A Parousia
A Parousia
A Parousia
NOME DO ALUNO
A PAROUSIA
Rio de Janeiro - RJ
2019
FACULDADE DE TEOLOGIA EVANGÉLICA DO RIO DE JANEIRO
NÚCLEO DE GRADUAÇÃO EM TEOLOGIA
Curso de Bacharelado em Teologia
NOME DO ALUNO
A PAROUSIA
Rio de Janeiro - RJ
2019
FACULDADE DE TEOLOGIA EVANGÉLICA DO RIO DE JANEIRO
NÚCLEO DE GRADUAÇÃO EM TEOLOGIA
Curso de Bacharelado em Teologia
TERMO DE APROVAÇÃO
RESULTADO:
________________________________________________
Prof. Esp. José Ricardo do Santos Júnior
Orientador
________________________________________________
Prof. Esp. ?????????????????????????
Examinador
________________________________________________
Prof. Esp. ??????????????????????????
Examinador
________________________________________________
????????????????????????????
Coordenador do Curso
DEDICATÓRIA
1.INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 11
2. NOÇÕES ETIMOLÓGICAS .................................................................................. 14
2.1 ETIMOLOGIA DA PALAVRA ESCATOLOGIA ................................................. 14
2.2 A ESCATOLOGIA NO ANTIGO TESTAMENTO .............................................. 14
2.3 A ESCATOLOGIA NO NOVO TESTAMENTO ................................................. 15
3. CORRENTES TEOLÓGICAS DE INTERPRETAÇÃO: ........................................ 17
3.1 CONCEITOS MILENISTAS:............................................................................. 17
3.2 PÓS-MILENISMO ............................................................................................ 17
3.3 AMILENISMO .................................................................................................. 17
3.4 PRÉ-MILENISMO ............................................................................................ 18
3.5 CONCEITOS TRIBULACIONISTAS:................................................................ 18
3.6 A GRANDE TRIBULAÇÃO ............................................................................... 19
3.7 AS RESSURREIÇÕES: ................................................................................... 22
3.8 O ARREBATAMENTO: .................................................................................... 23
4. A SEGUNDA VINDA DE JESUS CRISTO............................................................ 24
4.1 ETIMOLOGIA DA PALAVRA PAROUSIA ........................................................ 24
4.2 AS PROFECIAS SOBRE A PAROUSIA ........................................................... 24
4.3 A NATUREZA DA PAROUSIA ......................................................................... 25
4.4 ARREBATAMENTO E RESSUREIÇÃO DE MORTOS..................................... 30
4.5 O PROPÓSITO DA PAROUSIA ....................................................................... 31
5. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 34
6. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................... 37
11
1. INTRODUÇÃO
Além disso, embora existam muitos livros e obras que tratam do tema, com
frequência os escritores se utilizam de especulações sem fundamento, interpretações
inadequadas e inferências impróprias e conclusões fora de sintonia com a Palavra de
Deus. São Teologias sem revelação, vazias, mortas e por vezes, diabólicas! A única
unanimidade que há entre os teólogos e estudiosos é em relação à volta de Jesus.
Sim, Ele voltará! Nos demais aspectos da Escatologia são várias as correntes
defendidas. Essas dificuldades na interpretação dos aspectos da “Doutrina das
Últimas Coisas” se dão por quatro fatores abaixo listados:
agudo interesse na Igreja de Jesus Cristo desde os seus primórdios. Porém, poucos
são os pregadores atuais que têm usado o púlpito para exortar a Igreja a estar
preparada para a volta do Senhor.
Ademais, consoante ao próprio significado da palavra, a Escatologia não trata
de uma visão teológica a respeito de toda a história da civilização humana, antes
focaliza e direciona o estudo para os acontecimentos finais dessa e o estado eterno
do homem segundo o Plano Redentor do Criador.
Para o teólogo Henry C. Thiessen (THIESSEN, 2001), a importância do
retorno de Jesus pode ser destacada e demonstrada por, dentre outros, cinco fortes
e relevantes motivos:
Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião. Proclamarei o
decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Pede-me, e
eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão. Tu
os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso
de oleiro. (Salmo 2:6-9)
Além dos Salmos 22, 24 e 45, o livro dos Atos dos Apóstolos capítulo 3
versículos de 19 a 24; Epístola de Tiago capítulo 5 versículo 8; Carta aos Hebreus
capítulo 10 versículo 37; Livro do Apocalipse capítulo 1 versículo 7 e capítulo 22
versículos de 12 a 20;
3) Esse retorno é a esperança da igreja conforme Tito 2:13 “Aguardando a
bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso
Salvador Jesus Cristo”;
Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão
com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as
obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas
coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade; (2Pe 3:10-
11)
Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir
à hora em que não penseis; (Mt 24:44)
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem
pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
(Apocalipse 21:4)
14
2. NOÇÕES ETIMOLÓGICAS
Ademais, a maioria das profecias referentes a Jesus e a tudo que ele realizou,
contidas no Antigo Testamento, não fazem, via de regra, distinção entre os fatos
referentes ao primeiro e ao segundo advento, o que só se tornou mais compreensível
mais tarde, como é o caso, por exemplo os textos encontrados em Is 7:14; 9:1-6; Jl
3:9-17; Jó 19:5-26.
Além disso, expressões como: "tempo do fim" (Dn. 11:1-4), "naquele dia" (Is.
24:21; 25:9; 27:1), "últimos dias" (Is. 2:2; Os. 3:5), "dia do Senhor" (Jl. 2:28-32; Am.
5:18-20; Ml. 4:5), "dia da sua vinda" (Ml. 3:1-2), foram largamente utilizadas para
indicar o tempo da segunda vinda de Cristo, com todos os eventos a ela relacionados.
3.2 PÓS-MILENISMO
Para essa corrente, não existe uma data especifica para o início desse
período. Segundo essa concepção, o milênio já foi inaugurado e a chegada do Reino
de Deus se dá de forma gradual e lenta;
3.3 AMILENISMO
Para essa outra corrente não haverá um milênio terrestre propriamente dito,
em que Cristo reinará;
18
3.4 PRÉ-MILENISMO
Para aqueles que creem em um reino literal de Cristo na face da terra por um
período de mil anos, que se iniciará com a sua vinda, inaugurando-o. Ele se entende
também como o ponto de vista que situa o arrebatamento e a vinda de Cristo
antecedendo o Milênio.
3.5.1 Pré-Tribulacionismo
3.5.2 Pós-Tribulacionismo
3.6.2 O Anticristo
o qual o Senhor Jesus matará pelo assopro de sua boca e o aniquilará pelo esplendor
de sua vinda.
A citada “última semana profética de Daniel” começará quando o Homem da
Iniquidade (o Anticristo) iniciará seu reinado presumivelmente trazendo soluções para
problemas políticos, econômicos, religiosos e, gradativamente, ganhará a simpatia do
mundo e dos poderosos, adquirindo autoridade e poder, implantará o seu domínio (Ap
13.1-8). Daniel 9.25-27, fala que o Anticristo “[...] um príncipe que há de vir [...] ele [...]
fará firme aliança com muitos” (provavelmente líderes da nação de Israel) por uma
meia semana, mas na outra metade da semana ocorrerá a quebra desse pacto e o
homem da iniquidade estabelecerá o domínio através de terror e perseguição, tanto
de Israel quanto da Igreja.
Assim, o sofrimento da Igreja, causado pela perseguição satânica, durará um
tempo definido de três (3) anos e meio (meia semana), ou seja, a Grande Tribulação
propriamente dita ou o período mais intenso dela.
Dessa forma, a Palavra de Deus no revela que o período da Grande
Tribulação terá como personagem terrível, o Anticristo e será um dos tempos mais
difíceis da história do homem. Cenas indescritíveis na linguagem humana se
desenrolarão em todo o planeta.
Aquele será o tempo em que Satanás, na pessoa do Anticristo, agirá com
maior liberdade e grande ferocidade contra o povo de Deus e tomará as rédeas
políticas, religiosas e econômicas, com as quais deverá comandar algo a semelhança
do Império Romano que, provavelmente, (re)surgirá naqueles dias, composto de dez
nações confederadas (Dn 7.7; 23-26; Ap 17.8-18). A Besta (Ap 13 e 19); o Homem da
iniquidade (2Ts 2).
Ainda de acordo com a Palavra de Deus, nesse tempo, a crueldade de
Satanás somente não exterminará a igreja pela intervenção divina e pelo testemunho
que ela terá de dar. Posto que foi dado a ele, manifestado na besta, fazer guerra contra
os santos e vencê-los (Dn 7.21e Ap 13.7). As duas testemunhas serão martirizadas
(Ap 11.3-14). Será um tempo de martírio dos fiéis, até onde for permitido pelo Senhor,
justificando plenamente o julgamento de Deus e a ira divina sobre o reino das trevas.
Jesus disse que, se o tempo não fosse abreviado nenhuma carne se salvaria, tão
grande e apertado será aquele tempo.
Nessa época, quando o Anticristo detiver todo o poder mundial em suas mãos,
deverá controlar todo o sistema mundial do comércio e comunicações. Ninguém
21
poderá comprar ou vender sem a sua marca, nome ou número do seu nome - através
do computador ou chip.
Após essa tribulação sofrida pela igreja, Jesus, vindo em defesa dos seus
escolhidos, descerá dos céus com grande poder e glória ocorrendo a Parousia,
colocando fim na Grande Tribulação, executará o seu juízo na terra, com todos os
fatos dele decorrentes, tais como os descritos em Zacarias (4.1-7, 12-15, 2Pe 3.7, 10-
13; Ap 19.11-21). Esse dia apanhará muitos de surpresa, porquanto, os ímpios
inimigos de Deus se acharão seguros e donos da situação, supondo terem dominado
a igreja, quando lhes sobrevirá repentina destruição à qual não haverão de escapar
(1Ts 5.3), de forma semelhante aos dias de Noé, anteriores ao dilúvio (Mt 24.37-39).
3.7 AS RESSURREIÇÕES:
3.8 O ARREBATAMENTO:
Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem,
para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança.
Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que
em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemos-vos, pois, isto,
pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do
Senhor, não precederemos os que dormem.Porque o mesmo Senhor descerá
do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os
que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos
vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o
Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
Na língua grega, existem três termos técnicos para indicar a vinda de Jesus:
Apocalipse, Epifania e Parousia sendo que, destes três, o mais frequentemente
utilizado é Parousia.
E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o
recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu,
enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de
branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando
para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de
vir assim como para o céu o vistes; (At 1.9-11).
E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso
o juízo, Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados
de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para
salvação. (Hb 9.27,28)
A epístola aos Hebreus testifica que Ele virá pessoalmente (9.28) e com
presteza (10.37). Tiago testifica que Ele virá em pessoa (5.7,8). João testifica que Ele
virá em pessoa (1Jo 2.28; 3.2,3), repentinamente (Ap 22.12), e publicamente (Ap 1.7).
E Judas, cita Enoque para demonstrar que Ele virá publicamente (v. 14,15).
Alguns entendem a vinda do Senhor como sendo: a vinda do Espírito Santo
no Pentecostes, a conversão da alma, a destruição de Jerusalém, a morte física, a
conversão do mundo, a ressurreição de Jesus, etc. Tais posições são errôneas. A
vinda de Jesus é literal e inconfundível. Ap 1.7 diz que “todo olho O verá”.
Assim, a volta de Jesus está prevista e é próxima, Ela é predita e descrita por:
1) Daniel
Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens
do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram
chegar até ele. E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos
os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno,
que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído. (Dn. 7:13-14)
3) Pelos Apóstolos:
a) Epistola de Judas 1:14: “E destes profetizou também Enoque, o
sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de
seus santos”;
b) Atos dos apóstolos 3:19-21:
o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou
pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio.
4) Pelos Anjos:
a) Atos dos apóstolos 1:9-11:
E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o
recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu,
enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de
branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando
para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de
vir assim como para o céu o vistes ir.
Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser
em santo trato, e piedade, Aguardando, e apressando-vos para a vinda do
dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo,
se fundirão?
A Palavra de Deus revela que a volta do Senhor Jesus ocorrerá nas nuvens
como está claramente explicitado no Livro de Apocalipse 1:7 “Eis que vem com as
nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos
da terra se lamentarão sobre ele”, e em Mateus 24:30 “Então aparecerá no céu o sinal
do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do
homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”.
29
a) Mateus 16:27 “Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os
seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras”.
A Bíblia nos fala que na Sua volta Gloriosa, Jesus Cristo estará acompanhado
por grande multidão de santos e anjos como está escrito em Mateus 16:27 e 25:31;
Marcos 8:38; e na Segunda Epístola aos Tessalonicenses 1:7 “Porque o Filho do
Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada
um conforme as suas obras”. E em:
b) Segunda aos Tessalonicenses 1:10 “Quando vier para ser glorificado nos
seus santos, e para se fazer admirável naquele dia em todos os que crêem (porquanto
o nosso testemunho foi crido entre vós)”.
A Bíblia nos fala que a volta de Jesus Cristo ocorrerá de forma súbita e
inesperada como está registrado em:
a) Primeira aos Tessalonicenses 5:2; “pois vós mesmos estais inteirados com
precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite”.
Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando
houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. Porque convém
que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Ora, o
último inimigo que há de ser aniquilado é a morte. Porque todas as coisas
sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão
sujeitas, claro está que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas.
E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo
Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja
tudo em todos. (1Coríntios 15:24-28).
Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus,
e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o
Senhor, para glória de Deus Pai. (Filipenses 2:10-11)
32
f) Destruir a morte que está sobre todos os homens, de acordo com Hebreus
2:14 “E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou
das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte,
isto é, o diabo”; e 1Coríntios 15:26 “Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a
morte”.
i) Trazer à luz as coisas ocultas das trevas como em 1Co 4.5 “Portanto, nada
julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena
luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações;
e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus”.
mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos
séculos”.
l) Destruir a morte, como em 1Co 15:25-26 “Porque convém que ele reine até
que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. Ora, o último inimigo a ser destruído
é a morte”.
34
5. CONCLUSÃO
eterna (Ap 21.3). Eles verão a Deus em Jesus Cristo face a face, encontrarão plena
satisfação nele, alegrar-se-ão n’Ele e O glorificarão.
Contudo, não se deve pensar que as alegrias do céu são exclusivamente
espirituais. Haverá alguma coisa correspondente ao corpo. Haverá reconhecimento e
relações sociais num plano elevado. Também é evidente na Escritura que haverá
alegrias na bem-aventurança do céu (Dn 12.3; 2Co 9.6). As boas obras serão a
medida da recompensa que todos receberão pela graça, embora ninguém as mereça.
Apesar disso, porém, a alegria de cada indivíduo será perfeita e completa.
37
6. BIBLIOGRAFIA
BRUCE, F. F., Merece confiança o Novo Testamento?. São Paulo: Ed. Vida Nova,
1965.
LADD, G. E., Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Ed. JUERP, 1993.
SAGRADA, Bíblia. Nova Versão Internacional. São Paulo: Ed. SBB, 2012.
SHEDD, R. P., A Escatologia do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Ed. Vida
Nova, 1985.
SILVA, S. P., Escatologia, Doutrina das Últimas Coisas. Rio de Janeiro: Ed. CPAD,
2007.