Qdoc - Tips - Ogham Oraculo Ancestral e Escrita Dos Druidas
Qdoc - Tips - Ogham Oraculo Ancestral e Escrita Dos Druidas
Qdoc - Tips - Ogham Oraculo Ancestral e Escrita Dos Druidas
Acredita-se que o nome pode ter sido elaborado a partir da palavra "Mago" (ogam ao
contrário), que corresponde à terceira letra do alfabeto grego e que invertido se
converte em "Mag", palavra utilizada pelos iranianos para designar seus próprios
sábios.
Esta palavra evoca àqueles que possuem o conhecimento do Fogo e está relacionada
com o poder do som, isto se relaciona com o fato do Druidismo ter sido, a princípio,
uma tradição passada aos seus descendentes
descendentes oralmente, pois os Celtas acreditavam que
q ue
era melhor "viver na morte do que morrer em vida", ou seja, conhecimento escrito era
tido como palavra morta, tal como nas lápides dos cemitérios, por exemplo.
Para os Druidas a tradição oral realça a fidelidade para com a tradição universal, o
poder da palavra,
palavra, do verbo criador
criador e das evocações
evocações mágicas.
mágicas. Eles, também,
também,
acreditavam que o conhecimento seria mais bem enraizado, se passado
"artisticamente".
Isso faz muito sentido, se levarmos em consideração que recordamos com muito mais
facilidade da letra de uma música que se escutou há muito tempo
t empo ou de uma poesia
recitada por alguém, do que o que foi lido em algum livro. A mente absorve com mais
facilidade o conhecimento através destes meios. Seria isto uma herança de nossos
antepassados
antepassados Druidas, remanescentes
remanescentes em nosso "DNA ancestral"?
A ciência esotérica nos ensina que cada som produzido no mundo visível, desperta um
som correspondente nas esferas invisíveis e põe em ação, uma força no lado oculto da
Natureza.
Os símbolos das Fedha lembram galhos de Árvores, tendo uma linha traçada ("flesc")
na vertical, horizontal e na transversal e tem de um a cinco traços que lhe "cortam" o
centro, formando os desenhos que foram elaborados após tempos de observação e
estudos do "comportamento" das Árvores e a cada uma delas atribuída. Tipo, como
elas cresciam, perto do que elas cresciam, o formato de suas folhas, flores, frutos,
f rutos,
sementes, suas formas, seus tamanhos, suas atribuições de acordo com as estações, sua
sensibilidade ou resistência à luz do dia, ao frio, ao calor... Enfim, a característica
oracular designada a cada Árvore do Ogham, está bastante ligada ao seu
comportamento durante sua vida.
Hoje, além de ser usada, principalmente, como fonte de divinação, serve como um
caminho para o autoconhecimento e força interior, de modo a nos conectar com nossa
ancestralidade e Inspiração, como parte da centelha divina que flui da Terra Mãe e de
toda Criação.
Ogham e os Símbolos das Fedha
1. Aicme Beithe - Raça da Bétula
Amieiro (Fearn / Alder = letra F): nos traz proteção oracular e orientação.
Mês de Janeiro.
Freixo (Nion / Ash = letra N): está ligado aos "mundos internos" e outros
mundos (planos), a Árvore do Mundo, a relação do macrocosmo com o microcosmo,
sintonia com a Criação e conexão com o futuro. Geralmente é usado na confecção do
Bodhrán (instrumento musical de percussão também conhecido como tambor
irlandês). Mês de Março.
Espinheiro-Branco
Espinheiro-Branco (hÚath / Hawthorn = letra H): proteção, medo e
purificação. Dedicado
Dedicado à sátira, sua
sua árvore também é conhecida pelo nome de Pilriteiro.
Mês de Abril.
Carvalho (Duir / Oak = letra D): é tida como a Árvore Mãe para os
Druidas, o Rei das Árvores. Ela representa por si só o espírito de todas as outras
Árvores do mundo e também representa o "terceiro grau" dentro do Druidismo,
sabendo que uma das explicações para a palavra Druida vem do médio-galês "Dewr =
Carvalho e Wid = sabedoria", que poderia ser traduzido como: "aquele que possui a
sabedoria do Carvalho". Acredita-se que as antigas cerimônias sagradas na idade Celta
eram sob estas imensas Árvores em bosques de Carvalhos, conhecidos por eles como
"Nemetons". Proteção sólida e concretizada, portal dos mistérios, perícia e força. Mês
de Maio.
Macieira (Quert / Apple = letra Q): é uma Árvore muito cultuada nos
tempos antigos por estar ligada a Avalon (a ilha das maçãs); a maçã cortada
diagonalmente revela cinco sementes,
sementes, assim como uma estrela de cinco pontas,
considerada um símbolo sagrado. Cada uma das pontas significando os quatro
elementos da Natureza, seguido do quinto elemento que sugere ser o Espírito, ou seja,
a reintegração de homem/natureza, no Ogham. Ela diz para escolher com beleza e pela
beleza, como
como quer que ela se
se apresente, sabendo que a beleza nem sempre está
relacionada à estética escolha, mas sim à inspiração e o amor. Esta Fid não está
vinculada a nenhum mês.
Hera (Gort / Ivy = letra G): é conhecida como a Espiral do "self" (ou eu
interior) e está relacionada à busca pelo "self", portanto sugere uma "viagem" interior
ou conexão em busca de conhecimentos. Mês de Setembro.
Sabugueiro (Ruis / Elder = letra R): é a arvora que traz o "fim no começo"
ou o "começo no fim", entendendo que na espiritualidade Celta se acredita que todos
os fins são novos começos, isto depende da absorção e filtragem
fil tragem do consulente perante
as experiências vivenciadas.
vivenciadas. Ela é a Árvore dos três últimos dias do mês de outubro, o
que explica o porquê dos fins e começos, pois no calendário Celta é o mês de Samhain,
o fim do verão. É a "Roda Escura" do ano que inicia com a chegada do Inverno. Um
novo ciclo que se inicia.
Abeto (Ailm / Silver Fir = letra A): indica "longa e alta visão", no sentido
de enxergar além das montanhas e colinas, por detrás
detr ás do horizonte. Tentar enxergar
mais longe e mais ao alto, pois se trata de uma Árvore
Ár vore muito alta e pode ser vista de
uma longa distância.
Urze (Úr / Heather = letra U): ligação com o "eu interior" e a cura, tanto
física como espiritual. Germinação e intensidade.
Teixo (Iodhadh / Yew = letra I): esta Fid representa a Árvore do "segundo
grau" no Druidismo, este grau é onde o Druida se relaciona mais
intimamente com seus antepassados e ancestrais. Na idade Celta, eles eram tidos como
os mensageiros dos ancestrais sagrados, a voz espiritual. É também o "grau" onde se
estuda o Ogham profundamente para predição do futuro. Denota durabilidade e
resistência a tempos difíceis, perdas e/ou ganhos, tantos materiais como espirituais.
Esta árvore possui uma característica muito interessante, pois alguns de seus
se us galhos
crescem em direção ao solo, para adentrá-lo e formar novos brotos por debaixo da
Terra, estes brotos crescem por dentro do tronco que com o tempo se rompe em uma
espessa mucosa,
mucosa, dando assim espaço ao novo tronco, que se formou dos brotos dos
galhos. Talvez venha daí à ligação como Ovate, ela renasce de suas próprias raízes,
assim como o Ovate se conecta aos ancestrais.
Símbolos do Ogham
LETR
IRLANDÊ CORRESPONDÊNCI
FID INGLÊS ÁRVORE AE
S A
MÊS
B-
Beith Birch Bétula Novo começo e nascimento.
Novembro
L-
Luis Rowan Sorveira Sucesso, riqueza e proteção.
Dezembro
F- Orientação espiritual e
Fearn Alder Amieiro
Janeiro proteção.
S- Transformação, magia e
Sail Willow Salgueiro
Fevereiro mistério.
N - Destino, mudanças e
Nion Ash Freixo
Março conexão.
Espinheiro-
hÚath Hawthorn H - Abril Proteção, medo e purificação.
Branco
Duir Oak Carvalho D - Maio Perícia, força e resistência.
Vitória, justiça e
Tinne Holly Azevinho T - Junho
transformação.
C, K - Inspiração, intuição e
Coll Hazel Aveleira
Julho sabedoria.
Q-
Quert Apple Macieira Beleza, amor e inspiração.
Avalon
M-
Muin Vine Videira Profecia, desejo e força.
Agosto
G-
Gort Ivy Hera Conexão e conhecimento.
Setembro
NG -
nGétal Reed Junco/Bambu Cura, limpeza e harmonia.
Outubro
R - Fim
Ruis Elder Sabugueiro de Meu fim é o meu começo.
Outubro
Abeto/Pinheir
Ailm Silver Fir A Sabedoria e visão.
o
Movimento, rapidez e
Onn Furze Tojo O
fertilidade.
Conhecimento e
Iodhadh Yew Teixo I
renascimento.
FORFED LETRA
IRLANDÊS OUTRO ÁRVORE CORRESPONDÊNCIA
A E MÊS
Álamo EA -
Éabhadh Coad Bosque sagrado e natureza.
branco Imbolc
UI -
Uillean Elbow Madressilva Um segredo escondido.
Lughnasadh
IO - Concentração e
Ifín Pion Groselha
Portais* discernimento.
Referências bibliográficas:
Rituales Celtas - Alexei Kondratiev
Ogham - Bellovesos Isarnos
Estudos do Ogham - Introdução
A linha central representa o tronco de uma árvore "flesc" e os traços, os galhos. Escrito
na horizontal, em manuscritos, da esquerda para a direita e na vertical, em pedras, de
baixo para cima (como se escalasse
escalasse uma árvore);
árvore); iniciados pelo símbolo
símbolo "eite" (pena) e,
quando necessário,
necessário, terminados com "eite thuathail" (pena invertida). As palavras eram
separadas por "spás" (espaço).
O que se segue é uma proposta de alfabeto ogâmico com árvores nativas do Brasil.
Percorri nas últimas semanas (Nota: este texto é de 2005.) vários tratados de botânica,
analisando a flora arbórea brasileira e escolhendo, de acordo com sua importância em
cada região e qualidades paisagísticas, espécimes que formariam as famílias do Ogham
brasileiro.
Em relação à letra Z, tive de representá-la pelo zimbro (junípero) que, embora não
pertença à flora nativa, está bem aclimatado
aclimatado no Brasil
Brasil e é utilizado na medicina
medicina popular.
A madeira e as bagas do zimbro em infusão, decocção ou óleo aplicam-se contra asma,
bronquite, acidez,
acidez, má digestão e hidropsia, tendo também valor diurético.
diurético. Os antigos
tratados de magia (como o Magus, de Francis Barrett), mencionam que as bagas do
zimbro, misturadas ao tomilho, compõem um incenso que provoca visões. Nas terras
célticas, era plantado junto às portas para desencorajar os ladrões e acreditava-se que
suas bagas secas, enfiadas num cordel, tinham a capacidade de atrair o amor.
Mantive a letra H, ainda que seja muda em português, unicamente porque é necessária
para compor o grupo
grupo LH. Isso unicamente porque
porque não há, até
até onde sei, uma só
só árvore
ou erva cujo nome em português comece com o som representado pelo LH. Escolhi a
hortelã (menta), que também não é nativa do Brasil, para representar o H, por causa de
sua difusão e amplo uso medicinal e culinário em todo o território nacional.
O Q é a quaresmeira. Deve ser utilizado para registrar apenas o som que se ouve em
QUA-resmeira, fre-QUEN-te e e-QUI-no, ou seja, /KW/. Para o som que se ouve em
QUE ou QUÍ-mica, usa-se o C, castanheira, que soa sempre como /K/, nunca como /S/.
Raça da Hortelã
H – hortelã
hortelã
D – dima
dima
T – tucumã
tucumã
C – castanheira
castanheira
Q – quaresmeira
quaresmeira
Raça do Mate
M – mate
mate
G – goiaba
goiaba
Nh - nhacatirão
Z – zimbro
zimbro
R – romã
romã
Raça da Araucária
A – araucária
araucária
O – orabutã
orabutã
U – urucum
urucum
E – embaúba
embaúba
I – ipê-amarelo
Letras Adicionais
Ch –
Ch – chal-chal
chal-chal
Gü –
Gü – nguaxupita
nguaxupita
J – jacarandá
jacarandá
P – pitanga
pitanga
V – varova
varova
1. Raça do Bacuri
B - BACURI
Nome científico: Platonia
Platonia insignis
Onde é encontrada: Região Amazônica e Nordeste do país, na floresta
flor esta pluvial.
Frequente no baixo Amazonas e Ilha do Marajó. Outros nomes: bakuri, bacuri-açu,
bacurizeiro, bacuri-grande,
bacuri-grande, landirana (BA).
(BA).
L - LICURI
Nome científico: Syagrus
Syagrus coronata
Onde é encontrada: Pernambuco até o sul da Bahia, na mata pluvial atlântica. Outros
nomes: aricuri, uricuri, nicuri, alicuri.
F - FIGUEIRA-BRANCA
Nome científico: Ficus
Ficus guaranitica
Onde é encontrada: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, São
Paulo e norte do Paraná, principalmente na floresta semidecídua da bacia do Paraná.
Existem outras espécies de "ficus"
"fi cus" denominadas popularmente de "figueira-branca",
todas muito parecidas com essa. Outros nomes: figueira, figueira-brava,
fi gueira-brava, mata-pau,
figueira-mata-pau.
S - SAPUCAIA
Nome científico: Lecythis
Lecythis pisonis
Onde é encontrada: Ceará até o Rio de Janeiro,na floresta pluvial atlântica. É
particularmente freqüente
freqüente no sul da Bahia
Bahia e norte do Espírito Santo.
Santo. Outros nomes:
nomes:
castanha-sapucaia,
castanha-sapucaia, sapucaia-vermelha,
sapucaia-vermelha, cumbuca-de-macaco,
cumbuca-de-macaco, marmita-de-macaco,
caçamba-do-mato.
N - NAIÁ
Nome científico: Attalea dubia
dubia
Onde é encontrada: Rio de Janeiro até Santa Catarina, na floresta pluvial da encosta e da
planície atlântica.
atlântica.
Outros nomes: indaiá, palmeira-indaiá, coqueiro-indaiá, palimito-de-chão (RJ), indaiá-
guaçu, inaiá, camarinha, anajá.
2. Raça da Hortelã
H - HORTELÃ
Nome científico: Mentha
Mentha piperita
Onde é encontrada: não pertence à flora nativa.
Outros nomes: menta.
D - DIMA
Nome científico: Croton lanjowensis
lanjowensis
Onde é encontrada: região amazônica, principalmente, no estado da Amazônia, na mata
pluvial de terra firme. Outros nomes: dima-branca.
dima-branca.
T - TUCUMÃ
Nome científico: Astrocaryum
Astrocaryum vulgare
Onde é encontrada: estado do Pará, na floresta
flor esta amazônica de terra firme. Outros nomes:
tucumã-do-pará.
C - CASTANHEIRA
Nome científico: Bertholletia
Bertholletia excelsa
Onde é encontrada: em toda a região amazônica, incluindo os estados de Roraima, Acre
e Amazônia. Outros nomes: castanha, castanha-do-pará, castanha-verdadeira,
castanha-verdadeira,
castanheiro, castanha-do-brasil, amendoeira-da-américa, castanha-mansa.
castanha-mansa.
Q - QUARESMEIRA
Nome científico: Tibouchina
Tibouchina granulosa
granulosa
Onde é encontrada: Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, principalmente na
floresta pluvial da encosta atlântica. Existe uma variedade dessa espécie
espécie que produz
flores róseas. Outros nomes: flor-de-quaresma, quaresmeira-roxa,
quaresmeira-roxa, quaresma.
3. Raça do Mate
M - MATE
Nome científico: Ilex paraguariensis
paraguariensis
Onde é encontrado: Mato Grosso do Sul, São Paulo até o Rio Grande do Sul nas matas
de altitude (400-800m). É particularmente freqüente na mata dos pinhais dos três
estados sulinos. Outros nomes: erva-mate, erveira, congonha, erva, erva-verdadeira,
erva-congonha.
G - GOIABA
Nome científico: Psidium guayava
Onde é encontrada: Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul, na floresta pluvial atlântica.
Ocorre também de maneira espontânea em quase todo o país. Outros nomes: guava,
goiabeira, goiabeira-branca, goiaba-pera, goiaba-branca, goiaba-vermelha, araçá-goiaba,
araçá-guaçu,
araçá-guaçu, guaiaba, guaiava, araçá-guaiaba.
NH - NHACATIRÃO
Nome científico: Miconia
Miconia cinnamifolia
Onde é encontrada: Bahia até Santa Catarina, principalmente na floresta pluvial
pl uvial da
encosta atlântica. Outros nomes: jacatirão, jacatirão-açu, jacatirão-de-copada,
jacatirão-de-copada, carvalho-
vermelho, casca-de-arroz.
Z - ZIMBRO
Nome científico: Juniperus
Juniperus communis
Onde é encontrado: não pertence à flora nativa.
Outros nomes: junípero.
R - ROMÃ
Nome científico: Punica
Punica granatum
Onde é encontrada: não pertence à flora nativa.
Outros nomes: romãzeira.
4. Raça da Araucária
A - ARAUCÁRIA
Nome científico: Araucaria
Araucaria angustifolia, Bert.
Bert.
Onde é encontrada: Minas Gerais e Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul em regiões
de altitudes acima de 900m (no
( no sul, acima de 500m). Outros nomes: parana-pine, curi,
curiúva, pinheiro-do-paraná, pinheiro, pinho, cori, pinho-brasileiro, pinheiro-brasileiro,
pinheiro-são-josé,
pinheiro-são-josé, pinheiro-macaco, pinheiro-caiová, pinheiro-das-missões.
pinheiro-das-missões.
O - ORABUTÃ
Nome científico: Caesalpinea
Caesalpinea echinata
echinata
Onde é encontrada: Ceará ao Rio de Janeiro, na floresta pluvial atlântica, sendo
particularmente freqüente
freqüente no sul da Bahia
Bahia e norte do Espírito
Espírito Santo. Outros nomes:
nomes: pau-
brasil, ibirapitanga, brasileto, ibirapiranga,
ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, pau-
rosado, pau-de-pernambuco.
pau-de-pernambuco.
U - URUCUM
Nome científico: B. orellana
orellana
Onde é encontrada: região amazônica até a Bahia, na floresta pluvial, geralmente ao
longo de rios, largamente cultivada nas florestas pelos indígenas.
i ndígenas. Outros nomes: urucu,
colorau, açafroa, açafroeira-da-terra.
E - EMBAÚBA
Nome científico: Cecropia
Cecropia glazioui
Onde é encontrada: encontradas na Mata Atlântica, em matas ciliares e bordas de
capões. Outros nomes: umbaúba, árvore da preguiça, pau de lixa, caixeta, imbaíba,
ambaíba, baibeira, torém.
I - IPÊ-AMARELO
Nome científico: Tabebuia
Tabebuia alba
Onde é encontrado: Rio de Janeiro, Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, na floresta
semidecídua de altitude. Outros nomes: ipê-da-serra, ipê-amarelo-da-serra, ipê-
mandioca, ipê-branco, ipê-tabaco, ipê-mamona.
5. Letras Adicionais
CH - CHAL-CHAL
Nome científico: Allophylus
Allophylus edulis
Onde é encontrada: região amazônica até o Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais,
Bahia, Rio de janeiro até o Rio Grande do Sul, principalmente na floresta pluvial e
semidecídua. Outros nomes: vacum, vacunzeiro, chala-chala, baga-de-morcego,
baga-de-morcego, fruta-
de-pombo, murta-branca, fruta-de-pavó, fruta-de-paraó, murta-vermelha.
GÜ - GUAXUPITA
Nome científico: Esenbeckia
Esenbeckia grandiflora
grandiflora
Onde é encontrada: Rio de Janeiro e Minas Gerais até o Rio Grande do Sul,
principalmente na floresta
floresta latifoliada semidecídua.
semidecídua. Outros nomes:
nomes: canela-de-cutia, pau-
pau-
de-cutia.
J - JACARANDÁ
Nome científico: Jacaranda
Jacaranda angustifolia
angustifolia
Onde é encontrado: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo
até o Paraná, principalmente na floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná. É
muito semelhante à espécie exótica Jacaranda mimosaefolia (jacarandá mimoso) nativa
do norte da Argentina. Outros nomes: caroba, jacarandá-de-minas,
jacarandá-de-minas, caivá, jacaranda-
branco, caroba-branca,
caroba-branca, pau-de-colher,
pau-de-colher, pau-santo,
pau-santo, carobeira, jacarandá-preto,
jacarandá-preto, mulher-
pobre.
P - PITANGA
Nome científico: Eugenia
Eugenia uniflora
Onde é encontrada: Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, na floresta semidecídua do
planalto e da bacia
bacia do rio Paraná.
Paraná. Outros nomes: pitangueira,
pitangueira, pitangueira-vermelha,
pitangueira-vermelha,
pitanga-roxa, pitanga-branca,
pitanga-branca, pitanga-rósea,
pitanga-rósea, pitanga-do-mato.
pitanga-do-mato.
V - VAROVA
Nome científico: Prunus
Prunus sellowii
Onde é encontrada: Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul na mata pluvial atlântica e
Minas Gerais e Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul nas florestas
semidecíduas.
semidecíduas. Outros nomes: pessegueiro-bravo,
pessegueiro-bravo, pessegueiro-do-mato, miguel-pintado,
coração-de-negro,
coração-de-negro, marmelo-do-mato, coração-de-bugre, varoveira.
Podem-se formar os nomes das letras com a consoante inicial mais uma só vogal, ou, no
caso das vogais, apenas com o som da própria vogal, como em português. Teríamos
assim: ba, li, fi, sa, na; hor, di, tu, ca, qua; ma, go, nha, zi, ro; a, o, u, e, i; cha, gua, ja,
pi, va.
Bellouesus Isarnos
Assim, considera-te recepcionado,
recepcionado, com meus votos de encontrares aqui algo que
desperte teu interesse ou, na pior das hipóteses, não te entedie.
1. Bétula (Beith/Birch = B)
A Bétula está relacionada a novos começos, nascimentos e clareza. É associada a
limpeza, purificação e renovação. Conhecida também como Vidoeiro-branco.
> -,-
Como se diz: bé
Tradução: bétula
Nome científico: Betula
Betula pendula
Irlandês antigo: beithe
Galês: bedwen
Inglês: birch
Significados básicos: começos, beleza
Classe: camponês
Cor: bán, "branco"
Bríatharogaim:
Comentários:
Como primeira letra do alfabeto ogâmico, Beithe também representa novos começos,
novas oportunidades e todas as coisas inocentes e jovens. Maleável e flexível, ela se
curva ao vento, mas não se quebra. Sua arte é a da subsistência, ou, como se poderia
dizer, a da sobrevivência.
Viajar tranquilamente, com poucos desejos e abertura para aquilo que a jornada pode
trazer: essa é a arte de Beithe.
"Quais são o lugar, a época, a pessoa e a causa da invenção do Ogham? Não é difícil.
Seu lugar é a ilha da Irlanda, onde vivemos nós, os irlandeses. Na época de Bres, filho
de Elatha, rei da Irlanda, foi ele inventado. Sua pessoa (isto é, quem o inventou) foi
Ogma, filho de Delbaeth, irmão de Bres, pois Bres, Ogma e Delbaeth são ali os três
filhos de Elatha, filho de Delbaeth. Eis que Ogma, um homem bem versado no discurso
e na poesia, inventou o Ogham.
A causa de sua invenção, como uma prova de sua engenhosidade e [para] que esse
discurso pertencesse ao instruído separadamente, excluindo-se os rústicos e pastores. De
onde o Ogham obteve seu nome, de acordo com o som e a matéria, quem são o pai e a
mãe do Ogham, qual é a primeira letra que foi escrita pelo (isto é, com o) Ogham e por
quê o "b" precede toda letra?
"O Ogham, de Ogma, foi inicialmente criado com relação a seu som de acordo com a
matéria. Entretanto, ogum é og-uaim, aliteração perfeita, que os poetas aplicam à poesia
por meio dele, pois
pois pelas letras o gaélico
gaélico é medido pelos
pelos poetas. O pai do Ogham
Ogham é
Ogma, a mãe do Ogham é a mão ou a faca de Ogma.
"Isto, além do mais, é a primeira coisa que foi escrita pelo Ogham, >-,,,,-,,,-, isto é, (a
bétula) "b" foi escrito
escrito e para ocultar um aviso
aviso a Lug, filho de Ethliu, foi ele escrito
escrito a
respeito de sua esposa, não fosse ela arrebatada para o País das Fadas, a saber, sete bês
num ramo de bétula: tua esposa será sete vezes levada de ti para o País das Fadas ou
para um outro país,
país, a menos que a bétula proteja-a. Por essa
essa razão, além
além do mais, "b",
bétula, toma a precedência
precedência,, pois é na bétula que
que o Ogham
Ogham foi escrito primeiramente."
É a primeira letra na página que a inspiração e o esforço levarão à frente até que a
história, o ensaio, o livro estejam terminados. É o primeiro instante em que a passagem
do tempo e tudo que nele se fez irão transformar-se em história.
Coslogenos: nascimento,
nascimento, a liberação daquilo cujo tempo chegou, produção, criação.
Invertida: expulsão, banimento, desembaraçar-se de algo.
L, Luis
> -,,-
Comentários:
Luis está ligada à arte da navegação, é a protetora dos marinheiros. Se você estiver
embarcando numa viagem de descoberta, partindo em busca de sua fortuna ou
começando uma aventura em mares tempestuosos, faria bem em tomar Luis como sua
guia. É o sinal do sucesso material, da acumulação de riquezas, da proteção do lar e da
defesa contra influências perniciosas de todos os tipos.
Sagragnos: a Visão. Luis é a sorveira, o abrir dos olhos, olhando atentamente o que está
ao redor, percebendo as possibilidades de toda a realidade próxima. É a percepção do
que está ali. É a guardiã vigilante em posição na entrada da mente, do coração. É o vigia
iluminando a noite com luz de tochas. É o estado alerta que ajuda a garantir a segurança
da cidade ou de si mesmo, um castelo de bem-estar para o indivíduo e para o grupo. Isso
inclui não somente ficarmos atentos as nossas necessidades individuais em todos os
níveis (físico, mental, emocional, espiritual), mas também
t ambém às necessidades e
circunstâncias da família, do grupo, da organização a que pertencemos e de outros a
nossa volta que nos influenciam, que já interagem conosco ou irão fazê-lo em breve.
Luis ilumina os quebra-cabeças, as perplexidades e enigmas, lançando luz sobre as
páginas do pergaminho
pergaminho do conhecimento
conhecimento da vida. É o meio que nos permite caminhar
caminhar
com segurança pela estrada da compreensão. É o modo de reconhecermos onde estamos
e o que estava logo adiante oculto pelas sombras que ela dissipa.
Coslogenos: devoção à chama sagrada, serviço a uma causa mais alta, abnegação,
disciplina, dedicação. Invertida: dogma, obediência sem questionamento, ação sem
reflexão.
Coire Sois (Caldeirão da Sabedoria), espiritual: sua força irá afastar qualquer coisa que
ameace seu propósito e sua serenidade. Não se assuste.
3. Amieiro
Amieiro (Fearn/Alder = F)
O Amieiro simboliza proteção oracular, a árvore encantada. O guerreiro que nos inspira
em momentos de batalha e prevê o melhor caminho a seguir.
F, V - Fearn
>-,,,-
O Amieiro
Comentários:
Ao ser cortada, a madeira do amieiro apresenta uma forte cor vermelha e uma tintura
vermelha pode ser feita com as suas folhas e casca. A sugestão de sangue, combinada à
dureza da madeira, tornou-a uma escolha natural para os escudos que protegiam os
antigos guerreiros irlandeses em batalha.
Estas são as estrofes que foram cantadas na Batalha das Árvores, ou, como outros a
chamam, a Batalha de Achren, que foi por causa de uma corça branca e de um cachorro;
e eles vieram do Inferno e Amaethon ap Don os trouxe.
E, assim:
Bendigeid Fran chegou a terra e a frota com ele pela margem do rio.
- Senhor - disseram os capitães -, conheceis a natureza deste rio, que nada pode
atravessá-lo e que não há ponte sobre ele?
- Não há nenhuma - replicou o rei -, exceto que aquele que será o chefe, deixai-o ser
uma ponte. Eu o serei.
Então, foi essa declaração proferida pela primeira vez e é ainda usada como provérbio.
Quando ele se deitou atravessando o rio, tábuas foram colocadas sobre ele e o exército
passou por cima.
cima.
Outros aspectos deste caractere incluem a possibilidade de que haja perigo. Podem-se
considerar circunstâncias
circunstâncias que determinem de onde pode surgir o perigo e de que forma
este pode ser afastado antes do surgimento de sérias contendas.
S, Sail
>-,,,,-
O Salgueiro - A Lua
Comentários:
Coire Sois (Caldeirão da Sabedoria), espiritual: este é um período mais de calma que de
ir adiante com toda a velocidade. Aprenda a brincar com a natureza cíclica das coisas.
5. Freixo (Nion/Ash = N)
O Freixo está ligado aos mundos internos e outros mundos, a relação do microcosmo e
do macrocosmo, conexão e sintonia com a criação, a Árvore do Mundo. É também a
lança do guerreiro.
N, Nion
>-,,,,,-
O Freixo
Comentários:
Os ramos compridos e retos do freixo produzem uma madeira forte e maleável. Era
usada pelos antigos irlandeses para o fabrico de remos, cabos de machados, teares e
outras ferramentas, mas era especialmente apreciada para a confecção de lanças.
Sagragnos: a Ponte. Nion é o freixo, a Ponte do Arco-Íris, o meio pelo qual a mente
consciente sobe ao reino dos Deuses. É a chave que abre os tesouros do conhecimento
oculto, a chave que dá a ignição do veículo para o que é superior, a chave que abre os
portais para o castelo
castelo dos senhores
senhores da Terra da
da Juventude. É a escadaria que nos permite
ascender a chegar às maçãs no topo da Árvore da Vida. É como despertamos,
conscientes,
conscientes, e nos aproximamos alertas das regiões do Outro Mundo. É a corda do
alpinista que nos permite subir cada vez mais alto rumo ao pico. É o corcel alado em
que montamos para voar ao brilhante céu. Pode ser o aspecto do ser que nos
proporciona uma compreensão diferente.
Coslogenos: evolução,
evolução, mudança, adaptação, seguir o fluxo do Dán (destino). Invertida:
lutar contra o destino, remar contra a maré.
>-'-<
O Espinheiro-Branco
Espinheiro-Branco
A Cailleach
Como se diz: húa
Tradução: horror, medo
Nome científico: Crataegus
Crataegus monogyna
Irlandês antigo: úath
Galês: draenen wen
Inglês: hawthorn (whitethorn)
Significados básicos: purificação, tormento, zombaria
Classe: camponês
Cor: úath, “terrível” (possivelmente, cinza esverdeado como a carne apodrecendo, ou a
cor de ferimentos profundos).
Bríatharogaim:
Comentários:
Você pode escolher hÚath como sua protetora se encontrar-se numa situação ridícula:
ri dícula:
sem dignidade, envergonhado,
envergonhado, ou apenas parecendo um idiota. Ela o lembrará de que o
senso de humor pode ser um poderoso recurso defensivo. A sátira ganha sua força do
orgulho de sua vítima. Se você sorrir e não der importância, lembrando-se de que tudo
vai passar, emergirá ileso de seu encontro com hÚath.
Coire Goiriath (Caldeirão do Aquecimento), físico: você precisa trabalhar sua própria
condição física. Para melhorar, deve alimentar-se adequadamente, não fumar e evitar o
consumo excessivo de bebidas alcoólicas,
alcoólicas, além do uso de drogas. Um corpo saudável
pode ser obtido com dieta e exercício.
exercício. Um corpo saudável
saudável significa uma mente
saudável.
Coire Sois (Caldeirão da Sabedoria), espiritual: por mais quente que seja o problema, a
forja se aquecerá para superá-lo, criando em seu espírito forças novas e inesperadas.
7. Carvalho (Duir/Oak = D)
O Carvalho é o Rei das Árvores, ele representa o espírito de todas as outras e os
Druidas, no Druidismo. Proteção sólida, concretização e força. Como Mestre, nos
ensina a equilibrar força com flexibilidade.
D, Duir
>-''-
Comentários:
O carvalho é uma das árvores de vida mais longa, levando setenta anos ou mais para
ficar maduro o bastante para produzir bolotas. Por essa razão, está associada à força
sólida e bem desenvolvida de uma pessoa em seus anos mais vigorosos. Duir é o
símbolo do artesanato mais que da arte, da habilidade mais que do gênio. Sua força é o
produto de uma longa prática e do trabalho duro.
Coslogenos: autoridade,
autoridade, liderança da frente de batalha, ouvir as necessidades da tribo,
sexualidade masculina. Invertida: rigidez, força inflexível, fragilidade, indiferença aos
demais.
T, Tinne
>-'''-
Comentários:
Sempre verde, o azevinho permanece sem sofrer mudanças no curso das estações. Fica
no centro da roda da carruagem, o “ponto imóvel” do mundo que gira, ao re dor do qual
tudo o mais orbita. Ele próprio imóvel, é o coração do movimento.
F. Scott Fitzgerald certa vez disse que o teste para uma inteligência privilegiada seria a
capacidade de manter duas idéias opostas na mente, ao mesmo tempo, e ainda ser capaz
de fazê-la funcionar. Talvez Fitzgerald não o soubesse, mas era sobre Tinne que estava
falando.
C, Coll
>-''''-<
A Aveleira
Comentários:
Ao mesmo tempo, Coll é humilde, simples e despretensiosa. O arauto aponta para algoal go
maior do que ele mesmo; Coll surge vestida não em cores brilhantes, mas em modesto
castanho. A madeira da aveleira era usada para objetos de uso quotidiano, como cestos,
estacas para plantas e grades de secagem. Coll lembra a imagem da coleta de nozes em
bosques outonais,
outonais, de partir e comer
comer as nozes doces ao redor
redor do fogo em longos
longos
entardeceres de inverno, os sons suaves da harpa e as palavras familiares de um conto
bem conhecido.
conhecido. Sem dúvida, algumas
algumas tradições ligam Coll a Brighid, guardiã
guardiã da lareira.
Recorra a Coll para guiá-lo rumo às doçuras da vida: doces nozes, água doce, música
suave, os prazeres do conhecimento e o conforto do seu próprio lar.
Coire Sois (Caldeirão da Sabedoria), espiritual: siga sua intuição para a fonte, você será
premiado com sabedoria
sabedoria e sua alma ressoará com poesia.
10. Macieira (Quert/Apple = Q)
A Macieira é uma árvore muito cultuada nos tempos antigos, está ligada
li gada ao Outro
Mundo, o Ramo de Prata, Manannán e Avalon, a Ilha das Maçãs. Representa a
inspiração, o amor, a paixão e arrebatamento.
>-'''''-<
Comentários:
A macieira silvestre original era uma árvore pequena com uma casca de tonalidade
castanha clara. Sua fruta, amarga se comparada à maçã híbrida cultivada, era usada,
sobretudo para o fabrico de cidra alcoólica –
alcoólica – uma
uma possível fonte para a associação com
a demência.
Existem então duas divisões da alegria que viram o Caldeirão da Sabedoria (para cima,
pois se diz que sua posição
posição inicial é com a boca para baixo),
baixo), isto é, a alegria divina
divina e a
alegria humana.
Coire Goiriath (Caldeirão do Aquecimento), físico: a escolha, ainda que não seja fácil, é
necessária. Pare de protelar, você vai terminar sem nada ou ficando com um resultado
r esultado
insatisfatório de cada escolha.
Coire Sois (Caldeirão da Sabedoria), espiritual: em sua jornada, escolha um dos Oito
Caminhos para completar. Os outros virão depois.
11. Videira (Muin/Vine = M)
A Videira ou Trepadeira é uma Fid de profecia, desejo e força. A intuição como guia, a
alegria como inspiração. O seu ensinamento é profundo.
>-/-<
Comentários:
Coslogenos: embriaguez,
embriaguez, in uino ueritas (“no vinho a verdade”), um segredo escapa.
Invertida: caos, escuridão, discórdia, confusão.
G. Gort
>-//-<
Comentários:
A palavra gort significa “campo verde, jardim, uma plantação de cereais ereta”, bem
como “hera” ou “madressilva”. Por isso, é associada a imagens de fecundidade e
abundância:
abundância: um viçoso jardim verdejante, uma abundante colheita de grãos.
Imaginamos uma quente tarde de verão, as lavouras amadurecendo sob a luz do Sol,
enquanto borboletas sugam o néctar e o aroma da madressilva preenche o ar.
Escolha Gort como seu emblema quando desejar ligar-se aos poderes naturais de
crescimento e reprodução, quer esteja cultivando um jardim, uma fazenda,
f azenda, uma família,
ou seu próprio espírito.
Mesmo que você trabalhe com o poder criador e procriativo de Gort, deve ficar
consciente do lado mais escuro desse crescimento exuberante. Quando descontrolada, a
fertilidade de Gort pode criar uma selva impenetrável ao invés de um luxuriante jardim,
assim como a hera pode asfixiar e matar as árvores onde cresce e até mesmo abalar
prédios de tijolo e pedra. Gort deve ser um lembrete de que tudo que você traz ao
mundo é sua responsabilidade.
responsabilidade. Cultive com atenção e cuidadosamente.
cuidadosamente.
Sagragnos: o Tambor. Gort é a hera, o tambor. Ouça atentamente seu chamado. Reflita,
se houver tempo, sobre o caminho à frente. Assegure-se de que a ponte sob seus pés
leva em segurança à outra margem. Esteja certo de que os demais o compreendem e de
que você entende corretamente o alcance dos sentimentos deles a seu respeito e de como
estes podem flutuar e mudar dependendo das circunstâncias. Batendo está o tambor,
batendo talvez estejam os cascos
cascos dos cavalos
cavalos que correm
correm atrás de você.
você. Esteja pronto
para correr na frente, se necessário,
necessário, para alcançar
alcançar a fortaleza, abandonando
abandonando obstáculos
obstáculos
passados, ou,
ou, por outro lado, para
para voltar-se para trás, rapidamente sacando
sacando a espada
espada da
bainha, para enfrentar
enfrentar o atacante,
atacante, ou, sem dúvida,
dúvida, até mesmo para erguer a mão em em
sinal de paz e dialogar abertamente para vencer a hostilidade. Soa o tambor do aviso. O
guerreiro treinado e alerta, o viajante atento, responderão apropriadamente
apropriadamente de acordo
com a situação.
nG, nGétal
>-///-<
Comentários:
nGédal está associada a duas plantas, a giesta (ou vassoureira, broom em inglês) e o
junco (ou caniço,
caniço, reed em inglês),
inglês), que são conhecidas
conhecidas por suas hastes compridas
compridas e
flexíveis. Ambas são usadas para tarefas domésticas e humildes: os juncos
j uncos podem ser
entrelaçados em cercados, cestos e móveis, enquanto a vassoureira, como esclarece o
próprio nome, é usada para varrer.
varrer.
A meticulosidade pode ser vista como uma virtude pouco romântica, mas o
bríatharogam de Cúchulainn
Cúchulainn insiste que
que nGédal é o começo dos feitos heróicos (a
matança ou batalha). Quando refletimos sobre o poder da desordem e do caos no
mundo, vemos que afastar ou conter essas forças pode ser considerado uma ação
heróica.
nGédal fala de reparação aos danos, recuperação da saúde, colocar em ordem a casa, os
negócios, toda a vida. Escolha-a como seu escudo quando estiver empenhado em
qualquer trabalho de cura, restauração ou recuperação.
Sagragnos: a Cura. nGédal é a giesta, saúde e cura. É banhar-se nas águas da vida, lavar
o pó e a sujeira, limpar as fferidas.
eridas. É purificar o templo, pôr em ordem o quarto, arrumar
a casa, física, mental, emocional e espiritualmente. É deixar-se afundar na relaxante
água quente e esfregar-se vigorosamente. É a contemplação calma, a diligente tentativa
de aprender coisas novas, o decidido esforço para compreendermos verdadeiramente
tudo que foi aprendido. Colocar em ordem, arrumar, significam que podemos descobrir
uma nova organização de nossas refeições, de nossos exercícios, de nossos períodos e
padrões de trabalho e descanso,
descanso, da mobília emem nossas casas
casas e dos conteúdos
conteúdos que
preenchem nossas
nossas mentes e corações, com algum material mais velho e, talvez, menos
menos
saudável sendo descartado. Um aspecto deste caractere é a presteza para avaliar quais de
nossas posses anteriormente valiosas (incluindo-se idéias e crenças) permanecem
benéficas e sãs no presente
presente e para o futuro.
Coslogenos: investigação, viagem, férias, aventuras, cura (desbloqueio de energias
estagnadas).
estagnadas). Invertida: acumulação de forças ou recursos, movimentação de bens ou
pessoas.
>-////-<
Comentários:
Há um bom elemento de sacrifício nas imagens sugeridas por Straiph. Não se trata de
morte por infortúnio, ou numa briga particular, mas de uma morte sacrificial pelo bem
do clã. Numa cultura guerreira, não haveria maior honra que um fim como esse.
Você poderia escolher Straiph como seu emblema se estiver procurando coragem para
assumir riscos e fazer sacrifícios em favor de uma pessoa, grupo, crença ou causa que
considere importante. O risco que você assumir não tem de envolver o perigo de literal
morte física. Você pode invocar Straiph sempre que
q ue quiser dar algo sem reservas, nada
esperando em troca, sem se importar com as conseqüências.
Coslogenos: dor, amargura, ódio, ressentimento, ciúme, uma ferida que desfigura e
envenena a alma. Invertida: ferocidade na defesa de pessoas queridas.
Coire Sois (Caldeirão da Sabedoria), espiritual: compreenda que você e sua vida
mudaram radicalmente. Entre renascido nesse novo período.
15. Sabugueiro (Ruis/Elder = R)
O Sabugueiro representa o final de um ciclo, ele nos ensina a deixar o velho partir para
trazer o novo. Suas flores facilitam o contato com as fadas, e as frutas na feitura
fei tura do
vinho que promove a clarividência.
R, Ruis
>-/////-<
Comentários:
Há um episódio nos contos de Fionn mac Cumhaill em que este passa a noite diante de
uma fogueira de galhos de sabugueiro, atormentado pela visão de fantasmas troçadores.
Como Fionn, somos a todo momento assombrados
assombrados por lembranças que nos fazem corar
de vergonha. Como Fionn, devemos enfrentar esses fantasmas se desejarmos libertar-
nos e recuperar a honra. Isso pode implicar em defrontar-se com raiva e punição severa
às mãos de alguém que prejudicamos ou ante o rigoroso julgamento de nosso próprio
acusador interior.
Você pode escolher Ruis como talismã se estiver lutando com os demônios da
vergonha, ou como um aviso para não cometer atos pelos quais tenha de se
envergonhar. Mas fique atento! Ruis é o emblema da penitência, não da vergonha.
Aceitação, reconciliação, sabedoria e inteireza aguardam-no depois de passar pelos
fogos do arrependimento. No Quarto Ramo do Mabinogion, Math, depois de d e punir
Gwydion e seu irmão pela violação de Goewin, diz:
Sagragnos: Ruis é o sabugueiro, Vida. A neve do inverno derrete e a vida salta do solo.
A roda do destino gira e torna a girar. A criança pequena caminha com uma bengala
rumo ao nascimento outra vez. A vibração da descoberta, a útil invenção nova, a
abençoada contribuição ao bem-estar humano adquirem outros atributos, cessam para
fortificar-se e, novamente, chega a revelação. A casa em que vivemos, nossa cidade,
este mesmo envelope de carne se desvanece atrás de nós ao avançarmos e a vida
continua. O que é eterno é o ciclo da vida, o girar da roda, a queda das folhas do ano
que passou para que, com a nova primavera, a floresta vibrante receba a vida vestida de
verde e cada colheita esteja fresca e nutritiva.
>-+-<
Comentários:
Coire Goiriath (Caldeirão do Aquecimento), físico: nesta questão você pode ver o que
está além e o que está chegando. Você tem a percepção para ver e compreender do
ponto em que sese encontra. Use uma visão ampla
ampla e preveja o futuro.
O, Onn
>-++-<
Comentários:
Onn é o tojo. As suas flores amarelas estão ligadas à energia solar e ao solo fecundo. O
amanhecer de um novo dia e a cura. As flores atraem as abelhas, a sua polinização é a
união do masculino e feminino, a conexão com a fertilização e a sexualidade. Como
todas as plantas espinhosas, também era associado à proteção. Simboliza o equinócio de
primavera.
Coire Goiriath (Caldeirão do Aquecimento), físico: sua busca terminou. Aquilo que
você procura será encontrado. Prossiga rumo ao seu objetivo.
U, Úr
>+++<
Comentários:
E, Eadhadh
>++++<
Choupo - A Prevenidora
Prevenidora da Morte
Comentários:
Eadhadh é o Choupo. A árvore do Choupo tem uma relação muito estreita com o vento.
Suas folhas crescem de tal maneira que mesmo uma pequena brisa fará com que
tremam, produzindo assim um farfalhar assustador. O som do vento, ao passar por entre
as folhas, assemelha-se a um sussurro. O vento é considerado como o mensageiro ou a
voz dos Deuses. Conta-se que os bardos e os xamãs celtas faziam adivinhações ao ouvir
o ruído das folhas. A madeira da árvore do Choupo foi muitas vezes usada para se fazer
escudos, pois diziam que protegia a pessoa da morte e da doença. Este Ogham está
ligado à coragem e à defesa em batalhas. Simboliza o equinócio de outono.
Coire Sois (Caldeirão da Sabedoria), espiritual: não ceda a pressões mundanas, o maior
auxílio é seu em sua jornada ao renascimento.
20. Teixo (Iodhadh / Yew = I)
O Teixo representa o conhecimento, a voz espiritual dos nossos ancestrais,
ancestrais, a morte e o
renascimento. É considerada a árvore da imortalidade, associada a Samhain. O fim e o
começo de um novo ciclo.
I, Iodhadh
>+++++<
Comentários:
Iodhadh é o Teixo, aquela que tem vida longa e é associada à imortalidade. Quando o
tronco se torna velho e oco representa a porta de entrada para o submundo ou para o
Outro Mundo. Árvore forte e de grande durabilidade, era usada para fazer arcos longos,
flechas e oghans pela facilidade de ser esculpida, além de ser considerada uma das mais
sábias e mágicas da floresta. Os irlandeses chamavam o Teixo de caixão da vinha, pois
os barris eram feitos da sua madeira e acreditava-se que suas propriedades aumentavam
os dons visionários do vinho.
Mensagem: vida longa, sabedoria que vem com a idade, transição, portal para o Outro
Mundo.
Invertida: morte, dor e estagnação.
estagnação.
Coire Goiriath (Caldeirão do Aquecimento), físico: algo que foi mantido por muitos
anos e deve ser passado adiante. Deixe que se vá. Não serve mais para você.
Coire Sois (Caldeirão da Sabedoria), espiritual: mudanças estão chegando para você.
Você tem uma tendência de experimentar as coisas e agarrar-se. Deixe que passem e
experimente apenas a mudança como uma aliada, não como uma inimiga.
Forfeda - O Quinto Aicme
Apesar dessas letras adicionais não serem encontradas em nenhuma das inscrições em
pedra, o Auraicept
Auraicept na n-Éces os
os inclui em algumas das listas do Ogham,
Ogham, mas as ignora
ignora
em outras. E conforme descreve a reconstrucionista Eryn Rowan Laurie, usar o Forfeda
enriquece a nossa experiência oracular.
Aicme na Forfed:
1. Ebad/Éabhadh,
2. Ór/Oir,
3. Uilenn/Uillean,
4. Pín/Iphín,
5. Emancholl/Eamhamcholl
Emancholl/Eamhamcholl
1. Ebad/Éabhadh:
3. Uilenn/Uillean:
4. Pín/Iphín:
5. Emancholl/Eamhamcholl:
Emancholl/Eamhamcholl:
Parece que o alfabeto ogham surgiu de outro script, e alguns até consideram uma mera
cifra de seu script de modelo (Düwel 1968: ressalta semelhança com cifras de runas
germânicas).
germânicas). O maior número de estudiosos favorece o alfabeto
o alfabeto latino como este
modelo, embora o Elder
o Elder Futhark e até mesmo o alfabeto
o alfabeto grego tenham seus apoiantes.
[11]
A origem rúnica explicaria elegantemente a presença de letras "H" e "Z" não
utilizadas em irlandês, bem como a presença de variantes vocálicas e consonânticas "U"
versus "W", desconhecidas para a escrita latina e perdidas em grego (digamma).
(digamma). O
alfabeto latino é o principal candidato, principalmente porque sua influência no período
requerido (4º século) é mais facilmente estabelecida, sendo amplamente
amplamente utilizada na
românia romana vizinha, enquanto as runas no século 4 não eram muito difundidas
mesmo na Europa
na Europa continental .
Na Irlanda e no
no País de Gales, a linguagem das
das inscrições monumentais de pedrapedra é
denominada irlandês
denominada irlandês primitivo. A
primitivo. A transição para o antigo
o antigo irlandês, a
irlandês, a língua das
primeiras fontes no alfabeto latino, ocorre em cerca do século
século VI. Uma vezvez que as
inscrições de ogham consistem quase exclusivamente em nomes pessoais e marcas que
indicam possivelmente a propriedade da terra, a informação linguística
li nguística que pode ser
vislumbrada do período irlandês primitivo é principalmente restrita aos
desenvolvimentos fonológicos.
desenvolvimentos fonológicos.
Teorias de origem
Uma variação é que o alfabeto foi inventado pela primeira vez, por qualquer motivo,
nos assentamentos irlandeses do século IV no oeste do País de Gales, após o contato e o
casamento entre romanos com romanos com conhecimento do alfabeto latino. Na
verdade, várias pedras de ogham no País de Gales são bilíngües, contendo latino
irlandês e britânico,
e britânico, testemunhando
testemunhando os contatos internacionais que levaram à existência
de algumas dessas pedras.
Uma terceira teoria apresentada pelo notável erudito RAS Macalister foi influente ao
mesmo tempo, mas encontra pouco favor com os estudiosos hoje. Macalister acreditava
que ogham foi primeiro inventado na Gália cisalpina em torno de 600 aC pelos druidas
gaulenses como um sistema secreto de sinais
de sinais de mão
de mão e foi inspirado por uma forma da
corrente do alfabeto grego no norte da Itália na época. De acordo com essa teoria, o
alfabeto foi transmitido em forma oral ou apenas em madeira, até que finalmente foi
posto em forma escrita
escrita sobre inscrições
inscrições de pedra na Irlanda cristã primitiva. Mais
Mais tarde,
os estudiosos estão em grande parte unidos na rejeição
r ejeição desta teoria, no entanto,
principalmente porque
porque um estudo detalhado
detalhado das letras mostra que elas foram criadas
especificamente
especificamente para os primíopes irlandeses dos primeiros séculos AD. Os supostos
links com a forma do alfabeto grego proposto por Macalister também podem ser
refutados.
A teoria de Macalister dos sinais de mão ou dedo como fonte para ogham é um reflexo
do fato de que o signatário
o signatário consiste em quatro grupos de cinco letras, com uma
seqüência de traços de um a cinco. Uma teoria popular entre os estudiosos modernos é
que as formas das letras derivam dos vários sistemas de marcação numérica existentes
na época. Esta teoria foi sugerida pela primeira vez pelos estudiosos Rudolf Thurneysen
e Joseph Vendryes , que propuseram que o script ogham foi inspirado por um sistema
de contagem pré-existente baseado nos números cinco e vinte, que foi então adaptado a
uma forma de alfabeto pelos primeiros ogamistas .
Contos lendários
o Lebor Gabála Érenn do século XI
De acordo com o Lebor século XI , o Auraicept
o Auraicept na n-Éces do século
XIV e
XIV e outros folclores
outros folclores irlandeses medievais, ogham foi primeiro inventado logo após a
queda da Torre
da Torre de Babel, juntamente
Babel, juntamente com a língua
a língua gaélica, pelo
gaélica, pelo lendário Scythian
lendário Scythian rei
Fenians Farsa. De
Farsa. De acordo com o Auraicept, Fenius viajou da Scythia
da Scythia juntamente
juntamente com
Goídel mac Ethéoir, Íar mac Nema e um séquito
um séquito de 72 estudiosos. Chegaram à planície
de Shinar
de Shinar para
para estudar as línguas
as línguas confusas na torre de Nimrod
de Nimrod (a Torre
(a Torre de Babel).
Babel) . Ao
descobrir que já haviam sido dispersos, Fenius enviou seus estudiosos para estudá-los,
ficando na torre, coordenando o esforço. Depois de dez anos, as investigações foram
completas, e Fenius criou em Bérla tóbaide "a
tóbaide "a língua selecionada", tirando o melhor de
cada uma das línguas confusas, que ele chamou de Goídelc, Goídelc, Goidelic, depois
Goidelic, depois de Goídel
Mac Ethéoir. Ele também criou extensões de Goídelc, Goídelc, chamado Bérla
chamado Bérla Féne,
Féne, depois de si
mesmo, Íarmberla,, depois de Íar mac Nema e outros, e Beithe-luis-nuin (o
mesmo, Íarmberla Beithe-luis-nuin (o ogham)
como um sistema
um sistema de escrita perfeito
escrita perfeito para suas
suas línguas. Os nomes
nomes que eleele deu às cartas
foram os dos seus 25 melhores estudiosos. Alternativamente, o Ogam o Ogam Tract credita
Ogma mac Elathan (Ogmios) com
(Ogmios) com a invenção do roteiro. Ogma era hábil na fala e na
poesia, e criou o sistema para os aprendizes,
aprendizes, com exclusão dos dos rústicos e dos
dos tolos. A
mensagem escrita em ogam foi sete b em um vidoeiro, enviado como um aviso
primeira mensagem
para Lug
para Lug mac Elathan , o que significa: "sua esposa será levada sete vezes para o outro
mundo, a menos que o bétula proteja-a". Por esta razão, a letra b é chamada a ser
nomeada após o vidoeiro, e Em e Em Lebor Ogaim continua
Ogaim continua a dizer a tradição de que todas as
letras foram nomeadas após as árvores, uma reivindicação também referida pelo
Auraicept como uma alternativa à nomeação depois de Fenius 'discípulos.
Alfabeto: o Beith-Luis-Nin
Em termos estritos, a palavra ogham
ogham refere-se
refere-se apenas à forma de letras ou de roteiro,
enquanto as próprias letras são conhecidas coletivamente como o Beith-luis-nin após
Beith-luis-nin após os
nomes das letras das primeiras letras (da mesma maneira que o derivado "Alfabeto"
moderno do grego alfa e beta). O fato de que a ordem das letras é de fato o BLFSN
levou o erudito Macalister a propor que a ordem dasd as letras fosse originalmente BLNFS.
Isto foi para se encaixar em suas próprias teorias que ligaram o Beith-luis-nin a
Beith-luis-nin a uma
forma da corrente do alfabeto grego no norte da Itália nos séculos VI e VI aC. No
entanto, não há evidências para as teorias de Macalister,
M acalister, e eles já foram descontados por
estudiosos posteriores. Na verdade, existem outras explicações para o nome de Beith-
luis-nin .
luis-nin . Uma explicação é que a palavra nin que
nin que literalmente significa "um ramo
bifurcado" também
também foi usada regularmente
regularmente para significar uma
uma carta escrita em geral.
Beith-luis-nin poderia,
Beith-luis-nin poderia, portanto, significar simplesmente "letras Beith-luis". A outra
que Beith-luis-nin é
explicação é que Beith-luis-nin é uma contração conveniente das primeiras cinco letras,
assim: Beith-LVS-nin..
assim: Beith-LVS-nin
( feda),
O alfabeto ogham originalmente consistia de vinte caracteres distintos ( feda ), dispostos
em quatro séries aicmí (plural
(plural de aicme "family",
aicme "family", compare aett ). Cada aicme recebeu o
( Aicme Beithe,
nome de seu primeiro personagem ( Aicme Beithe, Aicme hÚatha,
hÚatha, Aicme Muine,
Muine, Aicme
Ailme,
Ailme, "Grupo B", "Grupo H", "Grupo M", "Grupo A"). Cinco cartas adicionais foram
posteriormente introduzidas
introduzidas (principalmente
(principalmente na tradição manuscrita),
manuscrita), a chamada
forfeda.
forfeda.
O Ogam Tract também
Tract também oferece uma variedade de cerca de 100 variantes ou modos
secretos de escrever ogham (92 no Livro
no Livro de Ballymote),
Ballymote) , por exemplo, o "shield ogham"
(ogam airenach,
airenach, n. 73). Mesmo o Futhark
o Futhark Menino é apresentado como uma espécie de
"Viking ogham" (n. 91, 92).
EA ébad
OI
UI uillenn
IO pín (mais
P, mais tarde IO pín (mais tarde iphín)
iphín)
X ou Ch (como no lago),
lago), mais tarde AE emancipar.
Nomes de letras
Artigo principal: Bríatharogam
principal: Bríatharogam
Ogham letters
Aicme Beithe Aicme Muine
ᚕ Éabhadh
ᚖ Ou
ᚗ Uilleann
ᚘ Ifín ᚚ Peith
ᚙ Eamhancholl
Beith, Old Beithe irlandês significa “ birch -tree", afim de Bedwelsde Bedwels do do meio
Welsh. Latin betula é
betula é considerado um empréstimo do cognado gaulês. gaulês.
Luis, o velho irlandês
irl andês Luis está relacionado com luise "blaze"
luise "blaze" ou lus "erva".
lus "erva". A
tradição arbórea tem caerthe e “rowan ".
Fearn, Old Irish Fern significa "alder -tree", Primitivo irlandês * wernā, de
modo que o valor original da carta era [w] .
Sail, Old Irish Sail significa "willow -tree", conhecido pelo Latin Salix . Salix .
Nion, Old Irish Nin significa "fork" ou "loft". A tradição arbórea tem uinnius
“cenoura”
cenoura”.
Uath, Old Irish O uath significa uath "horror,
uath "horror, medo", a tradição arbórea tem
"espinho branco“
branco “. A etimologia original do nome e o valor da carta, porém, não
estão claros. McManus (1986) sugeriu um valor [y]. Peter Schrijver (ver
McManus 1991: 37) sugeriu que, se o "medo" é cognato com o pavere latino, pavere latino,
um vestígio de PIE * p poderia
p poderia ter sobrevivido em irlandeses primitivos, mas
não há evidências independentes para isso.
Dair, Old Irish Dair significa “carvalho“
carvalho“ (PIE * doru-).
doru-).
Tinne, Old Irish Tinne da evidência dos kennings
dos kennings significa "barra de metal,
lingote“. A tradição arbórea tem cuile e "holly".
lingote“ "holly".
Coll, Old Irish Coll significava "hazel
"hazel -tree", cognado com Welsh collen, collen,
corretamente esboçado como cainfidh "fair-wood"
cainfidh "fair-wood" ("avelã") pela interpretação
arbórea. O corol latino
latino ou corilo é
corilo é cognato.
Ceirt, Old Irish Cert é conhecido com Welsh perth
Welsh perth "bush",
"bush", quercus latino
quercus latino
"carvalho" (PIE * perkwos ).
perkwos ). Foi confundido com o "trapo" do ceirt irlandês irlandês
antigo,
antigo, refletido nos kennings. O Auraicept brilha bril ha aball "apple".
"apple".
Muin, Old Irish Muin: os kennings conectam este nome a três palavras
diferentes, muin "pescoço,
muin "pescoço, parte superior das costas", muin "wile,
muin "wile, ruse" e muin
tem finemhain “vine“
"amor, estima". A tradição arbórea tem finemhain vine“.
Gort, Old Irish Gort significa "campo" (cognate to garden to garden). ). A tradição arbórea
tem edind “
edind “ivy“
ivy“.
nGéadal , o antigo Gétal irlandês dos kennings tem um significado de "matar",
talvez pertença a
talvez pertença gonid " slays
a gonid " slays ", PIE gwen- . . O valor da letra em Primitive
", de PIE gwen-
Irish, então, era um laboratório labiovelar, [ɡʷ] . A tradição arbórea glacha
cilcach,
cilcach, “vassoura“
vassoura“ ou ”samambaia“
samambaia“.
Straif , Old Irish Straiph significa "enxofre". O valor da letra Primitiva irlandesa irl andesa
é incerto, pode ter sido uma sibilidade diferente de s,, que é tomada por vela,
de s vela,
talvez um reflexo de / st / ou / sw //. A tradição arborícola glosa draighin
“blackthorn”
blackthorn”.
Ruis, Old Ruis irlandês significa "vermelho" ou "vermelhidão", lustrado como
"ancião".
"ancião".
Ailm, Old Ailm irlandês é de significado incerto, possivelmente "pinheiro". O
Auraicept tem Crand Giuis. i. ochtach ,
ochtach , " fir
" fir -tree" ou " pinetree
" pinetree ".
Onn, Old Irish Onn significa “ash-tree ", embora o Auraicept brilhe ayer
"furze".
"furze".
Úr, Old Irish Úr, com base nos kennings, significa "terra, argila, solo". O
Auraicept brilha "heath fraech
"heath fraech". ".
Eadhadh, idade irlandesa antiga de significado desconhecido. O Auraicept
brilha crand fir no crithach "test-tree
crithach "test-tree ou aspen"
ou aspen"
Iodhadh, Old Irish Idad é de significado incerto, mas provavelmente é uma
forma de ibhar "yew"
ibhar "yew",, que é o significado que lhe é dado na tradição arbórea.
forfeda,, quatro são ignoradas pelo Auraicept:
Da forfeda
Da
Corpus
Artigo principal: inscrições
principal: inscrições de Ogham
Um exemplo raro de uma pedra cristã de Ogham pode ser visto na Igreja Colegiada de
St. Mary, em Gowran, no
Gowran, no condado
condado de Kilkenny.
Unicode
Artigo principal: Ogham
principal: Ogham (bloco Unicode)
U + 168x ᚁ ᚂ ᚃ ᚄ ᚅ ᚆ ᚇ ᚈ ᚉ ᚊ ᚋ ᚌ ᚍ ᚎ ᚏ
U + 169x ᚐ ᚑ ᚒ ᚓ ᚔ ᚕ ᚖ ᚗ ᚘ ᚙ ᚚ ᚛ ᚜
Notas
1. ^ A partir do Unicode versão 10.0
2. ^ As áreas cinzentas indicam pontos de código não atribuídos
Neopaganismo
Modern New
Modern New Age e Neopagan se aproximam de ogham em grande parte derivam das
de Robert Graves em seu livro The White Goddess Neste
teorias agora desacreditadas de Robert Goddess Neste
trabalho, Graves tomou sua inspiração das teorias do estudioso de Ogham RAS
Macalister (veja acima) e elaborou-os muito mais. Graves propôs que o alfabeto ogham
codificasse um conjunto de crenças originárias do Oriente Médio nos tempos da Idade
da Pedra, relativas
Pedra, relativas às cerimônias que cercam o culto da deusa da Lua nas suas várias
formas. O argumento de Graves é extremamente complexo, mas, em essência, ele
argumenta que os hebreus, os gregos e os celtas foram todos influenciados por um povo
originário do mar Egeu, chamado povo do mar " pelos egípcios, que se espalharam pela
Europa no 2º. Milênio aC, levando suas crenças religiosas com eles. Em alguns estágios
iniciais, esses ensinamentos foram codificados em forma de alfabeto pelos poetas para
transmitir sua adoração à deusa (como a musa e a inspiração de todos os poetas) de
forma secreta, compreensível apenas para iniciar. Eventualmente,
Eventualmente, através dos druidas da
Gália, esse conhecimento foi transmitido aos poetas do início
i nício da Irlanda e do País de
Gales. Graves, portanto, examinou a tradição do Alphabet Tree em torno de ogham e
explorou o folclore da árvore de cada um dos nomes das cartas, propondo que a ordem
das letras formasse um antigo "calendário sazonal da magia da árvore". [29] Embora suas
teorias tenham sido desconsideradas por estudiosos modernos (incluindo o próprio
Macalister, com quem Graves corresponde), foram ocupados pelo entusiasmo pelo
movimento neopagan. Além disso, Graves seguiu a ordem BLNFS das letras de Ogham
apresentadas
apresentadas por Macalister (ver acima), com o resultado de que isso foi assumido pelos
escritores New Age e Neopagan como a ordem "correta" das cartas, apesar da rejeição
por estudiosos .
O Ogam Tract também oferece uma variedade de cerca de 100 "escalas" de variantes ou
modos secretos de escrever ogham (92 no Livro de Ballymote),
Ballymote), por exemplo, o "shield
(ogam airenach,
ogham" (ogam airenach, n. 73). Mesmo o Futhark
o Futhark Menino é apresentado como "Viking
ogham" (n. ° 91, 92). Algumas delas são listas de palavras com base no alfabeto, e
algumas parecem envolver um sistema numérico de contagem. No entanto, são
simplesmente variações nas formas de escrever o alfabeto. Eles são examinados quanto
ao significado deles por Macalister (1937) e por McManus (§7.11, 1991).
Conteúdo
1 lista de palavras
2 Alfabetos diversos
3 variedades Cryptic
4 Referências
Lista de palavras
Uma série de listas de palavras, onde cada letra tem uma palavra que acompanha, estão
incluídas no trato. Macalister considerou que estes eram usados para falar em código,
enquanto McManus os via ser simplesmente uma maneira útil de fazer listas para fins
fi ns
de classificação. A seguir, alguns exemplos são:
Ogam Uisceach / Water Ogam : "Rivulet para o grupo B, com um rivulet para B, cinco
para N; Weir para o grupo
grupo H, um rio, dois, três, quatro, cinco
cinco barris (para B, L, F,
F, S, N
); Rio para o grupo M, um rio, dois, três, quatro, cinco rios (H, D, T, C, Q);
Q ); Poço para o
grupo A, um poço, dois, três, quatro, cinco poços (para A, O, U, E, I). Esta lista parece
envolver contagem ou contagem e, portanto, pode ter sido usada de alguma forma como
registro de propriedade.
Bo-ogam / Cow Ogham : "Vaca Milch para o grupo B, uma vaca leiteira, duas, três, etc.
Stripper para o grupo H, um stripper, dois, etc.; Novilha de três
t rês anos para o grupo M;
Bezerra de um ano para o grupo A. “Esta lista também parece envolver o sistema de
contagem e, portanto, foi usado como registro da propriedade do gado”. (A "stripper" é
uma vaca no final da lactação, dando pouco leite.)
Alfabetos variados
O trato também contém uma série de alfabetos que realizam uma variedade de usos.
Alguns destes são os seguintes:
Macogam / Boy ogam : esta é uma técnica para adivinhar o sexo do feto. O nome da
mulher grávida "é dividido a menos que ela tenha uma criança anteriormente. Se, no
entanto ela tiver uma criança antes, é o nome da criança que está dividido lá, e se
houver uma carta, é um menino. seja um número par, seria uma
um a filha que nascerá dessa
gravidez”
gravidez”. Isso parece significar que um nome com um número ímpar de letras prediz
um menino, um número par de uma menina.
Sronogam / Nose-ogam : Isto é o mesmo que o foot-ogam, exceto que o nariz é usado
em vez da perna. “Os dedos das mãos sobre o nariz viz, similiter para a direita e para a
esquerda, em frente, através”.
Preencha um muine / Head in Bush : isso envolve a escrita de uma carta para se
colocar em todo o nome da letra no início de uma palavra, quando possível, por
exemplo, para escrever simplesmente CLE para certle ou
certle ou 'bola de discussão'.
Preencha o dedo muine / Cabeça sob o arbusto : Este é o oposto do acima, onde a
letra está dentro do nome no final de uma palavra, por exemplo, MAELR para Maelruis
Variedades crípticas
No. 1 Escada Aradach Fionn / Fionn : Nesta variedade, cada letra tem sua própria
haste vertical. Esta forma de Ogham inspirou a teoria de que Ogham foi primeiro
inventado como um meio de notação musical. De acordo com Sean O'Boyle em seu
livro 'Ogam: The Poet's Secret', a escada de Fionn poderia ser usada como uma notação
de dedilhado, uma tabulação para guiar a mão do jogador pelo alcance da harpa. O caso
de O'Boyle foi examinado do ponto de vista musicológico por Máire Egan (1983).
( 1983).
Embora seja certo que Ogham foi projetado pela primeira vez como um sistema de
escrita e não para gravar música; ainda é possível que Ogham pudesse ter sido usado
para a notação
notação musical após sua
sua invenção.
invenção. No entanto, de acordo
acordo com Egan,
Egan, a falta de
evidência de como exatamente a arpa irlandesa tradicional foi tocada significa que o
caso não pode ser provado de uma forma ou de outra.
runogam na fian ,
fian , o "ogham secreto dos guerreiros"
No. 14 Ogam Bricrenn / Ogham of Bricrenn Isto segue o principal de um ponto para
B. dois pontos para L ... três pontos para F ... e assim por diante até 20 pontos para I.
Uma breve composição aparece neste sistema bastante laborioso. Macalister não podia
fazer nem cabeça nem cauda dele, e declarou que era um antigo fragmento de sabedoria
druídica. No entanto, Meroney reexaminou o verso e descobriu que era uma canção
sobre um poeta que lamentava sua fraca escolha de bebida acessível!
Este alfabeto tem o nome de Briciu, o poeta satírico no tribunal do rei do Ulster,
Conchubar Mac Neasa, famoso por sua língua perversa e habilidade em fomentar
problemas.
As consoantes do alfabeto ogham (não- IPA)
(não- IPA)..
(não- IPA).. Nota:
As vogais do alfabeto ogham (não- IPA) Nota: Esta é a escrita vertical de ogham. Na
forma horizontal, o lado direito ficaria para baixo.
No. 17 Ogam adlenfid / Letter Rack Ogham : Esta variedade envolve uma única
pontuação contra
contra a linha do tronco maneira do aicme apropriado,
tronco na maneira aicme apropriado, com tantos golpes
horizontais no final dele quanto necessário para a letra. É muito parecido com o não. 51,
exceto que os traços são colocados no final da pontuação.
No. 19 Crad Cride Ecis / Angústia do Coração de um Poeta : Esta variedade envolve
uma figura retangular colocada contra a haste da maneira apropriada para o aicme,
aicme, com
tantas pontuações projetadas de seu topo quanto necessário para a letra. É difícil ver o
que torna este alfabeto mais uma causa de angústia do que muitos dos outros, mas pelo
menos o nome mostra que um senso de humor está em operação.
No. 23 Foraicimib 7 Deachaib / Extra Grupos e sílabas : Bacht, lact, fect, sect, nect;
huath, drong, tect, caect, quiar ,; maei, gaeth, ngael, strmrect, rect; ai, ong, ur, eng, ing
. Estas são listas suplementares
suplementares de sílabas que o Oghamist teve que aprender como parte
de seu treinamento gramatical. Vários dos alfabetos são listas desse tipo.
No. 32 Ogam Dedanach / Final Ogham : A última letra do nome (da carta) é escrita em
vez da letra, ou seja, E para B, S para L, N para F, L para S, N para N e assim por
diante. Esta é uma forma do alfabeto destinado a ser usado como um código.
Não. Cend ar Nuaill / Head on Proscription : A última carta de cada grupo é escrita
para a primeira letra e a primeira letra de cada
cada grupo para a última carta, ou seja,
seja, N para
B e B para N, e todas as cartas para os seus companheiros em todo o grupo, ou seja, L
para S e S para
para L e assim por diante.
diante. Muitos dos alfabetos
alfabetos são variações
variações neste tema
tema de
troca do valor das letras ao redor.
No. 35 Ogam Buaidir Foranna / Ogham de Uproar of Anger : Para o Grupo B, a
primeira letra do grupo,
grupo, ou seja, B, uma
uma a cinco vezes
vezes por cada uma das letras; Para o
Grupo H, a segunda letra do grupo, ou seja, D, uma a cinco vezes por cada uma das
letras, e assim por diante. Talvez o nome intrigante deste alfabeto derive da frustração
do leitor tentando dar sentido a qualquer coisa escrita nele!
No. 40 Brec Mor / Great Dotting : esta variedade envolve uma única pontuação contra
o stemline da maneira apropriada para o aicme,
aicme, seguido por tantos pontos menos um,
pois há pontuações
pontuações necessárias
necessárias para a letra, por exemplo, a letra F tem uma pontuação
pontuação
abaixo o stemline, seguido por dois pontos.
No. 51 Ogam Dedad / Ogham of Dedu : Esta variedade envolve uma única pontuação
contra o stemline da maneira apropriada para o aicme com
aicme com tantas linhas horizontais
curtas que ficam para fora do lado direito, pois há pontuações necessárias para a letra. É
muito semelhante ao nº 17, exceto que as linhas são colocadas no centro da pontuação.
O Dedu (Clanna Dedad) é outro nome para o Érainn,
o Érainn, o
o agrupamento tribal que deu seu
nome à Irlanda.
No. 64 Ogam Snaithi Snimach / Ogham de fio interwoven : Nesta variedade, em vez
de traços, há formas 'X', com uma colocada sobre uma outra de um a cinco de forma
da Emancholl forfid
semelhante ao símbolo da Emancholl forfid . .
No. 66 Nathair fria Fraech / Snake através de Heather : Neste alfabeto é desenhada
uma linha ondulada que tece acima e abaixo das letras como uma cobra.
ogam airenach ,
airenach , o "escudo ogham"
No. 75 Fege Find / Fionn's Window : Esta variedade tem a novidade de organizar as
letras de forma atrativa em uma série de círculos. A palavra fege também significa que
um farol usado para segurar uma casa. Talvez o alfabeto seja chamado a invocar a
imagem de uma casa circular da Idade do Ferro. O alfabeto tem o nome do grande
guerreiro gaélico da lenda Fionn
lenda Fionn mac Cumhaill .
Fege finn "Finn's
finn "Finn's Window"
No. 76 Traig Sruth Ferchertne / Strand Córrego de Ferchertne : Desta vez, as letras
estão dispostas em uma série de quadrados. Ferchertne era um famoso poeta mítico da
antiga Irlanda que simbolizava a excelência da arte do poeta. Ele foi creditado com a
escrita de parte do guia do acadêmico sobre poesia. De acordo com Óhgáin, tão bons
eram os poderes poéticos de Ferchertne que se dizia que "os lagos e os rios se drenam
diante dele quando ele satirises, e eles se levantam quando os elogia". Talvez isso
explique o nome 'Strand Stream', que também pode ser lido como 'Ebb Stream de
Ferchertne'.
No. 83 Traig Sruth Ferchertne / Strand Córrego de Ferchertne : Este alfabeto tem o
mesmo nome que o No. 76 acima e é seguido por um versículo dirigido a Nere, o juiz
por excelência
excelência dos poetas irlandeses.
irlandeses. McManus fornece
fornece a seguinte
seguinte tradução do irlandês
irlandês
original que é muito obscuro:
ogam lochlannach ,
lochlannach , o "ogham escandinavo" (Futhark)