Tecnologias Móveis PDF
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na sala de aula
Resumo
Palavras-chave
Abstract
This research seeks to meet the goal of PIBIC-IN: strengthen the process of disseminating information
and basic scientific and technological knowledge, and develop the attitudes, skills and values
necessary for science and technology education for high school student.
Keywords
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ECCOM, v. 4, n. 7, jan./jun. 2013
1. Introdução
2. Referencial teórico
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De acordo com o guia do celular em 1947, foi inaugurado o primeiro sistema móvel de
maior amplitude, que atendia todo o trajeto da rodovia que liga as cidades americanas de
Nova Yorque e Boston. Desde então, a comunicação móvel foi sendo aperfeiçoada,
principalmente pelos pioneiros do laboratório Bell. No mesmo site, encontramos a informação
de que a primeira cidade brasileira a contar com a telefonia móvel celular foi o Rio de Janeiro,
em 1990; no ano seguinte implantado em Brasília, e depois em Campo Grande, Belo
Horizonte e São Paulo; não temos certeza se exatamente nesta ordem ou não.
Ainda no site Guia do celular, encontramos uma explicação sobre o funcionamento
deste aparelho: “por mais que evolua a tecnologia, um aparelho celular não deixa de ser um
rádio, que estabelece comunicações com uma Estação Rádio-Base (ERB)”. Uma ERB é uma
estação emissora e receptora, que consiste de uma torre e uma pequena caixa,
aproximadamente do tamanho de um contêiner, que contém o equipamento de rádio.
Este aparelho converge vários aplicativos, entre eles, listamos alguns, os mais simples
e considerados por nós de uso, também, na escola: calculadora, relógio, calendário, rádio,
câmera fotográfica, jogos. Conforme o nível de sofisticação do aparelho os aplicativos
aumentam. O acesso à internet possibilita a utilização de outros aplicativos, se fossemos
relacioná-los aqui usaríamos muitas páginas. Mediante as facilidades da utilização de
diferentes aplicativos no celular, fica nítida para nós a possibilidade de sua utilização em sala
de aula: desde a calculadora ao acesso de bibliotecas virtuais.
3. Metodologia
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4. Resultados e Discussões
Figura 1 – Sexo
Dos docentes que participaram 71% possuem curso de graduação, 19% Latu Sensu e
10% Stricto Sensu, conforme figura2.
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Ao verificarmos as disciplinas lecionadas pelos sujeitos encontramos: quatro
professores de Matemática; cinco professores de Português, um de Ciência, quatro de
História, três de Geografia, um de Arte, dois de Inglês, um de Biologia, dois de Física, um de
Química, um de Espanhol e dois que se apresentaram como polivalentes, lecionando qualquer
disciplinas na ausência do professor regente.
A primeira questão da segunda parte do questinário ajudar-nos-ia a verificar se os
sujeitos tinham celulares. Entre os vinte e um sujeitos somente um não possui celular. A
questão seguinte completava a primeira, indagamos quantos aparelhos de celular cada docente
possuía. A figura abaixo mostra que 71% dos professores possuíam um aparelho.
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Na última questão do questionário, indagou se o docente considera o celular um
recurso pedagógico. A maioria reconhece o celular como recurso pedagógico, as justificativas
para tal são: “ necessidade de planejamento prévio”, “alguns modelos possuem internet e
podem facilitar as pesquisas e dúvidas em sala de aula”, “deve haver uso consciente por parte
do aluno”, “ se usado corretamente, o aluno em geral não usa o celular para aumentar seus
conhecimentos e sim só para mandar mensagem”. Dos 14% da população do estudo que
desconsideram o celular um recurso pedagógico justificaram: “outros recursos deveriam ser
melhor trabalhados em sala de aula, como os computadores da sala de informática, lousa
digital” “não” “nem todos têm acesso à internet, usam para fins próprios e podendo usá-lo
contra você.”
Conclusão
Para o grupo de docentes que participou desta pesquisa, o celular pode ser um recurso
pedagógico, ainda que proibido pelo Decreto Estadual. Entendemos que se faz necessário um
momento de estudo e organização de atividades escolares de modo que o celular não seja
apenas um instrumento de entretenimento para os alunos. Para a pesquisadora, o celular pode
ser um recurso didático a ser utilizado em diferentes momentos na escola, desde que conste no
planejamento do plano de aula do docente e da instituição escolar. Para isto é necessário que o
corpo docente, as famílias e a escola comuniquem-se e promovam um trabalho colaborativo.
Referências
Agradecimentos
Agradecemos ao CNPq por conceder a bolsa de Iniciação Científica, PIBIC-EM, que
possibilitou a realização da presente pesquisa.
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