Pré Cálculo
Pré Cálculo
Pré Cálculo
Pré-Cálculo
Pré-Cálculo
Autores:
Edição 2019 Edição 2018
Matheus Barbieiro Bastos Daniel Matheus Brandão Lent
Melvi Trevisan Ferreira Matheus Carnelutt Chafrão
Vinicius Marino Luciano Tallys Oliveira Mion
Vinicius Emanuel Cavalheri Verdade
William Gonçalves Rodrigues Medina
Sumário
2 Potenciação 4
2.1 Propriedades da potenciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3 Radiciação 7
3.1 Potenciação com expoentes racionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.2 Propriedades da radiciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.3 Simplificação de expressões com radicais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.4 Racionalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4 Exercícios 9
4.1 Respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Tabelas de Propriedades 11
6 Logaritmos 16
6.1 Formulação do Logaritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
6.2 Propriedades do Logaritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
6.3 Propriedades essenciais do logaritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
7 Exercícios 18
7.1 Respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2
9 Inequações 26
9.1 Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
9.2 Inequações de Primeiro Grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
9.3 Inequações simultâneas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
9.4 Inequações de Segundo Grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
9.5 Resolução de Inequações de Segundo Grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
9.6 Inequações Modulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
10 Trigonometria 31
10.1 Ângulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
10.2 Triângulo Retângulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
10.3 Seno, Cosseno e Tangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
10.4 Círculo trigonométrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
10.5 Principais valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
10.6 Soma de ângulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
11 Exercícios 36
11.1 Respostas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
IV Lista de Exercícios 40
3
Parte I
Álgebra, Potenciação e Radiciação
1 Álgebra
A álgebra consiste, basicamente em manipular expressões matemáticas; em outras palavras,
é como encontrar várias formas diferentes, porém equivalentes, de ver algo.
Começando pelo básico, é importante enxergar que operações básicas como A − B são
equivalentes a A + (−B). Parece simples, mas a primeira expressão pode ser interpretada como
“subtrair B de A”, enquanto a segunda como “somar à A o oposto de B”. Isso se tornará mais
A
útil futuramente, mas antes, assim como a adição, a multiplicação pode ser manipulada: é
B
−1
equivalente a A · B , assim, ao invés de “A dividido por B” temos A vezes o inverso de B.
Por enquanto, só serão manipulados números reais, então, antes de tudo, algumas definições:
• Números Racionais
• Irracionais
Obs.: Um número é irracional se, e somente se, não é possível representá-lo na forma de
A
uma fração irredutível de ; A, B ∈ Z; B ̸= 0
B
2 Potenciação
Além das propriedades algébricas, é comum encontrar potenciações no meio do cálculo.
“Potências” é o nome dado quando se usa a notação exponencial. Essa notação é usada para
encurtar produtos de fatores que se repetem. Por exemplo:
É possível generalizar essa notação da seguinte maneira. Sejam a um número real, uma
variável ou uma expressão algébrica; e n um número inteiro positivo. Então:
an = |a ∗ a ∗{z· · · ∗ a}
n vezes
4
(x−3 y 2 )−4 (y 6 x−4 )2 x12 y −8 y 12 x−8 y 12 x12 (yx)12
6 −4 −2
= −3 2 4 = −12 8 = 8 −12 = 8 8 = 8
= (yx)4
(y x ) (x y ) x y y x y x (yx)
Nesse exemplo, mesmo apenas aplicando as propriedades da potenciação, foi possível sim-
plificar a expressão para algo fácil de entender e calcular.
53 · 52
Neste caso, pode-se abrir a potência
(5 · 5 · 5) · (5 · 5) = 5 · 5 · 5 · 5 · 5 = 55
xa · xb = xa+b
226
222
Desenvolvendo as potências:
22 · 22 · 22 · 22 · 22 · 22
22 · 22
É possível simplificar os valores iguais na fração:
22 · 22 · 22 · 22 ·
·
22
22
·
22
22
Chegando ao resultado simplificado
22 · 22 · 22 · 22 = 224
Tem-se então a regra, mantém-se a base e subtrai os expoentes:
xa a−b
= x
xb
5
1
Obs.: Como visto anteriormente, é possível escrever como sendo A−1 . Ou seja, a regra
A
da divisão de bases iguais pode ser escrita como uma multiplicação de bases iguais, da seguinte
forma:
xa −b
= x a
· x = x a+(−b)
= x a−b
xb
Por exemplo na expressão a seguir:
210
6
= 210 · 2−6 = 210+(−6) = 24
2
65 · 95
É possível abrir e reordenar as potências
6·6·6·6·6·9·9·9·9·9
(6 · 9) · (6 · 9) · (6 · 9) · (6 · 9) · (6 · 9)
E reescrever em forma de potência
(6 · 9)5
Tem-se então a regra, mantém-se o expoente e multiplica a base:
Ax · B x = (A · B)x
84
54
Desenvolvendo e reordenando
8·8·8·8
5·5·5·5
( )4
8 8 8 8 8
· · · =
5 5 5 5 5
Com isso, é possível tirar a regra, mantém o expoente e divide a base
6
x
( )x
A A
=
Bx B
Potência de potência
Há também a regra de potência de potência, por exemplo:
(42 )3
Abrindo a potência e escrevendo na forma de potência
(4 · 4) · (4 · 4) · (4 · 4)
4·4·4·4·4·4
(42 )3 = 46
Assim, é possível determinar a regra, mantém-se a base e multiplica-se os expoentes:
(xa)b = xa·b
3 Radiciação
Assim como a divisão√ é o inverso da multiplicação, a radiciação é o inverso da potenciação.
Ao utilizar o símbolo A o objetivo é encontrar o número que elevado ao índice da raiz (no
caso, índice 2) resulta
√ em A.
N
Na notação A = B,√N é o índice, A é o radicando e B é a raiz. Sua leitura é similar às
potências, por exemplo: 4 lê-se “a raiz quadrada de quatro”.
Quando limitado ao conjunto dos reais, números negativos só terão raiz caso o índice seja
ímpar, dessa forma, o sinal da raiz será o mesmo do radicando. No caso de índices pares, apenas
números positivos √ terão raiz. Assim, como não existe um número real que elevado a quatro
resulte em −16, −16 ∄ R.
4
7
3.2 Propriedades da radiciação
Mesmo sendo equivalentes às de potenciação, é bom ressaltar as propriedades das raízes.
√ √ 1 1
A· B = AN · B N
N N
Logo, tem-se que, quando há uma multiplicação de raízes de mesmo índice, mantém-se o
mesmo e multiplica-se os radicandos.
Assim, todas as propriedades podem ser demonstradas utilizando a potenciação.
√ √
N A
N
A √ √
= √ ̸
N
, B = 0 A M = ( N A)M
N
B B
√
P √
N
√
PN
A= A
√ √ √ √
16 · 5 18x5 = 9x4 · 2x
4 4
a) 80 = b)
√ √
24 · 5 = (3x2 )2 · 2x
4
=
√ √ √
= 24 · 5
4
= 3x2 2x
4
√4
=2 5
√ √ √ √
c) 4
x4 y 4 = 4
(xy)4 d) 3
−24y 6 = 3 (−2y 2 )3 · 3
√
= |xy| = −2y 2 3
3
3.4 Racionalização
É chamado de racionalização o processo de reescrever frações que contenham radicais no
denominador de modo a removê-lo, facilitando
√ assim os cálculos. Suponha, por exemplo, que o
n k . Multiplicando o numerador e o denominador
denominador
√ de uma fração tenha a forma a
n
por an−k é possível remover a raiz do denominador, pois
√ √ √ √ √
ak · an−k = ak · an−k = ak+n−k = n an = a
n n n n
8
4 Exercícios
1) Efetue:
[( ) ]−1
a) 6−2 x −2 (−x)3
d) g)
( )−2 4 (−x)6
1
b) 8x5
4 e) h) (1 + x2 )0
x12
( )0 ( )−3
1 (−x)15 x2
c) f) i)
4 x15 2
2) Verifique se as igualdades abaixo são identidades, isto é, se para qualquer que seja x as
relações abaixo são verdadeiras:
3) Racionalize:
√ √ √
2 5 1 3+1 3−1
a) √ c) √
5 e) √ +√
5 2 63 3−1 3+1
1
1− √
√ √ f)
3
3− 2 2 2 1
b) √ √ d) √ √ −√ 1+ √
3+ 2 5− 3 3
2 3
√ √
5 12 64 − 18
4) Simplifique: √ √ . Dica: não é necessário racionalizar.
50 − 4 324
√√ √ √ √ √ √
3 3 6
b) 4 xy d) 3x2 f) a a2 h) ( x3 )1/2
9
4.1 Respostas
1 x2 1
1) a) d) g) −
36 16 x3
b) 16 e) 8x−7 h) 1
8
c) 1 f) −1 i) 6
x
2) a) V d) F g) V
b) V e) V
c) F f) F
√ √
5
10 62 e) 4
3) a) c)
5
√ √6 √ √ √
b) 5 − 2 6 d) 5 + 3 − 3 4 f) 2 − 3
4) 1
√ √ √
5) a) 4
2x c) 15
a
6
e) a a3 b 1
g) √
x3
√ √
6
√
6 √
b) 8 xy d) 3x2 f) a7 h) 4 x
10
Tabelas de Propriedades
Propriedades de potenciação
Sejam u e v números reais, variáveis ou expressões algébricas e m, n ∈ Z. Todas as bases
são consideradas diferentes de zero.
Propriedade Exemplo
i. um un = um+n i. 53 · 54 = 53+4 = 57
um x9
ii. = um−n ii. = x9−4 = x5
un x4
iii. u0 = 1 iii. 80 = 1
1 1
iv. u−n = iv. y −3 =
un y3
v. (uv)m = um v m v. (2z)5 = 25 z 5 = 32z 5
Propriedades de radiciação
Sejam u e v números reais, variáveis ou expressões algébricas e m, n ∈ Z+ . Suponha
que todas as raízes sejam números reais e todos os denominadores não sejam zero.
Propriedade Exemplo
√ √ √ √ √ √ √ √
i. n uv = n u n v i. 75 = 25 · 3 = 25 · 3 = 5 3
√ √ √
√ 4
96 96 √
u n
u ii. √ = 4 = 4 16 = 2
ii. n
= n√ 4
6 6
v v
√ √ √ √√ √ √
3
iii. m n
u = m·n u iii. 7 = 2·3 7 = 6 7
√ √
iv. ( n u)n = u iv. ( 4 5)4 = 5
√ √ √ √
v. n
um = ( n u)m 3
v. 272 = ( 3 27)2 = 32 = 9
{ √
√n
|u| para n par vi. √(−6)2 = | − 6| = 6
vi. un =
u para n ímpar 3
(−6)3 = −6 = −6
11
Parte II
Fatoração, Polinômios e Logaritmos
5 Produtos notáveis e fatoração
Ao fazer operações com polinômios, é comum chegar em resultados difíceis de se trabalhar.
Por isso, manipula-se as expressões para que sejam simplificadas, assim facilitando sua analise.
Essa manipulação é chamada de fatoração. Frequentemente utiliza-se produtos notáveis para
fazer a simplificação. Por exemplo, ao fatorar 4x2 + 12x + 9, é possível notar que:
Logo
4x2 + 12x + 9
(2x)2 + 2 · 2x · 3 + (3)2
(2x + 3)2
• (x + a)2 = x2 + 2xa + a2
• (x − a)2 = x2 − 2xa + a2
• (x + a)(x − a) = x2 − a2
Note que:
(x + a)2 ̸= x2 + a2
Este é um erro muito frequente, mas que não deve ser feito devido ao seguinte desenvolvi-
mento:
Conclui-se que sempre é possível calcular (x + a)n utilizando (x + a)n−1 · (x + a). Porém,
para valores grandes de n, esse processo fica extenso e inviável. Por isso, utiliza-se o cálculo do
binômio de Newton e, eventualmente, o triângulo de Pascal para facilitar a dedução.
12
5.2 Divisão de Polinômios
Além dos binômios, é importante também saber manipular polinômios. A manipulação
destes assemelha-se com o uso cotidiano da álgebra em divisões e multiplicações. Porém, não
é possível utilizar casas decimais com variáveis já que seu valor não é definido de imediato; por
isso, utiliza-se de a divisão euclidiana, em que o processo termina quando o resto é menor que
o denominador.
Exemplificando, se quisermos dividir 23 por 4 temos:
23 = 4 · 5 + 3
23 3
=5+
4 4
Note que no exemplo acima, o resultado da divisão é 5 e o resto é 3. O mesmo processo
será utilizado com a divisão de polinômios como no exemplo seguinte.
3 2 -3 -5 -12
Onde 3 é uma raiz do polinômio e os números à sua direita são os seus coeficientes. Inici-
almente, coloca-se o primeiro coeficiente abaixo, nesse caso, o 2, como no exemplo:
3 2 -3 -5 -12
2
Então, é feita a primeira multiplicação do mesmo pela raiz e soma-se ao valor do próximo
coeficiente. Obtém-se a conta 2 · 3 + (−3) = 3. Coloca-se esse valor abaixo do coeficiente usado.
13
A tabela ficará assim:
3 2 -3 -5 -12
2 3
O processo se repete até que se chegue no último coeficiente, onde o valor obrigatoriamente
deve ser zero (isso acontece pois sabe-se que x = 3 é uma raiz do polinômio). A tabela finalizada
ficará assim:
3 2 -3 -5 -12
2 3 4 0
2x3 − 3x2 − 5x − 12
= 2x2 + 3x + 4
x−3
É possível notar que, ao utilizar o dispositivo de Briot Ruffini para a divisão de polinômios,
o valor do último coeficiente resultante da operação é o resto da divisão entre os dois polinômios.
No caso do exemplo, o resto da divisão é zero, pois é uma divisão exata.
É importante ressaltar, também, que ao dividir um polinômio usando o dispositivo de Briot
Ruffini o polinômio resultante tem somente um grau de diferença do primeiro.
an xn + an−1 xn−1 · · · a2 x2 + a1 x1 + a0
contenha um dos coeficientes ai = 0, i < n, o valor zero ainda deve ser escrito na tabela do
dispositivo de Briot Ruffini. Por exemplo na divisão
2x3 + 3x2 − 4
x+1
Repare que o coeficiente de x do numerador é 0. Portanto, a sua tabela, já completa, ficaria
desse jeito:
-1 2 3 0 -4
2 1 -1 -3
14
5.4 Fórmula de Báskara
Quando se tem um polinômio de grau 2 é possível fatorá-lo usando a Fórmula Quadrática
(ou Fórmula de Báskara, no Brasil). É possível generalizar usando a seguinte expressão:
onde
√
−b +b2 − 4ac
x1 =
2a
√
−b − b2 − 4ac
x2 =
2a
Ao fatorar o polinômio x2 − 5x + 6 primeiramente, tem-se que: a = 1; b = −5; c = 6.
Aplicando a fórmula de Báskara:
√
(−5)2 − 4 · 1 · 6
−(−5) +
x1 = =3
2·1
√
−(−5) − (−5)2 − 4 · 1 · 6
x2 = =2
2·1
Portanto, é possível notar que
x2 − 5x + 6 = (x − 3)(x − 2)
pois sabe-se, por meio da fórmula de Báskara, que os valores de x em que o polinômio é
zerado são para quando x = 2 e x = 3, assim como em sua forma fatorada.
2 1 x 3 2x2 − x − 2
+ 2− 3 + =
x x x − 2x2 x2 − 2x x2 (x − 2)
Primeiramente, para facilitar os cálculos, fatora-se os denominadores:
2 1 x 3
+ 2− 3 + 2 =
x x x − 2x 2 x − 2x
2 1 x 3
+ 2− 2 + =
x x x (x − 2) x(x − 2)
2 1 x 3
+ 2− + =
x x x(x − 2) x(x − 2)
2
2 1 1 3
+ 2− +
x x x(x − 2) x(x − 2)
15
Em seguida, calcular o mínimo múltiplo comum entre os denominadores; dividi-lo pelos
mesmos e multiplica-lo pelos numeradores:
É possível notar que o mínimo múltiplo comum (M.M.C.) entre os denominadores, na forma
mais simplificada é
x2 (x − 2)
Portanto isso pode ser utilizado para simplificar a expressão, encontrando:
2x(x − 2) + (x − 2) − x + 3x
x2 (x − 2)
Por fim, simplificando:
2x2 − 4x + x − 2 − x + 3x
x2 (x − 2)
2x2 − x − 2
x2 (x − 2)
Q.E.D.!
6 Logaritmos
6.1 Formulação do Logaritmo
Sejam a e b dois números reais positivos (a ̸= 1, b > 0 e a > 0), denomina-se logaritmo de
x na base a (loga x) como sendo:
loga x = b =⇒ ab = x
Neste exemplo, nota-se que um logaritmo apresenta três componentes. A variável a é cha-
mada de “base” do logaritmo, já o x é o “logaritmando”, enquanto b é denominado “logaritmo”.
2) Logaritmo de um quociente:
( )
b
loga = loga b − loga c
c
4) Mudança de base:
logc b
loga b =
logc a
16
5) Exemplos de cada propriedade:
loga 1 = x =⇒ ax = 1 =⇒ x = 0, a ∈ R+
loga a = x =⇒ ax = a =⇒ x = 1
17
7 Exercícios
8x4 + 16x − 21 − 2x3 − x2
1) Mostre que o resto da seguinte divisão é zero.
2x2 − 3 + x
2) Efetue as divisões:
4x2 − 3x + 6 x3 − 3
a) b)
x+2 x2 + x − 3
3) Fatore:
a) x2 + 3x + 2 x2 − 4
d)
x−2
b) x2 + 4x + 3
c) 9x2 − 25
a) log5 N = 3 f) loga 10 = 2
b) log2 N = 8 g) log16 64 = b
√
c) log2 N = −3 h) log625 5 = b
d) loga 81 = 4 i) log √
5
2 128 = b
√
e) loga 1024 = 10 j) log9 3 3 = b
18
7.1 Respostas
28
2) a) 4x − 11 +
x+2
4x − 6
b) x − 1 + 2
x +x−3
−8x − 5
c) 3x3 + 5x2 − 7x + 4 +
x2+ 2x − 1
4y + 3x 4x
4) a) b)
4xy 1−x
5) a) N = 125 3
g) b =
b) N = 256 2
1
c) N = 0.125 h) b =
8
d) a=3
i) b = 35
e) a=2
√ 3
f) b = 10 j) b =
4
19
Parte III
Equações, Inequações e Trigonometria
8 Equações
A definição de equação está relacionada ao conceito de variável, pois uma equação é uma
afirmação de igualdade entre expressões, por exemplo:
x=8
Essa equação será verdadeira se, e somente se, a variável ’x’ assumir o valor 8, de acordo
com a definição de equação.
8.1 Propriedades
Para solucionar uma equação, é preciso seguir as propriedades básicas da mesma para manter
a relação de igualdade.
Considere as variáveis u, v, w, z ∈ R.
Reflexiva ⇒ u = u
Simetria ⇒ v = u → u = v
Transitiva ⇒ v = u, u = w → v = w
Aditiva ⇒ v = u, w = z → v + w = u + z
Multiplicativa ⇒ u = v, w = z → u · w = v · z
(−2)3 − (−2) + 6 = 0
−8 + 2 + 6 = 0
0=0
20
Para realizar as transformações, usamos as seguintes operações:
– Soma ⇒ x − 2 = 0 → x − 2 + 2 = 0 + 2 → x = 2
– Subtração ⇒ x + 2 = 0 → x + 2 − 2 = 0 − 2 → x = −2
x x
– Multiplicação ⇒ =2→ ·4=2·4→x=8
4 4
1 1
– Divisão ⇒ 4x = 16 → 4x · = 16 · → x = 4
4 4
Veja os exemplos:
2(2x − 3) + 3(x + 1) = 5x + 2 ⇒ 4x − 6 + 3x + 3 = 5x + 2
4x − 6 + 3x + 3 = 5x + 2 ⇒ 7x − 3 = 5x + 2
7x − 3 − 5x = 5x + 2 − 5x ⇒ 2x − 3 = 2
2x − 3 + 3 = 2 + 3 ⇒ 2x = 5
5
Após as transformações, o valor da variável se torna óbvio: x = , ou, x = 2,5.
2
5y − 2 y
• Ex. 2: =2+
8 4
Ao realizar o M.M.C. nessa função, encontramos o valor 8 como divisor comum. Sendo assim,
multiplica-se ambos os lados por 8.
21
( )
5y − 2 2 y 8y
8 =8 + ⇒ 5y − 2 = 16 + =⇒
8 1 4 4
8y
5y − 2 = 16 + ⇒ 5y − 2 = 16 + 2y
4
Agora isolando a variável y, soma-se 2 e em seguida, subtrai-se -2y.
5y − 2 + 2 = 16 + 2y + 2 ⇒ 5y = 18 + 2y
5y − 2y = 18 + 2y − 2y ⇒ 3y = 18.
3y 18
= =⇒ y = 6
3 3
Chegando finalmente, na equação óbvia, onde y possui o valor 6.
F (x) 10
G(x) 8
6
4
2
−2 −1 −2 1 2
−4
−6
Pela figura
( 1,
) nota-se que as duas funções se interceptam em apenas um ponto, o par
2 2
ordenado , 4 , sendo assim, a equação 5x + 2 = 4, tem como resultado, x = , pois
( ) 5 5
2
F = G(4).
5
22
8.5 Equação Quadrática
Diferente da equação linear, a equação quadrática pode possuir uma, duas, ou até nenhuma
solução real, a estrutura da equação quadrática é definida como ax2 +bx+c, onde x é a variável,
e a, b, c ∈ R. A equação quadrática pode ser solucionada usando fatoração, complemento de
quadrados, Fórmula de Bhaskara e graficamente.
Fatoração: Técnica utilizada para simplificar equações de grau 2 ou maior, por exemplo, ao
fatorar 4x2 − 4x + 1, nota-se que:
1 = (±1)2
Logo:
4x2 − 4x + 1
(2x − 1)2
Sendo assim, é possível simplificar uma equação como 4x2 −4x+1 = 9, obtendo (2x−1)2 = 9,
partindo do princípio de operações matemáticas simétricas, obtém-se a raiz de ambos os lados
da equação.
√ √
(2x − 1)2 = 9
(2x − 1) = ±3
Como raiz de 09 possui dois valores possíveis, teremos que dividir nossa operação em duas,
denota-se x′ o valor de x para a raiz positiva, e x′′ o valor para raiz negativa.
A raiz positiva:
(2x − 1) = +3
′
2x − 1 + 1 = 3 + 1
2x′ 4
=
2 2
′
x =2
A raiz negativa:
(2x − 1) = −3
′′
2x − 1 + 1 = −3 + 1
2x′′ −2
=
2 2
x′′ = −1
Desta forma, verifica-se que a equação quadrática possui dois valores como resposta, sendo
eles, x′ = 2 e x′′ = −1, ou seja, o conjunto solução desta equação é composto por −1 e 2
(S = {−1, 2}).
23
2 b2
Completando quadrado: Partindo da estrutura x + bx = c, e adicionando , pode-se
2
realizar a fatoração, mesmo que na equação original não fosse possível, assumindo agora
a estrutura ( )2
b b2
x+ =c+
2 4
Agora, para que a assuma o valor 1, necessário na estrutura, iremos dividir por 4.
5 −17 −5
(x − )2 = + ( )2
2 4 2
Simplificando o lado direito da equação.
5 −17 −5 −17 25 8
(x − )2 = + ( )2 = + = =2
2 4 2 4 4 4
5
Portanto (x − )2 = 2, e partimos para solução padrão das equações.
2
Tirar raiz quadrada:
√
5 √ 5 √
(x − )2 = 2 ⇒ x − = 2
2 2
5
Somar :
2
5 5 √ 5 5 √
x− + = 2+ ⇒x= ± 2
2 2 2 2
Conclui-se que, sendo x′ calculado com a parte positiva da raiz, e x′′ com a parte negativa.
5 √
x′ = + 2 ⇒ x′ = 3,914
2
5 √
x′′ = − 2 ⇒ x′′ = 1,085
2
24
Fórmula de Bhaskara: assim chamada em homenagem ao matemático indiano que a de-
monstrou, é uma fórmula utilizada para o calculo das raízes de uma equação de segundo
grau, sendo necessário, que a equação esteja no formato ax2 + bx + c = 0, onde x é a
variável, ou incógnita, e ’a’, ’b’ e ’c’, os coeficientes, usados na equação. A fórmula de
Bhaskara: √
−b ± b2 − 4ac
x=
2a
Ex.: 3x − 6x = 5
2
3x2 − 6x − 5 = 5 − 5 ⇒ 3x2 − 6x − 5 = 0
Sendo assim, os coeficientes são a = 3, b = −6, c = −5, que substituindo na fórmula:
√
−(−6) ± (−6)2 − 4(3)(−5)
x=
2(3)
√
6± 36 + 60
x=
6
√
6± 96
x=
6
Visto que uma raiz, possui mais de um resultado, teremos que separar a equação em duas
partes, como feito anteriormente, primeiro faremos com a parte positiva da raiz, e em seguida,
com a parte negativa.
√
′ 6+ 96
x = = 2,632
6
√
6− 96
x′′ = = −0,632
6
Resolução Gráfica: semelhante às equações de primeiro grau, separando a equação 3x2 −6x =
5 em duas funções, F (x) = 3x2 − 6x e G(x) = 5, e plotar as duas em um mapa cartesiano:
15
F (x)
G(x)
10
−1 1 2 3 4
−5
25
Observa-se no gráfico que os pontos em que a parábola (marcada em vermelho) intercepta a
função constante (marcada em azul), são exatamente as raízes calculadas anteriormente através
da fórmula de bhaskara.
9 Inequações
Uma inequação é uma sentença matemática com uma ou mais incógnitas expressa por uma
relação de desigualdade. As desigualdades podem ser representadas a partir de 4 sinais: >,
<, ≥ ou ≤ (maior, menor, maior ou igual a, e menor ou igual a, respectivamente).
Seja a inequação 3x + 5 > 8. Neste caso específico, x pode assumir qualquer valor real,
desde que esteja acima de 1. Ou, em uma notação matemática, {x ∈ R : x > 1}. É interessante
observar que as inequações podem possuir infinitas soluções sem serem complexas, como é o
caso da solução desta inequação. Nas equações, este fato não ocorre.
f (x) = 3x + 5
g(x) = 8
8
4
−5 −4 −3 −2 −1 1 2 3 4 5
−4
−8
Figura 3: 3x + 5 > 8
9.1 Propriedades
As propriedades das inequações são semelhantes às propriedades das equações. Observe:
• Somar ou subtrair qualquer número ou incógnita nos dois membros de uma inequação
não altera o sentido da desigualdade.
Na inequação a seguir, deve-se somar alguns números a fim de reescrevê-la com os termos
que possuem incógnita no primeiro membro e os outros que não possuem no segundo.
4x − 20 > 2x + 8
4x − 20 − 2x > 2x + 8 − 2x
2x − 20 > 8
2x − 20 + 20 > 8 + 20
2x > 28
2x > 28
26
1
Para concluir a resolução, basta multiplicar ambos os membros por , que é um número
2
positivo e não altera a desigualdade. Observe:
1 1
2x · > 28 ·
2 2
x > 14
1
Note que não há alteração na desigualdade ao multiplicar por :
4
1 1
4x · < −40 ·
4 4
−40
x<
4
x < −10
ax + b > 0 ax + b ≥ 0
ax + b < 0 ax + b ≤ 0
Uma maneira simples de resolver uma inequação do primeiro grau é através do isolamento
da incógnita x em um dos membros. Observe dois exemplos:
Exemplo 1:
−2x + 7 > 0
27
Usando a propriedade (1)
−2x > −7
Multiplicando por (-1)
2x < 7
Dividindo por 2
7
x<
2
Exemplo 2:
5(x + 3) − 2(x + 1) ≤ 2x + 3
5(x + 3) − 2(x + 1) − 2x − 3 ≤ 0
Desenvolvendo as potências
5x + 15 − 2x − 2 − 2x − 3 ≤ 0
x + 10 ≤ 0
Segue que
x ≤ −10
Parte (A)
−10 −5 0 5 10
Parte (B)
−10 −5 0 5 10
Sendo assim, obtém-se o conjunto solução {x ∈ R : x < −3}, pois apenas valores abaixo de
-3 satisfazem ambas as condições.
Existem situações em que o conjunto solução é vazio. Por exemplo, quando as solução das
partes são:
{
x>5
x < −2
28
x>5
−10 −5 0 5 10
x < −2
−10 −5 0 5 10
−x2 + 4 = 0
x2 − 4 = 0
x1 = 2 x2 = −2
As soluções da equação do segundo grau são 2 e −2, porém, essas não são as soluções da
inequação original porque 0 > 0 é falso. A Figura a seguir mostra que os pontos sobre o gráfico
de y = −x2 + 4 que estão acima do eixo horizontal x são tais que os valores de x estão à direita
de −2 e à esquerda de 2.
29
Exemplo: Resolva a inequação x2 + 2x + 2 < 0.
15
F (x)
10
−4 −3 −2 −1 1 2
−5
A figura mostra que o gráfico de F (x) = x2 + 2x + 2 está acima do eixo horizontal para
todo valor de x, sendo assim, a inequação x2 + 2x + 2 < 0 não possui solução. Ela é dada por
um conjunto vazio.
Para resolver inequações modulares, usa-se a própria definição de módulo. Por exemplo,
seja B um número real, e A uma expressão:
−7 < x < 3
30
10 Trigonometria
A trigonometria é o ramo da matemática que estuda as relações entre os lados e os ângulos
de triângulos.
10.1 Ângulo
O ângulo é definido como a abertura entre duas semirretas de mesma origem.
Figura 6: Um radiano
A constante π (pi) é utilizada para fazer conversões entre graus e radianos. π rad equivale
a 180◦ , que é o ângulo raso, correspondente à metade de uma circunferência. A partir disso,
pode-se definir uma fórmula geral para conversão:
31
10.2 Triângulo Retângulo
O triângulo retângulo é um triângulo do qual um dos ângulos internos é o reto (mede 90◦
ou π2 rad). Ele é importante pois a partir de seus lados e ângulos são extraídas as relações
fundamentais da trigonometria.
Todo triângulo retângulo possui dois catetos, que são os dois lados adjacentes ao ângulo
reto, e uma hipotenusa, que é o maior lado, oposto ao ângulo reto. Na figura acima, os catetos
são os lados a e b, enquanto que a hipotenusa é o lado c.
Um cateto, quando visto a partir de um ângulo, pode ser classificado como adjacente ou
oposto. Na figura acima, tomando como referência o ângulo α, o cateto oposto é o lado a e
o adjacente é o lado b. Da mesma forma, quando se toma de referência o ângulo β, o cateto
oposto é o lado b e o adjacente é o lado a.
Também é importante lembrar que, pelo teorema de Pitágoras:
a2 + b2 = c2
cateto oposto
sen(θ) =
hipotenusa
cateto adjacente
cos(θ) =
hipotenusa
cateto oposto
tg(θ) =
cateto adjacente
Note que a classificação do cateto (em adjacente ou oposto) é feita em relação ao ângulo θ.
32
10.4 Círculo trigonométrico
33
Para ilustrar como um ângulo no terceiro quadrante (medida superior a 180◦ e inferior a
◦
270 ) ficaria no círculo trigonométrico, veja a Figura 10:
34
Percebe-se que b é o cateto oposto ao ângulo conhecido de 30◦ , portanto:
cateto oposto b
sen(α) = hipotenusa = c
◦
⇒ sen(30 ) · c = b
⇒ 1
2 ·2=b
⇒ b = 1cm
Como a é o cateto adjacente ao ângulo de 30◦ :
cateto adjacente a
cos(α) = hipotenusa = c
◦
⇒ cos(30 ) · c = a
√
⇒ ·2=a
2
3
√
⇒ a = 3cm
tg(a) ± (b)
tg(a ± b) =
1 ∓ tg(a) · tg(b)
Exemplo:
cos(15◦ ) = cos(45◦ − 30◦ ) = cos(45◦ ) · cos(30◦ ) + sen(45◦ ) · sen(30◦ )
√ √ √
cos(15◦ ) = 2
2
· 23 + 22 · 1
2
√ √
cos(15◦ ) = 4
6
+ 4
2
√ √
cos(15◦ ) = 6 + 2
4
35
11 Exercícios
1)Encontre o valor de ’x’ que satisfaz as seguintes equações:
√
a) 2x2 + 5x = 3 c) 1 − x2 + 2 = 3
x 1 x √
b) + = d) 3
x−2=2
2 6 3
2)Resolva a equação utilizando a formula de bhaskara:
a) x2 − 2x + 6 = 2x2 − 6x − 26
a) 2x2 − 7x + 9 = (x − 3)(x + 1) + 3x
a) x2 + x − 2 = O d) 4x2 − 3x − 2 = O
b) x2 − 3x = 12 − 3(x − 2)
√
c) x + 2 − 2 x + 3 = O e) 4x + 2 = O
5) Resolva as Inequações:
a) 6x2 − 5x − 4 > 0
b) 4x2 + 1 > 4x
c) x2 + 9 ≤ 6x
d) 3x3 − 12x ≥ 0
7) Resolva as Inequações Modulares:
a) |x + 4| ≥ 5
b) |4 − 3x| − 2 < 4
x+2
c) | |≥3
3
36
8) Transforme as medidas de graus para radianos:
a) 30◦ c) −70◦
b) 240◦
10) Calcule:
11) Calcule:
a) sen(75◦ ) c) sen(15◦ )
b) cos(120◦ ) d) tg(75◦ )
37
11.1 Respostas
1)
1 c) x = 0
a) x = {−3; }
2
√
3
b) x = 1 d) x = 2+2
2)
a) x = {−4; 8}
3)
a) x = {2; 6}
4)
√ √
a) x = {−2; 1} (3 − 41) (3 + 41)
√ d) x = { ; }
8 8
b) x = 18
√ 1
c) x = 8 e) x = −
2
5)
6)
4 −1 c) x = 3
a) x > , ou x <
3 2
b) x ∈ R d) −2 ≤ x ≤ 0, ou x > 2
7)
a) −9 ≥ x ≥ 1 c) −11 ≥ x ≥ 11
10 −2
b) >x>
3 3
8)
a) π
6
rad c) − 18
7
π rad
4
b) 3
π rad
√
2 5
9) 5
38
10)
√
a) 45◦ c) 5 3
b) 60◦
11)
√ √
1+√ 3 3−1
√
a) 2 2
c) 2 2
√
b) − 12 d) 2 + 3
39
Parte IV
Lista de Exercícios
1) Resolva as seguintes equações
a) x2 − x − 20 = 0 j) 7(x − 1) − 2(x − 5) = x − 5
b) 2x2 + 5x − 3 = 0 k) (x − 2) − (x + 4) + 2(x − 3) − 6 = 0
c) 4x2 − 8x + 3 = 0 2x − 3 2 − 3 x−1
l) − =
4 3 3
d) x2 − 8x = −15
m) 7(x − 5) = 3(x + 1)
e) x(3x − 7) = 6
5x
f) x(3x + 11) = 20 n) 2 − (−25x − 15) + 5 = 50
2
g) 4x2 = 25 o) (x + 5)2 = 25
h) 2(x − 5)2 = 17 p) (x − 2)2 = 4 − 9x
1
i) 5(x − 3) − 4(x − 2) = 8 + 3( − x) q) (x + 1)(x − 3) = −3
3
2) Resolva as seguintes divisões de polinômios
i) (x + 5)2 = 0
ii) z 2 − 8z + 12 = 0
iii) 7x2 − 3x = 4x + x2
iv) −x2 + 7x − 10 = 0
v) 5x2 − 10x = 0
vi) 9y + 4 − 12y = 0
b) Determine x pertencente aos reais tal que (x2 100x)2 · (x2 101x + 100)2 = 0
40
4) Resolva e/ou simplifique as expressões usando as propriedades de potenciação e radiciação.
( )0
a) −22 2
h)
23 ( )1
e) 8 3
3 45 k)
−3
b) 2 27
( )−2
2 515
c) (−2)2 f) − i)
1015
3 l) (21/3 · 31/3 )−3
( )−1
2 2 515 √
d) g) − 1 j) m) 251/3
· 3
5
3 3 −2 10 12
5) Mostre que
( )−1
a) −22 ̸= (−2)2 b) (23 )4 ̸= 23 34 · 23
4
33
c) =
37 · 22 2
6) Simplifique
√ √ √
a) 9x−6 y 4 8 2
4 3x y 5 4x6 y
b) c)
8x2 9x3
√ √ √ √ √ √
9ab6 · 27a2 b−1 e) 3 48 − 2 108 f) x3 − 4xy 2
5 5
d)
√ √ √ √
g) 18x2 y + 2 2y 3 h) 2 175 − 4 28
(ab)5 · b7 · (a3 )2
7) Simplifique .
b 3 · a5
8) Racionalize as expressões
√
1 2 x 2 2
a) √ b) √ c) √ d) √
3
e) √
4
3 3 3 y y 2 36
y xy √
f) √ g) √ 1 1− 2
h) √ i) √ √
xy 5
x2 y 3 1+ 2 3+ 2
(√ √ √ √ )2
9) O valor da expressão 3+ 5+ 3− 5 é
√ √ √
a) 10 b) 25 c) 10 − 2 6 d) 10 + 2 6 e) 6 − 2 5
10) Considere a figura anterior, que apresenta um rio de margens retas e paralelas, neste trecho.
Sabendo-se que AC = 6 e CD = 5, determine:
41
a) a distância entre B e D; b) a área do triângulo △ABD.
11) Use as fórmulas da soma dos ângulos para mostrar a seguintes igualdades:
42