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Aplicacoes Inox Usinas

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Titre 18pt

Sous-titre 18pt
 Diferenciais
 Aplicações
 Comparação com o aço carbono
 Ganhos nas usinas
 Outros estudos

AÇOS INOX PARA USINAS


DE AÇÚCAR E ÁLCOOL

1
Titre 18pt
Sous-titre 18pt
Sous-titre 18pt
Da cana ao caldo...
 Aços Inoxidáveis
Texte texte
texte,
 texte, texte,
Desgaste
texte,
 Cana texte.
picada vs cana inteira
 Diferenciais do P410D
 Exemplos de aplicações

Date 9/21/2011
Aços Inoxidáveis
O que são?

Inicialmente, o que não são...

Após
Apósalguns
algumas
diashoras

Polimento Polimento Polimento

Aço Inox Camada Aço C Camada Aço Si


de óxidos de óxidos
Aços Inoxidáveis
O que são?
• Ligas de ferro e cromo, com um mínimo de 11% Cr.
• Usualmente classificados em cinco grande grupos.
– Ferríticos;
– Austeníticos;
– Martensíticos;
– Duplex;
– Endurecíveis por precipitação.
Aços Inoxidáveis

Oxidação ligas Fe-Cr atmosferas rurais - 52 meses

0.7

52 meses
Aumento de peso (g/in2)

0.6

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Cromo, % (nas ligas Fe-Cr)


Aços Inoxidáveis

Comparativo de resistência à corrosão

410D < 439 < 304 < 304L < 444 < 316 < 316L < 317L
Desgaste
Usinas de Açúcar e Álcool

Preparação

Desgaste Mecânico

Açúcar
P410D – Solução Aplicada a Situações de
Resistência à Abrasão/Corrosão
Tratamento

Álcool
Desgaste
Conceitos Básicos
• Não existe material mais resistente ao desgaste.
• Existe material mais resistente ao “sistema” de desgaste.

Sistema de Desgaste
• Superfície sólida (Corpo).
Resistência ao desgaste é
• Contracorpo.
uma característica do
• Elementos interfaciais.
sistema, e não do material.
• Atmosfera.

Condições Para o Desgaste Mecânico


• Contato.
• Movimento.
• Atrito.
• Deformação plástica.
Desgaste

Maior Dureza = Maior Resistência ao Desgaste


Desgaste???
3.0

Bainitic
Relative wear resistance [Pure Fe = 1]

Austenitic

2.0
Martensitic

Pearlitic
1.0
100 200 300 400 500 600 700 900 1000
Hardness [HV]
Desgaste

Maior Dureza #
= Maior Resistência ao Desgaste!!!
Desgaste???
3.0

Bainitic

Mesma resistência ao desgaste


Relative wear resistance [Pure Fe = 1]

com dureza diferente.


Austenitic
Mesma dureza e diferente
2.0 resistência ao desgaste.
Martensitic

Materiais ditos “homogêneos”,


é “quase” verdade.

Pearlitic
1.0
100 200 300 400 500 600 700 900 1000
Hardness [HV]
Desgaste
Mecanismos de Desgaste Mecânico
Principais Mecanismos:

Usina de Açúcar

Ciência que estuda o desgaste:


No mundo: 1966 (“Jost Report”)
Como propriedade do produto: Riscamento Rolamento
Na ArcelorMittal Inox Brasil: 2001

DIN 50320
Desgaste
Mecanismos de Desgaste Mecânico
Reprodução de mecanismos:
• Difícil reprodução em escala piloto. É necessário trazer o mecanismo
de desgaste para o laboratório.

• Geralmente não existem ensaios/testes previstos em normas.

• Os equipamentos existentes são para condições específicas de


laboratório e necessitam, na maioria das vezes, de adaptações.

• Os melhores resultados são obtidos através de equipamentos


construídos especificamente para simular um determinado
mecanismo de desgaste.
Desgaste
Caracterização dos Mecanismos

“Rolamento” “Deslizamento”
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
Rolamento de Partículas (LTM)
Seco Úmido

Abrasão Rolamento
Contra-corpo

Abrasivo
livre

Corpo

Abrasão Deslizamento
Contra-corpo

Abrasivo
fixo

Corpo
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
Rolamento de Partículas (LTM)
Rolamento de Partículas:
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
Rolamento de Partículas (LTM)

P410D 3CR12 A36


Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Recebimento de Cana.

Aço Carbono

Deslizamento de partículas
e pontos de corrosão.
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Recebimento de Cana.

Aço P410D

Deslizamento e leve
rolamento de partículas,
sem pontos de corrosão.
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.

Usina Guarani
(Mesa - Carbono)
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.

Usina Sinimbu
(Rampa 250 - Carbono)
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.
Usina Sinimbu
(Lateral Est. – P410D)
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.
São Martinho
(Lateral Esp. – Carbono)
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.

Aço Carbono P410D


Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.

Aço Carbono

P410D
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.

Aço Carbono

P410D
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)

SiC + água

Esfera

Eixo
motor
Célula Amostra
de
carga
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)

SiC + água

Esfera

Eixo
motor
Célula Amostra
de
carga
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)

Diferente dos
resultados industriais
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)

P410D
Steel C SS 11% Cr

Processo de corrosão iniciado durante o ensaio de desgaste


Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
Ensaios a Úmido - 410D
9
2º ensaio
3º ensaio
8
4º ensaio
7
K (10 -13.m2.N-1)

6
5
4
3
2
1
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Tempo ( min )
Desgaste

Ensaios de desgaste com tempo de “espera”


Desgaste
Resultado Industrial
Desgaste
Resultado Industrial

Região simplesmente polida.


Espessura inicial: 6,2mm
Espessura atual: 6,1mm

Superfície original.
Espessura inicial: 6,2mm
Espessura atual: 6,2mm
Desgaste
Resultado Industrial

Lateral do Esteirão de Cana


Desgaste
Resultado Industrial

Lateral do Esteirão de Cana

Planta Parada
Desgaste
Resultado Industrial

Lateral do Esteirão de Cana

Após Operação

Buracos de 5 a 10mm de diâmetro


Desgaste
Resultado Industrial
Lateral do Espalhador de Cana
Desgaste
Resultado Industrial
Lateral do Espalhador de Cana

Inox 410D X Carbono A36


Desgaste
Resultado Industrial
Lateral do Espalhador de Cana
Desgaste na Espessura
SENTIDO DO FLUXO A B C D E 9

7
1

Espessura [mm]
6
2
5 A1 - A36
A2 - A36
A3 - A36
3 4
A4 - A36
A1 - 410
3 A2 - 410
4
A3 - 410
A4 - 410
2
Fluxo da cana Mar
3
2005
Mai
5
2005
Jul
7
2005
Set
9
2005
Nov
11
2005
Jan
13
2006
Mar
15
2006
Mai
17
2006
Jul
19
2006
Set
21
2006
Nov
23
2006
Mês

• Segundo o sentido do “fluxo da cana”, há maior desgaste na região


que entra em contato inicial com a cana, para o A36.
• A região da base do equipamento (A3 e A4) é ainda mais crítica, não
para o P410D.
Desgaste
Resultado Industrial
Lateral do Espalhador de Cana
Perfil da Espessura Final - Comportamento

Fluxo da cana Aço A36


8,3 mm

Espessura da Chaparia
do Equipamento

• A junção de chapas de diferentes espessuras conduz à um maior


desgaste, suavizando os “picos” de espessura existentes.
• O mesmo comportamento pode ser esperado no lado oposto ao fluxo,
mas em menor intensidade.
Desgaste
Resultado Industrial
Lateral do Espalhador de Cana
Perfil da Espessura Final - Comportamento

Fluxo da cana Aço A36


8,3 mm

Aço Inox
Espessura da Chaparia 6,1 mm

do Equipamento

• O problema é mais bem equacionado para materiais de mesma


espessura ou reduzindo este gradiente na substituição.
• A própria solda pode acentuar a diferença de desgaste nesta região.
Desgaste
Resultado Industrial
Lateral do Espalhador de Cana
Perfil da Espessura Final - Comportamento
SENTIDO DO FLUXO A B C D E Após 18 m eses - Posição 4
9

1 7
Espessura [mm]
2 6

5
3

4
4 A36 - Espess. Inicial
A36 - Espess. Final
3
410 - Espess. Inicial
• Para o A36, as 2
410 - Espess. Final

extremidades são mais A B C D E


Posição
críticas.
• O desgaste é mais homogêneo no P410D e na posição central do
A36.
Desgaste
Resultado Industrial
Lateral do Espalhador de Cana
Perfil da Espessura Final - Comportamento
• Avaliando o desgaste ao longo da base das chapas para os dois
aços.
• Descartando as posições das extremidades, cujo desgaste é mais
A36
diferenciado. Posição 4 A B C D E
Espess.Inicial 8,28 8,32 8,32 8,27 8,29
• Sendo conservador e Espess.Finial 3,33 5,94 5,92 6,79 5,61
Desgaste [%] 59,78% 28,61% 28,85% 17,90% 32,33%
considerando das posições
P410D
centrais os maiores índices de Posição 4 A B C D E
Espess.Inicial 6,12 6,16 6,13 6,14 6,20
desgaste tem-se: Espess.Finial 5,80 5,83 5,47 5,48 6,12
Desgaste [%] 5,23% 5,36% 10,77% 10,75% 1,29%
− O desgaste no A36 é 2,5 vezes
maior que no P410D.
− A espessura final é da mesma ordem de
grandeza, até este ponto.
Desgaste
Resultado Industrial

“Cambota”
Desgaste
Resultado Industrial

“Cambota”

Aço Carbono Inox 410D


Cana Picada vs Cana Inteira

Características da cana picada:


• Maior número de extremidades:
− Maior número de contatos entre as extremidades, abrasivas
em função da casca, e as paredes;
− Maior área para transferência de caldo para as paredes;
− Maior área para transporte de areia/terra do campo para os
equipamentos.
− Maior densidade da cana = Maior pressão de contato na
região inferior do esteirão.
Cana Picada vs Cana Inteira

Pressão
Cana Picada vs Cana Inteira
Influência da Pressão
Desgaste na Espessura
SENTIDO DO FLUXO A B C D E 9

7
1

Espessura [mm]
6
2
5 A1 - A36
A2 - A36
A3 - A36
3 4
A4 - A36
A1 - 410
3 A2 - 410
4
A3 - 410
A4 - 410
2
Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov
3
2005 5
2005 7
2005 9
2005 11
2005 13
2006 15
2006 17
2006 19
2006 21
2006 23
2006
Mês
Cana Picada vs Cana Inteira
Consequências

• Aumenta a abrasão em função do arraste de areia, do


aumento no número de extremidades e da pressão
exercida pelo “colchão de cana”;
• Aumenta a corrosão pelo maior depósito de caldo nas
paredes;
• A componente corrosiva parece ser mais acentuada:
− Somente para o aço carbono se consegue ver claramente
o maior desgaste.
− O fato da cana ser picada não representa resultado
perceptível para o aço P410D.
Diferenciais do 410D

Chapas em aço inox 410D

• Melhor relação custo/beneficio pela ALTA


DURABILIDADE em relação aos demais aços.

• Resistência superior à abrasão / corrosão ao aço


carbono.

• Indicada às usinas de açúcar onde predominam problema


de abrasão e não só de corrosão.

• Redução de espessura em relação ao aço carbono e


conseqüente vantagem competitiva, inclusive quanto a
fundação para suporte dos equipamentos.
Diferenciais do 410D

Chapas em aço inox 410D

Indicado para:
• Condutores de bagaço.
• Lateral das mesas alimentadoras.
• Piso e lateral de mesas intermediárias.
• Condutores de cana.
• Shut Donelly.
• Difusores.
• Coletores de caldo.
Exemplos de Aplicações

Inox 410D
Mesa alimentadora - Usina Sinimbu – 2004 (2 safras)
2 milhões de toneladas moídas
Exemplos de Aplicações
Inox 410D - Mesa alimentadora - Usina Sinimbu (2004)
2 safras - 2 milhões de toneladas moídas

Aço Carbono- A36 Aço Inox- 410D


Original = 9,50 mm Original = 6,32 mm
2 safras = 5,50 mm 2 safras = 5,98 mm

• Perda de espessura
• Arranhões superficiais
Usina Sumaúma

Inox 410D - Aplicado nas “cambotas” da mesa de 25o.


Após 4 safras está com espessura de 5,8mm.
Esperado desempenho por mais 4 safras (esp. original = 6,35mm)
Aço carbono A36
Lateral do condutor de cana- Us. Sumaúma (3 safras)
2,4 milhões de toneladas moídas

Aço A36
Corrosão alveolar
Inox 410D
Lateral condutor de cana- Us.Sumaúma – 2001 (5 safras)
4 milhões de toneladas moídas

(Original = 6,35mm / 5 safras = 5,85mm)


Inox 410D
Lateral condutor de cana- Us.Sumaúma
4 milhões de toneladas moídas
Original = 6,35mm / Real 5,85mm

Inox 410D
Aço Carbono-A36
5 safras - 2001
3 safras - 2003
Inox 410D

Lateral condutor de cana- Us. Sinimbu (3 safras)


3,2 milhões de toneladas moídas
Original = 6,35mm / 3 safras = 5,94mm
→ Aço A36 duravam apenas 2 safras
Chapas de inox 410D chegaram a pelo menos 6 safras
Inox 410D e Aço A36
Usina Sinimbu

Inox 410D -3 safras A36 - 2 safras

Neste ambiente a corrosão/abrasão predomina,


provocando grande desgaste do aço carbono A36
Inox 410D
Lateral do condutor de cana - Usina Sinimbu – 3 safras
3,2 milhões de toneladas moídas
Original = 6,35mm / 3 safras = 5,94mm
Inox 410D
Esteira Metálica (tambor nivelador/defibrador)
Esp. inicial: 6,35mm

6,15mm

5,00mm
5,30mm

Moagem Safra 07/08: 3.680.000 t de cana Material utilizado anteriormente:


Medição: 01/2008 SS400, com 19,05mm de
Substituído em 2011 após 4 safras espessura, duração de 1 safra
Inox 410D
Esteira Metálica (Picadores)
Esp. inicial: 6,35mm
Substituído em 2011 após 4 safras

5,70mm

6,05mm

5,53mm
5,31mm

5,60mm

Moagem Safra 07/08: Material utilizado


3.680.000 t de cana por anteriormente: SS400 com
esteira . 19,05 mm de esp. e
Medição 01/2008 duração de apenas 1 safra
Inox 410D
Lateral condutor cana - Usina Sinimbu
3 safras - 3,2 milhões de toneladas moídas

Original = 6,35mm / 3 safras = 5,94mm

INOX 410D
Inox 410D
Parte inferior da mesa intermediária
Usina Santa Elisa 2004: 3 safras
INOX 410D
Inox 410D

INOX 410D

Shut Donelly - Usina Santa Elisa (2004)


3m

Vista Longitudinal
Difusor - AÇO 410D
Inox 410D

Inox 410D
curva do condutor

Parte inferior do condutor de bagaço


Usina Buriti - 4 safras
Titre 18pt
Sous-titre 18pt
Sous-titre 18pt

Do caldo ao açúcar e álcool...


Texte texte
 Fluxograma Geral
texte, texte, texte,
 Principais tipos de aços
texte, texte.
 Aços Inox Ferríticos 439 e 444
 Propriedades dos aços

 Aplicações mais recentes

 Testes em plantas industriais


Date 9/21/2011
Fluxograma Geral de uma
Usina Integrada
Composição Química dos Aços

Aço C Mn Si P S Cr Ni Mo N2 Outros

410D 0,03 1,50 1,00 0,025 0,005 10,5 - 12,5 0,3 - 1,0 - 0,02 -

444 0,025 1,00 1,00 0,040 0,030 17,5 - 19,5 1,00 1,75 - 2,50 0,035 0,20+4(C+N2)</=Ti
+Nb</=0,8

439 0,03 1,00 1,00 0,04 0,03 17,0 - 19,0 0,50 - 0,03 0,20+4(C+N2)< Ti
+Nb< 0,75

304 0,08 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0 - 20,0 8,0 - 10,5 0,10

304L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0 - 20,0 8,0 - 10,5 0,10

316 0,08 2,00 0,75 0,045 0,03 16,0 - 18,0 10,0 - 14,0 2,00 - 3,00 0,10

316L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 16,0 - 18,0 10,0 - 14,0 2,00 - 3,00 0,10

317L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0 - 20,0 11,0 - 15,0 3,00 - 4,00 0,10
Aços Inox Ferríticos 439 e 444

439 (chapas e tubos)


 Indicados em todas as aplicações em usinas de açúcar
exceto na sulfitação.
 Exemplos: tubos para sistemas de evaporação e
revestimentos internos de evaporadores e cosedores.

444 (chapas e tubos)


 Pode ser utilizado em todas as aplicações indicadas para
o 439.
 Pode também ser utilizado nos últimos efeitos de
evaporação que são mais agressivos (exceto sulfitação).
Aços Inox Ferríticos 439 e 444

Vantagens

 Propriedades mecânicas e resistência à corrosão elevadas


permitem redução de espessura e redução de peso dos
equipamentos.
 A redução da espessura dos tubos aumenta a área de
troca térmica (área interna aos tubos), aumentando
produtividade.
 A baixa rugosidade dos tubos facilita a limpeza e reduz a
formação de incrustações prejudiciais à troca térmica.
 Redução de custos de manutenção em função da
resistência à corrosão e maior vida útil.
Aços Inox Ferríticos 439 e 444

Vantagens

 Ganhos de qualidade e no preço do açúcar: eliminação de


pontos pretos no produto.
 Imunidade à corrosão sob tensão devido à estrutura
ferrítica.
 Produtos mundialmente recomendados para utilização no
processo, transporte e manipulação de alimentos.
 Em casos de aplicação como revestimento, estes aços
apresentam melhor comportamento que o aço 304 nas
soldas por apresentarem um coeficiente de dilatação mais
próximo do aço carbono, evitando descolamento.
Inox 444
Espelho Superior do evaporador no segundo efeito
Usina Sumaúma - 2003

Espelho de Inox 444


Inox 444
Último efeito de evaporação
Usina Alta Mogiana – 2004
Inox 444
Último efeito de evaporação
Usina Alta Mogiana – 2004 (após 1ª Safra)
Inox 444
Segundo efeito de evaporação – 100% Inox 444
Usina Sumaúma (desde 2001) Maio/2011: perfeito estado
⇒ 7.000 tubos

Espelhos → Inox 444 - 25,40 mm


Corpo → Inox 444 - 6,35 mm
Tubos → Inox 444 (diam. 38,10 mm) - 1,50 mm
Inox 439
Aquecedor de caldo horizontal.
Usina Vale do Rosário (2002)
Propriedades dos Aços

Propriedades Mecânicas Típicas

Limite de Limite de Alongam. Dureza Limite de Índice


AÇO Resistência Escoamento 50mm Rockwell fadiga Erichsen
(MPa) (%) (Mpa)
(MPa) HRB (mm)

410D 450 - 650 Aprox. 280 Aprox. 20 70 - 85 nd nd

444 490 337 32 85 - 10

439 420 240 28 85 - 9

304 700 300 54 85 241 12

316 620 300 52 85 269 12

C1010 325 180 28 70 - 85 nd nd


Propriedades dos Aços

Propriedades Físicas Típicas (estado recozido)

Coeficiente de Condut. Resistência Calor Módulo de


expansão Térmica Térmica a Elétrica Específico Elasticidad
Mass
Médio de 0°C a 100oC nano (j/kg.°K) e (GPa)
a
AÇO (W. m.K) ohm.m
esp. 100°C 538° C
µ/m.C µ/m.°C
410D 7,7 nd nd nd nd nd nd
444 7,8 10,0 11,4 26,8 620 420 200
439 7,7 10,4 11,4 24,2 630 460 200
304 8,0 17,2 18,4 16,2 720 500 193
316 8,0 15,9 17,5 16,2 740 500 193
C1010 7,8 12,2 14,3 57,8 142 - -

82
Expansão

Condição ideal
com restrição da
deformação à
parede do espelho
Expansão
(Esta operação requer cuidado, capricho e inspeção detalhada)

 Pré-expansão é prática não


 Recomenda-se utilização de um recomendada para o inox pois
mandril de 5 roletes, realizando-se pode gerar micro-trincas nas
uma expansão suave bordas, especialmente na solda
Expansão

 Cuidados adicionais devem ser tomados quando


se visa aproveitamento de espelhos usados,
devido a danos nas paredes dos furos. Nestes
locais pode haver secção dos tubos de inox,
durante mandrilhamento.

 O posicionamento correto do mandril


(penetração) deve ser objetivado. Penetrações
em excesso podem degolar os tubos, na face
aguda interna dos espelhos.
Aplicações mais recentes

 Tubos de aço inox 444 na condução de vinhaça a


quente

 Chapas de aço inox 410D em Lavadores de gás


de caldeiras
Inox 444
Condução de Vinhaça
Usina Cururipe - AL (desde 2005)

Vinhaça até 40oC → 304L/ 444 / 316L


Temperaturas maiores que 40oC → 444 / 316L
Aplicações mais recentes

Aços Inoxidáveis Austeníticos

Resistência à
corrosão por pites

316 317
C ≤ 0,08 +Mo C ≤ 0,08
304 +Mo
Cr 16/18
Ni 10/14
Cr 18/20
Ni 11/15
C ≤ 0,08 Mo 2/3 Mo 3/4
Cr 18 /20
Ni 8 /10,5
-C -C -C

304 L 316L 317 L


C ≤ 0,03 C ≤ 0,03 C ≤ 0,03
Cr 18/20 Cr 16/18 Cr 18/20
Ni 8/12 Ni 10/14 Ni 11/15
Mo 2/3 Mo 3/4

Resistência
à corrosão
intergranular
Aplicações mais recentes
Relação entre temperatura e concentração de cloretos
na corrosão por pites em água
T(oC/F)
100
(210)

80 Corrosão
(175) por pites
AISI 316
60
(140)

40
(105)
AISI 304
20
(68)
Sem corrosão
por pites

0
(32)
0,01 0,02 0,05 0,1 0,2 0,5 1,0 2,0
Cl-(%)
Aplicações mais recentes
Relação entre temperatura e concentração de cloretos
na corrosão sob tensão em água

Com CST

Sem CST
Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Usina Alta Mogiana


Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Motivação
• Implantação do sistema de limpeza de gases
• Minimização dos problemas ambientais e operacionais

Tecnologias Analisadas
• Precipitador eletrostático: melhor desempenho
• Lavador de gases por via úmida tipo Spray
tipo Venturi
Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Definições
• Precipitador eletrostático - descartado por espaço
• Lavador de gases por via úmida: Spray e Venturi

Escolha
• Venturi → melhor desempenho
• Emissão de 1/3 menos particulado comparado ao spray
Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Condições Operacionais
• Temperatura de saída dos gases no lavador: 85oC
• Condensação de água

Problema → Corrosão do lavador, dutos, caixa do


exaustor e chaminé

Decisão (aplicação em 2 caldeiras)


• Construção do Sistema Lavador de Gases (lavador,
dutos, caixa do exaustor e chaminé) em aço inox 410D
nas caldeiras 1 e 2.
Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Motivos para usar o aço inox 410D

• Evitar a corrosão.

• Diminuir as intervenções de manutenção.

• Aumento do tempo disponível na entressafra →


geração de energia elétrica (equipamento em aço carbono
gera parada para manutenção de 30 dias, no mínimo)

• Custo / benefício: expectativa de 10 anos de vida útil.


Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Cuidados de projeto

• Especificação de solda detalhada (EPS)


• Treinamento da equipe de caldeiraria e solda
• Calandra emborrachada e Isolamento da área de
fabricação (contaminação)
• Recálculo do projeto estrutural e mecânico para uso de
inox
• Adequação do projeto a chapas em inox disponíveis
até 12,70 mm de espessura
Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Comparativo de custos:
Aço inox 410D vs Aço carbono estrutural + Pintura

Lavador de gases 25 % maior


Dutos 28 % maior
Carcaça do exaustor 14 % maior
Chaminé 13 % maior

⇒ Expectativa de vida útil: 100 % maior (no mínimo)


Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Benefícios já mensurados

• Conforto e Segurança para as pessoas envolvidas


⇒ aplica e esquece

• Disponibilidade de Mão de Obra para outras atividades


ou redução de contratação nas entressafras.

• Mão de obra aplicada é praticamente a mesma para


fabricação e montagem dos equipamentos fabricados
com qualquer um dos 2 tipos de aço, porém com o dobro
da vida útil.
Aplicações mais recentes

PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX

Projeto dimensional

• Espessura: o limite de escoamento do aço inox


410D (300 MPa) é superior ao do aço carbono
comum (220 MPa), possibilitando uma redução de
espessura de até 50%.

• Soldagem: maior rapidez e redução de


consumíveis.
Detalhes construtivos
Equipamento em operação (desde 2010)
Aplicações mais recentes
Usina Alta Mogiana

Medição de espessuras dos lavadores de Foram utilizadas chapas de 6,35 e


gases após uma safra em operação 7,93 mm
Não houve redução de espessura
Aplicações mais recentes
Usina Alta Mogiana
Detalhe do interior de um lavador de gases em carbono e outro em 410D
(janeiro/2011)

Perfuração na parte inferior do separador de arraste


Carbono 410D

⇒ Lavadores de gases em aço carbono revestido sofrem manutenção


constante, aumentando o tempo de parada → Menor tempo disponível
para geração de energia !
Testes em plantas industriais

 TROCA TÉRMICA

 CORROSÃO MICROBIOLÓGICA

 BENEFÍCIOS OBTIDOS
Pré Aquecedor - Usina Vale do Rosário
(18 equipamentos)

ACE P444A
Carbono
ACE P304A
ACE P439A
Testes em plantas industriais
Pré Aquecedor
Análise de Incrustações em Tubos de Aquecedores de Caldo
(após 7 meses de utilização)

Aço 444 - depósito e base

Aço C - depósito e base


Testes em plantas industriais
Pré Aquecedor
Ganho médio na Temperatura do Caldo

60
60
AQUEC.
AQUEC. INOX
INOX 444
444
(%))

50
50 AQUEC.
AQUEC. AÇO
AÇO CC
Térmica (%

## 14,6%
)/Te

14,6% ## 15,6% ## 10,2%


Te)/Te

15,6% 10,2%
Eficiência Térmica

40
40
(Ts -- Te

30
30
= (Ts
Eficiência

20
ET =

20
ET

10
10
00
Jun/01
Jun/01 Set/01
Set/01 Dez/01
Dez/01
Testes em plantas industriais
Pré Aquecedor
Análise de Incrustações em Tubos
Variação Teor de Ferro ao longo do Depósito

100

92,2
90

80
81,1

70
Teor de Ferro (%)

60
Aço Carbono

50

40
Aço 444
24,3 25,3
30

20 10,8

5,29
10
1,1
0,52
0
metal base substrato interm. superior
Posição na superfície
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)

Aço 304 Aço 444 Aço 439 Aço C

Aspectos característicos das falhas nos aços


Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)

Foram escolhidas amostras de tubos dos aços C, 439, 444 e 304,


devidamente limpas, secas e pesadas
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)

Inox 439 - Exemplo de análise do tubo e resíduo


Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)

Aço carbono - Exemplo de análise do tubo e resíduo


Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)

Caracterização dos Resíduos e das Bactérias BRS (tubos e fundo da calandra) via MEV
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)
Colombo M. Alegre

Caracterização dos Resíduos e das Bactérias BRS (tubos e fundo da calandra) via MEV
Testes em plantas industriais
Evaporador
Referência bibliográfica Comparativa - BRS
Morfologia das Colônias

Microbiologically Influenced Corrosion Handbook – Borenstein -1994


Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
Análise via MEV de BRS obtidas no INT - RJ

Aspecto Morfológico Comp. Quím. Espectro


(semi-quant. - %)

C = 10,2
O = 46,1
Na = 18,4
Si = 0,6
P = 1,4
S = 11,4
Cl = 0,9
K = 10,8
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
Caracterização da Superfície via MEV: Aço 439 – Final Entressafra
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
Caracterização da Superfície via MEV: Aço 439 Final Entressafra.
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
Caracterização da Superfície via MEV: Aço Carbono - Final da entressafra
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)
 Estudou-se as condições de deposição e corrosão, nas paredes
externas, analisando-se quimicamente os depósitos, e após a remoção
com limpeza alcalina.
 Na entressafra foram identificadas as bactérias nas paredes dos
tubos e nos resíduos das caixas, bem como caracterizadas as
superfícies dos aços.
 Conclui-se que, para tubos em aço 439, faz-se necessária a
hibernação dos equipamentos.
 Os tubos de aço 444 e 304 estavam intactos após 1ª. entressafra, e
os de C apresentaram intenso ataque corrosivo.
 A hibernação realizada será efetiva para qualquer material nestes
equipamentos.
Testes em plantas industriais
Evaporador
Hibernação
 Na entressafra, realizar teste hidrostático e efetuar reparos, se
necessário.
 Usar NaOH, mantendo pH entre 10 e 12 à T ambiente pelo menos
durante 1 mês.
 Deve-se encher o equipamento (interno / externo).
 Os pés dos tubos são as regiões mais críticas
 Pesquisas recentes mostraram que pode-se usar também uma
solução de ácido fórmico inibido (proposta BASF/KEBO) .
 Não é indicada a limpeza química com ácido clorídrico onde exista
qualquer tipo de aço inoxidável.
 Realizar o esgotamento e limpeza interna dos tubos com hidro -
jateamento, para remoção das incrustações.
Testes em plantas industriais
Evaporador
Hibernação
 Fazer a pressurização para esgotamento e limpeza do lado externo
dos tubos (as incrustações provenientes de arraste são removidas).
 Repetir em toda entressafra, sendo altamente benéfico para todos os
aços inox.
 Em caso de necessidade de manutenção do equipamento, esta
deverá ser feita somente após o período de hibernação;
 A hibernação tem custo baixo e é benéfica para todos os aços inox
como 316, 304, 444 e 439. Protege o feixe tubular e a calandra contra
corrosão na entressafra. Limpa os óxidos pelo lado externo dos tubos e
os resíduos de arraste, devolvendo a capacidade de troca térmica dos
tubos e o rendimento do equipamento.
Melhoria final na qualidade
do açúcar
Titre 18pt
Sous-titre 18pt
Sous-titre 18pt

TCO Açúcar e Álcool


Texte texte
texte, texte, texte,
Apresentação do estudo TCO entre
texte, texte. e carbono para
aço inoxidável
aplicação na indústria de açúcar e
álcool

Date 9/21/2011
1 - O QUE É TCO

© Aperam 125
1 - O QUE É TCO

Produtividade

Vida útil
Manutenção

© Aperam 126
1 - O QUE É TCO

• Custo Total de Utilização

• Uma abordagem analítica holística para bens comprados e


serviços que consideram, não apenas preço, mas todos os custos
associados a aquisição, transporte, armazenamento, vida útil,
produtividade,etc.

• Permite a investigação e a redução de todos os custos associados


Produtividade as alavancas:
Vida útil –Comercial
Manutenção
–Preço, prazo, transporte,…

–Demanda

Necessidade, quantidade, substituição, …

–Processo

Padronização, produtividade, vida útil, custo de manutenção,…

© Aperam 127
2 - TCO Pre evaporadores
TCO - Pre evaporadores
Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) 5.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 13.980 13.980
Dados

Dados Técnicos
Diametro Externo mm 38,1 38,1
Espessura da parede mm 2,65 1,5
técnicos Diametro interno
Superficie de troca térmica - SAI
mm
m2/m
32,8
0,10304448
35,1
0,11027016
Comprimento dos tubos m 3,5 3,5
Troca térmica real total m2 5.042 5.396

Aço Carbono Aço Inox


Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354
Custo de aquisição inicial Peso total de tubo (kg) kg 113.356 66.245
Custo de Custo do tubo por tonelada(R$/t) R$/t 3.000 7.500
Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15
Aquisição Valor gasto com tubos R$ 340.068 496.839

inicial Custo do frete R$/km 1,50 1,50


Distância (km) km 500 500
Valor gasto com frete R$ 85.017 49.684

Valor total aquisição dos tubos R$ 425.085 546.523

Aço Carbono Aço Inox


Custo de reposição dos

Vida util dos tubos Safras 10 20

Custo de Substituição a partir do ano


Quantidade de tubos trocados por safra Unit
4
1.398
8
699
tubos

Valor gasto com tubos R$ 34.007 24.842


Reposição Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00
dos tubos Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ 5.592 2.796

Valor gasto com reposição por safra R$ 39.599 27.638

Aço Carbono Aço Inox


Vazão do caldo m3/hora 260 359
Brix % 21,85 26,98
Beneficios

Capacidade de processamento t/ano 2.345.616 3.238.754


Beneficios Potencial de aumento de processamento
Variação
t/ano
%
893.138
38%
1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%;
2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam
3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador;
4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra;
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.
2 - TCO Pre evaporadores
TCO - Pre evaporadores
Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) 5.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox

2.1 - TCO Pre evaporadores


Quantidade de tubos Unit 13.980 13.980
Dados Técnicos

Diametro Externo mm 38,1 38,1


Espessura da parede mm 2,65 1,5
Diametro interno mm 32,8 35,1
Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0,10304448 0,11027016
Comprimento dos tubos m 3,5 3,5
Troca térmica real total m2 5.042 5.396

Aço Carbono Aço Inox


Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354
Peso total de tubo (kg) kg 113.356 66.245
Custo de aquisição inicial

Custo do tubo por tonelada(R$/t) R$/t 3.000 7.500


Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15
Valor gasto com tubos R$ 340.068 496.839

Custo do frete R$/km 1,50 1,50


Distância (km) km 500 500
Valor gasto com frete R$ 85.017 49.684

Valor total aquisição dos tubos R$ 425.085 546.523

Aço Carbono Aço Inox


Custo de reposição dos

Vida util dos tubos Safras 10 20


Substituição a partir do ano 4 8
Quantidade de tubos trocados por safra Unit 1.398 699
tubos

Valor gasto com tubos R$ 34.007 24.842

Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00


Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ 5.592 2.796

Valor gasto com reposição por safra R$ 39.599 27.638

Aço Carbono Aço Inox


Vazão do caldo m3/hora 260 359
Brix % 21,85 26,98
Beneficios

Capacidade de processamento t/ano 2.345.616 3.238.754


Potencial de aumento de processamento t/ano 893.138
Variação % 38%
1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%;
2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam
3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador;
4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra;
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.

TCO - Pre evaporadores


Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) 5.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 13.980 13.980
Dados Técnicos

Diametro Externo mm 38,1 38,1


Espessura da parede mm 2,65 1,5
Diametro interno mm 32,8 35,1
Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0,10304448 0,11027016
Comprimento dos tubos m 3,5 3,5
Troca térmica real total m2 5.042 5.396

Como a parede dos tubos de inox é menor do que os de carbono,


consequentemente o diâmetro interno é maior, aumentando a superfície
de troca térmica.
2 - TCO Pre evaporadores TCO - Pre evaporadores
Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) 5.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 13.980 13.980
Dados Técnicos

Diametro Externo mm 38,1 38,1


Espessura da parede mm 2,65 1,5
Diametro interno mm 32,8 35,1
Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0,10304448 0,11027016
Comprimento dos tubos m 3,5 3,5
Troca térmica real total m2 5.042 5.396

Aço Carbono Aço Inox


Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354
Peso total de tubo (kg) kg 113.356 66.245

2.2 - Custo de aquisição inicial


Custo de aquisição inicial

Custo do tubo por tonelada(R$/t) R$/t 3.000 7.500


Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15
Valor gasto com tubos R$ 340.068 496.839

Custo do frete R$/km 1,50 1,50


Distância (km) km 500 500
Valor gasto com frete R$ 85.017 49.684

Valor total aquisição dos tubos R$ 425.085 546.523

Aço Carbono Aço Inox


Custo de reposição dos

Vida util dos tubos Safras 10 20


Substituição a partir do ano 4 8
Quantidade de tubos trocados por safra Unit 1.398 699
tubos

Valor gasto com tubos R$ 34.007 24.842

Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00


Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ 5.592 2.796

Valor gasto com reposição por safra R$ 39.599 27.638

Aço Carbono Aço Inox


Vazão do caldo m3/hora 260 359
Brix % 21,85 26,98
Beneficios

Capacidade de processamento t/ano 2.345.616 3.238.754


Potencial de aumento de processamento t/ano 893.138
Variação % 38%
1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%;
2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam
3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador;
4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra;
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.

Aço Carbono Aço Inox


Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354
Peso total de tubo (kg) kg 113.356 66.245
Custo de aquisição inicial

Custo do tubo por tonelada(R$/t) R$/t 3.000 7.500


Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15
Valor gasto com tubos R$ 340.068 496.839

Custo do frete R$/km 1,50 1,50


Distância (km) km 500 500
Valor gasto com frete R$ 85.017 49.684

Valor total aquisição dos tubos R$ 425.085 546.523

O valor R$/t de aquisição dos tubos de aço inox é maior, mesmo considerando
menor peso e transporte.
2 - TCO Pre evaporadores TCO - Pre evaporadores
Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) 5.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 13.980 13.980
Dados Técnicos

Diametro Externo mm 38,1 38,1


Espessura da parede mm 2,65 1,5
Diametro interno mm 32,8 35,1
Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0,10304448 0,11027016
Comprimento dos tubos m 3,5 3,5
Troca térmica real total m2 5.042 5.396

Aço Carbono Aço Inox


Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354
Peso total de tubo (kg) kg 113.356 66.245
Custo de aquisição inicial

Custo do tubo por tonelada(R$/t) R$/t 3.000 7.500


Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15
Valor gasto com tubos R$ 340.068 496.839

Custo do frete R$/km 1,50 1,50


Distância (km) km 500 500
Valor gasto com frete R$ 85.017 49.684

Valor total aquisição dos tubos R$ 425.085 546.523

Aço Carbono Aço Inox


Custo de reposição dos

Vida util dos tubos Safras 10 20


Substituição a partir do ano 4 8
Quantidade de tubos trocados por safra Unit 1.398 699

2.3 - Custo de reposição dos tubos


tubos

Valor gasto com tubos R$ 34.007 24.842

Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00


Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ 5.592 2.796

Valor gasto com reposição por safra R$ 39.599 27.638

Aço Carbono Aço Inox


Vazão do caldo m3/hora 260 359
Brix % 21,85 26,98
Beneficios

Capacidade de processamento t/ano 2.345.616 3.238.754


Potencial de aumento de processamento t/ano 893.138
Variação % 38%
1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%;
2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam
3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador;
4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra;
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.

Aço Carbono Aço Inox


Custo de reposição dos

Vida util dos tubos Safras 10 20


Substituição a partir do ano 4 8
Quantidade de tubos trocados por safra Unit 1.398 699
tubos

Valor gasto com tubos R$ 34.007 24.842

Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00


Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ 5.592 2.796

Valor gasto com reposição por safra R$ 39.599 27.638

A vida útil dos tubos de inox é maior do que os de carbono.


Portanto o valos gasto com a reposição por safra é menor..
2 - TCO Pre evaporadores TCO - Pre evaporadores
Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) 5.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 13.980 13.980
Dados Técnicos

Diametro Externo mm 38,1 38,1


Espessura da parede mm 2,65 1,5
Diametro interno mm 32,8 35,1
Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0,10304448 0,11027016
Comprimento dos tubos m 3,5 3,5
Troca térmica real total m2 5.042 5.396

Aço Carbono Aço Inox


Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354
Peso total de tubo (kg) kg 113.356 66.245
Custo de aquisição inicial

Custo do tubo por tonelada(R$/t) R$/t 3.000 7.500


Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15
Valor gasto com tubos R$ 340.068 496.839

Custo do frete R$/km 1,50 1,50


Distância (km) km 500 500
Valor gasto com frete R$ 85.017 49.684

Valor total aquisição dos tubos R$ 425.085 546.523

Aço Carbono Aço Inox


Custo de reposição dos

Vida util dos tubos Safras 10 20


Substituição a partir do ano 4 8
Quantidade de tubos trocados por safra Unit 1.398 699
tubos

Valor gasto com tubos R$ 34.007 24.842

Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00


Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ 5.592 2.796

Valor gasto com reposição por safra R$ 39.599 27.638

Aço Carbono Aço Inox


Vazão do caldo m3/hora 260 359
Brix % 21,85 26,98
Beneficios

Capacidade de processamento t/ano 2.345.616 3.238.754


Potencial de aumento de processamento
Variação
t/ano
%

1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%;


2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam
3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador;
4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra;
893.138
38%

2.4 - Beneficios
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.

Aço Carbono Aço Inox


Vazão do caldo m3/hora 260 359
Brix % 21,85 26,98
Beneficios

Capacidade de processamento t/ano 2.345.616 3.238.754


Potencial de aumento de processamento t/ano 893.138
Variação % 38%

1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%;


2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam
3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador;
4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra;
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.

A principal vantagem do inox está no aumento da produtividade 38% maior.


3 - TCO Evaporadores TCO - Evaporadores - último estágio
Tamanho nominal do Evaporador (m2 de troca térnica) 4.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 9.800 9.800
Dados Técnicos

Diametro Externo mm 38,1 38,1


Espessura da parede mm 2,65 1,5
Diametro interno mm 32,8 35,1
Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0,10304448 0,11027016
Comprimento dos tubos m 4 4
Troca térmica real total m2 4.039 4.323

Aço Carbono Aço Inox


Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354
Peso total de tubo (kg) kg 90.814 53.072
Custo de aquisição inicial

Custo do tubo por tonelada(R$/t) R$/t 3.000 7.500


Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15
Valor gasto com tubos R$ 272.443 398.040

Custo do frete R$/km 1,50 1,50


Distância (km) km 500 500
Valor gasto com frete R$ 68.111 39.804

Valor total aquisição dos tubos R$ 340.554 437.844

Aço Carbono Aço Inox


Custo de reposição dos

Vida util dos tubos Safras 4 16


Substituição a partir do ano 1 7
Quantidade de tubos trocados por safra Unit 2.450 613
tubos

Valor gasto com tubos R$ 68.111 24.877

Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00


Valor gasto com serviço reposição dos tubo R$ 9.800 2.450

Valor gasto com reposição por safra R$ 77.911 27.327

Aço Carbono Aço Inox


Vazão do caldo m3/hora 192 240
Brix % 62 66
Capacidade de processamento t/ano 1.385.718 1.732.147
Beneficio

Potencial de aumento de processamento t/ano 346.429


Variação % 25%

1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 25%;


2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam)
3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador;
4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra;
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.

Aço Carbono Aço Inox


Vazão do caldo m3/hora 192 240
Brix % 62 66
Capacidade de processamento t/ano 1.385.718 1.732.147
Beneficio

Potencial de aumento de processamento t/ano 346.429


Variação % 25%

1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 25%;


2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam)
3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador;
4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra;
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.

No caso dos Evaporadores a produtividade com os tubos de aço inox é 25% maior
4 - TCO Cozedores
TCO - Cozedores de batelada
Tamanho nominal do Cozedor (Hl) 600
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 2.320 2.320
Dados Técnicos

Diametro Externo mm 76,2 76,2


Espessura da parede mm 3,75 1,5
Diametro interno mm 68,7 73,2
Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0,21582792 0,22996512
Comprimento dos tubos m 0,95 0,95
Troca térmica real total m2 476 507

Aço Carbono Aço Inox


Peso linear do tubo kg/m 6,700 2,763
Peso total de tubo (kg) kg 14.767 6.090
Custo de aquisição inicial

Custo do tubo por tonelada(R$/t) R$/t 3.000 7.500


Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 20,10 20,72
Valor gasto com tubos R$ 44.301 45.676

Custo do frete R$/km 1,50 1,50


Distância (km) km 500 500
Valor gasto com frete R$ 11.075 4.568

Valor total aquisição dos tubos R$ 55.376 50.244

Aço Carbono Aço Inox


Custo de reposição dos

Vida util dos tubos Safras 5 16


Substituição a partir do ano 1 7
Quantidade de tubos trocados por safra Unit 464 145
tubos

Valor gasto com tubos R$ 8.860 2.855

Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00


Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ 1.856 580

Valor gasto com reposição por safra R$ 10.716 3.435

Aço Carbono Aço Inox


Rendimento do cozedor % 1,00 1,08
Beneficio

Tempo de cozimento completo (massa A com vapor V2) min 90 80


Capacidade de produção t/dia 652 707
Aumento da produção t/mes 831
Preço por t do produto (Cotação açucar cristal branco) R$/t 42,00

Aumento do faturamento anual R$/ano 244.402,20

Aço Carbono Aço Inox


Rendimento do cozedor % 1,00 1,08
Beneficio

Tempo de cozimento completo (massa A com vapor V2) min 90 80


Capacidade de produção t/dia 652 707
Aumento da produção t/mes 831
Preço por t do produto (Cotação açucar cristal branco) R$/t 42,00

Aumento do faturamento anual R$/ano 244.402,20

No caso dos Cozedores o rendimento é 8% maior


Titre 18pt
Sous-titre 18pt
Sous-titre 18pt

Aperam - Tubos
Texte texte
texte, texte, texte,
 Apresentação da empresa
texte, texte.
 Normas aplicadas

 Custo-benefício
 Aplicações industriais

Date 9/21/2011
A Empresa

A ArcelorMittal Inox Brasil Tubos incorporou as unidades:


- Ribeirão Pires/SP (ex-Inoxtubos);
- Timóteo/MG (ex-Cetubos);
- Montevidéo/Uruguai (ex-Cinter).
Estas unidades formam um grupo líder no mercado de tubos inoxidáveis com
costura austeníticos (linha 3xx) e ferríticos (linha 4xx).

A ArcelorMittal Inox Brasil Tubos tem capacidade de transformação superior a


60 mil toneladas de tubos de aço inox por ano.
O grupo assegura o pleno atendimento da demanda atual e futura, promove o
constante desenvolvimento tecnológico e tem como objetivo atender seus clientes
com prazos e preços competitivos.
Unidades x Capacidade Produtiva

ArcelorMittal Inox Brasil Tubos


Timóteo
Capacidade: 13.000 Tons/Ano

ArcelorMittal Inox Brasil Tubos


Ribeirão Pires
Capacidade: 18.000 Tons/ano

ArcelorMittal Inox Brasil Tubos


Montevidéo
Capacidade: 40.000 Tons/Ano

137
Fotos – Unidades
Timóteo
Montevidéo
Foto Aérea – Unidade Ribeirão Pires

139
Estrutura: Fábrica

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3

Dimensões Fabricadas Dimensões Fabricadas Dimensões Fabricadas

Ø 6,00 - 15,87 mm Ø 19,05 – 168,28 mm Ø 168,28(Sch40) – 2032,00 mm


Espessura: 0,40 – 1,50 mm Espessura: 0,50 – 6,35 mm Espessura: 2,00 – 19,05mm

Segmentos Segmentos Segmentos


Automotivo Químico / Petroquímico Químico / Petroquímico
Resistências Elétricas Papel e Celulose Papel e Celulose
Refrigeração Usinas de Açúcar e Álcool Usinas de Açúcar e Álcool
Instrumentação Trocadores de Calor Alimentício
Estrutural e Moveleiro Alimentício
Automotivo
140 Estrutural e Moveleiro
Normas

Diâmetro Externo Tratamento Schedule


1” = 25,40 mm Térmico 1” = 33,40 mm

A-554 A-778
Eddy Current
ou
Hidrostático
A-269 A-312
A-268
Laminação do
cordão de solda
A-249 A-409

Raio-X
A-270 A-358
Polimento
Tabela Schedule
Espessura de Parede e Peso Teórico
Diâmetro Diâmetro
Nominal Externo Sch 5S Peso Teórico Sch 10S Peso Teórico Sch 40S Peso Teórico Sch 80S Peso Teórico
Pol. (inch) mm mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m
1
/8 10,29 - - 1,24 0,281 1,73 0,371 2,41 0,475
¼ 13,72 - - 1,65 0,498 2,24 0,644 3,02 0,809
3
/8 17,15 - - 1,65 0,640 2,31 0,858 3,20 1,117
½ 21,34 1,65 0,813 2,11 1,016 2,77 1,288 3,73 1,644
¾ 26,67 1,65 1,033 2,11 1,297 2,87 1,710 3,91 2,227
1 33,40 1,65 1,311 2,77 2,124 3,38 2,540 4,55 3,286
1¼ 42,16 1,65 1,673 2,77 2,731 3,56 3,440 4,85 4,529
1½ 48,26 1,65 1,925 2,77 3,154 3,69 4,117 5,08 5,490
2 60,33 1,65 2,423 2,77 3,991 3,91 5,522 5,54 7,598
2½ 73,03 2,11 3,746 3,05 5,342 5,16 8,766 7,01 11,584
3 88,90 2,11 4,584 3,05 6,554 5,49 11,462 7,62 15,502
3½ 101,60 2,11 5,254 3,05 7,523 5,74 13,772 8,08 18,914
4 114,30 2,11 5,925 3,05 8,493 6,02 16,316 8,56 22,656
5 141,30 2,77 9,605 3,40 11,736 6,55 22,092 9,53 31,432
6 168,28 2,77 11,475 3,40 14,032 7,11 28,682 10,97 43,194
8 219,08 2,77 14,997 3,76 20,264 8,18 43,181 12,70 65,604
10 273,05 3,40 22,948 4,19 28,197 9,27 61,204 12,70b 82,760
12 323,85 3,97 31,786 4,57 36,522 9,53b 74,977 12,70b 98,909
14 355,60 3,97 34,941 4,78b 41,973 11,13a 95,964 19,05a 160,474
16 406,40 4,20 42,282 4,78b 48,051 12,70a 125,150 21,44a 206,586
18 457,20 4,20 47,622 4,78b 54,129 14,27a 158,205 23,83a 258,490
20 508,00 4,78 60,207 5,54b 69,674 15,09a 186,173 26,19a 315,844
22 558,80 4,78 66,285 5,54b 76,718 - - - -
24 609,60 5,54 83,763 6,35 95,881 17,48a 259,067 - -
30 762,00 6,35 120,103 7,92 149,487 - - - -
a – Estas dimensões não se enquadram na ANSI B.36.19
b – Estas dimensões não se enquadram na ANSI B.36.10
Evaporadores

143
Evaporadores

144
Aquecedores

145
Cozedores

146
Interligações

147

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