A Educação Inclusiva
A Educação Inclusiva
A Educação Inclusiva
JOÃO PESSOA-PB
2014
ELANE PEREIRA DE ALMEIDA
JOÃO PESSOA-PB
2014
ELANE PEREIRA DE ALMEIDA
JOÃO PESSOA-PB
2014
A447e Almeida, Elane Pereira de.
Banca Examinadora:
____________________________________________________
Orientadora
Examinadores:
____________________________________________________
____________________________________________________
JOÃO PESSOA-PB
2014
DEDICATÓRIA
Aos meus avós: Maria e Inácio (em memória), Euclides e Anatilde, pelas presenças marcantes
em minha vida.
Aos meus pais, Eronides e Dalvanira, ao meu irmão Esmeraldo, ao meu sobrinho Mateus e as
minhas tias Luíza e Maria de Fátima pelos incentivos força e motivação para concluir este
curso.
Aos meus amigos e amigas, principalmente Gerlânia, Aureni, Wilma e Nazaré, pelo
companheirismo e paciência no transcorrer deste curso.
A professora Kiara Tatianny Santos da Costa, pela paciência e compreensão quando esteve
orientando-me.
A educação inclusiva no Brasil está regida por lei, e consiste em uma proposta na qual as
escolas devem disponibilizar o acesso de alunos e alunas com deficiências ou altas
habilidades no ensino regular. A inclusão objetiva eliminar obstáculos que limitam a
aprendizagem e participação discente no processo educativo. O objetivo desde estudo foi
analisar a visão dos professores de educação infantil sobre a inclusão de crianças com
deficiência em uma escola de educação infantil do município de Pombal - PB e se esta visão
interfere na prática docente. Para tanto, participaram do questionário semi estruturado 5
professores que trabalhavam com alunos com deficiência e responderam sobre questões
direcionadas a temática da pesquisa. Os resultados obtidos revelaram que o processo de
inclusão foi implantado no município, mas caminha de forma lenta e sem estrutura adequada;
a escola ainda não possui espaço físico adaptado para receber os alunos deficientes e,
principalmente, ainda não dispõem de professores capacitados para lidar com a diversidade
desses alunos. A análise dos resultados permite concluir que a escola trabalha com alunos
deficientes, contudo não dispõem de materiais didáticos especializados para eles, mas, apesar
disso esses alunos têm um bom relacionamento com os professores e demais colegas. Os
diversos autores estudados propõem algumas modificações no sistema de ensino para inclusão
efetiva destas crianças. Diante disso, verifica-se a importância da implementação de
mudanças na forma de ensinar para atender a diversidade escolar, com a concretização da
inclusão de todos com deficiência.
Inclusive education in Brazil is governed by law, and consists of a proposal in which schools
must provide access to students and students with disabilities or high skills in mainstream
education. The objective inclusion eliminate obstacles that limit learning and student
participation in the educational process. The goal since study was to analyze the vision of
preschool teachers on the inclusion of disabled children in a school of early childhood
education in the city of Pombal - PB and this vision interferes with the teaching practice.
Therefore, participated in semi structured questionnaire 5 teachers working with students with
disabilities and answered questions directed on the theme of research. The results revealed
that the process of inclusion was implemented in the municipality, but walks slowly and with
no suitable structure; the school has not yet adapted physical space to receive disabled pupils,
and especially do not yet have teachers trained to deal with the diversity of these students.
Analysis of the results shows that the school works with disabled students, but lack of
specialized teaching materials for them, but nevertheless these students have a good
relationship with the teachers and other colleagues. Many authors studied propose some
changes in the education system for effective inclusion of these children. Therefore, there is
the importance of implementing changes in the way teaching to meet the school diversity,
with the implementation of the inclusion of all disabled.
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 13
1. A EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Situando os conceitos e
campo de pesquisa.............................................................................................................. 15
1.1 A educação infantil analisada a partir da LDB e do RCNEI ........................................... 15
1.2 Breve histórico da educação inclusiva ............................................................................ 18
1.3 Educação inclusiva: A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – (LDB 9394/96) e Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs ............................. 19
1.3.1 Deficiência mental .......................................................................................................... 23
1.3.2 Deficiência visual ........................................................................................................... 23
1.3.3 Deficiência auditiva ........................................................................................................ 23
1.3.4 Deficiência física ............................................................................................................ 24
1.3.5 Deficiência múltipla........................................................................................................ 24
1.3.6 Condutas típicas ............................................................................................................. 24
1.3.7 Superdotação ................................................................................................................. 24
2. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E CURRÍCULO ............................................................... 25
2.1 As práticas docentes e a proposta curricular ................................................................... 25
2.2 Inclusão na Educação infantil: Dialogando sobre formação de professores ..................... 28
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................................. 31
3.1- Tipo de estudo .............................................................................................................. 31
3.2- Local de estudo ............................................................................................................. 32
3.3- População e amostra ..................................................................................................... 32
3.4- Instrumento ................................................................................................................... 32
3.5- Coleta de dados ............................................................................................................. 33
3.6- Análise dos dados ......................................................................................................... 33
3.7- Posicionamento ético do pesquisador ............................................................................ 33
3.8- Tipo de análise .............................................................................................................. 34
4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS DADOS ................... 36
4.1- Caracterização do campo da pesquisa ............................................................................ 36
4.1.1. Instituição ..................................................................................................................... 39
4.2- Dialogando com os professores sobre inclusão .............................................................. 40
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 47
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 49
APÊNDICE ........................................................................................................................ 51
13
INTRODUÇÃO
Este trabalho aborda o tema a Inclusão na Educação Infantil em uma Escola Municipal
de Educação Infantil e Fundamental no município de Pombal - PB.
Portanto, o RCNEI afirma que o desafio da escola inclusiva, a qual busca uma
pedagogia direcionada a criança com objetivo de educar a todos, sem discriminações, pautada
18
Garante ainda, expressamente, o direito à igualdade (art. 5º da CF) e trata, nos artigos
205 e seguintes, do direito de todos à educação. Esse direito deve visar o “pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício pleno da cidadania e sua
qualificação para o trabalho” (art. 205 da CF). Portanto, a Constituição garante a todos o
direito à educação e o acesso à escola. Toda escola, assim reconhecida pelos órgãos oficiais
19
como tal, deve atender aos princípios constitucionais, não podendo excluir nenhuma pessoa
em razão de sua origem, raça, sexo, cor, idade, deficiência ou ausência dela.
O movimento nacional para incluir todas as crianças na escola e o ideal de uma escola
para todos vêm dando novo rumo às expectativas educacionais para os alunos com
20
A inclusão escolar constitui, portanto, uma proposta que representa valores simbólicos
importantes, condizentes com a igualdade de direitos e de oportunidades educacionais para
todos, em um ambiente educacional favorável. Impõe-se como uma perspectiva a ser
pesquisada e experimentada na realidade brasileira, reconhecidamente ampla e diversificada.
Esse artigo da LDB, também deixa claro que será oferecido quando necessário apoio
especializado, na escola regular, para o atendimento as peculiaridades da clientela de
educação especial, caso os alunos não seja possível sua integração em classes comuns de
ensino regular. A educação especial deve ser oferecida aos educandos a partir da educação
infantil, na própria rede pública.
portadores de superdotação.
Consiste na perda total – cegueira ou parcial, com visão reduzida em ambos os olhos.
A cegueira é compreendida como a perda total, ou a existência de um resíduo mínimo de
visão que leva o indivíduo necessitar de recursos específicos para o seu desenvolvimento e
inclusão social.
auditivo e surdez severa/ profunda que é a perda auditiva acima de 70 decibéis, que impede o
indivíduo de entender, com ou sem aparelho auditivo, a voz humana, bem como de adquirir,
naturalmente, o código da língua oral.
1.3.7 Superdotação
Compreende-se então que a escola buscou se democratizar, mas não se abriu a novos
conhecimentos e não está aberta ao diálogo. Nesse contexto, para que as crianças com
deficiência possam participar integralmente em um ambiente rico de oportunidades
26
As necessidades especiais revelam que tipos de ajuda, diferentes das usuais, são
requeridas, de modo a cumprir as finalidades da educação. As respostas a essas necessidades
devem estar previstas e respaldadas no projeto pedagógico da escola, não por meio de um
currículo novo, mas, da adaptação progressiva do regular, buscando garantir que os alunos
com deficiências participem de uma programação tão normal quanto possível, mas considere
as especificidades que as suas necessidades possam requerer.
As ações adaptativas visam a flexibilização do currículo para que ele possa ser
desenvolvido na sala de aula e atender às necessidades especiais de alguns alunos. As
adaptações curriculares no nível do projeto pedagógico devem focalizar, principalmente, a
organização escolar e os serviços de apoio. Elas devem propiciar condições estruturais para
que possam ocorrer no nível da sala de aula e no nível individual, caso seja necessária uma
programação específica para o aluno.
É importante ressaltar que as adaptações curriculares, seja para atender crianças nas
classes comuns ou em classes especiais, não se aplicam exclusivamente à escola regular,
28
devendo ser utilizadas para os que estudam em escolas especializadas, quando a inclusão não
for possível.
Algumas crianças com deficiência revelam não conseguir atingir os objetivos dos
conteúdos e componentes propostos no currículo regular ou alcançar os níveis mais
elementares de escolarização. Essa situação pode decorrer de dificuldades orgânicas
associadas a déficits permanentes e, muitas vezes, degenerativos que comprometem o
funcionamento cognitivo, psíquico e sensorial, vindo a constituir deficiências múltiplas
graves.
De acordo com a política brasileira para educação infantil, a formação das crianças e
dos professores deve ser orientada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
Infantil, seguindo as condições necessárias para uma boa aprendizagem. Dentre essas
diretrizes destaca-se uma das ações prioritárias apresentadas pela Política de Educação
Infantil: “a promoção de formação e valorização dos profissionais da área, o que exige acordo
e compromissos entre as instâncias que prestam esses serviços, as agências formadoras e as
representações desses profissionais. Ao MEC cabe o papel de articulação e coordenação, além
do apoio técnico e financeiro a ações desenvolvidas nessa direção.” (BRASIL, 1994, p. 12).
No final do século XX, foi elaborada a Declaração de Salamanca (1994) e junto a ela a
Educação Inclusiva, com objetivo de suprir as necessidades de aprendizagem de todas as
crianças, jovens e adultos, focando nos vulneráveis a exclusão. Nesse sentido buscou preparar
a escola para receber todas as crianças sem discriminação ou preconceito rompendo as
barreiras da exclusão, envolvendo toda comunidade escolar e preparando seus professores
para ensinar na diversidade de estilos de ritmos existentes na sala.
Atualmente nem as escolas nem os professores estão preparados para receber crianças
com deficiência em suas classes regulares. Para a concretização do ensino inclusivo em
classes regulares os professores precisam ser criativos e romper com as práticas pedagógicas
homogêneas, procurando novas formas de transmitir o conhecimento de forma diversificada.
“Assim para educar objetivando a diversidade, o docente deve adotar, em sua prática
pedagógica, os princípios orientadores da inclusão.” (BRASIL, 2005, p. 23-24).
Enfim, muito já se fez com relação a formação do professor de educação infantil, desde a
década de 80 ao século XXI, surgiram políticas públicas que viabilizam a melhoria das
condições de trabalho desse profissional, com o intuito de favorecer a educação das crianças,
mas muito ainda precisa ser feito em relação a sua qualificação e remuneração, grande parte
dos profissionais dessa área são do sexo feminino, recebem uma remuneração irrisória e não
estão preparados para atuar em certa categoria do ensino, a exemplo do trabalho com os
deficientes.
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3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa de campo de caráter exploratório, com
aspectos qualitativos e quantitativos. De acordo com Minayo:
A população a participar da pesquisa foi composta por professores que atuam com
crianças com deficiência na educação infantil em uma escola de ensino regular da rede
pública, do município de Pombal - PB.
3.4 Instrumento
A coleta de dados para a referida pesquisa teve como base um questionário semi
estruturado, que consiste na união de perguntas abertas e fechadas. De acordo com Minayo
(2004, p. 108), o questionário semi estruturado “combina perguntas fechadas (ou estruturadas)
e abertas, onde o entrevistado tem a possibilidade de discorrer o tema proposto sem respostas
ou condições prefixadas pelo pesquisador”.
Os dados foram coletados no período de outubro de 2014. Essa coleta só teve início
após o contato com os diretores das escolas, quando na oportunidade tiveram informações
sobre a pesquisa, a qual informamos a importância da mesma e solicitamos a autorização para
o início a pesquisa. A entrevista foi realizada em um ambiente reservado onde se fez uso de
questionários específicos, com perguntas abertas e de múltipla escolha, após o consentimento
da pesquisa. Ao final, foram realizados os devidos agradecimentos.
humanos são aquelas que, de certa forma individual ou coletiva, envolve o ser humano, de
forma direta ou indireta, em sua totalidade ou materiais.
A opção escolhida para análise foi a de conteúdo. Este tipo de análise consiste em um
elemento da pesquisa científica com múltiplas aplicações, os procedimentos utilizados devem
variar de acordo com os objetivos da pesquisa, dessa forma ela passa a ter caráter científico.
Esta análise pode ser conceituada de várias formas, levando em consideração a vertente
teórica e a intencionalidade do autor que a desenvolveu. De acordo com Oliveira apud
Moscovici: “tudo que é dito ou escrito é susceptível a ser submetido a uma análise de
conteúdo” (2008, p. 570). Logo, compreende-se que tudo que transmite mensagem, escrita ou
falada, é submetido a uma análise de conteúdo.
Existem diversos tipos de análise de conteúdo, mas nessa pesquisa destacou-se análise
temática que consiste no método interpretativo da análise de dados, o qual descreve, organiza
e interpreta os mesmos de forma sintetizada e com bastante clareza.
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Esse tipo de análise é flexível, por isso podemos utilizar diferentes posicionamentos
epistemológicos, sem requisitos de amostragem e se adapta a diferentes tipos de dados
qualitativos.
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A cidade de Pombal foi fundada em fins do século XVII, tornando-se vila em 1766 e
cidade em 1862. No passado foi uma das mais importantes cidades do Estado favorecida pela
criação de gado nas ribeiras dos rios que a cortam. O rio Piancó foi um dos fatores principais
para a colonização do município pelos portugueses que precisavam do curso do rio para a
produção agropecuária, principalmente porque precisava afasta o gado do litoral, onde havia
os grandes plantios de cana de açúcar, o principal produto de exportação brasileira na época
colonial.
No final do século XVII, o capitão mor Teodósio de Oliveira Ledo, adentrou no sertão
nordestino e recebeu concessões nas ribeiras dos rios Piancó e Piranhas, mas para isso teve
que enfrentar os nativos pertencentes às tribos da família Cariri que habitavam os sertões
principalmente Pegas e Panatis.
PERGUNTAS RESPOSTAS
4.1.1 Instituição
1
A escola recebeu o nome fictício para preservar a originalidade e os colaboradores da pesquisa.
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Com relação à primeira categoria de análise, ou seja: Formação docente e relação com
a inclusão; perguntou-se aos educadores há quanto tempo eles trabalhavam com a educação
infantil as respostas variaram entre 3 e 25 anos. Logo, percebemos que estes professores estão
diretamente ligados ao ensino infantil, alguns se dedicaram a vida toda à formação das
crianças.
regular de ensino para educandos portadores de necessidades especiais. Portanto, todas essas
leis dão suporte para a efetivação da Educação Especial em escolas de ensino regular, tanto da
rede pública como da privada e permitem que esses alunos tenham oportunidades iguais aos
dos demais alunos ditos normais.
Indagou-se aos educadores a respeito dos materiais diferenciados que são trabalhados
em aulas com os deficientes, todas as respostas para essa pergunta foram negativas. A
justificativa para essa resposta consiste na falta desses materiais. Os educandos necessitam de
materiais que visem diminuir suas limitações, ou seja, o uso de equipamentos específicos.
classe regular e fazer parte da vida comunitária. “Dessa forma, seria possível atender o
objetivo 13 do PNE: assegurar, em todos os municípios, o fornecimento de materiais
pedagógicos adequados às faixas etárias e às necessidades do trabalho educacional”.
(BARRETO, 2003, 64).
Muitas vezes esses alunos deficientes são deixados a margem pelo simples fato do
preconceito existente em nossa sociedade, a partir do momento que começou a ser instalado o
processo de inclusão, essa realidade vem se modificando a passos lentos, é claro. Mas muito
ainda pode ser feito no sentido de envolver todos por um só objetivo, a igualdade de direito e
bem coletivo.
devem ser reestudados e melhorados, para garantir uma forma mais adequada de avaliar aos
alunos com alguma deficiência. Avaliar é buscar dados para compreender o processo de
aprendizagem e aperfeiçoar a prática pedagógica.
P4 Educação diferenciada.
Por isso, a inclusão é um desafio que visa suprir as necessidades das crianças com
deficiência, cabendo a escola buscar melhorias para o processo educacional, garantido a essas
o seu direito de uma educação plena e atendendo suas peculiaridades.
47
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa na escola foi bastante proveitosa e contribuiu para conhecer como está
ocorrendo o processo de inclusão neste ambiente de ensino, mas deixou a desejar quando
percebemos que esta escola não foi preparada nem em sua estrutura física nem em sua
organização para receber alunos com deficiência, seus professores não tiveram oportunidade
ou não quiseram aperfeiçoar seus conhecimentos para lidar com essa modalidade de ensino,
muito embora saibam que estes alunos tenham o mesmo direito dos demais, garantido por lei,
a qual permite que estes possam ser matriculados em salas regulares.
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Os familiares dos alunos com deficiência na educação infantil devem reivindicar seus
direitos, pois a Constituição Federal em seu art. 5° garante a igualdade de todos e em seu art.
205 garante o direito a educação, logo, estes alunos têm os mesmos direitos dos alunos ditos
normais. Além do mais, os familiares podem estar presentes durante toda à vida escolar de
seus filhos, buscando sempre colaborar com a escola no que diz respeito à educação dos
mesmos.
Portanto, a Educação Inclusiva deve deixar de ser apenas em sonho distante e torna-se
uma realidade precisa, que se enfrente a luta e se criem mecanismos para assegurar aos
portadores de necessidades especiais os seus direitos a cidadania, contribuindo para aceitação
destes no âmbito escolar, com planejamento consciente e responsável de sua inclusão. Então,
a luta deve seguir com o foco, pela concretização dos direitos de cidadania tanto para os
deficientes, quanto para a população em geral.
49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 9. ed. Brasília: MEC/SEF, 2014.
________. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito da criança de zero a seis
anos. Brasília: MEC/SEB, 2005.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. O direito de ser, sendo diferente, na escola. Direito da
Educação, Brasília, n. 26, p. 36-44, jul./set. 2004.
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. Declaração de Salamanca
(verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira – Educa Brasil. São Paulo:
Midiamix Editora, 2002.
MERECH, Leny Magalhães. O que é Educação Inclusiva. Disponível em: <http:// www.
Inclusão.com. br / projeto textos 23. Htm>. Acesso em 14/02/2014.
MINAYO, Maria de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 9 ed.
São Paulo: Editora Vozes, 1992.
APÊNDICE
PERFIL DO ENTREVISTADO
Sexo:_____________ Idade:_______________
QUESTIONÁRIO
3. Você tem conhecimento da legislação que normatiza a Educação Especial a nível de Brasil?
( ) Sim ( ) Não
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4. Você teve alguma formação específica para trabalhar com alunos com deficiência?
( ) Sim ( ) Não
6. Nas suas aulas você trabalha com algum material diferenciado direcionados para as
crianças deficientes?
( ) Sim ( ) Não
Especifique: ________________________________________________________________
Justifique:___________________________________________________________________
Justifique:___________________________________________________________________
( ) Sim ( ) Não
Justifique:___________________________________________________________________