Motor 7a-Fe Pub. No. Rm325-E
Motor 7a-Fe Pub. No. Rm325-E
Motor 7a-Fe Pub. No. Rm325-E
TOYOTA
MOTOR
MOTOR 7A-FE
7A-FE
MANUAL DE REPARAÇÕES
MANUAL DE REPARAÇÕES
Nov., 1992
TOYOTA
SERVIÇO DE QUALIDADE
Modelos envolvidos:
Séries AE93, AE102, AE200
Para evitar operações de risco e danos aos veículos, observe as instruções abaixo:
• A leitura atenta deste manual é especialmente importante para a compreensão exata do conteúdo
descrito em PRECAUÇÕES, na seção "IN".
• O método de serviço escrito neste manual é muito efetivo no desempenho dos reparos e serviço. Ao
executar as operações baseadas nestes procedimentos, use ferramentas especiais e recomendadas.
Na utilização de ferramentas e métodos operacionais não especificados ou recomendados, antes de
iniciar um procedimento, esteja atento à segurança dos mecânicos e à possibilidade de riscos pesso-
ais ou danos aos veículos.
• Ao utilizar peças de reposição, instale somente peças de mesmo número ou equivalentes. Não instale
peças de qualidade inferior.
• É importante notar que este manual contém diversos itens "Atenção" e "Notas" que devem ser obser-
vados visando a redução do risco de ferimentos pessoais durante o serviço e reparos, caso contrário
a possibilidade de operações incorretas poderá danificar ou tornar inseguro o veículo. Também é im-
portante compreender que estes itens não são exaustivos, uma vez que é importante a advertência
sobre todas as conseqüências de risco que podem resultar da não observância das recomendações.
INTRODUÇÃO IN
MOTOR MO
SISTEMA DE IGNIÇÃO IG
SISTEMA DE PARTIDA SP
SISTEMA DE CARGA SC
IN-1
INTRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS
As tabelas para identificação de falhas estão incluídas nas seções referentes a cada sistema, para auxi-
liar no diagnóstico e identificação de falhas.
PREPARAÇÃO
Sob o título "Preparação" estão listadas as SST (Ferramentas Especiais para Serviços), ferramentas
recomendadas, equipamentos, lubrificantes e SSM (Materiais Especiais para Serviços) que deverão ser
preparados antes do início das operações, bem como as explicações sobre objetivos das operações.
Exemplo: IN
Especificação
REFERÊNCIAS
O manual apresenta apenas as referências indispensáveis. Quando necessárias as referências são
apresentadas com a página correspondente para consulta.
ESPECIFICAÇÕES
As especificações são apresentadas em negrito. Nunca será necessário sair do procedimento para
procurar especificações. Para facilidade as especificações também estão apresentadas ao final de
todas as seções.
IN-4 INTRODUÇÃO – COMO UTILIZAR ESTE MANUAL
IN UNIDADE SI
As UNIDADES apresentadas neste manual são expressas conforme o SI (Sistema Internacional de Uni-
dades), e transformadas em sistema métrico e sistema inglês.
Exemplo:
Torque especificado: 30 N.m (310 kgf.cm, 22 lbf.pé)
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES IN-5
INFORMAÇÕES SOBRE
IDENTIFICAÇÃO
Número de série do motor
O número de série do motor está gravado no bloco do mo-
tor, conforme ilustrado. IN
6. Peças pré-revestidas.
Peças pré-revestidas são parafusos e porcas que recebem
camada de composto de vedação e travamento aplicada
pelo fabricante.
(a) Sempre que alguma peça pré-revestida for reapertada,
solta ou movimentada de alguma forma, a mesma deverá
receber nova camada de adesivo, conforme especificado.
IN (b) Ao reutilizar partes pré-revestidas, remova os vestígios de
Adesivo Composto adesivo, seque usando ar comprimido e aplique nova ca-
de Vedação
mada do composto de vedação e travamento especificado
ao parafuso, porca ou roscas.
(c) As peças pré-revestidas são identificadas nas ilustrações,
através do símbolo “+”.
7. Quando necessário aplique composto de vedação às jun-
tas para evitar vazamentos.
8. Observe cuidadosamente todas as especificações de
torque de parafusos. Sempre use torquímetro.
9. Dependendo do tipo de operação de reparações, pode ser
necessário utilizar ferramentas especiais (SST) ou materi-
ais especificados para serviços (SSM). Certifique-se de usar
SST ou SSM conforme especificado, e observar os proce-
dimentos corretos.
A seção "Apresentação" no início de todas as seções apre-
senta uma lista de ferramentas (SST) e materiais (SSM)
utilizados nas reparações.
10. Ao substituir fusíveis, certifique-se de que o fusível novo
seja de amperagem correta. NÃO USE fusível de
amperagem superior ou inferior à recomendada.
FUSÍVEL FUSE
FUSÍVEL DE MÉDIA
M-FUSE
CORRENTE
CABO FUSÍVEL FL
DISJUNTOR DE CB
CIRCUITO
INTRODUÇÃO – INSTRUÇÕES PARA REPARAÇÕES IN-7
PRECAUÇÕES
PARA VEÍCULOS EQUIPADOS COM CONVERSOR
CATALÍTICO
ATENÇÃO: Se grandes quantidades de gasolina não queimada passarem para o interior do
IN conversor, poderá haver superaquecimento do mesmo, com riscos de incêndio. Evite esta condi-
ção, observando as precauções abaixo e explique-as ao cliente.
5. Não deixe o motor funcionar quando o tanque de combustível estiver quase vazio.
O motor poderá falhar e gerar carga extra no conversor.
7. Não descarte em lixo comum o catalisador, usado juntamente com peças contaminadas com
gasolina ou óleo.
INTRODUÇÃO – ABREVIAÇÕES USADAS NESTE MANUAL IN-9
Sem
identificação
Parafuso de
flange
hexagonal Sem
identificação Sulcado
Parafuso
hexagonal
com arruela
Parafuso
de cabeça
hexagonal 2 linhas
salientes
Parafuso de
flange
hexagonal Parafuso
2 linhas soldado
Parafuso salientes
hexagonal
com arruela
Parafuso
de cabeça
hexagonal 3 linhas
salientes
Parafuso
de cabeça
hexagonal 4 linhas
salientes
INTRODUÇÃO – ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE PARA PARAFUSOS IN-11
6 1 5 55 48 lbf.pol. 6 60 52 lbf.pol.
8 1,25 12,5 130 9 14 145 10 IN
10 1,25 26 260 19 29 290 21
4T 12 1,25 47 480 35 53 540 39
14 1,5 74 760 55 84 850 61
16 1,5 115 1.150 83 – – –
6 1 6,5 65 56 lbf.pol. 7,5 75 65 lbf.pol.
8 1,25 15,5 160 12 17,5 175 13
10 1,25 32 330 24 36 360 26
5T 12 1,25 59 600 43 65 670 48
14 1,5 91 930 67 100 1.050 76
16 1,5 140 1.400 101 – – –
6 1 8 80 69 lbf.pol. 9 90 78 lbf.pol.
8 1,25 19 195 14 21 210 15
10 1,25 39 400 29 44 440 32
6T 12 1,25 71 730 53 80 810 59
14 1,5 110 1.100 80 125 1.250 90
16 1,5 170 1.750 127 – – –
6 1 10,5 110 8 12 120 9
8 1,25 25 260 19 28 290 21
10 1,25 52 530 38 58 590 43
7T 12 1,25 95 970 70 105 1.050 76
14 1,5 145 1.500 108 165 1.700 123
16 1,5 230 2.300 166 – – –
8 1,25 29 300 22 33 330 24
8T 10 1,25 61 620 45 68 690 50
12 1,25 110 1.100 80 120 1.250 90
8 1,25 34 340 25 37 380 27
9T 10 1,25 70 710 51 78 790 57
12 1,25 125 1.300 94 140 1.450 105
8 1,25 38 390 28 42 430 31
10T 10 1,25 78 800 58 88 890 64
12 1,25 140 1.450 105 155 1.600 116
8 1,25 42 430 31 47 480 35
11T 10 1,25 87 890 64 97 990 72
12 1,25 155 1.600 116 175 1.800 130
– ANOTAÇÕES –
IN
MO-1
MOTOR
PARTE MECÂNICA DO MOTOR ...................... MO- 2 SISTEMA DE ARREFECIMENTO ................... MO- 243
DESCRIÇÃO ................................................. MO- 2 DESCRIÇÃO ................................................. MO- 243 IN
FUNCIONAMENTO ....................................... MO- 2
PREPARAÇÃO .............................................. MO- 4
FUNCIONAMENTO ....................................... MO- 243
PREPARAÇÃO .............................................. MO- 245
MO
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO ..................... MO- 8 INSPEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DO IG
REGULAGEM ............................................... MO- 11 FLUIDO DE ARREFECIMENTO .............. MO- 247
VERIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DE CO/HC BOMBA D'ÁGUA ........................................... MO- 249 SP
NA MARCHA-LENTA (COM TWC) .......... MO- 30 TERMOSTATO .............................................. MO- 261
TESTE DE COMPRESSÃO ......................... MO- 32 RADIADOR .................................................... MO- 264 SC
CORREIA DA DISTRIBUIÇÃO ..................... MO- 34 VENTILADOR ELÉTRICO DE
CABEÇOTE DO MOTOR .............................. MO- 47 ARREFECIMENTO ....................................... MO- 271
BLOCO DO MOTOR ..................................... MO- 94 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO .............. MO- 277
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO .............. MO- 123 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO ........................ MO- 278
SISTEMA EFI .................................................. MO- 128 DESCRIÇÃO ................................................. MO- 278
DESCRIÇÃO ................................................. MO- 128 FUNCIONAMENTO ....................................... MO- 278
FUNCIONAMENTO ....................................... MO- 130 PREPARAÇÃO .............................................. MO- 280
PREPARAÇÃO .............................................. MO- 133 VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO
PRECAUÇÕES ............................................. MO- 135 DE ÓLEO .................................................. MO- 282
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO ..................... MO- 141 SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO E FILTRO ........ MO- 284
DIAGNÓSTICO UTILIZANDO BOMBA DE ÓLEO ........................................ MO- 286
VOLTÍMETRO, OHMÍMETRO .................. MO- 155 RADIADOR DE ÓLEO .................................. MO- 298
BOMBA DE COMBUSTÍVEL (AE93) ........... MO- 178 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO .............. MO- 299
BOMBA DE COMBUSTÍVEL (AE102) ......... MO- 187
REGULADOR DE PRESSÃO
DE COMBUSTÍVEL ................................. MO- 194
INJETOR ....................................................... MO- 197
CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO ......................................... MO- 209
VÁLVULA ISC ............................................... MO- 216
LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES
ELETRÔNICOS ............................................ MO- 220
RELÉ PRINCIPAL EFI (AE93) ...................... MO- 221
RELÉ PRINCIPAL EFI (AE102) .................... MO- 222
RELÉ DE ABERTURA DO CIRCUITO ......... MO- 223
SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA ... MO- 225
SENSOR DE TEMPERATURA
DO AR DA ADMISSÃO (IATS) ................ MO- 226
SENSOR DE VÁCUO ................................... MO- 227
VÁLVULA DA MARCHA-LENTA ALTA
NO A/C ..................................................... MO- 229
SENSOR DE OXIGÊNIO .............................. MO- 231
ECU DO MOTOR .......................................... MO- 235
RPM DE CORTE DE COMBUSTÍVEL ......... MO- 239
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO .............. MO- 240
MO-2 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
FUNCIONAMENTO
MO
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-3
O modelo 7A-FE é um motor de 4 cilindros em linha, sendo os cilindros numerados a partir da frente 1-2-3-4. A árvore-
de-manivelas é apoiada por cinco mancais no interior do cárter do motor. Os mancais são construídos em liga de
alumínio.
A árvore-de-manivelas é integrada com 8 pesos de balanceamento. Os furos de óleo, localizados no centro da árvore-de-
manivelas fornecem óleo às bielas, mancais, êmbolos e outros componentes.
A seqüência de ignição é 1-3-4-2. O cabeçote é construído em liga de alumínio, com disposição da admissão e escapa-
mento tipo fluxo cruzado (cross flow), e câmaras de combustão tipo "pent-roof". As velas de ignição estão localizadas
no centro das câmaras de combustão.
O coletor de admissão possui quatro aberturas longas independentes e utiliza o efeito de supercarga inercial para
melhoria do torque do motor nas rotações baixas e médias.
MO
As válvulas de admissão e escapamento são equipadas com molas de passo fabricadas em aço carbono especial, e
são capazes de funcionar sem problemas para qualquer rotação do motor.
A árvore-de-comando de válvulas de escapamento é acionada por uma correia da distribuição e a engrenagem dá
árvore-de-comando de válvulas da admissão está acoplada com a engrenagem da árvore-de-comando de válvulas do
escapamento para ser acionada. O munhão do came é apoiado em 5 posições localizadas entre os tuchos de válvula
em cada cilindro e à frente do cabeçote do motor. A lubrificação dos munhões e engrenagens do came é feita pelo óleo
que flui pela abertura de lubrificação no centro da árvore-de-comando de válvulas.
O ajuste de folga das válvulas é feito através de um sistema de calço externo, sendo que os calços de ajuste são
localizados acima dos tuchos de válvula.
A tampa de resina da correia da distribuição é composta de 3 peças. O furo de serviço para ajuste da tensão da correia
está na tampa Nº 1.
Os êmbolos são construídos em liga de alumínio resistente a altas temperaturas; e a cabeça do êmbolo é côncava para
impedir interferência com as válvulas.
Os pinos do êmbolo são do tipo semi-flutuante, sendo que os pinos são fixos por conexões de pressão às bielas,
permitindo a flutuação dos pinos.
O anel de compressão Nº 1 é fabricado em aço inoxidável e o anel Nº 2 é fabricado em ferro fundido. O anel de óleo é
fabricado em uma combinação de aço e aço inoxidável. O diâmetro externo de todos os anéis do êmbolo é levemente
maior do que o diâmetro do êmbolo e quando o anel do êmbolo é introduzido no cilindro, a expansão do anel permite um
ajuste apertado com as paredes do cilindro do motor. Os anéis de compressão Nº 1 e Nº 2 atuam para impedir o
vazamento de gás do cilindro e o anel de óleo atua para "raspar" o óleo da paredes do cilindro do motor, impedindo que
o mesmo penetre nas câmaras de combustão.
O bloco do motor é de ferro fundido. O motor possui 4 cilindros, com aproximadamente duas vezes o comprimento do
curso do êmbolo. A extremidade superior de cada cilindro é fechada pelo cabeçote, e a extremidade inferior torna-se o
cárter do motor, onde está instalada a árvore-de-manivelas. Além disso, o bloco do motor possui uma camisa d'água,
através da qual o fluido de arrefecimento é bombeado para o arrefecimento dos cilindros.
O cárter de óleo é parafusado ao fundo do bloco do motor. O cárter de óleo consiste de um reservatório construído de
chapa de aço estampada. No interior do cárter de óleo e o bloco do motor há uma placa divisória (defletor) cuja função
é manter quantidade suficiente de óleo no fundo do cárter mesmo quando o veículo está inclinado.
Esta placa divisória também impede a purga no tubo de sucção da bomba de óleo quando o veículo é freiado
subitamente.
MO-4 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
PREPARAÇÃO
SST (FERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIÇO)
09032-00100 Cortador do vedador do cárter
de óleo
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
(09213-00030) Haste
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
(09221-00020) Corpo
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
(09211-00030) Mola
MO
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
(09221-00181) Bucha"E"
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
FERRAMENTAS RECOMENDADAS
09200-00010 Kit de regulagem do motor
EQUIPAMENTOS
Calibrador de gravidade específica da bateria
Paquímetro
Medidor CO/HC
Calibrador de compressão
Relógio comparador
Corante penetrante
Aquecedor
Destacadar magnético
Micrômetro
Régua de precisão
Escova macia
Termômetro
Torquímetro
Paquímetro
DIAGNÓSTICO
A identificação de falhas será mais fácil usando-se a tabela abaixo. Nessa tabela, cada número indica a prioridade
para causas de falhas. Inspecione cada peça em seqüência. Se necessário, substitua as peças.
MO-194
de temperatura do MO-226
MO-209
MO-169
MO-178
MO-221
MO-222
MO-197
MO-231
IG-4
IG-4
Veja página
–
–
–
–
Circuito da ignição
Circuito do sensor
Circuito do sensor
Circuito do sensor
Circuito do sinal
Circuito do sinal
Circuito do sinal
Área suspeita
ar de admissão
MO
Regulador de
Combustível
combustível
combustível
de oxigênio
pressão do
de aceleração
detonação
Sensor de
Bomba de
Linhas de
de vácuo
Injetores
Sintoma
NSW
água
STA
rpm
A/C
Motor não gira para a partida
Sem partida
Em condição normal 10 11 3 12 5 4 6 14
Motor frio 1 4 2 6 5 7 8
Motor quente 1 3 5 4 6 7
Marcha-lenta inicial incorreta 2
Rotação alta da marcha-lenta 2 3 4 6 5 7
Rotação baixa da marcha-lenta 1 2 3
Marcha-lenta irregular 15 2 10 6 5 7 14
Falha da ignição 3 5 7 8
Hesitação, aceleração fraca 11 9 10 8 7 13 12 14 17
Retroignição 5 2 6 4 3 8 7 9 10
Explosão no escapamento
8 3 7 5 6 4 9
(após ignição)
Oscilação 1 4
Detonação 1
Motor morre logo após a partida 7 6 3 2 4 8
Após a aceleração,
Motor morre
1 2 4 5 6
pedal pressionado
Após a aceleração,
1
pedal liberado
Durante a operação do A/C 1
Nas mudanças de N para D 1
Pouca economia de combustível 18 13 19 15 14 16 17 12
Superaquecimento do motor 9
Motor excessivamente frio
Consumo excessivo de óleo
Outros
RECOMENDAÇÃO: Ao inspecionar chicote elétrico ou circuito, consulte os diagramas elétricos ao final do manual de
reparações e os circuitos referentes aos respectivos sistemas.
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-9
MO-271
MO-235
IG-223
IG-239
MO-16
MO-32
SP-18
IG-10
SP-5
IG-8
Veja página
–
–
–
–
–
Vazamento de óleo
Interruptor de partida em
Cabos do pedal do
Sistema de corte
Folga de válvula
Motor de partida
Velas de ignição
Área suspeita
Freios arrastam
de combustível
mesmo quando
Distribuidor IIA
Quantidade de
MO
Vazamento de
Vazamento de
ECU do motor
arrefecimento
arrefecimento
ventilador de
Compressão
combustível
combustível
Embreagem
Sistema do
de circuito
acelerador
liberados
fluido de
Sintoma
AE93
Motor não gira para a partida 2 1
Sem partida
Em condição normal 15 1 2 13 7
Motor frio 9 3
Motor quente 8 2
Marcha-lenta inicial incorreta 3 1
Rotação alta da marcha-lenta 8 1
Rotação baixa da marcha-lenta 4
Marcha-lenta irregular 16 1 3 4 8 12
Falha da ignição 9 1 2 4 6
Hesitação, aceleração fraca 18 3 4 5 2 1 6 15
Retroignição 11
Explosão no escapamento
1 10
(após ignição)
Oscilação 5 2 3
Detonação 9 2 3 6
Motor morre logo após a partida 9 1
Após a aceleração,
Motor morre
7 3
pedal pressionado
Após a aceleração,
2
pedal liberado
Durante a operação do A/C 2
Nas mudanças de N para D 2
Pouca economia de combustível 6 20 2 1 7 8 3 5 4 9
Superaquecimento do motor 1 8 2
Motor excessivamente frio 1
Consumo excessivo de óleo 1 3
Outros
MO-286
MO-101
MO-262
MO-249
MO-264
MO-107
MO-104
MO-98
MO-65
MO-15
Cabeçote do motor MO-63
MO-42
MO-34
SC-9
Veja página
–
Medidor da unidade transmissora
de temp. do fluido de
arrefecimento do motor
Volante do motor ou
Radiador e Tampa
Mancal da árvore
Ponto da válvula
haste de válvula
pressão de óleo
Área suspeita
Mancal da biela
Anel do êmbolo
Bloco do motor
Bomba guia da
Bomba de óleo
MO
Bomba d'água
Interruptor de
de manivelas
acionamento
acionamento
distribuição
do radiador
Termostato
Alternador
Correia da
Correia de
Placa de
Sintoma
Em condição normal 9 8
Motor frio
Motor quente
Marcha-lenta inicial incorreta
Rotação alta da marcha-lenta
Rotação baixa da marcha-lenta
Marcha-lenta irregular 13 14 18 9
Falha da ignição
Hesitação, aceleração fraca 16
Retroignição 1
Explosão no escapamento
2
(após ignição)
Oscilação
Detonação 4 8 5 7
Motor morre logo após a partida
Após a aceleração,
Motor morre
pedal pressionado
Após a aceleração,
pedal liberado
Durante a operação do A/C
Nas mudanças de N para D
Pouca economia de combustível 12 11
Superaquecimento do motor 7 5 6 10 11 3 4 13 12
Motor excessivamente frio 2 3
Consumo excessivo de óleo 2 5 4 6
Outros
REGULAGEM
INSPEÇÃO DO FLUIDO DE
ARREFECIMENTO
1. VERIFIQUE O NÍVEL DO FLUIDO DE
ARREFECIMENTO NO
RESERVATÓRIO
O nível do fluido de arrefecimento deverá estar entre as linhas MO
"LOW" e "FULL em temperatura normal.
Se estiver baixo, verifique quanto a pontos de vazamento e adici-
one fluido até atingir a linha "FULL".
2. VERIFIQUE A QUALIDADE DO FLUIDO DE
ARREFECIMENTO
(a) Remova a tampa do radiador
ATENÇÃO: Para evitar o risco de queimaduras, não remova a
tampa enquanto o motor e o radiador estiverem quentes, uma
vez que o fluido e vapor poderão ser expelidos sob pressão.
INSPEÇÃO DA BATERIA
1. VERIFIQUE O NÍVEL DO ELETRÓLITO E A
GRAVIDADE ESPECÍFICA DA BATERIA
(a) Verifique a quantidade de eletrólito em cada célula.
Se estiver insuficiente, complete com água destilada (ou fil-
trada).
(b) Verifique a gravidade específica em cada célula
MO Gravidade específica a 20°C (68°F)
1,25-1,27
Se a gravidade estiver abaixo da especificação, carregue a
bateria.
2. VERIFIQUE OS TERMINAIS DA BATERIA,
CONEXÃO FUSÍVEL E FUSÍVEIS
(a) Verifique se os terminais da bateria não estão soltos ou corroí-
dos.
(b) Verifique a continuidade da conexão fusível e fusíveis.
3. REINSTALE O FILTRO DE AR
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-13
MO
4. INSPECIONE VISUALMENTE AS VELAS DE
IGNIÇÃO
Verifique a vela de ignição quanto a desgaste do eletrodo, danos
às roscas e danos ao isolador.
Se houver alguma anormalidade, substitua as velas de ignição.
Velas de ignição recomendadas:
ND K20R-U para AE102
NGK BKR6EYA para AE102
ND K16R-U para AE93
NGK BKR5EYA para AE93
5. AJUSTE A FOLGA DO ELETRODO
Cuidadosamente dobre o eletrodo externo para atingir a folga
correta.
Folga correta do eletrodo:
0,8 mm (0,031 pol)
INSPEÇÃO DA CORREIA DE
ACIONAMENTO DO ALTERNADOR
INSPECIONE A CORREIA DE ACIONAMENTO
(a) Verifique visualmente a correia quanto a desgaste excessivo,
desfiamentos etc.
Se necessário, substitua a correia.
RECOMENDAÇÃO: Trincas no lado nervurado da correia são acei-
táveis. Substitua a correia se estiver faltando algum pedaço de MO
nervura.
(Referência:)
Usando SST, verifique a tensão da correia
SST A 09216-00020
SST B 09216-00030
Tensão da correia de acionamento:
Correia Nova
70-80 kgf
Correia Usada
30-45 kgf
RECOMENDAÇÃO:
• "Correia nova" refere-se a correia que tenha sido usada du-
rante menos de 5 minutos em motor funcionando.
• "Correia usada" refere-se a correia que tenha sido usada
durante 5 minutos ou mais em motor funcionando.
• Após a instalação, verifique se a correia está bem instalada
nas nervuras.
• Inspecione com as mãos se a correia não soltou da nervura
MO do fundo da polia.
• Após instalar uma correia nova, deixe o motor funcionar
durante 5 minutos e reinspecione a tensão da correia.
MO
(e) Desconecte da tampa do cabeçote do motor, as mangueiras PCV.
4. (Admissão)
AJUSTE A FOLGA DA VÁLVULA
A. Remova a árvore-de-comando da admissão
NOTA: Uma vez que a folga de encosto da árvore-de-coman-
do é pequena, a árvore-de-comando deve ser mantida nivela-
da durante a remoção. Se não estiver nivelada, a área de en-
costo no cabeçote do motor pode trincar ou ser danificada,
resultando em quebra ou ruptura da árvore-de-comando. Para
evitar esta condição, observe as etapas abaixo.
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-19
MO
(b) Remova os dois parafusos e a capa do mancal Nº 1
MO
C. Determine a espessura do calço novo, conforme a
fórmula ou tabelas das 2 páginas que seguem:
(a) Usando micrômetro, meça a espessura do calço removido
(b) Calcule a espessura do novo calço, para que a folga da válvula
fique conforme o valor especificado.
T .......... Espessura do calço usado
A .......... Folga medida da válvula
N.......... Espessura do calço novo
Admissão:
N = T + (A-0,20 mm (0,008 pol)
(c) Selecione um calço cuja espessura mais se aproxime dos valo-
res calculados.
RECOMENDAÇÃO: Os calços são disponíveis em 16 tamanhos,
em incrementos de 0,05 mm (0,0020 pol), de 2,55 mm (1,0039
pol) a 3,30 mm (0,1299 pol).
MO
(b) Aplique graxa MP à parte de encosto da árvore-de-comando de
válvulas.
(c) Posicione a engrenagem da árvore-de-comando da admissão à
engrenagem da árvore-de-comando do escapamento observan-
do a correspondência da marca de instalação em cada engrena-
gem.
NOTA: Também há marcas de ponto (para TDC) em cada en-
grenagem, conforme a seqüência indicada. Não use estas
marcas.
(d) Gire a árvore-de-comando da admissão sobre os munhões du-
rante o acoplamento das engrenagens.
RECOMENDAÇÃO: O ângulo acima permite que os lóbulos do
came dos cilindros Nº 1 e Nº 3 na árvore-de-comando de válvu-
las das válvulas de admissão pressionem uniformemente os res-
pectivos tuchos de válvula.
MO
(i) Instale a capa de mancal Nº 1 mantendo a marca flecha voltada
para a frente.
NOTA: Se a capa do mancal Nº 1 não encaixar perfeitamente,
pressione para trás a engrenagem da árvore-de-comando de
válvulas, usando uma chave de fenda para separar o cabeçote
do motor e árvore-de-comando de válvulas.
(j) Aplique uma camada leve de óleo de motor às roscas e sob as
cabeças dos parafusos da capa de mancal.
(k) Instale e aperte alternadamente os dois parafusos da capa de
mancal em diferentes etapas.
Torque: 13 N.m (130 kgf.cm, 9 lbf.pé)
F. Verifique novamente a folga da válvula.
5. (Escapamento)
AJUSTE A FOLGA DA VÁLVULA
A. Remova o calço de ajuste.
(a) Gire a árvore-de-manivelas de modo que o lóbulo do carne da
árvore-de-comando de válvulas na válvula de ajuste esteja volta-
do para cima.
(b) Posicione o entalhe do tucho de válvula voltado para a frente do
veículo.
(c) Usando SST (A), pressione o tucho e posicione a SST (B) entre
a árvore-de-comando de válvulas e o tucho de válvula. Remova a
SST (A).
SST 09248-55020 (09248-05011, 09248-05021)
RECOMENDAÇÃO:
• Aplique a SST (B) levemente inclinada ao lado assinalado
"9" na posição indicada na ilustração.
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-23
MO
(d) Usando chave de fenda pequena e destacador magnético, remo-
va o calço de ajuste.
MO-24
TABELA DE SELEÇÃO DE CALÇO DE AJUSTE (ADMISSÃO)
MO-25
Exemplo: calço instalado de 2,800 mm (0,1102 pol) e folga medida = 0,450 mm espessura em mm gravada na face.
(0,0177 pol). Substitua o calço de 2,800 mm (0,1102 pol) usando o calço Nº 9.
MO
MO-26 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
MO
(c) Instale a junta a tampa do cabeçote do motor.
(d) Usando 4 buchas de borracha e porcas, instale a tampa do
cabeçote do motor.
Aperte uniformemente as porcas em diversas etapas.
Torque: 5,9 N.m (60 kgf.cm, 52 lbf.pol)
MO
2. CONECTE O TACÔMETRO E A LUZ DE PONTO
Conecte ao terminal IG (-) do conector de inspeção, à sonda do
tacômetro.
NOTA:
• Jamais permita que o terminal do tacômetro toque à
massa, pois poderá resultar em danos ao módulo de
ignição e/ou bobina da ignição.
• Uma vez que alguns tacômetros não são compatíveis
com este sistema de ignição, antes de usar recomenda-
mos confirmar a compatibilidade de sua unidade.
MO
(c) Solte os 2 parafusos e ajuste girando IIA.
(d) Aperte os 2 parafusos de fixação e verifique novamente o ponto
de ignição.
Torque: 20 N.m (200 kgf.cm, 14 lbf.pé)
VERIFICAÇÃO DE CO/HC NO
MARCHA-LENTA
RECOMENDAÇÃO: Esta verificação é usada somente para de-
terminar se o nível de CO/HC atende às normas.
1. CONDIÇÕES INICIAIS
(a) Motor em temperatura operacional normal
(b) Filtro de ar instalado
MO (c) Todos os tubos e mangueiras do sistema de admissão de ar
conectados
(d) Todos os acessórios DESLIGADOS
(e) Todas as linhas de vácuo devidamente conectadas
(f) Conectores elétricos do sistema EFI devidamente conectados
(g) Ponto de ignição ajustado corretamente
(h) Transmissão na posição neutra
(i) Tacômetro e medidor de CO/HC calibrados manualmente
2. DÊ PARTIDA AO MOTOR
3. ACELERE O MOTOR A 2.500 RPM DURANTE
APROXIMADAMENTE 180 SEGUNDOS
Diagnóstico
Se a concentração de CO/HC não estiver conforme as normas,
execute o diagnóstico na seqüência abaixo.
(a) Verifique o funcionamento do sensor de oxigênio. (Consulte a página
MO-231.)
(b) Consulte a tabela abaixo quanto a possíveis causas, e a seguir
inspecione e corrija se necessário.
MO
CO HC Problemas Causas
Normal Alto Marcha-lenta difícil 1. Anormalidade da ignição:
• Ponto incorreto
• Sujeira, curto-circuito ou folga incorreta das velas de
ignição
• Cabos de alta tensão cruzados ou interrompidos
• Tampa IIA trincada
2. Folga incorreta da válvula
3. Vazamento nas válvulas de admissão e escapamento
4. Vazamento no cilindro
Baixo Alto Marcha-lenta difícil 1. Vazamento de vácuo:
(Oscilação de valores HC) • Mangueiras PCV
• Coletor de admissão
• Corpo da borboleta de aceleração
• Válvula ISC
• Linha do servo do freio
2. Mistura pobre causando falha de ignição
Alto Alto Marcha-lenta difícil 1. Filtro de ar obstruído
(Fumaça preta no
escapamento)
2. Sistemas EFI defeituosos:
• Regulador de pressão defeituoso
• Linha de retorno de combustível obstruída
• Sensor de temperatura da água defeituoso
• Sensor de temperatura do ar defeituoso
• ECU do motor defeituoso
• Injetores defeituosos
• Sensor de posição da borboleta de aceleração defeituoso
• Sensor de vácuo defeituoso
MO-32 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
VERIFICAÇÃO DA COMPRESSÃO
RECOMENDAÇÃO: Se houver falta de potência, consumo ex-
cessivo de óleo ou combustível, meça a pressão de compres-
são.
1. AQUEÇA E DESLIGUE O MOTOR
Aguarde o motor atingir temperatura operacional normal.
MO
2. DESCONECTE OS CONECTORES IIA
3. DESCONECTE DAS VELAS DE IGNIÇÃO, OS
CABOS DE ALTA TENSÃO
Desconecte na coifa de borracha, os cabos de alta tensão. Não
puxe os cabos.
NOTA: Puxar ou dobrar os cabos poderá causar danos aos
condutores internos.
REMOÇÃO DA CORREIA DE
DISTRIBUIÇÃO
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
MO
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-35
REMOÇÃO DA CORREIA DE
DISTRIBUIÇÃO
(Consulte componentes para remoção e instalação)
1. REMOVA A CORREIA DE ACIONAMENTO DO
ALTERNADOR E A POLIA DA BOMBA D'ÁGUA
(a) Solte os 4 parafusos da polia da bomba d'água.
MO
(b) Solte o parafuso pivotante e o parafuso trava de ajuste.
(c) Solte o parafuso de ajuste, e remova a correia de acionamento.
MO
(b) Remova os 2 parafusos e protetor do chicote elétrico.
(c) Desconecte da tampa do cabeçote do motor, o chicote elétrico
do motor.
MO
5. REMOVA A POLIA ÁRVORE-DE-MANIVELAS
(a) Usando SST, remova o parafuso da polia.
SST 09213-54015, 09330-00021
MO
(a) Solte o parafuso de fixação da polia intermediária polia de mu-
danças no sentido esquerdo o máximo possível e aperte-o tem-
porariamente.
MO
INSPEÇÃO DE COMPONENTES DA
CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO
1. INSPECIONE A CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO
NOTA:
• Não dobre, torça ou gire a correia para o lado de fora.
• Não permita o contato da correia com óleo, água ou
vapor.
• Não utilize a tensão da correia de distribuição para ins-
talar ou remover o parafuso de fixação da polia
sincronizadora da árvore-de-comando de válvulas.
Se houver defeitos conforme indicado na ilustração, verifique os
seguintes pontos:
(a) Corte prematuro
• Verifique quanto à instalação correta.
• Verifique a junta da tampa da correia de distribuição quanto
a danos e instalação correta.
MO
(e) Se houver desgaste evidente dos dentes da correia, verifique a
tampa da correia de distribuição quanto a danos, se a junta está
instalada corretamente e se há objetos estranhos nos dentes da
polia.
Se necessário, substitua a correia de distribuição.
INSTALAÇÃO DA CORREIA DE
DISTRIBUIÇÃO
(Consulte componentes para remoção e instalação)
1. INSTALE A POLIA SINCRONIZADORA DA ÁRVORE-
DE-COMANDO DE VÁLVULAS
(a) Alinhe o pino de cisalhamento da árvore-de-comando de válvulas
e o sulco do pino na polia, e instale a polia.
(b) Temporariamente instale o parafuso da polia sincronizadora. MO
(c) Fixe a porção hexagonal da cabeça da chave na árvore-de-co-
mando e aperte o parafuso da polia sincronizadora.
Torque: 59 N.m (600 kgf.cm, 43lbf.pé)
2. INSTALE A POLIA SINCRONIZADORA DA ARVORE-
DE-MANIVELAS
(a) Alinhe a chaveta da polia sincronizadora e o sulco da chaveta na
polia.
(b) Deslize a polia sincronizadora, mantendo voltado para dentro, o
lado do flange.
MO
Instale a correia de distribuição verificando a tensão entre a polia
sincronizadora da árvore-de-manivelas e a polia sincronizadora
da árvore-de-comando de válvulas.
MO
7. (Referência)
VERIFIQUE A DEFLEXÃO DA CORREIA DE
DISTRIBUIÇÃO
Verifique se a correia deflete na posição indicada na ilustração.
Deflexão:
5-6 mm (0,20-0,24 pol) a 20 N (2kgf, 4,4 lbf)
MO
11. INSTALE A TAMPA DO CABEÇOTE DO MOTOR
(a) Remova todo vestígio de vedação (FIPG).
(b) Aplique composto de vedação ao cabeçote do motor conforme a
ilustração.
Composto de vedação:
Peça Nº 08826-00080 ou equivalente.
MO
12. INSTALE AS VELAS DE IGNIÇÃO
(a) Usando SST, instale as 4 velas de ignição.
SST 09155-16100
Torque: 18 N.m (180 kgf.cm, 13 lbf.pé)
(b) Conecte os 4 cabos de alta tensão as velas de ignição.
MO
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-47
CABEÇOTE DO MOTOR
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
MO
MO-48 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
MO
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-49
REMOÇÃO DO CABEÇOTE DO
MOTOR
(Veja Componentes para Remoção e Instalação)
1. DESCONECTE O TERMINAL NEGATIVO DA
BATERIA
2. DRENE O FLUIDO DE ARREFECIMENTO DO
MOTOR
MO
3. REMOVA A CORREIA DE ACIONAMENTO DO
ALTERNADOR E A POLIA DA BOMBA D'ÁGUA
(a) Solte os 4 parafusos da polia da bomba d'água.
MO
4. REMOVA O ALTERNADOR
Remova o parafuso pivotante, porca, parafuso trava de ajuste e
alternador.
5. (AE102)
REMOVA O COLETOR DE ESCAPAMENTO
(a) Remova os 3 parafusos, 2 porcas e isolação superior de calor.
MO
6. (AE93)
REMOVA O COLETOR DE ESCAPAMENTO
(a) Remova os 5 parafusos e isolação superior de calor.
MO
7. REMOVA A SAÍDA D'ÁGUA
Remova os 2 parafusos e saída d'água.
8. REMOVA O IIA
(a) Desconecte os 4 cabos de alta tensão na coifa de borracha.
Não puxe os cabos.
NOTA: Puxar ou dobrar os cabos poderá danificar o condutor
interno.
MO
10. REMOVA O CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO
(a) Desconecte as seguintes mangueiras e conectores.
(1) Conector TPS
(2) Conector da válvula ISC
(3) Mangueira de ar.
MO
14. DESCONECTE OS CONECTORES DOS INJETORES
MO
18. REMOVA O TUBO DE DISTRIBUIÇÃO E INJETOR
(a) Remova os 2 parafusos e o tubo de distribuição juntamente com
os 4 injetores.
NOTA: Seja cauteloso para que os injetores não caiam du-
rante a remoção do tubo de distribuição.
(b) Remova do coletor de admissão, as 4 isolações e 2 espaçadores.
(c) Remova do tubo de distribuição, os 4 injetores.
(d) Remova de cada injetor, a bucha de borracha e anel "O".
MO
23. REMOVA A TAMPA DO CABEÇOTE DO MOTOR
Remova as 4 porcas, arruelas de vedação, tampa do cabeçote
do motor e junta.
MO
(b) Remova da tampa da correia de distribuição Nº 1, a bucha de
borracha.
(c) Solte o parafuso de fixação da polia intermediária e desloque a
polia o máximo possível para a esquerda e aperte temporaria-
mente.
NOTA:
• Apóie a correia de distribuição, de modo que o
acoplamento da polia sincronizadora da árvore-de-ma-
nivelas e correia de distribuição não seja alterado.
• Seja cauteloso para que nenhum objeto caia no interior
da tampa da correia de distribuição.
• Não permita o contato da correia com óleo, água ou
poeira.
MO
29. REMOVA AS ÁRVORES-DE-COMANDO DE
VÁLVULAS
NOTA: Uma vez que a folga longitudinal da árvore-de-coman-
do de válvulas e pequena, a árvore-de-comando de válvulas
deve ser mantida nivelada durante a remoção. Se a árvore-
de-comando de válvulas não estiver nivelada, a parte do
cabeçote do motor que recebe o encosto do eixo poderá trin-
car ou ser danificada, causando emperramento ou quebra da
árvore-de-comando de válvulas. Para evitar esta condição,
execute as etapas abaixo:
A. Remova a árvore-de-comando de admissão
(a) Gire a polia da árvore-de-manivelas de modo que o furo na engre-
nagem secundária (que ajusta a engrenagem secundária à engre-
nagem de acionamento) esteja aparente.
RECOMENDAÇÃO: O estado acima permite que os lóbulos do
came do cilindro Nº 1 e Nº 3 da árvore-de-comando da admissão
pressione uniformemente os tuchos de válvula.
MO
RECOMENDAÇÃO: Se a árvore-de-comando de válvulas não
estiver levantada em linha reta e nivelada, usando 2 parafusos
reinstale a capa de mancal Nº 2. A seguir alternadamente solte e
remova os 2 parafusos da capa de mancal, com a engrenagem
da árvore-de-comando de válvulas removida.
NOTA: Não force ou faça alavancagem da árvore-de-coman-
do de válvulas, com ferramenta ou outro objeto.
MO
30. DESMONTE A ÁRVORE-DE-COMANDO DO
ESCAPAMENTO
(a) Monte a porção hexagonal do cabeçote da árvore-de-comando
de válvulas em uma morsa.
NOTA: Seja cauteloso para não danificar a árvore-de-coman-
do de válvulas.
DESMONTAGEM DO CABEÇOTE DO
MOTOR
(Veja Componentes para Remoção e Instalação)
1. REMOVA OS TUCHOS DE VÁLVULAS E CALÇOS
2. REMOVA AS VÁLVULAS
(a) Usando SST, comprima a mola da válvula e remova os 2
retentores.
SST 09202-70010
MO
(b) Remova estas peças:
(1) Retentor de mola
(2) Mola da válvula
(3) Válvula
(4) Sede da mola
MO
3. INSPECIONE O CABEÇOTE DO MOTOR
A. Inspecione quanto a planicidade.
Usando régua de precisão e calibrador de lâmina, meça as super-
fícies de contato do cabeçote do motor e os coletores quanto a
empenamentos.
Empenamento máximo:
Lado do bloco do motor:
0,05 mm (0,0020 pol)
Lado do coletor
0,10 mm (0,0039 pol)
Se o empenamento estiver acima do valor máximo, substitua o
cabeçote do motor.
4. LIMPE AS VÁLVULAS
(a) Usando raspador de junta, remova todo o carvão das cabeças
das válvulas.
(b) Usando escova de aço, limpe cuidadosamente a válvula.
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-65
MO
(b) Usando micrômetro, meça o diâmetro da haste da válvula.
Diâmetro da haste da válvula:
Admissão
5,970-5,985 mm (0,2350-0,2356 pol)
Escapamento
5,965-5,980 mm (0,2348-0,2354 pol)
MO
(c) Usando paquímetro, meça o diâmetro da bucha do cabeçote do
motor.
(f) Usando SST e martelo, instale uma nova bucha da guia, até
que o cabeçote do motor apresente projeção de 12,7 - 13,1
mm (0,500 - 0,516 pol).
SST 09201-70010
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-67
MO
7. INSPECIONE A RETIFIQUE AS VÁLVULAS
(a) Esmerilhe a válvula até remover pontos de erosão e carvão.
(b) Verifique se a válvula faz contato com o ângulo correto da face
da válvula.
Ângulo da face da válvula: 44,5°
MO
8. INSPECIONE E LIMPE AS SEDES DE VÁLVULAS
(a) Usando uma retifica manual para sede de válvula de 45°, retifique
a sede da válvula. Remova somente o material suficiente para
limpar as sedes.
MO
9. INSPECIONE AS MOLAS DAS VÁLVULAS
(a) Usando esquadro de aço, meça o desvio da mola da válvula.
Desvio máximo:
2,0 mm (0,079 pol)
Se o desvio for superior ao valor máximo, substitua a mola da
válvula.
MO
(d) Instale as capas dos mancais.
(Consulte a etapa 3, página MO - 77)
Torque: 13 N.m (130 kgf.cm, 9 lbf.pé)
NOTA: Não gire a árvore-de-comando de válvulas.
(b) Usando SST e martelo, bata para instalar uma junta de tubo nova
até que sua superfície esteja rente à borda superior da tampa do
cabeçote do motor.
SST 09550-10012 (09552-10010,09556-10010)
(c) Aplique uma camada de graxa MP ao lábio da junta.
MO-74 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
MONTAGEM DO CABEÇOTE DO
MOTOR
(Consulte componentes para remoção e instalação)
RECOMENDAÇÃO:
• Limpe cuidadosamente todas as peças a serem montadas.
• Antes de instalar as peças, aplique em todas as superfícies
deslizantes e giratórias, uma camada de óleo de motor novo.
MO • Substitua todas as juntas e vedadores de óleo, usando pe-
ças novas.
1. INSTALE OS TUBOS DAS VELAS DE IGNIÇÃO
RECOMENDAÇÃO: Ao instalar um cabeçote do motor novo, de-
verão ser instalados tubos para velas de ignição.
(a) Aplique composto de vedação ao furo do tubo da vela de ignição
no cabeçote do motor.
Composto de Vedação:
Peça Nº 08833-00070, THREE BOND 1324 ou equivalente
(b) Usando prensa, instale um tubo de vela de ignição novo até que
haja projeção de 46,8-47,6 mm (1,843-1,874 pol) no cabeçote do
motor.
NOTA: Para evitar a instalação muito profunda do tubo de
vela de ignição durante a instalação meça a quantidade de
projeção.
2. INSTALE AS VÁLVULAS
(a) Usando SST instale um vedador de óleo novo.
SST 09201-41020
MO
(c) Usando SST, comprima a mola da válvula e instale 2 retentores
ao redor da haste da válvula.
SST 09202-70010
INSTALAÇÃO DO CABEÇOTE DO
MOTOR
(Consulte componentes para remoção e instalação)
1. INSTALE O CABEÇOTE DO MOTOR
A. Posicione o cabeçote do motor sobre o bloco do
motor.
(a) Posicione uma junta do cabeçote do motor nova no bloco do
MO motor.
NOTA: Seja cauteloso quanto ao sentido da instalação.
(b) Posicione o cabeçote do motor sobre a junta do cabeçote.
B. Instale os parafusos do cabeçote do motor.
RECOMENDAÇÃO:
• Os parafusos do cabeçote do motor são apertados em duas
etapas progressivas (etapas (b), (d) e (e)).
• Substitua o parafuso do cabeçote do motor se estiver que-
brado ou deformado.
(a) Aplique uma camada leve de óleo de motor as roscas e sob as
cabeças dos parafusos do cabeçote do motor.
(b) Instale e aperte uniformemente os parafusos e arruelas planas
do cabeçote do motor em várias etapas, na seqüência indicada.
SST 09205-16010
Torque: 29 N.m (300 kgf.cm, 22 lbf.pé)
Substitua o parafuso do cabeçote do motor que Não atender a
especificação de torque.
RECOMENDAÇÃO: Os parafusos do cabeçote do motor são apre-
sentados no comprimento de 90 mm (3,54 pol) 108 mm (4,25
pol). Instale os parafusos de 90 mm (3,54 pol) (A) nas posições
laterais do coletor de admissão. Instale os parafusos de 108 mm
(4,25 pol) B, nas laterais do coletor de escapamento.
2. MONTE A ÁRVORE-DE-COMANDO DO
ESCAPAMENTO
(a) Monte a árvore-de-comando em uma morsa.
NOTA: Seja cauteloso para Não danificar a árvore-de-co-
mando.
MO
(b) Instale as seguintes peças:
(1) Mola da engrenagem da árvore-de-comando
(2) Engrenagem secundária da árvore-de-comando
(3) Arruela ondulada
RECOMENDAÇÃO: Alinhe os pinos das engrenagens e as extre-
midades das molas.
MO
B. Instale a árvore-de-comando das válvulas de
escapamento.
(a) Posicione a árvore-de-comando de modo que o pino de batida
esteja levemente inclinado acima da extremidade superior do
cabeçote do motor.
(f) Aplique uma camada leve de óleo de motor as roscas dos para-
fusos e sob as cabeças dos parafusos das capas dos mancais.
(g) Instale e aperte uniformemente os 8 parafusos das capas de
mancais em várias etapas e na seqüência indicada.
Torque: 13 N.m (130 kgf.cm, 9 lbf.pé)
MO-80 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
MO
(i) Instale a capa do mancal Nº 1, mantendo a marca (flecha) volta-
da para fora.
NOTA: Se a capa do mancal Nº 1 não ajustar corretamente,
empurre para trás a engrenagem da árvore-de-comando de
válvulas, usando uma chave de fenda para separar o cabeçote
do motor e a engrenagem da árvore-de-comando de válvu-
las.
(j) Aplique uma camada leve de óleo de motor às roscas e sob as
cabeças dos parafusos da campa de mancal.
(k) Instale e aperte alternadamente os 2 parafusos em diversas eta-
pas.
Torque: 13 N.m (130 kgf.cm, 9 lbf.pé)
(l) Gire a árvore-de-comando do escapamento no sentido horário e
posicione-o mantendo voltado para cima o pino de batida.
MO
(b) Lentamente gire a árvore-de-manivelas 2 voltas, de TDC a TDC.
RECOMENDAÇÃO: Gire sempre a árvore-de-manivelas no senti-
do horário.
9. (Referência)
VERIFIQUE A DEFLEXÃO DA CORREIA DE
DISTRIBUIÇÃO
Verifique se a correia deflete na posição indicada na ilustração.
Deflexão:
5-6 mm (0,20-0,24 pol) a 20 N (2 kgf, 4,4 lbf)
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-83
MO
10. INSTALE AS TAMPAS DA CORREIA DE
DISTRIBUIÇÃO Nº 2 E Nº 3
Usando 6 parafusos, instale as tampas da correia de distribuição
Nº 2 e Nº 3.
MO
13. INSTALE AS VELAS DE IGNIÇÃO
(a) Usando SST, instale as 4 velas de ignição.
SST 09155-16100
(b) Conecte os quatro cabos de alta tensão às velas de ignição.
MO
17. INSTALE OS INJETORES E TUBO DE
DISTRIBUIÇÃO
(a) Instale uma junta de borracha nova ao injetor.
(b) Aplique uma camada leve de gasolina a um anel "O" novo e
instale-o ao injetor.
MO
(j) Aperte os 2 parafusos de fixação entre o tubo de distribuição e o
coletor de admissão.
Torque: 15 N.m (150 kgf.cm, 11 lbf.pé)
MO
21. CONECTE OS INJETORES
MO
25. INSTALE O CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO
(a) Posicione uma junta nova sobre a câmara de admissão de ar,
mantendo a projeção voltada para baixo.
29. (AE102)
INSTALE O COLETOR DE ESCAPAMENTO
(a) Usando 2 parafusos, instale a escora do coletor.
Torque: 59 N.m (600 kgf.cm, 43 lbf.pé)
MO
30. (AE93)
INSTALE O COLETOR DE ESCAPAMENTO
(a) Usando 3 parafusos, instale a isolação de calor inferior ao coletor
de escapamento.
Torque: 9,3 N.m (95 kgf.cm, 82 lbf.pol)
MO
31. INSTALE O ALTERNADOR
Monte o alternador aos suportes, usando parafuso pivotado e
parafuso de ajuste. Não aperte os parafusos.
MO
(c) Aperte os 4 parafusos da polia da bomba d'água.
Torque: 9,3 N.m (95 kgf.cm, 82 lbf.pol)
BLOCO DO MOTOR
COMPONENTES PARA
DESMONTAGEM E MONTAGEM DO
BLOCO DO MOTOR
MO
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-95
PREPARAÇÃO PARA
DESMONTAGEM
1. (T/M):
REMOVA O VOLANTE DO MOTOR
Remova os 6 parafusos e o volante da direção.
MO
2. (T/A):
REMOVA A Placa de acionamento
Remova os 6 parafusos, espaçador dianteiro, placa de
acionamento e espaçador traseiro.
MO
9. REMOVA A BOMBA D'ÁGUA
(a) Remova os 3 parafusos e a bomba d'água.
(b) Remova o anel "O".
MO
13. REMOVA O INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO
Usando SST, remova o interruptor de pressão de óleo.
SST 09816-30010
DESMONTAGEM DO BLOCO DO
MOTOR
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. REMOVA O RETENTOR DO VEDADOR DE ÓLEO
TRASEIRO
Remova os 6 parafusos, o retentor e a junta.
MO
2. MEÇA A FOLGA DE ÓLEO DA BIELA
Usando relógio comparador, meça a folga longitudinal, movendo
a biela para a frente e para trás.
Folga longitudinal padrão:
0,15-0,25 mm (0,0059 - 0,0098 pol)
Folga longitudinal máxima:
0,30 mm (0,0118 pol)
Se a folga longitudinal estiver acima do valor máximo, substitua
o conjunto da biela. Se necessário, substitua a árvore-de-manive-
las.
3. REMOVA AS CAPAS DAS BIELAS E MEÇA A
FOLGA DE ÓLEO DAS BIELAS
(a) Usando punção ou marcador, faça marcas de correspondência
na biela e capa, para garantir a montagem correta.
MO
(f) Aplique um pedaço de Plastigage ao redor do moente.
RECOMENDAÇÃO:
• Mantenha juntos os casquilhos, biela e capa.
• Disponha os conjuntos de êmbolo e biela na seqüência
correta.
MO
(i) Remova as capas dos mancais principais.
(Consulte os procedimentos (a) e (b) acima).
Número marcado
Bloco do motor 1 2 3
Árvore-de-manivelas 0 1 2 0 1 2 0 1 2
Use casquilho 1 2 3 2 3 4 3 4 5
Exemplo: Bloco do motor "2" + árvore-de-manivelas "1" = Número total = 3,
(use casquilho "3").
MO
Referência
Diâmetro do furo do munhão principal no bloco do motor:
Identificação "1"
52,025-52,031 mm (2,0482-2,0485 pol)
Identificação "2"
52,031-52,037 mm (2,0485-2,0487 pol)
Identificação "3"
52,037-52,043 mm (2,0487-2,0489 pol)
Diâmetro do munhão da árvore-de-manivelas:
Identificação "0"
47,994-48,000 mm (1,8895-1,8898 pol)
Identificação "1"
47,988-47,994 mm (1,8893-1,8895 pol)
Identificação "2"
47,982-47,888 mm (1,8891-1,8893 pol)
Espessura da parede central do casquilho padrão
Identificação "1"
2,002-2,005 mm (0,0788-0,0789 pol)
Identificação "2"
2,005-2,008 mm (0,0789-0,0791 pol)
Identificação "3"
2,008-2,011 mm (0,0791-0,0792 pol)
Identificação "4"
2,011-2,014 mm (0,0792-0,0793 pol)
Identificação "5"
2,014-2,017 mm (0,0793-0,0794 pol)
(k) Remova o Plastigage.
7. REMOVA A ÁRVORE-DE-MANIVELAS
(a) Levante a árvore-de-manivelas.
(b) Remova do bloco do motor, os casquilhos superiores e arruelas
de encosto superiores.
MO-104 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
MO
MO
Usando calibrador de cilindro, meça o diâmetro do cilindro nas
posições A, B e C e nas direções axial e de encosto.
Diâmetro padrão:
Padrão
Identificação "1"
81,000-81,010 mm (3,1890-3,1894 pol)
Identificação "2"
81,010-81,020 mm (3,1894-3,1898 pol)
Identificação "3"
81,020-81,030 mm (3,1898-3,1902 pol)
Diâmetro máximo:
STD:
81,23 mm (3,1982 pol)
O/S: 0,50
81,73 mm (3,2177 pol)
Se o diâmetro estiver acima do valor máximo, retifique os 4 cilin-
dros. Se necessário, substitua o bloco do motor.
DESMONTAGEM DO CONJUNTO
ÊMBOLO E BIELA
1. VERIFIQUE O AJUSTE ENTRE ÊMBOLO E PINO
Tente mover o êmbolo para a frente e para trás no pino.
Se houver movimento, substitua o êmbolo e pino.
MO
2. REMOVA OS ANÉIS DE ÊMBOLO
(a) Usando expansor de anel de êmbolo, remova os 2 anéis de com-
pressão.
RECOMENDAÇÃO:
• O êmbolo e pino formam um conjunto ajustado.
• Disponha os anéis de êmbolo somente na seqüência correta.
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-107
MO
(b) Usando ferramenta para limpeza de sulcos, remova o carvão dos
sulcos do anel.
2. INSPECIONE O ÊMBOLO
A. Inspecione a folga de óleo do êmbolo.
RECOMENDAÇÃO: Há 3 medidas para o diâmetro padrão de
êmbolo, identificadas 1, 2 ou 3. As marcas estão gravadas na
extremidade superior do êmbolo.
MO-108 MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR
3. INSPECIONE A BIELA
A. Inspecione o alinhamento da biela.
Usando dispositivo de alinhamento, verifique o alinhamento da
biela.
• Verifique o desalinhamento
Desalinhamento máximo:
0,05 mm (0,0020 pol) por 100 mm (3,94 pol)
Se o desalinhamento estiver acima do valor máximo, substitua o
conjunto da biela.
RETIFICAÇÃO CILINDRO
RECOMENDAÇÃO:
• Retifique todos os 4 cilindros até atingir o diâmetro externo
de sobremedida do êmbolo.
• Substitua todos os anéis usando anéis novos que
correspondam aos êmbolos de sobremedida.
1. MANTENHA OS ÊMBOLOS DE SOBREMEDIDA
MO Diâmetro do êmbolo de sobremedida:
O/S 0,50
81,405-81,435 mm (3,2049-3,2061 pol)
SUBSTITUIÇÃO DE VEDADORES DE
ÓLEO DA ÁRVORE-DE-MANIVELAS
RECOMENDAÇÃO: Há 2 métodos (A e B), de substituição de
vedadores, conforme segue:
MO
1. SUBSTITUA O VEDADOR DE ÓLEO DIANTEIRO
A. Se a bomba de óleo for removida do bloco do motor.
(a) Usando uma chave de fenda, remova o vedador de óleo.
(b) Usando SST e martelo, instale o novo vedador até que a superfí-
cie do mesmo esteja rente à extremidade da bomba de óleo.
SST 09309-37010
(c) Aplique graxa MP ao lábio do vedador.
MO
(b) Usando SST e martelo, instale o novo vedador até que a superfí-
cie do mesmo esteja rente à extremidade do retentor do vedador
de óleo traseiro.
SST 09223-41020
(c) Aplique graxa MP ao lábio do vedador.
MO
(c) Usando SST instale o pino do êmbolo.
SST 09211-25024 (09221-00020, 09221-00030,09221-00181,
09221-00190, 09221-00200)
3. INSTALE OS CASQUILHOS
(a) Alinhe a garra do casquilho e o sulco da biela ou capa da biela.
(b) Instale os casquilhos na biela e capa da biela.
MO
MO
2. INSTALE AS ARRUELAS DE ENCOSTO
SUPERIORES
Instale 2 arruelas de encosto sob o munhão principal Nº 3 no
bloco e mantendo os sulcos de óleo voltados para fora.
(c) Aplique uma camada fina de óleo de motor sobre as roscas das
porcas e sob a cabeça dos parafusos das capas dos mancais.
(d) Instale e aperte uniformemente os 10 parafusos das capas dos
mancais principais em várias etapas, conforme a seqüência
indicada.
Torque: 60 N.m (610 kgf.cm, 44 lbf.pé)
(e) Verifique se a árvore-de-manivelas gira livremente.
MO
(f) Verifique a folga longitudinal da árvore-de-manivelas.
• Usando relógio comparador, meça a folga longitudinal, for-
çando a árvore-de-manivelas para a frente e para trás com
uma chave de fenda.
Folga longitudinal padrão:
0,015-0,220 mm (0,0006-0,0087 pol)
Folga longitudinal máxima:
0,30 mm (0,0118 pol)
Se a folga longitudinal estiver acima do valor máximo, substitua
as arruelas de encosto como conjunto.
5. INSTALE OS CONJUNTOS DO ÊMBOLO E BIELA
Usando compressor de anel de êmbolo, instale em cada cilindro,
os conjuntos de êmbolo e biela devidamente numerados, man-
tendo voltada para a frente, a identificação dianteira do êmbolo.
(a) Aplique uma camada fina de óleo de motor sobre as roscas das
porcas e sob as cabeças de parafusos da capa da biela.
(b) Inicialmente, instale e aperte alternadamente os parafusos da
capa da biela, em diversas etapas.
Torque: 25 N.m (250 kgf.cm, 18 lbf.pé)
Se algum parafuso da capa da biela não estiver conforme a
especificação, substitua o parafuso.
MO
(c) Usando tinta, identifique a frente do parafuso e porca da capa da
biela.
PÓS-MONTAGEM
1. INSTALE A BOMBA DE ÓLEO E O CÁRTER DE
ÓLEO
(Consulte a página MO-294)
2. INSTALE AO SENSOR DE DETONAÇÃO
Usando SST, instale o sensor de detonação.
SST 09816-30010
Torque: 37 N.m (380 kgf.cm, 27 lbf.pé) MO
3. INSTALE O INTERRUPTOR DE ÓLEO
(a) Aplique adesivo a 2 ou 3 roscas do interruptor de pressão de
óleo.
Composto de vedação:
Peça Nº 08833-00080, THREE BOND 1344,
LOCTITE 242 ou equivalente
MO
(b) Instale uma junta nova ao suporte do filtro de óleo.
MO
9. INSTALE A BARRA DE AJUSTE DO ALTERNADOR
Usando 2 parafusos, instale a barra de ajuste do alternador.
Torque: 39 N.m (400 kgf.cm, 29 lbf.pé)
10. INSTALE O CABEÇOTE DO MOTOR
(Consulte a página MO-76)
11. INSTALE A CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO E POLIAS
(Consulte a página MO-41)
12. DESCONECTE DA BANCADA, O MOTOR
14. (T/M)
INSTALE O VOLANTE DO MOTOR
(a) Aplique composto de vedação a duas ou três roscas da extremi-
dade do parafuso de fixação.
Composto de Vedação:
Peça Nº 08833 - 00070, THREE BOND 1324 ou equivalente.
15. (T/A):
INSTALE A PLACA DE ACIONAMENTO
(a) Instale na árvore-de-manivelas o espaçador dianteiro, mantendo
a extremidade chanfrada voltada para o eixo.
MO
(b) Instale na árvore-de-manivelas, a placa de acionamento e o
espaçador traseiro.
(c) Instale e aperte uniformemente os parafusos de fixação em di-
versas etapas conforme a seqüência indicada.
Torque: 64 N.m (650 kgf.cm, 47 lbf.pé)
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-123
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
DADOS SOBRE SERVIÇO
Regulagem óleo de motor API SG ou mais alto
Gravidade específica da bateria 1,25 - 1,27
totalmente carregado a 20°C (68°F)
Resistência do cabo de alta tensão Limite 25 KΩ por cabo
Vela de ignição (Exceto tipo com ponta de platina) MO
Vela de ignição recomendada AE93 (ND) K16R-U
(NGK) BKR5EYA
AE102 (ND) K20R-U
(NGK) BKR6EYA
Folga correta do eletrodo para modelo 0,8 mm (0,031 pol)
Deflexão da correia de acionamento do alternador
com 98 N (10 kgf, 22,0 lbf) Correia nova 7-9 mm (0,28-0,35 pol)
Correia usada 11,5-13,5 mm (0,453-0,531 pol)
Tensão da correia de acionamento com SST Correia nova 70-80 kgf
Correia usada 30 - 45 kgf
Folga da válvula (Fria) Admissão 0,15 - 0,25 mm (0,006-0,010 pol)
Escapamento 0,25-0,35 mm (0,010-0,014 pol)
Calço de ajuste de folga de válvula Marca 2,550 2,55 mm (0,1004 pol)
Marca 2,600 2,60 mm (0,1024 pol)
Marca 2,650 2,65 mm (0,1043 pol)
Marca 2,700 2,70 mm (0,1063 pol)
Marca 2,750 2,75 mm (0,1083 pol)
Marca 2,800 2,80 mm (0,1102 pol)
Marca 2,850 2,85 mm (0,1122 pol)
Marca 2,900 2,90 mm (0,1142 pol)
Marca 2,950 2,95 mm (0,1161 pol)
Marca 3,000 3,00 mm (0,1181 pol)
Marca 3,050 3,05 mm (0,1201 pol)
Marca 3,100 3,10 mm (0,1220 pol)
Marca 3,150 3,15 mm (0,1240 pol)
Marca 3,200 3,20 mm (0,1260 pol)
Marca 3,250 3,25 mm (0,1280 pol)
Marca 3,300 3,30 mm (0,1299 pol)
Ponto de ignição 10° BTDC em marcha lenta
Rotação da marcha-lenta AE93 700 ± 50 rpm
AE102 750 ± 50 rpm
Em marcha lenta Concentração 0 - 0,5%
Vácuo no em rotação de marcha-lenta 43 kPa (320 mmHg, 12,6 pol.Hg) ou menos
coletor
de admissão
a 250 rpm STD 1.320 kPa (13,5 kgf/cm2, 191 psi) ou mais
Pressão
Limite 981 kPa (10,0 kgf/cm2, 142 psi)
de compressão
Diferença de pressão entre cada cilindro 98 kPa (1,0 kgf/cm2, 14 psi) ou menos
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça apertada N.m kgf.cm lbf.pol
Vela de ignição x Cabeçote do motor 18 180 13
Capa do mancal da árvore-de-comando de válvulas x Cabeçote do motor 13 130 9
Tampa do cabeçote do motor x Cabeçote do motor 5,9 60 52 lbf.pol
IIA x Cabeçote do motor 20 200 14
Polia sincronizadora da árvore-de-comando de válvulas x árvore-de-comando de válvulas 59 600 43
Polia intermediária x Bloco do motor 37 375 27
Polia da árvore-de-manivelas x árvore-de-manivelas 118 1.200 87
Cabeçote do motor x Bloco do Motor (1º) 29 300 22
(2º) Gire 90°
(3º) Gire 90°
Suporte do Alternador x Cabeçote do motor 26 270 20
Suspensor do motor (LE) x Cabeçote do motor Parafuso 27 280 20
Entrada de água Nº 2 x Cabeçote do motor 15 150 11
Guia da vareta de óleo x Entrada de água Nº 2 9,3 95 82 lbf.pol
Coletor de admissão x Cabeçote do motor 19 195 14
Tubo de distribuição x Cabeçote do motor 15 150 11
Mangueira de entrada de combustível x Tubo de distribuição 29 300 22
Tampa da câmara de admissão de ar x Coletor de admissão 19 195 14
Tubo de ar x Coletor de admissão 9,3 95 82 lbf.pol
Escora do coletor de admissão x Coletor de admissão 19 195 14
Escora do coletor de admissão x Bloco do motor 39 400 29
Escora da câmara de admissão de ar x Cabeçote do motor 28 290 21
Suspensor do motor (LD) x Cabeçote do motor Porca 28 290 21
Corpo da borboleta de aceleração x Coletor de admissão 22 220 16
Carcaça de entrada de água x Cabeçote do motor 20 200 14
Saída d'água x Cabeçote do motor 20 200 14
Escora do coletor de escapamento x Cabeçote do motor 59 600 43
MOTOR – PARTE MECÂNICA DO MOTOR MO-127
SISTEMA EFI
DESCRIÇÃO
MO
MOTOR – SISTEMA EFI MO-129
O sistema EFI é composto de três sub-sistema básicos: Combustível, Indução a Ar e Sistemas Eletrônicos de
Controle.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
O combustível é fornecido sob pressão constante aos injetores EFI, através de uma bomba de combustível
elétrica. Os injetores injetam uma quantídade dosada de combustível ao coletor de admissão, conforme os sinais
recebidos do ECU (Módulo de Controle do Motor).
MO
SISTEMA DE INDUÇÃO A AR
O sistema de indução a ar fornece ar suficiente para o funcionamento do motor.
FUNCIONAMENTO
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
MO
O combustível é bombeado pela bomba de combustível, flui através do filtro de combustível e é distribuído a cada
injetor em uma determinada pressão mantida pelo regulador de pressão de combustível.
O regulador de pressão de combustível ajusta a pressão do combustível da linha de combustível (lado de alta
pressão) a um valor de 284 kPa (2,9 kgf/cm2, 41 psi) acima do que a pressão interna do coletor de admissão; o
excesso de combustível retorna ao tanque através do tubo de retorno.
Os injetores são ativados após receber os sinais de injeção do ECU e injetam combustível para o interior do coletor
de admissão.
MOTOR – SISTEMA EFI MO-131
SISTEMA DE INDUÇÃO A AR
MO
O ar é filtrado através do filtro de ar e a quantidade que flui para a câmara de admissão é determinada conforme a
abertura da borboleta de aceleração no corpo da borboleta de aceleração e na rotação do motor. O ar da admissão
controlado pela abertura da borboleta de aceleração é distribuído da câmara de admissão de ar para o coletor em
cada cilindro e é drenado para o interior da câmara de combustão.
Nas temperaturas baixas, a válvula ISC abre e o ar flui pela válvula ISC e corpo da borboleta de aceleração, para
o interior da câmara de admissão de ar. Durante o período de aquecimento do motor, mesmo que a borboleta de
aceleração esteja totalmente fechada, o ar flui para a câmara de admissão de ar, resultando portanto em aumento
da rotação da marcha-lenta (primeira operação de marcha-lenta).
A câmara de admissão de ar impede a pulsação do ar da admissão. A câmara de admissão de ar também impede
a interferência do ar da admissão em cada cilindro.
MO-132 MOTOR – SISTEMA EFI
MO
O sistema de controle consiste de sensores que detectam as diversas condições do motor, e um ECU que
determina o volume (ponto) de injeção, baseado nos sinais recebidos dos sensores.
Os diversos sensores detectam a pressão do ar da admissão, rotação do motor, densidade do oxigênio nos gases
do escapamento, temperatura do líquido de arrefecimento, temperatura do ar da admissão e pressão atmosférica,
etc. e convertem estas informações em sinal elétrico que é enviado ao ECU. Baseado nestes sinais, o ECU calcula
o ponto de ignição ideal para as condições do momento e ativa os injetores.
O ECU não somente controla o ponto de injeção de combustível, como também a função de autodiagnóstico que
registra a ocorrência de falha, controle do ponto da ignição, controle da rotação da marcha-lenta.
MOTOR – SISTEMA EFI MO-133
PREPARAÇÃO
SST (FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SERVIÇOS)
09268-41045 Conjunto de Ferramentas para
Medição
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
(09268-41090) União Nº 7
MO
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
(90405-09015) União Nº 1
FERRAMENTAS RECOMENDADAS
09082-00015 Conjunto de Teste Elétrico Toyota
EQUIPAMENTOS
Cilindro Graduado Injetor
Tacômetro
MO
Torquímetro
Medidor de vácuo
PRECAUÇÕES
1. Antes de iniciar qualquer reparo no sistema de
combustível, desconecte o cabo do terminal (–)
negativo da bateria.
RECOMENDAÇÃO: Quando o terminal negativo da bateria for
removido, todos os códigos de falhas gravados serão apagados.
Portanto, se necessário, anote os códigos antes de desconectar
o terminal negativo da bateria.
MO
2. Não fume ou trabalhe próximo de chamas vivas
quando estiver executando reparos no sistema de
combustível.
3. Mantenha a gasolina distante de componentes de
borracha ou couro.
PRECAUÇÕES QUANTO A
MANUTENÇÃO
1. VERIFIQUE A REGULAGEM CORRETA DO MOTOR
(Consulte a página MO-11)
2. PRECAUÇÕES AO CONECTAR O CALIBRADOR
(a) Use a bateria como fonte de energia para a luz de ponto, tacômetro,
etc.
(b) Conecte o terminal positivo do tacômetro ao terminal (-) IG do
conector diagnóstico.
MO
SISTEMA DE INDUÇÃO DE AR
1. A remoção da vareta medidora de óleo do motor, tampa do garga-
lo de enchimento de óleo, mangueira PCV, etc. poderá resultar
em desregulagem do motor.
2. A desconexão, folga ou trincas dos componentes do sistema de
indução de ar, entre o medidor de volume do fluxo de ar e cabeçote
do motor resultará em sucção de ar e desregulagem do motor.
MOTOR – SISTEMA EFI MO-137
SISTEMA ELETRÔNICO DE
CONTROLE
1. Antes de remover os conectores elétricos MFI, terminais, etc.,
desconecte a fonte de energia, desligando a chave de ignição ou
desconectando os terminais negativos da bateria.
RECOMENDAÇÃO: Antes de desconectar o cabo negativo (–)
da bateria, faça a leitura de códigos de diagnóstico.
2. Ao instalar a bateria, esteja atento para não conectar MO
incorretamente os cabos positivo (+) e negativo (–).
3. Não permita que os componentes recebam impactos fortes du-
rante a remoção ou instalação. Manuseie cuidadosamente os com-
ponentes MFI, especialmente o ECM.
4. Esteja atento durante o diagnóstico, pois há vários circuitos
transistorizados e mesmo contatos leves entre terminais podem
causar outras falhas.
5. Não abra a tampa do ECU.
6. Nas inspeções durante tempo chuvoso, seja cuidadoso ao evitar
penetração de água. Ao lavar o compartimento do motor, não
deixe a água atingir os componentes MFI e conectores elétricos.
7. Os componentes devem ser substituídos em conjunto.
MO
(b) Nas medições de continuidade, amperagem ou voltagem, intro-
duza no conector uma sonda de teste, pelo lado da fiação elétrica.
(c) Não force desnecessariamente o terminal.
(d) Após a inspeção, instale firmemente no conector, a borracha à
prova d'água.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
1. Durante a desconexão da linha de alta pressão de combustível,
poderá haver vazamento de grande quantidade de gasolina, por-
tanto observe o seguinte procedimento:
(a) Posicione um recipiente sob a conexão.
(b) Lentamente solte a conexão.
(c) Desfaça a conexão.
(d) Faça vedação da conexão com tampão de borracha.
MO
(c) Quando a mangueira de retorno de combustível for pinçada, a
pressão na linha de alta pressão será aumentada a aproximada-
mente 392 kPa (4 kgf/cm2, 57 psi). Neste estado, verifique se não
há vazamentos em alguma parte do sistema de combustível.
NOTA: Sempre pince a mangueira. Evite dobrar a mangueira
uma vez que poderá haver ruptura.
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO
DESCRIÇÃO
A ECU possui um sistema de auto-diagnóstico, que detecta as falhas da rede de sinais do motor, e faz acender a
lâmpada indicadora de falhas do painel de instrumentos.
Analisando os vários sinais apresentados na página MO-147, a ECU detecta as falhas relacionadas aos vários
sensores ou atuadores.
O sistema de auto-diagnóstico possui dois modos, um modo normal e um modo de teste.
Se uma falha for detectada durante o modo normal, a ECU fará acender a lâmpada indicadora de falhas para indicar MO
a ocorrência ao motorista. (Para alguns códigos a lâmpada não acenderá). A lâmpada apagará automaticamente
após o reparo da falha, mas os códigos permanecerão gravados na memória da ECU (exceto código 16). A ECU
grava os códigos até que os mesmos sejam apagados removendo-se o fusível EFI com a chave de ignição
desligada.
Os códigos de diagnóstico podem ser lidos através do número de vezes em que a lâmpada indicadora de falhas
acende quando os terminais TE1 e E1 do conector diagnóstico estão conectados. Quando houver dois ou mais
códigos gravados, a apresentação será iniciada pelo código de número mais baixo.
Se uma falha for detectada durante o modo de teste, a ECU fará acender a lâmpada indicadora de falhas para
informar ao mecânico a ocorrência da falha (exceto para os códigos 42, 43 e 51). Neste caso, os terminais TE1 e
E1 do conector diagnóstico deverão ser contactados anteriormente. (Consulte a página MO-144).
No modo de teste, mesmo que a falha tenha sido reparada, o código permanecerá gravado na memória da ECU
mesmo quando a chave de ignição for desligada (exceto os códigos 42, 43, e 51). Isto também se aplica do modo
normal. O modo de diagnóstico (normal ou teste) e a saída da lâmpada indicadora de falhas podem ser selecionados
conectando-se os terminais TE1, TE2 e E1 do conector diagnóstico, conforme descrito adiante (Consulte a página
MO-144).
As funções do sistema de autodiagnóstico do modo normal, foram acrescidas com um modo de teste que permite
a detecção de falhas tais como maus contatos, que são difíceis de serem detectadas no modo normal.
Esta função completa o sistema de autodiagnóstico. Este modo de teste pode ser implementado seguindo-se o
procedimento apresentado adiante (Consulte a página MO-144).
INSPEÇÃO DA LÂMPADA
INDICADORA DE FALHAS
1. A lâmpada indicadora de falhas acenderá quando a chave de
ignição estiver posicionada em ON e o motor não estiver funcio-
nando.
2. Após a partida do motor, a lâmpada indicadora de falhas apaga-
rá. A lâmpada permanecerá acesa se o sistema de diagnóstico
detectar alguma anormalidade no sistema.
MO-142 MOTOR – SISTEMA EFI
APRESENTAÇÃO DE CÓDIGOS DE
FALHAS
(Modo normal)
Para a leitura dos códigos de falhas, siga o seguinte procedimento:
1. Condições iniciais
(a) Voltagem da bateria acima de 11 volts.
MO (b) Válvula da borboleta de aceleração totalmente fechada (pontos
de contato IDL do sensor de posição da válvula da borboleta de
aceleração fechados)
(c) Transmissão em posição neutra.
(d) Acessórios desligados.
(e) Motor em temperatura operacional normal.
2. Ligue a chave de ignição.
NOTA: Não dê partida ao motor.
MO
(b) Apresentação dos códigos de falhas
• Se houver falha, a lâmpada piscará a cada 0,52 seg. O pri-
meiro número de vezes em que a lâmpada pisca correspon-
dente ao primeiro dígito de um número de 2 dígitos, e após
uma pausa de 1,5 segundos, o segundo número de vezes
em que a lâmpada pisca corresponde ao segundo dígito. Se
houver 2 ou mais códigos, haverá uma pausa de 2,5 segun-
dos entre a apresentação de cada código.
• Após a apresentação de todos os códigos, haverá uma pau-
sa de 4,5 segundos e a seqüência será repetida enquanto
os terminais TE1 e E1 do conector de inspeção estiverem
conectados.
RECOMENDAÇÃO: Se caso de vários códigos, a apresentação
será em seqüência, a partir do código de número mais baixo.
(Modo de Teste)
RECOMENDAÇÃO:
• Comparado ao modo normal, o modo de teste apresenta
maior sensibilidade na detecção de falhas.
• Também podem ser identificadas falhas no circuito do sinal
do motor de partida, sinal do ar condicionado e sinal do
interruptor de posição park/neutral.
• Além disso, os mesmos itens de diagnóstico que são de-
MO tectados no modo normal também podem ser detectados
no modo de teste.
Para obter a apresentação dos códigos de falhas, proceda conforme
segue:
1. Condições iniciais
(a) Voltagem da bateria igual ou superior a 11 volts.
(b) Borboleta de aceleração totalmente fechada.
(c) Acessórios desligados
(d) Motor funcionando em temperatura operacional normal.
MO
6. Usando SST, conecte os terminais TE1 e E1 do conector de
inspeção.
SST 09843-18020
7. Faça a leitura dos códigos de falha conforme indicado pelo nú-
mero de vezes em que a lâmpada indicadora de falhas acende.
(Consulte a página MO-147).
INDICAÇÃO DE DIAGNÓSTICO
1. Quando houver 2 ou mais códigos gravados, a apresentação será
iniciada a partir do número mais baixo.
2. Todos os códigos detectados, exceto os de Nº 16, 43, 51 e 42 no
modo teste, permanecerão na memória da ECU até que seja can-
celado.
3. Uma vez solucionada a falha, a lâmpada indicadora de falhas do
painel de instrumentos apagará, porém o(s) código(s) gravado(s)
permanecerão na memória da ECU (exceto códigos 16,43,51 e
52).
MOTOR – SISTEMA EFI MO-147
• Curto-circuito ou interrupção
Nenhum sinal IGF do módulo de no circuito IGF ou IGT, do
14 Sinal da ignição ACESA N.A. ignição para a ECU durante 4-5 módulo de ignição da ECU { IG-4
ignições consecutivas. • Módulo de Ignição
• ECU
• Curto-circuito ou interrupção no
Sinal do Curto-circuito ou interrupção no circuito do sensor de
22 Sensor de ACESA ACESA circuito do sensor de temperatura temperatura da água { MO-168
Temperatura da da água, durante 0,5 seg ou mais • Sensor de temperatura da
água (THW) água
• ECU
• Curto-circuito ou interrupção
Sinal do Sensor Curto-circuito ou interrupção no no circuito do sensor de
de Temperatura circuito do sensor de temperatura temperatura do ar de admissão
24 do Ar de ACESA ACESA do ar de admissão, durante 0,5 • Sensor de temperatura do ar { MO-167
admissão seg ou mais(THA) de admissão
• ECU
• Curto-circuito ou interrupção no
Sinal do Sensor Curto-circuito ou interrupção no circuito do sensor de posição da
41 de Posição da APAGADA ACESA circuito do sensor de posição da borboleta de aceleração { MO-162
Borboleta de borboleta de aceleração (VTA) • Sensor de posição da borboleta
Aceleração durante 0,5 seg ou mais. de aceleração
• ECU
• Interrupção ou curto-circuito no
Não há entrada do sinal do motor circuito do sinal do motor de
Sinal do de partida (STA) para a ECU partida
43 Motor de N.A. APAGADA mesmo quando o motor atinge • Interrupção ou curto-circuito no X MO-169
Partida 800 rpm ou mais enquanto estiver circuito IG SW ou circuito do relé
girando para a partida. principal.
• ECU
MO-148 MOTOR – SISTEMA EFI
• Curto-circuito ou interrupção
NOTAS:
*1: A mensagem "ON/ACESA" apresentado na coluna do modo de diagnóstico significa que a lâmpada indicadora de
falhas acende quando algum defeito é detectado. "OFF/APAGADA" significa que a lâmpada indicadora de falhas
não acende durante o diagnóstico, mesmo que algum defeito seja detectado. N.A. significa item não incluído no
diagnóstico de defeitos.
*2: A mensagem "O" na coluna de memória significa código gravado na memória da ECU na ocorrência de falha. "X"
significa que o código não está gravado na memória, mesmo que haja mau funcionamento. Desta forma, a apresen-
tação de resultados do diagnóstico é executada com a chave de ignição "ON".
*3: (Lógica de detecção de dois percursos) (Consulte a página MO-143)
MOTOR – SISTEMA EFI MO-149
• Curto-circuito ou interrupção
Nenhum sinal IGF do módulo de no circuito IGF ou IGT, do
14 Sinal da ignição ACESA N.A. Ignição para o ECU durante 4-5 módulo de ignição ao ECU { IG-4
ignições consecutivas. • Módulo de ignição
• ECU
• Interrupção ou curto-circuito
Interrupção ou curto-circuito no no circuito do aquecedor do
circuito do aquecedor do sensor sensor de oxigênio
N.A de oxigênio durante 0,5 Seg ou • Aquecedor do sensor de
mais (HT). oxigênio
• ECU
{ MO-176
21 Circuito do sensor APAGADA Em velocidade normal de • 3 (lógica de detecção de dois
de Oxigênio condução abaixo de 100 km/h, percursos)
(60 mph) e rotação do motor
acima de 1.500 rpm, a amplitude • Interrupção ou curto-circuito
LIGADO do sinal do sensor de oxigênio no circuito do aquecedor do
(OX) é reduzida entre 0,35-0,70 sensor de oxigênio
V continuamente durante 60 Seg • Sensor de oxigênio
ou mais • ECU
• Curto-circuito ou interrupção
Sinal do Sensor de Curto-circuito ou Interrupção no no circuito do sensor de
22 Temperatura da ACESA ACESA circuito do sensor de temperatura temperatura da água. { MO-168
água da água, durante 0,5 seg ou mais • Sensor de temperatura da
(THW). água
• ECU
• Curto-circuito ou interrupção
Sinal do Sensor Curto-circuito ou interrupção no no circuito do sensor de
24 de Temperatura APAGADA ACESA circuito do sensor de temperatura temperatura do ari de admissão { MO-167
do Ar de do ar de admissão, durante 0,5 • Sensor de temperatura do ar
admissão seg ou mais (THA) de admissão
• ECU
• Curto-circuito ou interrupção no
Sinal do Sensor Curto-circuito ou interrupção no circuito do sensor de posição da
41 de Posição da APAGADA ACESA circuito do sensor de posição da borboleta de aceleração { MO-162
Borboleta de borboleta de aceleração (VTA) • Sensor de posição da borboleta
Aceleração durante 0,5 seg ou mais. de aceleração
• ECU
• Interrupção ou curto-circuito no
Nâo há entrada do sinal do motor circuito do sinal do motor de
MO 43
Sinal do Motor de
Partida
N.A. APAGADA
de partida (STA) para o ECU
mesmo quando o motor atinge
partida
• Interrupção ou curto-circuito no X MO-169
800 rpm ou mais enquanto estiver circuito IG SW ou circuito do relé
girando para a partida principal
• ECU
• Curto-circuito ou interrupção
Com rotação entre 1.200 rpm ou no circuito do sensor de
Sinal do Sensor 6000 rpm. o sensor de detonação detonação
52 de Detonação ACESA N.A. não envia sinal ao ECU durante • Sensor de detonação (solto, { –
um certo periodo (KNK) etc.)
• ECU
NOTAS:
*1: A mensagem "ON/ACESA" apresentado na coluna do modo de diagnóstico significa que a lâmpada indicadora de
falhas acende quando algum defeito é detectado. "OFF/APAGADA" significa que a lâmpada indicadora de falhas
não acende durante o diagnóstico, mesmo que algum defeito seja detectado. N.A. significa item não incluído no
diagnóstico de defeitos.
*2: A mensagem "O" na coluna de memória significa código gravado na memória do ECU na ocorrência de falha, "X"
significa que o código não está gravado na memória, mesmo que haja mau funcionamento. Desta forma, a apresen-
tação de resultados do diagnóstico é executada com a chave de ignição "ON".
*3: (Lógica de detecção de dois percursos) (Consulte a página MO-143)
MOTOR – SISTEMA EFI MO-151
1 Desconecte o fusível STOP 15A (para AE 93) ou fusível EFI 15A (para AE 102) durante 10 segundos
ou mais, com a chave de ignição desligada.
2 Inicie o modo de teste (Conecte os terminais TE2 e E1 do conector de inspeção com a chave de
ignição desligada)
3 Dê partida ao motor e aqueça-o, mantendo desligados todos os acessórios.
4 Funcione o motor em marcha-lenta durante 3 minutos.
5 Acelere gradualmente na faixa entre 1.300-1.700 rpm, concentrando ao redor de 1.500 rpm com o
interruptor do A/C ligado e 5a marcha para transmissão mecânica. Seja cauteloso para que a rotação
do motor não caia a abaixo de 1.200 rpm durante a mudança de marchas. Gradualmente pressione e
mantenha pressionado o pedal do acelerador para que não ocorra freio-motor.
6 Mantenha a velocidade do veículo entre 64-80 km/h (40-50 mph). Mantenha o veículo funcionando
durante 1-2 min após iniciar a aceleração.
NOTA: Se as condições para este teste não forem rigidamente observadas, não será possível detec-
tar o mau funcionamento.
MO-152 MOTOR – SISTEMA EFI
1 Desconecte o fusível STOP 15A (para AE 93) ou fusível 15A (para AE 102) durante 10 segundos ou
mais, com a chave de ignição desligada.
2 Inicie o modo de teste (Conecte os terminais TE2 e E1 do conector de inspeção com a chave de
ignição desligada)
3 Dê partida ao motor e aqueça-o mantendo desligados todos os acessórios.
4 Deixe o motor funcionar em marcha-lenta durante 3 minutos.
5 Rapidamente acelere o motor a 4.000 rpm 3 vezes.
6 Mantenha 2.000 rpm durante 90 segundos.
NOTA: Se as condições para este teste não forem rigidamente observadas, não será possível detec-
tar o mau funcionamento.
MOTOR – SISTEMA EFI MO-153
MO
MO-154 MOTOR – SISTEMA EFI
Repare ou substitua
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DO
SISTEMA EFI
PREPARAÇÃO
(a) Desfaça as conexões da ECU.
(b) Remova as travas conforme a ilustração, para permitir a instala-
ção das sondas do dispositivo de teste.
NOTA: Esteja atento às seções "A" e "B" da ilustração, que
MO podem ser facilmente quebradas.
(c) Refaça a conexão dos conectores a ECU.
RECOMENDAÇÃO:
• Faça todas as medições de voltagem com os conectores
conectados.
• Verifique se a voltagem da bateria é 11 V ou mais quando a
chave de ignição está na posição ON.
Usando voltímetro de alta impedância (10 KΩ/V mínima) meça a
voltagem em cada terminal dos conectores elétricos.
MOTOR – SISTEMA EFI MO-157
Terminais do ECU
+B
1 – E1 Sem voltagem CHAVE DE IGNIÇÃO LIGADA (ON) 9-14 V
+B1
MO
MO-160 MOTOR – SISTEMA EFI
MO
MO
• IDL - E2
Consulte Nº 1
(Consulte a página Repare ou substitua.
MO-159)
• VC - E2
MO
Verifique o sensor de posição da Consulte Nº 1.
borboleta de aceleração. (Consulte (Consulte a página
a página MO-210) MO-159)
• VTA - E2
Experimente outra
ECU.
MO-164 MOTOR – SISTEMA EFI
MO
Consulte Nº 1 (Consulte
a pág. MO-159)
#10 E01
5 Sem voltagem Chave de ignição LIGADA 9-14 V
#20 E02
MO
MO-166 MOTOR – SISTEMA EFI
Não há voltagem entre os terminais #10 e/ou #20 e E01 e/ou E02 da
ECU (IG SW ON)
Substitua o injetor.
MO
Consulte Nº 1. (Consulte
a página MO-159)
Verifique o sensor de
temperatura de ar da admissão Repare ou substitua.
(Consulte a página MO-226)
MO
Consulte Nº 1.
(Consulte a página
MO-159)
Verifique o sensor de
temperatura da água. Repare ou substitua.
(Consulte a pág. MO-225)
MO
MO-170 MOTOR – SISTEMA EFI
MO Repare ou substitua.
Verifique o
Verifique a fiação elétrica entre o terminal ST1 da
motor de
chave de ignição e o terminal 50 do motor de partida.
partida.
MOTOR – SISTEMA EFI MO-171
MO
MO-172 MOTOR – SISTEMA EFI
MO
MO-174 MOTOR – SISTEMA EFI
MO Consulte Nº 1 (Consulte
a página IG-159)
MO
Repare ou substitua.
MO
MOTOR – SISTEMA EFI MO-177
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
(AE93)
MO
INSPEÇÃO NO VEÍCULO
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(a) Usando SST, conecte os terminais FP e +B do conector de diag-
nóstico.
SST 09843-18020
MOTOR – SISTEMA EFI MO-179
MO
(c) Verifique se há pressão na mangueira que vem do combustível.
RECOMENDAÇÃO: Nesse momento você ouvirá um ruído de
retorno de combustível.
Se não houver pressão, verifique os seguintes componentes:
• Conexão fusível
• Fusível H
• Fusíveis
• Relé principal EFI
• Bomba de combustível
• Conexões da fiação elétrica
(d) Desligue a chave de ignição.
MO
(d) Usando 3 juntas novas e SST (parafuso de união), instale a man-
gueira de entrada de combustível e SST (manômetro) mangueira
de entrada de combustível.
SST 09268-45012
Torque: 29 N.m (300 kgf.cm, 22 lbf.pé)
MO
(s) Usando 2 juntas novas e parafuso de união, faça a conexão da
mangueira de entrada de combustível ao tubo de distribuição.
Torque: 29 N.m (300 kgf.cm, 22 lbf.pé)
INSPEÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
1. DESCONECTE O CABO DO TERMINAL NEGATIVO
(-) DA BATERIA
2. REMOVA O ASSENTO DO BANCO TRASEIRO
3. DESFAÇA A CONEXÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
MO
4. INSPECIONE A BOMBA DE COMBUSTÍVEL
A. Inspecione a resistência da bomba de combustível.
Usando ohmímetro, meça a resistência entre os terminais 1 e 2.
Resistência (Frio):
0,2 - 3,0 Ω
Se a resistência não estiver conforme a especificação, substitua
a bomba de combustível.
MO
COMPONENTES PARA
DESMONTAGEM E MONTAGEM
MO
DESMONTAGEM DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
1. REMOVA DO SUPORTE DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL, A BOMBA
(a) Remova as 2 porcas e desconecte da bomba de combustível, os
cabos.
(b) Remova do suporte, a parte inferior da bomba de combustível.
(c) Remova da mangueira de combustível, a bomba de com-
bustível.
2. REMOVA O FILTRO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
(a) Remova o coxim de borracha.
(b) Remova o grampo e retíre o filtro.
MO-186 MOTOR – SISTEMA EFI
CONJUNTO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
1. INSTALE O FILTRO À BOMBA DE COMBUSTÍVEL
2. INSTALE A BOMBA DE COMBUSTÍVEL AO
SUPORTE DA BOMBA.
MO (a) Introduza a abertura de saída da bomba de combustível à man-
gueira de combustível.
(b) Instale o coxim de borracha à extremidade inferior da bomba de
combustível.
(c) Pressione a extremidade inferior da bomba de combustível com
o coxim de borracha ao suporte da bomba de combustível.
INSTALAÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
1. INSTALE O SUPORTE DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(a) Posicione o suporte e uma junta nova ao tanque de combustível.
(b) Instale e aperte os 7 parafusos.
Torque: 3,4 N.m (35 kgf.cm, 30 lbf.pol)
2. INSTALE O TANQUE DE COMBUSTÍVEL
3. REABASTEÇA COM GASOLINA
4. CONECTE O TERMINAL NEGATIVO DA BATERIA
5. VERIFIQUE QUANTO A VAZAMENTOS DE
COMBUSTÍVEL
MOTOR – SISTEMA EFI MO-187
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
(AE 102)
MO
INSPEÇÃO NO-VEÍCULO
(Consulte a página MO-178)
INSPEÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
1. DESCONECTE O CABO DO TERMINAL NEGATIVO
(–) DA BATERIA
2. REMOVA O ASSENTO DO BANCO TRASEIRO
3. REMOVA O TAMPÃO DO FURO DE SERVIÇO
Remova os 4 parafusos, tampão do furo de serviço.
4. REMOVA A BOMBA DE COMBUSTÍVEL E O
CONJUNTO DO MEDIDOR DA UNIDADE EMISSORA
MO-188 MOTOR – SISTEMA EFI
MO
B. Inspecione a operação da bomba de combustível.
Conecte o terminal positivo (+) da bateria ao terminal 4 do conector
e o terminal negativo (–) ao terminal 5. Verifique se a bomba fun-
ciona. Se o funcionamento não estiver conforme a especificação,
substitua a bomba de combustível.
NOTA:
• Estes testes devem ser executados rapidamente (no pe-
ríodo de 10 segundos) para evitar a queima da bobina.
• Mantenha a bomba de combustível o mais distante pos-
sível da bateria.
• Sempre faça as conexões e desconexões na bateria.
6. REFAÇA A CONEXÃO ENTRE A BOMBA DE
COMBUSTÍVEL E O CONECTOR DA UNIDADE
EMISSORA.
MO
REMOÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
ATENÇÃO: Não fume ou trabalhe próximo de chamas vi-
vas durante o procedimento de reparo da bomba de com-
bustível.
1. DESCONECTE O CABO DO TERMINAL NEGATIVO
DA BATERIA
2. REMOVA O ASSENTO DO BANCO TRASEIRO
3. REMOVA A TAMPA DO FURO DE SERVIÇO NO
ASSOALHO
(a) Remova os 4 parafusos e a tampa do furo de serviço.
(b) Desconecte a bomba de combustível e o conector da medidor da
unidade emissora.
MO-190 MOTOR – SISTEMA EFI
COMPONENTES PARA
DESMONTAGEM E MONTAGEM
MO
DESMONTAGEM DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. REMOVA DO SUPORTE A BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(a) Desconecte da bomba de combustível, o conector da bomba.
(b) Remova do suporte da bomba, a extremidade inferior da bomba.
(c) Desconecte da bomba de combustível, a mangueira e remova a
bomba de combustível.
(d) Remova da bomba de combustível, o coxim de borracha.
2. REMOVA DO SUPORTE DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL, O MEDIDOR DA UNIDADE
EMISSORA
(a) Desconecte o conector do medidor da unidade emissora de com-
bustível.
(b) Remova os 2 parafusos e o medidor da unidade emissora.
MO-192 MOTOR – SISTEMA EFI
MO
4. REMOVA O CONECTOR
Remova os 2 parafusos, suporte do conector, conector e junta.
MONTAGEM DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
1. INSTALE O CONECTOR
Instale uma junta nova, conector e suporte do conector, com os
2 parafusos.
2. INSTALE O MEDIDOR DA UNIDADE EMISSORA DE
COMBUSTÍVEL AO SUPORTE DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
Usando uma presilha nova, instale o medidor da unidade emissora.
3. INSTALE O MEDIDOR DA UNIDADE EMISSORA AO
SUPORTE DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
(a) Usando 2 parafusos, instale o medidor da unidade emissora de
combustível.
(b) Faça a conexão do medidor da unidade emissora.
INSTALAÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. INSTALE O CONJUNTO DO SUPORTE DA BOMBA
DE COMBUSTÍVEL AO TANQUE DE COMBUSTÍVEL
(a) Instale uma junta nova ao suporte da bomba de combustível.
(b) Introduza no tanque de combustível, o conjunto do suporte da
bomba de combustível. MO
(c) Usando 8 parafusos, instale o suporte da bomba de combus-
tível.
Torque: 3,9 N.m (40 kgf.cm, 35 lbf.pol)
REGULADOR DE PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL
MO
INSPEÇÃO NO VEÍCULO
VERIFIQUE A PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL
(Verifique a etapa 2 na página MO-179)
MOTOR – SISTEMA EFI MO-195
MO
REMOÇAO DO REGULADOR DE
PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. DESCONECTE O CABO DO TERMINAL NEGATIVO
(–) DA BATERIA
MO
INSTALAÇÃO DO REGULADOR DE
PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. INSTALE O REGULADOR DE PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL
(a) Aplique uma camada fina de gasolina a um anel "O" novo e insta-
le-o ao regulador de pressão do combustível.
INJETOR
MO
MO-198 MOTOR – SISTEMA EFI
INSPEÇÃO NO VEÍCULO
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO INJETOR
Verifique através de som emitido, cada injetor quanto ao funcio-
namento correto.
(a) Com o motor funcionando em marcha-lenta ou girando para a
partida, use sonda de som para verificar se o ruído operacional
está normal em relação à rotação do motor.
(b) Se não for possível usar sonda de som, use seu dedo para
MO inspecionar o funcionamento da transmissão do injetor.
Se não for observado qualquer ruído, ou se ouvir um ruído dife-
rente, verifique o conector da fiação elétrica, injetor ou sinal de
injeção da ECU.
MO
MO-200 MOTOR – SISTEMA EFI
MO
2. DRENE O FLUIDO DE ARREFECIMENTO DO
MOTOR
3. REMOVA A MANGUEIRA DO FILTRO DE AR
4. DESCONECTE DO CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO, O CABO DE ACELERAÇÃO
5. (T/A):
DESCONECTE DO CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO, O CABO DE ACELERAÇÃO
MO
8. REMOVA A TAMPA DA CÂMARA DE ADMISSÃO DE
AR
(a) Desconecte as 2 mangueiras PCV.
(b) Desconecte a mangueira sensora de vácuo.
MO
12. REMOVA O TUBO DE DISTRIBUIÇÃO E INJETOR
(a) Remova os 2 parafusos e tubo de distribuição junto com os 4
injetores.
NOTA: Seja cauteloso para que os injetores não caiam.
(b) Remova do coletor de admissão, as 4 isolações e 2 espaçadores.
(c) Remova do tubo de distribuição, os 4 injetores.
(d) Remova de cada injetor, o anel "O" e a bucha de borracha.
MO
2. CONECTE OS CONECTORES DO INJETOR
MO
6. INSTALE A ESCORA DA CÂMARA DE ADMISSÃO
DE AR E SUSPENSOR DO MOTOR
(a) Instale uma junta nova à câmara de admissão de ar, mantendo
voltada para baixo a saliência.
MO
(d) Refaça a conexão dos conectores abaixo:
• Conector do sensor de posição da borboleta de aceleração
• Conector da válvula ISC
CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO
MO
MO-210 MOTOR – SISTEMA EFI
INSPEÇÃO NO VEÍCULO
1. INSPECIONE O CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO
(a) Verifique se a articulação move livremente.
MO
(b) Verifique o vácuo em cada abertura.
• Dê partida ao motor.
• Com seu dedo, verifique o vácuo.
MO
REMOÇÃO DO CORPO DA
BORBOLETA DE ACELERAÇÃO
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. DESCONECTE O CABO DO TERMINAL NEGATIVO
(–) DA BATERIA
MO-212 MOTOR – SISTEMA EFI
INSPEÇÃO DO CORPO DA
BORBOLETA DE ACELERAÇÃO
1. LIMPE O CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO
(a) Usando escova macia e produto de limpeza para carburador, lave
e limpe as peças fundidas.
(b) Usando ar comprimido, limpe todas as passagens e aberturas do
corpo da borboleta de aceleração.
NOTA: Para evitar deterioração, não limpe o sensor de posi-
ção da borboleta de aceleração.
MOTOR – SISTEMA EFI MO-213
MO
3. VERIFIQUE O SENSOR DE POSIÇÃO DA
BORBOLETA DE ACELERAÇÃO
(a) Introduza um calibrador de espessura entre o parafuso batente
da borboleta de aceleração e a alavanca-trava.
(b) Usando um ohmímetro, meça a resistência entre cada terminal.
MO
(e) Verifique novamente a continuidade entre os terminais IDL e E2.
INSTALAÇÃO DO CORPO DA
BORBOLETA DE ACELERAÇÃO
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. INSTALE O CORPO DA BORBOLETA DE
ACELERAÇÃO
(a) Instale uma junta nova no coletor de admissão. mantendo a sali-
ência voltada para baixo.
MO
2. CONECTE O CABO DO ACELERADOR AO CORPO
DA BORBOLETA DE ACELERAÇÃO
3. (T/A)
CONECTE O CABO DE ACELERAÇÃO AO CORPO
DA BORBOLETA DE ACELERAÇÃO
4. INSTALE A MANGUEIRA DO FILTRO DE AR
5. ABASTEÇA COM FLUIDO DE ARREFECIMENTO DO
MOTOR
6. CONECTE O CABO AO TERMINAL NEGATIVO (-)
DA BATERIA
MO-216 MOTOR – SISTEMA EFI
VÁLVULA ISC
MO
MOTOR – SISTEMA EFI MO-217
INSPEÇÃO NO VEÍCULO
1. INSPECIONE O FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA
ISC
(a) Condições iniciais:
• Motor em temperatura operacional normal
• Ajuste correto da rotação da marcha-lenta
• Transmissão posicionada em neutro
MO
(b) Usando SST, conecte os terminais TE1 e E1 do conector de
inspeção
SST 09843-18020
(c) Após a rotação estar entre 1.000-1.500 rpm durante 5 segundos,
verifique se a mesma retorna à marcha-lenta.
Se o funcionamento da rpm não estiver conforme a especificação,
verifique a válvula ISC, fiação elétrica e ECU.
MO
MO
(b) Conecte um cabo que esteja ligado ao terminal cabo positivo (+)
da bateria ao terminal +B e um cabo negativo (–) ao terminal
RSO e verifique se a válvula abre.
LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES
ELETRÔNICOS
MO
MOTOR – SISTEMA EFI MO-221
MO
MO
CIRCUITO DE ABERTURA DO
RELÉ
MO
MO-224 MOTOR – SISTEMA EFI
INSPEÇÃO DO RELÉ DE
ABERTURA DE CIRCUITO
1. REMOVA O RELÉ DE ABERTURA DE CIRCUITO
2. INSPECIONE A CONTINUIDADE DO RELÉ
(a) Usando ohmímetro, verifique se há continuidade entre os termi-
nais STA e E1.
(b) Verifique se não há continuidade entre os terminais B e FC.
MO (c) Verifique se não há continuidade entre os terminais B e FP.
Se a continuidade não estiver conforme a especificação, substi-
tua o relé.
3. INSPECIONE A OPERAÇÃO DO RELÉ
(a) Aplique voltagem da bateria aos terminais STA e E1.
(b) Usando ohmímetro, verifique se há continuidade entre os termi-
nais B e FP.
SENSOR DE TEMPERATURA DA
ÁGUA
MO
SENSOR DE TEMPERATURA DA
ÁGUA
INSPEÇÃO
1. REMOVA O SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA
2. INSPECIONE O SENSOR DE TEMPERATURA DA
ÁGUA
Usando ohmímetro, meça a resistência entre os terminais
Resistência:
Consulte o gráfico.
Se a resistência não estiver conforme a especificação, substitua
o sensor de temperatura da água.
3. REINSTALE O SENSOR DE TEMPERATURA DA
ÁGUA
MO-226 MOTOR – SISTEMA EFI
SENSOR DE TEMPERATURA DO
AR DA ADMISSÃO (IATS)
MO
INSPEÇÃO DO SENSOR DE
TEMPERATURA DO AR DA
ADMISSÃO (IATS)
1. REMOVA O SENSOR DE TEMPERATURA DO AR DA
ADMISSÃO
2. INSPECIONE O SENSOR
Usando ohmímetro, meça a resistência entre os terminais.
Resistência:
Consulte o gráfico.
Se a resistência não estiver conforme a especificação, substitua
o sensor.
3. REINSTALE O SENSOR DE TEMPERATURA DO AR
DA ADMISSÃO
MOTOR – SISTEMA EFI MO-227
SENSOR DE VÁCUO
MO
MO
2. INSPECIONE A SAÍDA DE FORÇA ELÉTRICA DO
SENSOR DE VÁCUO
(a) Ligue a chave de ignição (Posição ON).
( mmHg
pol.Hg ) ( )
100
3,94 ( ) ( ) ( ) ( )
200
7,87
300
11,81
400
15,75
500
19,69
Queda de
voltagem V 0,3-0,5 0,7-0,9 1,1-1,3 1,5-1,7 1,9-2,1
VÁLVULA DA MARCHA-LENTA
ALTA A/C
MO
INSPEÇÃO DA VÁLVULA DE
MARCHA-LENTA ALTA A/C
1. REMOVA A VÁLVULA DA MARCHA-LENTA ALTA A/C
MO
(b) Aplique voltagem da bateria aos terminais.
(c) Verifique se há fluxo de ar entre as aberturas E e F.
Se a operação não estiver conforme a especificação, substitua a
válvula da marcha-lenta alta.
SENSOR DE OXIGÊNIO
MO
MO-232 MOTOR – SISTEMA EFI
INSPEÇÃO DO SENSOR DE
OXIGÊNIO
1. AQUEÇA O MOTOR
Aguarde o motor atingir temperatura operacional normal.
2. VERIFIQUE A VOLTAGEM DE ALIMENTAÇÃO
Conecte o cabo positivo (+) da sonda de teste de um voltimetro
ao terminal VF1 do conector de inspeção e o cabo negativo (–) ao
MO terminal E1. Execute o teste conforme segue:
8 vezes Zero
Menos de 8 vezes ou mais
Normal
Aqueça o sensor principal de oxigênio aquecido com o motor a
2.500 rpm durante 90 segundos e mantenha 2.500 rpm.
8 vezes ou mais
Verifique quantas vezes a agulha do voltímetro flutua durante o
período de 10 segundos.
Zero
Mais de 0V
Código(s) de Falha
(Exceto código 21)
Código normal,
Códigos Nº 21, 25
Acima de 0V
Mais que 0V
3. (AE102)
INSPECIONE A RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR DO
SENSOR DE OXIGÊNIO
Usando ohmímetro, meça a resistência entre o terminal +B e HT.
Resistência:
Ω a 20°C (68°F)
5,1 - 6,3 kΩ
Se a resistência não estiver conforme a especificação, substitua
o sensor de oxigênio.
MOTOR – SISTEMA EFI MO-235
ECU DO MOTOR
INSPEÇÃO DO ECU DO MOTOR
RECOMENDAÇÃO: O circuito EFI pode ser verificado medindo-
se a voltagem e resistência nos conectores da fiação elétrica da
unidade de controle eletrônico (ECU).
MO
1. PREPARAÇÃO
(a) Desconecte os 3 conectores da ECU.
(b) Remova as travas conforme a ilustração, para facilitar a instala-
ção das sondas de teste.
NOTA: Esteja atento às regiões A e B na ilustração, uma vez
que as mesmas podem ser quebradas com facilidade.
(c) Refaça a conexão dos 3 conectores da ECU.
BATT - E1 – 9-14
MO IDL - E2 Válvula da borboleta de aceleração aberta 9-14
Chave de
Válvula da borboleta de aceleração totalmente fechada 0,3-0,8
VTA - E2 Ignição ON
Válvula da borboleta de aceleração totalmente aberta 3,2-4,9
PIM - E2 3,3-3,9
VC - E2 Chave de Ignição ON 4,5-5,5
#10 - E01
#20 - E02 9-14
MO
(c) Meça a resistência entre cada terminal dos conectores do chico-
te elétrico.
NOTA:
• Não toque os terminais da ECU.
• A sonda de teste deverá ser introduzida pelo lado do
conector da fiação elétrica.
MO-238 MOTOR – SISTEMA EFI
RPM DE CORTE DE
COMBUSTÍVEL
INSPEÇÃO DA RPM DE CORTE DE
COMBUSTÍVEL
1. AQUEÇA O MOTOR
Aguarde o motor atingir temperatura operacional normal
MO
2. CONECTE UM TACÔMETRO AO MOTOR
Conecte a sonda de um tacômetro ao terminal IG (-) do conector
diagnóstico.
NOTA:
• Jamais permita que o terminal do tacômetro faça contato
com a massa, uma vez que poderá resultar em dados
ao módulo de ignição e/ou bobina de ignição.
• Uma vez que alguns tacômetros não são compatíveis
com este sistema de ignição, antes de utilizar, verifique
a compatibilidade de sua unidade.
4. DESCONECTE O TACÔMETRO
MO-240 MOTOR – SISTEMA EFI
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
DADOS SOBRE O SERVIÇO
Regulador de pressão Pressão do combustível sem vácuo 265-304 kPa (2,7-3,1 kgf/cm2, 38-44 psi)
do combustível
Bomba de combustível Resistência 0,2-3,0 Ω
Injetor Resistência Aprox. 13,8 Ω
MO Volume de injeção 40-50 cm3 (2,4-3,1 cu pol3.)/15 segundos.
Diferença entre cada cilindro 5 cm3 (0,3 pol3.) ou menos
Vazamento de combustível Uma gota ou menos por minuto
Corpo da borboleta Ângulo do corpo da borboleta de aceleração totalmente fechado 6°
de aceleração
Sensor de posição Resistência
da borboleta Folga entre o parafuso batente e alavanca
de aceleração
0 mm (0 in.) VTA - E2 0,2-6,0 kΩ
0,40 mm (0,016 in.) IDL - E2 2,3 kΩ ou menos
0,90 mm (0,035 in.) IDL - E2 Infinito
Borboleta de aceleração totalmente aberta VTA - E2 3,3-10,0 kΩ
– VC - E2 4,0-8,5 kΩ
Válvula ISC Resistência +B -RSC ou RSO 19,3-22,3Ω
Sensor de Resistência a -20°C (-4°F) 10-20 kΩ
temperatura da água a 0°C (32°F) 4-7 kΩ
a 20°C (68°F) 2-3 kΩ
a 40°C (104°F) 0,9-1,3 kΩ
a 60°C (140°F) 0,4-0,7 kΩ
a 80°C (176°F) 0,2-0,4 kΩ
IATS Resistência a -20°C (-4°F) 10-20 kΩ
a 0°C (32°F) 4-7 kΩ
a 20°C (68°F) 2-3 kΩ
a 40°C (104°F) 0,9-1,3 kΩ
a 60°C (140°F) 0,4-0,7 kΩ
a 80°C (176°F) 0,2-0,4 kΩ
Sensor de vácuo Voltagem da fonte de alimentação 4,5-5,5 V
Válvula de marcha-lenta Resistência a frio 30-34 Ω
alta do A/C
Sensor de oxigênio Resistência da bobina do aquecedor 5,1-6,3 Ω 5,1-6,3 Ω
MOTOR – SISTEMA EFI MO-241
ECU Voltagem
+B - E1 IG SW ON 9-14 V
+B1 - E1 IG SW ON 9-14 V
BATT - E1 9-14 V
IDL - E2 IG SW ON (Válvula da borboleta de 9-14 V
aceleração aberta)
VTA - E2 IG SW ON (Válvula da borboleta de 0,3-0,8 V
aceleração totalmente fechada)
IG SW ON (Válvula da borboleta de
aceleração totalmente aberta)
3,2-4,9 V
MO
PIM - E2 IG SW ON 3,3-3,9 V
VC - E2 IG SW ON 4,5-5,5 V
=10 OU =20-E01 IG SW ON 9-14 V
=10 OU =20-E02 IG SW ON 9-14 V
THA - E2 IG SW ON (Temperatura do ar 0,5-3,4 V
no coletor 20°C (68°F)
THW - E2 IG SW ON (Temperatura do fluido de 0,2-1,0 V
arrefecimento 20°C (68F°)
STA - E1 Girando para a partida 6V ou mais
IGT - E1 Funcionando em marcha-lenta Gera pulsos
RSC - E1 IG SW ON 9-14 V
RSO - E1 IG SW ON 9-14 V
W - E1 Sem falha (lâmpada de verificação do 9-14 V
motor apagada) e motor funcionando
AC1 - E2 IG SW ON A/C Ligado 0-3 V
ACT - E2 IG SW ON A/C Ligado 4,5-5,5 V
TE1 - E1 IG SW ON (Terminais do conector diagnóstico 9-14 V
TE1-E1 não conectados)
IG SW ON (Terminais do conector diagnóstico 3V ou mais
TE1-E1 conectados)
Resistência
IDL - E2 Borboleta de aceleração aberta Infinito
Borboleta de aceleração totalmente fechada 2.300 Ω ou menos
VTA Borboleta de aceleração aberta 3.300-10.000 Ω
Borboleta de aceleração totalmente fechada 200-6.000 Ω
VC - E2 4.000-8.500 Ω
THA - E2 Temperatura do ar da admissão 20°C (68F°) 2.200-3.000 Ω
THW - E2 Temperatura do fluido de 200-400 Ω
arrefecimento 80°C (176F°)
G1 - G- Frio (-10°C (14F° a 50°C (122F°) 185-275 Ω
Quente (50°C (122F° a 100°C (212F°) 240-325 Ω
NE+ - NE- Frio (-10°C (14F°) a 50°C (122F°) 370-550 Ω
Quente (50°C (122F°) a 100°C (212F°) 475-650 Ω
+B ou +B1 - RSC ou RSO 19,3-22,3 Ω
RPM de corte RPM de retorno de combustível 1.400 rpm
de combustível
MO-242 MOTOR – SISTEMA EFI
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça apertada N.m kgf.cm lbf.pé
Linha de Combustível para parafuso de união 29 300 22
para porca (c/SST) 30 310 22
(sem SST) 35 350 25
Bomba de combustível x tanque de combustível AE93 3,4 35 30 lbf.pol
AE102 3,9 40 35 lbf.pol
Regulador de pressão de combustível x Tubo de distribuição 9,3 95 82 lbf.pol
MO Tubo de distribuição x Cabeçote do motor 15 150 11
Mangueira de entrada de combustível x Tubo de distribuição 29 300 22
Tampa da câmara de admissão de ar x Coletor de admissão 19 195 14
Escora da câmara de admissão de ar x Cabeçote do motor 28 290 21
Suspensor do motor x Cabeçote do motor 28 290 21
Corpo da borboleta de aceleração x Coletor de admissão 22 220 16
MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO MO-243
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
DESCRIÇÃO
Este motor utiliza um sistema de arrefecimento de circulação forçada pressurizado que inclui um termostato
equipado com válvula de derivação montada no lado de entrada.
FUNCIONAMENTO
MO
MO-244 MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO
O sistema de arrefecimento é composto de jaqueta d'água (interior do bloco do motor e cabeçote do motor),
radiador, bomba d'água, termostato, ventilador elétrico, mangueiras e outros componentes.
O fluido de arrefecimento aquecido na jaqueta d'água é bombeado para o radiador, onde o ventilador elétrico sopra
ar para o resfriamento do fluido que passa por ele. O fluido resfriado retorna ao motor através da bomba d'água,
para arrefecimento do motor.
A jaqueta d'água consiste de uma rede de canais na carcaça do bloco do motor e cabeçote do motor, através dos
quais circula o fluido de arrefecimento. A jaqueta foi projetada para permitir o arrefecimento adequado dos B
cilindros e câmaras de combustão aquecidos durante o funcionamento do motor.
MO
RADIADOR
O radiador executa a função de arrefecimento do fluido que passa pela jaqueta d'água e é aquecido; o radiador está
montado na extremidade dianteira do veículo.
O radiador consiste de um reservatório superior e um reservatório inferior e núcleo de conexão entre os dois
reservatórios.
O reservatório superior há entrada do fluido de arrefecimento da jaqueta d'água e a entrada do gargalo de enchimen-
to. Há também uma mangueira para drenagem do excesso de fluido de arrefecimento ou vapores. O reservatório
inferior possui uma saída e registro de drenagem para o fluido. No núcleo há muitos tubos através dos quais flui o
fluido do reservatório superior para o reservatório inferior, bem como as aletas de arrefecimento que dispersam o
calor do fluido nos tubos. O ar drenado do radiador através do ventilador elétrico e, a corrente de ar gerada pelo
movimento do veículo passam pelo radiador e resfriam o fluido. Os modelos equipados com transmissão automá-
tica incluem o dispositivo de arrefecimento de fluido da transmissão, que é integrado ao reservatório inferior do
radiador. O ventilador funciona quando a temperatura do fluido do motor aumenta, para evitar que a mesma atinja
níveis excessivos.
TAMPA DO RADIADOR
A tampa do radiador é do tipo de pressão que resulta em vedação por pressurização à medida em que o fluido de
arrefecimento expande. A pressurização evita a ebulição do fluido de arrefecimento mesmo quando a temperatura
excede 100°C (212°F). Uma válvula de alívio (válvula de pressurização) e válvula de vácuo (válvula de pressão
negativa) são integradas à tampa do radiador. A válvula de alívio abre e deixa fluir o vapor através de um tubo de
excesso de fluxo, quando a pressão no interior do sistema excede o limite (temperatura do fluido de arrefecimento
110-120°C (230-248°F), pressão; 59-103 kPa (0,60 - 1,05 kgf/cm2, 8,5-14,9 psi). A válvula de vácuo abre para aliviar
o vácuo que é gerado no sistema de arrefecimento após o desligamento do motor e queda da temperatura do fluido
de arrefecimento. A abertura da válvula permite que o fluido do reservatório retorne ao sistema de arrefecimento.
RESERVATÓRIO DO RADIADOR
O reservatório é usado para recolher o excesso de fluido que resulta de expansão volumétrica do fluido aquecido.
O fluido do reservatório retorna ao radiador após a queda de temperatura do fluido, mantendo o radiador abastecido
constantemente e evitando a perda desnecessária de fluido.
Verifique o nível do reservatório para identificar a necessidade de reabastecimento.
BOMBA D'ÁGUA
A bomba d'água é usada para a circulação forçada de fluido no sistema de arrefecimento. A bomba está montada
na frente do bloco do motor e é acionada pela correia do alternador.
MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO MO-245
TERMOSTATO
O termostato é equipado com válvula de derivação tipo cera e está montado na carcaça de entrada de água. O
termostato inclui uma válvula automática acionada por flutuações de temperatura do fluido de arrefecimento. Esta
válvula fecha quando cai a temperatura do fluído, impedindo a circulação de fluido no motor e permitindo o aqueci-
mento rápido do motor. A válvula abre após o aumento da temperatura do fluido, permitindo a circulação do mesmo.
Ao ser aquecida, a cera no interior do termostato expande e ao ser resfriada contrai. O aquecimento da cera gera
pressão que supera a ação de mola que mantém a válvula fechada, e conseqüentemente a válvula abre. Quando
a cera esfria, a contração permite que a força da mola aja novamente, fechando a válvula. O termostato deste
motor funciona à temperatura de 82°C (180°F).
MO
PREPARAÇÃO
SST (FERRAMENTAS ESPECIAIS)
09216-00020 Medidor de tensão da correia
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
FERRAMENTAS RECOMENDADAS
09082-00015 Testador elétrico Toyota
MO-246 MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO
EQUIPAMENTOS
Aquecedor
Termômetro
Torquímetro
MO
FLUIDO DE ARREFECIMENTO
Item Capacidade Classificação
VERIFICAÇÃO DO FLUIDO DE
ARREFECIMENTO DO MOTOR
1. VERIFIQUE O NÍVEL DO FLUIDO DE
ARREFECIMENTO NO RESERVATÓRIO
O nível do fluido de arrefecimento deverá estar entre as linhas
"LOW" e "FULL".
Se o nível estiver baixo, verifique quanto a pontos de vazamento
e adicione fluido até atingir a linha "FULL". MO
2. VERIFIQUE A QUALIDADE DO FLUIDO DE
ARREFECIMENTO
(a) Remova a tampa do radiador.
ATENÇÃO: Para evitar o risco de queimaduras, não remova a
tampa enquanto o motor e o radiador estiverem quentes pois
o fluido e vapores poderão ser ejetados sob pressão.
BOMBA D'ÁGUA
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
MO
MO-250 MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO
MO
2. REMOVA A CORREIA DE ACIONAMENTO DO
ALTERNADOR E POLIA DA BOMBA D'ÁGUA
(a) Solte os 4 parafusos da polia da bomba d'água.
MO
(e) Desconecte da tampa do cabeçote do motor, as mangueiras PCV.
COMPONENTES PARA
DESMONTAGEM E MONTAGEM
MO
DESMONTAGEM DA BOMBA
D'ÁGUA
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
1. REMOVA A TAMPA DE SUCÇÃO DA BOMBA
D'ÁGUA
(a) Remova os 4 parafusos.
MO
3. REMOVA O ROLAMENTO DA BOMBA D'ÁGUA
(a) Usando rebolo, esmerilhe o rotor da bomba d'água conforme indi-
cado.
NOTA: Não esmerilhe o eixo do rolamento da bomba d'água.
4. REMOVA O VEDADOR
Usando SST e prensa, remova o vedador.
SST 09236-00101 (09236-15010)
MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO MO-255
2. INSTALE O VEDADOR
(a) Aplique composto de vedação a um vedador novo e corpo da
bomba.
Composto de vedação:
Peça Nº 08826-00100 ou equivalente
4. INSTALE O ROTOR
(a) Instale no rotor, vedação e sede novas.
MO
(b) Aplique uma quantidade pequena de óleo de silicone à superfície
de contato do vedador e rotor.
MO
2. INSTALE A BOMBA D'ÁGUA E A ENTRADA DE
ÁGUA Nº 2
(a) Posicione um anel "O" novo sobre o bloco do motor.
(b) Posicione uma junta nova sobre o cabeçote do motor de modo
que a marca superior esteja voltada para cima.
MO
6. INSTALE A TAMPA DO CABEÇOTE DO MOTOR
(a) Remova o composto de vedação moldado no local (FIPG).
(b) Aplique composto de vedação ao cabeçote do motor conforme a
ilustração.
Composto de vedação:
Peça Nº 08826-00080 ou equivalente.
MO
7. INSTALE A POLIA DA BOMBA D'ÁGUA E CORREIA
DE ACIONAMENTO DO ALTERNADOR
(a) Usando 4 parafusos, temporariamente instale a polia da bomba
d'água.
(Referência:)
Usando SST, verifique a tensão da correia
SST 09216-00020
SST 09216-00030
Tensão da correia de acionamento:
Correia nova
70-80 kgf
Correia usada
MO 30-45 kgf
RECOMENDAÇÃO:
• "Correia nova" refere-se a correia que tenha sido usada du-
rante menos de 5 minutos em motor funcionando.
• "Correia usada" refere-se a correia que tenha sido usada
durante 5 minutos ou mais em motor funcionando.
• Após a instalação, verifique se a correia está bem instalada
nas nervuras.
• Inspecione com as mãos se a correia não soltou da nervura
do fundo da polia.
• Após instalar uma correia nova, funcione o motor durante 5
minutos e reinspecione a tensão da correia.
TERMOSTATO
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
MO
REMOÇÃO DO TERMOSTATO
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
RECOMENDAÇÃO: A remoção do termostato resultará em efei-
tos adversos, causando redução da eficiência do arrefecimento.
Não remova o termostato, mesmo que o motor indique tendência
de superaquecimento.
1. DRENE O FLUIDO DE ARREFECIMENTO
MO
INSPEÇÃO DO TERMOSTATO
INSPECIONE O TERMOSTATO
RECOMENDAÇÃO: O termostato está identificado com a tempe-
ratura da abertura da válvula.
INSTALAÇÃO DO TERMOSTATO
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. INSTALE O TERMOSTATO NA CARCAÇA DE
ENTRADA DE ÁGUA
(a) Instale uma junta nova no termostato.
MO
(b) Alinhe a válvula de sucção do termostato com o lado superior do
prisioneiro, e introduza o termostato na carcaça de entrada de
água.
RECOMENDAÇÃO: A válvula de sucção pode ser ajustada em
10° em qualquer posição indicada.
RADIADOR
LIMPEZA DO RADIADOR
Usando água ou equipamento de limpeza a vapor, remova toda a
lama e sujeira do núcleo do radiador.
NOTA: Ao usar dispositivo de limpeza sob alta pressão, seja
cauteloso para não deformar as aletas do núcleo do radia-
dor. Se a pressão do bico do lavador for 2.942-3.432 kPa (30-
MO 35 kgf/cm2, 427-498 psi), mantenha uma distância de pelo
menos 40-50 cm (15,75 pol-19,69 pol) entre o núcleo do radi-
ador e o bico do lavador.
INSPEÇÃO DO RADIADOR
1. REMOVA A TAMPA DO RESERVATÓRIO
ATENÇÃO: Para evitar o risco de queimaduras, não remova a
tampa enquanto o motor e o radiador estiverem quentes, pois
o fluido e vapores poderão ser ejetados sob pressão.
2ª vez ou mais
Qualquer velocidade
Pressão de abertura padrão:
74-103 kPa
(0,75-1,05 kgf/cm2, 10,7-14,9 psi)
Pressão de abertura mínima:
59-kPa (0,6 kgf/cm2, 8,5 psi)
Se a pressão de abertura estiver abaixo do valor mínimo, substi-
tua a tampa do radiador.
MO
3. INSPECIONE O SISTEMA DE ARREFECIMENTO
QUANTO A PONTOS DE VAZAMENTO
(a) Abasteça o reservatório com fluido de arrefecimento e fixe o dis-
positivo de teste da tampa do radiador.
(b) Aqueça o motor.
(c) Bombeie o dispositivo de teste a 118 kPa (1,2 kgf/cm2, 17,1 psi)
e verifique se não há queda de pressão. Se houver queda de
pressão, verifique as mangueiras, radiador ou bomba d'água quanto
a pontos de vazamento. Se não houver vazamentos externos,
verifique o núcleo do aquecedor, bloco do motor e cabeçote do
motor.
4. REINSTALE A TAMPA DO RADIADOR
MO-266 MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO
MO
DESMONTAGEM DO RADIADOR
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. MONTAGEM DA SST
SST 09230-01010
(a) Instale a garra da ferramenta de recondicionamento, inserindo-a
no furo "A" conforme a ilustração.
(b) Prendendo a ferramenta, ajuste o parafuso batente de modo que
a dimensão "B" indicada na ilustração esteja entre 0,2 - 05 mm
(0,008 - 0,020 pol)
NOTA: Se este ajuste não for efetuado, a garra poderá ser
danificada.
MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO MO-267
MO
3. REMOVA OS RESERVATÓRIOS E ANÉIS "O"
(a) Usando martelo com proteção, bata levemente no suporte do
radiador (ou mangueira de entrada ou saída do radiador) e remo-
va o reservatório.
(b) Remova o anel "O".
4. T/A
REMOVA DO RESERVATÓRIO INFERIOR, O
RADIADOR DE ÓLEO
(a) Remova os tubos.
RECOMENDAÇÃO: Faça marcas para reinstalação dos tubos.
(b) Remova as porcas e arruelas prato.
(c) Remova o radiador de óleo e os anéis "O".
MONTAGEM DO RADIADOR
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. T/A:
INSTALE O RADIADOR DE ÓLEO AO
RESERVATÓRIO INFERIOR
(a) Limpe a superfície de contato do reservatório inferior e radiador
de óleo.
(b) Instale anel "O" novo (1) ao radiador de óleo (2).
(c) Usando anéis "O" (1) instale o radiador (2) ao reservatório inferior
(3).
(d) Instale as arruelas planas (4) e porcas (5). Aperte as porcas (5).
Torque: 8,3 N.m (85 kgf.cm, 74 lbf.pol)
(e) Instale os tubos (6).
Torque: 22 N.m (220 kgf.cm, 16 lbf.pé)
RECOMENDAÇÃO: Instale os tubos observando as marcas fei-
tas durante a desmontagem.
MO-268 MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO
2. INSPECIONE A PLACA-TRAVA
Inspecione a placa-trava quanto a danos.
RECOMENDAÇÃO:
• Se as laterais do sulco da placa-trava estiverem deforma-
das, não será possível a reinstalação do reservatório.
• Portanto, usando alicate ou objeto semelhante, primeiramen-
te corrija toda deformação. Danos ou imperfeições ao fundo
da placa-trava resultarão em vazamento de água. Repare
MO ou substitua se necessário.
4. MONTAGEM DA SST
SST 09230-01010
(a) Instale o conjunto de punção à ferramenta de recondicionamento,
inserindo-a no furo "A" conforme a ilustração.
(b) Prendendo a ferramenta, ajuste o parafuso limitador de modo que
a dimensão "B" indicada no diagrama seja 7,7 mm (0,30 pol)
5. FIXE A PLACA-TRAVA
(a) Levemente pressione a SST contra a placa-trava conforme indi-
cado na ilustração. Após repetir esta etapa algumas vezes, fixe a
placa-trava, pressionando a ferramenta até travá-la com o para-
fuso batente.
SST 09230-01010
MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO MO-269
MO
RECOMENDAÇÃO:
• Não prenda as áreas de projeção ao redor de tubos, supor-
tes ou nervuras do reservatório.
MO
7. PINTE A PLACA DO RESERVATÓRIO
RECOMENDAÇÃO: Se o teste de vazamento de água for apro-
vado, aguarde a secagem total do radiador e pinte as placas.
MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO MO-271
VENTILADOR ELÉTRICO DE
ARREFECIMENTO
LOCALIZAÇÃO DE COMPONENTES
MO
MO-272 MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO
CIRCUITO DO SISTEMA
MO
MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO MO-273
INSPEÇÃO NO VEÍCULO
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO VENTILADOR
EM BAIXA TEMPERATURA (abaixo de 83°C (181°F)
(a) Ligue a chave de ignição.
MO
(b) Verifique se o ventilador desliga.
Se o ventilador não desligar, verifique o relé do ventilador e inter-
ruptor de temperatura da água, e verifique quanto a desconexão
de conector ou danos em cabos entre o relé do ventilador de
arrefecimento e interruptor de temperatura da água.
MO
(b) Verifique se o ventilador gira.
Se não girar, substitua o interruptor de temperatura da água.
MO
COMPONENTES PARA
DESMONTAGEM E MONTAGEM
MO
DESMONTAGEM DO VENTILADOR
ELÉTRICO DE ARREFECIMENTO
1. REMOVA O VENTILADOR
Remova a porca e o ventilador
MONTAGEM DO VENTILADOR DE
ARREFECIMENTO
1. INSTALE O MOTOR DO VENTILADOR
2. INSTALE O VENTILADOR
MOTOR – SISTEMA DE ARREFECIMENTO MO-277
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
DADOS SOBRE SERVIÇO
Correia de Acionamento Deflexão com 98 N (10 kgf, 22,0 lbf)
- Correia Nova 7-9 mm (0,28-0,35 in.)
- Correia Usada 11,5-13,5 mm (0,453-0,531 pol)
Tensão com SST
- Correia Nova 70-80 kgf MO
- Correia Usada 30-45 kgf
Termostato Temperatura de abertura da válvula 80-84°C (176-183°F)
Deslocamento da válvula a 95°C (203°F) 8 mm (0,31 pol) ou mais
Tampa do radiador Pressão de abertura da válvula de alívio (STD) 74-103 kPa (0,75-1,05 kgf/cm3, 10,7 - 14,9 psi)
Pressão de abertura da válvula de alívio (Limite) 59 kPa (0,6 kgf/cm3, 8,5 psi)
Radiador Altura da placa 7,75-8,25 mm (0,3051-0,3248 pol.)
Ventilador elétrico Amperagem de giro (AE93) 5,7 - 7,7 A
de arrefecimento Amperagem de giro (AE102) 5,8 - 7,4 A
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça apertada N.m kgf.cm lbf.pé
Bloco do motor x Tampão de drenagem 29 300 22
Corpo da bomba d'água x Tampa de sucção da bomba d'água 9,1 92,5 80 lbf.pol
Bomba d'água x Bloco do motor 14 145 11
Guia da vareta de óleo x Entrada de água Nº 2 9,3 95 82 lbf.pol
Entrada de água Nº 2 x Cabeçote do motor 15 150 11
9,3 95 82 lbf.pol
Tampa do cabeçote do motor x Cabeçote do motor 5,9 60 52 lbf.pol
Tubo do radiador x Reservatório inferior 22 220 16
Radiador de óleo (Radiador) x Reservatório inferior 8,3 85 74 lbf.pol
MO-278 MOTOR – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO
Para este motor foi adotado um sistema de lubrificação totalmente pressurizado e totalmente filtrado.
FUNCIONAMENTO
MO
ENGRENAGEM DE
ACIONAMENTO DA ÁRVORE-
DE-COMANDO (EX)
CAMES
MUNHÕES DA ÁRVORE-DE-
BIELAS COMANDO
ENGRENAGEM MOVIDA
DA ÁRVORE-DE-
COMANDO (POL)
ÁRVORE-DE-MANIVELAS CABEÇOTE DO MOTOR
RADIADOR DE ÓLEO
VÁLVULA DE ALÍVIO BOMBA DE ÓLEO
PENEIRA DE ÓLEO
CÁRTER DE ÓLEO
MOTOR – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO MO-279
O sistema de lubrificação por pressão foi adotado para o fornecimento de óleo aos componentes móveis deste
motor. O sistema de lubrificação consiste de cárter de óleo, bomba de óleo, e outros componentes externos que
fornecem óleo aos componentes móveis do bloco do motor. O circuito do óleo está indicado na ilustração da página
anterior. O óleo do cárter de óleo é bombeado pela bomba de óleo. Após passar pelo filtro de óleo, o óleo passa
pelos vários furos de óleo da árvore-de-manivelas e bloco do motor. Após passar pelo bloco do motor e efetuar a
função de lubrificação, o óleo retorna ao cárter de óleo, por força da gravidade. A vareta ao lado da bomba de óleo
tem como função medir o nível do óleo.
BOMBA DE ÓLEO
A bomba bombeia o óleo do cárter e conduz o mesmo sob pressão aos diversos componentes do motor. O filtro
MO
primário de óleo está montado na extremidade dianteira da bomba de óleo para remover impurezas. A bomba de
óleo é do tipo trocóide. no interior da qual existe um rotor motriz e um rotor movido. Quando o rotor motriz gira. O
rotor movido gira no mesmo sentido, e uma vez que o eixo geométrico do rotor motriz está em posição diferente do
centro do rotor movido, o espaço existente entre os dois rotores é alterado à medida em que os dois rotores giram.
O óleo é sugado quando o espaço é maior, e é descarregado quando o espaço é menor.
FILTRO DE ÓLEO
O filtro de óleo é do tipo fluxo total com válvula de alívio integrada no elemento do filtro de papel. Ao circularem nos
componentes do motor, as partículas metálicas resultantes de desgaste, sujeira em suspensão na atmosfera,
carvão e outras impurezas podem aderir ao óleo durante o uso e acelerar o desgaste ou emperramento do motor. O
filtro de óleo integrado à linha de óleo remove estas impurezas à medida em que o óleo circula por ele. O filtro é
montado na parte externa do motor para facilitar a substituição do elemento. Também existe uma válvula de alívio
na frente do elemento do filtro, para aliviar a alta pressão do óleo se o elemento for obstruído por impurezas. A
válvula de alívio abre quando a pressão do óleo supera a força de mola. O óleo que circula através da válvula de
alívio desvia do filtro de óleo e flui diretamente para dentro do furo principal de óleo no motor.
MO-280 MOTOR – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
PREPARAÇÃO
SST (FERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIÇO)
09032-00100 Cortador de vedador de óleo do
cárter do motor
FERRAMENTAS RECOMENDADAS
09200-00010 Conjunto para regulagem do motor
EQUIPAMENTOS
Manômetro de pressão de óleo
Torquímetro
MOTOR – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO MO-281
LUBRIFICANTE
Item Capacidade Classificação
VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO DE
ÓLEO
1. VERIFIQUE A QUALIDADE DO ÓLEO DO MOTOR
Verifique o óleo quanto a deterioração, penetração de água, des-
coloração ou espessura.
Se a qualidade estiver baixa, substitua o óleo.
Viscosidade do óleo:
MO Grau API SG ou melhor
Se o óleo ou melhor não estiver disponível, use tipo SF.
Viscosidade recomendada:
Consulte a ilustração
2. VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR
O nível do óleo do motor deverá estar entre as marcas "L" e "F"
na vareta medidora.
Se o nível estiver baixo, verifique quanto a pontos de vazamento
e adicione óleo até atingir a marca "F".
4. AQUEÇA O MOTOR
Aguarde o motor atingir temperatura operacional normal.
5. VERIFIQUE A PRESSÃO DE ÓLEO
Pressão de óleo:
em marcha-lenta
29 kPa (0,3 kgf/cm2, 4,3 psi) ou mais a 3000 rpm
245-490 kPa (2,5-5,0 kgf/cm2, 36-71 psi)
MOTOR – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO MO-283
MO
(c) Usando SST, instale o interruptor de pressão de óleo.
SST 09816-30010
MO
(d) Com a mão, aperte o filtro de óleo até que a junta faça contato
com a a sede da fixação do filtro.
BOMBA DE ÓLEO
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
MO
MOTOR – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO MO-287
MO
(c) Introduza a lâmina da SST entre o bloco do motor e o cárter de
óleo e remova o composto de vedação aplicado e o cárter de
óleo.
SST 09032-00100
NOTA:
• Não use SST na lateral do corpo da bomba de óleo e
retentor do vedador de óleo traseiro.
• Seja cauteloso para não danificar o flange do cárter de
óleo.
MO
10. REMOVA A BOMBA DE ÓLEO
(a) Remova os 7 parafusos.
MO
DESMONTAGEM DA BOMBA DE
ÓLEO
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. REMOVA A VÁLVULA DE ALÍVIO
(a) Usando alicate especial, remova o anel-trava.
(b) Remova o retentor, mola e válvula de alívio.
(b) Usando SST e martelo, bata para instalar o vedador de óleo novo
até que a superfície esteja rente à borda do corpo da bomba de
óleo.
SST 09309-37010
(c) Aplique graxa MP ao lábio do vedador de óleo.
MO
(b) Usando SST e martelo, bata para instalar o vedador de óleo novo
até que a superfície esteja rente à borda do vedador de óleo
traseiro.
SST 09223-41020
(c) Aplique graxa MP ao lábio do vedador de óleo.
MO
(b) Instale um vedador de óleo novo ao corpo da bomba de óleo.
Torque: 10 N.m (105 kgf.cm, 8 lbf.pé)
MO
5. INSTALE O CÁRTER DE ÓLEO Nº 2
(a) Remova todo vestígio de composto de vedação (FIPG) e seja
cauteloso para que não haja contato do óleo com as superfícies
A B C da bomba d'água e bloco do motor.
• Usando lâmina de barbear e extrator de junta, remova todo
vestígio de composto de vedação das superfícies de contato
e sulco de vedação.
• Limpe todos os componentes para remover todo material
solto.
• Usando solvente que não deixa resíduo, limpe as duas su-
perfícies de vedação.
NOTA: Não use solvente que afete as superfícies pintadas.
(b) Aplique composto de vedação à bomba de óleo conforme a ilus-
tração.
Composto de vedação:
08826-00080 ou equivalente
• Instale um bico aplicador que tenha sido cortado com aber-
tura de 3 mm a 5 mm (0,12 a 0,20 pol).
• Os componentes devem ser montados dentro de 5 minutos
após a aplicação. Caso contrário o material deve ser remo-
vido e reaplicado.
• Imediatamente remova o bico aplicador do tubo e reinstale
a tampa.
MO
6. INSTALE A VARETA E A GUlA DA VARETA
(a) Instale um anel "O" novo à guia da vareta.
(b) Aplique água e sabão ao anel "O".
(c) Usando parafuso, instale a guia e a vareta juntas.
Torque: 9,3 N.m (95 kgf.cm, 82 lbf.pol)
RADIADOR DE ÓLEO
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
MO
MOTOR – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO MO-299
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
DADOS SOBRE SERVIÇO
Pressão de óleo Em marcha-lenta (temperatura operacional normal) 29 kPa (0,3 kgf/cm2, 43 psi) ou mais
Em 3.000 rpm (temperatura operacional normal) 245-490 kPa (2,5-5,0 kgf/cm2, 36-71 psi)
Bomba de óleo Folga do corpo (STD) 0,800-0,180 mm (0,0031-0,0071 pol)
Folga do corpo (Máximo) 0,20 mm (0,0079 pol)
Folga de extremidade (STD) 0,025-0,085 mm (0,0010-0,0033 pol) MO
Folga de extremidade (Máximo) 0,35 mm (0,0138 pol)
Folga lateral (STD) 0,025-0,085 mm (0,0010-0,0033 pol)
Folga lateral (Máximo) 0,10 mm (0,0039 pol)
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça apertada N.m kgf.cm lbf.pé
Cárter de óleo x Bujão de drenagem 34 350 25
Tampa do corpo da bomba de óleo x Corpo da bomba de óleo 10 105 8
Bomba de óleo x Bloco do motor 21 218 16
Cárter de óleo Nº 1 x Bloco do motor 16 165 12
Cárter de óleo Nº 1 x Bomba de óleo 7,8 80 69 lbf.pol
Cárter de óleo Nº 1 x Retentor do vedador de óleo traseiro 7,8 80 69 lbf.pol
Filtro primário de óleo x Bloco do Motor 9,3 95 82 lbf.pol
Filtro primário de óleo x Bomba de óleo 9,3 95 82 lbf.pol
Placa defletora do cárter de óleo x Cárter de óleo Nº 1 7,8 80 69 lbf.pol
Cárter de óleo Nº 2. X Cárter de óleo Nº 1 4,9 50 43 lbf.pol
Vareta medidora de óleo x Entrada de água Nº 2 9,3 95 82 lbf.pol
– ANOTAÇÕES –
MO
IG-1
SISTEMA DE IGNIÇÃO
DESCRIÇÃO
O ECU do motor é programado com dados sobre o ponto de ignição ideal para todas as condições operacionais.
Usando os dados recebidos dos sensores que monitoram as diversas funções do motor (rpm, volume do ar da
admissão, temperatura do motor etc.), o microcomputador (ECU) dispara a faísca precisamente no momento
exato.
IG
SISTEMA DE IGNIÇÃO – PRECAUÇÕES IG-3
O ECU monitora as condições do motor através dos sinais recebidos de cada sensor, calcula o ponto de ignição e
envia um sinal de ignição ao módulo de ignição. A alta voltagem da ignição é distribuída a todas as velas de ignição
conforme a seqüência indicada, para que haja faísca entre os eletrodos e ignição da mistura ar-combustível.
DISTRIBUIDOR
Distribui corretamente a voltagem alta para a vela de ignição em cada cilindro conforme a seqüência indicada para
a ignição.
BOBINAS SENSORAS
A bobina NE detecta o ângulo da árvore-de-manivelas e a bobina G detecta o ângulo da árvore-de-comando.
PRECAUÇÕES
1. Não deixe a chave de ignição ligada durante mais de 10 mi-
nutos sem acionar a partida do motor.
CIRCUITO DO SISTEMA
IG
OPERAÇÃO
Para manter o ponto ideal da ignição, o ECU envia um sinal de controle para que o módulo de ignição envie corrente
à bobina de ignição e para que as velas de ignição produzam faísca.
SISTEMA DE IGNIÇÃO – PREPARAÇÃO IG-5
PREPARAÇÃO
SST (FERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIÇO)
09155-16100 Chave de Vela de Ignição
IG
FERRAMENTAS RECOMENDADAS
09082-00015 Conjunto de dispositivo de teste
elétrico Toyota
EQUIPAMENTOS
Dispositivo para limpeza de velas de ignição
Tacômetro
INSPEÇÃO NO VEÍCULO
TESTE DO CENTELHAMENTO DAS
VELAS
VERIFIQUE SE O CENTELHAMENTO OCORRE
(a) Desconecte o cabo de alta-tensão do distribuidor.
(b) Remova as velas de ignição.
(c) Instale as velas de ignição em cada cabo de alta tensão.
(d) Conecte a vela de ignição à massa.
IG (e) Verifique se o centelhamento ocorre quando o motor girar para a
partida.
RECOMENDAÇÃO: Para evitar que os injetores injetem gasolina
durante este teste, não gire o motor mais de 1-2 segundos a cada
vez. Se o centelhamento não ocorrer, execute o teste abaixo:
TESTE DE CENTELHAMENTO
VERIFIQUE A ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA PARA A Verifique o chicote elétrico entre a chave de ignição e
BOBINA DE IGNIÇÃO E MÓDULO DE IGNIÇÃO
1. Ligue a chave de ignição. bobina de ignição.
2. Verifique se há voltagem da bateria no terminal
positivo (+) da bobina de ignição.
VERIFIQUE O SINAL IGT DO ECU Verifique a fiação elétrica entre o ECU e IIA, e somente
(Consulte a página MO-171) após o teste experimente outro ECU.
IG
2. DESCONECTE DA TAMPA DO DISTRIBUIDOR OS
CABOS DE ALTA TENSÃO.
(a) Usando chave de fenda, levante a garra trave e desconecte da
tampa do distribuidor, o suporte.
IG
(b) Puxando lentamente o suporte, verifique se a garra-trava do su-
porte está acoplada.
INSPEÇÃO DO IIA
NOTA: "Frio" e "Quente" nas sentenças abaixo significa a tempe-
ratura das bobinas. "Frio" varia entre -10°C (14°F) a 50°C (122°F)
e "Quente" varia entre 50°C (122°F) a 100°C (212°F).
1. DESCONECTE OS CONECTORES DO
DISTRIBUIDOR
2. REMOVA A TAMPA DO DISTRIBUIDOR
3. REMOVA O ROTOR DO DISTRIBUIDOR
4. REMOVA O GUARDA-PÓ DA BOBINA DE IGNIÇÃO
IG
Bobina de Ignição
5. INSPECIONE A RESISTÊNCIA DA BOBINA
PRIMÁRIA
Usando ohmímetro, meça a resistência entre os terminais positi-
vo (+) e negativo (–).
Resistência da bobina primária (Frio):
1,11 - 1,75 Ω
Resistência da bobina primária (Quente):
1,41 - 2,05 Ω
Se a resistência não estiver conforme a especificação, substitua
a bobina de ignição.
Distribuidor
7. INSPECIONE A FOLGA
Usando calibrador de lâmina, meça a folga entre o rotor de sinal e
a projeção da bobina sensora.
Folga:
0,2 - 0,4 mm (0,008 - 0,016 pol)
Se a folga de ar não estiver conforme a especificação, substitua
o conjunto da carcaça do distribuidor.
SISTEMA DE IGNIÇÃO – INSPEÇÃO NO VEÍCULO IG-11
SISTEMA DE IGNIÇÃO
INTEGRADO (IIA)
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
IG
REMOÇÃO DO IIA
1. DESCONECTE O TERMINAL NEGATIVO DA
BATERIA
IG
4. REMOVA O IAA
(a) Remova os 2 parafusos de fixação e remova o distribuidor.
(b) Remova da carcaça do distribuidor, o anel "O".
COMPONENTES PARA
DESMONTAGEM E MONTAGEM
IG-14 SISTEMA DE IGNIÇÃO – SISTEMA DE IGNIÇÃO INTEGRADO (IIA)
DESMONTAGEM DO IIA
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
1. REMOVA A TAMPA DO DISTRIBUIDOR
Remova os 3 parafusos e a tampa do distribuidor.
IG
2. REMOVA O ROTOR DO DISTRIBUIDOR
3. REMOVA O GUARDA-PÓ DA BOBINA DE IGNIÇÃO
Remova o guarda-pó.
Remova a junta.
IG
6. REMOVA A PRESILHA E O CABO DO
DISTRIBUIDOR
(a) Desfaça as 2 conexões da presilha.
7. REMOVA O CONDENSADOR
Remova o parafuso e o condensador.
IG-16 SISTEMA DE IGNIÇÃO – SISTEMA DE IGNIÇÃO INTEGRADO (IIA)
INSPEÇÃO DO IIA
INSPECIONE O EIXO
Gire o eixo e verifique se não há emperramento ou desgaste. Se
houver emperramento ou desgaste, substitua o conjunto da car-
caça do distribuidor.
IG
MONTAGEM DO IIA
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
1. INSTALE O CONDENSADOR
Usando parafuso, instale o condensador.
IG
(b) Usando 3 parafusos, conecte os 3 cabos aos terminais do módulo
de ignição.
NOTA:
• Ao conectar os cabos à bobina de ignição, introduza os
dois cabos corretamente aos sulcos correspondentes
na lateral da bobina de ignição.
• Verifique se os cabos não fazem contato com o rotor de
sinal ou carcaça do distribuidor.
IG
5. INSTALE O GUARDA-PÓ DA BOBINA DE IGNIÇÃO
(a) Instale uma junta nova à carcaça do distribuidor.
INSTALAÇÃO DO IIA
(Consulte Componentes para Remoção e Instalação)
1. AJUSTE O PONTO MORTO SUPERIOR/
COMPRESSÃO DO CILINDRO Nº 1
Gire a árvore-de-manivelas no sentido horário e posicione o sul-
co da árvore-de-comando da admissão conforme a ilustração.
IG
2. INSTALE O IIA
(a) Instale um anel "O" novo à carcaça.
(b) Aplique uma camada leve de lubrificante ao anel "O".
IG
NOTA: Verifique se o suporte está instalado corretamente à
bucha de borracha e tampa do distribuidor, conforme indica-
do na ilustração.
7. CONECTE O TACÔMETRO
Conecte a sonda de teste do tacômetro ao terminal IG (–) do
conector de inspeção.
NOTA:
• Jamais permita que os terminais do tacômetro façam
contato com a massa, pois isso poderá resultar em da-
nos ao módulo de ignição e/ou bobina de ignição.
• Como alguns tacômetros não são compatíveis com este
sistema de ignição, antes do uso, recomendamos con-
firmar a compatibilidade de sua unidade.
SISTEMA DE IGNIÇÃO – SISTEMA DE IGNIÇÃO INTEGRADO (IIA) IG-21
IG
IG
10. DESCONECTE DO MOTOR, O TACÔMETRO E A LUZ
DE PONTO
SISTEMA DE IGNIÇÃO – ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO IG-23
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
DADOS SOBRE O SERVIÇO
Ponto de ignição Com terminais TE1 e E1 conectados 10° APMS em marcha-lenta
Seqüência de ignição – 1-3-4-2
Cabo de alta tensão Resistência (Máxima) 25 KΩ por cabo
Vela de ignição Vela de ignição recomendada Tipo ND K16R-U (AE93)
K20R-U (AE102)
Vela de ignição recomendada NGK BKR5EYA (AE93) IG
BKR6EYA(AE102)
Folga do eletrodo 0,8 mm (0,031 pol)
Bobina de Ignição Resistência da bobina primária (Frio) 1,11-1,75 Ω
Resistência da bobina primária (Quente) 1,41-2,05 Ω
Resistência da bobina secundária (Frio) 9,0-15,7 kΩ
Resistência da bobina secundária (Quente) 11,4-18,4 kΩ
IIA Folga de Ar 0,2-0,4 mm (0,008 - 0,016 pol)
Resistência (Frio) do alternador de sinal (bobina sensora)
G(+) - G(–) 185-275 Ω
NE(+) - NE(–) 370-550 Ω
Resistência (Quente) do alternador de sinal
(bobina sensora)
G(+) - G(–) 240-325 Ω
NE(+) - NE(–) 475-650 Ω
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça apertada N.m kgf.cm lbf.pé
Vela de ignição x Cabeçote do motor 18 180 13
Distribuidor x Cabeçote do motor 20 200 15
– ANOTAÇÕES –
IG
SP-1
SISTEMA DE PARTIDA
DESCRIÇÃO
O motor de partida é do Tipo Engrenagens Planetárias e redução com motor pequeno e de alta rotação usado para
acionar o pinhão.
SP
SISTEMA DE PARTIDA – OPERAÇÃO SP-3
CIRCUITO DO SISTEMA
SP
OPERAÇÃO
Quando a chave de ignição está posicionada em START, a corrente flui do terminal 50 para a bobina do solenóide
e o êmbolo é pressionado por força magnética da bobina. Quando o êmbolo é pressionado para a esquerda confor-
me indicado acima, a placa de contato do êmbolo permite o fluxo de corrente da bateria diretamente para o terminal
30 do motor, e o motor de partida gira.
Quando o motor estiver funcionando e a chave de ignição está ligada, a força magnética da bobina desaparecerá
e a placa de contato do êmbolo retornará à posição original por ação de mola. A voltagem da bateria deixará de fluir
do terminal 30 e portanto o motor irá parar.
SP-4 SISTEMA DE PARTIDA – PREPARAÇÃO
PREPARAÇÃO
SST (FERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIÇO)
09221-25024 Dispositivo para Remoção e
Substituição do Pino do Êmbolo
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
FERRAMENTAS RECOMENDADAS
09082-00015 Conjunto de dispositivo de teste
elétrico Toyota
EQUIPAMENTOS
Micrômetro Eixo do suporte das planetárias pa-
ra o Tipo Engrenagens Planetárias
Calibrador Rolamento central para o Tipo
Engrenagens Planetárias
Relógio comparador Coletor
Destacador magnético
Torquímetro
Bloco em V
MOTOR DE PARTIDA
(Tipo Engrenagens Planetárias)
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
SP
DESMONTAGEM DO MOTOR DE
PARTIDA
1. REMOVA O INTERRUPTOR MAGNÉTICO
(a) Remova a porca, e desconecte do terminal do interruptor magné-
tico, o cabo de sinal.
4. REMOVA O PORTA-ESCOVAS
(a) Usando chave de fenda, segure a mola e desconecte o porta-
escovas.
(b) Desconecte as 4 escovas e remova o porta-escovas.
5. REMOVA DA CARCAÇA DA BOBINA DE CAMPO, O
INDUZIDO
6. REMOVA DA CARCAÇA DA BOBINA DE CAMPO,
OS 2 ANÉIS "O"
Coletor
1. INSPECIONE O COLETOR QUANTO A
SUPERFÍCIES SUJAS E QUEIMADAS
Se a superfície estiver suja ou queimada, corrija com lixa (Nº
400) ou no torno.
Escovas SP
INSPECIONE o COMPRIMENTO DAS ESCOVAS
Usando paquímetro, meça o comprimento da escova.
Comprimento padrão:
14,0 mm (0,551 pol)
Comprimento mínimo:
9,0 mm (0,354 pol)
Se o comprimento estiver abaixo da especificação, substitua o
porta-escovas e carcaça da bobina de campo.
Molas da Escova
INSPECIONE A CARGA DE MOLA DA ESCOVA
Anote o valor da balança dinamométrica no momento em que a
mola separar da escova:
Carga da mola instalada:
9 - 16 N (0,9-1,6 kgf. 2,0 - 3,5 lbf)
Se a carga instalada não estiver conforme a especificação, subs-
titua as molas da escova.
Porta-escovas
INSPECIONE A ISOLAÇÃO DO PORTA-ESCOVAS
Usando ohmímetro, verifique se não há continuidade entre os
suportes negativo (–) e positivo (+) do porta-escovas.
Se houver continuidade, repare ou substitua o porta-escovas.
Embreagem e Engrenagens
1. INSPECIONE OS DENTES DA ENGRENAGEM
Verifique os dentes do pinhão, engrenagem intermediária e con-
junto da embreagem quanto a desgaste ou danos.
Se houver danos, substitua a engrenagem ou conjunto de embre-
agem. Se houver danos, verifique também os dentes da crema-
lheira do volante do motor quanto a danos ou desgaste.
SP-10 SISTEMA DE PARTIDA – MOTOR DE PARTIDA (Tipo Engrenagens Planetárias)
SP Interruptor magnético
1. INSPECIONE O ÊMBOLO
Pressione o êmbolo e substitua-o.
Verifique se o êmbolo retorna rapidamente à posição original.
Se necessário, substitua o interruptor magnético.
CONJUNTO DO MOTOR DE
PARTIDA
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
RECOMENDAÇÃO: Ao montar o motor de partida, use graxa re-
sistente para alta temperatura e lubrifique os rolamentos e peças
deslizantes.
7. INSTALE O PORTA-ESCOVAS
(a) Posicione o porta-escovas sobre o induzido.
(b) Usando chave de fenda, fixe a mola e conecte a escova ao por-
ta-escovas. Conecte as quatro escovas.
RECOMENDAÇÃO: Verifique se os cabos positivos não estão
conectados à massa.
TESTE DE DESEMPENHO DO
MOTOR DE PARTIDA
NOTA: Estes testes devem ser executados no período de 3 a 5
segundos para evitar queima da bobina.
MOTOR DE PARTIDA
(Tipo Redução)
COMPONENTES PARA
DESMONTAGEM E MONTAGEM
SP
DESMONTAGEM DO MOTOR DE
PARTIDA
1. REMOVA A BOBINA DE CAMPO E O INDUZIDO
(a) Remova a porca, e desconecte do terminal do interruptor magné-
tico, o cabo elétrico.
4. REMOVA O PORTA-ESCOVAS
(a) Remova da carcaça da bobina de campo, os 2 parafusos e tam-
pa de extremidade.
Coletor
1. INSPECIONE O COLETOR QUANTO A
SUPERFÍCIES SUJAS E QUEIMADAS
Se a superfície estiver suja ou queimada, corrija com lixa (Nº
400) ou no torno.
Escovas
INSPECIONE O COMPRIMENTO DAS ESCOVAS
Usando paquímetro, meça o comprimento da escova.
Comprimento padrão:
13,5 mm (0,531 pol)
Comprimento mínimo:
8,5 mm (0,335 pol)
Se o comprimento estiver abaixo da especificação, substitua o
porta-escovas e carcaça da bobina de campo.
Molas da Escova
INSPECIONE A CARGA DE MOLA DA ESCOVA
Anote o valor da balança dinamométrica no momento em que a
mola separar da escova.
Carga da mola instalada:
18-24 N (1,79-2,41 kgf.3,9-5,3 lbf)
Se a carga instalada não estiver conforme a especificação, subs-
titua as molas da escova.
SP-22 SISTEMA DE PARTIDA – MOTOR DE PARTIDA (Tipo Redução)
Porta-escovas
INSPECIONE A ISOLAÇÃO DO PORTA-ESCOVAS
Usando ohmímetro, verifique se não há continuidade entre os
suportes negativo (–) e positivo (+) do porta-escovas.
Se houver continuidade, repare ou substitua o porta-escovas.
SP Embreagem e Engrenagens
1. INSPECIONE OS DENTES DA ENGRENAGEM
Verifique os dentes do pinhão, engrenagem intermediária e con-
junto da embreagem quanto a desgaste ou danos.
Se houver danos, substitua a engrenagem ou conjunto de embre-
agem. Se houver danos, verifique também os dentes da crema-
lheira do volante do motor quanto a danos ou desgaste.
Rolamentos
1. INSPECIONE OS ROLAMENTOS
Com a mão gire cada rolamento, forçando para dentro.
Substitua o rolamento se houver resistência ou emperramento.
Interruptor magnético SP
1. EXECUTE O TESTE DE INTERRUPÇÃO DE
CIRCUITO DA BOBINA DE IMPULSÃO
Usando ohmímetro, verifique se há continuidade entre os termi-
nais 50 e C.
Se não houver continuidade, substitua o interruptor magnético.
MONTAGEM DO MOTOR DE
PARTIDA
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
RECOMENDAÇÃO: Ao montar o motor de partida, lubrifique os
rolamentos e peças deslizantes com graxa resistente a altas tem-
peraturas.
1. INSTALE O INDUZIDO À CARCAÇA DA BOBINA DE
CAMPO
Usando graxa, lubrifique os rolamentos do induzido, e instale o
induzido na carcaça da bobina de campo.
2. INSTALE O PORTA-ESCOVAS
(a) Posicione o porta-escovas sobre o induzido.
(b) Usando chave de fenda, prenda para trás a mola da escova e
conecte a escova ao porta-escovas. Conecte as 4 escovas.
NOTA: Verifique se os cabos positivos não estão conectados
à massa.
SP-24 SISTEMA DE PARTIDA – MOTOR DE PARTIDA (Tipo Redução)
TESTE DE DESEMPENHO DO
MOTOR DE PARTIDA
NOTA: Estes testes devem ser executados no período de 3 a 5
segundos para evitar queima da bobina.
1. EXECUTE O TESTE DE IMPULSÃO
(a) Desconecte do terminal C o cabo elétrico da bobina de campo.
(b) Conecte a bateria ao interruptor magnético, conforme mostrado.
Verifique se o pinhão da embreagem move para fora. Se o pinhão
da embreagem não mover, substitua o conjunto do interruptor
magnético.
SP 2. EXECUTE O TESTE DE RETENÇÃO
Com a bateria conectada conforme acima, e com o pinhão para
fora, desconecte o terminal negativo (–) do terminal C.
Verifique se o pinhão permanece fora. Se houver retorno do pinhão,
substitua o conjunto do interruptor magnético.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
DADOS SOBRE O SERVIÇO
Motor de Partida Voltagem nominal e potência de saída 12V 0,8 kW
(Tipo Engrenagens Características sem carga (Corrente) 90A ou menos a 11,5V
Planetárias) Características sem carga (rpm) 3.000 rpm ou mais
Comprimento da escova(STD) 14,0 mm (0,551 pol)
Comprimento da escova (Mínimo) 9,0 mm (0,354 pol)
Carga de mola instalada 9-16 N (0,9-1,6 kgf, 2,0-3,5 lbf)
Coletor
Diâmetro (STD) 28 mm (1,10 pol)
SP Diâmetro (Mínimo) 27 mm (1,06 pol)
Profundidade de rebaixo (STD) 0,6 mm (0,024 pol)
Profundidade de rebaixo (Mínimo) 0,2 mm (0,008 pol)
Excentricidade (Máxima) 0,05 mm (0,0020 pol)
Diâmetro do eixo do suporte das planetárias 14,035-15,000 mm (0,5526-0,5906 pol)
Diâmetro Interno do rolamento central 15,000-15,035 mm (0,5906-0,5919 pol)
Folga de óleo do rolamento central (STD) 0,03 mm (0,0012 pol)
Folga de óleo do rolamento central (Máximo) 0,1 mm (0,004 pol)
Folga do pinhão (STD) 1 - 5 mm (0,04-0,20 pol)
Motor de partida Voltagem nominal e potência de saída 12V 1,0 kW
(Tipo redução) Características sem carga (Corrente) 90A ou menos a 11,5 V
Características sem carga (rpm) 3,000 rpm ou mais
Comprimento da escova (STD) 13,0 mm (0,531 pol)
Comprimento da escova (Mínimo) 8,5 mm (0,335 pol)
Carga de mola instalada 18-24 N (1,79-2,41 kgf, 3,9-5,3 lbf)
Coletor
Diâmetro (STD) 30 mm (1,18 pol)
Diâmetro (Mínimo) 29 mm (1,14 pol)
Profundidade de rebaixo (STD) 0,6 mm (0,024 pol)
Profundidade de rebaixo (Mínimo) 0,2 mm (0,008 pol)
Excentricidade (Máxima) 0,05 mm (0,0020 pol)
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça apertada N.m kgf.cm lbf.pé
Parafuso de fixação do motor de partida 39 400 29
SC-1
SISTEMA DE CARGA
DESCRIÇÃO
O alternador é do tipo pequeno, alta rotação e alto desempenho, com regulador IC (circuito integrado). O regulador
IC utiliza circuitos integrados e controla a voltagem produzida pelo alternador.
SC
PRECAUÇÕES
1. Verifique se os cabos da bateria estão conectados aos terminais corretos.
2. Desconecte os cabos da bateria durante o processo de carga rápida.
3. Não execute testes usando dispositivo de teste resistente à isolação de alta voltagem.
4. Jamais desconecte a bateria enquanto o motor estiver funcionando.
SISTEMA DE CARGA – OPERAÇÃO SC-3
CIRCUITO DO SISTEMA
SC
OPERAÇÃO
Quando a chave de ignição é ligada, a corrente da bateria flui do terminal L do alternador, passando pelo regulador
IC e chega ao terminal E, fazendo acender a lâmpada de advertência de carga. Após a partida do motor, a saída de
voltagem aumenta conforme o aumento de rotação do alternador. Quando a saída de voltagem torna-se maior do
que a voltagem da bateria, a corrente para recarga flui do terminal B. Simultaneamente, a voltagem do terminal L
aumenta e a diferença de potencial entre a bateria e o terminal L desaparece, fazendo apagar a lâmpada de
advertência de carga. Quando a saída de voltagem supera a voltagem de ajuste do regulador, o transistor interno
no regulador IC ajusta a voltagem de modo que a voltagem no alternador permaneça constante.
SC-4 SISTEMA DE CARGA – PREPARAÇÃO
PREPARAÇÃO
SST (FERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIÇO)
09285-76010 Bomba de Injeção Rolamento traseiro do rotor
Mancal do eixo de Comando
Dispositivo de substituição do cone
FERRAMENTAS RECOMENDADAS
09082-00015 Conjunto de dispositivo de teste
elétrico Toyota
EQUIPAMENTOS
Amperímetro (A)
Torquímetro
INSPEÇÃO NO VEÍCULO
1. VERIFIQUE A GRAVIDADE ESPECÍFICA DA
BATERIA E NÍVEL DO ELETRÓLITO
(a) Verifique a quantidade de eletrólito em cada célula.
Se estiver insuficiente complete com água destilada ou purificada.
(b) Verifique a gravidade específica em cada célula.
Gravidade específica padrão a 20°C (68°F):
1,250 - 1,270
Se a gravidade estiver abaixo do valor mínimo, carregue a bateria.
RECOMENDAÇÃO: Verifique o indicador conforme a ilustração.
SC
ALTERNADOR
COMPONENTES PARA REMOÇÃO E
DESMONTAGEM
SC
DESMONTAGEM DO ALTERNADOR
(Consulte Componentes para Desmontagem e
Montagem)
4. REMOVA A POLIA
(a) Prenda a SST (A) com torquímetro e aperte a SST (B) no sentido
horário, conforme o torque especificado.
SST 09820-63010
Torque: 39 N.m (400 kgf.cm, 29 lbf.pé)
(b) Verifique se a SST (A) está fixa ao eixo do rotor.
(e) Para soltar a porca da polia, gire a SST (A) no sentido indicado
na ilustração.
NOTA: Para evitar danos ao eixo do rotor, não solte a porca
da polia mais de meia volta.
(f) Remova da SST (C) o alternador.
SC
INSPEÇÃO E REPAROS DO
ALTERNADOR
Rotor
1. INSPECIONE O ROTOR QUANTO A INTERRUPÇÃO
DE CIRCUITO
Usando ohmímetro, verifique se há continuidade entre os anéis
deslizantes.
Resistência padrão (Frio):
2,8-3,0 Ω
Se não houver continuidade, substitua o rotor.
2. INSPECIONE QUANTO À MASSA DO ROTOR
SC Usando ohmímetro, verifique se não há continuidade entre o anel
deslizante e o rotor.
Se houver continuidade, substitua o rotor.
Escovas
1. INSPECIONE A EXTENSÃO EXPOSTA DA ESCOVA
Usando paquímetro, meça a extensão exposta da escova.
Extensão padrão:
10,5 mm (0,413 mm)
Extensão mínima:
1,5 mm (0,059 pol)
Se a extensão estiver abaixo do valor mínimo, substitua as es-
covas.
Retificadores (Suporte do
Retificador)
1. INSPECIONE O RETIFICADOR POSITIVO
(a) Usando ohmímetro, conecte uma sonda do dispositivo de teste
ao terminal positivo (+) e a outra ao terminal de cada retificador.
(b) Inverta a polaridade das sondas e repita a etapa (a).
(c) Verifique se uma sonda apresenta continuidade e se a outra não
apresenta continuidade.
Se a continuidade não estiver conforme a especificação, substi-
tua o suporte do retificador.
SC-14 SISTEMA DE CARGA – ALTERNADOR
Rolamentos
1. INSPECIONE O ROLAMENTO DIANTEIRO
SC Verifique o rolamento quanto a aspereza ou desgaste.
MONTAGEM DO ALTERNADOR
(Consulte Componentes para desmontagem e
montagem)
1. POSICIONE A CARCAÇA - LADO DE
ACIONAMENTO SOBRE A POLIA
2. INSTALE O ROTOR À CARCAÇA - LADO DE
ACIONAMENTO
4. INSTALE A POLIA
(a) Instale a polia ao eixo do rotor, e com a mão aperte a porca da
polia.
(b) Prenda a SST (A) com torquímetro, e aperte a SST (B) no senti-
do horário conforme o torque especificado.
SST 09820-63010
Torque: 39 N.m (400 kgf.cm, 29 lbf.pé)
(c) Verifique se a SST (A) está firme ao eixo da polia.
(f) Para apertar a porca da polia, gire a SST (A) no sentido indicado
na ilustração.
Torque: 110 N.m (1.125 kgf.cm, 81 ft.lbg).
(g) Remova da SST (C), o alternador.
SC
SC
SC
SC-20 SISTEMA DE CARGA – ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
DADOS SOBRE O SERVIÇO
Bateria Gravidade específica (totalmente carregada a 20°C (68°F) 1,250 - 1,270
Correia de acionamento Deflexão - Correia nova 7 - 9 mm (0,28 - 0,35 pol)
Deflexão - Correia usada 11,5 - 13,5 mm (0,45 - 0,53 pol)
Tensão - Correia nova 70 - 80 kgf
Tensão - Correia usada 30 - 45 kgf
Alternador Saída nominal 12V - 70 A
Resistência da bobina do rotor 2,3 - 3,0 Ω
Diâmetro do anel-deslizante (STD padrão) 14,2 mm - 14,4 mm (0,559 - 0,567 pol)
Diâmetro do anel-deslizante (mínimo) 12,8 mm (0,504 pol)
SC Extensão exposta da escova (padrão) 10,5 mm (0,413 pol)
Extensão exposta da escova (mínimo) 1,5 mm (0,059 pol)
Regulador do Regulagem de Voltagem a 25°C (77°F) 14,0 - 15,0 V
alternador (IC) Regulagem de Voltagem a 115°C (239°F) 13,5 - 14,3 V
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça apertada N.m kgf.cm lbf.pé
Porca do alternador 110 1.125 81
TOYOTA
TOYOTA
MOTOR
MOTOR 7A-FE
7A-FE
MANUAL DE REPARAÇÕES
MANUAL DE REPARAÇÕES
Nov., 1992
TOYOTA
SERVIÇO DE QUALIDADE