Atomic Derte
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Atomic Derte
São Carlos
2014
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, por não medirem esforços para me educar para a vida e para os
desafios, por valorizarem a formação acadêmica e por acreditarem no meu
potencial. Obrigada ainda por todo amor que me foi dado;
Aos meus irmãos e ao Leandro, pela paciência, pelos incentivos, pelas palavras
amigas e por todo carinho nos momentos mais difíceis;
À minha tia Neuza, por ser uma segunda mãe para mim e por sempre estar ao meu
lado e da minha família ao longo desta jornada;
À memória da minha avó Amália, por todo o carinho e amor inabalável, que ainda é
presente na minha vida;
À minha orientadora Prof. Dra. Ana Paula Furlan, pelo suporte recebido neste
trabalho e por todas as críticas, que me fizeram amadurecer nas vidas pessoal e
acadêmica. Agradeço também pela amizade e por me guiar na realização deste
projeto profissional;
À querida Maria José Zagatto Penha, pela presença amiga e por ser esta pessoa
generosa. Obrigada pela ajuda prestada quando necessitei;
E por fim, ao CNPq pela bolsa de estudo concedida para a realização desta
pesquisa pelo período de 2 anos.
(Friedrich Nietzsche)
RESUMO
ABSTRACT
Key words: gyratory compaction, rutting, static and dynamic creep tests, asphalt
mixtures, conventional and SBS polymer modified asphalts and hydrated lime.
LISTA DE FIGURAS
Figura 10 – Esquema 3-2 de Pine (1997) - (Adaptado de Prowell and Brown, 2007).
.................................................................................................................................................. 44
Figura 15 – Relação entre Flow Number versus afundamento de trilha de roda das
pistas de Minnesota (Witczak et al., 2002). ....................................................................... 50
Figura 16 – Faixa C do DNIT, limites superior, inferior e centro de faixa. .................... 52
Figura 21 – Exemplo de tela do ensaio de Creep Estático em Labview 7.1® ........... 63
LISTA DE TABELAS
Tabela 3 – Valores de CDI e TDI sugeridos por Nascimento ( 2008) para rodovias
brasileiras. ............................................................................................................................... 42
Tabela 6 – Quadro resumo dos ensaios de caracterização dos agregados. ............. 53
Tabela 11 – Valores de CDI e TDIm para misturas asfálticas com Vv= 4%. ............... 70
Tabela 12 – Valores de CDI para misturas asfálticas com Vv= 7%. ............................. 71
Tabela 15 – Valores médios dos parâmetros de ensaio de Creep Estático 40°C. ..... 76
Tabela 16 – Valores médios dos parâmetros de ensaio de Creep Estático 50°C. ..... 76
Tabela 20 – Valores médios dos parâmetros de ensaio de Creep Dinâmico 40°C. .. 82
Tabela 21 – Valores médios dos parâmetros de ensaio de Creep Dinâmico 50°C. .. 82
Tabela 24 – Resumo dos efeitos da adição de cal nas misturas asfálticas. ............... 87
SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
CE – Condições experimentais
CP – Corpo de prova
DP – Deformação permanente
DT – Deformação total
FN – Flow number
FT – Flow time
LP – Locking point
MF – Módulo de fluência
PG – Performance grade
σ – Tensão aplicada
Vv – Volume de vazios
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO
1.1. Considerações iniciais................................................................................... 19
1.2. Objetivos.......................................................................................................... 21
1.3. Organização do trabalho................................................................................ 22
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Considerações iniciais................................................................................... 23
2.2. Deformação permanente................................................................................ 23
2.3. Ligante asfáltico.............................................................................................. 27
2.4. Fíler de cal hidratada...................................................................................... 29
2.5. Compactação e compactabilidade de misturas asfálticas.......................... 31
2.6. Compactação giratória em misturas asfálticas............................................ 33
2.7. Compactador giratório Superpave® (CGS)................................................. 36
2.8. Parâmetros oriundos da compactação......................................................... 39
2.8.1. Construction and Traffic Densification Index (CDI - TDI) ...................... 40
2.8.2. Locking Point............................................................................................ 43
2.9. Ensaios de previsão de deformação permanente...................................... 45
2.9.1. Creep estático.......................................................................................... 46
2.9.2. Creep dinâmico........................................................................................ 49
3. MATERIAIS
3.1. Considerações iniciais................................................................................... 52
3.2. Agregados........................................................................................................ 52
3.3. Ligante asfáltico.............................................................................................. 53
3.4. Cal hidratada.................................................................................................... 55
4. MÉTODOS
4.1. Considerações iniciais................................................................................... 56
4.2. Mistura asfáltica............................................................................................... 57
4.3. Processamento da curva de compactação.................................................. 56
4.4. Ensaios mecânicos.......................................................................................... 61
4.4.1. Fluência por compressão uniaxial estática (creep estático)................... 61
4.4.2. Fluência por compressão uniaxial dinâmica (creep dinâmico)............... 63
4.5. Análise e tratamento dos dados.................................................................... 64
5. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
5.1. Considerações iniciais................................................................................... 66
5.2. Parâmetros oriundos da compactação......................................................... 67
5.2.1. CDI e TDI................................................................................................. 70
5.2.2. Locking Point............................................................................................ 73
5.3. Creep estático................................................................................................. 75
6. CONCLUSÕES E SUGESTÕES
6.1. Conclusões...................................................................................................... 98
CAPÍTULO 1
1. INTRODUÇÃO
Nesse sentido, pode-se dizer que a dosagem das misturas asfálticas tem
influência decisiva no seu bom desempenho. Atualmente, com o método de
dosagem Superpave® (Superior Performing Asphalt Pavements), são observadas
técnicas mais sofisticadas de seleção e controle de materiais e de produção de
20
No que diz respeito aos agregados, o arranjo do esqueleto pétreo pode dar
uma indicação da resistência da mistura asfáltica e, consequentemente, do seu
comportamento mecânico. Muitos estudos vêm tentando relacionar as propriedades
dos agregados com o desempenho das misturas. No entanto, esta não é uma
questão fácil de ser respondida, pois uma única propriedade desse material pode
influenciar em características fundamentais das misturas, acarretando em alterações
no todo (GOUVEIA, 2006).
1.2. OBJETIVOS
CAPÍTULO 2
2. REVISÃO DE LITERATURA
Figura 2 - Efeito do percentual de ligante asfáltico em uma mistura asfáltica com a mesma
distribuição granulométrica (Adaptado de Gardete, 2006).
A cal viva (CaO) não deve ser adicionada diretamente à mistura asfáltica,
porque em contato com a água durante a vida de serviço, pode reagir e dar origem a
Ca(OH)2. Esta reação expansiva pode criar uma variação de volume na mistura
asfáltica, prejudicando o seu desempenho e reduzindo sua resistência (LITTLE e
EPPS, 2001).
31
Para Anderson et al. (2002), uma mistura asfáltica bem projetada, ou seja,
com bom arranjo pétreo e adequado teor de asfalto, pode compactar a 4% de
volume de vazios no final do processo de compactação, enquanto uma mistura
asfáltica com arranjo pétreo inadequado e/ou elevado teor de asfalto pode
compactar a 2% de volume de vazios para a mesma energia de compactação.
Em sua pesquisa, Roberts et al. (1996), cita que a mistura asfáltica deve ter o
percentual de volume de vazios entre 6% e 8% logo após a construção e de 4%
após 2 ou 3 anos de tráfego. Moura (2010) afirma que para as regiões tropicais, é
recomendável que o volume de vazios final, ou seja, resultante da pós-compactação
pela ação do tráfego, seja preferencialmente superior a 3%.
v. Girar novamente o molde três vezes por meio de alavancas até atingir
a pressão de 1034 kPa;
P: desconhecida
D: 101,6 mm
1939 DOT do Texas A: manual
H: 50,8 mm
F: Manual
P: variável
DOT do Texas D: 101,6 e 152,46 mm
1946 A: Fixado em 6°
(norma do procedimento) H: 50,8 e 76,2 mm
F: 60 rpm
P: variável
D: 152,4 mm
1957 GTM / USACE A: oscilando de 0 a 3°
H: variável
F: variando de 12 a 18 rpm
P: Variável
D: 80 ou 120 mm A: Oscila de 0,5 a 5º
1968 2º Protótipo Francês LCPC
H: variável F: Variável
M: Molde aquecido
P: 600 kPa
1974 – D: 160 mm
PCG1 e PCG2 - LCPC, A: Fixado de 1 a 4º
1985 H: 80 e 300 mm
F: Fixado de 6 rpm a 30 rpm
Equipamento de ensaio de P: 600 kPa
D: 152,4 mm
1991 cisalhamento giratório A: Fixada de 0,5 a 3º
H: 95,3 mm
modificado / FHWA F: 30 rpm
P: 600 kPa
Compactador Giratório D: 150 mm
1993 A: Fixado em 1,25º
Superpave, SHRP H: 115 mm
F: 30 rpm
Texas, por rolagem Exxon, soquete Marshall e amassamento linear Elf. Dentre os
compactadores testados, o equipamento giratório Texas foi selecionado como o
mais indicado para análises de misturas asfálticas.
A evolução das pesquisas originou adaptações no dispositivo de
compactação e, principalmente, novas especificações de procedimentos
laboratoriais e de caracterização de ligantes asfálticos, agregados e misturas
asfálticas (MARQUES, 2004; BERNUCCI et al., 2007).
Uma das principais inovações do método de dosagem de misturas asfálticas
Superpave® foi a incorporação da compactação por amassamento, que é realizada
pelo Compactador Giratório Superpave® (CGS). O CGS surgiu de uma modificação
do compactador giratório do Texas que, por sua vez, seguem os princípios da
prensa francesa de cisalhamento giratório (PCG do LCPC). É dotado de estrutura de
reação com uma base rotativa, medidor de altura, sistema de registro de dados e
carregamento, cabeça de carga, medidor de pressão, molde e placa de base,
conforme ilustra a Figura 6 (MOTTA et al., 1996).
Os parâmetros para a realização do ensaio de compactação fixados pelo
Superpave®, ilustrados na Figura 6, são:
i. Compressão vertical de 600 kPa;
ii. Ângulo de giro igual a 1,25°± 0,02;
iii. Frequência de 30 giros por minuto;
iv. Número de giros, característico de cada mistura asfáltica e é em função
do tráfego a ser simulado.
Mais adiante, com os avanços das pesquisas nesta área, Delage (2000)
propôs outros novos índices de energia: Compaction Force Index (CFI) e Traffic
Force Index (TFI). Estes índices derivam da medição da resistência ao cisalhamento
de misturas asfálticas. Além destes parâmetros citados foi indicado por Dessouky et
al. (2004) o uso do índice Contact Energy Índex (CEI) como ferramenta de avaliação
da estrutura dos agregados de uma mistura asfáltica. Outro índice proposto por
diversos autores foi o Locking Point (LP), de forma a se evitar a compactação em
excesso.
Tabela 3 – Valores de CDI e TDI sugeridos por Nascimento ( 2008) para rodovias
brasileiras.
Figura 10 – Esquema 3-2 de Pine (1997) - (Adaptado de Prowell and Brown, 2007).
Figura 11 – Esquema 3-2-2 de Vavrik e Carpenter (1998) - (Adaptado de Prowell and Brown,
2007).
método Superpave®. Para esse pesquisador os dois índices estão coerentes com
aquilo que se propõem a medir: o travamento do esqueleto pétreo durante a
compactação.
▪ Recuperação elástica;
▪ Módulo de fluência;
Para Mugayar (2004), o ensaio fluência por compressão estática foi capaz de
distinguir as diferenças de comportamento entre misturas asfálticas de diferentes
distribuições granulométricas. No entanto, não foi capaz de distinguir o efeito da
adição de modificadores ao ligante asfáltico. Nesse sentido, Valkering et al.,(1990),
explicou que o ensaio uniaxial de carga repetida, creep dinâmico, é mais indicado
para aquilatar o efeito do ligante modificado no comportamento dos carregamentos
em misturas asfálticas. Esses pesquisadores atribuíram essa aptidão do ensaio de
creep dinâmico à configuração carga-descarga, cujos intervalos permitem evidenciar
o comportamento da mistura quanto à recuperação da deformação elástica à
deformação.
49
Figura 14 – Curva de fluência de uma mistura asfáltica.
Figura 15 – Relação entre Flow Number versus afundamento de trilha de roda das pistas de
Minnesota (Witczak et al., 2002).
* Utilização da prensa eletro-hidráulica - ** Pressão de confinamento de 138 KPa - *** Temperatura não
especificada.
52
CAPÍTULO 3
3. MATERIAIS
3.2. AGREGADOS
Faixa Inferior
Faixa Superior
Centro da Faixa
o
d
n
a
s
s
a
,p
a
s
s
a
m
m
e
%
Abertura da peneira (mm)
1,4
CAP 50-70
Stylink PG 76-22
1,2
)s
. 1
a
P
(
l
a
n
o
ic0,8
a
t
o
R
e
d0,6
a
d
is
o
cs
i 0,4
V
0,2
0
130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 180
Temperatura (ºC)
CAPITULO 4
4. MÉTODO
ESALs Parâmetros de
densificação: CDI, TDIm e LP. Para o cálculo do CDI, indicado pela Equação 1, fez-
se o somatório das áreas do trapézio compreendidas abaixo da curva de
compactação a partir do número de giro igual a oito (N8) até o número de giro
correspondente ao imediatamente menor ou igual a 92% da Gmm. Nesta pesquisa os
corpos de prova não foram moldados até 98% da Gmm e por este motivo calculou-
se o TDIm. Este parâmetro descrito pela Equação 2, foi obtido pelo somatório das
áreas do trapézio a partir do número de giros correspondente a 92% da Gmm até o
ultimo giro. A Figura 19 ilustra o esquema gráfico para os parâmetros descritos.
(1)
(2)
O locking point foi calculado por dois processos, primeiramente pelo método
de Pine (1997) e posteriormente pelo método de Vavrik e Carpenter (1998), métodos
esses que já foram descritos no item 2.8.2, do capítulo 2. Estes conceitos foram
adotados com o intuito de dar suporte na avaliação da estabilização dos corpos de
prova na compactação. Com o auxílio da planilha eletrônica Excel foram compilados
os dados de todos os CPs e com as ferramentas deste programa foram localizados
estes índices.
Figura 20 – Carregamento creep estático.
62
(3)
(4)
(5)
Onde:
σ = Tensão de ensaio;
A aquisição dos dados de ensaio de creep estático foi realizada com o auxílio
de uma ferramenta computacional desenvolvida em Labview 7.1®, pelo Prof. Dr.
Glauco Tulio Pessa Fabbri da Escola de Engenharia de São Carlos (Departamento
de Transportes). Um exemplo de tela capturada deste software, é apresentada na
Figura 21, onde se podem observar as curvas de fluências dos deslocamentos axiais
obtidas pela leitura dos dois LVDT’s e a curva de aplicação de carga ao longo do
ensaio.
CAPITULO 5
Condição
Composição Vv (%) Cal Nomenclatura
experimental
maior facilidade que as demais misturas asfálticas em estudo. Entretanto, diante das
quatro curvas de compactação apresentadas na Figura 24, conclui-se que as
misturas asfálticas comportam-se de forma similar na compactação.
100
99
98
97
96
95
94
93
92
91
90
89
% Gmm
88
87
86
85
84
83
82
81
80
79
78
77
76
75
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
CAP 50-70; Com cal (M1) CAP 50-70; Sem cal (M2)
Stylink; Com Cal (M3) Stylink; Sem Cal (M4)
Nº de giros
100
99
98
97
96
95
94
93
92
91
90
89
% Gmm
88
87
86
85
84
83
82
81
80
79
78
77
76
75
0 5 10 15 20 25 30 35 40
CAP 50-70; Com cal (M5) CAP 50-70; Sem cal (M6)
Stylink; Com cal (M7) Stylink; Sem cal (M8)
Nº de giros
0,150
Inclinação da curva (Icurva)
0,135
0,120
0,105
0,090
0,075
0,060
0,045
0,030
0,015
0,000
M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
Código da mistura
Tabela 11 – Valores de CDI e TDIm para misturas asfálticas com Vv= 4%.
75
Compaction Densification Index
70
65
60
55
50
45
(CDI)
40
35
Stylink + cal
Stylink + cal
30
Cap 50-70
Cap 50-70
25
Stylink
Stylink
20
15
10
5
0
M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
Código das misturas
Traffic Densification Index
Cap 50-70 + cal
(TDI)
Stylink + cal
Cap 50-70
Stylink
Código das misturas
No que se refere ao parâmetro TDIm, o maior valor obtido foi para mistura M1,
composta por ligante asfáltico convencional e com adição de cal. O que indica uma
certa resistência à densificação pelas cargas de tráfego ao longo da vida de serviço
para esta composição de camada asfáltica. O menor valor apresentado de TDIm foi
para a condição M4, composta por ligante asfáltico modificado e sem o aditivo cal.
Neste caso, M4 ofereceria menor resistência à compactação pelo tráfego.
Locking Point (LP)
LP 1 (Pine)
LP 2 (Vavrik)
Código das misturas
Os dois métodos em que este estudo se baseou para determinar os LP’s não
tiveram diferenças expressivas em valor, pois estavam muito próximos um do outro.
Desta forma, a fim de simplificar as análises optou-se por somente um LP e no caso
foi escolhido o LP1, calculado nos princípios de Pine.
Tabela 17 – Quadro resumo das análises realizadas sobre os efeitos do aumento do volume
de vazios de 4% para 7%.
Tabela 18 – Quadro resumo das análises realizadas sobre os efeitos da adição do SBS ao
ligante asfáltico.
Mistura
Parâmetros Mistura modificada
convencional
Deformação Total maior menor
Recuperação inconclusivo inconclusivo
Módulo de Fluência menor maior
Inclinação da curva menor maior
Mais uma vez a deformação total mostrou sua relação inversa em relação ao
módulo de fluência.
A partir dos dados dos ensaios de creep estático, são discutidos os efeitos da
adição de 1,5% de cal hidratada às misturas asfálticas sobre a deformação
permanente. Porém a influência da cal sobre os parâmetros de ensaio não ficou
muito evidente.
Tabela 19 – Quadro resumo das análises realizadas sobre os efeitos da adição de cal nas
misturas asfálticas.
compostas por ligante asfáltico + SBS se deformaram menos que as misturas com
asfalto convencional.
0,0300 0,0300
0,0280 0,0280
) 0,0260 ) 0,0260
T0,0240 T0,0240
D
(l 0,0220 D
(l 0,0220
at 0,0200 at 0,0200
o0,0180 o0,0180
T T
o0,0160 o0,0160
ã0,0140 ã0,0140
ç ç
a0,0120 a0,0120
m
r0,0100 m
r0,0100
fo0,0080 o
f 0,0080
e0,0060 e0,0060
D0,0040 D0,0040
0,0020 0,0020
0,0000 0,0000
M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
Código da Mistura Código da Mistura
a) 40°C b) 50°C
Figura 29 – Valores médios de deformação total (D T).
5000,0 5000,0
) 4500,0 )
4500,0
F F4000,0
M 4000,0
( (M
ia3500,0 ai 3500,0
c c
n3000,0 n3000,0
ê ê
lu2500,0 lu2500,0
F F
e2000,0 e2000,0
d d
lo1500,0 o
l 1500,0
u u
d1000,0 d
ó ó1000,0
M M
500,0 500,0
0,0 0,0
M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
Código da Mistura Código da Mistura
a) 40°C b) 50°C
1,0000 1,0000
) 0,9000 ) 0,9000
a a
v
r0,8000 v
r0,8000
u u
Ic
( 0,7000 Ic
( 0,7000
a a
v v
r0,6000
r0,6000 u
u c0,5000
c0,5000 a
a d
d0,4000 o0,4000
o ã
ã ç0,3000
ç0,3000 a
a in
in
l 0,2000 l 0,2000
c
c n
I 0,1000
In0,1000
0,0000 0,0000
M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8
Código da Mistura Código da Mistura
a) 40°C b) 50°C
Foram observados valores mais altos para inclinações das curvas no creep
dinâmico à 50°C. A mistura asfáltica M6 ensaiada na temperatura mais alta,
apresentou a maior Icurva , enquanto a menor foi da misturas asfáltica M4.
Aumento do volume de
Parâmetros vazios
Efeito à 40°C Efeito à 50°C
Deformação Total aumenta aumenta
Módulo de Fluência diminui diminui
Inclinação da curva aumenta aumenta
Mistura
Parâmetros Mistura modificada
convencional
Deformação Total maior menor
Módulo de Fluência menor maior
Inclinação da curva menor maior
R² Classificação proposta:
0,00 a 0,19 Correlação bem fraca
0,20 a 0,39 Correlação fraca
0,40 a 0,69 Correlação moderada
0,70 a 0,89 Correlação forte
0,90 a 1,00 Correlação muito forte
) 0,0030
m
m
/
)
m %
(
m
(l o
ã
ç
a
t 0,0015 a
o re
T p
o u
ce
ã
ç
a y = -0,3x 2 + 0,06x -0,001 R y = 4604,5x2 - 845,6x + 120,5
m
r R² = 0,50
R² = 0,69
o
fe 0,0000
D 0 0,1 0,2
Icurva compactação
Icurva compactação
500 0,2
) y = -10,487x2 + 2,402x - 0,0476
a ) R² = 0,31
P
M m
( m
/
ia
c m
n
ê 250 m
( 0,1
u
l p
F ee
. rc
d
ó y = 55083x 2 - 11020x + 783,8 a
M R² = 0,67 vr
u
cI 0
0
0 0,1 0,2 0 0,1 0,2
Icurva compactação Icurva compactação
Essas tendências observadas não são razoáveis uma vez que o aumento da
Icurva de compactação deveria refletir em melhoras de propriedades mecânicas e não
foi o que aconteceu. Deste modo, entende-se que as relações com Icurva de
compactação não são promissoras.
) 0,0030
m
m
/ )
m %
(
m
(l o
ã
ç
ta0,0015 a
o re
T p
o
ãç
u
ce
a y = 0,0042x + 0,0012 R y = -3,5012x + 86,602
m
r R² = 0,00
of R² = 0,13
e0,0000
D 0 0,1 0,2
Icurva compactação
Icurva compactação
500 0,2
) y = 0,4846x + 0,0298
a )
P R² = 0,24
m
(M m
ai /
c m
n
ê250 m
( 0,1
u
l p
F ee
. rc
d y = -945,06x + 377,22
ó av
M R² = 0,21 r
u
cI
0 0
0 0,1 0,2 0 0,1 0,2
Icurva compactação Icurva compactação
desejáveis, pois indicam que a mistura asfáltica não necessita de altas energias para
a compactação da camada de revestimento no campo. Com o aumento desse
parâmetro, tem-se alguma dificuldade na densificação e, consequentemente, a
necessidade de maiores energias.
120
) 0,003
m
m
/ )
m (%
(m o
l ã
ç
a
t 0,0015 a
o re 80
T p
o u
ce
ã
ç
a y = 1E-05x + 0,0007 R y = -0,3696x + 107,52
m
r
o R² = 0,16 R² = 0,48
fe 0 40
D 40 60 80 40 60 80
CDI CDI
500 0,2
) ) y = 0,001x + 0,0127
a m
P R² = 0,09
M /m
( m
a
ic m
(
n p
ê 250 ee0,1
u
l rc
F
.
d av
ó r
M y = -1,8681x + 406,2 u
cI
R² = 0,07
0 0
40 60 80 40 60 80
CDI CDI
) 0,0030
m 120
/m
m )
m
(l %
(
a o
t 0,0015 ãç
o ar 80
T
o e
ã p
ç y = 7E-06x + 1E-04 u
ce
a
m
r R² = 0,51 R y = 0,1063x + 68,425
o
fe 0,0000 R² = 0,24
D 160 180 200 40
TDIm 160 180 200
TDIm
500 0,2
) )
a m y = -0,0005x + 0,1436
P m
M / R² = 0,11
( m
a
ic m
(
n p
ee 0,1
ê250
u
l rc
F
.
d y = -1,7241x + 661,06 a
vr
ó u
M R² = 0,24 cI
0 0
160 180 200 160 180 200
TDIm
TDIm
Figura 35 – Ajuste linear para correlações entre TDIm e parâmetros de creep estático.
de DT. Deste modo, por mais que TDI represente a aptidão da mistura asfáltica à
sobrecompactação, acredita-se que esse índice não parece ser promissor no que se
refere à estimativa de deformação permanente.
) 0,0030 120
m y = 4E-05x - 0,0008
m
/ R² = 0,30 )
m %
m (
(l o
ã
ta 0,0015 ç
a
o re 80
T p
o u
ã
ç ce
a R y = 0,0833x + 83,833
m
r
o R² = 0,00
fe
0,0000 40
D
48 51 54 48 51 54
LP LP
500 0,2
) y = -0,0031x + 0,2102
m R² = 0,06
) m
a /
P m
M
( m
250 ( 0,1
ia
c
p
ee
n
ê rc
u
l a
F
. y = -13,033x + 1012,9 vr
d R² = 0,20 u
cI
ó
M 0 0
48 51 54 48 51 54
LP LP
) 0,03 4000
m y = 0,0605x + 0,001 y = -14208x + 2801
R² = 0,11 ) R² = 0,25
/m a
m P
m
(l M
(
ai
ta c
o0,01
T ê2000
n
o u
l
ã
ç F
a .
d
m ó
r M
o
fe
D
0,00 0
0 0,1 0,2 0 0,1 0,2
Icurva compactação Icurva compactação
1
y = 2,0611x + 0,2782
) R² = 0,26
m
m
m
/
m
(m0,5
p
ee
rc
a
vr
u
cI
0
0 0,1 0,2
Icurva compactação
asfáltica não exerceu influência sobre os parâmetros de creep dinâmico. Mais uma
vez (como observado nos resultados de creep estático) o parâmetro não é indicado
para correlações, principalmente porque as tendências revelam comportamentos
contrários ao comportamento típico das misturas asfálticas.
) 0,025 4000
m y = 0,0002x - 0,0053 y = 3019,4e-0,014x
)
m
/ R² = 0,11 a R² = 0,04
P
m
(m (M
l a
ic
at
o0,0125 n
ê 2000
T u
o l
ãç F
.
a d
m ó
r M
of
e 0
D 0
40 60 80 40 60 80
CDI CDI
1
) y = 0,0004x + 0,4229
m R² = 0,001
m
/
m
(m
p
ee 0,5
rc
av
r
u
cI
0
40 60 80
CDI
) 0,025 4000
m
)
m
/
a
m P
M
(
(m
l ai
at c
o0,0125
T ên2000
o lu
ãç F
.
a d
ó
m
r M
of
e 0
D 0
160 180 200 160 180 200
TDIm TDIm
0,5
)
m
m
/
m
m
(
p
ee0,25
cr
av
r
u
cI
0
160 180 200
TDIm
Novamente, a tendência delineada pelo ajuste não pode ser explicada pelo
comportamento mecânico típico das misturas asfálticas, porque com o aumento de
TDI não implicou menor tendência de deformação permanente, ao contrário, com o
aumento de TDI houve redução de MF e aumento de DT.
) 0,025 4000
m y = 0,0001x - 0,0032
R² = 0,019
/m )
a
m P
(m
l (M
a
t ai
o0,0125 c
T n
ê2000
o u
l
ã
ç F
a .
d
m ó
r M y = -41,583x + 4327
o
fe R² = 0,007
D 0 0
48 51 54 48 51 54
LP LP
0,5
)
m
m
/
m
m
(
p
ee0,25
rc
av
r
u
cI y = -0,0028x + 0,5183
R² = 0,003
0
48 51 54
LP
CÁPITULO 6
6. CONCLUSÕES E SUGESTÕES
6.1. CONCLUSÕES
Apesar dos resultados não serem animadores, acredita-se que não se deve
descartar a possibilidade de correlacionar parâmetros de compactação com os de
deformação permanente. Acredita-se também que respostas promissoras podem
estar relacionadas a um programa experimental maior que considere misturas
asfálticas de variados composições granulométricas e tamanhos máximos nominais.
CAPÍTULO 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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103
CP Icurva compactação
1 0,057
2 0,059
3 0,054
4 0,056
5 0,054
6 0,055
7 0,054
8 0,054
9 0,091
10 0,093
11 0,103
12 0,107
13 0,104
14 0,101
15 0,139
16 0,141
104
Locking Point
Vv = 4%
CP CDI TDIm
1 40 211
2 44 203
3 54 187
4 50 191
5 48 192
6 47 188
7 56 171
8 60 180
9 55 182
10 46 205
11 56 194
12 55 195
13 61 172
14 64 176
15 73 157
16 72 160
106
Estático 0,4 40 ºC
CP Def. Total Recup (%) MF I
1 0,0014 96 266,58 0,0110
2 0,0018 79 231,87 0,0225
3 0,0008 100 484,16 0,1365
4 0,0007 100 559,25 0,0263
5 0,0008 172 462,81 0,1146
6 0,0007 215 571,52 0,1098
7 0,0009 147 418,49 0,0175
8 0,0008 175 496,03 0,1387
9 0,0016 105 249,86 0,0651
10 0,0015 126 268,95 0,1058
11 0,0017 100 273,33 0,0790
12 0,0012 100 336,64 0,0916
13 0,0013 100 300,82 0,1389
14 0,0009 100 440,69 0,1440
15 0,0011 100 371,59 0,1276
16 0,0010 100 410,70 0,1641
107
Estático 0,4 50 ºC
CP Def. Total Recup (%) MF Icurva
1 0,0018 89 217,22 0,0180
2 0,0011 100 355,72 0,0327
3 0,0019 87 204,47 0,0378
4 0,0020 77 196,47 0,0201
5 0,0016 67 250,50 0,0342
6 0,0018 73 220,69 0,0278
7 0,0013 75 295,90 0,0300
8 0,0017 75 234,83 0,0378
9 0,0029 53 133,96 0,1746
10 0,0026 63 148,59 0,0313
11 0,0018 81 217,98 0,0309
12 0,0020 71 196,50 0,0014
13 0,0016 83 241,48 0,0282
14 0,0017 84 228,05 0,0342
108