INSTRUÇÕES
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INSTRUÇÕES
Nos trabalhos anteriores demos ênfase aos IInstr.'. de Trab.'. do Apr.'. Maç.'. e
seus significados material e simbólico para o Maç.'., neste trabalho referente a 3ª
Intr.'. daremos continuidade ao nosso Trab.'. descrevendo a Origem, os
Ornamentos, os Paramentos e as Jóias de nossa Subli.'. Ord.'..
A Maçonaria tem origem nas antigas fraternidades iniciáticas, das quais recebeu a
tradição de guardar intacta, os seus ensinamentos, para poder transmiti-los aos
seus Iniciados, ocultando a verdade do mundo profano em Símbolos, só as
revelando àqueles que ingressam em seus TTempl.'..
A forma do Templ.'. é a de um quadrilongo; seu comprimento é do Or.'. ao Oc.'.; sua largura, do Nort.'. ao S.'.; sua
profundidade, da superfície da terra; e sua altura, da Terra ao Céu, orientando-se do Or.'. ao Oc.'.(Leste a Oeste), como
os lugares dos cultos divinos e Templ.'. antigos, porque vieram do Or.'. para o Oc.'., assim como o sol faz sua trajetória,
a origem das civilizações e ciências, as leis que nos regem, etc. Simbolizando a universalidade de nossa instituição e
mostrando que a caridade do Maç.'. não tem limites, a não ser os ditados pela prudência.
Sustentam nossa Loj.'. três CCol.'., denominadas SABEDORIA, FORÇA e BELEZA, baseadas nas edificações do
Templ.'. do Rei Salomão, um dos primeiros locais de Culto Divino que se tem conhecimento, erguido sob os auspícios
de HIRAM-ABI, rei de Tiro, profundo conhecedor da tríade: SABEDORIA, FORÇA e BELEZA, sendo esse Templ.'.
fundado com base no Tabernáculo, erguido por Moisés, para receber a Arca da Aliança e as Tábuas da Lei. As colunas
denominadas: Jônica, representando a Sabedoria; Dórica, significando a Força e a Coríntia, simbolizando a Beleza, são
os sustentáculos de toda Loj.'. Maç.'..
Todo Maç.'. deve ter essas qualidades Sabedoria, que orienta, Força, que executa e Beleza, que embeleza as ações,
para que possa realizar com exatidão os seus trabalhos de fraternidade, caridade para com a sociedade.
O teto das LLoj.'. MMaç.'. representam a Abóbada Celeste, de cores variadas, o caminho que o Maç.'. deve percorrer
para alcançar o Infinito, ou seja o Céu é denominado Esc.'. Jac.'., nome esse preservados pelas tradições maçônicas. A
Esc.'. Jac.'. repousa, no Painel, dito alegórico, sobre o Livro das Sagradas Escrituras, tendo três, ou sete degraus, sobre
os quais repousam os símbolos das três virtudes teologais: a Cruz, simbolizando a Fé, a Âncora, simbolizando a
Esperança e o Cálice, ou Graal, simbolizando a Caridade. No topo da Esc.'. Jac.'.encontra-se a Estr.'. Flam.'.
representando a principal luz da Loj.'., o sol, a Glória do Criador, para simbolizar a mais importante das virtudes que um
Maç.'. venha a adquirir que é a Caridade.
O Piso ou Pav.'. Mos.'. formado de quadrados brancos e pretos nos mostra que em tudo reside a mais perfeita harmonia,
não devendo o Maç.'. fazer restrições de raça, religião, cultura, etc, pregando que a humanidade deve viver em
harmonia fraternal.
A Orl.'. Dent.'., simboliza o amor, reforça a importância da fraternidade no seio da Loj.'. com os Maç.'. reunidos, cujo
ensinamento e moral aprendem, para espalhá-los pelo mundo.
Os paramentos da Loj.'. são constituídos pelo Livr.'. L.'., Comp.'. e Esq.'.: O Livr.'. L.'.representa o Código de Moral, a fé
e a filosofia que todos nós deve respeitar e seguir. O Comp.'. e Esq.'., que só se mostram unidos em Loj.'., representam
a medida justa que deve presidir todas as nossas ações, as quais não podem se afastar da justiça nem da retidão, que
regem todos os atos de um verdadeiro Maç.'.. As pontas do Comp.'. ocultas sob o Esq.'., significam que o Apr.'. ainda
não está apto a trabalhar com este instrumento, sendo que o Comp.'.representa o Espírito e o Esq.'. representa a
Matéria, o Apr.'. deve primeiro dominar a Matéria para que possa trabalhar a parte espiritual.
As Jóias da Loj.'.são três móveis e três fixas. As móveis são o Esq.'., o Nív.'. e o Prum.'. são moveis porque representam
o Ven.'. e os VVig.'., que são eleitos a cada dois anos.
As fixas são a Pranch.'.Loj.'., a Pedr.'. Brut.'. e a Pedr.'. Pol.'.. A Prach.'. Loj.'.serve para que o Mestr.'. trace os
ensinamentos que serão passados aos AApr.'. para prosseguirem com seus aperfeiçoamentos. A Pedr.'. Brut.'. é o
principal instrumento de trabalho do Apr.'. que irá poli-la até que o Mestr.'.Loj.'. julgue necessário, cabendo ao Apr.'.
retirar desse processo às qualidades necessárias para que possa se postar de maneira civilizada. A Pedr.'.
Pol.'.representa a sabedoria do homem no decorrer das experiências adquiridas. São fixas porque ficam imóveis em
Loj.'.abertas a compreensão de todos os MMaç.'..
Para que o Maç.'.possa atingir o topo da Esc.'. Jac.'., é necessário desbastar as asperezas de seu eu, representadas
pela ambição, orgulho, egoísmo e demais paixões que torturam os que habitam o mundo profano. As Loj.'. Maç.'.
ostentam em seu altar os paramentos: Livr.'. L.'., Comp.'. e Esq.'.que suporta a Esc.'.Jac.'., cujo cimo toca o Céu, o
Maç.'. que prosseguir o seu caminho dentro desse círculo, cuja ornamentação representam a sabedoria de Moisés e do
rei Salomão, jamais poderá errar.
Portanto, as características que regem a vida de um bom Maç.'.são: Virtude, Honra e Bondade, embora em desuso na
sociedade, devem, sempre, ser encontradas no coração dos verdadeiros MMaç.'., assim manda os ensinamentos
baseados na Sabedoria do G.'.A.'.D.'.U.'., que nos comportemos.
A partir do momento que alguém se torna Maçom, há de se conscientizar que haverá um caminho longo a percorrer.
Pode-se dizer que é um caminho sem fim. Ao longo dessa caminhada há bons e maus momentos. Os bons deverão ser
aproveitados como incentivo, e os maus não poderão ser motivo de esmorecimento e desistência da viagem iniciada. A
linguagem, sempre empregada nas Lojas Maçônicas, diz que o Aprendiz Maçom é uma pedra bruta que deve talhar-se a
si mesmo para se tornar uma pedra cúbica. É o início da sua jornada Maçônica.
O nutrimento elementar para a viagem é conhecido do Maçom desde de nossa primeira instrução recebida: A régua de
24 polegadas, o maço e o cinzel. Com o progresso, nós Maçons vamos recebendo outros objetos, tais como o nível, o
prumo, o esquadro, o compasso, a corda, o malhete e outros.
Os utensílios de trabalho, obviamente, são simbólicos. Todos os símbolos nos abrem as portas sob condição de não nos
atermos apenas às definições morais. É em nossa 4a instrução, onde começamos a entender os significados de nossa
jornada maçônica, do espírito Maçônico , que nos ensina, um comportamento original que não se encontra em nenhum
outro grupo de homens. Se isso não for absorvido, não será um bom Maçom, livre e de Bons costumes.
O ideal dos homens livres e de bons costumes, que nossa sublime Ordem nos ensina, mostra que a finalidade da
Maçonaria é, desde épocas mais remotas, dedicar-se ao aprimoramento espiritual e moral da Humanidade, pugnando
pelos direitos dos homens e, pela Justiça, pregando o amor fraterno, procurando congregar esforços para uma maior e
mais perfeita compreensão entre os homens, a fim de que se estabeleçam os laços indissolúveis de uma verdadeira
fraternidade, sem distinção de raças nem de crenças, condição indispensável para que haja realmente paz e
compreensão entre os povos.
Livre, palavra derivada do latim, em sentido amplo quer significar tudo o que se mostra isento de qualquer condição,
constrangimento, subordinação, dependência, encargo ou restrição.
A qualidade ou condição de livre, assim atribuído a qualquer coisa, importa na liberdade de ação a respeito da mesma,
sem qualquer oposição, que não se funde em restrição de ordem legal e, principalmente moral. Em decorrência de ser
livre, vem a liberdade, que é faculdade de se fazer ou não fazer o que se quer, de pensar como se entende, de ir e vir a
qualquer parte, quando e como se queira, exercer qualquer atividade, tudo conforme a livre determinação da pessoa,
quando não haja regra proibitiva para a prática do ato ou não se institua princípio restritivo ao exercício da atividade.
Bem verdade é que a maçonaria é uma escola de aperfeiçoamento moral, onde nós homens nos aprimoramos em
benefício de nossos semelhantes, desenvolvendo qualidades que nos possibilitam ser, cada vez mais, úteis à
coletividade. Não nos esqueçamos, porém, que, de uma pedra impura jamais conseguiremos fazer um brilhante, por
maior que sejam nossos esforços.
O conceito maçônico de homem livre é diferente, é bem mais elevado do que o conceito jurídico. Para ser homem livre,
não basta Ter liberdade de locomoção, para ir aqui ou ali. Goza de liberdade o homem que não é escravo de suas
paixões , que não se deixa dominar pela torpeza dos seus instintos de fera humana.Não é homem livre, não desfruta da
verdadeira liberdade, quem esta escravizado a vícios. Não é homem livre aquele que é dominado pelo jogo, que não
consegue libertar-se de suas tentações. Não é homem livre, quem se enchafurda no vício, degrada-se, condena-se por
si mesmo, sacrifica voluntariamente a sua liberdade, porque os seus baixos instintos se sobrepuseram às suas
qualidade, anulando-as.
Maçom livre, é o que dispõe da necessária força moral para evitar todos os vícios que infamam, que desonram, que
degradam. O supremo ideal de liberdade é livrar-se de todas as propensões para o mal, despojar-se de todas as
tendências condenáveis, sair do caminho das sombras e seguir pela estrada que conduz à prática do bem, que
aproxima o homem da perfeição intangível.
Sendo livre e por conseqüência, desfrutando de liberdade, o homem deve, sempre pautar sua vida pelos preceitos dos
bons costumes, que é expressão, também derivada do latim e usada para designar o complexo de regras e princípios
impostos pela moral, os quais traçam a norma de conduta dos indivíduos em suas relações domésticas e sociais, para
que estas se articulem seguindo as elevadas finalidades da própria vida humana.
Os bons costumes, referem-se mais propriamente à honestidade das famílias, ao recato das pessoas e a dignidade ou
decoro social.
A idéia e o sentido dos bons costumes não se afastam da idéia ou sentido de moral, pois, os princípios que os regulam
são, inequivocamente, fundados nela.
O bom maçom, livre e de bons costumes, não confunde liberdade, que é direito sagrado, com abuso que é defeito, crê
em Deus, ser supremo que nos orienta para o bem e nos desvia do mal. O bom maçom, livre e de bons costumes, é leal.
Quem não é leal com os demais, é desleal consigo mesmo e trai os seus mais sagrados compromissos, cultiva a
fraternidade, porque ela é a base fundamental da maçonaria, porque só pelo culto da fraternidade poderemos conseguir
uma humanidade menos sofredora, recusa agradecimentos porque se satisfaz com o prazer de haver contribuído para
amparar um semelhante.
O bom maçom, livre e de bons costumes, não se abate, jamais se desmanda, não se revolta com as derrotas, porque
vencer ou perder são contingências da vida do homem, é nobre na vitória e sereno se vencido, porque sabe triunfar
sobre os seus impulsos, dominando-os, pratica o bem porque sabe que é amparando o próximo, sentindo suas dores,
que nos aperfeiçoamos.
O bom maçom, livre e de bons costumes, abomina o vício, porque este é o contrário da virtude, que ele deve cultivar, é
amigo da família, porque ela é a base fundamental da humanidade. O mau chefe de família não tem qualidades morais
para ser maçom, não humilha os fracos, os inferiores, porque é covardia, e a maçonaria não é abrigo de covardes, trata
fraternalmente os demais para não trair os seus juramentos de fraternidade, não se desvia do caminho da moral, quem
dele se afasta, incompatibiliza-se com os objetivos da maçonaria.
O bom maçom, o verdadeiro maçom, não se envaidece, não alardeia suas qualidades, não vê no auxílio ao semelhante
um gesto excepcional, porque este é um dever de solidariedade humana, cuja prática constitui um prazer. Não promete
senão o que pode cumprir. Uma promessa não cumprida pode provocar inimizade. Não odeia, o ódio destrói, só a
amizade constrói.
Finalmente, o verdadeiro maçom, não investe contra a reputação de outro, porque tal fazer é trair os sentimentos de
fraternidade. O maçom, o verdadeiro maçom, não tem apego aos cargos, porque isto é cultivar a vaidade, sentimento
mesquinho, incompatível com a elevação dos sentimentos que o bom maçom deve cultivar.
Os vaidosos buscam posições em que se destaquem; os verdadeiros maçons buscam o trabalho em que façam
destacar a maçonaria.
O valor da existência de um maçom é julgado pelos seus atos, pelo exercício do bem.
BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
Ritual do Grau de Aprendiz Maçom
Dicionário Aurélio – 1999
Adaptação do Texto Original do Ir.•. Nery Saturnino - A.•.R.•.L.•.S.•. Amor e Fraternidade
Δ SABEDORIA – para através do discernimento, dar orientação aos nossos atos e pensamentos.
Δ FORÇA – que deve ter todo o Maçom para superar as adversidades do mundo profano e aprofundar-se
mais e sempre nos Augustos Mistérios da maçonaria.
Δ BELEZA – Ítem importante e que deve estar sempre muito bem enraizado no coração de todo o Maçom,
para que sejamos instrumentos de proliferação do amor emanado através do G.'.A.'.D.'.U.'.
Descobrimos também no interior de nossa Loj.'. as luzes, que dentre elas, o SOL representando o G.'.A.'.D.'.U.'. está
sempre simbolizando toda a glória e esplendor do Criador, aquecendo-nos com seus raios energizantes e curativos, não
apenas do corpo, mas principalmente, da alma.
O PAVIMENTO MOSAICO que, com seus quadrados brancos e pretos, remetem o Maçom à humildade que lhe deve
ser inerente, perante as mais variadas representações da Fé no Criador, orientando-nos para o caminho da tolerância e
desapego aos preconceitos quando nos deparamos com conceitos diversos de religiosidade mas, que não
representando nenhuma afronta às Leis Maçônicas, devem ser respeitadas e vistas como a exteriorização do amor ao
G.'.A.'.D.'.U.'.
Esta tolerância, deve se dar apenas no sentido de desapego à conceitos pré-concebidos que nossa vivência no mundo
profano eventualmente nos faz incorporar, e o respeito às religiosidades humanas tem a finalidade de busca a uma
harmonia Universal.
A ORLA DENTADA, simbolizando o princípio da Atração Universal a unirmos cada vez mais, nos mais variados níveis
de convivência social, quer seja em nossos círculos de amizade, de família ou de fraternidade em torno de nossa Loj.'. e
com nossos irmãos em todo o mundo, através do Amor Fraternal.
O ESQUADRO e o COMPASSO, cujas pontas estão ocultas, nos lembra de que, enquanto não estiver completo o
nosso trabalho de desbastamento da P.'.B.'. jamais poderemos fazer uso deste.
Nesta Instrução também nos são apresentadas as JÓIAS MÓVEIS que são:
Δ ESQUADRO, representa a retidão que o Ven.'.M.'. deverá ter em seus trabalhos e sentimentos perante seus
obreiros ea Loj.'.
Δ O NÍVEL, decorativo do 1º Vig.'. tem em sua simbologia o Direito Natural, que é a base para a igualdade
social, e que dele derivam todos os Direitos.
Δ O PRUMO, que orna o 2º Vig.'. simboliza o desapego ao interesse ou à afeição no trato com os obreiros.
O NÍVEL e o PRUMO se auto-completam e devem sempre co-existir para que através da Justiça, Imparcialidade e
observância dos regulamentos Maçônicos, os homens estejam sempre em posição de igualdade para responder ou se
valer de seus atributos como Maçons na busca da Liberdade, e Justiça sem qualquer facilitação ou pendências para
qualquer um, sob pena de, em havendo qualquer deferência à pessoa, ficar abalado o equilíbrio que deve haver para
todos em todo o mundo.
Tomamos conhecimento também, nesta Instrução, das JÓIAS FIXAS que decoram nosso Templo que são:
Δ A PRANCHETA DA LOJA, utilizada pelo M.'. na orientação dada ao Ap.'. rumo ao aperfeiçoamento na Real
Arte Maçônica.
Δ A P.'.B.'., em cuja superfície o Ap.'. deve trabalhar e polir até ser considerado Obreiro competente e capaz,
quando do julgamento do M.'. determinando estar a P.'.B.'. polida. Ela representa o Obreiro, em seu estado
anterior ao de sua entrada em nossa Augusta Instituição, cuja inteligência, costumes e atos estavam
desfocados pela convivência no mundo profano.
É através do trabalho como Obr.'. e do seu comprometimento e entrega aos nossos Sereníssimos Regulamentos e
Regras Morais, de Virtude e eterna Vigilância à vontade do G.'.A.'.D.'.U.'. que o Apr.'.Maç.'. poderá atingir a qualidade de
P.'.P.'., para então poder se tornar um membro produtivo e um amplificador da Doutrina maçônica.
A P.'.Cúb.'., é a obra acabada do homem no fim de sua vida, que através do Labor e da exaustão, conseguiu atingir a
plenitude da Virtude, Piedade, e do Amor.
A P.'.Cúb.'., ou P.'.P.'. deve ser sempre o objetivo do Maçom e deverá ser o porto ao qual todos nós deveremos
encaminhar a Nau de nossas vidas à partir de agora.
Este porto, cujo solo tem origem Divina, será a recompensa de uma vida de entrega, desapego e trabalho na construção
de Templos à Virtude e Masmorras ao Vício e às Trevas, que infelizmente, permeiam nossas vidas, mas que são
sempre vencidas, quando em contato com a Luz e a Grandiosidade do G.'.A.'.D.'.U.'.
Esta 2ª Instrução,foi de grande valor, pois através destes ensinamentos pudemos, na qualidade de Ap.'. M.'. discernir a
grandeza da Real Arte Maçônica.
Será através das simbologias e orientações apresentados que certamente iremos direcionar nossos passos rumo ao
nosso aperfeiçoamento humano, e também de toda a humanidade.
BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
Ritual do Grau de Aprendiz Maçom
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