00 - Roteiro - Oficina de Pregação

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RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA - RCC/BRASIL

MINISTÉRIO DE PREGAÇÃO
CUIDANDO DA BOA SEMENTE - OFICINAS DE PREGAÇÃO

I - INTRODUÇÃO

 Pedir Oração

1 - Apresentação

2 - Motivação
 Conscientes de que precisamos formar e pregar com “simplicidade sem
perder a ciência e dominar a técnica sem extinguir a unção” 1.
 O Ministério de Pregação, cabe-lhe cuidar dos pregadores.
- Compete ministrar-lhes a formação teórica e prática.
- Seguindo sempre a direção do Espírito Santo como tudo em nosso
Movimento que organizamos em projetos e planos.
 Esse cuidado se manifesta em várias atividades, tais com: produzir
material formativo (apostilas, áudios, vídeos, IEAD 2, livros), ministrar
encontros, oficinas.
 Partilhar a Moção profética (Sonho).

3 - Apresentação do Ensino
a) Tema: OFICINA DE PREGADORES
b) Itens:
b.1) Justificativa das oficinas
b.2) Ações
b.3) Conceito de Oficinas
b.4) Porque realizar Oficinas de Pregação
b.5) Objetivos das Oficinas
b.6) Estrutura física necessária
b.7) Quem deve participar
b.8) Quais temas (Encontros, conteúdos) poderão ser treinados nas Oficinas
b.9) Como pode ser aplicada
b.10) Características das Oficinas

II - DESENVOLVIMENTO

1 - JUSTIFICATIVA DAS OFICINAS

= JUSTIIFCATIVAS:

1
PIRES DA SILVA, Dercides. Formação de Pregadores. Metodologia com Poder do Espírito Santo.
Roteirização, volume 1.
2
Instituto de Ensino à Distância. Formação ministrada por meio da internete integrada ao Portal
RCCBRASIL.
- Os Grupos de Oração necessitam de pregadores que sejam
capazes de evangelizar querigmaticamente, pregando com poder e
ousadia no Espírito Santo, sem abandonar as técnicas de pregação.

2 - AÇÕES

= AÇÕES:

- Criar, desenvolver cursos, encontros para capacitar os nossos


pregadores.

- Utilizando as oficinas.

- Nosso principal objetivo é propiciar aos pregadores um


conteúdo mínimo que os auxiliem na aplicação das oficinas.

3 - CONCEITO DE OFICINAS

a) É o meio de aprender consertando e aprender praticando, e um


treinamento, é para aprender a pregar e melhorar as técnicas.

= “Oficina de pregação é uma metodologia de ensino que aprofunda e


fixa conhecimentos, baseada no ENSINO, PRÁTICA e AVALIAÇÃO,
que estimulam, dirigem e orientam a formação da pessoa, no processo de
ensino-aprendizagem”. (PILETTI)3.
- Oficina de Pregação é o nome dado à reunião periódica
(semanal, quinzenal, mensal) dos pregadores de
determinados locais, para estudo e exercício da
metodologia de pregação ou do ensino”4.

- As oficinas são realizadas com bons “momentos de oração,


vivência do batismo no Espírito, partilha, exercício dos
carismas e estudo (Bíblia, Documentos da Igreja, livros, apostilas
da RCC e outros)”5.

= “(...) a força essencial de um pregador é a unção que é


derramada sobre ele (...) ”e que “(...) a técnica e o
conhecimento também são alvos da unção, porque fazem
parte do todo da personalidade do pregador, sobre a qual
– e sobre ela toda – se derrama a força do Espírito.”(
Ronaldo José de Souza, Pregador Ungido, Missão e
Espiritualidade, 3ª Edição, p. 15).

b) OFICINAS
3
PILETTI, C. Didática geral. 14 ed. São Paulo, Ática, 1991
4
PRAXEDES, Lázaro, Organizador. RCC Responde 9. Ministério de Pregação, questão 26 (2007)
5
Idem, questão 26 (2007).
= Forma ideal de levar ao formando a vontade de apreender a usar as
várias técnicas de pregação, e suscitar o dom de pregação das pessoas).

a) Vantagens das Oficinas:

- Boa abertura para as inspirações, moções e toques do


Espírito Santo.
- Possibilita ao formando ter uniformidade de pregação.
- Libera o Formando do medo de pregar ou ensinar.
- Permite a inserção de histórias, parábolas, técnicas
pedagógicas e recursos variados.

b) Finalidades das oficinas:

- Formação básica em conjunto com o Ministério de


Formação para os pregadores que passaram pelo Processo
de Iniciação e estão na sua formação especifico.

- Capacitação dos pregadores com a realização de cursos


técnicos como: dramatização.

- Realização de exercícios práticos como: roteirização,


gravação das pregações para auto- avaliação do
pregador, exercícios de verbalização como leitura de textos
com a aplicação das técnicas adquiridas no curso.

4 - PORQUE REALIZAR OFICINAS DE PREGAÇÃO

a) Poderíamos resumir a resposta numa frase: para otimizar a


comunicação.

- Ótima comunicação é dever sagrado que as pregadoras e os


pregadores acolhem com amor.

- Ótima comunicação move uma pessoa, duas pessoas, três pessoas,


e até multidões.

b) Para pregar precisamos saber nos comunicar com unção e de forma


adequada.

- A forma de falar, a postura do pregador, seu timbre de voz,


seus gestos, enfim, tudo que compõe a imagem da
pregadora e do pregador influencia o ânimo dos ouvintes.
- Essa influência vai predispô-los a aceitarem ou a
rejeitarem a mensagem transmitida na pregação.
- Os pregadores e as pregadoras devem ser incansáveis
quando se trata de formação; devem ser santamente
insaciáveis na busca de novos métodos para pregar, assim
como imbatíveis na oração e na busca da unção.

c) Na Bíblia, encontramos exemplos de como a forma de se expressar


influencia os ouvintes:

- Mt 7,28-29; At 2,4-12; 18,24-28.

d) A pregadora e o pregador não necessitam somente de pregar com unção


e com metodologia correta.

- Necessitam também de conhecer o assunto que vão expor,


apresentar e propor.
e) As oficinas fazem a aprendizagem ser eficiente, eficaz e efetiva, podendo
conferir eficácia e efetividade ao discipulado.
f) A eficiência da aprendizagem por meio de oficinas pode ser inferida com
base na pesquisa de Albert Mehrabian realizada a partir da década de
19506, segundo a qual nossa capacidade de retenção de informação é:
- 10% daquilo que ouvimos;
- 50% daquilo que ouvimos e vemos;
- 90% daquilo que ouvimos, vemos e fazemos.

= No processo de formação os nossos sentidos são canais privilegiados de


acesso à informação, cabendo à visão o papel mais importante neste
processo, seguido da audição.

= A informação retida após algumas horas de formação varia de acordo


com os recursos didáticos utilizados:

- 60% do que ouvimos (informação oral);

- 75% daquilo que vemos (informação visual);

- 90% daquilo que vemos e ouvimos (informação


audiovisual).

= Essa variação continua a ser significativa após alguns dias de formação,


retemos:

- 10% do que ouvimos (informação oral);


6
MEHRABIAN, A. Título. Disponível em
http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/desvendando-os-segredos-da-linguagem-
corporal.shtml, acessado em 07 de jan. de 2012.
- 30% daquilo que vemos (informação visual);

- 60% daquilo que vemos e ouvimos (informação


audiovisual). “Recordamos aproximadamente 10% daquilo
lemos;

= Recordamos aproximadamente 20% daquilo ouvimos;

= Recordamos aproximadamente 30% daquilo vemos;

= Recordamos aproximadamente 50% daquilo ouvimos e vemos;

= Recordamos aproximadamente 70% daquilo que dizemos (se


pensarmos simultaneamente);

= Recordamos aproximadamente 90% daquilo que fazemos.

5 - OS OBJETIVOS DAS OFICINAS


a) Objetivo geral:

- Promover a cultura de pentecostes, a partir da experiência do


Batismo no Espírito Santo.

b) Objetivos específicos:

- Fazer discípulos de nosso Senhor Jesus Cristo, evangelizando o


povo de Deus no Brasil, a partir da experiência do Batismo no
Espírito Santo;

- Aprofundar e fixar os conhecimentos que as pregadoras e os


pregadores tenham adquirido em encontros de formação, assim
como por outros meios, tais como: vídeos, áudios, livros, apostilas,
IEAD, entre outros;

- Capacitar as pregadoras e os pregadores de modo que possam


fazer uso das técnicas de Oratória Sacra na pregação e no ensino;

- Propor o desenvolvimento de habilidades religiosas que capacitem


as pregadores e os pregadores a serem dóceis ao Espírito Santo:

= A fim de que preguem com autoridade espiritual, com sinais


e prodígios, e que, em santidade, preguem o que vivam e
vivam o que preguem; isso, com simplicidade sem perder a
ciência e dominando a técnica sem extinguir a unção.

6 - ESTRUTURA FÍSICA NECESSÁRIA


a) A estrutura básica é composta por salas, de acordo com o número de
participantes.
b) Além disso, são necessários alguns recursos pedagógicos:
- Quadro, giz, pincel para escrever em quadros, apagadores
tradicionais para giz, apagadores para pincel, papéis
chamex, papéis para mural, datashow, aparelhagem de
som, televisores, câmeras para filmagens, entre outros.
c) O material didático varia de acordo com cada oficina.

7 - QUEM DEVE PARTICIPAR?

a) As pregadoras e os pregadores que anunciam ou desejam anunciar a


Palavra de Deus;
b) Que preferencialmente que sejam participantes de grupo de oração e que
estejam em unidade com a Renovação Carismática Católica, a começar no
seu grupo de oração.

8 - QUAIS TEMAS (ENCONTROS, CONTEÚDOS) PODERÃO SER


TREINADOS NAS OFICINAS

a) As oficinas definidas como básicas para a formação da pregadora e do


pregador são:

= Palavra Viva, Aprofundamento da Mensagem, TV.

b) Realização dos cursos próprios do ministério, tais como:

= Arautos da Salvação - formar pregadores a partir de uma


experiência pessoal de salvação.

- Capacitar os membros dos grupos de oração,


notadamente os pregadores, a anunciarem o evangelho
utilizando o querigma.

= Anuncia-me - despertar e reavivar os carismas da pregação e do


ensino.

= Ardor Missionário - reavivar o ardor missionário do ministério


de pregação. Vencer os seguintes obstáculos: insegurança em
relação à espiritualidade e vocação da RCC, timidez ao testemunhar
tudo quanto o Senhor tem feito em nosso meio.
= Pregação Inspirada - fortalecer a fé dos pregadores nos dons
proféticos, a fim de que acolham as revelações privadas para serem
aplicadas na pregação.
= Roteirização (elaboração de roteiros) - reciclar a formação para
quem já participou de algum dos encontros de pregadores. Capacitar
os pregadores e formadores a confeccionarem roteiros com eficácia e
segurança.

= Verbalização - capacitar os pregadores a pregarem com


eloqüência e eficácia. Capacitar os pregadores a praticarem as
técnicas de oratória relacionadas com a verbalização.

= Voz e Unção - dotar os pregadores de conhecimentos


fundamentais sobre os cuidados que se deve ter com o aparelho
fonador. Capacitar os pregadores a utilizarem a voz adequadamente,
nos quesitos de impostação, entonação, ênfase, ritmo, articulação e
cadência.

9 - COMO É APLICADA

a) Primeiro, reaviva-se o conteúdo para os participantes.


= Aborda-se o conteúdo que foi ministrado nos encontros específicos
(nacionais, estaduais, diocesanos), bem como o adquirido por meio de
outros recursos pedagógicos (IEAD, livros, apostilas, entre outros).
b) Os participantes são distribuídos em grupos, que devem ter no máximo
10 pessoas tanto para a parte prática como para a avaliação.
= Se houver menos de 10 participantes, não precisa dividi-los.
- PARA FIXAR O APRENDIZADO E TAMBÉM PARA TREINAR
AS PREGADORAS E OS PREGADORES.
- AS OFICINAS DEVEM REPETIR OS EXERCÍCIOS QUANTAS
VEZES FOREM NECESSÁRIAS.
c) Passemos agora às vantagens de se aplicar as oficinas:
= Otimização do tempo:
- Algumas oficinas requerem mais tempo do que outras.
= Por isso, aplicando a todos os mesmos temas (um tema de cada
vez), mesmo podendo haver diferença de velocidade de aplicação
entre os grupos, a possibilidade de que todos concluam os
exercícios com tempos semelhantes é muito grande, aproveitando,
assim, o tempo total.
= A boa utilização do tempo permitirá a aplicação de novas oficinas
(TV, representação teatral em pregações e ensinos, utilização de
parábolas e histórias etc.).
= Quantidade de participantes:
- É variável conforme as estruturas físicas, recursos pedagógicos e
também as pessoas (quantidade de formadores e de
formadoras).
= Padronização do conteúdo e dos métodos.
= Treinamento de novos formadores.
= Formação mais completa para os formadores:
- Precisarão conhecer, pelo menos razoavelmente, os conteúdos e
a metodologia de todas as oficinas.
10 - CARACTERÍSTICAS (“MARCAS” DAS OFICINAS):
a) A estratégia do Plano Estratégico de Evangelização da RCCBRASIL integra
Formação, Oração e Missão.
b) Na formação de pregadores e pregadoras:
- Espera-se que as formandas e os formandos − e por que não as
formadoras e os formadores? − adotem um conjunto de
atributos e ações que compõe o caminho de crescimento
espiritual7.
c) Pastoreio dos pregadores
= Após a aplicação da oficina, as pregadoras e os pregadores
participantes sejam pastoreados até que as técnicas aprendidas possam
ser colocadas em prática em suas pregações.
- Fazendo com que de fato a formação proporcione uma efetiva
transformação.
- O pastoreio deve abranger os participantes das oficinas de
pregação. ( pode (deve) ser feito por formadoras e formadores)
- Que se reportarão à coordenação dos núcleos (equipes) de
formação de pregadores para as questões metodológicas,
- E às coordenações de grupos de oração e de dioceses para
as questões pastorais (compromissos, retidão, santidade,
testemunho de vida etc.).
d) Os pregadores e as pregadoras que fizeram oficinas são responsáveis pela
formação dos novos pregadores dos grupos de oração, incluindo o
pastoreio de recém egressos de oficinas.
- Propomos, ainda, que periodicamente (em torno de pelo menos três
vezes por ano), os grupos, quando entenderem que já estão bem
formados, refaçam as oficinas.
- Para facilitar o pastoreio (utilizar uma ficha de avaliação ou outra
forma de registro dos progressos e das necessidades formativas das
formandas e dos formandos).

7
No momento, uma formação aborda esse conjunto. Ela é oferecida pelo IEAD: TEMA: BIDECÁLOGO +
DA BOA FORMAÇÃO (PAPAI DO CÉU ME AMA MUITO MESMO).
- Essa avaliação deve visar sempre o crescimento do irmão, tendo o
amor, a misericórdia e a humildade como medidas.
e) Sugerimos as seguintes situações de uso dessa ficha de avaliação:
1. Para autoavaliação, sempre que se fizer uma pregação ou ministrar
um ensino.
2. Para auto-avaliação dos integrantes de equipes missionárias (de
pregação ou de formação), os quais poderão se avaliar mutuamente, após cada
missão.
Modelo de ficha de avaliação:

FICHA DE AVALIAÇÃO PESSOAL DE PREGAÇÃO

GRÁFICO ABAIXO

Data Pregação: Tema: Local:


Pode
TÉCNICA Itens da Avaliação Sim Não melhorar

Foi fiel ao tema?      

Houve motivação profética na introdução?      

Apresentou a pregação e as ideias


ROTEIRIZAÇÃO principais?      

Organizou as ideias no desenvolvimento?      

Foi fiel ao tempo?8      

Ao final fez o convite a ação?      

Utilizou a voz corretamente?      

VERBALIZAÇÃO Utilizou o equipamento de som


adequadamente? (microfone, volume do
som; tom: agudo, grave)

A expressão corporal foi satisfatória?      


PALAVRA VIVA
A dramatização foi satisfatória?      

Usou corretamente a ambientação e a


aplicação?      
APROFUNDAMENTO
Houve exemplificação?      
DA MENSAGEM
Aprofundou a mensagem trazendo uma nova
ideia?      

Autoavaliação

Avaliação feita pelos formandos com base


TV nos itens acima

Avaliação feita pelos formandores com base


nos itens acima

Avaliação feita pelos formandos com base


nos itens acima
TEATRO
Avaliação feita pelos formandores com base
nos itens acima

OUTRAS

III - CONCLUSÃO
1 - RESUMO
a) Recapitulação
a.1) Justificativa das oficinas

8
PRADO FLORES, Jose H., formação de pregadores, p.17: “O pregador que não sabe expressar em 15
segundos sua prédica, menos ainda o fará em 1 hora”.
a.2) Ações
a.3) Conceito de Oficinas
a.4) Porque realizar Oficinas de Pregação
a.5) Objetivos das Oficinas
a.6) Estrutura física necessária
a.7) Quem deve participar
a.8) Quais temas (Encontros, conteúdos) poderão ser treinados nas Oficinas
b.9) Como pode ser aplicada
a.10) Características das Oficinas

b) Avaliação (Sanar Dúvidas):

c) Fecho:

 Vivemos em um tempo onde o Senhor tem derramado abundantemente o


seu Espírito, tempo em que nos são concedidos sonhos e visões (Joel 3,1-
2).

 Portanto, precisamos vislumbrar um tempo novo, com pregações ungidas,


transformadoras, querigmáticas, proféticas; precisamos sonhar com a
unidade em nosso ministério e com 20 milhões de pessoas sendo
impactadas pela força transformadora do Evangelho. “Se este sonho for
sonhado por apenas uma pessoa, será só um sonho. Mas se
juntos tivermos o mesmo sonho, será o começo de uma nova
realidade.” Sonhemos juntos, para que possamos experimentar o doce
sabor de ver nossos sonhos realizados.

 Nosso principal objetivo é propiciar aos pregadores e aos formadores um


conteúdo mínimo que os auxiliem na aplicação das oficinas.

 Não podemos deixar de enfatizar que todo o zelo com a estrutura,


montagem e conteúdo das oficinas são fundamentais para que todos
tenham sucesso na missão que Deus nos confiou no repasse destas
oficinas aos pregadores.

3 - CHAMAR À AÇÃO

 Sem Instrução Religiosa correta, todo desenvolvimento dos espíritos será


doentio. Papa Leão XIII.

 “(...) O Grupo de Oração deve ser o lugar onde o anúncio da


Palavra de Deus é feito de forma nova, contagiante e
querigmática. É meu dever e seu dever anunciar com coragem a
Palavra que liberta e que dá esperança. Quando pregarmos desta
forma, nossas igrejas e casas não serão capazes de suportar a
quantidade de pessoas que virão a elas (...) ” .
 É vontade de Deus derramar o Espírito Santo em todo filho e filha em
cada cantinho deste País e é nossa missão, como pregadores, levar ao
povo de Deus uma pregação inflamada pelo poder do Senhor e capaz de
converter, de uma vez, milhares de homens como a pregação de Pedro...
por isso marchemos, multipliquemos essa graça!.

3 - ORAÇÃO FINAL

 Que Maria nossa Mãe nos proteja e nos guie. E que o Espírito Santo nos
dê a unção necessária para cumprirmos fielmente a missão que Deus nos
confiou, peçamos a Ele essa graça.

Amém. Muito obrigado. Deus abençoe !

Organização do Roteiro
Tarcísio Augusto, NSDN
Com. Aliança e Vida Nossa Senhora Desatadora ade Nós
augustorccbraganca1@yahoo.com.br

REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PIRES DA SILVA, Dercides e CARLOS DIAS DIAS CARREIRO,José. Cuidando da


Boa Semente - Oficina de Pregação. Goiânia - GO: Editora RCCBRASIL,
2012.
PIRES DA SILVA, Dercides. Ardor Missionário, Metodologia com poder do Espírito
Santo. Aparecida-SP: Editora Santuário, 2003.
PIRES DA SILVA, Dercides. Formação de Pregadores e de Formadores.
Metodologia com Poder do Espírito Santo. Verbalização. Apostila. Porto Alegre-
RS: RCCBRASIL, 2010.
PIRES DA SILVA, Dercides. Formação de Pregadores e de Formadores.
Metodologia com Poder do Espírito Santo. Roteirização. Apostila. Porto Alegre-
RS: RCCBRASIL, 2010.
PIRES DA SILVA, Dercides. Formação de Pregadores e Formadores, Oratória
Sacra, Roteirização, volume 1. Cachoeira Paulista-SP: Canção Nova, 2005.
PIRES DA SILVA, Dercides. Formação de Pregadores e Formadores, Oratória
Sacra, Roteirização, volumes 2. Cachoeira Paulista-SP: Canção Nova, 2005.
PIRES DA SILVA, Dercides. Formação de Pregadores e Formadores. Pregação.
Fundamentos. Módulo Fundamental. Porto Alegre-RS: RCCBRASIL, 2010.
PRADO FLORES, Jose H. Formação de Pregadores, 10ª Edição, Coleção Kerygma
2. São Paulo-SP: Edições Paulinas, 1996.

PRAXEDES, Lázaro; organizador. RCC Responde 9. Ministério de Pregação. 2ª


edição. Pelotas-RS: RCCBRASIL, 2007

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