), a
robustez (não quebra nunca - temos
tanta confiança que mandamos nossos os com gravata (possíveis compradores) rios com características dos seus progra
técnicos tirarem férias em Guajará-Mi- e os sem gravata (estudantes loucos ou mas para divulgarmos...”
rim!), enfim, tudo. programador desempregado). Vem uma recepcionista bonitinha e
Não satisfeito com o tudo, ele manda Mas, mesmo estando sem gravata, arranja um chaveiro, uma bolsa, aqueles
chamar alguém da área de Software: após um pequeno papo, você consegue brindes.
Então vem um Analista e demonstra demonstrar ser um técnico (todo técnico Evidentemente, os dois últimos pará
que o Basic daquela máquina é o Hiper- é consultor de futuros compradores) e, a grafos são de brincadeirinha! Cada Stand
Basic, possui mais recursos, mais rápido, partir daí, tudo bem. que você visita possui vida própria, pos
compilado etc. Nisso, a sua visita fica repentina sui um certo calor profissional.
O equipamento aceita também mui mente interrompida: um dos equipa E essa coisa toda, com seus altos e
tas outras linguagens e possui um forte mentos apresentou defeito. O Analista baixos, com suas vibrantes alternativas,
elenco de utilitários. Os manuais são vai checar os cabos, o Gerente vai pre explica o nosso entusiasmo do início:
bem feitos, todos em português. encher um formulário e o Vendedor cor basta a gente ter um sentimento de que
Em seguida aparece um Gerente re para tentar um telefonema para Gua- quem brilha nas Feiras não são as má
mais graduado e pergunta: “Você pos jará-Mirim! quinas, mas sim os Homens que as a-
sui alguma Software- House? - Nós esta Você pega a sua bolsa e passa a outro presentam!
mos “credenciando” softhouses e para “Stand” - desta vez você resolve come Eles inventam e desinventam para
isto basta apenas preencher esses for çar bem pelo centro: entra resoluto e vai atrair o público, não somente o público
mulários com características dos seus tentar, junto ao que parece ser o Geren inaênuo de compradores, mas também
programas para divulgarmos...” te graduado, testar alguma coisa na má o frio público de programadores e afins!
Vem uma recepcionista bonitinha e quina. Eles são os responsáveis por nos faze
arranja um chaveiro, uma bolsa, aqueles Porém, antes que você possa entrar rem acreditar que cada uma das Mes-
brindes. em detalhes, ele ataca: “Você possui al mas-Máquinas já citadas acaba de nas
É claro que nem sempre existe toda guma Software-House? - Nós estamos cer para o Mundo inteiro!
essa receptividade. Alguns exibidores “credenciando” softhouses e para isto E o melhor de tudo, de nascer em
classificam os visitantes em dois grupos: basta apenas preencher esses formulá Solo Brasileiro!
78 MicroMundo/março 85
EMILIA II
Confiabilidade. Estilo e Desempenho
elebra informática
Elebra Informática S.A. - Av. Eng? Luis Carlos Bernni, 1461 - Telefone: (011) 533-9977 - CEP 04571 - Telex (011) 25957 ELIN-BR-São Paulo - SP
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Número 6
Maxxi, da Polymax, em testes; Monitores de Vídeo; Como funciona o mouse; Gerenciamento de Pessoal, Data Mana
ger, InfoStar e CP/M 3 0.
Número 7
JR da Sysdata no benchmark; Placas de expansão; Linguagem de máquina no TK; Aplicações financeiras com Visi
Calc, Orçamento para construção com CalcStar.
Número 8
Tudo o que você sempre quis saber sobre micros e não tinha onde encontrar — guia completo para o comprador; EJo,
da Softec, em benchmark.
Número 9
Color 64, da Novo Tempo, em testes; Os novos PCs da IBM
Número 10
CP 500 da Prológica em benchmark; Conheça o 8087; Como fazer um sort no TK; Discos no formato IBM
para CP/M.
Número 12
Como fazer um benchmark; 0 Macintosh, da Apple; 0 disquete visto por dentro; Como amplificar o Apple
Número 15
Analisamos o Logus III; Tudo sobre os sistemas nacionais multiusuános; Conheça o Unix; Como funciona a interface RS-232-C.
Número 16
No Benchmark, testamos o TK-2000 Color, da Microdigital; Dicas internas do DOS 3.3; Pnmeira parte do curso de Basic para o
TK
Número 17
Você ainda pode conseguir todos os exemplares atrasados da Em análise, o MC-400, da Ômega; Dicas de Programação no Curso de Basic para o TK (2* parte); Um passeio pelos
MicroMundo para completar a sua coleção, por apenas Cr$ 2.800 estandes do Micro-Festival 84; Dicas de Compras - Tudo sobre os compatíveis com o TRS80
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
□ „.2 □ n° 3 □ n° 4
1 1 1
NOME
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 □ n° 5 □ n° 6 □ n° 7
1 1 1
CARGO
1 1 1 1......................... ...... 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
□ n° 8 □ n° 9 □ n° 1 0
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
EMPRESA
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
□ n° 12 □ n° 15 □ n° 16
CEP
1 1
CIDADE
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
EST.
□ n° 17 □ n° 1 8 □ n° 19
São Paulo: Rua Caçapava, 79 - Jardim Paulista - CEP 01408 - Tel.: (011) 881-6844 - Telex: 11 -3201 7 Word BR.
Edição 25