Estudos de Celula Fazendo Discipulos

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ESTUDO Nº 1 - FAZENDO DISCÍPULOS - QUAL É O ALVO DO DISCIPULADO?

OBJETIVO: Conhecendo o propósito do discipulado cristão.

QUEBRA-GELO: Quem levou você a conhecer a Jesus Cristo? Quando isto aconteceu?
 Louvor e adoração
 Falando do tema
 Perguntas para aprofundar
1
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: Romanos 8.29; I Coríntios 11.1

FALANDO DO TEMA

Como responder a esta pergunta: Qual é o alvo do discipulado? Parece óbvio, mas não é.
Falar do alvo logo no início parece fora de lugar. Mas não é. Sem um alvo claro e definido
podemos fazer muito esforço para nada. Se você não tem um alvo para sua vida é provável
que você vagueie sem direção.
Mas, porque isto é importante?
Só para testarmos, quantos aqui sabem qual é o propósito do discipulado?

O alvo não é fazer um membro melhor, um crente mais capacitado, um líder maduro. Em-
bora todas estas coisas façam parte do processo, este não é o alvo. Muitos vivem anos na
igreja sem conhecer o verdadeiro propósito de Deus.

Nosso alvo na vida é SER SEMELHANTE A JESUS. Ser parecidos com Ele, ser iguais a Ele, ter o
Seu caráter gerado em nós. Então o discipulado tem como alvo ajudar os discípulos a serem
semelhantes a Jesus.

I. O PROPÓSITO DE DEUS

Quando compreendemos e abraçamos o propósito de Deus, este propósito se constitui em


nosso chamado, nossa vocação (Rm 8.28-30; II Tm 1.8-9). Este chamado, esta vocação é para
sermos participantes do seu propósito em dois sentidos:
a) Sendo filhos, à semelhança de Jesus
b) Tornando-nos cooperadores de Deus no cumprimento de Seu propósito, levando outros a
entrarem neste mesmo propósito.

Qual o alvo do Discipulado?


O alvo do discipulado é levar as pessoas a serem semelhantes a Jesus

Isto tem dois aspectos

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1. Ser semelhante a Ele no Caráter. Ser obediente, submisso, fiel, perdoador, manso,
cheio de misericórdia.

2. Ser semelhante a Ele no Poder. Expulsar demônios, curar enfermos, ter discernimen-
to de espíritos, sinais e prodígios.

COMPARTILHANDO

1. Que passagem bíblica você se recorda de Jesus discipulando seus apóstolos? Quem
foi e como foi? 2
2. Na célula, de certa forma você é discipulado. Cite um momento em que o Espírito
Santo mudou um comportamento ou atitude sua, depois de receber o estudo bíbli-
co?

DESAFIOS

1. Leia no Evangelho de João e marque as passagens bíblicas em que Jesus e os discípu-


los estavam juntos.
2. Pesquise para próxima semana a diferença entre: um discípulo de Jesus, um membro
de igreja e um religioso. Vamos compartilhar na próxima semana.

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ESTUDO Nº 2 - FAZENDO DISCÍPULOS – O QUE É DISCIPULADO?

OBJETIVO: Conhecendo o propósito do discipulado cristão.

QUEBRA-GELO: Qual foi a primeira pessoa com quem você andou, após receber a Cristo
como Salvador?
 Louvor e adoração
 Falando do tema
3
 Perguntas para aprofundar
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: Mateus 28.18-20

FALANDO DO TEMA

O discipulado não é um programa. O discipulado não é um evento. O discipulado não é uma


reunião. O discipulado é a estratégia que Jesus deixou para cumprirmos a ordem de fazer
discípulos.

Então pensando nisso vamos usar a seguinte definição:

“O discipulado é uma relação comprometida e pessoal, onde um discípulo


mais maduro ajuda a outros discípulos de Jesus Cristo a serem
semelhantes a Ele e assim reproduzirem”

1. “O Discipulado é uma Relação ...” .


Discipulado não é um programa, nem uma estrutura, nem um curso, reunião, culto ou apos-
tila. Em Mc 3.14-15; Jesus escolhe os seus discípulos “Então designou doze para ESTAREM
COM ELE...”. A primeira atividade a que Jesus chamou os seus discípulos foi RELAÇÃO. O dis-
cipulador pode criar uma estratégia para atingir um alvo com seu discípulo, utilizando do
seu próprio exemplo de vida e até materiais.

2. “O discipulado é uma relação comprometida e pessoal ...”.


Isto requer tempo junto. Requer também um relacionamento de família. Esta relação vai ge-
rar intimidade e informalidade. A mesma relação de Jesus com os discípulos. De um pai para
com um filho.

3. “... onde um discípulo mais maduro...”.


O que é Maturidade? A maturidade não é uma posição à qual chegar, e sim um processo.
Maturidade é estar num processo contínuo de crescimento. Fp 3.12-17 mostra isso com cla-
reza.

4. “... ajuda a outros discípulos de Jesus Cristo ...” .


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Essa ajuda tomará diferentes formas, dependendo da etapa na qual o discípulo se encontra.
O alvo desejado deste relacionamento e a Interdependência.

5. “... a serem semelhantes a Ele ...”.


Deus não se alegra apenas com números. Ele não deseja ter uma família de qualquer jeito.
Quer seus filhos com uma qualidade de vida semelhante à vida de Seu Filho Jesus: Humildes
e mansos como Ele (Mt 11.29); que sirvam como Ele (Jo 13.14-17); que amem como Jesus
amou (Jo 13.34); que preguem ao mundo como Ele o fez (Jo 17.18); que perdoem como Ele
perdoou (Cl 3.13); que sejam santos como Jesus (I Pe 1.15); e que andem como Ele andou (I
Jo 2.6). 4

6. “... e assim reproduzirem”. II Tm 2.2 –


Processo de multiplicação. Quantas gerações têm aqui? Paulo, Timóteo, Homens fiéis, Para
Instruir a outros.

COMPARTILHANDO

1. O que vocês pesquisaram sobre ser um discípulo de Jesus, um membro de igreja e


um religioso?
2. Com o que aprendemos hoje, em qual posição você se situa?

DESAFIOS

1. Nas células sempre estão chegando pessoas novas que precisam ser acolhidas, ensi-
nadas e discipuladas. O discípulo de Jesus é aquele que compartilha de sua fé e cui-
da dos decididos. Cada crente precisa se dispor a cuidar de uma pessoa. Comece
orando pelos novos na fé e se dispondo a fazer uma visita. Deixe o Espírito Santo
usar a sua vida com poder.
2. Procure com seu líder, a relação de pessoas, que não estão vindo a célula, e se dis-
ponha em fazer uma visita a cada um deles. A célula é trabalho de todos nós.

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ESTUDO Nº 3 - FAZENDO DISCÍPULOS – QUAL O PERFIL DO DISCIPULADOR?

OBJETIVO: Conhecendo o perfil de um discipulador cristão.

QUEBRA-GELO: Se você tivesse uma página na internet que descrevesse que e como você
é, como seria essa página? Descreva-a.
 Louvor e adoração
 Falando do tema
5
 Perguntas para aprofundar
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: I Timóteo 3.1-7

FALANDO DO TEMA

Só existe discipulado se houver discipulador. Ele é uma pessoa chave para que aconteça o
discipulado.
Como deve ser aquele que discipula?
No Livro - “As bases na Formação de discipuladores” – o Pr. David Kornfield usa a seguinte
definição para discipulador: “O discipulador é um guia ou orientador espiritual que tem uma
relação íntima e comprometida com alguns seguidores de Cristo para ajudá-los a crescer de
forma pessoal em: 1) Sua identidade cristã como Filho de Deus e como membro da família de
Deus; 2) Seu caráter cristão; e 3) Sua capacidade ministerial”.

COMPARTILHANDO:

1. Fale com suas próprias palavras o que compreendeu desta definição?

I. QUAL É O PERFIL DO DISCIPULADOR?

01. É uma pessoa que busca ter o caráter de Cristo.


Ele demonstra as qualidades de caráter reveladas em I Tm 3.1-3. Está pronto a ter seu cará-
ter tratado onde houver deficiência.

02. É uma pessoa que demonstra maturidade espiritual.


Isto não tem haver com a idade, mas com o desenvolvimento espiritual. Ele aplica as verda-
des da Palavra e vive como um verdadeiro discípulo. Ouve a Deus, é pessoa da Palavra e da
Oração. Fiel, cumpre sua palavra. É interdependente. É ensinável, fácil de corrigir. Ele tem
sua vida em ordem e vive autenticamente.

03. É uma pessoa que assume a paternidade espiritual


Ele não é professor, ele é um pai espiritual. Um professor ensina na sala de aula. Um pai en-
sina na (e com) a vida. (1 Coríntios 4:15-16) “Porque, ainda que tivésseis milhares de precep-

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tores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cris-
to Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores.”
Ele é um exemplo de vida, um modelo a ser imitado. Paulo exorta Timóteo e Tito a isto em: I
Tm 4.12; II Tm 1.13 e Tt 2.7

II. PARA VOCÊ DISCIPULAR É PRECISO:

1. Ter uma vida seriamente comprometida com Jesus Cristo e sua Palavra. É transmitir
VIDA e não conhecimento.
2. Haver dedicação – envolvimento como de pai para filho (espiritualmente) 6
3. Ser acessível e interessado. Ver a pessoa como Deus a vê ( II Coríntios 5.17)
4. Crer que o discipulado é uma prioridade. Quando surgirem problemas, serão enfren-
tados com maior entusiasmo se o discipulado for encarado como prioridade.
5. Sentir o desejo de ser usado pro Deus. Será um trabalho árduo, difícil, mas gratifican-
te. Isaías 6.8)

COMPARTILHANDO:

1. Estou disposto a gastar tempo neste ministério?


2. Estou disposto a abrir mão de atividades pessoais, não prioritárias, para dedicar-me
mais a este ministério?
3. Estou disposto a estudar a Palavra de Deus, preparar-me melhor para isso?
4. Estou disposto a permitir que deus modifique as áreas de minha vida que ainda te-
nho problemas para assim, tornar-me um exemplo?

DESAFIOS:

1. Converse com seu líder de célula para que você seja mais ativo, dentro da sua célula,
e assim novas pessoas sejam agregadas a ela.
2. Comece a orar por pessoas de seu relacionamento que ainda não conhecem a Jesus.
Seja do trabalho, da escola, vizinhos e parentes. Faça planos de convidar esta pessoa
para vir a sua reunião de célula.
3. Líder: promova junto com seus liderados “O Dia do Amigo”. Faça uma surpresa para
seu amigo. Por que ele ou ela é seu amigo?

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ESTUDO Nº 4 - FAZENDO DISCÍPULOS – QUAL O PERFIL DO DISCÍPULO?

OBJETIVO: Conhecendo o perfil de um discípulo de Cristo.

QUEBRA-GELO: Se você soubesse que deveria entrar no serviço militar, você entraria na
Marinha, Exército ou Aeronáutica? Por quê?
 Louvor e adoração
 Falando do tema
7
 Perguntas para aprofundar
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: Lucas 14.25-33

FALANDO DO TEMA

Muitos cristãos sinceros não sabem com clareza e método, desenvolver-se na vida cristã.
Muitos, por conhecerem pouco a Bíblia, tornam-se indefesos, mais vulneráveis aos ataques
de satanás. Quando demonstram vontade de estudar a Palavra de Deus, estão no melhor
momento de suas vidas para mudarem seu modo de acordo com a s escrituras (Efésios 4.20-
24). Quando feito através de um discipulado pessoal ou em pequeno grupo, o crescimento
espiritual é mais rápido e aprimorado.

I. O QUE É UM DISCÍPULO?

Segundo a definição do Pr. David Kornfield: “Um discípulo é uma pessoa cujo compromisso
principal na vida é SEGUIR a seu mestre, desenvolver-se para ser como seu mestre, e fazer a
vontade do seu mestre”.

COMPARTILHANDO:
1. Fale com suas próprias palavras o que compreendeu desta definição?

Podemos simplificar nossa definição de um discípulo da seguinte forma: Um discípulo é um


SIM (Seguidor Integral do Mestre).

II. QUALIDADES CHAVES DE UM DISCÍPULO

1. Ele é nascido de novo. Ele tem uma genuína experiência com Deus. Ele se arrepende
dos pecados, ele entrega o governo da sua vida a Jesus, Ele renuncia à rebelião e à obstina-
ção. (Jo 3.1-7)

2. Ele tem profundo desejo de ser igual a Jesus. Tem fome do Reino de Deus. Deseja co-
nhecer intimamente a Deus; procura o reino de Deus acima de todas as outras coisas. (Mt
6.33)
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3. Ele é Ensinável. Está motivado para aprender, ouve e acata aquilo que a Bíblia diz. (Mt
5.6; Mt 13.10-13; Hb 5.11-14).

4. Ele está disponível. Ele prioriza o discipulado. Seu coração é entregue ao Reino de
Deus e por isso ele se faz disponível. Precisa ser alguém que esteja disposto a investir tempo
no relacionamento e no aprendizado. (Lc 9.57-62).

5. Ele é submisso à Palavra e responde à sua voz. Ele procura ouvir sua orientação. Pes-
soa obediente, mesmo que com renúncia pessoal. Está disposto a ser corrigido. (Jo 10.3-5) 8

6. Ele é fiel. Ele cumpre com sua palavra. Quando diz algo, dá para confiar nele. (II Tm
2.2; Sl 15)

7. Ele é um multiplicador. Ele procura fazer discípulos, quer reproduzir em outros. (Mt
4.18-20)

COMPARTILHANDO:
1. Das qualidades de um discípulo mencionadas, cite dois que se destacaram para você.
2. E qual delas você precisa evidenciar em sua vida?

DESAFIOS:

1. Na próxima reunião da célula, aproveite para trazer um convidado, um novo conver-


tido ou alguém que esteja afastado dos caminhos de Deus.
2. Ligue para algumas pessoas na semana e convide-as para sua célula.
3. Envolva-se mais com os objetivos da célula. Participando do Encontro com Deus, on-
de um avivamento espiritual acontecerá em sua vida.

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ESTUDO Nº 5 - FAZENDO DISCÍPULOS – COMO ESCOLHER UM DDISCÍPULO?

OBJETIVO: Motivá-lo e capacitá-lo a iniciar e desenvolver um ministério de discipulado.

QUEBRA-GELO: Dê uma palavra para descrever a célula reunida.


 Louvor e adoração
 Falando do tema
 Perguntas para aprofundar
9
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: Marcos 3.13-19; Lucas 6.12-13

FALANDO DO TEMA

Percebemos que Jesus usou um processo de seleção que envolvia alguns sinalizadores. Jesus
estava ciente de que alguns problemas ocorreriam no desenvolvimento de seu ministério.

COMPARTILHANDO: Você já se perguntou como Jesus escolheu aqueles doze homens para
serem seus discípulos?

PRIMEIRO SINALIZADOR: ENCONTROS DIVINOS

Definindo: Encontros divinos são encontros pessoais onde a vida de alguém é marcada por
receber sabedoria, direção ou poder de Deus pela ajuda de outra pessoa.

O relato da vida de Jesus nos evangelhos nos indica que Ele tinha muitos encontros divinos.
Note alguns destes encontros que Jesus teve antes de separar os doze:
 André: Jo 1.35-41; Mc 1.16-18; Lc 5.1-11; Mc 1.29-31; Mc 1.35-38;
 Pedro: Jo 1.41-42; Mc 1.16-18; Lc 5.1-11; Mc 1.29-31; Mc 1.35-38;
 João: Mc 1.19-20; Lc 5.1-11; Mc 1.29-31; Mc 1.35-38.

Como saber se houve um encontro divino? Para termos encontros divinos precisamos estar
intimamente ligados a Deus! Não é possível ter encontros divinos se não estiver ligado.

SEGUNDO SINALIZADOR: ORAÇÃO


O segundo processo tem haver com oração, confirmando os nomes com o Pai. Devemos
sentir que o próprio Deus está indicando as pessoas nas quais Ele quer que invistamos nos-
sas vidas. Em Lc 6.12-16, Jesus passou a noite orando, mesmo sendo o Messias, com sabe-
doria do alto. Por quê? O Assunto era muito importante. Era uma noite decisiva para o seu
ministério. E nós, vamos fazer menos que isso?

TERCEIRO SINALIZADOR: INICIATIVA


Jesus tomou a iniciativa para desafiar outros a segui-lo. Mateus 4.18-19. Jesus não perdia a
oportunidade de desafiar pessoas a segui-lo.
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QUARTO SINALIZADOR: PADRÕES DIVINOS
Jesus procurou encontrar as pessoas que entrariam num padrão divino com ele. O que é um
padrão divino? Um padrão divino é quando a visão, o compromisso e o ritmo de vida das
pessoas coincidem.

COMPARTILHANDO: Por quanto tempo Jesus esteve com os doze antes de escolhê-los para
serem seus discípulos formalmente? (Os teólogos afirmam que antes de Jesus escolher os doze, el an-
dou com eles por um período de seis meses)
10
QUINTO SINALIZADOR: ALTAS EXIGÊNCIAS
Ele procurava pessoas dispostas a assumir os altos padrões do Reino de Deus. O tipo de pes-
soa que não negocia os valores eternos.
Basta ler o Novo Testamento para perceber que Jesus era radical e exigia bastante. Ele tam-
bém ensinou repetidamente que ninguém poderia ser Seu discípulo se não entregasse tudo.
(Veja Lc 9.23-26; Lc 9.57-62; Lc 14.25-35). As pessoas que escolhemos reproduzirão bem ou
mal. É muito importante que sejam pessoas fiéis e idôneas para instruir (II Tm 2.2)

SEXTO SINALIZADOR: QUEM OUVE A SUA VOZ


Em João 10.3-5, 16,27, fica claro que aqueles que são suas ovelhas vão ouvir a sua voz. Se
não responderem é porque não são suas ovelhas.
Podem-se distinguir tais pessoas, reconhecendo quem está atraído a você (no bom sentido),
e quem leva a sério suas sugestões, ensinos e tarefas de como seguir melhor ao Senhor.

COMPARTILHANDO:
1. Qual a maior dificuldade de nós discípulos de Jesus em fazer novos discípulos?

DESAFIOS:

1. Gaste um tempo em oração pedindo a Deus que incline seu coração em fazer a sua
vontade. Peça-o que libere seu coração para amá-lo com todo seu coração.
2. Peça em oração, que Deus coloque em sua mente e m seu caminho, pessoas que de-
sejam ser discipuladas.
3. Lembre-se: se você for um homem, ore por homens, e se for uma mulher, ore por
discipular mulheres.

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ESTUDO Nº 6 - FAZENDO DISCÍPULOS – QUAL É A DINÂMICA DO DISCIPULADO
PARTE I?

OBJETIVO: Motivá-lo e capacitá-lo a iniciar e desenvolver um ministério de discipulado.

QUEBRA-GELO: Se você fosse aparecer como manchete no jornal de amanhã, qual seria o
título dessa manchete?
 Louvor e adoração
11
 Falando do tema
 Perguntas para aprofundar
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: Colossenses 2.6-10

FALANDO DO TEMA

O interesse do discípulo em conhecer a Deus, sua disposição, submissão, fidelidade e visão,


o seu caráter como o de Cristo, e a relação que tem com o discipulador, são partes funda-
mentais para que o discipulado aconteça.

COMPARTILHANDO:
1. O que o discipulado engloba?
2. O que deve estar presente no discipulado?

Para que possamos cooperar com o propósito de sermos semelhantes a Jesus, o ambiente
do discipulado deve incluir diversos elementos. Esses elementos são a dinâmica do discipu-
lado que infundem energia para que o processo possa acontecer.

COMO DESENVOLVER O DISCIPULADO?

1. Numa atmosfera de interesse e amor (Pv 17:17)


 Orar pela pessoa de modo específico e ter demonstrações de interesse e amor fra-
ternal.
 Desenvolver uma plena aceitação pela pessoa.

2. Cultivar o relacionamento em torno de Cristo (I Jo 1:3)


 Jesus: núcleo da verdadeira comunhão.

3. Ter perseverança, paciência:


 Para solidificar uma boa amizade leva tempo.
 Para entender suas fraquezas – leva-lo a tirar boas lições de seus erros.
 Para leva-lo a reconhecer seus erros.
 Para repreender quando for necessário (II Tm 3:16)

4. Passar tempo com a pessoa (Pv 18:24)


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 Ter atividades diversificadas: encontros para orar, compartilhar, estudar as Escritu-
ras, mas também, assistir um jogo, dar um passeio, ajudar numa tarefa, irem juntos a
um trabalho ou evento que você irá fazer na igreja.

5. Interessar-se por Ela e não só por sua vida espiritual.


 Auxiliar a pessoa como um todo.

6. Memorizar tudo o que a pessoa compartilha conosco.

7. Exercer papel de liderança: 12


 Não ser autoritário (a)
 Não apontar só os erros, encorajar também.
 Cuidar dos problemas à medida que surgirem e em ordem de importância (o que vai
afetar mais sua vida espiritual).

DESAFIOS:

Quando olhamos uma criança começando a engatinhar, ficamos torcendo para que ela ad-
quira agilidade e logo comece a caminhar. Assim também quando nos propomos a discipular
uma pessoa. No início, ela começa a “engatinhar” nas coisas espirituais. Tudo é novo para
ela. Ela começará a prender a manusear a Palavra de Deus, a orar, a se relacionar com ou-
tros na célula e na igreja. E para que tudo isto aconteça de modo sadio, ela precisará de al-
guém mais maduro que a ajude. Por isto, ele levanta homens e mulheres para continuar a
sua obra. Qual tem sido sua resposta para Jesus?

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ESTUDO Nº 7 - FAZENDO DISCÍPULOS – QUAL É A DINÂMICA DO DISCIPULADO
PARTE II?

OBJETIVO: Motivá-lo e capacitá-lo a iniciar e desenvolver um ministério de discipulado.

QUEBRA-GELO: Se você tivesse oportunidade de falar uma mensagem em cadeia nacional,


o que você diria em 15 segundos?
 Louvor e adoração
13
 Falando do tema
 Perguntas para aprofundar
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: Colossenses 2.2,19

FALANDO DO TEMA

O que engloba o discipulado?

A. RELACIONAMENTO PESSOAL.
O discipulado é um encontro de uma vida com outra. Não é apenas uma série de reuniões
sobre um dado curso de estudo. É essencialmente relacional – um investimento de tudo que
você é numa pessoa. O seu sucesso em reproduzir a plenitude de vida que tem em Cristo no
seu discípulo aumentará ou diminuirá segundo a força do seu relacionamento. Keith Phillips,
no livro “A formação de um discípulo” cita oito pontos importantes:

1. Calor Humano – Uma atitude de amor e bondade demonstrada por meio de comunicação
verbal e não verbal.

2. Lealdade – Um compromisso consistente para com a outra pessoa. Ficar ao lado da pes-
soa em qualquer situação.

3. Imparcialidade – Não ser tendencioso ou incoerente em suas palavras e atitudes.

4. Maturidade – Traduzido por um andar firme e fiel com Deus.

5. Disponibilidade – O seu discípulo é prioridade máxima no Corpo. Você e seu discípulo


precisam ter acesso máximo um ao outro a fim de ter um relacionamento de qualidade.

6. Paciência – Paciência significa ser tardio para irar-se. É a fé em ação, e não passividade. A
paciência compele-nos a estender a graça ao nosso discípulo sem comprometer o padrão de
Deus.

7. Honestidade – Comunicação honesta e aberta. Precisa haver compromisso recíproco e


transparência.
8. Motivação – É o desejo que nos impele a ir ao encontro do nosso propósito.
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B. VÍNCULOS FORTES.

O que é vínculo? O dicionário diz que vínculo é: Conexão, junção, amarração, ligação. Estar
vinculado significa estar numa ligação no Corpo de Cristo onde eu me sinto conectado aos
irmãos. Estes vínculos serão mais estreitos através das juntas de companheirismo que cha-
mamos de TRIOS ou MICRO-CÉLULA.
O companheirismo deve ser um relacionamento sério diante do Senhor. Não havendo isto,
não haverá o desempenho de cada parte para a edificação do outro. Quando há este relaci-
onamento especifico, cada um sabe qual é sua responsabilidade. Quando não há, pensa-se 14
que todos são responsáveis por todos, mas de fato, ninguém se responsabiliza por ninguém.

COMPARTILHANDO:
Cada um da célula procure na carta de Paulo aos Romanos versículos que falem de “uns aos
outros” e compartilhem na célula. (Terá um tempo de 3 minutos para encontrar!)

C. SERVIR UNS AOS OUTROS

Uma passagem clara quanto a isso é Fp 2.5-8. Uma das dinâmicas do discipulado é ser mo-
delo e exemplo para os discípulos. Você como discipulador precisa ser modelo de servir aos
outros. Veja outras passagens: Mc 10.45; I Pe 4.10; Jo 13.5-14.

D. ENSINO BÍBLICO E PRÁTICO

Jesus instruiu os seus discípulos a ensinar as pessoas a “observar tudo que eu vos tenho or-
denado”.

1. Ensine a Bíblia a seu discípulo – O que poderá alimentar mais do que a Palavra “viva e
eficaz” de Deus (Hb 4.12). Ensine a Palavra e não padrões de religiosidade humana.

2. Ensine seu discípulo a pensar – Cristo ensinou seus discípulos a pensar levando-os a
chegar às suas próprias conclusões. Ele fazia perguntas que estimulavam a descoberta por si
mesmos.

3. Ensine seu discípulo a tomar decisões. Não caia no erro de querer manipular ou con-
trolar a vida dos discípulos. No final das contas o discípulo é responsável pelas decisões que
toma.

DESAFIOS:

Como você está se sentindo em discipular alguém? Espero que seu coração esteja cheio do
amor de Deus para ajudar nossos novos irmãos a crescerem na fé em Cristo.

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ESTUDO Nº 8 - FAZENDO DISCÍPULOS – QUAL É O CÚRRICULO DO
DISCIPULADO?

OBJETIVO: Motivá-lo e capacitá-lo a iniciar e desenvolver um ministério de discipulado.

QUEBRA-GELO: O que você gostaria que fosse escrito na lápide de seu túmulo? Por que?
 Louvor e adoração
 Falando do tema
15
 Perguntas para aprofundar
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: Atos 14.21-22

FALANDO DO TEMA

Quando lemos esta passagem bíblica, podemos sentir a preocupação e responsabilidade do


apóstolo Paulo para com aqueles que ele havia evangelizado. Mesmo em tempos de perse-
guição, colocando em risco a própria via, ele envidou todos os esforços para passar em cada
cidade e permanecer ali, nem que seja por poucos dias, para fortalecer a fé na vida de cada
novo discípulo.

I. QUAL É O FORMATO DA REUNIÃO?

O discipulado não é a reunião. Isto precisa ficar claro e ser sempre lembrado, pois temos a
tendência de achar que o discipulado é o material ou conteúdo, ou mesmo a reunião. A
reunião ajuda e coopera na formação do discípulo, mas não é um fim em si mesmo. A reuni-
ão do discipulado deve acontecer com regularidade e deve ter um mínimo de uma hora. O
local pode ser combinado, de preferência na casa do discípulo ou do discipulador.

Vocês poderão fazer juntos:

a. Adoração – Tempo para louvar juntos. Podem louvar com um cântico conhecido ou usar
um cd.
b. Oração – Intercedendo uns pelos outros. Ore com seu discípulo.
c. Compartilhar – Abrindo nossas vidas e necessidades.
d. Testemunho – Revelando o que Deus está fazendo.
e. Ministração – Ministrando na vida uns dos outros.
f. Instrução – Tempo para ensino e aprendizado.

“Formar discípulos é aplicar a Palavra de Deus em sua vida, dar-lhe acompa-


nhamento, e concretizar sua prática”

Igreja Batista Getsêmani


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A Igreja Batista Getsêmani criou um programa para ajudar na formação dos discípulos, que
chamamos de JET – Jornada de Edificação e Treinamento Getsêmani. Consiste em um pro-
grama com duração de um ano, começando pelos: Fundamentos da Fé. Nesta etapa, o dis-
cípulo irá estudar sobre:
1. Como ter certeza que você é salvo
2. Como crescer na vida cristã
3. Arrependimento
4. A importância da confissão
5. Compreendendo as Escrituras
6. Igreja: refúgio em Deus 16
7. Ordenanças da igreja: batismo e ceia
8. Concluindo com seu passado
9. Discípulo: eu sou!
10. Batismo no Espírito Santo.

COMPARTILHAMENTO:

1. Leia Gálatas 4.19 e compartilhe o que Paulo quis dizer com sua célula.

DESAFIO:

Antes de encontrar com seu discípulo faça um planejamento. Tenha um tempo de oração
pela sua vida, sua família e seu discípulo. Confesse algum pecado que tenha cometido. En-
cha-se do Espírito Santo pela fé. Estude a lição. Leia os textos bíblicos sugeridos. Vá com
confiança e amor, mas deixe o Espírito Santo guiar todo o encontro. Ele pode te surpreen-
der.

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ESTUDO Nº 9 - FAZENDO DISCÍPULOS – O QUE DEVE SER EVITADO NO
DISCIPULADO?

OBJETIVO: Motivá-lo e capacitá-lo a iniciar e desenvolver um ministério de discipulado.

QUEBRA-GELO: Se você fosse um produto, o que se poderia dizer a seu respeito e por
quê? (Ex. Cuidado. Frágil!, Leia as instruções, aprecie com moderação, agite antes de
usar....)
17
 Louvor e adoração
 Falando do tema
 Perguntas para aprofundar
 Oração e ministração

TEXTO BÍBLICO: I Pedro 5.1-5

FALANDO DO TEMA

Todo o serviço cristão precisa ser pautado pela direção do Espírito Santo e debaixo de uma
cobertura espiritual. Não podemos fazer a obra de Deus relaxadamente, principalmente
buscando nossos próprios interesses.

Devemos nos lembrar, que Satanás, não importa que façamos a obra de Deus, contanto que
seja segundos os seus princípios, e sabemos que ele trabalha a partir da rebeldia.

Existem muitos abusos e exageros que precisam ser evitados. O que colocamos abaixo é
adaptado do livro – “O desafio de fazer discípulos” – de Eduardo Elmasian – Ed. Bethânia. A
maioria dos casos de desvios ou abusos não são premeditados, nem tampouco surgem de
um momento para outro. Os desvios ocorrem de forma gradual e são difíceis de detectar.

Quando nos dispomos a discipular, precisamos abrir o coração ao Espírito Santo para que
ele sonde os nossos motivos e os levem à cruz. Falar da cruz é focar nossa necessidade de
negar-nos a nós mesmos. Se continuamente nos expusermos à cruz, o Espírito triunfará so-
bre a carne. O discipulador que costuma ir à cruz age sempre de forma equilibrada.

COMPARTILHANDO:
1. Em sua opinião, quais são alguns erros que devem ser evitados?

PRIMEIRO ERRO: SUPERPROTEÇÃO


A superproteção do discípulo pode fazer o relacionamento cair no ridículo. Ficar vigiando o
discípulo o tempo todo compromete a vida espiritual dele. A prudência é o fator que asse-
gura ao discipulador desenvolver com o discípulo um relacionamento equilibrado.

SEGUNDO ERRO: DEPENDÊNCIA


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Isto acontece quando o discípulo, ávido por aprender, toma ao pé da letra a idéia de “se-
guir” seu mestre. Com isso transforma-se em “perseguidor” do seu discipulador, a ponto de
não fazer nada que este não faça primeiro. Isto desenvolve uma relação de controle e mani-
pulação.

TERCEIRO ERRO: ABUSO DE AUTORIDADE


O discipulador precisa entender que ele é servo do discípulo e não o seu dono. Cuidado com
o abuso da autoridade. Você deve ensinar o conselho de Deus e não o seu gosto ou prefe-
rência pessoal.
18
QUARTO ERRO: TENTAR FAZER ÀS VEZES DE DEUS
O desejo de ajudar deve ser uma das virtudes do caráter do discipulador. Tomar a iniciativa
de suprir as necessidades do discípulo flui quase que automaticamente de um coração pa-
terno e amoroso. Porém, quando o discipulador tenta ser ou bancar uma de “salvador” de
seu discípulo, está entrando num terreno perigoso.

QUINTO ERRO: VIOLAR A PRIVACIDADE DO DISCÍPULO


Deus nos criou com a capacidade de livre escolha. Os discipuladores que ignoram este fato
tendem a ultrapassar os limites da privacidade do discípulo, tanto a nível pessoal quanto
familiar. Guarde tudo o que for compartilhado e seja fiel.

SEXTO ERRO: NÃO PRESTAR CONTAS AO SEU LÍDER IMEDIATO


Só temos autoridade espiritual quando estamos debaixo de autoridade. Prestar contas ao
nosso líder imediato nos leva a ficar mais seguros e protegidos dos contra ataques espiritu-
ais. Não ande sozinho.

DESAFIOS:

Faça um trabalho que glorifique o nome do Senhor. Estabeleça com eles um pacto. Pacto é a
palavra empenhada entre

O PACTO DA AFIRMAÇÃO DA GRAÇA – (Amor incondicional, amor ágape).


Colossenses 3.4-15.
Eu escolho amá-los, edificá-los e aceitá-los, meus irmãos e irmãs, não importa o que digam
ou façam. Eu escolho amá-los do jeito que vocês são. Nada do que fizeram ou farão vai me
impedir de amá-los. Posso não concordar com suas ações, mas vou amá-los como pessoas e
fazer tudo para sustentá-los na certeza do amor de Deus (I Jo 3.16).

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