Rote Iros
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Bioquímica Estrutural
Manual de Estágio
OBJETIVOS
Os indicadores de pH são substâncias que têm a propriedade de mudar de cor;
essa mudança de cor indica o caráter ácido ou básico da solução. O termo pH é usado
universalmente para expressar o grau de acidez ou basicidade de uma solução. A escala
de pH é constituída de uma série de números variando de 0 a 14, os quais denotam vários
graus de acidez ou alcalinidade.
PROCEDIMENTOS
1) Bata 1 folha de repolho roxo com 1 litro de água no liquidificador.
2) Coe esse suco. Se não for usar o extrato de repolho roxo na hora, guarde-o na
geladeira, pois ele se decompõe muito rápido.
3) Enumere 11 tubos de ensaio.
4) Coloque o extrato de repolho roxo nos 11 tubos.
5) Acrescente nos copos 2 a 11 as seguintes substâncias, na respectiva ordem: hidróxido
de sódio, cloreto de sódio, água sanitária, sabão em pó, leite, detergente, vinagre, bicarbonato
de sódio, albumina e água.
6) Observe as cores das soluções.
Manual de Estágio
Observação: se não for possível encontrar repolho roxo na sua região, utilizar o
procedimento a seguir.
PROCEDIMENTOS
1) Separar 30 tubos de ensaio e identificá-los.
2) Colocar 2 mL da solução a ser testada nos tubos de ensaio e, em seguida, adicionar 3
gotas do indicador de pH nos tubos de ensaio.
3) Utilizar como indicadores de pH a fenolftaleína, o azul de bromotimol e o verde de
bromocresol (reativo do kit da albumina).
4) Observar a coloração e comparar a cor obtida com a escala de pH. Anotar na tabela
a seguir os resultados.
Serviço Social
Soluções com
Cor pH aproximado
fenolftaleína
Ácido clorídrico 0,5M
Hidróxido de sódio 0,1M
Cloreto de sódio 10%
Vinagre
Detergente incolor
Água sanitária
Água sem gás
Sabão em pó
Leite
Bicarbonato de sódio
Albumina
MATERIAIS QUANTIDADE
Pipeta Pasteur 3 por grupo
Tubos de ensaio 30 por grupo
Ácido clorídrico 0,5M 20 mL por grupo
Hidróxido de sódio 0,1M 10 mL por grupo
Cloreto de sódio 10% 10 mL por grupo
Vinagre 10 mL por grupo
Detergente incolor 10 mL por grupo
Água sanitária 10 mL por grupo
Água sem gás 10 mL por grupo
Sabão em pó 10 mL por grupo
Leite 10 mL por grupo
Bicarbonato de sódio 10 mL por grupo
Albumina 5% 10 mL por grupo
Indicadores de pH: fenolftaleína, azul
de bromotimol e verde de bromocresol 3 mL por grupo
(reativo do kit da albumina)
Liquidificador 1 por bancada
Repolho roxo 1 unidade
Coador 1 por grupo
Serviço Social
Atividades de fixação
1. A partir dos resultados obtidos, fazer uma discussão sobre o caráter ácido/básico das
substâncias analisadas e, se possível, discutir se as pessoas com gastrite ou refluxo podem
ingerir essas substâncias.
OBJETIVOS
Manusear e compreender o funcionamento de um pHmetro (medidor de pH).
Recordar os fundamentos teóricos sobre pH.
Discutir as reações que ocorrem em uma solução tampão (ácida, neutra ou básica) em
laboratório.
Associar o resultado do experimento com as reações que ocorrem no sangue (acidose e
alcalose).
PROCEDIMENTOS
Calibrar o pHmetro com solução pH = 4,0 (ou pH = 9,0) e pH = 7,0.
1) Medir o pH de, aproximadamente, 20 mL de água colocada em um béquer contendo
uma barra magnética (misturador) e colocar 10 gotas (gota a gota) de ácido clorídrico (HCl)
5M, anotando os valores de pH a cada gota.
2) Em outro béquer contendo 20 mL de solução tampão (ácido acético + acetato de
sódio), colocar 10 gotas (gota a gota) de ácido clorídrico (HCl) 5M, anotando os valores de
pH a cada gota.
3) Fazer o mesmo processo descrito em (1) e (2) com NaOH 5M.
4) Comparar os fenômenos em (1) e (2) nas duas aferições.
Serviço Social
MATERIAIS QUANTIDADE
Pipeta Pasteur 3 por grupo
Béquer 2-3 por grupo
Solução tampão 20 mL por grupo
HCl 5M/ NaOH 5M 5-10 mL por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
pHmetro 2 por bancada
Barra magnética e placa agitadora 2 por bancada
Atividades de fixação
1. Confeccionar um gráfico de titulação de valores aferidos de pH x volume/gota de
cada experimento.
OBJETIVOS
Relembrar o caráter anfótero dos aminoácidos.
Determinar os valores de pH das soluções de aminoácidos (glicina e ácido glutâmico),
utilizando a curva de titulação.
Manusear um pHmetro (medidor de pH).
PROCEDIMENTOS
Preparação do experimento
1) Separar quatro béqueres.
2) Identifique dois béqueres como A1 e A2 e adicionar a cada um 20 mL (ou volume que
permita a introdução do eletrodo sem que esbarre na barra magnética) de uma solução do
aminoácido glicina 0,1M.
3) Identifique dois béqueres como B1 e B2 e adicionar a cada um 20 mL (ou volume que
permita a introdução do eletrodo sem que esbarre na barra magnética) de uma solução do
aminoácido ácido glutâmico 0,1M.
4) Calibrar o pHmetro com solução pH = 4,0 (ou pH = 9,0) e pH = 7,0.
Serviço Social
MATERIAIS QUANTIDADE
béqueres 2 por grupo
Pipeta Pasteur 2 por grupo
HCl 0,5 M 20 mL por grupo
NaOH 0,5N 20 mL por grupo
Solução de aminoácido 20 mL por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
pHmetro 2 por bancada
Barra magnética e placa agitadora 2 por bancada
Manual de Estágio
Atividades de fixação
1. Construir o gráfico de pH da solução versus volume de NaOH/HCl adicionado (em
gotas).
OBJETIVOS
Relembrar a fórmula geral dos aminoácidos.
Relembrar a estrutura das proteínas, dando ênfase à estrutura primária (ligação
peptídica).
Verificar as propriedades das proteínas e dos aminoácidos por reação colorimétrica
diferencial.
PROCEDIMENTOS
(O técnico do laboratório deve deixar preparada a solução de biureto para uso)
Reação com biureto:
1) Separar 8 tubos de ensaio e identificá-los de 1 a 8.
2) Adicionar ao tubo 1 (tubo branco) o volume de 2 mL do reativo do biureto + 1 mL de
água.
3) Adicionar ao tubo 2 o volume de 1 mL do reativo do biureto + 1 mL da solução de
albumina 10%.
4) Adicionar ao tubo 3 o volume de 1 mL do reativo do biureto + 1 mL da solução de
aminoácido glicina 1%.
5) Adicionar ao tubo 4 o volume de 1 mL do reativo do biureto + 1 mL de leite sem
ferver.
Manual de Estágio
MATERIAIS QUANTIDADE
Solução de proteínas 10%
5 mL por grupo
(ovoalbumina em solução salina 10%)
Reagente do biureto
18 mL por grupo
(CuSO4 em solução alcalina)
Solução de glicina 1% 5 mL por grupo
Pipetas graduadas 2 mL, 5 mL, 10 mL
5-8 de cada por grupo
com pera (protopipetador)
Béquer 1 por grupo
Solução de amido 1% em água 5 mL por grupo
Suco de fruta 5 mL por grupo
Óleo de cozinha 5 mL por grupo
Leite 5 mL por grupo
Garra (pinça de madeira) para tubos 1 por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Banho-maria fervente 1-2 para classe
Tripé, tela de amianto, bico de Bunsen 1 conjunto por grupo
Estante para tubos 1 por grupo
Serviço Social
Atividades de fixação
1. Os resultados da utilização do método de biureto na detecção das proteínas da clara
do ovo cru seriam semelhantes ao do ovo cozido? Justifique.
2. É possível também detectar aminoácidos livres por esse mesmo teste (biureto)?
Justifique.
3. Como se explica o aparecimento de cor no experimento realizado? Haja vista que o
íon metálico Cu+2 não apresenta a formação de compostos coloridos, pois, ao analisar a sua
distribuição eletrônica [Ar]3d10, ele já possui o orbital d completo e estável, não havendo
transição eletrônica. Por isso, não há absorção dos comprimentos de onda da luz branca
e todos esses comprimentos de onda que compõem a luz branca são refletidos, sendo
incolores os seus compostos por conta desse fato.
4. Sabendo-se que um peptídeo apresenta os aminoácidos em sequência Gly-Ala-Cys,
esboce o peptídeo. A inversão da ordem dos aminoácidos no peptídeo (Cys-Ala-Gly) altera
a molécula? Por quê?
Manual de Estágio
OBJETIVOS
Verificar a alteração de solubilidade de proteínas em presença de soluções salinas e
solventes orgânicos.
Verificar e relembrar situações desnaturantes.
PROCEDIMENTOS
1. Ação da temperatura nas proteínas
A) Em um tubo de ensaio, colocar 2 mL de solução de ovoalbumina a 10% e, com auxílio
de uma pinça, colocá-lo sobre o bico de Bunsen, ferver (anotar o resultado).
MATERIAIS QUANTIDADE
HCl 5M 2 mL por grupo
Solução saturada de sulfato
2 mL por grupo
de amônio (NH4)2 SO4
Etanol gelado 2 mL por grupo
NaOH 5M 2 mL por grupo
Solução de proteínas 10%
10 mL por grupo
(ovoalbumina em solução salina 10%)
Pipetas graduadas 2 mL, 5 mL, 10 mL
5-8 de cada por grupo
com pera (protopipetador)
Béquer 2 por grupo
Garra (pinça de madeira) para tubos 1 por grupo
Atividades de fixação
1. Analise a figura a seguir que mostra a mudança da estrutura terciária de uma proteína
enzimática, pela modificação das condições às quais ela está exposta.
Manual de Estágio
3. Qual a diferença (para o nosso corpo) se tomarmos leite direto da caixa longa-vida e
leite fervido? E o que diz a respeito ao leite propriamente dito, o que mudou?
4. Sabe-se que quando se colocam gotas de limão no leite aparece o coalho. Qual a
possível explicação? Relacione com a digestão de proteínas pelo estômago. Explicar por
que a enzima pepsina (que é responsável pela digestão, junto com o HCl) não se comporta
como as proteínas que se submetem à digestão no estômago.
Serviço Social
OBJETIVO
Esta atividade prática tem por objetivo discutir e evidenciar a importância das enzimas
sobretudo nos processos digestivos.
5) Colocar os tubos no freezer até que o tubo 1 (controle) gelifique. Isso deverá ocorrer
após alguns minutos. A ocorrência ou não da proteólise será avaliada por meio da gelificação.
Após um banho de gelo de alguns minutos (o suficiente para ocorrer a gelificação do
controle – tubo 1), incline os tubos ligeiramente para verificar a viscosidade do meio em
cada um deles.
6) Observar os tubos e anotar na tabela apropriada os resultados positivos e negativos
para a gelificação dos tubos.
MATERIAIS QUANTIDADE
Abacaxi 1 unidade
Mamão 1 unidade
Fruta regional 1 unidade
Peneira ou gaze 1 por grupo
Pó de gelatina 1 por grupo
Tubos de ensaio 4 por grupo
Pipeta graduada de 10 mL 1 por grupo
Espátula 1 por grupo
Faca 1 por grupo
Béquer 50 mL 1 por grupo
Bastão de vidro 1 por grupo
Béquer de 500 mL 1 por grupo
Amido a 10% 20 mL por grupo
Lugol 1 por bancada
Gaze (se necessário) 1 pacote por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Bico de Bunsen 1 por grupo
Liquidificador 1 unidade
Atividades de fixação
1. As enzimas estão presentes em pequenas quantidades no organismo. Elas são
moléculas extremamente específicas, atuando somente sobre um determinado composto e
efetuam sempre o mesmo tipo de reação.
Em relação às enzimas, foram feitas as afirmações:
Manual de Estágio
2. Arquilino Pestana, professor de Biologia, após expor para seus alunos do 1º ano do
Ensino Médio o conteúdo referente a enzimas – biocatalizadores de natureza proteica –,
propôs-lhes o seguinte questionamento: “Sabendo-se que os peroxissomos são organelas
que contêm uma catalase – a peroxidase –, o que ocorrerá quando acrescentarmos aos
recipientes a seguir, numerados de 1 a 3, peróxido de hidrogênio (H2O2)?”
Recipiente 1: carne cozida a 80 ºC por 1,5 horas e recém-cortada em pequenos pedaços.
Recipiente 2: carne descongelada e recém-cortada em pequenos pedaços, após três dias
de congelamento a -2 ºC.
Recipiente 3: Solanum tuberosum (batata) recém-cortada em pequenos pedaços, tendo
sido mantida todo tempo em temperatura de 32 ºC.
Serviço Social
3. Analisar a reação 2 (com amido) e explicar (se possível graficamente) o que ocorre
com a velocidade enzimática quando:
a) Não se dilui a saliva ou se coloca 4 mL de saliva na reação ao invés de 1,0 mL.
b) Quando se coloca mais amido (substrato).
c) Quando se aumenta ou diminui a temperatura da reação.
d) Quando se aumenta ou diminui o pH da reação.
Serviço Social
OBJETIVOS
Relembrar a estrutura de diferentes carboidratos monossacarídeos, dissacarídeos e
polissacarídeos (ligação hemiacetal, hidroxila anomérica, ligação glicosídica).
Relembrar as funções e as fontes desses carboidratos.
Diferenciar alguns carboidratos mediante reações específicas.
PROCEDIMENTOS
1. Teste de Barfoed
Separar dois tubos de ensaio e identificá-los com 1 e 2:
No tubo 1, adicionar 2 mL de reativo de Barfoed e acrescentar 1 mL de glicose a 10%.
No tubo 2, adicionar 2 mL de reativo de Barfoed e acrescentar 1 mL de lactose a 10%.
Aquecer à fervura em banho-maria de água durante 5 minutos.
Positivo: turvação ou precipitado avermelhado para monossacarídeos redutores.
3. Teste de Fehling
Separar dois tubos de ensaio e identificá-los com 1 e 2:
No tubo 1, adicionar 1 mL da solução de Fehling A e 1 mL da solução de Fehling B
e 0,5 mL de glicose.
No tubo 2, adicionar 1 mL da solução de Fehling A e 1 mL da solução de Fehling B
e 0,5 mL de sacarose.
Misturar e aquecer à fervura em um banho de água durante, aproximadamente,
5 minutos.
Positivo: formação de um precipitado avermelhado para açúcares redutores.
Lista de reagentes
Solução de Fehling A (dissolução de 34,65 g de CuSO4.5H2O em água e diluição
a 500 mL).
Solução de Fehling B (dissolução de 125 g de KOH e 173 g de NaKC4H4O6.4H2O –
tartarato duplo de sódio e potássio, sal de Rochelle – em água e diluição a 500 mL).
Solução aquosa de nitrato de prata a 5% (p/v).
Amônia diluída (1:2).
Reagente de Barfoed (dissolução de 66 g de CuC4H6O4 – acetato de cobre (II) – em
10 mL de ácido acético glacial e em água e diluição a 1 L).
Solução 0,01 M em iodo e a 3 % (p/v) em iodeto de potássio.
Serviço Social
MATERIAIS QUANTIDADE
Pipetas graduadas 2 mL, 5 mL, 10 mL
5-8 de cada por grupo
com pera (protopipetador)
Tubos de ensaio 15 por grupo
Estantes 1-2 por grupo
Garra (pinça de madeira) para tubos 1 por grupo
Soluções (reativos) para os experimentos
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Banho-maria fervente 1-2 para classe
Tripé, tela de amianto, bico de Bunsen 1 conjunto por grupo
Atividades de fixação
1. O que significa poder redutor do açúcar? Como esse conceito foi aplicado à aula?
3. Por que foi possível obter prata metálica na reação de formação do espelho de prata?
4. Analisar os açúcares a seguir e dizer quais seriam Barfoed positivo e Fehling positivo.
Serviço Social
OBJETIVOS
Relembrar a fórmula geral dos ácidos graxos e dos triglicerídeos.
Relembrar a reatividade dos ácidos graxos: hidrogenação, halogenação e saponificação.
Verificar a hidrólise alcalina dos triglicerídeos.
Formação de sabão insolúvel.
Pesquisa de insaturações em óleos e gorduras (explicar a finalidade do índice de iodo).
PROCEDIMENTOS
Parte I:
Colocar um pedaço de manteiga (caso não tenha, pode-se usar 3 mL de óleo de soja) em
um erlenmeyer de 125 mL e adicionar 20 mL de KOH 10% em álcool (pode ser NaOH 10%).
Aquecer em banho-maria durante, aproximadamente, 5 minutos. Verificar se a
saponificação foi completa, observando a solubilidade de uma alíquota da mistura da
mistura em água. Guardar a solução.
Esquematizar a equação da reação ocorrida.
Manual de Estágio
Parte II:
Separar três tubos de ensaio e identificá-los com 1, 2 e 3.
No tubo 1, adicionar 2 mL de solução de sabão preparada na parte I e 5 gotas de solução
de cloreto de sódio 35% (NaCl 35%).
No tubo 2, adicionar 2 mL de solução de sabão preparada na parte I e 5 gotas de solução
de cloreto de cálcio 10% (CaCl2 10%).
No tubo 3, adicionar 2 mL de solução de sabão preparada na parte I e 5 gotas de ácido
clorídrico 0,1N (HCl 0,1N).
Se necessário, leve a mistura (sabão) obtida na parte I novamente ao banho-maria para
dissolução. Misturar as reações por agitação.
Esquematizar a reação.
Parte III:
Separar dois tubos de ensaio e identificá-los com 1 e 2:
No tubo 1, adicionar 5 mL de óleo de soja e 10 gotas de lugol.
No tubo 2, adicionar 5 mL de margarina derretida e 10 gotas de lugol.
Ferver os tubos em banho-maria até o desaparecimento da coloração provocada pelo
lugol. Após resfriamento à temperatura ambiente, adicionar 3 gotas de solução de amido
em cada tubo.
Atenção: esse teste deve ser realizado com cuidado, pois a adição de uma quantidade
de iodo que ultrapasse a capacidade de fixação pelo ácido graxo insaturado levará a iodo
livre em solução, podendo ocasionar interpretação errônea.
Serviço Social
MATERIAIS QUANTIDADE
Óleo de soja 10 mL por grupo
Tubo de ensaio 6 por grupo
Margarina e manteiga 5-20 g por grupo
Solução de amido 1% 1 mL por grupo
Lugol 1 mL por grupo
Pipeta Pasteur 4 por grupo
KOH 10% em álcool 20 mL por grupo
NaOH 10% (se necessitar) 20 mL por grupo
NaCl 35% 1 mL por grupo
CaCl2 10% 1 mL por grupo
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Banho-maria 1-2 para classe
Tripé, tela de amianto, bico de Bunsen 1 conjunto por grupo
Atividades de fixação
1. O que são reações de hidrogenação, halogenação e saponificação? Exemplifique.