eBook+Ativos+Intradermo Exclusivo Total+Fisio
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ATIVOS
INTRADERMOTERAPIA
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- Introdução
- Venotróficos: são aqueles responsáveis pelo efeito vaso dilatadores, permitem uma
melhor absorção e difusão dos outros compostos.
3 – Ativos
5-OH-Triptofano
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aminoácido essencial Ltriptofano. A serotonina é conhecida por regular o
comportamento alimentar e diminuir a ingestão de alimentos em humanos e roedores.
Um estudo recente sugere que esse efeito pode ser mediado através da leptina. Níveis
séricos de leptina em ratos foram aumentados após a injeção sistêmica de 5-HTP. A
leptina, uma proteína derivada de adipócitos produzida do gene ob (obesidade), é um
polipeptídio multifuncional relacionado com o desenvolvimento de doenças
relacionadas com a obesidade em seres humanos. Um estudo com pacientes obesos,
demonstrou uma significativa redução espontânea de ingestão alimentar durante o
primeiro período, de 3220 calorias/dia para 1879 calorias/dia, com a ingestão de
carboidratos mostrando uma queda de 50%. Num segundo período de pesquisa,
diminuiu para 1268 calorias/dia, com ainda mais redução em carboidratos. Os
pesquisadores interpretaram esses resultados como um apoio à teoria de que o 5-HTP
reduz o desejo por carboidratos e a compulsão alimentar, mesmo na ausência de uma
dieta estruturada.
Contraindicações: pessoas em tratamento com antidepressivos, pacientes com
câncer ou tumores, cardiopatas ou hipertensos.
Efeitos Colaterais: sabe-se que quando administrado oralmente, 5-HTP pode causar
as seguintes reações adversas: azia, dor de estômago, flatulência, diarréia, vômito,
perda de apetite e dificuldade para respirar. Também pode causar eosinofilia
assintomática.
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açúcar ligam-se com a hemoglobina (que transporta oxigênio no sangue) formando a
hemoglobina glicada, reduzindo assim a sua capacidade de transporte de oxigêno.
Outra propriedade do ácido alfa lipóico é agir como um poderoso anti-inflamatório. A
acetil-L-carnitina e o ácido alfa lipóico trabalham em conjunto para manter os níveis de
dopamina, que é um neurotransmissor importante para o metabolismo energético.
Estes dois antioxidantes também são cruciais para a perda de peso e treinamento de
força. Por exemplo, associar ácido alfa lipóico e l-carnitina antes de um treino, eles vão
aumentar a sua energia e melhorar a sensibilidade a insulina. Isso cria um melhor
ambiente para o fortalecimento muscular e queima de gordura. Alguns pesquisadores
sugerem o ácido alfa lipóico como um tratamento ideal para indivíduos com sobrepeso
e complicações de saúde como pressão alta ou diabetes, e que tomar ácido alfa
lipóico é uma opção melhor do que remédios para emagrecimento.
Contraindicações: hipersensibilidade ao ativo, pessoas com hipoglicemia, portadores
de doenças crônicas.
Efeitos Colaterais: os efeitos encontrados foram relatados na administração desse
ativo na forma de suplementação: dores musculares, dores de cabeça e má circulação
sanguínea em algumas regiões do corpo.
Ácido Deoxicólico
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com fármacos de ação antiplaquetária ou anticoagulante; hipersensibilidade ao
produto.
Efeitos Colaterais: os mais comuns são inchaço, hematomas, dor, dormência,
vermelhidão e áreas de dureza na região do tratamento. Os efeitos secundários
graves incluem lesões nervosas na mandíbula que podem causar um sorriso irregular
ou assimétrico, fraqueza muscular facial e problemas ao engolir (por isso é muito
importante aplicar no local certo e corretamente).
Ácido Glicólico
Ácido Hialurônico
Ácido Kójico
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Obtido a partir da fermentação do arroz, é utilizado para o tratamento de
hiperpigmentações. Tem efeito inibidor sobre a tirosinase, por quelação dos íons
cobre, e consequentemente diminuição da síntese de melanina. Além disso, induz a
redução da eumelanina em células hiperpigmentadas. Não provoca irritação e também
não é citotóxico.
Contraindicações: em manchas vermelhas, vasculares ou com pouca melanina, o
efeito pode ser quase nulo. Peles muito oleosas ou espessas tem resposta menor ao
ácido kójico.
Efeitos Colaterais: não encontrado essa informação para uso injetável.
Ácido Tranexâmico
É um agente antifibrinolítico, que age através de mecanismo competitivo, inibindo
a ativação do plasminogênio à plasmina. A plasmina é a principal proteína responsável
pela dissolução do coágulo sanguíneo; mostrou uma redução da atividade da
tirosinase, enzima chave da síntese de melanina, e desta forma tem sido indicado com
sucesso em tratamentos de melasma (manchas da pele); inibe a síntese de melanina
não pela atuação direta nos melanócitos, mas através da inibição dos ativadores dos
melanócitos contidos na cultura de queratinócitos condicionados.
Contraindicações: pacientes em tratamento de hematúria em pacientes com
hemofilia devido ao risco de formação de coágulo e obstrução dos túbulos renais; em
cirurgias torácicas e abdominais, devido ao risco de ocorrência de hematomas de
difícil absorção; em pacientes com hemofilia e fazendo uso concomitante de complexo
protrombínico ativado, devido ao risco de ocorrência de tromboembolismo.
Efeitos Colaterais: pode causar náuseas, vômitos e diarreia em poucos casos
relatados.
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É um composto de colina natural que se encontra no cérebro e difere da
suplementação típica de colina, uma vez que proporciona uma melhor
biodisponibilidade para a entrega de colina. Com maior disponibilidade de acetilcolina
no organismo a resposta do hormônio de crescimento (GH) aos exercícios físicos se
torna mais significativa, as células dos tecidos musculares esqueléticas são
estimuladas e por sua ação no SNC a memória e aprendizagem são facilitadas.
Contraindicações: não encontrado essa informação para uso injetável.
Efeitos Colaterais: os efeitos encontrados foram relatados na administração desse
ativo na forma de suplementação: (efeitos secundários) azia, dor de cabeça, insônia,
tonturas, erupções cutâneas e confusão.
Aminofilina
Asiaticosídeo
São obtidos de planta inteira de Centella Asiática (Apiaceae), que contém
saponinas tripertênicas (asiaticosídeo, ácido asiático e ácido madecássico),
flavonoides (quercetina, campferol), taninos e alcaloides, entre outras substâncias.
Tem ação anti-inflamatória, cicatrizante, eutrófica para o tecido conjuntivo e
normalizador da circulação em úlceras crônicas, queimaduras, lesões dermatológicas
de cicatrização difícil, telangectasias, fragilidade capilar, varizes e celulite.
Contraindicações: portadores de insuficiência renal ou hepática, gastrite ou úlcera.
Efeitos Colaterais: pode produzir fotosensibilidade, irritação gástrica, aumento do
colesterol, efeito sedante.
BCAA
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O termo BCAA é na verdade uma abreviação de Branched Chain Amino Acids, ou
Aminácidos de Cadeia Ramificada, que incluem a leucina, valina e isoleucina. Em
conjunto, estes 3 aminoácidos formm cerca de 1/3 das proteínas musculares e são
essenciais para o crescimento e desenvolvimento muscular. Os aminoácidos de
cadeia ramificada são liberados pelo fígado durante a atividade motora; são eles os
seguintes amino- ácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Com o esforço
intenso, os aminoácidos de cadeia ramificada atingem, sobretudo, a musculatura
exercitada, onde são consumidos e participam da conversão do piruvato em alanina, a
qual é encaminhada ao fígado para nova formação de piruvato. Com o esforço
moderado, os aminoácidos de cadeia ramificada atingem a mitocôndria da
musculatura exercitada, participando da síntese de glutamina, a qual segue para os
tecidos para a formação de glutamato. Enfim, observa-se que o consumo muscular de
aminoácidos de cadeia ramificada visa à manutenção da funcionalidade do Ciclo de
Krebs, e tanto a síntese de alanina quanto a de glutamina são a forma encontrada
para remover da musculatura os grupos amínicos. Na verdade, dessa forma, os
aminoácidos de cadeia ramificada podem substituir a glicose nas vias de energia. Nos
fins dos anos 70, os aminoácidos de cadeia ramificada foram sugeridos como o
terceiro combustível para a musculatura esquelética, após os carboidratos e as
gorduras. Contudo, efeitos ergogênicos da sua suplementação não costumam ser
verificados, particularmente quando comparados com os que ocorrem com a
suplementação de carboidratos, uma escolha mais natural, quando a intenção é
fornecer energia e poupar glicogênio. Muitas funções são atribuídas aos aminoácidos
de cadeia ramificada; dentre elas, é possível destacar aumento da síntese de
proteínas musculares e redução da sua degradação, encurtamento do tempo de
recuperação após o exercício, aumento da resistência muscular, diminuição da fadiga
muscular, fonte de energia durante dieta e preservação do glicogênio muscular.
Todavia, muitas vezes os apelos comerciais são falácias. Embora a maioria das
alegações veiculadas não encontre ainda respaldo científico, estudos sugerem que a
queda do desempenho possa estar vinculada à fadiga, a qual pode ocorrer por
hipoglicemia e pelo aumento da serotonina, um neurotransmissor responsável pelas
sensações de sonolência, devido ao aumento de captação do triptofano, um
aminoácido precursor da serotonina. Nesse caso, a suplementação de aminoácidos de
cadeia ramificada é válida, pois eles competem com o triptofano pelo mesmo sistema
transportador. São encontrados aminoácidos de cadeia ramificada em todas as fontes
de proteína animal. Os produtos derivados do leite contêm grandes quantidades deles,
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mas, atualmente, a proteína isolada do soro do leite (WHEY PROTEIN) é uma das
fontes mais ricas. As proteínas animais e o WHEY PROTEIN contêm,
respectivamente, 15 e 30% de aminoácidos de cadeia ramificada.
Contraindicações: não há relatos.
Efeitos Colaterais: poucos casos relatados por uso contínuo: náuseas e dores de
cabeça.
Benzopirona
BFGF
Biotina (Vitamina H)
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Buflomedil
Cafeína
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Cafeisilane C
Coenzima Q10
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Colágeno
Colina
Condroitim Sulfato
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Um dos elementos que faz parte dos glicosaminoglicanos, presentes na matriz
extracelular; possui a capacidade de reter grande quantidade de água. Modula a
síntese de colágeno. Incompatível com colágeno e elastina, pois há precipitação de
fibras de colágeno em solução de colágeno não hidrolisado com a adição de
glicosaminoglicanos. É indicado para tratamento de estrias, envelhecimento cutâneo,
cicatrizes e flacidez.
Contraindicações: pacientes alérgicos a mucopolissacarídeos (heparina e condroitim
sulfato).
Efeitos Colaterais: eritema e coceira no local de aplicação.
Cooper Peptídeo
Crisina
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D-pantenol
D ribose
Desoxicolato de sódio
É um sal, presente naturalmente na bile, que tem como uma de suas funções,
a lise (“quebra”) de gordura durante a digestão dos lipídeos. Estudos norte-americanos
têm demonstrado intensa atividade lipolítica do desoxicolato quando aplicado pela via
subcutânea, auxiliando na redução de medidas por ação direta sobre as células de
gordura. O desoxicolato promoverá o rompimento da membrana do adipócito,
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“desencarcerando” os ácidos graxos, lisando essas moléculas em suas ligações
químicas. Na concentração de 6% tem resposta bem efetiva.
Contraindicações: pacientes hipersensíveis.
Efeitos Colaterais: inchaço, hematomas, dor, dormência, vermelhidão e áreas de
dureza na região do tratamento.
DMAE
DMSO (dimetilsulfóxido)
Elastina
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elastina solúvel. Utilizada para tratamentos para rejuvenescimento, também tem ação
hidratante e nutritiva.
Contraindicações: não há relatos.
Efeitos Colaterais: não há relatos.
Finasteride
Hialuronidase
HMB (hidroximetilbutirato)
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É um metabolito do aminoácido leucina (uma combinação chamada alfa
ketoisocaproate), a l-leucina é um aminoácido da cadeia ramificada (bcaa), apenas 5
% do total de leucina ingerida pela dieta alimentar é convertida em HMB pelo
organismo sendo assim para alcançar um valor de 3 g de HMB no organismo teriam
que ser ingeridas pelo menos 60g de leucina por dia, o que além de não ser nada
prático, poderia trazer bastante desconforto estomacal. O HM é utilizado como
suplemento alimentar, em situações específicas, com o intuito de aumentar ou manter
a massa isenta de gordura, um recurso ergogênico (substâncias visando à melhora da
performance) por suas propriedades anticatabólicas após exercícios físicos, regulando
o metabolismo protéico.
Contraindicações: não há relatos.
Efeitos Colaterais: não há relatos.
IGF
Inusitol
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Iombina
Isoleucina
L-arginina
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importante para o aporte de oxigênio e drenagem de toxinas. Os efeitos recorrentes
são lipólise, síntese de colágeno e anticelulite.
Contraindicações: pacientes com diabetes e problemas cardíacos.
Efeitos Colaterais: relatos encontrados por pacientes que realizam suplementação
oral: desencadeia sintomas da herpes, azia, piora da gastrite ou úlceras.
L-carnitina
L-fenilalanina
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Efeitos Colaterais: sensibilidade e ardor no local da aplicação.
Lipossomas de desoxicolato
Lipossomas de girassol
L-leucina
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L-lisina
L-ornitina
L-prolina
L-taurina
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L-triptofano
Luteolina
L-valina
Vital para a função mental, coordenação muscular e função neural , útil nos casos
de inflamação .Sua deficiência pode levar ao nervosismo , problemas com sono e
sintomas mentais .É principal componente da família de cadeia continua que permite o
armazenamento das moléculas que produzem energia .É melhor quando usado em
conjunto com dois outros aminoácidos de cadeia continua , a leucina e a isoleucina.
Contraindicações: pacientes hipersensíveis.
Efeitos Colaterais: não há relatos.
Mesoglicano
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É um mucopolissacarídeo natural constituído por uma mistura constante de
glicosaminoglicanos (sulfato de heparano, sulfato de dermatano, sulfato de
condroitina), que são sintetizados pelas células edoteliais, localizando-se normalmente
na sua superfície ou na matriz endotelial. Os glicosaminoglicanos têm um papel
determinante na garantia de funcionalidade endotelial,
Contraindicações: pacientes hipersensíveis.
Efeitos Colaterais: não há relatos.
Metionina
Minoxidil
Pentoxifilina
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liporredutor. Dessa forma, a pentoxifilina pode ser associada a outras medicações com
o intuito de tratar quadros de celulite quando há comprometimento da microcirculação
local.
Contraindicações: pacientes hipersensíveis a pentoxifilina ou a outras xantinas ou
com problemas cardíacos.
Efeitos Colaterais: taquicardia, tonturas e náuseas.
Picolinato de cromo
Piruvato de sódio
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Vitamina do complexo B, 100x mais potente que a vitamina C. PQQ é um co-fator
de óxidoredução dotado de uma estabilidade molecular extrema, capaz de realizar
milhares de transferências de elétrons. Por esta razão, o seu poder antioxidante é
100x superior ao da vitamina C para neutralizar os radicais livres superóxidos e os
hidróxilos. Novo co-fator com ação antioxidante e atividade parecida à vitamina B,
neuroprotetor e cardioprotetor; nutriente essencial que enriquece o arsenal
antienvelhecimento; possui propriedades vitamínicas e antioxidantes, associadas a
funções de reparação cognitiva, com importante papel no processo de
envelhecimento, proteção das células nervosas e na estimulação natural dos níveis
energéticos ligados à concentração e ao desempenho. Indicações: combate
envelhecimento celular, ação antioxidante, pois protege cabelos do embranquecimento
e promove a formação de novas mitocôndrias.
Contraindicações: não há relatos.
Efeitos Colaterais: não há relatos.
Rutina
Selênio
Faz parte das enzimas antioxidantes como a glutation peroxidase, daí o seu
particular interesse na prevenção de danos causados pelos radicais livres no
organismo. Tem ação também em processos degenerativos, como a artrite
reumatoide, degenerações de retina, aterosclerose, distrofia muscular e degeneração
do miocárdio. Tem ação protetora no organismo contra o mercúrio, cádmio e outros
metais pesados. Sua ação antioxidante é sinergisada pela vitamina E. Nos alimentos é
encontrado em maior quantidade no fígado e rins e, em menor quantidade, nos
vegetais. Dependendo da espécie animal, idade e composição da dieta, a deficiência
de selênio pode levar a lesões neurológicas, necrose hepática, fibrose pancreática,
entre outras.
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Contraindicações: não encontrado relatos.
Efeitos Colaterais: não encontrado relatos.
Silício (trissilinol)
Tripeptídeo 41
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redução da recidiva do panículo adiposo). Pode ser combinado aos ativos lipolíticos
cafeína e L-carnitina.
Contraindicações: pacientes hipersensíveis.
Efeitos Colaterais: inchaço, hematomas, dor e vermelhidão.
VEGF
Vitamina B12
Vitamina B2 (riboflavina)
Vitamina B3 (nicotinamida)
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organismo para a síntese de coenzimas (NAD e NADP), envolvidas no transporte de
elétrons na cadeia respiratória. Sua deficiência leva ao desenvolvimento de uma
síndrome conhecida por pelagra. O ácido nicotínico também é usado como
vasodilatador e, em associação com outros redutores de lipídeos, nas hiperlipidemias.
Contraindicações: pacientes hipersensíveis.
Efeitos Colaterais: formigamento, dor de cabeça, coceira e vermelhidão na pele.
Vitamina B6 (piridoxina)
Vitamina C
O ácido ascórbico é uma vitamina essencial, nosso organismo não pode produzir.
Atua como co-fator da síntese de colágeno, proteoglicanos e outros constituintes da
matriz intracelular; age nos anticorpos diminuindo os mediadores da reação
inflamatória; tem potente ação antioxidante. Não é recomendado ser associado a
outros fármacos. Indicada para tratamento de estrias, flacidez e rejuvenescimento
facial e corporal.
Contraindicações: pacientes hipersensíveis.
Efeitos Colaterais: sensibilidade e ardor no local da aplicação.
Vitamina D3 (colicalciferol)
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Zinco sulfato
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levar à deficiência de cobre associada à anemia sideroblástica e neutropenia. Altas
concentrações plasmáticas de zinco podem ser reduzidas com o uso de drogas
quelantes como edetato de cálcio dissódico.
4 - Métodos de Anestesia
Para um melhor conforto e menos dor durante a sessão, também é sugerido o uso
de anestésicos, que podem ser de uso tópico, gelo e outros resfriadores ou nas
mesclas para o tratamento.
Anestésicos nas mesclas de tratamento (adicioná-las junto às demais enzimas,
alguns frascos com mesclas prontas já contém o anestésico na sua composição):
Lidocaína: (2 - (dietilamino) - N - (2,6-dimetilfenil) acetamida) é o anestésico local
mais estável entre todos os conhecidos, sendo extremamente mais resistente à
hidrólise. Apresenta um período de latência menor do que a procaína e sua ação, além
de mais intensa, é também mais prolongada, durando de 60 a 75 minutos. Os
anestésicos locais, em geral, atravessam a bainha do nervo na forma não ionizada,
porém, interagem com os aceptores situados na membrana neural, na forma ionizada,
estabilizando o potencial da referida membrana, bloqueando a condução nervosa.
Esta despolarização talvez se dê por interferência com o fluxo de íons Na+ e K+
através da membrana. A lidocaína, assim como os outros anestésicos locais, pode ser
ineficaz em áreas inflamadas, pois nestas, o pH, por ser mais baixo, facilita a
ionização das moléculas da lidocaína, dificultando sua penetração nas fibras nervosas.
Precauções: não aplicar em pacientes com histórico alérgico à lidocaína, síndrome de
Stokes-Adams, segundo ou terceiro grau de parada cardíaca ou em caso de
antecedentes epiléticos.
Procaína: apresenta um período de latência maior do que a lidocaína sendo que sua
ação é menos intensa e menos prolongada. Os anestésicos locais, em geral,
atravessam a bainha do nervo na forma não ionizada, porém, interagem com os
aceptores situados na membrana neural, na forma ionizada, estabilizando o potencial
da referida membrana, bloqueando a condução nervosa. A procaína, assim como os
outros anestésicos locais, pode ser ineficaz em áreas inflamadas, pois nestas, o pH,
por ser mais baixo, facilita a ionização das moléculas da procaína, dificultando sua
penetração nas fibras nervosas. A vantagem da procaína é que também faz lipólise.
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Precauções: não aplicar em pacientes com histórico alérgico à procaína ou em caso
de antecedentes epiléticos.
5 – Pontos de Aplicação
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Aplicação Clássica
Entra toda a agulha num ângulo de 90° em relação a pele e injeta 0,1 a 0,3ml por
ponto.
Método utilizado para gordura localizada e FEG (celulite).
Regiões de aplicação: braço, interno de coxa, posterior de coxas, culote, glúteos,
abdômen, costas.
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6 – Referências Biblioráficas
MAIO, M. Tratado de medicina estética. v.1 e v.3, São Paulo: Roca, 2004.
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LANCHA JR, AH. Nutrição e metabolismo aplicados à atividade motora. São
Paulo: Atheneu; 2004.
MCARDLE, WD; KATCH, FI; KATCH, VL. Fisiologia do exercício: energia, nutrição
e desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
PALADINI, AC, MARDER, M, VIOLA, H, et al. Flavonoids and the central nervous
system: from forgotten factors to potent anxiolytic compounds. J Pharm
Pharmcol. 1999.
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