Esquema Normas Aashto

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 20

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

DE AGREGADOS MIÚDOS e GRAÚDOS

AASHTO T - 27

Secar o agregado ao ar ou estufa


até constância de peso

Quartear a amostra para reduzir


ao tamanho necessário e pesar a
amostra seca A

Peneirar a amostra na peneira


Nº 10 ( 2,0 mm)

Do que passar, peneirar a


amostra na peneira Nº 200
( 0,074 mm )

Juntar o agregado retido na


peneira Nº 10 com o retido na
peneira Nº 200

Lavar o agregado na peneira Tomar muito cuidado para


Nº 200 em água corrente até sair não deixar perder gregado
água limpa retido

Colocar o agregado retido na


peneira Nº 200 em uma bacia de
alumínio

Secar o agregado até


constância de peso
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
DE AGREGADOS MIÚDOS e GRAÚDOS

AASHTO T - 27

Colocar as peneiras
especificadas no peneirador em
ordem decrescente de abertura

Colocar o agregado seco no


conjunto de peneiras

Agitar por 15 minutos

Retirar as peneiras com


agregado do peneirador

Certificar- se de que o
peneiramento foi eficiente Um processo eficaz é fazer uma
agitação manual e individual de cada
peneira para ver se ainda passa
agregado (principalmente a #200)
Pesar o agregado retido em
cada peneira, acumulando o
peso na balança B

Cálculos e resultados

100 B
% = 100 −
A
Observações:
- peneiras de malhas quadradas para análise granulométrica;
- pesos com aproximação de 0,1 g;
% = porcentagem que passa em cada peneira
A = peso da amostra total seca
B = peso retido acumulado em cada peneira
MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO
DE AGREGADO GROSSO
AASHTO T-85

Secar amostra
a 105/110 ºC

Quartear amostra para reduzir ao


tamanho necessário

Imergir a amostra em água pôr


15 a 19 horas

Retirar amostra da água e secar


superficialmente com um pano

Pesar peso SSS ao ar


B

Tarar cesto imerso em água


destilada, colocar amostra no
cesto e pesar peso imerso
C

Secar amostra em estufa a


105/110º C

Pesar peso seco ao ar


A

Cálculos e Resultados

A A B−A
Mss = M sec a = ABS = 100
B −C A−C A

OBSERVAÇÕES
Peso com aproximação de 0,1g;
Msss= massa específica saturada superfície seca;
Mseca= massa específica seca
ABS= absorção
MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO
DE AGREGADO FINO - AASHTO - T - 84

Adicionar 6% de água
a amostra de aproximadamente
1 kg

CONE

Drenar o excesso
40 mm
de água e deixar em repouso de 15 a 19h

75 mm

Espalhar a amostra numa bandeja


90mm e deixar exposta ao ar

SOQUETE
Fazer teste do cone ( 25 golpes do
soquete em queda livre)
340 g

O estado de saturado superfície


seca é dado quando o cone Pesar picnometro
formado pela amostra começar a vazio (tara)
25 mm desmoronar A

Colocar amostra no picnometro e Pesar picnometro +


pesar amostra: SSS + picnômetro volume completo de água
E a 23 º C
D

Adicionar água destilada cerca de


90% do volume do picnometro

A retirada das bolhas de ar


pode ser fervura da água, Retirar as bolhas de ar da amostra
vácuo ou agitação manual
MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO
DE AGREGADO FINO - AASHTO - T - 84

Completar o volume do picnometro


com água destilada

Pesar picnometro + amostra +


água destilada a 23 º C
C

Retirar parte da água e colocar


picnometro + amostra úmida na
estufa a 105/110º C até
constância de peso

Pesar picnometro + amostra seca


B

CÁLCULOS E RESULTADOS

B −A B−A E− B
M sss= M sec a = ABS = 100
D + (E − A) − C D + (B − A ) − C B− A

Msss = MASSA ESPECÍFICA SATURADA SUPERFÍCIE SECA ( g/cm³)

M seca= MASSA ESPECÍFICA SECA ( g/cm³)

ABS = ABSORÇÃO (%)

OBSERVAÇÕES:

- PESOS COM APROXIMAÇÃO DE 0,01g;


- PICNOMETRO DE 500 ml;
- AMOSTRA DE CERCA DE 250g;
DENSIDADE MÁXIMA TEÓRICA
DE MISTURAS BETUMINOSAS
AASHTO - T - 209

Aquecer amostra

Separar partículas
com as mãos
Pesar frasco + volume completo
de água destilada a 25ºC
B
Pesar amostra a 25ºC
A

Colocar amostra no frasco

Cobrir amostra com


água destilada

Agitar o frasco vigorosamente

Aplicar vácuo < 30 mm Hg ( 5 a


15 minutos ) durante a agitação
OBSERVAÇÕES:

PESO DA AMOSTRA CONFORME TABELA ABAIXO


Completar volume de DIÂMETRO MÁXIMO PESO MÍNIMO
água destilada 25,0 mm 2.500 g
19,0 mm 2.000 g
12,5 mm 1.500 g
9,5 mm 1.000 g
Pesar amostra + frasco +água - Água destilada;
destilada a 25º C - Frasco Kitasato 4.000 ml com saída lateral;
C
- Pesos com aproximação de 1 g.
Cálculos e resultados

A
Dmt =
B + A−C
DENSIDADE APARENTE DE MISTURAS
BETUMINOSAS USANDO AMOSTRA
SATURADA SUPERFÍCIE SECA - AASHTO T -166

CORPO DE PROVA CORPO DE PROVA


MOLDADO EM LABORATÓRIO EXTRAÍDO DA PISTA

SECAR O CP AO SOL OU EM
ESTUFA A 50º C ATÉ
CONSTÂNCIA DE PESO

PESAR O CP
SECO AO AR
A

IMERGIR O CP EM ÁGUA
PÔR 4 ± 1 MINUTO

PESAR O CP IMERSO EM
ÁGUA DESTILADA A 25º C

RETIRAR O CP, ENXUGAR


SUPERFICIALMENTE E PESAR
AO AR (SSS)
C

CÁLCULO E RESULTADOS

A C−A
D= ABS = 100
C−B C−B

OBSERVAÇÃO: PESO COM APROXIMAÇÃO 0,1 g


D= DENSIDADE APARENTE
ABS= ABSORÇÃO (SE > 2% UTILIZAR O MÉTODO AASHTO T-275)
DENSIDADE APARENTE DE MISTURAS
BETUMINOSAS USANDO AMOSTRA
IMPERMABILIZADA COM PARAFINA - AASHTO T -275

CORPO DE PROVA CORPO DE PROVA


MOLDADO EM LABORATÓRIO EXTRAÍDO DA PISTA

SECAR O CP AO SOL OU EM
ESTUFA A 50º C ATÉ
CONSTÂNCIA DE PESO

PESAR O CP
SECO AO AR
A

COBRIR O CP COM UMA


CAMADA DE PARAFINA
LÍQUIDA APLICADA COM

PESAR O CP PARAFINADO AO
AR
B

PESAR O CP PARAFINADO
IMERSO EM
ÁGUA DESTILADA A 25º C
C

CÁLCULO E RESULTADOS

A
D=
 B − A
B−C − 
 F 

OBSERVAÇÃO: PESOS COM APROXIMAÇÃO 0,1 g


D= DENSIDADE APARENTE
F= DENSIDADE DA PARAFINA

PESQUISAS REALIZADAS NO CPR, REVELARAM QUE A IMPERMEABILIZAÇÃO COM UMA PELÍCULA


DE FILME DE PVC, É TÃO EFICIENTE QUANTO A PARAFINA.(A DIFERENÇA É DESPREZÍVEL)
DENSIDADE APARENTE DE MISTURAS
BETUMINOSAS USANDO AMOSTRA
IMPERMABILIZADA COM FILME DE PVC - (ALTERNATIVA DA AASHTO T -275)

CORPO DE PROVA CORPO DE PROVA


MOLDADO EM LABORATÓRIO EXTRAÍDO DA PISTA

SECAR O CP AO SOL OU EM
ESTUFA A 50º C ATÉ
CONSTÂNCIA DE PESO

PESAR O CP
SECO AO AR
A

ENVOLVER O CP COM FILME


DE PVC

PESAR O CP ENVOLVIDO COM


FILME DE PVC AO AR
B

PESAR O CP ENVOLVIDO COM


FILME DE PVC IMERSO EM
ÁGUA DESTILADA A 25º C
C

CÁLCULO E RESULTADOS

A
D=
 B − A
B−C − 
 F 

OBSERVAÇÃO: PESOS COM APROXIMAÇÃO 0,1 g


D= DENSIDADE APARENTE
F= DENSIDADE DO FILME DE PVC
ESTABILIDADE E FLUÊNCIA DE
MISTURAS BETUMINOSAS USANDO
O EQUIPAMENTO MARSHALL AASHTO T-245

Projeto de Mistura Asfaltica

Fracionar agregados

aquecer ligante cap - (ver curva temp


Pesar frações retidas nas x visc)
peneiras conforme composição cap + polímero (ver orientação
granulométrica fabricante)

aqucer agregados 10°C acima Pesar Ligante


temperatura do CAP

Misturar materiais

Amostra de Usina ou Pista

Deixar 4 h em estufa a 135ºC

Colocar amostra no molde e aplicar 15 golpes com espátula ao redor e 10


no centro. Compactar CP (75 golpes / face e com 1 golpe/seg.) na
temperatura correspondente a viscosidade SSS de 140s

Esfriar CP à temperatura
ambiente e retirar das formas

Medir altura do CP

Pesar CP Segundo AASHTO


T-166

Colocar CP no banho a 60ºC


por 30 a 40 minutos
ESTABILIDADE E FLUÊNCIA DE
MISTURAS BETUMINOSAS USANDO
O EQUIPAMENTO MARSHALL AASHTO T-245
Retirar CP do banho, colocar
no molde de ruptura

Acionar a prensa até encostar o


molde de ruptura no pistão da
prensa

Zerar o medidor de fluência, ou


anotar leitura inicial

Acionar a prensa a uma velocidade de


subida do prato de 50 mm/minuto até a
carga máxima ( ruptura), e
simultaneamente anotar as leituras de
estabilidade e fluência

Densidades reais dos materiais,


segundo
AASHTO T-84, T-85
e T-209

Cálculos + Gráficos

Dmt − Da (100 − %cap)xDa VAM − VV %


%VV = 100 VAM = 100 −
Mea
RBV = 100 x
VAM
Dmt

%VV = Porcentagem de Vazios Dmt = Densidade Máxima Teórica


VAM = Vazios de Agregados Minerais Da = Dens. Aparente do CP
RBV = Relação de Betume/Vazios %.cap = % de CAP na mistura
RBV = Relação de Betume/Vazios
Mea = Massa espacifica aparente dos agregados
E = (a + bl ).Fou E = l.k .F Fe = 0,07092245e 2 − 1,1723996e + 5,58406 Fv = 0,00001094v 2 − 0,01462323v + 5,62937
E = Estabilidade Marshall a e b = Coeficientes da Equação de calibração da Prensa
l = Leitura no Anel da Prensa k = Constante de Calibração da Prensa
Fe = Coeficiente de Correção pela espessura ( e ) Fv = Coeficiente de Correção pelo volume ( v )

Observações
- Molde de 10,16 mm de diâmetro com base e colarinho
- Soquete de 4,54 kg de peso e altura de queda livre de 457mm
- Base de madeira com 200x200x450mm, capeada por uma placa de
aço de 25mm de espessura, e sobre uma base de concreto de altura
compatível com o operador
GRAMPO FIXADOR

HASTE GUIA
HASTE DE APOIO

MOLA
MOLDE DE COMPACTAÇÃO

PLACA (300x300x25)
BLOCO DE MADEIRA DURA (200x200x450),

BARRAS TENSORAS DE BOA QUALIDADE, DE CARVALHO, PINHO, ETC,

/ (0 MÍN. 3,3) TENDO UMA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE


0,67 A 0,77g/cm3 . SE O BLOCO FOR LAMINADO,
DEVE POSSUIR 8 LÂMINAS DE (25x200x450),
AGLUTINADAS POR RESINA À PROVA D`ÁGUA.
O BLOCO DEVE SER TRATADO COM MATERIAL
IMPREGNANTE, RESISTENTE À ÁGUA E INVERNIZADO.
25
200

BLOCO DE CONCRETO VIBRADO

450 (SEÇÃO QUADRADA)

DIMENSÕES EM MILÍMETRO

Ensaio Marshall
Base de compactação
DETALHE DO SUPORTE PARA O SOQUETE, COM A FINALIDADE DE MANTÊ-LO PERPENDICULAR.
TEOR DE ASFALTO EM MISTURAS
BETUMINOSAS AASHTO T - 164
COM APARELHO ROTAREX

Aquecer amostra

Quartear amostra para reduzir ao


peso necessário

Secar o papel de filtro - colocar o


papel de filtro no prato do aparelho
e pesar
Colocar amostra quente no prato
C
do aparelho, cobrir com o papel
de filtro e pesar
A

Colocar tampa, ( apertar bem) e


colocar solvente

Centrifugar e colocar mais


solvente até sair limpo e claro,
repetir esta operação tantas
vezes quanto for necessário OBSERVAÇÕES:

PESO DA AMOSTRA CONFORME TABELA ABAIXO


DIÂMETRO MÁXIMO PESO MÍNIMO
Retirar o prato com amostra + 25,0 mm 3.000 g
papel de filtro e secar em estufa 19,0 mm 2.000 g
a 100ºC até constância de peso 12,5 mm 1.500 g
9,5 mm 1.000 g

- Pesos com aproximação de 0,1g;

Pesar prato + amostra


- Papel de filtro com espessura da folha de 1,27 ±
seca+papel de filtro 0,03mm – gramatura 250/275g (especial)
B

Cálculos e resultados - A calibração do Rotarex deve ser feita com o aparelho


Soxhlet

A− B
%cap = 100
A−C
TEOR DE ASFALTO EM MISTURAS
BETUMINOSAS AASHTO T - 164
COM APARELHO SOXHLET

Aquecer amostra

Quartear amostra para reduzir ao


peso necessário

Confeccionar, secar e pesar cartucho


de papel de filtro
C
Colocar amostra quente no
cartucho e pesar
A

Levar cartucho com amostra para


o aparelho soxhlet com solvente

Deixar destilar e sifonar o solvente


até sair limpo e claro

Retirar o cartucho com amostra e


secar em estufa a 100ºC até
constância de peso

Pesar cartucho + amostra seca


B

Cálculos e resultados

A−B
%cap = 100
A−C
TEOR DE ASFALTO EM MISTURAS
BETUMINOSAS AASHTO T - 164
COM APARELHO SOXHLET

OBSERVAÇÕES: Nova Dutra


PESO DA AMOSTRA CONFORME TABELA ABAIXO
DIÂMETRO MÁXIMO PESO MÍNIMO
25,0 mm 3.000 g
19,0 mm 2.000 g
12,5 mm 1.500 g
9,5 mm 1.000 g

- Idêntico a AASHTO T - 164, exceto no processo de


extração que é executado pelo aparelho Soxhlet.
- Pesos com aproximação de 0,1g.
- Este ensaio é usado para calibrar o aparelho Rotarex
- Papel de filtro com espessura da folha de 1,27 ± 0,03mm – gramatura 250/275g
(especial). Tamanho da folha 25 x 45 cm.
- Papel de filtro de gramatura 80/92g (simples). Tamanhos das folhas 50 x 50 cm e
80 x 80 cm.
- Este ensaio é usado para calibrar o aparelho Rotarex
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
DO AGREGADO RECUPERADO NO
ENSAIO DE TEOR DE ASFALTO EM MISTURAS BETUMINOSAS
AASHTO T - 30

Agregado recuperado no ensaio


AASHTO T - 164

Retirar a amostra do papel de


filtro e colocar numa bacia de
alumínio
Ter o cuidado de "escovar" o
papel de filtro para remover
todo o agregado aderente
Peneirar a amostra na peneira
Nº 10 ( 2,0 mm)

Do que passar, peneirar a


amostra na peneira Nº 200
( 0,074 mm )

Juntar o agregado retido na


peneira Nº 10 com o retido na
peneira Nº 200

Lavar o agregado na peneira Tomar muito cuidado para


Nº 200 em água corrente até sair não deixar perder gregado
água limpa retido

Colocar o agregado retido na


peneira Nº 200 em uma bacia de
alumínio

Secar o agregado até


constância de peso
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
DO AGREGADO RECUPERADO NO
ENSAIO DE TEOR DE ASFALTO EM MISTURAS BETUMINOSAS
AASHTO T - 30

Colocar as peneiras
especificadas no peneirador em
ordem decrescente de abertura

Colocar o agregado seco no


conjunto de peneiras

Agitar por 15 minutos

Retirar as peneiras com


agregado do peneirador

Certificar- se de que o
peneiramento foi eficiente Um processo eficaz é fazer uma
agitação manual e individual de cada
peneira para ver se ainda passa
agregado (principalmente a #200)
Pesar o agregado retido em
cada peneira, acumulando o
peso na balança B

Cálculos e resultados

100 B
% = 100 −
A
Observações:
- ver o teor de asfalto em misturas betuminosas AASHTO T-164;
- peneiras de malhas quadradas para análise granulométrica;
- pesos com aproximação de 0,1 g;
% = porcentagem que passa em cada peneira
B = peso retido acumulado em cada peneira
A = peso da amostra seca ( B- C) da AASHTO T - 164
DANOS POR UMIDADE INDUZIDA
AASHTO T-283

Amostras preparadas
em laboratório 1º DIA

8: 00 h - pesagem de agregados

15:00h - mistura
Deixar 2 h. Temperatura
ambiente

17:00 h - estufa a 60ºC

Deixar 16 h, na estufa 60ºC

2º dia

Amostras coletadas na pista ou


usina

9:00 h - Estufa 135ºC

Deixar 2h. Na estufa 135ºC


11:00 - compactação a 135ºC
7 ± 1% de vazios
Corpos de prova (definir nº de golpes
extraídos da pista necessários)
Deixar 72 / 96h Cura

6º Dia

Secar CP até
constância de peso
9:00 h- Pesar CPs ( AASHTO T-
166), medir %VV (AASHTO T-
∅)
245) ; diâmetro (∅)
e espessura (e)

Grupo 1 11:00 h. Grupo 2


DANOS POR UMIDADE INDUZIDA
AASHTO T-283

Grupo 1 Grupo 2
Vácuo 5 a 10min.

Pesar após vácuo (Pasv)


Envelopar CP em saco
plástico, herméticamente Comparar densidades
fechado %Saturação (%S 55a80)%

16:00 h- cobrir CP com


Deixar
filme de pvc e colocar no
grupo 1 por 2 h no
congelador a (-18ºC) Deixar no
banho a 25ºC
congelador 16 h.

7º Dia
Retirar CP do
saco plástico
8:00 h Retirar do
13:00 h - ROMPER - congelador
ANOTAR CARGA de
ruptura a tração 11:00 - Retirar filme
P de pvc e colocar o CP
no banho 60ºC Deixar grupo 2 -
24 h. Banho 60ºC

8º Dia

11:00 h - banho 25ºC


Deixar 2 h. Banho
13:00 h - romper - anotar 25º C
carga de ruptura a tração
P'

Cálculos e Resultados

 
  2P 2 P´ T′
% S = 100 
Pasv − A  T = T′= RRT = 100
 %VV × V  π .Ø.e π .Ø.e T
 
 100 

A = PESO AO AR (AASHTO T-166)


%S = PORCENTAGEM DE SATURAÇÃO DO CP
Pasv = PESO DO CP APÓS VÁCUO
V = VOLUME DO CP
T = RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL ( SECO)
P = CARGA DE RUPTURA A SECO
e = ESPESSURA DO CP ∅ = DIÂMETRO DO CP
P' = CARGA DE RUPTURA SATURADO
T' = RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL ( SATURADO)
RRT = RAZÃO DA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO

Você também pode gostar

pFad - Phonifier reborn

Pfad - The Proxy pFad of © 2024 Garber Painting. All rights reserved.

Note: This service is not intended for secure transactions such as banking, social media, email, or purchasing. Use at your own risk. We assume no liability whatsoever for broken pages.


Alternative Proxies:

Alternative Proxy

pFad Proxy

pFad v3 Proxy

pFad v4 Proxy