FT Static
FT Static
FT Static
CORDA STATIC
TASK BY TENDON
Sistema Endurance, alta resistência Certificações EN 1891 e NBR
a fricção com um toque muito mais 15986. Certificações: CE 1019
agradável e NFPA
Sistema Water Shield, permite que Código de cores e fácil identificação
corda absorva menos água, mais de seu diâmetro através de listras
resistência ao desgaste
Sistema Fixed, colagem completa Produzida na Europa, empresa de
da capa e do núcleo, resulta na tradição na produção de cordas
eliminação do deslizamento da capa têxteis desde 1949
Descrição
A corda Static, TASK by Tendon, tipo A, é produzida na Europa e possui a Certificação:
NFPA e CE 1019. O produto monocromático conta com sistema de sinalização de fácil
identificação de seu diâmetro, com uma listra, dispõe de 10,5mm e com resistência 29kN,
com duas listras, dispõe de 11,0mm e com resistência de 40,5kN e com três listras, dispõe de
12,0mm com resistência de 42kN.
Sua composição é 100% em poliamida. A capa é trançada com seu núcleo torcido,
melhorando assim atributos como abrasão, resistência, absorção e elasticidade. A corda é
constituída com sistemas exclusivos, sendo eles: Fixed, Water Shield e Endurance.
Certificação EN 1891 e NBR 15986.
Destaques
1
1
5 5
Endurance - alta
tenacidade e resistência à
fricção com um toque
muito mais agradável
Capa trançada, para que
em em caso de
roçamento não se
2 danifique sua
2 4 continuidade (capa
protegida), e núcleo
torcido, melhorando a
sua resistência e
absorção de energia
Water Shield - 3
proporciona nível
máximo de resistência
contra a água e a abrasão 4
3
Vantagens técnicas
Fácil identificação quanto ao seu Tecnologia com mais de 70 anos
diâmetro empregados a segurança
Aplicações
As cordas semi-estáticas são apropriadas para operações mais técnicas,
normalmente as atividades onde o usuário ou vitima ficam em suspensão na corda
(simples ou dupla), acesso por cordas, resgate técnico, trabalhos e resgates em espaços
confinados, operações em helicópteros, locais de difícil acesso, ações táticas, atividades
esportivas como montagem de tirolesa, escalada, turismo de aventura, espeleologia e
canyoning.
Certificações
EQUIPAMENTO
D5 Lov2 Highway
TC-0020 (S) | TC-0018 (ML) TC-0031 (S) | TC-0029 (ML) TB-0001 (Direito) | TB-0003 (Esquerdo)
TC-0019 (XL) TC-0030 (XL)
Perguntas Frequentes
QUAL O DIFERENCIAL DAS CORDAS COM COMO CONSIGO IDENTIFICAR QUE O
TECNOLOGIA EUROPEIA EM RELAÇÃO AS NÚCLEO DA CORDA ESTÁ DANIFICADO?
CORDAS COM TECNOLOGIA NACIONAL? Sempre antes do seu uso, ou após, deve-se acomodar a corda
Por ser um produto produzido na Europa (cidade de Bolatice – em um recipiente próprio ou armazená-la de forma
CZ), empresa com tradição na produção de cordas têxteis adequada e antes desse processo a corda deve ser
desde 1949, as cordas possuem alta tecnologia empregada inspecionada, de maneira de que, como exemplo, quando for
de mais de 70 anos, garantindo maior tranquilidade aos acomodada em uma mochila, devemos analisar a corda
usuários e equipes de resgate técnico. Produto certificado, tateando-a, ou criando pequenas alças visualizando
não é conforme. aprofundamento em seu núcleo ou pontos vazios, que a capa
pode esconder, dando a impressão que a mesma encontra-
se em condições de uso.
TENHO QUE LAVAR ESSA CORDA ANTES DO SEGUINDO O PROGRAMA AMBIENTAL,
PRIMEIRO USO? ONDE DEVO DESCARTAR ESSA CORDA?
Sim, a corda precisa ser lavada antes do primeiro uso, pois Seguindo a orientação do fabricante, podemos dizer que a
possui uma película protetora semelhante a uma leve cera mesma deve adotar uma condição em que seu reuso, seja de
incolor em sua capa. Essa proteção serve para prolongar ao fato impedido, como citado na NR 35, inutilizado, para que
máximo a vida útil da corda quando estocada. Porém, quando assim possa seguir no processo de descarte. Um exemplo de
for colocado em uso essa proteção deve ser retirada para sua inutilização seria cortá-la em partes inferiores a 1m. A
proporcionar um desempenho seguro dos equipamentos, corda sendo um produto derivado do polipropileno , devemos
principalmente descensores, ascensores e bloqueadores. entender que a mesma deve sofrer o mesmo processo dos
produtos plásticos.
SE EU USAR A CORDA SEM LAVAR, O QUE
PODE ACONTECER? QUAL A PERIODICIDADE DE INSPEÇÃO
A cera de proteção irá impregnar na corda interferindo na sua QUE DEVEREI REALIZAR NESSA CORDA?
condição natural de uso, podendo comprometer os Todo material têxtil deve seguir um programa diferenciado
equipamentos atrelados a corda, como deslizamento do dos equipamentos metálicos, sendo que a necessidade de
descensor, alteração no processo de deflexão da corda, e até sua inspeção deve seguir alguns parâmetros que envolvem
deixando-a enrijecida. Sua lavagem é simples, mas seguindo sua área de atuação, como seus esforços mecânicos. Devido
os parâmetros conforme orientação do fabricante, poderá a fragilidade dos componentes, o programa de inspeção
alterar a vida útil da corda, sendo que não podemos deverá atender seguimentos onde seu uso e aplicação
confundir lavagem antes do primeiro uso com a higienização definem a continuidade de seu uso, ou sua inutilização e
da corda, pois são parâmetros e processos com objetivos descarte mesmo sendo seu primeiro uso. De acordo com o
diferenciados. anexo I na NR 35 sua inspeção não deverá ser superior a seis
meses, definindo como inspeção periódica, pensando em
SE ESSA CORDA ATUAR EM UM FATOR DE controle, rastreabilidade e averiguação detalhada pelo uso
QUEDA 1 OU MENOR PODE SER diário ou até por uso intenso por esforços mecânicos, como
REUTILIZADA? em resgate ou em trabalho por acesso em cordas. Cabe ao
Podemos encontrar cordas onde o fabricante orienta quanto usuário, ou trabalhador, realizar a inspeção rotineira ou
ao reuso do equipamento, seja ele material metálico ou têxtil. diária, antes do uso e após, sendo uma ação entendida como
Atentamos a normativa da NR 35, que determina que todo não objetivando o detalhamento mecânico e administrativo
equipamento que atuou no sistema que amparou a uma sobre a corda, e sim uma inspeção onde o trabalhador com o
queda deve ser inutilizado e descartado. Entendemos que a mínimo de treinamento poderá fazer parte do processo da
norma não define qual o fator de queda, ou atrela a algum continuidade do uso da mesma, e esse tipo de inspeção é
parâmetro para a sua reutilização, sendo assim, a TASK atua diária, diferente de uma inspeção periódica a cada seis
numa ideologia de que a segurança é fundamental para meses. A empresa, ou o responsável técnico, deverá definir
todas as atividades, principalmente na que se refere com o esse programa de inspeção, pois ele deverá ser coerente as
grau de risco intenso, que é a queda de uma pessoa, onde as ações de ambiente a qual a corda estará sujeita, podendo
consequências são imensuráveis, orientamos que de acordo assim determinar sua periodicidade da inspeção pois
com a legislação, as mesmas não podem ser reutilizadas, envolvendo ambiente onde produtos químicos atuará
independente da característica de força que a corda ficou diretamente sobre o produto têxtil, talvez não por ação
envolvida em um sistema de proteção individual contra imediata, mas uma reação se surgirá efeitos em dias ou horas
queda, ou coletiva. depois da sua contaminação. Uma referência seria, se sentir o
odor na corda do produto químico o qual estava envolvido no
ambiente, a mesma deve-se descartada, seguindo o
processo de produtos contaminado por agressão química.