Manual Instrucciones de PLC MCS sx570
Manual Instrucciones de PLC MCS sx570
Manual Instrucciones de PLC MCS sx570
SÉRIE 500
Caso tenha sugestões, dúvidas ou críticas, por favor entre em contato com
nossa Engenharia de Aplicação:
ÍNDICE GERAL
CAPÍTULO 1
INFORMAÇÕES GERAIS
1 - INFORMAÇÕES GERAIS
ou
OBSERVAÇÃO:
No padrão hexadecimal é obrigatório que o primeiro algarismo do número seja um número decimal
(0 a 9). Por exemplo, o número hexadecimal C5H deve ser representado na forma 0C5H.
CAPÍTULO 2
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o status do operando indicado
na instrução. Caso o status anterior do acumulador seja "0", o resultado da operação será sempre
"0", qualquer que seja o status do operando indicado na instrução.
OBSERVAÇÃO:
Não deve ser utilizada no início de uma operação lógica. Neste caso utilizar a instrução L.
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o status negado do operando
indicado na instrução. Caso o status anterior do acumulador seja "0", o resultado da operação será
sempre "0", qualquer que seja o status do operando indicado na instrução.
OBSERVAÇÃO:
Não deve ser utilizada no início de uma operação lógica. Neste caso utilizar a instrução LN.
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o status do operando indicado
na instrução. Caso o status anterior do acumulador seja "1", o resultado da operação será sempre
"1", qualquer que seja o status do operando indicado na instrução.
OBSERVAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o status negado do operando
indicado na instrução. Caso o status anterior do acumulador seja "1", o resultado da operação será
sempre "1", qualquer que seja o status do operando indicado na instrução.
OBSERVAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OBSERVAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO entre o status anterior do acumulador e o status negado
do operando indicado na instrução.
OBSERVAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Atribui o status anterior do acumulador ao operando indicado na instrução. Após a operação, o status
do acumulador é energizado ("1").
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Atribui o status anterior do acumulador ao operando indicado na instrução. Após a operação, o status
do acumulador é mantido.
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OPERANDOS: I - ENTRADA
Q - SAÍDA
M - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o resultado da operação lógica
iniciada nesta instrução e encerrada com a instrução fecha parêntesis do mesmo nível de
encadeamento. Caso o status anterior do acumulador seja "0", o resultado da operação será sempre
"0", qualquer que seja o resultado da operação encerrada entre parêntesis. Após esta operação o
acumulador é energizado ("1").
OBSERVAÇÕES:
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o resultado da operação lógica
iniciada nesta instrução e encerrada com a instrução fecha parêntesis do mesmo nível de
encadeamento. Caso o status anterior do acumulador seja "1", o resultado da operação será sempre
"1", qualquer que seja o resultado da operação encerrada entre parêntesis. Após esta operação o
acumulador é energizado ("1").
OBSERVAÇÕES:
OPERAÇÃO:
Encerra operação lógica iniciada com a instrução de abertura do mesmo nível de encadeamento que
dá origem ao bloco lógico. Após esta operação o acumulador recebe o status resultante da operação
entre o status anterior do acumulador na abertura do bloco e o resultado da operação lógica
encerrada no bloco.
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o status anterior do acumulador seja "0".
Caso contrário, não ocorre salto. O status do acumulador não é afetado por esta instrução.
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o status anterior do acumulador seja "1".
Caso contrário, não ocorre salto. O status do acumulador não é afetado por esta instrução.
OPERAÇÃO:
OPERAÇÃO:
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica E bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o conteúdo do byte
indicado na instrução.
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica E bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o conteúdo negado
do byte indicado na instrução.
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o conteúdo do byte
indicado na instrução.
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o conteúdo negado
do byte indicado na instrução.
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o
conteúdo do byte indicado na instrução.
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO bit a bit entre o conteúdo anterior do acumulador e o
conteúdo negado do byte indicado na instrução.
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
OBSERVAÇÃO:
O status do flag CARRY, resultante de operações anteriores, afeta o resultado da operação. Caso
não se deseje a influência deste flag, deve-se iniciar a sequência lógica com a instrução EN.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
OBSERVAÇÃO:
O status do flag CARRY, resultante de operações anteriores, afeta o resultado da operação. Caso
não se deseje a influência deste flag, deve-se iniciar a sequência lógica com a instrução EN.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Gira o conteúdo do acumulador um bit à direita. O bit 0 do acumulador é transferido para o flag
“CARRY” e o valor do flag “CARRY” é transferido ao bit 7 do acumulador. Esta instrução habilita
condições de teste para salto condicional descritas adiante.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Gira o conteúdo do acumulador um bit à esquerda. O bit 7 do acumulador é transferido para o flag
“CARRY” e o valor do flag “CARRY” é transferido ao bit 0 do acumulador. Esta instrução habilita
condições de teste para salto condicional descritas adiante.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com byte seja "0" (flag "0" setado). Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não
é afetado por esta instrução.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com byte seja diferente de 0 (não flag "0"). Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do
acumulador não é afetado por esta instrução.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com byte seja positivo. Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não é afetado
por esta instrução.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com byte seja negativo. Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não é afetado
por esta instrução.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Após a execução desta instrução os flags de indicação de carry, negativo e zero são zerados. Os
flags de indicação de positivo e não zero são setados. O conteúdo do acumulador passa a ser 0FFH.
OPERAÇÃO:
Transfere ao acumulador o conteúdo da word indicada na instrução. O operando pode ser memória,
constante ou memória indexada. No caso de memória indexada, o valor carregado no acumulador é
o conteúdo da memória cujo endereço é o conteúdo da variável que compõe a instrução.
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com word seja "0" (flag "0" setado). Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não
é afetado por esta instrução.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com word seja diferente de 0 (não flag "0"). Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do
acumulador não é afetado por esta instrução.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com word seja positivo. Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não é afetado
por esta instrução.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço indicado caso o resultado da operação lógica anterior
com word seja negativo. Caso contrário, não ocorre salto. O conteúdo do acumulador não é afetado
por esta instrução.
ATENÇÃO: após esta instrução o status do acumulador para operações de bit é indefinido!
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Transfere ao acumulador o status do timer indicado na instrução. O status é "1" se o timer estiver
contando tempo. O status é "0" se o tempo se encerrou.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o status do timer indicado na
instrução.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica E entre o status anterior do acumulador e o status negado do timer
indicado na instrução.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o status do timer indicado na
instrução.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU entre o status anterior do acumulador e o status negado do timer
indicado na instrução.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO entre o status anterior do acumulador e o status do timer
indicado na instrução.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Realiza a operação lógica OU EXCLUSIVO entre o status anterior do acumulador e o status negado
do timer indicado na instrução.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Se o status do acumulador está em "1", o timer será ligado, desde que não tenha sido ligado
anteriormente. O byte de status do timer correspondente é setado com 0FFH, o que impede religar o
timer. Caso contrário, o status do timer não será alterado. Após a operação, o status do acumulador
é energizado ("1").
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Se o status do acumulador está em "1", o timer será ligado, desde que não tenha sido ligado
anteriormente. O byte de status do timer correspondente é setado com FFH, o que impede religar o
timer. Caso contrário, o status do timer não será alterado. Após a operação, o status do acumulador
permanece inalterado.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Se o status do acumulador está em "1", o timer será desligado (contagem de tempo vai a 0). Se o
status do acumulador está em "0", o tempo decorrido não será afetado, porém passa a estar
habilitado novo set do timer. Independentemente do status do acumulador, o conteúdo do byte de
status do timer correspondente é 0, o que permite ligar novamente o timer. Após a operação, o
status do acumulador é energizado ("1").
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
Se o status do acumulador está em "1", o timer será desligado (contagem de tempo vai a 0). Se o
status do acumulador está em "0", o tempo decorrido não será afetado, porém passa a estar
habilitado novo set do timer. Independentemente do status do acumulador, o conteúdo do byte de
status do timer correspondente é 0, o que permite ligar novamente o timer. Após a operação, o
status do acumulador permanece inalterado.
OPERANDO: T
OPERAÇÃO:
OPERAÇÃO:
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço dado pelo índice contido no acumulador que aponta a
tabela de endereços indicada no operando. O salto é realizado de forma incondicional. A tabela deve
ser formada por uma sequência de instruções ADR na sequência desejada. O índice indica à
instrução qual dos endereços será o destino do salto. O conteúdo do acumulador não é afetado pela
operação.
Exemplo:
L KB 2 ;aponta SALTO2
JT TABELA
OPERAÇÃO:
OPERAÇÃO:
Salta para o endereço indicado na instrução caso o acumulador esteja energizado ou o resultado de
uma operação lógica seja não zero. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução para a
instrução seguinte.
OPERANDO: MW - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Salta para o endereço indicado pelo conteúdo do operando da instrução caso o acumulador esteja
energizado ou o resultado de uma operação lógica seja não zero. Ao final da execução da subrotina,
retorna a execução para a instrução seguinte.
OPERAÇÃO:
Salta para o endereço indicado na instrução caso o acumulador esteja desenergizado ou o resultado
de uma operação lógica seja zero. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução para a
instrução seguinte.
OPERANDO: MW - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Salta para o endereço indicado pelo conteúdo do operando da instrução caso o acumulador esteja
desenergizado ou o resultado de uma operação lógica seja zero. Ao final da execução da subrotina,
retorna a execução para a instrução seguinte.
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço dado pelo índice contido no acumulador que aponta a
tabela de endereços indicada no operando. O salto é realizado de forma incondicional. A tabela deve
ser formada por uma sequência de instruções ADR na sequência desejada. O índice indica à
instrução qual o endereço da subrotina que se deseja executar. O conteúdo do acumulador não é
afetado pela operação. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução para a instrução
seguinte.
Exemplo:
L KB 2 ;aponta ROT2
CALLT TABELA
OPERANDO: MW - MEMÓRIA
OPERAÇÃO:
Salta a execução do PLC para o endereço dado pelo índice contido no acumulador que aponta a
tabela de endereços indicada no operando. O salto é realizado de forma incondicional. A tabela deve
ser formada por uma sequência de instruções ADR na sequência desejada. O índice indica à
instrução qual o endereço da subrotina que se deseja executar. O conteúdo do acumulador não é
afetado pela operação. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução para a instrução
seguinte.
Exemplo:
L KB 2 ;aponta ROT2
CALLT MW INDTAB
OPERAÇÃO:
Salta para o endereço indicado na instrução. Ao final da execução da subrotina, retorna a execução
para a instrução seguinte.
OPERAÇÃO:
Salta para o endereço indicado pelo conteúdo do operando da instrução. Ao final da execução da
subrotina, retorna a execução para a instrução seguinte.
OPERAÇÃO:
Colocado ao final de uma subrotina, faz a execução do PLC retornar para a instrução subseqüente à
instrução de chamada que ativou a subrotina. O retorno é incondicional.
OPERAÇÃO:
Os CNCs da série 500 permitem ao usuário programar e ativar, através do PLC, telas especiais com
apresentação ou entrada de dados. O PLC pode tomar conta da tela básica do CNC, escrever na
linha de modos, na linha de status e na linha imediatamente acima das softkeys. Pode também
apresentar telas gráficas memorizadas no PLC.
A instrução TELA é uma instrução genérica relacionada com a construção dessas telas,
apresentação ou tomada de dados pelo PLC.
OPERAÇÃO:
CAPÍTULO 3
O programa do PLC deverá passar para as entradas lógicas do CNC os sinais necessários para
movimentação manual dos eixos, partida, parada, feed hold, liberação de programação, emergência,
etc.
MK = 0AAH = 170
MK1 = 0ABH = 171
MK2 = 0ACH = 172
FF = 0FFH = 255
FFFF = 0FFH = 65535
ATENÇÃO:
Deve-se tomar cuidado na utilização das variáveis no que se refere ao tempo de atualização, pois o
ciclo de trabalho do CNC é mais rápido do que o do PLC e algumas variáveis não são imediatamente
passadas ao PLC. Nestes casos, deve-se aguardar um tempo de 1 ou 2 ciclos de PLC para que se
tenha garantia do valor correto da variável.
Devem preferencialmente ser tratadas como entradas (IB 0 a IB 31 ou I 0.0 a I 31.7), não sendo
recomendada a operação como memória (MB 500 a MB 531).
Somente podem ser tratadas como variáveis de memória M (MB 0 a MB 2 ou M 0.0 a M 2.7), não
sendo válida a operação como entrada I.
M 0.0 - partida de execução de programa e busca de referência; sinal ativo com nível lógico 1;
M 0.1 - parada de execução de programa e busca de referência; sinal ativo na transição 1 para 0
de seu nível lógico;
M 0.2 - emergência máquina; sinal ativo com nível lógico 0;
M 0.3 - função auxiliar executada (FAR); sinal ativo com nível lógico 1; utilizado com interfaces
síncronas (PAR 47 diferente de 0) para indicar término de execução de função auxiliar M, S
ou T, permitindo a continuidade da execução do programa;
M 0.4 - movimentação do eixo I no modo manual, sentido positivo;
M 0.5 - movimentação do eixo I no modo manual, sentido negativo;
M 0.6 - movimentação do eixo II no modo manual, sentido positivo;
M 0.7 - movimentação do eixo II no modo manual, sentido negativo;
Além destas, o CNC possui saídas auxiliares de liberação de eixos junto aos sinais de referência de
velocidade.
O parâmetro de máquina P281 controla a função das saídas de liberação da seguinte forma:
PAR 281 = 0: As saídas de liberação são válidas tanto no grupo de saídas 0 como nas saídas
auxiliares de liberação junto aos sinais analógicos de referência de velocidade; as saídas auxiliares
são uma cópia das saídas do grupo 0.
PAR 281 = 1: As saídas do grupo 0 podem ser utilizadas livremente. As saídas de liberação estão
presentes apenas nas saídas auxiliares liberação junto aos sinais analógicos de referência de
velocidade e são controladas pela variável LIBEIX (MB 368).
Somente podem ser tratadas como variáveis de memória M (M 19.0 a M 19.7 ou MB 19), não sendo
válida a operação como saída Q.
O estado lógico final do grupo de saídas Q 0.0 a Q 0.7 é o resultado da associação lógica "E" entre o
estado lógico das saídas determinado pelo PLC (M 531.0 a M 531.7) e o estado lógico das saídas
determinado pelo CNC. O estado determinado pelo CNC é observável na memória MB 19.
OBSERVAÇÕES:
1 - Caso um determinado eixo não esteja ativado pelos parâmetros de máquina, as saídas de
liberação correspondentes tornam-se livres para uso geral; porém, elas não são liberadas durante o
procedimento de busca de referência ou emergência do CNC.
2 - Se ao iniciar a busca de referência de um dado eixo a saída lógica do PLC estiver zerada, este
eixo não será referenciado.
3 - Ao ser desligada a saída lógica pelo PLC, o ponto teórico do eixo correspondente seguirá o ponto
real lido pelo transdutor de posição.
OBSERVAÇÕES:
2 - Outros modos de operação também podem ser detectados combinando-se as indicações nas
variáveis indicativas de modo de operação.
3 - No modo de simulação, o CNC não comanda a máquina, gerando apenas os cálculos teóricos
internos, simulando os movimentos programados; deve-se, no entanto, responder às funções
auxiliares (FAR em "1" ou constante 0FFH em CDxAUX) e carregar as variáveis de indicação de giro
do eixo árvore (VROT).
A variável ESTCNC (MB 385) indica ao PLC o estado de operação do CNC. Pode ser utilizada como
variável auxiliar de modo de operação pois informa qual o estado básico selecionado para operação.
A tabela de estados é apresentada no ANEXO C.
Pode-se iniciar a execução de um programa carregando-se "1" na variável STARTC (M 0.0). Para
que o CNC reconheça a partida de ciclo, a variável deverá permanecer ligada por 500ms
aproximadamente.
Uma alternativa mais rápida para iniciar a execução é passar a tecla START para o CNC (ver item
3.17).
Pode-se interromper a execução de um programa alterando-se de "1" para "0" a variável STOPC
(M 0.1). Como alternativa pode-se passar a tecla STOP para o CNC (ver item 3.17).
A variável EXEC (M 21.3 - indicação EXEC na tela do CNC) indica execução de um programa,
movimento manual ou MDI, execução no modo MDI ou procedimento de busca de referência. Na
interrupção de execução de um programa, dependendo do tipo de sentença interrompida (por
exemplo um posicionamento), a indicação EXEC fica piscando, indicando a possibilidade de o CNC
prosseguir a execução com novo START (execução suspensa).
Já EXECB (MB 27) é uma variável byte e é carregada com a constante MK sempre que o CNC está
em execução, inclusive durante o proceso de busca de referência (a partir da versão de software
9.82). Durante execução suspensa (EXEC na linha superior da tela do comando fica piscando)
EXECB é carregada com MK+1 (171). Caso contrário, seu conteúdo é 0.
EXEC1 (M 27.1) é uma variável bit derivada de EXECB e indica CNC em execução. EXESUS
(M 27.0) é uma variável bit derivada de EXECB e indica execução suspensa.
A variável RETM30 (M 367.0) = "1" indica ao CNC que a execução de um programa deve ser
reiniciada automaticamente após a execução da função auxiliar M30. A execução é reiniciada sem a
necessidade de se dar partida no programa.
O PLC pode executar um "reset modal" no CNC carregando a constante MK na variável RESETA
(MB 98). O "reset modal" retorna o CNC às condições modais iniciais, cancelando compensações de
ferramenta, ativando o deslocamento de zero G54, desativando velocidade de corte constante,
cancelando pilhas de execução de subrotinas e subprogramas entre outras ações.
Carregando-se a constante MK2 (172) em RESETA, o CNC zera apenas a pilha de execução de
subrotinas e subprogramas do CNC.
ATENÇÃO:
A solicitação de "reset modal" somente pode ser feita na condição de não execução do CNC
(variável EXEC1 = 0).
O CNC possui duas formas de passagem de funções auxiliares: ASSÍNCRONA, usando apenas as
variáveis CDxAUX ou SÍNCRONA, utilizando as variáveis STROBE (não recomendável);
O modo assíncrono é ativado com os parâmetros P46 = 1 e P47 = 0. Neste modo, o CNC não emite
os sinais STROBE. Pode-se detectar a emissão de uma função auxiliar observando-se as variáveis
CDxAUX.
No modo de inicialização deve-se carregar as variáveis CDxAUX com a constante 0FFH. Durante a
operação normal, quando o CNC solicita a execução de uma função auxiliar, carrega na variável
correspondente o número, em código BCD, da função a ser executada. A confirmação da execução
se dá carregando-se a constante FF na variável correspondente.
Do ponto de vista do tempo de execução, o modo assíncrono é mais rápido pois elimina os tempos
de guarda e largura do pulso strobe correspondente.
As variáveis STROBE são ativadas apenas se o parâmetro de máquina P47 for diferente de zero.
Pode-se detectar a emissão de uma função auxiliar observando-se as variáveis MSTROB (M 18.4),
SSTROB (M 18.5) e TSTROB (M 18.6). O CNC entenderá que a função auxiliar foi executada se o
sinal FAR (E3 - I 0.3) estiver ativo. O CNC carrega na variável correspondente o número, em código
BCD, da função a ser executada.
A variável TABFAM (MW 112) é utilizada pelo PLC para indicar ao CNC quais as funções auxiliares
M devem executar um novo cálculo de movimentos pelo CNC. Este procedimento é usado quando o
PLC realiza movimento nos eixos normais da máquina, por exemplo em trocadores de ferramenta ou
sistemas automáticos de carga de "pallets". Neste caso, o cálculo das posicões do programa deve
ser refeito, pois o CNC não reconhece previamente as posições atingidas pelo movimento via PLC.
TABFAM aponta para o CNC o endereço inicial da tabela de funções M que recalculam os
movimentos. Os códigos M são escritos em números decimais e o final da tabela deve conter
obrigatoriamente a constante 0FFH.
A variável INDTFA (MW 591) é utilizada pelo PLC para ativar uma execução especial de funções
auxiliares. Se INDTFA = 0, o CNC opera as funções auxiliares conforme os itens acima. Caso
contrário, o PLC indica ao CNC através de uma tabela, quais as funções auxiliares que seguram a
execução de um programa. Este procedimento é usado quando se deseja que determinadas funções
auxiliares M, S ou T não segurem a execução.
INDFTA indica ao CNC o endereço inicial da tabela de execução especial de funções auxiliares.
O primeiro byte da tabela (HOLDS) indica ao CNC se a função auxiliar S deve ou não segurar a
execução do programa.
O segundo byte da tabela (HOLDT) indica ao CNC se a função auxiliar T deve ou não segurar a
execução do programa.
As variáveis devem ser carregadas em sequência. Caso um número menor for estabelecido, as
variáveis seguintes devem ser carregadas com 0FFH.
Como o CNC não segura mais a execução do programa para as funções M não especificadas em
HOLDMx, pode ocorrer de haver simultaneamente mais de uma função M a ser executada pelo PLC.
O CNC carrega as funções M programadas, na sequência determinada pelo programa CNC, a partir
da variável CDMAX1 até a variável CDMAX4 (bytes 11 a 14 da tabela), desde que estejam com valor
igual a 0FFH. Caso todas as variáveis estejam com valores diferentes de 0FFH o CNC irá segurar a
execução do programa, independentemente das funções carregadas no "buffer" segurarem ou não a
execução.
O PLC deverá providenciar o intertravamento necessário para a execução das funções M pendentes.
Na inicialização as variáveis CDMAXx devem ser carregadas com 0FFH.
O PLC deverá tratar sempre e apenas o código carregado em CDMAX1. Quando a função M cujo
código está em CDMAX1 tiver encerrado seu tratamento pelo PLC, este deverá carregar o valor de
CDMAX2 em CDMAX1, o valor de CDMAX3 em CDMAX2, o valor de CDMAX4 em CDMAX3 e a
constante 0FFH em CDMAX4. Desta forma, caso existam outros códigos no "buffer" aguardando
tratamento, estes serão tratados sequencialmente e, ao final do processo, todas as variáveis
CDMAXx estarão carregadas com 0FFH.
No caso de funções que seguram a execução, a variável CDMAUX deverá também ser carregada
com 0FFH para permitir o prosseguimento do programa CNC.
VROT (MB 63) é uma variável byte, passada pelo PLC ao CNC, que indica o sentido de giro do eixo
árvore, inclusive na condição JOG. As condições de giro são:
VROT3 (M 63.1) e VROT4 (M 63.2) são variáveis bit auxiliares para indicação da condição de giro.
VJOG (MB 64) é uma variável byte que indica giro do eixo árvore no modo JOG. O CNC irá entender
uma solicitação de giro no modo JOG quando esta variável estiver carregada com MK.
A velocidade na condiçao de jog é dada por um valor entre 0 e 4095 carregado na variável JOGPLC
(MW 77). A unidade representa aproximadamente 2,5mV de tensão na saída analógica do eixo S.
Uma vez carregada a constante 3 ou 4 em VROT, o CNC responde com uma solicitação de
liberação do eixo árvore carregando MK na variável LIBS (MB 79). LIBSA (M 79.1) é a variável bit
auxiliar para indicação da solicitação de liberação S. Quando o CNC quer desligar o eixo S, carrega
0 em LIBS.
Se o parâmetro de máquina P98 for programado com valor superior a 32768, o PLC determinará a
máxima velocidade de gama através da variável ROTGAM (MW 147). Todo o procedimento de
alteração da velocidade máxima na gama selecionada é realizado pelo PLC. Dada a simplicidade de
implementação, este procedimento deve ser escolhido na implementação das interfaces.
ATENÇÃO: neste caso, para que o CNC reconheça a alteração em ROTGAM deve-se alterar o
status da variável GAMCLP (inverter o estado da variável de 0 para 0AAH ou vice-versa).
Se o parâmetro de máquina P98 for programado com valor inferior a 32768, a variável GAMALT
(MB 68) está associada aos parâmetros de máquina P69 e P98, que definem as máximas
velocidades de cada gama. Ao executar uma função auxiliar S, caso a rotação solicitada se encontre
na faixa de gama baixa, GAMALT é carregada com zero; caso a velocidade se encontre acima desta
faixa GAMALT é carregada com MK.
Notar que estas variáveis apenas indicam ao PLC a faixa em que a rotação programada se encontra.
A determinação do nível da tensão analógica S é feita pela variável GAMCLP (MB 89), que indica
qual gama o CNC deve levar em consideração para o calculo da tensão. Para gama baixa, o PLC
deve carregar 0 e para gama alta deve carregar MK.
A variável REFSB (MB 119) indica ao PLC se o eixo árvore está referenciado ou não. O CNC
referencia o eixo toda vez que é solicitado um giro.
Apesar de existirem variáveis específicas para a execução de parada indexada do eixo árvore, esta
deve ser executada através das variáveis de movimento de eixo via PLC, por ser de elaboração mais
simples e de forma independente ou simultânea com o movimento programado dos outros eixos (ver
capítulo 6).
A solicitação de orientação do eixo árvore pode ser feita com o eixo árvore girando, sendo
necessário apenas testar a condição de eixo S referenciado, observada pela variável REFSB
(MB 119). Caso REFSB = 0, deve-se antes executar um JOG no eixo árvore até que REFSB
contenha MK ou REFSOK (M 119.1) esteja em 1.
A variável word JOGPLC indica a posição a ser orientada em número de pulsos do transdutor S.
Carregando-se 0 nesta variável, o eixo será orientado na coordenada 0 definida pelo parâmetro de
máquina correspondente.
A variável word POSM19 (MW 114) é carregada com o valor programado no campo S em blocos de
programa com formato M19 Sxx, onde xx indica a posição angular a ser orientada. O PLC deve
transformar a posição angular programada em número de pulsos correspondente.
No caso de eixo árvore com troca de rotações por alavancas ou embreagens, o parâmetro de
máquina P66 é zero, indicando ao CNC esta condição.
Neste caso, o CNC trabalha com uma tabela de rotações informada pelo PLC. O início da tabela é
indicado ao CNC pelo endereço carregado na variável INIVEL (MW 498).
LSTROD (MB 65) informa ao PLC o código da última função auxiliar S executada.
Carregando-se MK em BLOQS (MB 62), a tensão analógica do eixo árvore cai a zero, atuando como
um bloqueio de giro (spindle hold). O eixo árvore é habilitado com BLOQS = 0.
LSTROT (MW 66) fornece ao PLC a última rotação executada em modo automático (via função
auxiliar S).
ROTS (MW 85) indica ao PLC a rotação real S. Pode ser usada para o corte de liberação do eixo
árvore ou para a entrada do freio no caso de S digital.
Carregando-se MK em BLOQ62 (MB 104), o CNC bloqueia a verificação de rotação efetuada cada
vez que uma função auxiliar S é executada. Aconselha-se bloquear este teste apenas no caso de
eixo árvore analógico que possua supervisão de rotação realizada pelo respectivo acionamento
(sinais Vr = Vd e Vr = 0). Neste caso, pode-se agilizar a movimentação da máquina bloqueando-se o
teste feito pelo CNC.
O valor de porcentagem para a velocidade S programada pode ser determinado pelo PLC através da
variável POTS (MB 386). Os valores podem variar de 1 a 150, indicando a porcentagem S desejada.
Neste caso o potenciômetro S fica inoperante. O valor 0 habilita a leitura normal pelo potenciômetro
S.
A variável SENTIS (M 99.7) indica ao PLC o sentido real de giro do eixo árvore. Pode ser usada para
conferir se o sentido de giro solicitado está correto.
As variáveis MP63 (MB 381) e MP64 (MB 382) indicam ao PLC os valores programados nos
parâmetros de máquina P63 e P64. São usadas para limitar a variação forçada de POTS pelo PLC,
quando não se utiliza potenciômetro S, simulando-se sua ação através de botões externos ou
softkeys.
A variável POTSLS (MB 371) indica ao PLC o valor atual da porcentagem do pot S na linha de
status. O valor assumido pela variável é o apresentado na linha de status do CNC e não terá relação
com a entrada do pot S caso o PLC esteja forçando um dado porcentual de avanço.
ULTPOT (MW 100) pode também indicar o valor da porcentagem S (ver 3.13.1).
A variável VSLS (MB 375) indica ao PLC o valor atual de rotação apresentado na linha de status.
3.11.17 - INDICAÇÃO DE VCC ATIVADA MVCCAT
A variável MVCCAT (M 123.0) indica ao PLC que o eixo árvore está operando no modo de
velocidade de corte constante.
Os movimentos dos eixos são habilitados pela variável FHOLDC (M 1.6). Se FHOLDC = 0 não
haverá movimento dos eixos. Se estiver selecionado o modo de busca de referência e não existir
habilitação via FHOLDC, as saídas de liberação do eixos ainda não referenciados estarão desligadas
(variáveis M 19.x desligadas).
Além do bloqueio de movimento dado pela variável FHOLDC, o movimento de um eixo específico
pode ser bloqueado pela variável FHEIXO (MB 369). A cada eixo está associado um bit de bloqueio
nesta variável. O movimento do eixo estará bloqueado se o bit correspondente estiver setado. Caso
ocorra um movimento composto com um eixo bloqueado, o movimento dos demais eixos também
será bloqueado até que se elimine o bloqueio de todos os eixos que compõem o movimento. Os bits
correspondentes a cada eixo são:
Duas variáveis permitem estabelecer via PLC um determinado valor para a porcentagem de avanço
dos eixos, tornando inoperante os potenciômetros de avanço.
O valor 0 habilita o potenciômetro de avanço desde que não haja bloqueio pela variável de controle
da porcentagem de avanço POTF. Valores programáveis: 0 a 15.
Esta variável possui também outras funções (ver item 3.13.1). Portanto deve-se usar de preferencia
a variável POTF.
O valor de porcentagem para a velocidade de avanço F programada pode ser determinado pelo PLC
através da variável POTF (MB 383). Os valores podem variar de 1 a 150, indicando a porcentagem F
desejada. Neste caso os potenciômetros de avanço ficam inoperantes. O valor 0 habilita a leitura
normal pelos potenciômetros de avanço.
As variáveis VTEOx (M 70.0 para eixo I a M 70.5 para eixo VI) indicam quando um eixo está na
condição de velocidade teórica igual a zero. Com os eixos parados, seja por ausência de execução
ou por bloqueio de movimento via feed hold, esta variável fica ativa ("1"). Quando o CNC impõe um
movimento a um dado eixo, a variável correspondente vai a zero.
As variáveis ENPOSx (M 71.0 para eixo I a M 71.5 para eixo VI) indicam se um eixo está em
princípio habilitado para se movimentar. A variável correspondente ao eixo é ativada quando o CNC
deseja mover este eixo. De forma diversa que VTEOx, estas variáveis permanecem indicando
habilitação mesmo no caso de avanço bloqueado (feed hold). Podem ser usadas, por exemplo, para
desbloquear o avanço de um eixo rotativo que seja travado mecanicamente quando não estiver em
movimento.
As variáveis SENTIx (M 99.0 para eixo I a M 99.5 para eixo VI) indicam ao PLC o sentido de
movimento de um dado eixo. A variável é ligada se o sentido de movimento for negativo.
O movimento em "dry run" é executado carregando-se MK em DRYRUN (MB 88). A execução neste
modo só é ativada se a variável estiver com MK e a execução interrompida (EXEC1 = 0).
Pode-se alterar a aceleração de um eixo através da variável FATACE (MB 103). A aceleração é
alterada por um fator proporcional ao número carregado nesta variável, sendo que o número 64
corresponde a 100%. O limite superior é 255, ou seja, 4 vezes o fator dado pelos parâmetros de
máquina.
DISTPF (MW 120) indica ao PLC a distância que o eixo comandado que possui o maior percurso
tem a percorrer até o ponto final comandado. É usada no posicionamento de eixos não servo
controlados.
A variável BLOQEA (MB 17) permite que se bloqueie a detecção de erro de acompanhamento pelo
CNC. Pode ser usada em aplicações especiais onde se queira mover um ou mais eixos sem controle
do CNC. O bloqueio da supervisão de erro é feita individualmente por eixo segundo as máscaras:
A variável TIPMOV (MB 126) indica ao PLC o tipo de movimento executado pelo CNC.
TIPTRE (M 126.0) e TIPLIN indicam interpolação linear de três eixos (MB 126 = 11H).
TIPQUA (M 126.3) e TIPLIN (MB 126 = 18H) indicam interpolação linear de quatro eixos.
TIPF0A (M 126.6), TIPF0B (M 126.7) e TIPLIN (MB 126 = 0D0H) indicam movimento rápido sem
interpolação.
A variável F0B (MB 149) = 0FFH indica ao PLC que o CNC está executando um movimento em
avanço rápido (F0 ou G00). A variável bit F0 (M 149.0) tem o mesmo significado.
A variável BJANEL (MB 143) indica ao PLC os eixos que estão parados dentro da janela de
posicionamento. A indicação é feita eixo a eixo pelas variáveis JANEx (M 143.0 a M143.5),
respectivamente para eixos 1 a 6.
A variável POTFLS (MB 373) indica ao PLC o valor atual da porcentagem do pot de avanço na linha
de status. O valor assumido pela variável é o apresentado na linha de status do CNC e não terá
relação com o pot de avanço caso o PLC esteja forçando um dado porcentual de avanço.
A variável VFLS (MB 377) indica ao PLC o valor atual de avanço apresentado na linha de status.
Através da variável PEDECO (MB 397) o PLC pode receber a informação sobre a posição (cota) de
um eixo. Para pedir a cota, indica-se em PEDECO o código do eixo que se deseja obter a cota e o
CNC carrega a informação em COTA (MW 393) e COTA2 (MW 395). A cota carregada pelo CNC
corresponde à cota principal apresentada pelo CNC, sendo portanto selecionada pelo parâmetro de
máquina P41. Os códigos dos eixos são:
eixo 1 ⇒ 0
eixo 2 ⇒ 1
eixo 3 ⇒ 2
eixo 4 ⇒ 3
eixo 5 ⇒ 4
eixo 6 ⇒ 5
Após carregar o valor de posição em COTA, o CNC carrega a constante 0FFH em PEDECO.
Pode-se capturar também o valor teórico da posição, sem compensação de ferramenta, carregando-
se os códigos:
eixo 1 ⇒ 10H
eixo 2 ⇒ 11H
eixo 3 ⇒ 12H
eixo 4 ⇒ 13H
eixo 5 ⇒ 14H
eixo 6 ⇒ 15H
Neste caso, o valor passado pelo CNC na variável COTA independe do parâmetro P41.
ATENÇÃO:
• as variáveis PEDECO e COTA também são usadas para leitura de parâmetros de máquina P
pelo PLC! Ver também 3.21.9.
As variáveis ExP e ExN (M 0.4 a M 0.7 e M 2.0 a M 2.5) realizam o movimento dos eixos no modo
manual. Não é permitido movimento de mais de um eixo por vez. O CNC acusa ERRO 56 caso seja
detectado mais de um sinal de solicitação de movimento.
A variável MANIVA (MB 146) indica ao CNC o eixo desejado para movimentação via manivela
eletrônica. Para selecionar um determinado eixo carrega-se na variável o número deste eixo.
O CNC passa ao PLC através das variáveis POTSLS e POTFLS os valores das entradas analógicas
convertidos na forma de porcentagem, de 0 a 150% (itens 3.11.14 e 3.12.15). A leitura de POTFLS
depende da seleção definida pelo parâmetro de máquina P59 (potenciômetro de movimentação
manual independente do pot de percentual de avanço em modos automáticos).
Além disso, as entradas podem ser lidas pelo PLC diretamente pelo seu valor convertido em 12 bits
através das variáveis EAPOT1 (MW 594), EAPOVR (MW 596) e EAPS (MW 598). A passagem do
valor das entradas é feita por solicitação do PLC carregando-se 8000H na variável que se deseja
medir. O valor convertido está pronto para leitura pelo PLC quando o bit mais significativo da variável
for 0.
ATENÇÃO: A variável BLOQPO (MB 106) também permite a leitura dos potenciômetros externos
para utilização geral. Não recomendamos, no entanto, a sua utilização. Os 4 bits mais significativos
de BLOQPO determinam a entrada a ser lida e o valor lido é atribuído à variável ULTPOT (MW 100).
Os valores a serem carregados são:
Enquanto o bit mais significativo de MB 106 permanecer em 1, o valor do pot ainda não foi passado
a ULTPOT e seu valor é igual a 0FFFFH.
O byte mais significativo de ULTPOT (MB 101) varia de 0 a 15 para sinais analógicos na entrada
correspondente variando entre 0 e 10 Vcc.
As saídas analógicas do CNC podem ser controladas pelo PLC. Para isso, o(s) parâmetro(s) de
máquina que definem os canais de saída analógica dos eixos devem indicar ao CNC que o controle
dessas saídas é feito pelo PLC (ver manual de parâmteros de máquina).
Os níveis de saída analógica podem variar de -10 a +10V, com degráus de variação de 2,5mV. As
variáveis de controle são:
PGMCLP (MW 25) indica o número do programa armazenado no diretório 1 (subprogramas) a ser
executado pelo CNC por solicitação do PLC. O número deste programa não pode exceder 32767.
PGMCL1 (M 26.7) indica ao CNC se, no retorno da execução solicitada pelo PLC, deve-se continuar
a execução do programa que estava sendo executado anteriormente (caso exista) ou não. Se
PGMCL1 for ligado, no retorno do programa do PLC, o CNC interrompe a execução normal. Esta
condição é utilizada nos modos MDI e retomada.
PGMCAL (M 22.5) indica ao PLC que o CNC está executando um programa por solicitação do PLC.
Em NUMPGM (MW 82) é passado ao PLC o número do programa atualmente em execução pelo
CNC.
Em NUMPGO (MW 109) é passado ao PLC o número do programa que é origem da chamada de
um subprograma ou ciclo de usuário em execução pelo CNC.
Em NUMPAO (MW 107) é passado ao PLC o número do passo de programa que originou a
chamada de um subprograma ou ciclo de usuário em execução pelo CNC.
CURDIR (MW 96) indica o número do diretório atualmente selecionado pelo CNC.
A variável NUMMOV (MW 141) é passada apenas à rotina de PLC rápido (ver capítulo 4) e indica a
sequência de movimentos executados.
REFER (M 21.2) indica ao CNC que a máquina está referenciada ou está em modo de busca de
referência. Pode ser usada para bloquear modos de operação caso a máquina não tenha sido
referenciada.
As saídas de liberação de eixos (Q0.0 a Q0.5 se bit 0 do parâmetro P281 = 0 ou bit correspondente
às saídas auxiliares em LIBEIX caso bit 0 do parâmetro P281 = 1) permitem que se bloqueie a busca
de referência de um dado eixo. Ao receber a ordem de iniciar a busca de referência (START) o CNC
observa o status das saídas de liberação determinado pelo PLC. Os eixos cujas saídas estiverem
desligadas pelo PLC não entrarão no procedimento de busca de referência.
As variáveis REFx (M 1.0 a M 1.5) indicam o sentido de busca de referência respectivamente para
os eixos I a VI. Durante a busca de referência de um eixo o CNC obseva a variável correspondente e
inverte o sentido de movimento do eixo caso SENTIx = 1. Ao passar para o nível "0", o CNC
reconhecerá a primeira marca de referência do transdutor de posição como sendo a posição de
referência deste eixo.
LSTTCL (MB 23) indica ao PLC a última tecla pressionada no teclado do CNC. É passada apenas
uma vez ao PLC.
LSTTC7 (M 23.7) pode ser usada pelo PLC para indicar que já efetuou a leitura da última tecla.
PLCTCL (MB 24) permite ao PLC a passagem de uma tecla ao CNC. A tabela com os números das
teclas está no anexo A. Caso o parâmetro P284 esteja programado em 1, após a inicialização o CNC
não reconhecerá mais o teclado, apenas aceitando as teclas passadas pelo PLC através de
PLCTCL.
PLCTC7 (M 24.7) indica ao PLC que o CNC já reconheceu a passagem da uma tecla. Em casos
especiais, por exemplo durante a execução de um programa, deve-se testar se o CNC executou a
função requerida pela tecla.
LIBTCL (MB 593) = 170 indica ao CNC que todas as teclas serão passadas pelo PLC inclusive no
modo de inicialização. O parâmetro P284 não tem efeito neste caso.
CODASC (MB 399) passa ao PLC o código ASCII da última tecla pressionada. Pode ser usada para
memorizar dados alfanuméricos pelo PLC.
A variável ITECLA (M 7.3) indica ao PLC a presença de teclado acoplado ao terminal de vídeo. Pode
ser usada para sinalizar falha de conexão do cabo do teclado.
Os comandos da série 500 permitem a transmissão ou recepção de dados através do canal serial
RS232 de forma controlada pelo PLC. As seguintes variáveis controlam a comunicação serial pelo
PLC:
ENDTRA (MW 391) indica o endereço inicial da palavra a ser transmitida pela via serial do CNC.
Caso a palavra esteja memorizada na interface através de um "string", basta carregar o endereço
diretamente na variável.
Caso a palavra esteja memorizada em variáveis de PLC, o endereço inicial da palavra deverá ser
somado ao endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado na variável. O endereço da
variável MB 0 é obtido executando-se a função de tela 21 (ver capítulo 7).
NBTRAN (MB 390) indica o número de bytes que compõem a palavra a ser transmitida pela via
serial do CNC. Se diferente de 0 indica ao PLC que o CNC ainda está transmitindo os dados. Se 0
indica que o CNC já encerrou a transmissão de dados.
3.18.3 - NÚMERO DA VARIÁVEL INICIAL PARA RECEPÇÃO SERIAL PELO PLC RECEBE
RECEBE (MW 379) indica ao CNC o endereço de PLC a partir do qual devem ser carregados os
dados recebidos pela via serial. O CNC reconhece "strings" recebidas via canal serial e destinadas
ao PLC através do comando DNC @PLCxxxx!, onde "xxxx" representa os dados a serem recebidos.
Após a recepção dos dados o CNC zera a variável RECEBE, indicando ao PLC que recebeu dados
via canal serial destinados ao PLC. O primeiro byte de dados indica o número de caracteres
recebidos e os seguintes são os caracteres propriamente ditos.
ERRCNC (MB 87) indica ao PLC a existência de erro no CNC. Na inexistência de erro esta variável é
carregada com 0FFH.
O valor carregado na variável corresponde ao número do erro na tabela correspondente (ver ANEXO
E).
ERRPLC (MB 75) indica ao CNC a existência de uma mensagem (aviso) a ser mostrada no vídeo.
Na inexistência de mensagem esta variável deve ser carregada com 0FFH pelo PLC.
Caracteres acentuados e o caracter C cedilha possuem códigos especiais (ver ANEXO F).
Notar que a inclusão dos caracteres Ç e à pode ser feita inserindo antes do caracter normal o
caracter \. O mesmo vale para o caracter Õ. A inclusão dos caracteres Á, É, Í, Ó e Ú pode ser feita
inserindo antes do caracter normal o caracter /.
Para mensagens até o número 99 escreve-se na variável ERRPLC o número do alarme estabelecido
na definição de mensagem, porém no formato hexadecimal, por exemplo 20H. Para mensagens com
número superior a 99, os códigos correspondentes às mensagens são apresentados no ANEXO D.
Em condições normais a variável EMERGC (M 0.2) deve estar ligada ("1"). O PLC solicita
emergência ao CNC zerando esta variável.
A variável SEMERC (M 19.7) indica ao PLC se o CNC está forçando emergência no comando. O
estado normal desta variável é "1". A saída física de emergência (Q 0.7) é a associação lógica E
entre a variável SEMERC e a saída de emergência definida pelo PLC (Q 0.7). Isto significa que tanto
o CNC como o PLC atuam diretamente na saída física.
A variável ESTEME (MB 384) com conteúdo diferente de 0 indica ao PLC que o CNC encontra-se
em estado de emergência. No procedimento de emergência, esta variável é passada antes de a
saída de emergência ser desligada. O retardo na ação da saída de emergência deve-se à tentativa
do CNC de parar o movimento dos eixos antes de provocar emergência. Desta forma, através de
ESTEME o PLC poderá antecipar, se quizer, a ação da saída de emergência.
ATUAPA (MB 84) realiza uma atualização de parâmetros quando carregada com MK. Quando a
atualização é feita o CNC carrega MK1 na variável. Este procedimento é usado quando se deseja
alterar o valor de um parâmetro de usuário (P129 a P159) diretamente pelo PLC.
Quando carregada com MK, LENUM (MB 94) indica ao CNC a existência de um número a ser lido.
Quando a leitura é feita o CNC carrega MK1 em LENUM.
A variável BATERI (M 99.6) indica ao PLC que a bateria de sustentação das memórias do CNC está
fraca, devendo ser substituída. Testando esta variável, o PLC poderá gerar alarme específico.
Através de CORAIO (MB 105) o CNC informa ao PLC a o tipo de correção de raio ativa no CNC. Ao
valor 0 corresponde R0; correção à direita = 43 e correção à esquerda = 45.
A variável C10MS (MB 76) indica ao PLC o tempo entre ciclos do PLC, em unidades de 10ms. Pode
ser usado como base real de tempo, por exemplo em contadores de minutos, horas, etc.
A variável BLOQFT (MB 362) permite que se bloqueie a deteção de falha nos transdutores dos eixos
selecionados pela variável. Pode ser usada em aplicações especiais onde se queira retirar um ou
mais eixos opcionais da máquina. O bloqueio de falha é individual e definido segundo as máscaras:
A variável NIVUSU (MB 398) indica ao PLC o nível do usuário selecionado no comando. Pode ser
usada para permitir determinadas operações da máquina apenas a operadores selecionados. Os
valores assumidos para os diversos níveis são:
0 → usuário indefinido
2 → usuário 0
3 → usuário 1
4 → usuário 2
5 → usuário 3
Através da variável PEDECO (MB 397) o PLC pode, além de receber a informação sobre a posição
de um eixo (ver 3.12.17), ler o valor de qualquer parâmetro de máquina. Para pedir a leitura de um
parâmetro carrega-se em PEDECO o valor 10 e o número do parâmetro a ser lido na variável COTA
(MW 393). Deve-se também zerar a variável COTA2 (MW 395). O valor do parâmetro estará
carregado em COTA (MW 393) e COTA2 (MW 395) quando o valor da variável PEDECO for igual a
0FEH.
A variável LIBPRC (M 1.7) habilita o modo de programação do CNC. Se 0, o CNC impede o acesso
ao modo de programação.
As variáveis TRESTx (MW 243 para TIMER 0) indicam ao PLC o tempo que resta, em unidades de
50ms, para desligar o timer correspondente. As variáveis dos demais temporizadores Para os
demais temporizadores são determinadas somando-se 5 vezes o número do temporizador a 243.
Exemplo:
A variável TIPPAS (MB 118) indica ao PLC o tipo de passo atualmente selecionado pelo CNC. São
indicados 4 grupos de passos:
A variável DATUAL (MB 122) indica ao PLC o número do corretor de ferramenta ativo no CNC.
A variável TABFAT (MW 144) aponta ao CNC o endereço da tabela de fatores de ajuste de
resolução para os transdutores de posição da máquina. Normalmente estes fatores podem ser
definidos através dos parâmetros de máquina que determinam a escala dos transdutores (P109 e
correlatos). No caso de fatores especiais (valores entre 0,5 e 2), estes podem ser definidos através
de uma tabela apontada por TABFAT.
O byte mais significativo corresponde à parte inteira do fator e os 3 bytes menos significativos à parte
fracionária.
Exemplo 1:
Fator = 1.3945
Fator inverso = (1 ÷ 1.3945)
Multiplicar o fator e seu inverso por 16.777.216 e converter o resultado na base hexadecimal
Exemplo 2:
Fator = 1.3945
Fator inverso = (1 ÷ 1.3945)
1.3945 − 1 = 0.3945
0.3945 • 256 = 100.992 ⇒ próximo byte = 100 ou 64H
A variável LINHA (MB 330) indica ao CNC a linha a que se refere a operação de tela. Pode assumir
valor de 0 a 15.
A variável COLUNA (MB 331) indica ao CNC a coluna a que se refere a operação de tela. Pode
assumir valor de 0 a 55.
A variável COL2 (MB 332) juntamente com COLUNA indica ao CNC um "campo" dentro de uma
linha que terá seus caracteres apresentados em modo reverso. O valor carregado em COL2 deve
ser o valor da coluna final do campo reverso mais 1. Deve ser maior que o valor carregado em
COLUNA. Pode assumir valor de 1 a 56.
A variável ENDMEN (MW 333) aponta ao CNC o endereço do texto a ser escrito na tela. Caso o
texto esteja memorizado em variáveis de PLC, o endereço inicial da palavra deverá ser somado ao
endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado na variável. O endereço da variável MB 0 é
obtido executando-se a função de tela 21 (ver capítulo 7).
A variável INDMEN (MW 335) aponta de forma indexada ao CNC o endereço do texto a ser escrito
na tela. A variável ENDMEN deve conter o endereço do rótulo inicial da tabela de textos. Caso os
textos estejam memorizados em variáveis de PLC, o endereço inicial deverá ser somado ao
endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado na variável. O endereço da variável MB 0 é
obtido executando-se a função de tela 21 (ver capítulo 7).
A variável NUMERO (MB 337 a MB 340) é usada tanto para escrever um número na tela como para
receber o valor, em formato binário, capturado pelas funções de tela específicas.
As variáveis BBUFNx (MB 341 a MB 347) indicam ao PLC os algarismos que compõem um número
capturado ou impresso pelo PLC na tela do CNC. Pode ser usado para decodificar um número
binário em algarismos decimais. O código decimal do número é determinado pelos bits 0 a 3 das
variáveis.
A variável SNDEC (MB 348) indica ao PLC o sinal do número carregado no buffer. Se número
positivo SNDEC = 0 e se negativo SNDEC = 0FFH.
A variável NINTB (MB 349) indica ao PLC o número de inteiros que compõem o número atualmente
armazenado no buffer de números (BBUFNx).
A variável NFRAC (MB 350) indica ao PLC o número de casas após o ponto decimal que compõem
o número atualmente armazenado no buffer de números (BBUFNx). Os valores indicativos são:
Carregando-se MK na variável REVERS (MB 351), o PLC indica ao CNC que o número deverá ser
impresso na tela com caracteres reversos.
A variável NOVNUM (MB 352) é usada pelo PLC para passar ao CNC as teclas relativas à captura
de números. Deve ser carregada com o código da tecla pressionada. São aceitas as teclas ENT, CE,
SINAL, PONTO e os números.
O PLC solicita o uso da tela ao CNC carregando MK na variável PEDET (MB 353). Para devolver a
tela ao CNC carrega-se 0 nesta variável.
O PLC tem controle sobre a tela do CNC quando a variável TLCLP (MB 354) está com valor
diferente de zero. Após o pedido de cessão de tela, o PLC deverá testar TLCLP para então escrever
os dados na tela.
O PLC pode assumir o controle de 1 a 16 linhas da tela do CNC. As variáveis PRILIN (MB 357) e
ULTLIN (MB 358) indicam ao CNC as linhas inicial e final solicitadas para uso do PLC. Apenas estas
linhas serão acessíveis pelo PLC.
7 6 5 4 3 2 1 0
não mostra sinal
O bit 3 impede que o número carregado em NUMERO seja escrito na tela. É usado para decodificar
números binários em algarismos decimais.
O bit 4 indica que o número carregado em NUMERO será escrito em formato grande na tela. Os
números apresentados em formato grande ocupam 3 linhas e 3 colunas. O ponto ocupa 2 colunas.
Os dígitos e o ponto são separados entre sí por uma coluna.
A linha para impressão do número em formato grande é dada pela primeira linha do número (linha
mais alta). A coluna é dada pela posição correspondente à impressão do número em caracteres
normais (coluna correspondente à posição mais à direita do número).
A variável MODTEL (MB 387) é usada para ativar o modo gráfico nas telas de PLC e controlar o uso
das linhas de MODOS e STATUS e da linha acima das softkeys.
O CNC pode levar mais de um ciclo de PLC para executar a ordem. Enquanto executa a ordem, o
CNC seta o bit 7 de MODTEL. Ao encerrar a execução MODTEL é zerada.
ATENÇÃO: Uma nova ordem somente poderá ser solicitada após o encerramento da execução da
ordem anterior !!!
A variável INDTEL (MW 388) aponta o endereço do texto ou desenho gráfico para uso com a
variável MODTEL. No caso das linhas de modos e status ou da linha acima das softkeys, o texto a
ser impresso deve ser encerrado obrigatoriamente com o valor 0.
A variável LINHAG (MW 320) indica ao CNC a linha inicial da apresentação do desenho gráfico a
que se refere a operação de tela (MODTEL = 4).
A variável COLUNG (MW 322) indica ao CNC a coluna inicial da apresentação do desenho gráfico a
que se refere a operação de tela (MODTEL = 4).
A variável IPEAUX (MW 364) indica ao CNC o endereço inicial da estrutura de variáveis de
movimento para eixos auxiliares. Se carregada com um valor diferente de 0, o CNC entende que o
PLC está solicitando o movimento de algum eixo. Assim que a solicitação é reconhecida, o CNC zera
a variável.
A variável VTAUX (MB 363) indica ao PLC quais eixos estão executando o movimento solicitado.
Caso a variável contenha 0, os eixos já completaram o movimento. A indicação de movimento é
individual e definida segundo as máscaras:
CAPÍTULO 4
O modo de PLC rápido permite que se ative uma rotina especial do PLC que terá um ciclo de
execução de 16ms.
O PLC rápido é ativado quando se carrega na variável PLCRAP (MW 127) o endereço inicial da
rotina que se deseja rodar a cada 16ms.
Deve-se utilizar este modo com critério para que a execução do CNC não seja muito afetada.
Normalmente deve-se apenas utilizá-lo em situações particulares, como por exemplo no caso de um
trocador de ferramentas rápido. Após a conclusão da tarefa deve-se desligar o modo carregando 0
em PLCRAP.
ADR TROCAT
= MW PLCRAP
As entradas para utilização pela rotina de PLC rápido estão nas variáveis byte IRAP0 a IRAP3
(MB 133 a MB 136). Apenas os 4 primeiros grupos de entradas (IB 0 a IB 3) são lidos pelo PLC
rápido. Desta forma, as entradas correspondentes ao processo devem estar ligadas nestes grupos.
As saídas para utilização pela rotina de PLC rápido estão nas variáveis byte SRAP0 a SRAP3
(MB 137 a MB 140). Apenas os 4 primeiros grupos de saídas (QB 0 a QB 3) podem ser atuados pelo
PLC rápido. Desta forma, as saídas correspondentes ao processo devem estar ligadas nestes
grupos.
4.4 - SELEÇÃO DAS SAÍDAS A SEREM ATUADAS PELO MODO PLC RÁPIDO MASCSx
Deve-se indicar ao controle quais saídas se deseja atuar através do modo PLC rápido. Isto é feito
através das variáveis byte MASCS0 a MASCS3 (MB 129 a MB 132), que correspondem aos grupos
de saídas QB 0 a QB 3.
As máscaras permitem que o PLC rápido atue apenas nas saídas indicadas, não interferindo nas
outras que não forem selecionadas.
CAPÍTULO 5
ÁRVORE DE SOFTKEYS
5.1 - STRING PARA INÍCIO DE PROGRAMAÇÃO DE SOFTKEYS DE USUÁRIO 5.1
5 - ÁRVORE DE SOFTKEYS
O usuário dos comandos série 500 podem extender a árvore básica de softkeys para incorporar
funções definidas pela aplicação do comando. A estrutura da árvore de softkeys permite que se
associe um texto de até 10 caracteres a cada softkey definida, um código opcional e um novo estado
na árvore (novo ramo), também opcional.
A estrutura da árvore de softkeys deve ser inserida no arquivo fonte do PLC após o comando de fim
de compilação ENDC (ver capítulo 8). Sequências especiais de caracteres (strings) organizam a
descrição da extensão de usuário na árvore básica de softkeys.
Cada estado da árvore básica de softkeys do CNC pode ter sua própria extensão, não sendo
obrigatório indicar todos os estados básicos na estrutura de softkeys. O número de softkeys básicas
já definidas pelo CNC depende do estado, podendo variar de 1 a 10. As árvores básicas podem ser
extendidas pelo PLC para completar até 10 softkeys, exceto no modo de inicialização.
O grupo das primeiras 5 softkeys é apresentado pelo CNC ao entrar no estado. Quando existente, o
grupo seguinte é selecionado através da tecla seta para direita no teclado de softkeys. Neste caso o
CNC indica a existência do novo grupo através do caracter : ao lado da softkey mais à direita. Para
retornar ao primeiro grupo deve-se teclar a seta para esquerda.
Cada novo estado da árvore de softkeys definido pelo usuário pode habilitar até 5 softkeys novas e
cada softkey, além de poder emitir um código, pode também gerar um novo estado na árvore, até o
limite de 16 níveis.
#DB 'SOFTKEYS',0
A partir desta sequência, o PLC deverá descrever quais os estados básicos de softkeys já definidos
pelo CNC deverão ter sua árvore extendida.
Neste exemplo, o estado de INICIALIZAÇÃO do CNC terá a extensão de uma softkey, cujo código
associado é CODINI e texto definido pelo código de string 14 (INICIALIZA).
O rótulo NOEST é definido no arquivo de inclusão MEMCLP51 com o valor 0FFH e FIMDEF com o
valor 0.
NOEST indica ao CNC que a softkey INCIALIZA não gera novo estado na árvore de softkeys.
Os rótulos correspondentes aos códigos atribuídos às softkeys são definidos através do comando
#DEFINE do compilador (ver capítulo 8) . Por exemplo:
A softkey será alocada na primeira vaga que houver na árvore no sentido da esquerda para direita.
Neste caso, como o modo INICIALIZAÇÃO ocupa duas softkeys básicas, a softkey de usuário
programada ocupará a terceira posição na árvore.
Neste exemplo, o estado MANUAL do CNC, que já possui 5 softkeys básicas, terá a extensão de 3
softkeys que não possuem códigos associados (NOCOD), texto definido pelos códigos de string 1,
12 e 2, sendo que as softkeys MOVE EIXOS e ÁRVORE geram novos estados (ramos) na árvore de
softkeys do comando, cada um com 5 possíveis novas softkeys.
Os rótulos correspondentes aos códigos atribuídos aos novos estados são definidos através do
comando #DEFINE do compilador (ver capítulo 8) . Por exemplo:
As softkeys são alocadas na primeira vaga que houver na árvore no sentido da esquerda para
direita. Neste caso, como o modo MANUAL já ocupa 5 softkeys básicas, as softkeys de usuário
programadas ocuparão as vagas a partir da sexta posição na árvore. Neste caso, quando se entra
no modo MANUAL, o CNC apresenta suas 5 softkeys básicas e o caracter : à direita da quinta
softkey, indicando ao operador a existência de uma extensão lateral da árvore básica. Para a
apresentação das softkeys de usuário deve-se pressionar a tecla de softkey seta para direita.
Observar que as softkeys de movimento dos eixos geram um código único e a softkey RÁPIDO não
gera código. Além disso, as softkeys não geram novos estados. Neste caso, o PLC detecta cada
softkey através das variáveis ITSKx (MB 4), que indicam ao PLC quais teclas estão pressionadas. O
PLC identifica o significado das softkeys testando o estado da árvore de softkeys MEIXOS.
Os rótulos correspondentes aos códigos atribuídos às softkeys são definidos através do comando
#DEFINE do compilador (ver capítulo 8) . Por exemplo:
Observar que neste caso cada softkey gera um código próprio e não gera novo estado.
Os rótulos correspondentes aos códigos atribuídos às softkeys são definidos através do comando
#DEFINE do compilador (ver capítulo 8) . Por exemplo:
#DB 'SOFTMENUS',0
.
.
. ⇐ inserir strings dos textos atribuídos às softkeys
.
.
#DB 'ENDMENUS',0
#DB 'SOFTMENUS',0
#DB 'ENDMENUS',0
Observar que não é necessário se preocupar com a centralização do texto. No caso da string de
código 12 (ESPAÇO), basta inserir um espaço estre as aspas. A softkey correspondente não terá
texto.
Através da variável CODKEY (MB 12) o CNC passa ao PLC o código da softkey pressionada,
definido pelo usuário na estrutura de softkeys.
A variável assume normalmente o valor 0FFH e o código da softkey é passado durante um ciclo de
PLC. No ciclo seguinte a variável já conterá 0FFH.
A variável ESTSK (MB 16) indica ao PLC o estado selecionado na árvore de softkeys. Para os
estados básicos já definidos pelo CNC o código passado é o código dos estados (ver ANEXO C).
Para os estados definidos pelo PLC, o código passado é aquele definido para o estado na extensão
da árvore de softkeys.
A variável NIVSK (MB 370) indica ao PLC qual o nível da árvore de softkeys está selecionado. São
indicados 4 níveis:
A variável RETNIV (MB 366) é usada pelo PLC para indicar ao CNC quantos níveis dentro da árvore
de softkeys deseja-se retornar. No caso de se encadear vários ramos na árvore de softkeys, RETNIV
é usada para retornar a um dado ramo da árvore sem que seja necessário pressionar diversas vezes
a tecla de softkey seta esquerda. O valor passado em RETNIV indica o número de níveis que se
deseja retornar dentro da árvore. Se for carregado um valor alto (>15), será selecionada a árvore
básica do modo de operação selecionado.
CAPÍTULO 6
Para movimentar um número 'n' de eixos o PLC tem que montar a seguinte estrutura a partir de uma
variável qualquer:
n vezes
Os parâmetros para cada eixo são descritos na tabela abaixo. Ocupam 24 bytes no total e os não
utilizados devem ser preenchidos com 0.
Uma vez feito isto o PLC deve colocar o endereço onde começa a estrutura na variável IPEAUX. O
CNC, reconhecendo o pedido de movimentação, zera IPEAUX. A indicação de movimento é
individual por eixo e definida segundo as máscaras:
ATENÇÃO:
No movimento de eixos pelo PLC, o CNC não reconhece a ação do potenciômetro de avanço.
6.1 - VARIÁVEIS DE CONTROLE DE MOVIMENTO VIA PLC
A primeira variável da estrutura de movimento indica o número do eixo a que se refere o grupo de 23
bytes seguintes. Deve ser um número entre 1 e 6. O primeiro eixo é o 1, o segundo o 2 e assim
sucessivamente. O eixo árvore é o 6.
Estabelece tipos de ordem para o eixo. Deve ser um número entre 0 e 8. Seu significado é descrito
pela tabela:
Caso o eixo deva ser tratado como eixo rotativo, esta variável fornece o número de pulsos de
contagem por giro do eixo. Caso o eixo seja linear este parâmetro deve ser 0. Para movimentos
pedidos pelo PLC, este é o único parâmetro que distingue eixos lineares de rotativos. O CNC não
consulta o bit de definição de eixo rotativo nos parâmetros de máquina P240, P245 ... P265.
O eixo árvore é uma exceção à regra acima. É sempre considerado rotativo e caso o número de
pulsos por volta passado seja 0, é usado o valor do parâmetro de máquina P95.
Pode ser absoluta ou incremental, dependendo da ordem passada. Para eixos lineares, o CNC limita
o movimento caso o ponto final ultrapasse o fim de curso.
No caso de cotas absolutas, a cota programada refere-se sempre à marca de referência do eixo.
Para posicionamento em relação ao zero máquina, o PLC deve efetuar a leitura do parâmetro de
máquina correspondente ao zero máquina do eixo em questão e subtrair o valor deste parâmetro do
valor da cota desejada (ver item 3.21.9). Observar que a subtração deve ser realizada com 4 bytes!
No caso de eixos rotativos, a ordem de movimento absoluto estabelece uma posição em relação à
marca de referência do referido eixo. A coordenada de partida é tomada como sendo uma posição
entre 0 e N - 1 pulsos a partir da marca de referência. O CNC sempre considera que o eixo está
distante entre 0 e N - 1 pulsos da marca de referência, onde N é o número de pulsos por volta. O
ponto final pedido tem que levar em conta esta consideração.
Exemplo:
Neste caso o CNC considera a posição atual do eixo como sendo +268:
Notar que 268 é um número entre 0 e 999. Assim, para andar até 1876 será necessário dar uma
volta no sentido positivo e andar mais 608 pulsos (1876 - 268 = 1608).
No caso de parada indexada de eixo árvore este campo deve sempre ser preenchido por um valor
entre 0 e N-1 (N é o número de pulsos por volta).
Representa 4∗ o incremento a ser dado ao eixo a cada 16 ms. Sua unidade é a da resolução do eixo.
Exemplos:
eixo rotativo de 1000 pulsos por volta que deve rodar a 3000 rpm
O sinal de referência de velocidade que o CNC calcula para controlar um eixo é dado por:
onde:
Por exemplo, se o eixo tem um rápido de 8000 mm/min e supondo que se deseje um lag de
8.000mm nesta velocidade e que cada pulso do transdutor corresponda a 0.001 mm, o Kv
programado deve ser:
3276 ∗ 256
Kv = = 105
8000
Caso o eixo tivesse os pulsos do transdutor multiplicados por 5 através do parâmetro de máquina
correspondente, por exemplo, o número de pulsos lidos pelo controle seria 5 vezes menor e portanto
o Kv teria que ser:
Kv = 105 ∗ 5 = 525
No exemplo de eixo rotativo, supondo que o eixo tem um rápido de 3000 rpm, um lag de 10000
graus nesta rotação e que o transdutor tenha 2000 pulsos por volta o Kv deve ser:
3276 ∗ 256
Kv = = 15
2000 ∗ 10000 / 360
Observação:
Este Kv só é válido para lags abaixo dos lags definidos pelo parâmetro de lag de transição. Para lags
mais altos fica valendo o outro parâmetro de Kv (ver abaixo).
Caso este parâmetro seja 0 o CNC utiliza os Kv's, o lag de transição e a tensão mínima definidos
pelos parâmetros de máquina.
Esta variável especifica o tempo (em unidades de 16 ms) que o CNC espera antes de quitar o
movimento solicitado pelo PLC, dado que o ponto teórico e o ponto real do eixo já estão no ponto
final. Caso seja 65535 o tempo é considerado infinito, ou seja, o CNC nunca quita o movimento e
permanece controlando o eixo na posição programada. Caso se programe 65535 neste parâmetro
para eixo árvore é necessário que o PLC emita uma ordem de parar eixo (ordem 0) antes de
movimentar o eixo via M03 ou M04.
Esta variável só tem sentido para o eixo árvore, embora funcione para todos os eixos, porque os
demais eixos estão sempre sendo controlados.
É o Kv para lags maiores que o definido pela variável descrita em 6.10. Tem que ser sempre menor
ou igual ao Kv para lag baixos. Quando a variável correspondente ao Kv para lag baixo é 0, o CNC
utiliza os parâmetros equivalentes da área P.
É a tensão equivalente aos parâmetros máquina P13, P33, P73, etc. Caso o Kv para lags baixos
passado pelo PLC seja 0 o parâmetro do eixo é utilizado.
A ordem 7 é usada quando o sistema de acionamento do motor do eixo árvore possui torque e
sensibilidade suficientes em baixas rotações para que o eixo possa ser controlado como um eixo
normal.
A ordem 8 é usada quando o sistema de acionamento do motor do eixo árvore não possui torque e
sensibilidade suficientes em baixas rotações para que o eixo possa ser controlado como um eixo
normal. Neste caso, o CNC implementa um modo especial de tratamento da saída Q 2.0, que passa
a ter o seu estado invertido pelo CNC caso o eixo esteja dentro da janela de posicionamento. O
tempo de supervisão da condição de eixo dentro da janela é definida pelo parâmetro de máquina
P269, podendo variar de 1 a 16ms. Desta forma, o PLC pode impor uma velocidade constante de
movimento ao eixo árvore e usar a saída Q 2.0 para desabilitar a liberação do eixo, forçando-o a
parar na posição desejada.
Quando é pedido um movimento, o CNC deixa de controlar a saída analógica do eixo árvore pela
forma normal (M03 ou M04) Isto significa que o movimento solicitado pelo PLC tem prioridade sobre
a rotação normal do eixo. Quando o movimento termina, a saída analógica volta para o controle
normal de rotação.
Quando o eixo árvore não está rodando (VROT = 0), o CNC reconhece todos os pedidos de
movimentação passados pelo PLC.
Quando VROT ≠ 0, as ordens 7 e 8 (parada indexada) são reconhecidas. Porém, apenas nos casos
que se pode usar a ordem 7 deve-se solicitar a parada indexada com a condição de eixo árvore
girando. Neste caso o CNC faz a parada indexada do eixo árvore na cota passada pelo PLC sem
haver a necessidade de se parar o eixo. A velocidade usada neste movimento é a máxima entre a
programada pelo PLC e a real na hora em que foi feito o pedido de movimento. É importante
também que o PLC faça VROT = 0 quando VTAUX estiver indicando posicionamento do eixo árvore
(bit 3 em 1), para que o CNC possa quitar o movimento. Caso o eixo árvore esteja girando e se
deseja fazer uma parada indexada, o PLC faz o pedido sem zerar VROT. Quando o eixo estiver se
movimentando (provavelmente no próximo ciclo de PLC), pode-se fazer VROT = 0.
O eixo árvore (sexto eixo) é sempre considerado rotativo e o número de pulsos é o passado pelo
PLC. Caso o número de pulsos do transdutor por volta seja 0 é utilizado o parâmetro P95 do CNC.
Caso este também seja 0, nada é feito (i.e., o pedido de movimentação não é aceito).
Deve-se garantir que o eixo árvore esteja referenciado (REFSOK = 1) antes de se solicitar a parada
indexada!!
No modo de execução contínua, um eixo normal da máquina pode se movimentar via programa e
depois via PLC e vice-versa (o movimento simultâneo, embora não conferido pelo CNC, é proibido).
Entretanto, durante a execução de um programa, deve-se tomar o cuidado de forçar novo cálculo de
movimentos se, após a movimentação de um determinado eixo via PLC, este eixo for movimentado
via bloco de programa. Isto poderá ser feito através de funções auxiliares M, indicadas ao CNC pelo
PLC, que forçam novo cálculo de movimento (ver 3.10.3).
Ao sair do modo de programação de parâmetros, algumas variáveis internas do CNC são alteradas.
Entre estas se encontram as variáveis de controle dos eixos (Kv, por exemplo). Assim, caso um eixo
esteja se movimendo por comando via PLC, seu Kv será alterado, provocando um tranco no
movimento.
CAPÍTULO 7
O PLC pode assumir o controle de até 16 linhas consecutivas na tela do CNC, sendo a primeira linha
(linha 0) a que fica imediatamente abaixo da linha de traço duplo presente em todas as telas do
CNC. O número de colunas é de 56 (0 a 55).
Estão disponíveis 24 funções para a instrução TELA, que são determinadas pelo conteúdo do
acumulador no momento da execução da instrução (0 a 23). As variáveis usadas na descrição das
funções de tela que se faz a seguir são as referidas no item 3.22.
L KB 0
TELA
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 10
= MB LINHA
L KB 1
TELA
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 5
= MB LINHA
L KB 10
= MB COLUNA
ADR MENS1
= MW ENDMEN
L KB 2
TELA
O texto armazenado no rótulo MENS1 será carregado na linha 5, a partir da coluna 10. Deverá ser
memorizado como uma sequência de caracteres (string) inserida após a última instrução do PLC e
deve sempre ser encerrado com a constante 0. A inserção de caracteres ASCII é feita entre aspas
simples ('texto') e a inserção de constantes é feita entre vírgulas. Após a constante de encerramento
de texto (0) não deve ser colocada vírgula.
MENS1:
#DB 'TEXTO EXEMPLO',0
Os caracteres acentuados Ã, Õ, Ç, Á, É, Í, Ó e Ú podem ser inseridos como \A, \O, \C, /A, /E, /I, /O e
/U respectivamente. Os demais caracteres acentuados e os caracteres especiais são inseridos como
constantes (ver ANEXO F).
OBSERVAÇÕES:
1. A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
2. Caso os textos estejam memorizados em variáveis de PLC, o endereço inicial deverá ser
somado ao endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado na variável. O endereço da
variável MB 0 é obtido executando-se a função de tela 21 (ver item 7.22).
L KW 205
= MW NUMERO
L KW 0
= MW NUMERA
L KB 2
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 3
TELA
O número 205 é impresso na linha 2. O dígito 5 é escrito na coluna 15. O número pode ter um
máximo de 7 dígitos mais sinal e ocupa obrigatoriamente 9 colunas. Não será apresentado ponto
decimal.
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KW 205
= MW NUMERO
L KW 0
= MW NUMERA
L KB 2
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 4
TELA
O número 2.05 é impresso na linha 2. O dígito 5 é escrito na coluna 15. O número pode ter um
máximo de 7 dígitos mais sinal e ocupa obrigatoriamente 9 colunas, sendo duas casas após o ponto
decimal. Sempre será apresentado o dígito 0 caso o número tiver módulo menor que 1.
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KW 205
= MW NUMERO
L KW 0
= MW NUMERA
L KB 2
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 5
TELA
O número 0.205 é impresso na linha 2. O dígito 5 é escrito na coluna 15. O número pode ter um
máximo de 7 dígitos mais sinal e ocupa obrigatoriamente 9 colunas, sendo três casas após o ponto
decimal. Sempre será apresentado o dígito 0 caso o número tiver módulo menor que 1.
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 5
= MB LINHA
L KB 10
= MB COLUNA
ADR TABT1
= MW ENDMEN
L KW 5
= MW INDMEN
L KB 6
TELA
A tabela de textos está armazenada a partir do rótulo TABT1 através de sequências de caracteres
(strings) inseridas após a última instrução do PLC. Cada "string" deve ser encerrada com a constante
0. A inserção de caracteres ASCII ou especiais é feita como em 7.3. Após o último texto da tabela
deve-se inserir a constante 0FFH, indicativa de fim de tabela. Exemplo:
TABT1:
No exemplo de programação acima o texto indicado em #DB 5 será carregado na linha 5, a partir da
coluna 10.
OBSERVAÇÕES:
1. A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
2. Caso os textos estejam memorizados em variáveis de PLC, o endereço inicial deverá ser
somado ao endereço da variável MB 0 do PLC e então carregado em ENDMEN. O endereço da
variável MB 0 é obtido executando-se a função de tela 21 (ver 7.22).
3. Os índices devem ser chamados em ordem crescente; caso contrário deve-se carregar
novamente o endereço da tabela em ENDMEN.
L KB 10
= MB LINHA
L KB 8
TELA
O texto já armazenado na linha 10 terá seus caracteres alterados para caracteres reversos.
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 10
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 20
= MB COL2
L KB 9
TELA
Os caracteres situados na linha 10 entre as colunas 15 e 19 inclusive são alterados para caracteres
reversos.
OBSERVAÇÕES:
1. A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 10
= MB LINHA
L KB 10
TELA
O texto já armazenado na linha 10 terá seus caracteres reversos alterados para caracteres normais.
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 11
TELA
O texto da linha 0 será eliminado. O texto da linha 1 passará para a linha 0, o texto da linha 2
passará para a linha 1 e assim por diante. A linha 15 será apagada.
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 12
TELA
O texto da linha 15 será eliminado. O texto da linha 14 passará para a linha 15, o texto da linha 13
passará para a linha 14 e assim por diante. A linha 0 será apagada.
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
A função 13 ocupa obrigatoriamente 9 colunas na linha especificada. As variáveis LINHA (MB 330) e
COLUNA (MB 331) indicam onde será apresentado o dígito menos significativo do número
capturado. Se REVERS (MB 351) = MK a apresentação do número será em reverso (9 colunas).
O PLC deve carregar em NOVNUM (MB 352) as teclas numéricas e de sinal se for o caso. A cada
nova tecla passada deve-se executar a função 13 para que o CNC reconheça a entrada. A tecla CE
cancela os números que já entraram. A tecla ENT encerra a entrada de números.
O número capturado é carregado em código binário na variável NUMERO (MB 337 a MB 340) e em
código decimal nas variáveis BBUFNx (ver 3.22.7).
A sequência de programação exige execução inicial da função 16 por uma vez, para em seguida
capturar o número. Isto pode ser feito através de uma subrotina que será executada quando se quer
capturar um número e executada em duas fases. Exemplo:
RET
;segue ...
;FASE 1
RENU1:
L MB LSTTCL ;testa se alguma tecla foi pressionada
A KB 80H
JNZ FIMREN ;não tem tecla nova
L KB 0
= MB CFRENU ;zera conta fases
FIMREN:
SF M LSTTC7 ;bit 7 de LSTTCL - indica que já leu a tecla
RET
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
A entrada de números é iniciada pelos valores inteiros. A parte centesimal do número entra após a
passagem da tecla PONTO ou após o quinto dígito inteiro. As demais condições são as mesmas do
caso de números inteiros (ver 7.14).
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
A entrada de números é iniciada pelos valores inteiros. A parte milesimal do número entra após a
passagem da tecla PONTO ou após o quarto dígito inteiro.
As demais condições são as mesmas do caso de números inteiros (ver 7.14).
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
O campo para entrada de números depende do conteúdo das variáveis NINTP, NFRACP e FORMAT
(ver 3.22.14). As variáveis LINHA (MB 330) e COLUNA (MB 331) indicam onde será apresentado o
dígito menos significativo do número a ser capturado. Se REVERS (MB 351) = MK o campo para
entrada de números será reverso.
A variável NUMERO (MB 337 a MB 340) é zerada e as variáveis BBUFNx são carregadas com 70H
(ver 3.22.7).
A função 16 deve ser executada apenas uma vez antes de se entrar com um número (ver 7.14).
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KW 205
= MW NUMERO
L KW 0
= MW NUMERA ;número
= MB NINTP ;3 inteiros
L KB 2
= MB LINHA
L KB 25
= MB COLUNA
L KB 17
TELA ;escreve número na tela
L KB 0
= MB LINHA ;aponta primeira linha para atualização na tela
L KB 19
TELA
INC MB LINHA
L KB 19
TELA
INC MB LINHA
L KB 19
TELA ;atualiza na tela as linhas 0, 1 e 2
O número 20.5 é impresso em formato grande nas linhas 0, 1 e 2. O dígito 5 é escrito nas colunas 23
a 25. O número pode ter um máximo de 4 dígitos e ocupa obrigatoriamente 16 colunas, sendo 3
colunas por dígito, 3 colunas de separação entre dígitos e uma coluna para o ponto decimal. O dígito
0 é apresentado antes do ponto caso o número tenha módulo menor que 1.
ATENÇÃO:
A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto só é feito através das funções 18, 19 e 24!
A entrada de números é iniciada pelos valores inteiros. A parte centesimal do número entra após a
passagem da tecla PONTO ou após o último dígito inteiro definido em NINTP. As demais condições
são as mesmas do caso de números inteiros (ver 7.14).
ATENÇÃO:
• A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 21
TELA
= MW MEMM0
As variáveis BBUFNx (MB 341 a MB 347) indicam ao PLC os algarismos que compõem um número
decodificado. O código decimal do número é determinado pelos bits 0 a 3 das variáveis.
A variável SNDEC (MB 348) indica ao PLC o sinal do número decodificado. Se número positivo
SNDEC = 0 e se negativo SNDEC = 0FFH.
L KB 10
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 20
= MB COL2
L KB 23
TELA
Os caracteres situados na linha 10 entre as colunas 15 e 19 inclusive são alterados para caracteres
normais.
OBSERVAÇÕES:
1. A execução desta função não altera a tela do CNC. Isto é feito através das funções 18, 19 e 24!
L KB 10
= MB LINHA
L KB 15
= MB COLUNA
L KB 20
= MB COL2
L KB 24
TELA
OBSERVAÇÃO:
CAPÍTULO 8
#VERSAO 3.05
O número da versão de PLC é mostrado pelo CNC junto com o número da versão do software
básico, acionando a tecla +/− no modo de operação MANUAL do CNC.
#INCLUDE '_MEMCLP51'
Sendo MEMCLP51 o nome do arquivo onde estão definidos os rótulos de todas as variáveis de PLC,
ao ser compilado o arquivo fonte, os rótulos de MEMCLP51 serão incluídos no fonte.
INSTRUÇÃO COMPRIMENTO
= M 12
= I 12
= Q 12
= T 4
= MB 4
= QB 4
= MW 4
= IM 12
= IB 4
== M 9
== I 9
== Q 9
L M 10
L I 10
L Q 10
L T 10
L MB 4
L IB 4
L QB 4
L KB 2
L KW 3
L MW 4
L IM 12
LN M 11
LN I 11
LN Q 11
LN T 11
LN MB 5
LN IB 5
LN QB 5
LN MW 9
A M 9
A I 9
A Q 9
A T 9
A MB 5
A IB 5
A QB 5
A KB 4
A IM 10
AN M 10
AN I 10
AN Q 10
AN T 11
AN MB 6
AN IB 6
AN QB 6
AN IM 11
AN KB 4
INSTRUÇÃO COMPRIMENTO
O M 10
O I 10
O Q 10
O T 10
O MB 5
O IB 5
O QB 5
O KB 4
O IM 10
ON M 11
ON I 11
ON Q 11
ON T 12
ON MB 6
ON IB 6
ON QB 6
ON KB 4
ON IM 11
XO M 11
XO I 11
XO Q 11
XO T 11
XO MB 5
XO IB 5
XO QB 5
XO KB 4
XO IM 10
XON M 12
XON I 12
XON Q 12
XON T 12
XON MB 6
XON IB 6
XON QB 6
XON KB 4
XON IM 11
A( 14
O( 14
) 12
S M 9
S I 9
S Q 9
S T 6
SF M 5
SF I 5
SF Q 5
SF T 6
SL M 10
SL I 10
SL Q 10
SL T 6
INSTRUÇÃO COMPRIMENTO
R M 9
R I 9
R Q 9
R T 6
RL M 10
RL I 10
RL Q 10
RL T 6
RF M 5
RF I 5
RF Q 5
RF T 6
JZ 3
JNZ 3
JP 3
JM 3
JT 14
J 3
CP MB 5
CP IB 5
CP QB 5
CP KB 3
CP MW 10
CP KW 8
ADR 3
CALL 12
CALL MW 17
CALLZ 12
CALLZ MW 17
CALLT 25
CALLT MW 26
DCALL 10
DCALL MW 15
RET 3
EN 3
ADD MB 5
ADD KB 4
ADD MW 6
ADD KW 6
ADD IM 14
SUB MB 6
SUB KB 4
SUB MW 10
SUB KW 8
SUB IM 14
MULT 12
DIV 15
SHL 2
SHR 2
INC MB 4
TELA 3
END 3
PLC CNC
PLC CNC
PLC CNC
PLC CNC
DISTPF 120 <= ;DIST. PTO. FINAL EIXO MAIOR PERCURSO EM MOVIMENTO (3.12.9)
DATUAL 122 <= ;CORRETOR DE FERRAMENTA ATIVO (3.21.14)
MVCCAT 123.0 <= ;VCC ATIVADA (3.11.17)
TIPMOV 126 <= ;INDICAÇÃO TIPOS DE MOVIMENTO (3.12.12)
TIPTRE 126.0 <= ;LINEAR TRES EIXOS SE BIT 4 SETADO
TIPROS 126.1 <= ;ROSCA
TIPCIR 126.2 <= ;CIRCULAR
TIPQUA 126.3 <= ;LINEAR QUATRO EIXOS SE BIT 4 SETADO
TIPLIN 126.4 <= ;LINEAR
TIPF0A 126.6 <= ;SE BITS 6 E 7 SETADOS E LINEAR, INDICA
TIPF0B 126.7 <= ;MOVIMENTO RÁPIDO SEM INTERPOLAÇÃO
RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA
PLC CNC
PLC CNC
VERSÕES ESPECIAIS
PLC CNC
EIXO VINCULADO
SOLDA COLETORES
PUNCIONADEIRA
HEXA DECIMAL
39H 57 9
3AH 58 :
3BH 59 ;
3CH 60 <
3DH 61 =
3EH 62 >
3FH 63 ?
40H 64 @
41H 65 A
42H 66 B
43H 67 C
44H 68 D
45H 69 E
46H 70 F
47H 71 G
48H 72 H
49H 73 I
4AH 74 J
4BH 75 K
4CH 76 L
4DH 77 M
4EH 78 N
4FH 79 O
50H 80 P
51H 81 Q
52H 82 R
53H 83 S
54H 84 T
55H 85 U
56H 86 V
57H 87 W
58H 88 X
59H 89 Y
5AH 90 Z
5BH 91 [
5CH 92 \
5DH 93 ]
5EH 94 ^
5FH 95 _
60H 96 `
61H 97 À
62H 98 Ã (\A)
63H 99 Â
64H 100 Á (/A)
65H 101 Ê
66H 102 É (/E)
67H 103 Í (/I)
68H 104 Õ (\O)
69H 105 Ô
6AH 106 Ó (/O)
6BH 107 Ú (/U)
6CH 108 Ç (\C)
6DH 109 composição de números grandes
6EH 110 composição de números grandes
6FH 111 composição de números grandes
70H 112 composição de números grandes
71H 113 composição de números grandes
72H 114 composição de números grandes
73H 115 composição de números grandes
74H 116 composição de números grandes
CÓDIGO CARACTER
HEXA DECIMAL
NBTRAN 390 NÚMERO BYTES A SEREM TRANSMITIDOS RS232 PELO PLC (3.18.2)
RÓTULO MEMÓRIA DESCRIÇÃO SUCINTA
RECEBE 379 NÚMERO DA VARIÁVEL PARA RECEPÇÃO RS232 PELO PLC (3.18.3)
REF1 1.0 REF 1 (3.16.4)
REF2 1.1 REF 2 (3.16.4)
REF3 1.2 REF 3 (3.16.4)
REF4 1.3 REF 4 (3.16.4)
REF5 1.4 REF 5 (3.16.4)
REFER 21.2 REFERÊNCIA ATIVA (3.8 e 3.16.2)
REFSB 119 EIXO S REFERENCIADO (3.11.5)
REFSOK 119.1 EIXO S REFERENCIADO (3.11.5)
RESETA 98 ORDEM DE M30 (RESET) VIA PLC (3.9.5)
RETOMA 22.6 MODO RETOMADA DE CICLO (3.6 e 3.21.1)
RETM30 367 M30 RETORNA AO INÍCIO DO PROGRAMA E REINICIA (3.9.4)
RETNIV 366 NÍVEL DE RETORNO DA ÁRVORE DE SOFTKEYS (5.6.4)
REVERS 351 APRESENTA NÚMERO REVERSO (3.22.10)
RL- 20.2 PROGRAMAÇÃO COMPENSAÇÃO DE RAIO À ESQUERDA (3.8)
RL+ 20.3 PROGRAMAÇÃO COMPENSAÇÃO DE RAIO À DIREITA (3.8)
ROTGAM 147 ROTAÇÃO MÁXIMA NA GAMA SELECIONADA (3.11.4)
ROTS 85 ROTAÇÃO REAL S (WORD) (3.11.10)
SRAP3 140
SSTROB 18.5 S STROBE (3.10.2)
STARTC0.0 START (3.9.1)
STOPC 0.1 STOP (3.9.2)
STROBE 18 GRUPO DE SAÍDAS STROBE (3.10.2)
0 0
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 PONTO
11 SINAL
12 CE
16 ENT
17 NO ENT
18 PGM
19 BLOQPOT
20 POLO
21 LIBPOT
31 EIXO 3
32 EIXO 1
33 EIXO 2
34 REF
35 I (INCREMENTAL)
36 MOV. MANUAL EIXO 1 SENTIDO POSITIVO
37 MOV. MANUAL EIXO 1 SENTIDO NEGATIVO
38 MOV. MANUAL EIXO 2 SENTIDO POSITIVO
39 MOV. MANUAL EIXO 2 SENTIDO NEGATIVO
40 MOV. MANUAL EIXO 3 SENTIDO POSITIVO
41 MOV. MANUAL EIXO 3 SENTIDO NEGATIVO
48 SETA PARA BAIXO
49 SETA PARA CIMA
50 SETA PARA DIREITA
51 SETA PARA ESQUERDA
52 DEL
53 CL PGM
54 GO TO
55 STOP
57 START
58 LBL SET
59 LBL CALL
60 CYC CALL
61 TOOL CALL
62 TOOL DEF
64 MODO MANUAL
65 MODO MDI
66 MODO EXECUÇÃO PASSO A PASSO
67 MODO EXECUÇÃO CONTÍNUA
68 MODO PROGRAMAÇÃO
69 MODO COMUNICAÇÃO EXTERNA
72 C (POSICIONAMENTO CIRCULAR)
73 POLEGADA
74 MANIVELA
75 RL-
76 RR+
78 MOD
79 END (FIM DE BLOCO)
80 LIBERAÇÃO DE TECLADO
81 BLOQUEIO DE TECLADO
82 SOLICITAÇÃO DE EMERGÊNCIA
83 SOLICITAÇÃO DE PARTIDA
84 H (PARÂMETROS H)
CÓDIGO DECIMAL TECLA
85 P
86 EIXO 4
87 EIXO 5
88 EIXO 6
90 MOV. MANUAL EIXO 4 SENTIDO POSITIVO
91 MOV. MANUAL EIXO 4 SENTIDO NEGATIVO
92 MOV. MANUAL EIXO 5 SENTIDO POSITIVO
93 MOV. MANUAL EIXO 5 SENTIDO NEGATIVO
94 MOV. MANUAL EIXO 6 SENTIDO POSITIVO
95 MOV. MANUAL EIXO 6 SENTIDO NEGATIVO
97 RAIO (ROUND)
98 CHANFRO
99 PROGRAMAÇÃO ISO
100 TEACH IN
101 ESPELHAMENTO (MIR)
102 FATOR DE ESCALA (FAT)
103 ROTAÇÃO DE COORDENADAS (ROT)
104 KERF
108 CALCULADORA
109 MODO GRÁFICO
110 TEACH IN CALCULADORA