Aplicacoes Inox Usinas
Aplicacoes Inox Usinas
Aplicacoes Inox Usinas
Sous-titre 18pt
Diferenciais
Aplicações
Comparação com o aço carbono
Ganhos nas usinas
Outros estudos
1
Titre 18pt
Sous-titre 18pt
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Da cana ao caldo...
Aços Inoxidáveis
Texte texte
texte,
texte, texte,
Desgaste
texte,
Cana texte.
picada vs cana inteira
Diferenciais do P410D
Exemplos de aplicações
Date 9/21/2011
Aços Inoxidáveis
O que são?
Após
Apósalguns
algumas
diashoras
0.7
52 meses
Aumento de peso (g/in2)
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
410D < 439 < 304 < 304L < 444 < 316 < 316L < 317L
Desgaste
Usinas de Açúcar e Álcool
Preparação
Desgaste Mecânico
Açúcar
P410D – Solução Aplicada a Situações de
Resistência à Abrasão/Corrosão
Tratamento
Álcool
Desgaste
Conceitos Básicos
• Não existe material mais resistente ao desgaste.
• Existe material mais resistente ao “sistema” de desgaste.
Sistema de Desgaste
• Superfície sólida (Corpo).
Resistência ao desgaste é
• Contracorpo.
uma característica do
• Elementos interfaciais.
sistema, e não do material.
• Atmosfera.
Bainitic
Relative wear resistance [Pure Fe = 1]
Austenitic
2.0
Martensitic
Pearlitic
1.0
100 200 300 400 500 600 700 900 1000
Hardness [HV]
Desgaste
Maior Dureza #
= Maior Resistência ao Desgaste!!!
Desgaste???
3.0
Bainitic
Pearlitic
1.0
100 200 300 400 500 600 700 900 1000
Hardness [HV]
Desgaste
Mecanismos de Desgaste Mecânico
Principais Mecanismos:
Usina de Açúcar
DIN 50320
Desgaste
Mecanismos de Desgaste Mecânico
Reprodução de mecanismos:
• Difícil reprodução em escala piloto. É necessário trazer o mecanismo
de desgaste para o laboratório.
“Rolamento” “Deslizamento”
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
Rolamento de Partículas (LTM)
Seco Úmido
Abrasão Rolamento
Contra-corpo
Abrasivo
livre
Corpo
Abrasão Deslizamento
Contra-corpo
Abrasivo
fixo
Corpo
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
Rolamento de Partículas (LTM)
Rolamento de Partículas:
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
Rolamento de Partículas (LTM)
Aço Carbono
Deslizamento de partículas
e pontos de corrosão.
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Recebimento de Cana.
Aço P410D
Deslizamento e leve
rolamento de partículas,
sem pontos de corrosão.
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.
Usina Guarani
(Mesa - Carbono)
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.
Usina Sinimbu
(Rampa 250 - Carbono)
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.
Usina Sinimbu
(Lateral Est. – P410D)
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.
São Martinho
(Lateral Esp. – Carbono)
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.
Aço Carbono
P410D
Desgaste
Identificação dos Mecanismos
Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho.
Aço Carbono
P410D
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
SiC + água
Esfera
Eixo
motor
Célula Amostra
de
carga
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
SiC + água
Esfera
Eixo
motor
Célula Amostra
de
carga
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
Diferente dos
resultados industriais
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
Desgaste
Reprodução dos Mecanismos
“Deslizamento”de Partículas (Calowear)
P410D
Steel C SS 11% Cr
6
5
4
3
2
1
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Tempo ( min )
Desgaste
Superfície original.
Espessura inicial: 6,2mm
Espessura atual: 6,2mm
Desgaste
Resultado Industrial
Planta Parada
Desgaste
Resultado Industrial
Após Operação
7
1
Espessura [mm]
6
2
5 A1 - A36
A2 - A36
A3 - A36
3 4
A4 - A36
A1 - 410
3 A2 - 410
4
A3 - 410
A4 - 410
2
Fluxo da cana Mar
3
2005
Mai
5
2005
Jul
7
2005
Set
9
2005
Nov
11
2005
Jan
13
2006
Mar
15
2006
Mai
17
2006
Jul
19
2006
Set
21
2006
Nov
23
2006
Mês
Espessura da Chaparia
do Equipamento
Aço Inox
Espessura da Chaparia 6,1 mm
do Equipamento
1 7
Espessura [mm]
2 6
5
3
4
4 A36 - Espess. Inicial
A36 - Espess. Final
3
410 - Espess. Inicial
• Para o A36, as 2
410 - Espess. Final
“Cambota”
Desgaste
Resultado Industrial
“Cambota”
Pressão
Cana Picada vs Cana Inteira
Influência da Pressão
Desgaste na Espessura
SENTIDO DO FLUXO A B C D E 9
7
1
Espessura [mm]
6
2
5 A1 - A36
A2 - A36
A3 - A36
3 4
A4 - A36
A1 - 410
3 A2 - 410
4
A3 - 410
A4 - 410
2
Mar Mai Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov
3
2005 5
2005 7
2005 9
2005 11
2005 13
2006 15
2006 17
2006 19
2006 21
2006 23
2006
Mês
Cana Picada vs Cana Inteira
Consequências
Indicado para:
• Condutores de bagaço.
• Lateral das mesas alimentadoras.
• Piso e lateral de mesas intermediárias.
• Condutores de cana.
• Shut Donelly.
• Difusores.
• Coletores de caldo.
Exemplos de Aplicações
Inox 410D
Mesa alimentadora - Usina Sinimbu – 2004 (2 safras)
2 milhões de toneladas moídas
Exemplos de Aplicações
Inox 410D - Mesa alimentadora - Usina Sinimbu (2004)
2 safras - 2 milhões de toneladas moídas
• Perda de espessura
• Arranhões superficiais
Usina Sumaúma
Aço A36
Corrosão alveolar
Inox 410D
Lateral condutor de cana- Us.Sumaúma – 2001 (5 safras)
4 milhões de toneladas moídas
Inox 410D
Aço Carbono-A36
5 safras - 2001
3 safras - 2003
Inox 410D
6,15mm
5,00mm
5,30mm
5,70mm
6,05mm
5,53mm
5,31mm
5,60mm
INOX 410D
Inox 410D
Parte inferior da mesa intermediária
Usina Santa Elisa 2004: 3 safras
INOX 410D
Inox 410D
INOX 410D
Vista Longitudinal
Difusor - AÇO 410D
Inox 410D
Inox 410D
curva do condutor
Aço C Mn Si P S Cr Ni Mo N2 Outros
410D 0,03 1,50 1,00 0,025 0,005 10,5 - 12,5 0,3 - 1,0 - 0,02 -
444 0,025 1,00 1,00 0,040 0,030 17,5 - 19,5 1,00 1,75 - 2,50 0,035 0,20+4(C+N2)</=Ti
+Nb</=0,8
439 0,03 1,00 1,00 0,04 0,03 17,0 - 19,0 0,50 - 0,03 0,20+4(C+N2)< Ti
+Nb< 0,75
304 0,08 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0 - 20,0 8,0 - 10,5 0,10
304L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0 - 20,0 8,0 - 10,5 0,10
316 0,08 2,00 0,75 0,045 0,03 16,0 - 18,0 10,0 - 14,0 2,00 - 3,00 0,10
316L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 16,0 - 18,0 10,0 - 14,0 2,00 - 3,00 0,10
317L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0 - 20,0 11,0 - 15,0 3,00 - 4,00 0,10
Aços Inox Ferríticos 439 e 444
Vantagens
Vantagens
82
Expansão
Condição ideal
com restrição da
deformação à
parede do espelho
Expansão
(Esta operação requer cuidado, capricho e inspeção detalhada)
Resistência à
corrosão por pites
316 317
C ≤ 0,08 +Mo C ≤ 0,08
304 +Mo
Cr 16/18
Ni 10/14
Cr 18/20
Ni 11/15
C ≤ 0,08 Mo 2/3 Mo 3/4
Cr 18 /20
Ni 8 /10,5
-C -C -C
Resistência
à corrosão
intergranular
Aplicações mais recentes
Relação entre temperatura e concentração de cloretos
na corrosão por pites em água
T(oC/F)
100
(210)
80 Corrosão
(175) por pites
AISI 316
60
(140)
40
(105)
AISI 304
20
(68)
Sem corrosão
por pites
0
(32)
0,01 0,02 0,05 0,1 0,2 0,5 1,0 2,0
Cl-(%)
Aplicações mais recentes
Relação entre temperatura e concentração de cloretos
na corrosão sob tensão em água
Com CST
Sem CST
Aplicações mais recentes
Motivação
• Implantação do sistema de limpeza de gases
• Minimização dos problemas ambientais e operacionais
Tecnologias Analisadas
• Precipitador eletrostático: melhor desempenho
• Lavador de gases por via úmida tipo Spray
tipo Venturi
Aplicações mais recentes
Definições
• Precipitador eletrostático - descartado por espaço
• Lavador de gases por via úmida: Spray e Venturi
Escolha
• Venturi → melhor desempenho
• Emissão de 1/3 menos particulado comparado ao spray
Aplicações mais recentes
Condições Operacionais
• Temperatura de saída dos gases no lavador: 85oC
• Condensação de água
• Evitar a corrosão.
Cuidados de projeto
Comparativo de custos:
Aço inox 410D vs Aço carbono estrutural + Pintura
Benefícios já mensurados
Projeto dimensional
TROCA TÉRMICA
CORROSÃO MICROBIOLÓGICA
BENEFÍCIOS OBTIDOS
Pré Aquecedor - Usina Vale do Rosário
(18 equipamentos)
ACE P444A
Carbono
ACE P304A
ACE P439A
Testes em plantas industriais
Pré Aquecedor
Análise de Incrustações em Tubos de Aquecedores de Caldo
(após 7 meses de utilização)
60
60
AQUEC.
AQUEC. INOX
INOX 444
444
(%))
50
50 AQUEC.
AQUEC. AÇO
AÇO CC
Térmica (%
## 14,6%
)/Te
15,6% 10,2%
Eficiência Térmica
40
40
(Ts -- Te
30
30
= (Ts
Eficiência
20
ET =
20
ET
10
10
00
Jun/01
Jun/01 Set/01
Set/01 Dez/01
Dez/01
Testes em plantas industriais
Pré Aquecedor
Análise de Incrustações em Tubos
Variação Teor de Ferro ao longo do Depósito
100
92,2
90
80
81,1
70
Teor de Ferro (%)
60
Aço Carbono
50
40
Aço 444
24,3 25,3
30
20 10,8
5,29
10
1,1
0,52
0
metal base substrato interm. superior
Posição na superfície
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)
Caracterização dos Resíduos e das Bactérias BRS (tubos e fundo da calandra) via MEV
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)
Colombo M. Alegre
Caracterização dos Resíduos e das Bactérias BRS (tubos e fundo da calandra) via MEV
Testes em plantas industriais
Evaporador
Referência bibliográfica Comparativa - BRS
Morfologia das Colônias
C = 10,2
O = 46,1
Na = 18,4
Si = 0,6
P = 1,4
S = 11,4
Cl = 0,9
K = 10,8
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
Caracterização da Superfície via MEV: Aço 439 – Final Entressafra
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
Caracterização da Superfície via MEV: Aço 439 Final Entressafra.
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
Caracterização da Superfície via MEV: Aço Carbono - Final da entressafra
Testes em plantas industriais
Evaporador
Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica
(últimos estágios de Evaporação)
Estudou-se as condições de deposição e corrosão, nas paredes
externas, analisando-se quimicamente os depósitos, e após a remoção
com limpeza alcalina.
Na entressafra foram identificadas as bactérias nas paredes dos
tubos e nos resíduos das caixas, bem como caracterizadas as
superfícies dos aços.
Conclui-se que, para tubos em aço 439, faz-se necessária a
hibernação dos equipamentos.
Os tubos de aço 444 e 304 estavam intactos após 1ª. entressafra, e
os de C apresentaram intenso ataque corrosivo.
A hibernação realizada será efetiva para qualquer material nestes
equipamentos.
Testes em plantas industriais
Evaporador
Hibernação
Na entressafra, realizar teste hidrostático e efetuar reparos, se
necessário.
Usar NaOH, mantendo pH entre 10 e 12 à T ambiente pelo menos
durante 1 mês.
Deve-se encher o equipamento (interno / externo).
Os pés dos tubos são as regiões mais críticas
Pesquisas recentes mostraram que pode-se usar também uma
solução de ácido fórmico inibido (proposta BASF/KEBO) .
Não é indicada a limpeza química com ácido clorídrico onde exista
qualquer tipo de aço inoxidável.
Realizar o esgotamento e limpeza interna dos tubos com hidro -
jateamento, para remoção das incrustações.
Testes em plantas industriais
Evaporador
Hibernação
Fazer a pressurização para esgotamento e limpeza do lado externo
dos tubos (as incrustações provenientes de arraste são removidas).
Repetir em toda entressafra, sendo altamente benéfico para todos os
aços inox.
Em caso de necessidade de manutenção do equipamento, esta
deverá ser feita somente após o período de hibernação;
A hibernação tem custo baixo e é benéfica para todos os aços inox
como 316, 304, 444 e 439. Protege o feixe tubular e a calandra contra
corrosão na entressafra. Limpa os óxidos pelo lado externo dos tubos e
os resíduos de arraste, devolvendo a capacidade de troca térmica dos
tubos e o rendimento do equipamento.
Melhoria final na qualidade
do açúcar
Titre 18pt
Sous-titre 18pt
Sous-titre 18pt
Date 9/21/2011
1 - O QUE É TCO
© Aperam 125
1 - O QUE É TCO
Produtividade
Vida útil
Manutenção
© Aperam 126
1 - O QUE É TCO
–Demanda
–Processo
© Aperam 127
2 - TCO Pre evaporadores
TCO - Pre evaporadores
Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) 5.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 13.980 13.980
Dados
Dados Técnicos
Diametro Externo mm 38,1 38,1
Espessura da parede mm 2,65 1,5
técnicos Diametro interno
Superficie de troca térmica - SAI
mm
m2/m
32,8
0,10304448
35,1
0,11027016
Comprimento dos tubos m 3,5 3,5
Troca térmica real total m2 5.042 5.396
O valor R$/t de aquisição dos tubos de aço inox é maior, mesmo considerando
menor peso e transporte.
2 - TCO Pre evaporadores TCO - Pre evaporadores
Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) 5.000
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 13.980 13.980
Dados Técnicos
2.4 - Beneficios
5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.
No caso dos Evaporadores a produtividade com os tubos de aço inox é 25% maior
4 - TCO Cozedores
TCO - Cozedores de batelada
Tamanho nominal do Cozedor (Hl) 600
Unidade Aço Carbono Aço Inox
Quantidade de tubos Unit 2.320 2.320
Dados Técnicos
Aperam - Tubos
Texte texte
texte, texte, texte,
Apresentação da empresa
texte, texte.
Normas aplicadas
Custo-benefício
Aplicações industriais
Date 9/21/2011
A Empresa
137
Fotos – Unidades
Timóteo
Montevidéo
Foto Aérea – Unidade Ribeirão Pires
139
Estrutura: Fábrica
A-554 A-778
Eddy Current
ou
Hidrostático
A-269 A-312
A-268
Laminação do
cordão de solda
A-249 A-409
Raio-X
A-270 A-358
Polimento
Tabela Schedule
Espessura de Parede e Peso Teórico
Diâmetro Diâmetro
Nominal Externo Sch 5S Peso Teórico Sch 10S Peso Teórico Sch 40S Peso Teórico Sch 80S Peso Teórico
Pol. (inch) mm mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m
1
/8 10,29 - - 1,24 0,281 1,73 0,371 2,41 0,475
¼ 13,72 - - 1,65 0,498 2,24 0,644 3,02 0,809
3
/8 17,15 - - 1,65 0,640 2,31 0,858 3,20 1,117
½ 21,34 1,65 0,813 2,11 1,016 2,77 1,288 3,73 1,644
¾ 26,67 1,65 1,033 2,11 1,297 2,87 1,710 3,91 2,227
1 33,40 1,65 1,311 2,77 2,124 3,38 2,540 4,55 3,286
1¼ 42,16 1,65 1,673 2,77 2,731 3,56 3,440 4,85 4,529
1½ 48,26 1,65 1,925 2,77 3,154 3,69 4,117 5,08 5,490
2 60,33 1,65 2,423 2,77 3,991 3,91 5,522 5,54 7,598
2½ 73,03 2,11 3,746 3,05 5,342 5,16 8,766 7,01 11,584
3 88,90 2,11 4,584 3,05 6,554 5,49 11,462 7,62 15,502
3½ 101,60 2,11 5,254 3,05 7,523 5,74 13,772 8,08 18,914
4 114,30 2,11 5,925 3,05 8,493 6,02 16,316 8,56 22,656
5 141,30 2,77 9,605 3,40 11,736 6,55 22,092 9,53 31,432
6 168,28 2,77 11,475 3,40 14,032 7,11 28,682 10,97 43,194
8 219,08 2,77 14,997 3,76 20,264 8,18 43,181 12,70 65,604
10 273,05 3,40 22,948 4,19 28,197 9,27 61,204 12,70b 82,760
12 323,85 3,97 31,786 4,57 36,522 9,53b 74,977 12,70b 98,909
14 355,60 3,97 34,941 4,78b 41,973 11,13a 95,964 19,05a 160,474
16 406,40 4,20 42,282 4,78b 48,051 12,70a 125,150 21,44a 206,586
18 457,20 4,20 47,622 4,78b 54,129 14,27a 158,205 23,83a 258,490
20 508,00 4,78 60,207 5,54b 69,674 15,09a 186,173 26,19a 315,844
22 558,80 4,78 66,285 5,54b 76,718 - - - -
24 609,60 5,54 83,763 6,35 95,881 17,48a 259,067 - -
30 762,00 6,35 120,103 7,92 149,487 - - - -
a – Estas dimensões não se enquadram na ANSI B.36.19
b – Estas dimensões não se enquadram na ANSI B.36.10
Evaporadores
143
Evaporadores
144
Aquecedores
145
Cozedores
146
Interligações
147