Historia Do PCB em Santa Catarina
Historia Do PCB em Santa Catarina
Historia Do PCB em Santa Catarina
Florianúpoliâ
1994
1
Florianópolis
1994
Ç
HISTÓRIÊ DO PCB EN SÊNTA CñTARINê ¬ Dá SUA GÊNESE ATÉ â I
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INCA E×AMIN¡¿¡DDR¡z¡¡
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í.í. Origem do PCB em Santa Catarina
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1.5" U Fmuhamenhú dm PCS Q H Uülia ä Ilagalidadw
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R.2. O Bülpe E 0 Partido em Santa Catarina ._¡
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2.3. A Reovganiäaaàn do PCB âpóa U Gülpfl da 64 um Eôtâdü 41
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EHTÊEUIST 1, U) : C..
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1
vi
RESUMO
É
o
vii
anos mais penosos nas mãos das Forças Armadas que já haviam eleito, em
1937, os comuniatas como inimigos número um da Nação. Q)
-«aii
âasfaâcr
'CD
waa tn verita that the PCB in Santa Catarina was net up at tha gamg
time aê the Hercílio Lux Bridgn confitruutimn and not during tha
tinalg in 1939 the PCB militants iram Santa Catarina meet again and
Found a parta in the Stata. Gince than theg take part on a campaign to
convince Brazil to take part in the II World Mar and thefl also run for
'Tha patrol
swries of pnlitical mnvements ãuch afii A campaign callmd
to un' against the fitomfi Bnmb and the hungër niño Publishing
1
belongs
literaturen rmlating to fiomunifit idmma in the from oi nfiwãnmpars and
magazines.
In áâ with the Dverthrnwn, the partg suifereü itä must Päin$u1
gwnrfi in the hnndfi ni the arma which had already elwfitmd tha cnmu~
' Í )~Í
comunist cause. The last part Q? the whrk trifia to shom tha divifiion
that took place in tehe Army to Juatify khë ffiar ol the pulictical
again as äcapegoats.
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L 1
Y
'
1NTRoDui:í=2o
ia
trabalho.
Por outro lado, osta pofiquisä tem como objotivo dar algumafi
ârmadns.
4 i
CÊPÍTULO I'
conhecido cumn 'Seu Mimo' (2), Ele relata que um grupm em Santa
i.2i3.
(il LEHZI, Silveira. Egzljflfl5_g_Eg1iLí;Q5_dg_S,§, Flofianávolisí Ed. UFSE, i933.
lancei Alves. Enlzgyjgig concedida ao auio ea 19 de junho de i9?i.
(21 RIBEIRO,
5
Tsiliš.
ó i
foi criada a 'União Dflerária' que tinha como objetivo, além de outroâ,
'União ai
jornais eram recebidoâ por álvaro Uentura que já pmsfiuia ligaçfieâ cum
um grupo de anarco~âindicalistas de São Paulo Q eram envimdofi através
dos navios do Lloyd que aportavam cnnstantemente em Flprianópolis,
onde a maioria da tripulacãm já militava em movimentns âindicais (4).
Caminhandü a pafiâos muitm lantmš, esse grupm qua intitulava se
a de que na Cmmit7_
'É wstaduais ficmâafim ä partfi dafise movimenta.
2
zm l
' '
outros, ._
Dessa _? orma. segundo 'Qoeu Mimo', Foram realizados comícios,
'artido ser pequeno, foi bastante intenâa, com comícios nas portas de
Fábricafi, principalmente näë cidadmá nuriféricaâ do Floriandpoliz,
:omo São Jofié, Palhoça e Biguaçu (8). Em Qanta Catarina, pela filassa
(8) lden.
Ed da UFS£, 1984. 9. i76-77.
(9) CURRÊA. Carlos Hulberto. U¡_E§ladQ_En1L£_Du3§_E£gfih11ç;fi,_Flofianáøolisí
(SH DícinnáLín.HisLéLím:iiinsr_áíLci1.ilLasileim;.iM_;iíí.i3. Ffmdacío Getúlio
Umas. P- 3-52?-
9
=; .
: -.
I'§
`U ressão como movimento de massas" Q campanha anti~nazista
de
0 golpe de É
1 o w w (13).
äííms, mês.
(12) VlElRâ, Jci
um ãur mzzzlwúmzmâmzumfiu. sãõ mio:
Euilherne. EâtudQ_B[g1i|in¡(_áa5_g£iggn5_g_flgç¡d§n;í3_dQ_EE£,
Fiofianôolis, 1990. idatilosraiadol
iiizâizz. im. mi.
época, dividia sou espaco fiaico com uma banda de múaifia chamada
'Comerflial' da qual um doa oeuo membroa, Hipolito do Vale Pereira, um
(li) ldel.
(15) Idea.
lí
>.?5'š53Í:\§|(-Êill'
aaa uma análise mais criteriosa dos trabalhos que vêm sendo
ublicados ao longo desses anos sobre as origens do PCB em Santa
atarina, principalmente a dois deles; Silveira Lenzi, já analisado o,
Mlwu. .
___...-
im ANTUNES. Ricardo- Elasss_oas:cáLia_e.s.indicâtns_e_w.Lidn'à.no_ELasil.
2 ed.. São Paulo: Cortez. 1982.
i3
adoras.
Para Maria de Fátima Sabino Diafi (20), os integraligtas de
910..
u~
TZ, René. fl_£¡;i§g_nq_5g1_flg_lz¡¡11. Porto klegreí Iercado Aberto. 1987. 9.172.
intagralistaê
_ _
montaram uma
litoral, H com uma penetração maio acontuada no âul, como Criciuma por
exemplo, quo segundo Manofil ñlvos Ribeiro, noste municipio, os
(í943~1945)
1.2. A MOBILIZAÇÃO DO PARTIDO PELA LEBALIDADE
nacional, a
.,`¿
alinham~5e
agosto do 1943 no Estado do Rio de Janoiro. Noste encontro,
a forma dolo caminhar a
ao diretrizes Políticas do Partido, isto é,
nacional E
nível do Movimento Operário e da conjuntura politica
internacional, como esclarece Eliezer Pacheco»
-.__-.-
(223 Êlflflfifii fi&n0€i âives- fflLL£!Ãã§ä›
0- til. .
`"" o
ii Servico Eleitoral. Proesso n-. 289, l.R.E. S.C. 1945.
Sl KâLH£lRü, Eglê da Costa. Entzgyigtz ao autor ea 14/03/lili
i
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16
(26). _
išil_Õ;;lara‹§o de Prestes sore o ioaenio Kacioal, J{n31_5_fi3zg13, 62 de julho de i9i5, Florianópolis, S.E.
1:'
rtido
,nto complicada, porque não tendo eotrutura Quficiente para lançar i
tiro Eduardo Gomes, não por serem militares, uoia no Partido fiempre
;w@ úàpduos para quem vestia fardao, mas, principalmento, por auaa
O
ârtido, Yedo Fiuza, desconhecido até meomo dos militanteo. 8abia~se
nda -
tinha
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purmanflcidn
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dede izmá,
(¬")
nm '|-~
Gnaúrnn Uâfihingtmn
..
' I
Luiz.
-
Iotaçän de Yfidn Fiuza no Estado foi muito iraca comparandn~se aos doía
›utro5 candidatos. Eâaa diminuta votação nm Santa Catarina Está
'elacionada a três iatores, âagundo Eglê Malheirosí Primeiro, U eleim
iorado percebeu que Yedo Fiuxa nän tinha rfiais condiçfiüs de 59 alegar.
la mesma maneira Que ele apareceu cómo cnnvidado, também dfi$apare~
:eu. Em aagundo lugar, no Estado, 0 Partido ara muita Pracn, ifitn é,
(it.
3ii HÊLHEIRD, Egië da Costa. Entggylfilä ao autof, 09
L32i A lula do PUB através dos tmos. ii classe overäria. Sin bula, 25 de :arco
A
de 1992.
Lei
'
Constitucional nfl. 9, de 28 de fevereiro de 1945 afiaim 0
rmit ia.
' Qualquer candidato poderia concorrer õimultanaamanto para
msidente, Senador e Deputado Federal num masmo Estado ou em mais de i
(34).
Para afifisembléia Legislativa de Qanta Catarina fiommnta citaram
»
.`õ
MG! votadoâ e duas raãpectivae votaafiw» aendo qua, nm k0t¿1 fgrmm
'inta Q quatro que disputaram uma cadeira. Germano
Donner, 456 vütofi;
F w dä; metade
m¬i“ do üoaficifinta
do Partido ultràpââsoi im p ouro
" .». ' -
lnufindn I I
-§:1‹~:~rii.:c.›rà'.›.l
“ na '\o
qui:-1-r de 4 GÊÃ votos, fifindo que Ú Partidü güng@~
›:-:-:i~ ‹à.
›'-i.~i-...»::a. .=- ..
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uià muikm puuco deââaâ vinham ufifiinadnô. Eâêeü artigos eram eâflritnê
ara abalar Q aniranuwcar a pofiâibilidadfi du PCB em Eanta Catarina vir
fortalec i 52 enquanto vanguarda da filaêaâ trabalhadora.
af; "z
âlguna ememplosí
U Jornal â Gax€%~ publiflouí
afimo jornal»
'Comunista Eacrílogo'
'Chegou ao nosao conhecimento que o flomunista ISÊC, viajando
no caminhão de sua propriodade em praia doa Inglefiâa,
pretendeu realizar um bailfi num recinto sagrado da Igreja
local. Não podando entratanto realiäar o intantü, devido a
ameaça onérgica udeniâta Elpídio, que como bom católico,
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so da Bomba I- rr-
amica.
'›
Só em Florianópolis e municípios vizinhos
--_.-.
i3) ii£FFOiiT, II.
19Í3, I. 36.
. . . . .
6 cce-Miura
1
me guerra.
I
'
~. rõ-
9 4. úriiliaiâliimiioée
iii RIBEIRO,
26 -..-__-__-
iumericmmfintfi, meamú fiúm dfifivinú para 9 diraita. Für outro ladu, nfiú
ifigâlidade (45).
Meâmo com vaciloa para A dirâita, nãm tardmu muito para ú güvfirno
in Eurico Gaspar Dutra, que amfiitava a puliiica doa Eâiâdnâ Unidna no
inicio da Guerra Fria, arranjar inúmeras maneiraâ Para Jngar m PRB na
ilegalidade. Em wrimairo lugar, deu aa 0 rompimenin dgg ligggfifig
dada por Prefitfis quando este ioi queationadn nn sfinkidn da qua em casa
de uma guerra envülvendo Brasil e URSS qual snria sua búsiçãú.
Pàriidm
.
absolutamente nada, 3 fläü ÊÊF ÉSPEFÊF QUE läflfãããüm R SUH HOVE BÊÚÊ
.-.....-_
(48) RIBEIRD, Hanoei ñives. Enlzgyiglg concedidg ao autor er
i2!65/92.
(49) ldel.
28
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zu
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ii SILVÊ. Ellãã flãnfll- flã.Iil1£ãL£i.£.9_9fllE£.fi£.1Í3Zz.â_£ii£ã£É§íã.fiü.EQd£t- F¡0rI&n¿P0lIS~ FÊSC, 1991. (D|sseriaçZo de Héâtradoi,
Prograna de Pós-Sfaduaçãõ ei Hislária.
ii DIãS, Haria de Fãtina Sabino. S1ndl;¡lí§l_£.ESlãfiR_fi9Q£Lãlí!Ííiä¿ 09. cit., p. 87.
29
intalectuais fl a
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(52l Pã£HCO, Eliezer. Q E£8¿_íÊÊ2:12¿ii 09. cii., p. ill.
30
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atividade deâenvolvida em daiesa do monopólio fistatal do Petróleø E
a Construção da Petrobrás. Essas campanhas mantiveram a politica do
artidn ligada à realidade do paià 1%
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iamnanha. ii
1;.. i
Florianásolis, 39íB3l82.
Sli PCB se estrutura no Pefíodn da Legalidade. Q_Ç5t3dn, E
,sai vmiâs. imâês. w. zu.. i. 96.
T
*.
i
31
ñindâ na década de U Ç;
os militanima cmmuniôtaú catarinenõâz eram
Dnaultada.
Entretanto, apsâar de toda a vigilância das órgãos de infmrmaçäü
repressãú do Eâkadu, 0 Partidü Cnmuniata cünsfiguiu alegar na década
e 59, doía vereadúreâ, para a Câmara Municipal de Flürianópolia,
PQP, Púräidu únziúl Prngrfiêaifikà. Em UQ §'«u
travmà dm
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_ .. _. .. ..¿] 1?:
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ibâiro, 0 'Seu Mimo' baatantê IÍÍ. l kadu, que pürmanecau na vúrüanüa até
Êófi (57).
._i.._.
Sá) Secretaria de Men Fsiblica e Social, Diício 125, WS. Florianópolis, 23 de :arco de 1953. âmuivo Público do Estado do Paraná.
Sogundo este último, sou trabalho como verâador foi realizado E Iii
~”-
fI1fi\,iâ.i..› A la d Li! ..¿]
a 1963) foram realixadaâ várias maniifistaçfleà com cinüo 3
càPíTULO II
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CfiTâRINâ
Eâte Lapituio
1
nao rn
têm a intúnúaú r:
de apreaantar novafi
'H'
i
(2). Esâa
- ~
esclarece Dreifussí
e Eótudos
'ñ hiâtória do complexo Inätitutm da Pefiquiâa
de âcãú Damocrática
Sociais (IPE3) e 0 Inâtituto Braâilâirüorgânica
palm elite da burguesia
(IBAD) relata 0 mudo qual a
limitado grupú de
multinacional e associada evúluiu da um
classes capaz de uma ação
PF€ä%ãü Pêra Umã Urganizaaãu da
pelo qual dia avúluiu
politica suiistiflada, bem como ú mudo
para efitágio da articular
da fase de projetar uma reforma ú
um gúlpe de Eâtadu' (3).
Eàcnla Superior
complexa IPES/IBÊD pra iormadü por mfifiiaiõ da
O
E modfirnimadnr ú
dp Gufirra qufi deâfijavam um Eâtadú forte, uentralizadú
a abertura
de emprasáriüs que detendiam uma ordem econfimica iavurával
ëatrangairm. Para Denis da Núraia
da economia braâileira an capital
institutos IPE8/IBÊD
(4) Foram três os pontua cruciais que os
contar U avanço dafi
desenvolveram para dar êxitu ans âeus projetnõi a)
contrapor aê
reformas súciais comprometidas cum tranfifnrmaçfiesí
h)
cortes conservadúresi
refúrmas da base de Joãn Goulart num programa dp
dasenvolver um intenâo plano da ag; ãu e propaganda para Ç':
c)
a-2'
dênúncia da comunixação
impresâimnar a claââe média, cuja eixa seria a
Daâfia forma,
pais. a derrubada do gúvprnm Jüãu Goulart trouxe
da
na vida pulíiina Q econômica du Brasil em
modiëicacfieâ proiundas
qua por sua vüz
primeirü lugar, asainalandm a derrota da dúmúüracia,
do País. Depmr
deu a vitória a fiorrentes rfiaúinnárias É cunfiarvadúras
3ëez1.,i1¡‹›‹iâJâziz¡‹‹›:iiàzzâ. mi. P-
iziosuniss. René Maid-
'
161-62.
(3) lden.
fi_§§gâ(d¡_§_9_g91gg_fi§_§§. Rio de
Janeiroi Espaco e lei, liâ. p. 128-i2?.
(4) HU&âlS, Denis.
z
bl' Ui
que ãmria Brasil dali para frenta. â Junia Militar iúrmadä palm
0
Uma
palavraâ de Herbart de Súuza, ü Baiinhúf
'(...l para gm
num Primeiro momento ú golpe paraligün,mnbilizarãn
seguida desarticular aê foraaâ embaladaâ na
mais justo e mais livre.
social por um pais novo, diferente, levaria 0 Braâil para o
Era um procesan que seguramêntü caminho da Revolução,
caminho das reinrmas. Não êatavamüã a fietoras fixtremamentü
maâ da liberação» Mas aqueleë
atrasadas, temendo que istoiae transFormasse na revüluaãn,
resolveram se unir para matar a crianca ainda nú útêrg, Füi
golpe absolutamente Prevantivo contra a
0 primeiro brasilaira'
liberalizacãm E a dêmncratixacãú da sociedade
(6).
Ã-'Ê 3'-É:
0 Partido não tinha nenhum trabalhe de base nns grandes
nense. Foi a mais regular puhlicacãn até entãn, tendo como redatores
éntônin de Mello, Fernando Pereira Cristiano e Samuel Dutra da Silva.
2 ovembrt n ultimo dia
s
PJ
gt
a 2 de março de 1964. ñ Fmlha Catarinense tinha sua redauän e
p@5¬nàs. entre alas Ganëâio Lwncádid, emmvfirfiâdur pela PSP; âldo Ávila
---_$- .z z.
iüiäflmä hhu.Owheüól-audmwxüdowwouwiufhnmmdm.h.ämLgflflu¿Lgüg¢fi¿j¿mfiJL¿flg,
. . _
_
, '›
rúwrin em Qua casa no Morro dm Céu (13). Hate, em üntravista, aiiv fil |Í.`I|.l
~reso pela Comando Militar de São Franci§cu do Sul; Drlandú Parei Fël,
›rdsidente dm Sindicato doâ Empregados db Seguros e Capitalixaçao de
z ra
[tajài (í5)“
S9 de dezeahro de i972. ÉQ É. â
13) Cífllñái
- Centro de Iniofnacães da Marinha. Rg1§gã9_1g_|111L§nLg5_flg_E£fl_gg_E§L¡dn_dg_S¿nt¡_£¡;;(íng,
Püikodoíümodofuuáihdafüh
ui cânxfiim, vz» de swzâ.
riúfizúàzzúiiz: ufsc, isso. p. ã
Lifli CENIHâR, op. cit.,
40
com n objetivo
Todas eâsaà pessoas foram preâaâ a partir de i?Óâ,
para conter 0
laro de impedir 0 avanço do movimento e principalmente
do PCB nível naeional, já que eõea era uma das
reacimento a
de
e estruturar, principalmente na decada de cinquenta e inicio da
ensaiando tornar~ae um partido de maeoaâ (16). äõ iontea
›e§senta,
que 0 PCB em Santa Catarina auompanhou gradativamente
eêse
emonstram
reecimento a nível nacional. Com o golpe de 64, porém, o Partido ge
ieaeatruturou completamente.
Comitê Estadual teve a maioria de eeue dirigentes preea ou
O
consequentemente, «` eâvaziar deu potencial
êmilada, vindo,
órgãos
›rincipalmente nos âindicatofi e também no Movimento Estudantil,
civil organizada onde ,Q Partido tinha grandee
ia sociedade
Foi o caso de Manoel âlveâ Ribeiro que toi obrigado a
intluênciaâ.
e5tabelecendo~se em Porto filegre em í9ó8 e só
eair do Eãtado,
Santa Catarina em Nesses anos o Partido teve um
retornando a .H^
×Ú *J ii]
I
militantes no Estado.
nível nacional, mandando advogados para alguna
refluo (17),
Mae para Manoel âlves Ribeiro houve realmente um
ü
que levou a um
deeencadeada em todo 0 território national, o
dedmoronamento, reâultando a zero ae atividades do Partido. Egon reçuü
-___--__ - 7 CN
_ «ao Paulo, Hucitet, 1982. p. 191.
u
‹
(ló)
klves Ribeiro, too. cit.
(17) Entrevista realizada con Hanúel
,
41
v.
Cúmitê
- _.
Central.
Chercov ingrêsfiüu no PEB Gm 1956 E veio a türnar~se um militante
É arrecadandu
prufiësiünal, diõtribuindo matârial, marçando reuniãaê
Cêntral em 1968, f oi
iundns P ara 0 Partidu. Pnr düciaão du Enmitê
de S30 Paulm para Qanta Catarina cum a
rêfipnnõabilidada de
deâlncadú
dm PCB quä am
rwwwiruturar n PCB nm Eêtadou filiàdú au bincm úrtodomü
inaiõtia quandn daa reunifiês
reunia am turnú de Luix Carlofi Prestea,
na rúnêkruturazãú do PCB nú
Eâtaflú, pv¡n¿¡pä1m@ngü “D5
máximm
de Flovianápülifi, Itajaí, Júinvilifi Q
Crifliúma, lmgaig ág
munifípinâ
sua Fnndaçãui
maiur punwtracãú do Partido dfifide a
rfinrgaui:ação dú Cúmitä Hunifiipal
Nú municipiú de Criciúma, a
U P I” il (Í mêi"5I'i|vÍI.| iu V l'¡ \;| r;› I_Lm¿‹_
Q E-.'€;~›I› 1.2»
ap- ›f›15 I” ›`.Í ›."_.› I.-1 Í À.
Í.Í›I,'.\|'|
ÍÍ 54
.;I›jz~i1›-~~z;,- 1 ›;;zg ¡_;›
Í24).
Em Florianópúlis, a remstruturâçào do Comitê Municipal fui um
›ouc0 mais demorada. Para àleciú Ufirxola um dos militantes
responsáveis pur essa rfiastruturacãn na capital, essa atraso iúi 1
(25).
Já em Itajai, só fúi possível cnnstituir uma ummisâãn provisória
_.-...__
fevereiro de i97ó - partes destas ioionacães ioran coniirlašas
(24) Auditoria da 53 circunscrição judiciária nilitar. Curitiba-FR, ló de
por Ciro Hanoi Pacheco, juntanente co: a entrevista concedida por âiëcio
Uerzoia. Por outro lado há ¡nior¡aç3es colocadas
prisão efetuada ci
arbitrariamente nos autos de acusado que ioru conseguidos através de torturas iisicas e psicológicas, quando da
1975, através da Ooeracío Barrriga Uerde.
(25l lüel.
(26) ldeu.
.'\ (7.
`
\' \.`
(27) Idea.
(28) Idea.
“T
.'\ .'.
'..I
`\\
(30).
Além da atividade nn äetúv estudantil que deu diveraun duadroa ao
PCB flatarinënae, da militmntâa flomuniatas tivaram uma mtuaçfiú também
no Parlamento, a nnempld da Criciuma. Lutando via filéiçfieâ municipaifi
É dãtaduais para êlfigerfim flandidatofi quê afinasamm com aa idéiaâ do
.iii-
(29l LUZ, âiadeu Hercílio da. Enlzgyiiii toutedida ao autor. Critifiia-SC, eu 26.07.91.
(30) HTTA. Roberto. Enlzgyjgiz concedida ao autor ea Florianópolis. 30.l6.90.
i3il VERZULA, Alécio. Entzzyigtg cocedida ao autor, Florianópolis, 27.5.91.
`,`."
Q.
onal.
Por outro lado, em Florianopolis, oe militantee do PCB ioram
E? .
dm.
48
i ldel.
iün
úrganinàvfim aum mhjâišvú de Pàaarúm muniffiéäagfiú
,‹
~tudantfiâ de ,â m
Rrawadà
à55unäúë de nâtuvúfà wmlfkiuâr Em emma, ara uma luta
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rhvfi
lzuhv uaz v
da damúurak¡zëm§n do waíú dfintrn da uma
.-_ ...
1
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(35)“
uuâminhada àävâvfi. dàfi fiúfiws dm UT Cúnqrwéâm du PCB
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càPiTuLo III \
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I iTi
= outras palavras, N
Geisel flúmnromakia~sé à
P .I
u gradual (í)«
I
têoria da diõtansão e as púlíticafi dafiivadas dessa
.. 1*
análifia cnnütituam uma derradeira huâca de legitimação do
8
šilva Médifii. Für outra lado, também sabe~se que aa luis do Eâtúdú
Q
Ii.
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»§:f`¡rZ5¡.'¬;f.) \L¡I..\›.+Z' il) im.-?\.»I\\I..›
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(3l SlEPãfl, Alfred. fl§_¡í111¡zg5;_d¡_3h2££u13_a_flug_lggúh11;g. Rio de Jneiroi Paz e Terr¡. 198. 9. 12.
(il Idel, 9. 39.
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Tudn eâsâ máquina, A partir da annrúnäa informal `Dnfirnçäú
nmvembro -G
llwu.
ll STEPÉK, op. cil.. 9. 37.
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aos
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dos
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1inhaê~durmú
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. havia muitoú uonflitofi fiouiaifi uno
'CB, uma om São Paulo W outra no Efitado do Rio da Janeiro, onde ara
d@ú¬~z
imprfifiàm ü jornal dFiüia1 do Partido 'H UnziDparária'. ä partir
na dwlàtw-
düifi munntfiuimantdâ tdrmdu da um emfiülfinte mntiuü para que
rms, militarfiê tdrturaddrafi e grupúê terrnriëtõâ
dedeniúrrujnsâem dana
ndrtâfi
mdfifiuldë, lügiuamantfi púfiâdindd 0 aval pdliticn da um dos
vüueê da 1inha~dura. 0 Miniõtrd da Justica du Prêsidente Baiâfil,
Armândm Fa lfião.
'A í?7fi,
grande maça às brumas praticada durante n and de tinham
indicava claramfintfi que os drgãúâ de rdwraââãutodos os
efitabelacidm rumo mata uma 'Uarredura Gfiral' em encontrar,
agrupamdntüâ dd âêquarda qnd eles ainda pudêfisem entãn.
para aniquilar tudo 0 que tiueâsa refiistidn até privilëgiüë
âmeaçadoõ da narder palm manoã parte de saus torturadnres
pdliticoâ e eüonfimicoâ, a 'linha~dura' e na Bdiúel
tudo fizeram para escapar do controle pretendidü por
E Búlberg'(1í). \
.__-:-
(ii) 8ãRROS, os. cit., p. 77-78.
autópsia da soabn. kh, ano 25. ni' 47, Ed. Abril, i8 de novenbro de M2.
(12) Eâmediio Filho. il
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1 v 4 I Fl Fl
a fazer
lícia Fedfiral, Polícia Civil G Pülifiia Militar. Eõtfi dia Foi marcâdú
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5.3
lorianopolisí
I-52 i
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Ji Uilflbii. V¡lti. mzzflâh cucedih ao mtu ea 29.00.92. floriuópoiis-St
.iii
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~'/C.
«or todo o Estado. O Estado eatá legitimado através da lei, neste caso
› âI~S, para prender E torturar da iorma em que seus representantes o
.charem melhor (19).
3.3. AS TORTURàS
welos acuâados.
Segundo Luiz Carlos Cancelier do Jornal O Estado, por asma época
as redacfies dos Jornais, rádios Q telavisfias oram froquentemente
visitadas por oliciaifi militarfifi que detorminavam o que poderia
ser ou
mncontravam~se a
130 publicado, ou lavado ao mr. Entre esses aasuntofi
'Dperacäo Barriga Uerde'_(20).
_;--x
U9) !lIUITZAS, iiicos. Rio de Jmeiroí Emi, M5.
(20) CNIZELIH. Luiz Carlos. Iiiberuio seu Leis contra â
subversão. Liâmn, 27.09.81. Florianópolis-SC.
.'. 'T
.v -_:
Uerzolaí
'erzolaí
(22) Entrevista de Cirim ihrtius citada ea SNITUS, Patricia. l.lI.C. ou. cil.
óñ
iaolfldo
iando foi libertado da prisão am 197? ialou quê pärmanâceu
DflI~CODI da Curitiba pur quaëe 30 horas. Foi ëubmatido
õ
3
O F\ FJ UI \/
¡Qrnal O Estado, anda a volta do emilio ele relatou que vinha sendo
seguido a algum tempo Q quando eõtàvâ âaindo da UFSC percebeu que uma
-1.1-
~.
25i torreios de Noticias. Ghefcov eu
261511900. Jacob.
liberdade coniicioul.
09. cii.
Mui, 02.06.79
»
.Í>
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'Operação Barriga Uerde', que tinha como objetivo, segundo eles
,giäo Militar.
`
.í.
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.-
nroFessor (28). Importante ressaltar que este último não Fora preso,
mas fazia parte dos inimigos da linha-dura un
“T
Bibliateca Univarsíwfi:
UFSC
mpatigantes do PCB como bode5~eHuiatorioa em seu: projetos
Outros nao
C0
tiveram a mesma atitude. Um dos presos políticos, Jobe
L fiilva, de Criciúma, Foi à imprensa e repudiou o comunismo,
›nsiderando~o uma Forma evoluida de escravidão humana. Entretanto.
imbém na televisão, declarou que durante o tempo em que esteve preso
io' sofreu nenhuma espécie de coação. Logicamente essa cooptacão não
›ra de graca, pois diante da tortura toda carne se trai.
O till,
)
Aula iiucilio la. oi.
JIE. luüio ao tollisno. ~,.
dt.
Criciviu, 25 da seteüro de 1776.
-V0-\
nl.
1 âua doutrina- Jobe da Eilva, por Qua vem, Foi enganado pelos órgãos
Ie '
'5:Eg|..ii"äflÇ'‹':`i. z.
i"i>Í-Â"5i'i`¡CI CDIYI E"5íšEi.':`5 FIEC 1 3.1' 3.11 5135 €|U.E~.` 3.'-.i.C¡.1'i5ët'\/E). ':`›í3|.1';š Ei";~í'°
juntos na cadeia publica com presos comuna. Para o então major Nelson
Ioelho, hoja coronel, esseâ preaos politicos poderiam influenciar e
-1-.on
32) Presos w subversão ioru liiuulos mas utoriddes. Ugmg, 6 de imiro de 1976. floriuãøoiis-38.
wr\_
.Il
ram bem tratados. Era fornecido, inclusive, para alguns que tinham
oblemas sérios com álcool, uma dose de cachaça, como se Fosse
médio para ser ministrado pela enfermaria. Também a sacristia da
› outro dis. Quase todos passaram uma noite em casa. Na última equipe
Lx? iria para casa, apareceu o Coronel Cheie do Estado Maior, para
zzer uma vistoria, pegaram a aguardente na enfermaria, fizeram um
guns dias. Como seu estado de saúde era muito ruim. ele toi isolado
5 olado no Manicômio Judiciário,
o que veio a agravar ainda mais a sua
icidio, poifi Já tinha tontado uma outra vem. Desta vez fiortou o 5€u
dprio pulso. Como não obteve êxito, voaolvou fazer a primeira greve
fome do Estado, iicando de 18 a 26 dias sd babando água, chegando a
nliticos.
O julgamanto dos envolvidoa com a 'Operação Barriga Uerde', só
Filho -
unos; Luiz Jorge Leal * condanado a 2 anos; Marcos Cardoso
- condenado a 4 anos; Roberto Motta
:ondenado a 3 anos; Newton Cândido
:ondonado a 2 anos; Roquo Felipe - condenado a 2 anos; Teodoro Ghercov
~ condenado a 2 anos;
- condenado a 4 anos; Sebastião Everton Goulart
~ condenado
Túlio Valmor Bresciani - condenado a 2 anos; Ualci Lacerda
- condenado a 3 anos e Nilson
à 2 anos; Vladimir Salomão do Amarante
dos 42 a
entrevista '
que 'se oleo apanharam ou näo, isso não importa. O fato é
que eles contaram a verdade' (36). Isto quer dizer que não toi
no inquérito que as confissöes Foram obtidas de forma
considerado
totalmente ilegal, isto é, através de torturas psicológicas e físicas
-O
L”. i-^
QM.
ativistas-que foram condenaduú já haviam cumprido à matado
“J
uw Porém, trëfi doa condenadoâ pormanaceram recolhidoa ä priaflo
ändido.
D5 presos que permanefieram em Florianópolis lizeram duas graves
37) Por conta do azar. 2:13. i de |¡io de 1977. Ed. áiril. I2 i52.
¬_.
1
'econhecemí
nora. para outra poderiam ser presos. Houve uma consulta prévia ao
Florianóvolis-Sil.
(38i Iiomutos disvmos do IU.
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-,vn
17'
DNCLUSGES
, a fome, a damocracia u
É,
›Qr último, a
'
questão da a
964.
Em Catarina o PCB, nos seus primeiros anos de existência
Santa
ão obtevë da imediato grandes sucessos junto à classe trabalhadora.
seu
0 Estado, a sua Pundacäo propriamente dits em 1939, e
econhscimsnto a postariori pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE),
pela
ara concorrsr às elaicfles na década de 49. passou despercebida
tivesse tido
›pinião pública; a imprensa ignorou o fato, e se acaso
;onhecimento não teria ieito qualquer tipo de menção; apesar do
Q mm F* `f"^
Qw Ú.
2
chegou a aer S = L Cl U.
.nca
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\ n o
Criciúma
ii/_nÊ`_Edpital do Estado, como também nos Municípios do
Q
nr :T2
.
., . «militantes principalmente na década de 50 não paoaa do um mito.
m oficio datado de 23 de março do 1953 do DDP8 de Florianópolis, para
DOPS de Curitiba continha uma fiérin de ininrmaa?Ê dos passos dàdofi ze
Partido
artido desestruturou~se. Mais uma voz, s não seria a unica, o
ofreria as consequências desse movimento qua teve endereco certo,
acabár com toda espácis do oposição. Isto incluía;
sto é,
omuniõtafi
G5
àrtir de 5-*
o w u' iizeram parte das contradicfles e das fissuras do bloco
le detinha o poder no seio do Estado brasileiro a partir de 1964, que
xr sua vez nunca formou um bloco de poder monolitico, isto Ficou
anjunto das Forças ârmadas, mas que Foi realizada por uma parcela dos
dirigida, sm parto polo Fi É_ cito, quo havia ficado
\
I
(1
UL) -\
matou esses quatro anos de suas vidas. Nãü levando sequer em conta
Querido Pai
õperando, pensei que n ur. viesse. Fiquei muito triste quëndo 0 dia
Ji indo e 0 sr. não vein. Mas näü fax mal, Qualquer dia destes 0 sr.
aarece sem eu menos eâperar.
Outra coisa que eu quero dizer é que eu estou muito bem nos
studos.
que eu
ezes eu venho da aula, pensando em ter uma surpresa, isto é,
hego em casa e 0 sr. venha abrir a porta Para mim.
com a
O Rinaldohojä ããtá Faxendo novo (?? anos, Ele Queria ir
eu também não voâóo
?) mas a professora disäe que ele não pode Faltar
altar aula"
preocupa fiom
âabe pai, de todos na seus amigos, 0 único que ae
arta.
(D. Neide,
Eâpero que Q Sr. escreva a todos nós ($ilho5. amigo).
èu Amadeu).
Eliana Rinaldo
Renato Gladimin
B?
JNTES
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CnQnae:aLiyifitâ.__Q__L'asa __ dQ_sindicaLQ__d9s__
(Duszzrkaçdu da_
indúsL:ias_-de__ £iacãn_e_La§ala9em_Li25i ;12§Q1¿
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35 QmU
Mâstradoä, Flmrianúpoliä,
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DIAS, Hauríciú. Massa cre sob encomenda.
E£z1§La_ Sgnhgfiw S39 Paulo,
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Fundauão
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5 D1CIQNéR1Q_-:-HiâLúcicnzäiosná fica _ âcasi1eicQ.-123Q:12B3.
Gahúlin Vargas.
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DREYFUSa, RfingÉ üvmünd .
M 12áfi¿__a __cQnsuifiLa__dQ_-EsLadQ__:-_acãn
SÉ gd.
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enlitic a.__ande:-a_sQ1ae_de_ul 35525,
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Rifl de
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NTREUISTâS
am 29 de agosto de Qnw
ñCERDâ, Ualci. Enfireviõtfl concedida au autúr
lorianópoliê-SC.
Zriciúma~SC.
x
de junhú de
EIBEIRO, Manoel ñlves. Entrevista concedida aú autor em 19
;?91. Florianópolis-SC.
L992. F1orianónol¡s~8E.
florianópuliêflâfi.
2EVISTâS
DIHB,
^
Mflurlcto. Mmssauva
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1 à'mb encomenda. Reviäta Senhor, São Paulo, 1?
da maio da 1987"
da nüvemhro'de í??2"
IDRNQIS
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O ESTàDDI í?2® a 1950.
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A GAZETÊÍ 194% a 1947.
äRQUIUOS
Criciúma~SC
~ úrquivü Parfiiüular de Ciro Manoâl Pacheco,
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de canãtzn ptai
unima-noó ãó manigeatacõeó eózudantáó
Lmedlaia doó quatao apena
namente uoitado pana a;¿o££umade£¿doó_no ABC pauttózg no diã
n¿oó c quatno eatudanfieó, a Fuenie Uemachatica '
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A “Cana Aberta”
Estudantes "Hoio. coosente colo: Basto às prisões. Basto da
quem
vlolflnclos. Não mois aceitamos nioriea como
os dr: Wiodimir
(operbriol
Il
.para a Anistia
iíi.~‹›rt‹i‹,6‹› do
“ttoie viemos Os ruas pow ‹-irigii o lmudiotu
nouos companheiros operários -
Celso Brambillo. Mbrcio
e Adumir Morini -~ 0
Soneto Foot. .Ioiô Moriu do Almeida Olivoiro /
natodontos -- Fernando Antonio da lopes. Anita
-- pio-.-.os
Mario Fobri. Fortuna Owok. Clbudio Júlio Grovino
Êfeunidos em assembléia, sob o oloqocbo de subverwtio.
sexta-tetra a tarde. na PUC. V "Ho¡o. neste nois. são considerados wbversivos
todos oqoeloz ovo
todos
apto flftutrlvt due reivindicam os seus direitos
cerca de 8 00 alunos não ocnitorn o oirplororoo econômico. o orrudio
soioiiul. o
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i
ta à Anistia Internacional: 2)
'
E entan-
“Queremos lolor contro os que nos onrlmom. Iuioiiiios
I
Na carta a ser encami- o do
demos que o melhor maneiro de lolurmosoiiplorocõo
I
dopandentos.
sctoics da populacão de cada "No Ur-lvenidodc de São Paulo 0 no Pontiticlo Univcn
pais se manifeste diante das criarem os sum
aidodo Cotblico do S60 Paulo os estudantes OCU-
embaixadas brasileiras em ontidodos livres (os Diretórios Centrais de Esturluntus.
nos submcto-
livres do USP Q do PUC). Livres. porque não
torno das modtdas de repres- mos do leis impostos pelos autoridades quo não querem
são que hà treze anos são a oizoltor oloícbin livros 9 direitos. que
impedem 0 nosso IIber~
tônica de nossa História". dada- do monilostocño o dr: orqonirocõo.
- .
Q- que tioie
apreciaram. “Porque não maia oceiionios os mordoços
Os estudantes
oxtqlmoa o imodioto Iib‹irto<õo do nouoc
companheiros
também. a criacao de uma 1 mos porq-ao
t
tomada nacional que piopõc luiom pelos interesso: do moiorio do uopulocoo liberdodw do or-
“a manifestação de atos :ontro o cnreotio. lim do orroöio soloriol.
qnnlzoçoo o niprouoa povo mivíndiwr os seus momento. o
direitos.
públicos como os de quinta- "É por tuo que conclomomoo todoa. nosto
tcira última. em todas as
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'EOLHA DE PAULO Saxio-loiro, 6 do maio
8 - do moio-
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mnos ao ATO PUÂBLJCO
AN1fs¶¬zA PELA
Eeste momento em que gs estudantes Joao da_USP, convocados pelo
Motta, tendo em pers
'CE, se mobilizam pela libertaçao de Roberto
Público nesta sexta-feira (4/6), no Blš
›cctiva a realizacao de um Ato vêm`acontecendo alguns fatos que indicam
zo de História e Geografia, escalada repressiva, para tentar
nova
|ue o regime militar promove uma que surge na vida nacional. _
iestruir toda forma de oposiçao
Assim, 19 estudantes da Universidade de Brasilia seg suspen-
para seu Diretório Universitário sao proi-
sos, enquanto as eleiçoes Rio Grande do Sul, a burocracia universitária
aidas pela reitoria. No para tentar impedir a realizaçao da se _
se Junta_§o aparato repressivo Democráticas.
Liberdades
mana de Luta pelas'funcionários da reitoria invadem a sede provisória
Na USY
vidros, trocando a fechadura e
'
falar nas estaçoes de rádio e TV. Enquanto isso, o MDB tenta pedir ã
nas-rá
os candidatos a "prefeitos" fazerem campanha _
ditadura que deixe
dios e TVs. de sexta-feira passada, foi joga
Na Assembléia Universitária estudantes que discutiam a preparaçao
da uma ampola de amonia sobre os
aprovado durante a Semana de Luta pelas
do Ato Público, que havia Juntamente
sido
com outros setores sociais. Este
Liberdades Democráticas, levantados - demonstra que o¿Ato Público é bem
fato- e os outros acima em defesa de Roberto Joao e por uma anis-
mais do que uma manifestaçaoa todos os presos, exilados e banidos.
tia ampla e irrestrita
o Avanço DA Rtrfnssâo.
A repressao se volta para o movimento estudantil - assim co-
sgciedade que contestam 0 regime militar. -
mo para outros setores da nao atua simplesmente porque o regime mili
Has a repressao se move num quadro politico
tar assim o deseja. O aparato repressivo
notar uma retomada, ainda que embrionária e
mais amplo, onde se pode
operärias e estudantis. E foram justamente estas
elementar, das lutas recuar diante da missa de Alg
lutas que levaram o aparato repressivo
lresos
a
Politicos, das manifestacoes em
rendre, do Comitê de Defesa dos
Herzog e pela morte do meta
protesto pela morte do Jornalista Vladimir
lürgico Manuel Fiel Filho. _
.
_
.
-
liberdade ~
p1
77 I
(ALEGAÇÕES FIN‹`~.Í.S, ÊÊLO 1›'_PZÍ, NOS-ÀUTOS DO 'PROCESSO K9 'H'-))P /I
_
folha três
." -1 Í*-\
'>U
anexoá \
ë
setembro de 1 969: l
à pen ae ššêâ
d) TEODOHOGHEROOV,
'”" '
anos de rec1usãQ;'
ALEcIQ_YE1tz.›z,›‹, Amà;O1‹:U_n1:11c1L`1O
`
5;
motivos já expostos.
doria.nao solicita apenaçao, pelos
'no
nv
EERTINO RAMOS -
Procurador em exercício
`
!
` 'i
-2--H_
'
#3 nas masmonnns
torturados, supomoa ostnjn situados no “`""W
ox
O prodio onda fomos
`_ "_ m'__` `"__“"'”_-'-""" `
.a ootombro, om Curitiba;
7 do quaritaÍm§G3rhäc1UãHor”üm"§ETBádo`°
Ho portão control havia uma un.gal
oxãrcitoš dnpois, uma calçada o em
ooguida um corredor a cou aborto,
io, dois prédios o nos
fundos duas casos.
I
a intarrogatorios,
com cana o farmacia. do:intorro
Das duas casas, apanam uma ora utilizada, como sala
atoríos, ozonde eraa lavados a cabo aaân
anviciaàü
.
dsüül no
As masoorras, orau sem qualquor ventilação, cooortaa os bolichum
travoaàoÍru”o-lençol o,
hão o nosxmirša colchooaoä nom luz solar,
raziam a soguintosinscriçšoz BTL LOG;
Havia sangue coagulado naspznodoaâo no chão.
A porta das mssmorras eram da
madoira,°tranczPiadao por fn~
a, com um cadeado. uma lampada ozo intxrv
O interior do cola cxaoscuro, havendo
uptor ficaco do lado dofiforaí os ssruiçom
no lado das'colaszo×ternas, cntavao localizados
-
I CORPO
nos TuRTunnouaE&
`
_§
4
com a inscri-
`
aproximadanento l,'8o m,
4; Dr. Roborto ou Julio, magro, con
cor clara.
'
Chofo.
10; mais nois intorrogadoroo.
o ouporviaionavn ou trabalhos po&¡
nov
Q
I
"" _.. ... › _,
So anos,
'
Ii
_› .
como "to5toau-
Oosconhucidas por noi 0 erroladas nuüenunfíó
moacir Nuembnrg e mari;
sao: Aldo Paulíck;
“haã n v Ú19=~30 fälflflfl t0stemunhas.que Regional do
_
Superintondencía
Jose Silva dosãantoe, todos funcionarios da DFI,
Estado de 5.C. `
42 Capuz um
_ cabeça.
dado um no. Enfiavan o capuz nasegurado, enquanto era
-
de pe;
que o pendurado eentasse ou_ficasoe - de beliche a beliche, era instalado um
,
92 Cutelaço
osmuaculoa situedoa: wa: mäoe, ontcm
z
'
ouvidos.
18; Pancadee na altura-
-
o preso ficava nu e
paeaaeoe
192 Atos indecoroooo
pedaço da madeira nas
nadogem e no.pëni3- torturado:
202 Braza de cigarro _
estando o cigarro aceno, o
:tos do corpo ooo a brasa. de eparolh
9 preso O qäítngãâqgg eletrico - ora aplicado con dolo tipo:
'
¬¬ h
a¿“°¬av“
.
rogiíos profeidas, o
colocados E pulo com oeparadrapo, oundo
-
äudcada mão; ou
.
'
30. Exibição .
:mx e do major Souto tambem, foram ouvidos no Hospital Gev. Celso Ramos, em xgax ,
. _
.
_ _
aolis, dois presos que se encontravam internados, estando um com cardiopatia gta
a e outro com acidente vascular encefalico (derrame). '
acil, pois esta na moda simular um acidente de veiculo, uma fuga ou suicidñoá
SS. Palavfíos ao interrogado pelo Bol. Lucio, tais como: conu~
Lata filho da.puta, comunista de mrda. __ 7 z
ir
as Advogados auxflxxxiix que havia bacharois presos, disse o Enc. do Inq., que
Jem faria a lei ora elo; que já havia entrado on contado com a URE da S.C- o not
\
Lhe deu todo o apoio nos sousatoa e que não interviria no caso e prova É que não
| maniFostaria.\ `
Intro. 1
T_ DOS INTERRUGATURIUS
šã
Todos oo presos politicos ficaram em media, durante dez dias Z
|
Curitiba, onde_por ordem do Enc; do Inq. ~ Bol Lucio, que determinou a prisäo
| forma ilegal ja osboçada e onde-de uma maneira ou de outro, fomos torturados
forma e com oo instrumentos acima descritos.
J
' I
â
O
hs torturas foram aplicadas de diferentes formos, inimagino
Í
13 315, a impossivel da terem sido criadas pela manto humana. Elas eram porme-
nzos, iniciando com o soquestro,_cujo 'oculos' causava profunda dor no olho,
1; penezrzva na escuridão um fíloto de luz, por uma pnunna frosta marginal. Ã-
i
.›'- .L
:M t p
sequestrados
QU=1QUBr0×plíeaç5o sobre oamotivos da prisão, ameaças, pznçz-
` 5°"
indeterminado, debaixo de armas, a
local
,
um
r-anto, levados para
z
soquostradores.
fladícee gargalhadas dos sendo conduzidos para Cu
I-
s e nos atiraram
om uma masmorra fedorento psicologico: cada qual pode dosar,
A osaas alturas, os
efeitos o desespero.
intranquilidade, a insegurança, o terror e al de intenh
a rinci
\riando entre 0 medo,masmornas,. ue ficavam P roxiamas a sala
r
da mulheres e d
X
um teatro gravado
|gatorios, escutava-se -04" ouvia-se tudo.
torutradosl
0
.
interrogado interrogatorios e
l
alguem era
I
conduziam o preso
°
Neste clima Fala-..
gesticulando dizia: Fala, eletricos, que ora»
› 1
a ficar-em estado de
ortes e levavam alguns camara de torturas
ias. z\
isso não bastasse, nos conduziam a uma que descrevemos, in-
Como se o dusumanas
maneira: brutais
massacre pelas torturados
nda iniciava o
aos outros presos, os que estavam oendo criavam uma estoria e
've , exibindo os torturadores
ntravoe da fertil mente,sugestionando o preso, ate que a admita»
-uai
* _
iam haviainterrogatoriosa
*'v B mente durante-os 10 dias, ao torturador, sempreque
i
_
deveria ser
|
iniciou á interogatorio
'
o de metodos
í
policial, transcrevendo
medico em Fpolis, no me-
\ Registre-ee a oxtranha atitude do corpo
-...-
los.
em oetado'grave
de saude; “alta pa-
dar a presos internados sendo que um dos
Hospital C.Ramos, em indeterminado,
-_..-
não fosse
e oe a estpria
ciadas as torturas o clima
I
violencia e,
Com o intuito de nao existente, as arbitroriedades, aquo nao
I
terror
.-
se in-
medo e0 o humano e para
crimes contra o ser
í
do íntranquilidade,
.
.
barbaros ao responsabilidades;
:
repitam
_
apuradas
pa r a q ue nao seJudiciario, pedimos que sejam p
,_,
JUSTIÇA .___
fovoroiro da 1976.
Fpolio, Em 23 do
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feinples e inofensivo como a primeira vista aparece: orien-
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Í¿e referido professor (que naturalmente na hora oportuna og
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ri ajudado pela lente E513 Malheiros, Professor uamiani, -
etc) a iniciativa de tal empreendimento: š.
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trosíliio Galoti, Bilvio llsrquos de Oliveira, Dr. Miguel
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Urge so tons ums providência para que nos
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‹1o';dovQ ser protegido contra a pre(!;ação do ideologias caco-~
tiëss o o semeadura do principios evidentemente contrãrios
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