Introduçâo A Psicopedagogia
Introduçâo A Psicopedagogia
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Artigo 9
O psicopedagogo procurará desenvolver e manter boas relações com os CAPITULO VII – DA PUBLICIDA PROFISSIONAL
componentes de diferentes categorias profissionais, observando para esse fim, Artigo 11
o seguinte: Ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, o psicopedagogo
a) Trabalhar nos estritos limites das atividades que lhe são reservadas; deverá faze-lo com exatidão e honestidade.
b) Reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização,
encaminhando-os à profissionais habilitados e qualificados para o atendimento. CAPITULO VIII – DOS HONORÁRIOS
Artigo 12
CAPITULO IV- DAS RESPONSABILIDADES O Psicopedagogo, ao fixar seus honorários, deverá considerar com parâmetros
básicos as condições sócio econômicas da região, a natureza prestada e o
Artigo 10 tempo dispendido.
São deveres do psicopedagogo:
a) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos da CAPÍTULO IX – DA OBSERVANCIA E CUMPRIMENTO DO CÓDIGO DE
aprendizagem humana; ÉTICA
b) Desenvolver e manter relações profissionais pautadas pelo respeito, pela Artigo 13
atitude critica e pela cooperação com outros profissionais;
c) Assumiras responsabilidades para as quais esteja preparado e nos Cabe ao psicopedagogo, cumprir este Código de Ética.
parâmetros da competência psicopedagógicas; Parágrafo único
d) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia; Consiste em infração ética:
a) Utilizar títulos acadêmicos e/ou de especialista que não possua; PAIN, Sara. Visão da Psicopedagogia diferencial. In: Psicopedagoia operativa.
b) Permitir que pessoas não habilitadas realizem praticas psicopedagogicas: Porto Alegre: Artes Médica, 1992.
c) Fazer falsas declarações sobre quais quer situações da pratica _____ Condições de elaboração de um programa diferencial. In:
psicopedagogica; Psicopedagoia operativa. Porto Alegre: Artes Médica, 1992.
d) Encaminhar ou desviar por qualquer meio, cliente para si; PETTY, Ana Lúcia & PASSOS, Norimar C. Algumas reflexões sobre jogos de
e) Receber ou exigir remuneração, comissão ou vantagem por serviços regras. In: SISTO, Fermino Fernandes et al. (Orgs.). Atuação psicopedagógica
psicopedagógicos que não tenha efetivamente realizado; e aprendizagem escolar. Petrópolis: Vozes, 2003.
f) Assinar qualquer procedimento psicopedagógico realizado por terceiros, RUBENSTEIN, Edith. Da reeducação para a pscipedagogia, um caminhar. IN.:
ousolicitar que outros profissionais assinem seus procedimentos. RUBENSTEIN, Edith (org). Psicopedagogia: uma prática, diferentes estilos.
Casa do Psicólogo, São Paulo, 1999, p. 37.
RUBINSTEIN, Edith. A especificidade do diagnóstico psicopedagógico. In:
Artigo 14
SISTO, Fermino Fernandes et al. (Orgs.). Atuação psicopedagógica e
O presente Código de Ética poderá ser alterado por proposta do Conselho
aprendizagem escolar. Petrópolis, Vozes, 2003
Nacional da ABPp, devendo ser aprovado em Assembleia Geral.
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e Realidade Escolar. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 1994.
SCOZ, Beatriz. RUBISTEIN, Edith. ROSSA, Eunice Maria Muniz. BARONE,
CAPITULO X – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Leda Maria Codeço. Psicopedagogia – o caráter interdisciplinar na formação e
O Código de Ètica tem seu cumprimento recomendado pelos Conselhos atuação profissional. Porto Alegre: Rio Grande do Sul: Artes Médicas, 1987.
Nacional e estaduais da ABPp. O presente Código de Ética foi elaborado pelo SCOZ, Beatriz Judith Lima. Psicopedagogia e realidade escolar. O problema
Conselho Nacional da ABPp do biênio 1991/1002, reformulado pleno conselho escolar e de aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2002.
Nacional do biênio 1995/10]996, passa por nova reformulação feita pelas SISTO, Fermino Fernandes et al. (Orgs.). Atuação psicopedagógica e
comissões de Ética triênios 2008/2010 e 2911~2013, submetido discussão e aprendizagem escolar. Petrópolis: Vozes, 2002.
aprovado pelo Conselho Nacional em 26 de agosto de 2011. Mendes, Mônica Hehme. Psicopedagogia Institucional – Uma proposta de
Intervenção – Revista Psicopedagogia, 2000.
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Psicólogo, São Paulo, 1996, p.57. conhecimento: São Paulo: Cevec, 1996.
BARBOSA, Laura Mont Serrat. O projeto de trabalho – uma forma de atuação Silva, Maria Cecília Almeida. Psicopedagogia: Em busca de uma
psicopedagógica. Curitiba, Paraná: Gráfica Arins, 1999. fundamentação teórica, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil. Porto Alegre, Rio Grande do Scoz, J. L. B. Psicopedagogia - Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
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CASTRO, Amélia Domingos de. Psicopedagogia uma terceira opção. problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro:DP&A, 2000. 7 Ed.
Proposições V. 3 N. 3 (9): 5-12, 1992.
FAGALI, Eloísa Quadros. VALE, Zélia Del Rio do. Psicopedagogia Institucional Atividade avaliativa
Aplicada. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1993.
FERNÁNDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, Questões para serem respondida e entregue:
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FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2 ed. Ver. Aum. 1. O que é a Psicopedagogia?
–Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 2. Qual é o objeto de estudo da Psicopedagogia?
KIGUEL, Sonia Moojen. Reabilitação em Neurologia e Psiquiatria Infantil – 3. Qual é o campo de atuação do psicopedagogo?
Aspectos Psicopedagógicos. Congresso Brasileiro de Neurologia e Psiquiatria 4. Quais os fundamentos teóricos da Psicopedagogia?
Infantil – A Criança e o Adolescente da Década de 80. Porto Alegre, Rio 5. Qual é origem da Psicopedagogia?
Grande do Sul, Abenepe, vol. 2, 1983. 6. O que é da competência do psicopedagogo?
MOOJEN, Sônia Maria P. Conceito de Psicopedagogia: uma prática para além 7. Qual o papel do código de ética da Psicopedagogia?
do conceito teórico. Revista Psicopedagogia 18 (48: 54-56), 1999. 8. O que diferencia a Psicopedagogia Clínica e a Institucional?
NOFFS, Neide de Aquino. Palavra da presidente. Revista Psicopedagogia 14
(32): 5-9, 1995.
PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto
Alegre: Artes Médica, 1996