Pré-Projecto de Mestrado Dambi

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA

INSTITUTO SUPERIOR JOÃO PAULO II (ISUP)


PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL

CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS EM ANGOLA: UM ESTUDO DO


MOVIMENTO DOS JOVENS PELAS AUTARQUIAS, NA PROVÍNCIA DE LUANDA

Pedro Dambi Casteiro

Orientador: Amor António Monteiro


Co-orientador: Simão Samba

Pré-Projecto apresentado à Direcção do


Pós-Graduação em Serviço Social e
Política Social como requisito parcial
para a inscrição ao curso de Pós-
Graduação em Serviço Social e Política
Social.

Luanda,2021
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE ANGOLA
INSTITUTO SUPERIOR JOÃO PAULO II (ISUP)
PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E POLÍTICA SOCIAL

CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS EM ANGOLA: UM ESTUDO DO


MOVIMENTO DOS JOVENS PELAS AUTARQUIAS, NA PROVÍNCIA DE LUANDA

Pedro Dambi Casteiro

Luanda, 2021

II
Índice
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
1. Problema ............................................................................................................................. 4
2. Justificação ......................................................................................................................... 4
3. Formulação da hipótese ................................................................................................... 5
Objecto de estudo ......................................................................................................................... 5
Área de estudo .............................................................................................................................. 5
Objectivos: ..................................................................................................................................... 5
a) Geral: ................................................................................................................................... 5
b) Específicos:......................................................................................................................... 5
4. Fundamentação teórica .................................................................................................... 6
4.1 Definição dos termos e conceitos........................................................................................ 6
4.1.1 Cidadania ............................................................................................................................. 6
4.1.2 Movimento social ................................................................................................................ 7
4.1.3 Juventudade em Angola .................................................................................................... 9
5. Procedimentos metodológicos......................................................................................... 9
5.1. Tipo e Modelo de Investigação ...................................................................................... 10
5.2. População e amostra ...................................................................................................... 10
5.3. Métodos de pesquisa e instrumentos ........................................................................... 10
5.4. Instrumentos de pesquisa .............................................................................................. 11
6. Cronograma das actividades ......................................................................................... 12
Bibliografia .................................................................................................................................... 13

2
INTRODUÇÃO

Nos finais três décadas, houve uma expansão de movimentos sociais em


diversos países por todo o mundo. Estes vários movimentos, que compreende desde
os direitos civis e movimentos feministas dos 60 e 70 antinucleares e ecológicos dos
anos 80 e campanha pelos direitos homossexuais (Giddens, 2010).

Nas sociedades modernas há existência de grande diversidade de


movimentos sociais, que alguns duradouro e outros temporários. Os movimentos
sociais são carecteristicos do mundo contemporâneo, tanto na sua organização bem
como a sua participação.

Na primeira modernidade a política gravitava em torno de actores como


Estado, os partidos políticos e os sindicatos e, com o desenvolver da modernidade,
aparecem os novos actores sociais (políticos). E na segunda modernidade
encontramos com os movimentos sociais que trazem as novas questões para
agenda politica.

Em Angola, nos últimos anos, observou um crescimento no exercício da


cidadania e o surgimento dos novos movimentos sociais. Todavia, os movimentos
sociais, surgem com objecctivos de trazer alteração a um assunto público, para
expandir os direitos civis a uma franja da população.

É neste contexto, surge a formação de movimentos sociais em Angola, no


contexto em que nos encontramos, na medida em que emergem novos actores
políticos na esfera pública no caso do movimento dos jovens pelas autarquias em
Luanda.

Porém, este pré-projecto compreende dez aspectos a serem desenvolvidos: o


primeiro ponto, aborda de forma resumida a formulação do problema, que se refere
“a forma como o movimento dos jovens pelas autarquias podem contribuir na
institucionalização das autarquias em Angola.

No 2º e 3º ponto tratam da justificação do tema que consite na compreensão


do problema em estudo os jovens pelas autarquias, hipótese e dos objectivos; o 4º
refere-se à fundamentação teórica; o 5º ponto trata da metodologia de pesquisa que
concorda com o modelo qualitativo procurando os resultados, em função da questão
científica levantada. O 9º apresenta o cronograma das actividades e por fim a
referência bibliográfica.

3
1. Problema

Que forma o movimento dos jovens pelas autarquias podem contribuir na


institucionalização das eleições autárquicas em Angola?

2. Justificação

O Estado angolano que vem de um período de desestabilização institucional,


desde a criação de Estado independente a 11 de Novembro de 1975, portanto, em
2002 depois conflito civil, abriu com a estabilidade politico-militar que columinou com
o processo de paz efectiva em Angola, e houve um período de gressiva normalidade
institucional.

Com a aprovação da Constituição de 2010 passou a ser um marco neste


sentido, na medida em que não apenas edifica, como também organiza os órgãos de
poder local e entre os quais as autarquias.

A institucionalização do poder local em Angola, uma nova realidade, é difícil


fazer dialogar essa nova realidade, tendo em conta o modelo do Estado unitário que
vigora desde 1975 o ano da fundanção da República de Angola, na medida em que
transportamos uma cultura centralizada que se enraizou entre nós.

A constituição de Angola, no seu artigo 242º afirma a descentralização


administrativa e como a transferência total das competências dos governos
provinciais para as autarquias. Embora que a Constituição não prevem o tempo de
realização das autarquias.

Tendo em conta a teoria de munça social e, sobretudo a noção de acção


histórica desenhada por Guy Rocher, observando a realidade do movimento social
em Angola, no tempo em causa, entendemos que, o movimento social, como agente
de mudança, refere-se aos grupos de pessoas que realizam acçães para estimular e
reforçar ou conter e refrear as alterações na estrutura, sistema e funcionamento de
uma organização social e ou de uma sociadde. Daí ter surgido o interesse em poder
abordar este tema tem a ver com:

Em primeiro lugar, o surgimento de novos movimentos sociais em Luanda, os


jovens pelas autarquias, o projecto Agir, defendem a instituicionalização das
autarquias em Angola em todos os municípios.

4
Em segundo lugar, há não descentralização administrativa e a calendalização
das autarquias locais em Angola, levam os jovens a criar os grupos de pressão, este
facto, tem causado transtornos na materialização das autarquias locais.

Tendo em conta os elementos apresentados acima, leva-nos a realizar uma


pesquisa sobre a cidadania e movimento social em Agonla.

3. Formulação da hipótese

O movimento dos jovens pelas autarquias podem contribuir na


institucionalização das autarquias, na medida em que participam na tomada
decisões, apresentar as suas ideias ao público como forma de mobilização dos
direitos civis com vista à alargamento e fortalecimento da cidadania.

Objecto de estudo

Movimento dos jovens pelas autarquias.

Área de estudo

Luanda.

Objectivos:

a) Geral:

Analisar a possível forma como o movimento dos jovens pelas autarquias,


participam no exercício da cidadania em Luanda.
b) Específicos:

 Descrever as caracteristas do movimento dos jovens pelas autarquias em


Luanda.
 Investigar teorias que abordam sobre os conceitos da cidadania e movimentos
sociais.
 Identificar os factores que interferem no exercício no exercinio da sua
cidadania.
 Compreender a forma como tem sido a participação dos jovens na vida política

5
e social e sua insersão nos movimentos sociais.
 Apresentar a contribuição dos movimentos jovens pelas autarquias para
implementação das eleições autárquica em Angola.
4. Fundamentação teórica

Neste capítulo do trabalho, faremos uma revisão bibliográfica da literatura


especializada sobre a cidadania, movimento sociais e a juventude, e assim
buscar as ideias de obras e autores que nas suas abordagens haja uma relação
com a problemática e os objectivos desta pesquisa. Com estes, se fará o
embasamento teórico desta pesquisa e, consequentemente dando-o o carácter
científico.

4.1 Definição dos termos e conceitos


4.1.1 Cidadania

Desde Roma até ao final do século XVIII, no entanto, não havia cidadãos, os
que tinham privilégio foram os distritos helvéticos (suiços), também considerados
simplesmente de sujeitos. Todavia, só a partir do século XVIII que se desenvolveu as
teorias que altercassem o poder monárquico.

A declaração dos Direitos do Homem e do cidadão, em 1789, consagra


certamente “ a invenção do cidadão”. É a partir daí que os revolucionários de 1789,
ficou a ideia de liberdade e na igualidade de direitos1.

No entanto, ao falarmos da cidadania nos dias de hoje,é normalmente, trazer o


conhecimento sobre a satisfação dos direitos e responsabilidades basilares para
cumprir com os seus deveres como cidadão. A sociedade sofreu neses últimos duas
décadas uma profunda transformação.

É a partir do século XXI, passou por avanço dos direitos e dos deveres de um

1
Direitos civis que consiste em liberdade de expressão, liberade de opinião, liberdade de associação,
e os direitos políticos tem a ver com a participação na elaboração das leis (Étienne, Jean. et al, 2008:
59).

6
indivíduo que lhe permite participar nos problemas da sua comunidade, na medida
em que consegue discutir os assuntos públicos do Estado.

Para Abreu (2016: 4), a cidadania “ é o conjunto dos direitos e dos deveres de
um indivíduo que lhe permitem internivr na direcção dos assuntos públicos do
Estado, participando de modo directo ou indirecto2 na formação do governo e na sua
administração”. Ainda para estes autores Étienne, et al, (2008: 62), a cidadania “ é
um sentimento de pertença a uma colectividade política”. Nesta perspectiva, a
cidadania apenas se pôde construir perante o preço de um zelo de unificação de um
Estado/ Nação.

4.1.2 Movimento social

Neste trabalho, traremos as teorias dos movimentos sociais preconcebidos por


vários autores.

O termo “ movimento social” foi usado pela primeira vez pelo historiador alemão
Lorenz von Stein em 1842, no contexto de múltiplas expressões do socialismos e do
comunismo na sociedade francesa (Étienne, et al, 2008: 240).

Esta palavra não se referia apenas as doutrinas, mas ainda era relacionado
com as sociedades produtoras das doutrinas e que as manifestava. Stein defendia
que era preciso elevar as teorias sociais ao movimento social ou seja, ao movimento
operário e tornar um objecto de estudo (cf. Id: ibid.).

A ideia do movimento social na perspectiva de Marx não passa da classe


operário a partir da altura em que se constitui em actor colectivo e se exprime
através de organizações tais como; sindicatos, partidos políticos, associações (cf.
Id:ibid.).

Percebe-se que foi uma das razões que fez com que, a sua origem, a palavra
ou o termo movimento social no pensamento sociológico europeu fosse manifestado

2
Ao votar (directo) ou ao concorrer a um cargo público (indirecto) (Abreu, 2016:4).

7
como movimento operário.

E a partir dos anos 50, os movimentos sociais,foram definidos pelo Herbert


Blumer como “empresas colectivas visando estabelecer um nova ordem de vida”. Por
outro lado, a partir do inicio dos anos 60 aquilo que se chamou de“ os novos
movimentos sociais, na medida em que se tornaram um tema de pesquisa específico
(apud, Étienne, et al, 2008: 240).

Para Alain Touraine, o sociólogo françês, é considerado um verdadeiro


movimento social, só aquele movimento que ultrapassa a simples reivindicação de
grupo ou de classes a fim de pôr em causa o poder estabelecido ou visar o controlo
do desenvolvimento (cf. Id:ibd.). Ainda Touraine, o movimento social não se confina,
exclusivamente, nas reivindicações de grupos de operários, ou seja, não tem como
única preocupação defender a clase dominante ou os grupos dominados, tal como
defende a dialética marxista.

O sociólogo Canadiano Guy Rocher, entende o movimento social como “ uma


organização nitidamente estruturada e identificável, que tem como finalidade explícita
agrupar membros em vista da defesa ou da promoção de certos objectivos precisos,
geralmente com uma conotação social” (Rocher, 1989: 115).

Ainda, para Guy Rocher, os movimentos sociais são, sobremaneira, agentes da


mudança social. Contudo, na perspectiva Rocheana o movimento social, não é
possível dizimar uma das problemáticas que a teoria da mudança social levanta: os
grupos que referiam e os que intensificam a mudança são ambos agentes de
mudança social?

Para extinguir esta problemática e tendo em conta as características do


movimento social dos jovens pelas autarquias em Angola (Luanda), buscamos o
pensamento do Cohen. De acordo com este cientista social, o movimento social é
um grupo de indivíduos que está envolvido num esforço organizado para mudar ou
para manter alguns elementos da sociedade (Lakatos & Marconi, 2010, p. 308).

8
Percebe-se de Cohen que, o movimento social pode reivindicar mudança ou
apoiar a manutenção do status quo. Hoje, é impossível limitar o conceito de
movimento social ao movimento operário, resultante das contradições sa sociedade
industrial e do capitaismo3.

4.1.3 Juventudade em Angola

A juventude é entendida como um recurso importante para o país, na medida


em que constitui a força motriz para o seu desenvolvimento social, político e
económico. Segundo Sílvia de Oliveira (2011), a juventude angolana tem sido
particularmente afectada pelos constrangimentos que o país tem enfrentado: tráfico
de escravos, trabalho contratado em São Tomé, luta contra a política colonial, a
guerra civil e o serviço militar obrigatório, condicionaram a sua própria convivência
enquanto jovens.

De acordo com a autora, as condições de vida da maioria dos jovens angolanos


continuam muito precárias, marcadas sobretudo pelas dificuldades de acesso à
educação e ao emprego, bem como aos bens de consumo próprios dos jovens
(Oliveira, 2011: 163-170).

Como sabemos, Angola esteve envolvida numa guerra durante 27 anos que
terminou em 2002. No entanto, o fim do conflito trouxe novos desafios para a
juventude, uma nova visão sobre o futuro dos angolanos em geral e dos jovens em
particular aspirando, pela primeira vez, um sentimento de pertença a um país
independente e democrático.

5. Procedimentos metodológicos

Neste item dedicaremos aos procedimentos metodológicos e a caracterização


dos entrevistados, ou seja, os tipos de métodos que iremos utilizar no decorrer da
pesquisa e também iremos de caracterizar o campo de estudo.

3
Cf. Ferreira, J.M. Carvalho, et al (1995) Sociologia; Lisboa: McGraw-Hill

9
5.1. Tipo e Modelo de Investigação

Trata-se de uma investigação descritiva exploratória, baseada na sondagem de


opiniões dos intervenientes da pesquisa. O trabalho assenta-se no modelo de
pesquisa qualitativa, haverá ou não manipulação de variáveis nem hipóteses a
controlar. Os resultados da pesquisa serão obtidos em função da questão científica
levantada na introdução do trabalho, o que permitirá o alcance dos objectivos
traçados a partir das informações recolhidas sobre o tema em estudo.

5.2. População e amostra

Segundo Huot (2002: 20) a população é um conjunto de indivíduos que partilham


as mesmas características e que pode servir de objecto de estudo. A presente
pesquisa terá como população alva todos os jovens do movimento pelas autarquias.

Segundo Marconi e Lakatos (2006: 41-42) a amostra é o subconjunto ou a parte


de uma população em estudo. Optaremos pela amostragem probabilística,
essencialmente a amostra aleatória simples, e a nossa população será feita por
acaso (aleatória), uma que cada membro da nossa população terá a mesma
probabilidade de ser escolhido.

O estudo será dirigido e realizado com o movimento dos jovens pelas autarquias
em Luanda do município do Cazenga, com uma população total de 56 indivíduos e
uma amostra escolhida na base da abordagem probabilística a partir do critério
aleatório simples de 26 indivíduos, dos quais 6 do sexo feminino e 20 masculinos.

5.3. Métodos de pesquisa e instrumentos

Partindo dos objetivos de investigação já mencionados, selecionámos diferentes


métodos de investigação.

10
Histórico-lógico: poderá nos proporcionar a elaboração da problemática sobre a
cidadania e movimentos sociais em Angola: um estudo do movimento dos jovens
pelas autarquias, na província de Luanda.

Análise-síntese: irá nos permitir fazer a interpretação dos dados coletados assim
como descodificar e explicar o tema em estudo.

Observação: permitirá avaliar periodicamente a influência dos jovens pelas


autarquias na institucionalização das autarquias locais em Angola.

Entrevista: é a técnica que irá permitir colher informações sobre o problema em


estudo, por meio de uma conversa que o entrevistador mantém com o entrevistado,
de forma estruturada.
Método estatístico: este método permitirá uma descrição quantificada da
amostra, que constitui a população do problema de pesquisa.

5.4. Instrumentos de pesquisa

Para a execução da pesquisa optaremos pelos seguintes instrumentos: inquérito


por questionário, inquérito por entrevista e grelha de observação. Será feita com
perguntas abertas e fechadas, conforme é recomendado pelos especialistas dentro
da abordagem qualitativa com o propósito de recolher dados sobre o tema em
estudo.

Em relação às técnicas, aplicaremos a técnica de observação não-participante e


o inquérito por questionário. A observação não-participante consiste em “o
pesquisador tomar contacto com a comunidade, grupo ou realidade estudada, mas
sem integrar-se a ela: permanece de fora” (Marconi e Lakatos, 2009: 195).

O observador não-participante «presencia o facto, mas não participa dele; não se


deixa envolver pelas situações; faz mais o papel de espectador. Isso, porém, não
quer dizer que a observação não participante não seja consciente, dirigida, ordenada

11
para um fim determinado, o procedimento tem um carácter sistemático” (Ibidem,
195).

5.3 Delimitação e limitação do estudo

Tendo em consideração a abrangência do estudo, do ponto de vista


geográfico delimitamos o estudo na Município de Cazenga, província de Luanda.
Outrossim, dentro da limitação o projecto irá contemplar os jovens de outros
movimentos que estão ligados na áreas das autarquias locais, uma vez que são as
pessoas que podem fornecer informações úteis que permitirão responder à pergunta
de partida e alcançar os objectivos desta pesquisa.

6. Cronograma das actividades

Actividades a desenvolver 1º Semestre 2º Semestre

Mai Jun Jul Ag Set Out Nov Dez Ja Fe Ma Ab

Escolha do tema de pesquisa

Revisão de literatura

Elaboração da fundamentação
teórica
Análise e Interpretação dos
dados
Redação da Dissertação

Revisão/Redação Final do
Orientador
Divulgação dos Resultados

Entrega e apresentação final

12
Bibliografia

Abreu, C. (2016). Cidadania em Angola. Mosaiko Inform 38. Luanda : Mosaiko.

Étienne, J. e. (2008). Dicionário de Sociologia: as noçôes , os macanismos e os autores. Lisboa:


Plátano Editora.

Giddens, A. (2010). Sociologia . Lisboa : Fundação calouste Guilberbenkian.

Huot, R. (2002). Métodos quantitativo para as ciências Humanas. . Lisboa : Instiuto Piaget.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. d. (2010). Sociologia geral . São Paulo : Atlas .

Last Name, F. (Data). Dolor Sit Amet. Lorem Ipsum , 1 - 10.

Last Name, F. (Data). Lorem Ipsum Dolor Sit Amet. Città: Publisher.

Last Name, F. (Data). Lorem Ipsum Dolor Sit Amet. Duis sed elit ante , pp. 10-20.

Marconi, M. A., & Lakato, E. M. (2006). Técnicas de pesquisa . São Paulo: Atlas.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2009). Metodologia Científica . São Paulo: Atlas.

Oliveira, S. (2011). Dinâmica Educativas da juventude angolana . Revista Angolana de


Sociologia , pp. 163-170.

Prodanov, C. C. (2013). Metodologia do trabalho de cientifico: métodos e técnicas da pesquisa e


do trabalho académico. Rio Grande do Sul: Feevale.

Rocher, G. (1989). Sociologia geral: Mudança Social e Acção Histórica . Lisboa : Presença.

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