Preparos Cavitários
Preparos Cavitários
Preparos Cavitários
DISCIPLINA: DENTÍSTICA
PROFa: ROBERTA TAGLIARI DA ROSA DE CARVALHO
ALUNO: RAFAEL JACQUES
INTRODUÇÃO
ORDEM
CLASSE I
CLASSE II
a) CAIXA OCLUSAL:
b) CAIXA PROXIMAL:
OBS:
Ocorre quando há a perda do ângulo inciso proximal, não importa se esse ângulo
é mesial ou distal.
3 técnicas restauradoras:
- Sem guia, usando o dedo para apoiar a tira de poliéster:
- Com guia matriz de silicone ou barreira palatina
- Colagem de fragmento autógeno
Técnica do preparo cavitário:
1. Abertura: ponta diamantada esférica 1011
2. Forma de contorno: conservadora; paredes circundantes perpendiculares à
superfície externa;
3. Ângulos internos arredondados;
4. Acabamento das paredes: bisel para retenção e adaptação da cor, somente
no ângulo cavo-superficial vestibular, na região de esmalte.
DENTÍSTICA PRÉ-CLÍNICA
Se fizer o desgaste da parede com uma 556, faz o acabamento com uma 56 ou
245. Na remoção de prismas de esmalte sem suporte utiliza-se instrumentos
manuais. O nome da convexidade é contorno biológico.
Retenções:
São feitas às custas do ângulos diedros da parede gengival e oclusal. Nunca da
axial. A broca utilizada pode ser a 336
½, 34, cone invertido, esférica pequena ou em forma de roda.
Características do preparo Classe V
• Paredes planas, regulares e lisas;
• Paredes circundantes ligeiramente expulsivas;
• Ângulo cavo-superficial nítido e sem bisel;
• Ângulos internos do primeiro grupo arredondados;
• Parede axial convexa em todos os sentidos;
• Retenções adicionais na parede gengival e oclusal;
OBS: quando tiver margem gengival em dentina usar Técnica
Sanduiche (Ionômero de vidro → Resina)
Classe I de Sockwell:
Cavidades preparadas em cicatrículas e fissuras incipientes (de ponto) na face
vestibular dos dentes anteriores.
AMÁLGAMA
Vantagens:
- Alta resistência (grande durabilidade).
- Indicado para pacientes com alto índice de cárie: por apresentar grande
resistência e técnica relativamente simples (diminuindo a margem de erro por
parte do profissional);
- O custo do amálgama é mais baixo comparado a resina.
Desvantagens:
- Ausência de estética (usado pra dentes posteriores);
- Necessidade de preparo cavitário (destruição de tecido dentário sadio).
- Baixa resistência nas bordas;
- Coeficiente de expansão térmica linear (variação de temperatura mais rápida).
RESINA COMPOSTA
Vantagens:
- Cavidades conservadoras;
- Técnica sem necessidade de preparos prévios preservando a estrutura
dentária: a resina trabalha com “adesividade”, sem ter a necessidade de
desgastar estrutura dental sadia. A resina composta tem adesão a estrutura
dentária diferente do amálgama isto permite um preparo expulsivo que quase
não tem a retenção ao mesmo tempo que ela adere ao esmalte e dentina
reforçando os remanescentes de dentinários.
- Indicados para pacientes com baixo índice de cárie;
Possibilita a Estética e seu uso em dentes anteriores.
Desvantagens:
- Contração de polimerização: falando simples, a resina, quando exposta ao led
(luz azul) diminui de tamanho. Falando fácil, é como se eu colocasse 2mm e,
após a colocação do led, diminuisse para 1,9mm. Não respeitando os princípios
da técnica com resina, a contração pode ser considerável a ponto de criar
microfendas que permitem a entrada de bactérias, podendo formar cárie no
local;
- Necessidade de evitar alimentos que contenham corantes nos primeiros dias,
pela possibilidade de impregnação por parte do material restaurador resinoso.
Esta situação ocorre porque determinados poros da resina se fecham no período
de 2 a 3 dias pós restauração;
- Resistência ao desgaste inferior ao amálgama;
- Baixa estabilidade de cor (absorção de corantes);
- Durabilidade inferior ao amálgama até agora;
- Sensibilidade pós-operatória: isto é, após a realização da restauração. A resina
composta pode provocar sensibilidade por até 15 dias, com diminuição gradual
do desconforto nos primeiros dias.
EXECUÇÃO