Estrutura+Interna+Da+Terra Tectonismo+e+Vulcanismo

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ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

Prof. Deivid Moraes

Sabe-se que a Terra, uma esfera ligeiramente achatada, não é homogênea. O furo de sondagem mais profundo que já se
fez na crosta terrestre atingiu 12 km de profundidade, um valor insignificante para um planeta que tem mais de 6.000 km
de raio. Mas, dispomos de informações obtidas por medições indiretas, através do estudo de ondas sísmicas, medidas na
superfície. Elas mostram que nosso planeta é formado por três camadas de composição e propriedades diferentes, a
crosta, o manto e o núcleo. Essas camadas, por sua vez, possuem algumas variações e são, por isso, subdivididas em
outras.

A crosta terrestre

A crosta é porção externa da Terra, a mais delgada de suas camadas e a que conhecemos melhor. Ela é tão fina em relação
ao restante do planeta que pode ser comparada à casca de uma maçã em relação à maçã inteira.

Embora seja composta de material rochoso, portanto sólido e aparentemente de grande resistência, é, na verdade, muito
frágil.

Sua espessura é variável, sendo maior onde há grandes montanhas e menor nas fossas oceânicas. Sob os oceanos, a crosta
costuma ter cerca de 7 km de espessura; sob os continentes, ela chega a 40 km em média. As espessuras extremas estão
em 5 e 70 quilômetros.

Está dividida em crosta continental e crosta oceânica, com composições diversas e espessuras diferentes.

A crosta continental é formada essencialmente de silicatos aluminosos (por isso era antigamente chamada de sial) e tem
uma composição global semelhante à do granito. Mede 25 a 50 km de espessura e as ondas sísmicas primárias nela
propagam-se a 5,5 km/s.

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Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgaçã o com fins comerciais ou não, em
qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do Curso Equação – Cursos Preparatórios.

Licensed to weslley Barbosa alves - cursoequacao@gmail.com


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A crosta oceânica é composta essencialmente de basalto, formada por silicatos magnesianos (por isso antigamente
chamada de sima). Tem 5 a 10 km de espessura e é mais densa que a crosta continental por conter mais ferro. As ondas
sísmicas têm nela velocidade de 7 km/s.

Quase metade (47%) deste envoltório da Terra é composta de oxigênio. A crosta é formada basicamente de óxidos de
silício, alumínio, ferro, cálcio, magnésio, potássio e sódio. A sílica (óxido de silício) é o principal componente, e o quartzo,
o mineral mais comum nela.

A crosta está dividida em muitos fragmentos, as placas tectônicas Há 250 milhões de anos, todos os contentes estavam
unidos, formando uma só massa continental, a Pangea. Essa massa começou a se fragmentar e ao longo de algumas
centenas de milhões de anos deu origem aos continentes e oceanos atuais. As placas flutuam sobre o manto, mais
precisamente sobre a astenosfera, uma camada plástica situada abaixo da crosta. Movimentam-se continuamente, alguns
centímetros por ano. Em algumas regiões do globo, duas placas se afastam uma de outra e em outros, elas se chocam.

Logo abaixo da crosta, está o manto, que é a camada mais espessa da Terra. Ele possui uma espessura de 2.950
quilômetros e formou-se há 3,8 bilhões de anos.

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Na passagem da crosta para o manto, a velocidade das ondas sísmicas primárias sofre brusca elevação. Essa característica
é usada para marcar o limite entre uma camada e a outra, e a zona onde ocorre a mudança é chamada de Descontinuidade
de Mohorovicic (ou simplesmente Moho), em homenagem ao cientista que a descobriu, em 1910.

O manto divide-se em manto superior e manto inferior. O superior tem, logo abaixo da crosta, uma temperatura
relativamente baixa (100 °C) e uma consistência similar à da camada acima, com velocidade de ondas sísmicas de 8,0
km/s. No manto inferior, porém, esta velocidade aumenta para 13,5 km/s, com temperatura bem mais alta, chegando a
2.200 ºC (3.500 °C segundo outros autores) perto do núcleo.

Essa diferença na velocidade sísmica traduz uma mudança na composição química das rochas. De fato, os minerais que
compõem o manto são muito ricos em ferro e magnésio, destacando-se os piroxênios e as olivinas. As rochas dessa porção
da Terra são principalmente peridotitos, dunitos e eclogitos, pobres em silício e alumínio quando comparadas com as
rochas da crosta.

Abaixo de 100 km de profundidade, o manto mostra sensível redução na velocidade das ondas sísmicas. Como não há
grande variação na composição química das rochas, essa redução da velocidade significa que abaixo de 100 km as rochas
estão parcialmente fundidas, o que diminui bastante sua rigidez.

A crosta, juntamente com a porção rígida do manto, é chamada de litosfera (esfera rochosa). Já a parte do manto de baixa
velocidade e bem mais quente (até 870º C) é chamada de astenosfera (esfera sem força). É ela quem permite às placas
tectônicas se movimentarem. Essas placas são, portanto, pedaços de litosfera, não de crosta apenas.

Ao contrário do contato crosta/manto, que é bem definido, o contato litosfera/astenosfera e gradual e não tem limites
muito exatos.

A astenosfera é a responsável pelo equilíbrio isostático, que leva os blocos da crosta que recebem mais material na
superfície a afundarem e os que, ao contrário, são erodidos a subirem. Sua densidade varia de 3, 2 (perto da litosfera) a
3,7 (a 400 km de profundidade).

Há, no manto terrestre, alguns pontos mais quentes que o restante, chamados de hot spots (pontos quentes). Nesses
locais, o material do manto tende sempre a subir e atravessar a crosta. Quando ele consegue isso, forma-se na superfície
da Terra um vulcão. Como a crosta é formada de placas em movimento, esse vulcão, com o tempo, sai de cima do ponto
quente e, ao ocorrer nova erupção, forma-se outro vulcão. Isso pode repetir-se várias vezes, e o resultado é uma fileira
de vulcões, dos quais só o último (e mais jovem) está em atividade. Isso se verifica de modo muito claro no Havaí, onde a
placa tectônica do Pacífico se desloca para Noroeste. Há um alinhamento de vulcões de direção NW-SE, dos quais apenas
os do extremo Sudeste, como o Kilauea, estão em atividade. E um novo vulcão está em formação no fundo do mar, sem
ter ainda atingido sua superfície.

O Núcleo

Esta é a mais profunda e menos conhecida das camadas que compõem o globo terrestre. Assim como o manto e a crosta
estão separados pela Descontinuidade de Mohorovicic, o manto e o núcleo estão separados por outra, a Descontinuidade
de Gutenberg, que fica a 2.700-2.890 km de profundidade.

Acredita-se que o núcleo terrestre seja formado de duas porções, uma externa, de consistência líquida e outra interna,
sólida e muito densa, composta principalmente de ferro (80%) e níquel (por isso, era antigamente chamada de nife).

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O núcleo externo tem 2.200 quilômetros de espessura e velocidade sísmica um pouco menor que o núcleo interno. Deve
estar no estado líquido, porque nele não se propagam as ondas S, e as ondas P têm velocidade bem menor que no manto
sólido.

O núcleo interno deve ter a mesma composição que o externo, mas, devido à altíssima pressão, deve ser sólido, embora
com uma temperatura de até 5.000 °C (um pouco inferior à temperatura da superfície do Sol). Tem 1.250 km de espessura.

O núcleo da Terra gira, como todo o planeta, e os cientistas acreditam que isso gere uma corrente elétrica. Como uma
corrente elétrica gera sempre um campo magnético, estaria aí a explicação para o magnetismo terrestre, que faz nosso
planeta comportar-se como um gigantesco ímã. Estudos recentes mostram que o núcleo interno gira um pouco mais
depressa que o resto do planeta.

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TECTONISMO

Prof. Deivid Moraes

Tectônica de Placas

As ideias básicas da tectônica de placas foram reunidas com uma teoria unificada da Geologia há menos de 40 anos. A
síntese científica que conduziu a essa teoria, no entanto, começou muito antes, ainda no século XX, com a Deriva
Continental, contudo, esta teoria só ganhou força durante a Segunda Guerra Mundial, com a intensa exploração do fundo
oceânico

Foi durante a Segunda Guerra Mundial, com a necessidade militar de orientar o movimento dos submarinos entre os
obstáculos do fundo do mar levou ao desenvolvimento de equipamentos, com o sonar, que revelaram um fundo oceânico
muito diferente da suposta planície monótona com alguns picos e planaltos, que muitos imaginavam na época.

A partir do final dos anos de 1940, expedições oceânicas continuaram a mapear o assoalho oceânico Atlântico utilizando
novos equipamentos e coletando milhares de amostras de rochas. Esses trabalhos permitiram cartografar um gigantesco
sistema de cadeias de montanhas submarinas, denominadas de dorsais meso-oceânicas. Com o aperfeiçoamento do
método de datar rochas, os cientistas conseguiram determinar a verdadeira idade das rochas do fundo oceânico.
Descobriram que quanto mais perto das dorsais meso-oceânicas as rochas eram muito mais jovens do que se imaginava,
enquanto que rochas próximas dos continentes eram cada vez mais antigas, vindo assim corroborar com a Deriva
Continental.

Com a teoria da Tectônica de Placas hoje sabe-se que a litosfera – camada mais externa, rígida e resistente da Terra – é
fragmentada em cerca de 12 placas, que deslizam, convergem ou se separam uma em relação às outras à medida que se
movem sobre a astenosfera e recicladas onde convergem, em um processo contínuo de criação e destruição.

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Limites entre as placas

É nos limites entre as placas que se encontra a mais intensa atividade geológica do planeta – vulcões ativos, falhas e abalos
sísmicos frequentes, soerguimento de cadeias de montanhas e formação e destruição de placas e crosta. Há três tipos de
limites (Fig. 4) distintos entre as placas litosféricas:

• Limites transformantes ou conservativos;

• Limites divergentes;

• Limites convergentes.

Limites de falhas transformantes

Em limites onde as placas deslizam uma em relação à outra, a litosfera não é nem criada nem destruída. Esses limites são
falhas transformantes: fraturas ao longo das quais ocorre um deslocamento relativo à medida que o deslizamento
horizontal acontece entre blocos adjacentes. Os limites de falhas transformantes são tipicamente encontrados ao longo
de dorsais mesoceânicas, onde o limite divergente tem sua continuidade quebrada, sendo deslocado num padrão
semelhante a um escalonamento. A Falha de Santo André na Califórnia, onde a Placa Pacífica desliza em relação à Placa
Norte-Americana, é um ótimo exemplo de uma falha transformante em continente, como mostrado na Figura 5. Pelo fato
das placas terem se deslocado umas em relação às outras durante milhões de anos, as rochas contíguas nos dois lados da
falha são de tipos e idades diferentes.

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Limites divergentes

Os limites divergentes ocorrem nas cadeias meso-oceânicas onde tensões tradicionais afastam uma placa litosférica da
outra, predominantemente por falhamento normal, com a intrusão de magma derivado da astenosfera entre elas, que se
transforma em nova crosta oceânica ao consolidar-se. Existem dois tipos de limites divergentes, são eles: separação de
placas nos continentes e separação de placas nos oceanos.

• Separação de placas nos continentes

Esse limite divergente é caracterizado por vales em rifte, atividade vulcânica e terremotos distribuídos sobre uma zona
mais larga que a dos centros de expansão oceânicos, pois a separação ocorre com uma placa continental e outra placa
continental. É o caso do Mar Vermelho e o Golfo da Califórnia, riftes que se encontram num estágio mais avançado de
expansão.

Nesses casos, os continentes já se separaram o suficiente para que o novo assoalho oceânico pudesse ser formado ao
longo do eixo de expansão e os vales em rifte fossem inundados pelo oceano. Algumas vezes, o fendimento continental
pode tomar-se mais lento ou parar antes de haver a separação do continente e a abertura de uma nova bacia oceânica.
Outro exemplo é o Golfo da Califórnia, um oceano em processo de abertura resultante do movimento da placa, marca
um rifte que está sendo alargado entre a Baixa Califórnia e o México.

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A – O Mar Vermelho divide-se para formar o Golfo de Suez, e o Golfo de Aqaba. A Península Arábica, ao separar-se da
África, abriu esses grandes riftes, que agora foram inundados pelo mar;

B – Golfo da Califórnia, no Oceano Pacifico.

• Separação de placas nos oceanos

No fundo do mar, o limite entre as placas em separação é marcado por uma dorsal meso-oceânica que exibe vulcanismo
ativo, terremotos e rifteamento causados por forças extensionais (estiramento) que estão puxando as duas placas à parte.
Pode-se notar através da Figura 8, a expansão do assoalho oceânico, que está ocorrendo à medida que as placa Norte-
Americana e Eurasiana separam-se e o novo assoalho oceânico do Atlântico é criado por ascensão do manto.

O rifteamento e a expansão do assoalho oceãnico na Dorsal Mesoatlântica criam uma cadeia de montanhas
vulcanogênicas onde falhamento, terremotos e vulcanismo estão concentrados ao longo de um estreito centro de
expansão mesoceânico.

Limites convergentes

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Ocorrem onde as placas litosféricas colidem frontalmente, com consequências que dependeram das diferenças das
densidades entre as placas. Geralmente a placa de maior densidade mergulha sob a outra, entra em fusão parcial em
profundidade e gera grande volume de magma e lava, como, por exemplo, na margem pacífica da América do Sul, entre
as placas de Nazca e Sul-americana (Fig.10). Quando as placas de densidades semelhantes colidem, o processo é
complexo, envolvendo intensas deformações compressivas e fenômenos associados, com dobramento, falhamento
reverso, cavalgamento de lascas de uma placa sobre a outra e, com isso, acentuado espessamento crustal. Um exemplo
desse processo é a formação dos Himalaia. Existem três tipos de limites convergentes, são eles: convergência oceano-
oceano, convergência oceano-continente, convergência continente–continente.

• Convergência oceano-oceano

Se as duas placas envolvidas são oceânicas, uma desce abaixo da outra em um processo conhecido como subducção. A
litosfera oceânica da placa que está em subducção afunda na astenosfera e é por fim reciclada pelo sistema de convecção
do manto. Esse encurvamento para baixo produz uma longa e estreita fossa de mar profundo. À medida que a placa
litosférica fria desce, a pressão aumenta; a água aprisionada nas rochas da crosta oceânica subduzida é "espremida" e
ascende à astenosfera acima da placa. Esse fluido causa fusão do manto, produzindo uma cadeia de vulcões, denominada
arco de ilhas, no fundo oceânico atrás da fossa. Um exemplo dessa convergência oceano-oceano são os arcos de ilhas no
Japão.

Subducção de uma placa oceânica com outra placa oceânica, formando uma fossa profunda e um arco de ilha vulcânico.

• Convergência oceano-continente

Esse tipo de convergência ocorre entre uma placa oceânica e uma placa continental. A placa continental cavalga sobre a
placa oceânica, já que é mais leve e subduz mais dificilmente que a crosta oceânica. A borda continental fica enrugada e
é soerguida num cinturão de montanhas aproximadamente paralelo à fossa de mar profundo. As enormes forças de
colisão e subducção produzem grandes terremotos ao longo da interface de subducção. Um exemplo é a costa oeste da
América do Sul, onde a Placa Sul-Americana colide com a Placa de Nazca, de natureza oceânica, é uma zona de subducção
desse tipo. Uma grande cadeia de altas montanhas, os Andes, eleva-se no lado continental do limite colidente e uma fossa
de mar profundo situa-se próximo à costa. Os vulcões aqui são ativos e mortais. Um deles, o Nevado del Ruiz, na Colômbia,
matou 25 mil pessoas por ocasião de uma erupção em 1985. Alguns dos maiores terremotos do mundo também foram

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registrados ao longo desse limite.

Subducção de uma placa oceânica em uma margem continental, formando um cinturão de montanhas vulcânico na
margem deformada do continente em vez de um arco de ilha.

• Convergência continente-continente

Convergência de placas que envolve dois continentes. Um exemplo é a colisão das placas Indiana e Eurasiana, ambas com
continentes em sua borda frontal. A Placa Eurasiana cavalga a Placa Indiana, mas a Índia e a Ásia mantêm-se flutuantes,
criando uma espessura dupla da crosta e formando a cordilheira de montanhas mais alta do mundo, o Himalaia, bem
como o vasto e alto Planalto do Tibete. Nessa e em outras zonas de colisão continente-continente, ocorrem terremotos
violentos na crosta que está sofrendo enrugamento.

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