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ADMINISTRAÇÃO,CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECÔNOMICAS

PÂMELA PEREIRA DOS SANTOS

TÍTULO DO TRABALHO:
Empreendedorismo e Inovação

São Francisco MG
2022
PÂMELA PEREIRA DOS SANTOS

TÍTULO DO TRABALHO:

Empreendedorismo e Inovação

Trabalho de Administração, Ciências Contábeis e


Ciências Econômicas. Apresentado como requisito
parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina
Planejamento Estratégico, Macroeconomia, Estratégia
Empresarial e Negociação, Teorias da Administração,
Planejamento Tributário, Ed - Desenvolvimento de
Carreira
Orientador:  Genival Paixao de Lima

São Francisco MG
2022
SUMÁRIO

1INTRODUÇÃO
.........................................................................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................................4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................................5
REFERÊNCIAS.............................................................................................................6
3

INTRODUÇÃO

O presente trabalho abordara o tema sobre o empreendedorismo.


Conceituar o empreendedorismo parece tarefa simples, mas não há um consenso
entre os pesquisadores sobre este conceito, tampouco a sua primeira utilização.
Hoje você certamente ouve falar muito sobre empreendedorismo, o quanto é
importante esta ação e o quão importante é o empreendedor para a melhoria da
situação econômica financeira do nosso país.
Portanto, vamos verificar onde este conceito iniciou e como foi introduzido
em nosso cotidiano. Há muito tempo você deve ouvir falar de empreendedorismo.
Em épocas de crise, como estamos vivenciando agora em 2016, tem se falado ainda
mais das pessoas empreenderem, de empreendedores individuais, que os
empreendedores são a salvação de muitas economias e de muitas famílias que se
encontram desempregadas ou que almejam melhores oportunidades de vida.
O que podemos tirar deste estudo e da evolução é que o empreendedor está
sempre em busca de novas tecnologias, métodos, filosofias, oportunidades para
tornar o negócio mais sólido, produtivo e que tenha, consequentemente, maior
sucesso. Segue apresentando mudanças de cenário e conceitos que ocorreram nos
últimos séculos, desenvolvendo então, uma perspectiva economicista do espírito
empreendedor, associando-o ao desejo de obtenção de lucro pessoal, ao operar um
empreendimento e assumir os riscos e prejuízos, com a intenção final de obter o
lucro gerado pelo negócio. Com o passar do tempo, surge a necessidade de
adequar antigos processos, e criar novos, para atender uma nova estrutura
econômica e de mercado, para o empreendedor isso é apresentado como uma
urgência em se adaptar constantemente às novas exigências dos consumidores e
da economia, desta forma o conceito de empreendedorismo passa a ser subsidiado
ao ato de inovar. Para tanto, este artigo conceitua a inovação não como uma
simples parte da atividade empreendedora, mas como sendo a ferramenta
fundamental para o desenvolvimento do empreendedorismo. Diferencia inovação de
simples inventos, demonstrando as etapas e critérios para inovar, buscando atender
aos anseios do mercado e gerar renda ao empreendimento para que este possa se
manter e se suprir.
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DESENVOLVIMENTO
Primeira etapa trata- se de que com o passar do tempo os
empreendedores que começaram as suas empresas na informalidade
perceberam que estrategicamente não foi um bom negócio, porque além de não
poder emitir notas, de estar ilegal e de correr risco de multas ou advertências
perante as instituições reguladoras, o outro problema é a dificuldade em
negociar com fornecedores e clientes. Respondendo as perguntas a seguir
obtemos grandes soluções para isso. Realizar o planejamento estratégico é
pensar e agir a longo prazo. Para um bom planejamento é preciso definir a
visão que se deseja atingir no futuro e determinar as ações para alcançá-lo.
Desse modo quais são os problemas que existem em relação as empresas
informais que desejam crescer?
Quando o negócio está consolidado e formalizado, as
oportunidades podem ser aproveitadas, quais estratégias genéricas de
competição você utilizaria e por quê?.
As estratégias de construção são bastante utilizadas em
mercados em expansão, as ações podem ser focadas em ampliação de
mercado e/ou conquista de participação de mercado. Qual estratégia você
utilizaria pós formalização da empresa? Justifique.
Logo temos Empresas informais que desejam crescer podem
enfrentar limitação de faturamento em razão de não conseguirem formar
parcerias com as melhores empresas, as quais darão preferência a empresas
formais por conta da Segurança Jurídica.
Em um negócio formalizado e consolidado, estratégias
genéricas de Marketing podem ser aplicadas para gerar oportunidades, porque
assim aproveita-se a formalização do negócio para oferecer segurança aos
parceiros de divulgação de produtos.
Após formalizar a empresa, a estratégia de ampliação e
conquista de mercado pode ser aumentar a esteira de produtos, partindo de
pesquisas de mercado bem estruturadas para atender as demandas dos

consumidores, da forma mais aproximada possível. É muito importante


desenvolver uma mentalidade empreendedora e características pessoais que
impulsionem a empreitada. E, claro, conhecimento.
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O empirismo e a tentativa e erro têm seu valor, mas o


aprendizado formal é um grande atalho e poupa o empreendedor de muitas
dores de cabeça.
Segunda etapa temos a mudança ambiental é o principal
evento dos ajustes na estrutura organizacional, então, “diferentes ambientes
levam as empresas a adotar diferentes estratégias”, as quais exigem estruturas
organizacionais diferentes. Dessa forma, a estratégia define a estrutura
organizacional (CHIAVENATO, 2014, p. 503). Por isso, pensando nos donos de
empresas que desejam sair da informalidade e no planejamento estratégico
desenvolvido: Pesquisas realizadas sobre a formação de estratégias em
pequenas empresas indicam que estas não usam abordagens formais para o
apoio ao processo de planejamento estratégico. Elas tendem a utilizar uma
abordagem informal e oportunista na criação de estratégias. Os resultados
mostram que pequenas firmas de prestação de serviços para a Internet não
adotam ferramentas do tipo tool-kit. Elas aplicam um conjunto de atividades
influenciadas por três dimensões características na formação de estratégias:
incrementalismo, informalidade e networking. É revelado ainda, que as
empresas não empregam de forma sistemática as ferramentas acadêmicas
concebidas para apoiar o processo de desenvolvimento de estratégias. Essas
ferramentas foram percebidas como consumidoras de tempo e impróprias para
a adoção pelas empresas analisadas.
A onerosidade excessiva é um estado contratual que ocorre
quando acontecimentos supervenientes, extraordinários e imprevisíveis
provoquem mudanças na situação refletindo diretamente sobre a prestação
devida, tornando assim excessivamente onerosa para o devedor, enquanto a
outra parte obtém benefício exagerado. Dado sequencias as etapas do presente
trabalho temos: A inflação é de longe uma das maiores preocupações dos
agentes econômicos. A inflação afeta negativamente tanto as empresas quanto
as pessoas, principalmente as famílias de menor poder aquisitivo. Visto que o
Brasil registrou um número recorde de 1,4 milhão de empresas abertas entre
maio e agosto de 2021, qual os impactos da inflação para essas empresas e
para as que já estão consolidada no mercado?
Mesmo com a pandemia, o número de empresas abertas no
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país no ano passado bateu recorde ao atingir a marca de 4.026.776, um


aumento de 19,7% ante 2020, segundo dados apresentados pelo Ministério da
Economia no Mapa de Empresas, boletim referente ao terceiro quadrimestre de
2021.
“É mais um ano com recorde histórico de abertura de empresas
no País, o que demonstra que a economia tem reagido bem mesmo em cenário
de pandemia”, informa o boletim.
Por outro lado, no mesmo período, foram fechadas 1.410.870
empresas, aumento de 34,6% quando comparado com 2020. Mesmo assim, o
país obteve saldo positivo de 2,6 milhões de negócios abertos, também o maior
já registrado, e encerrou o ano com um total de 18.915.002 empresas ativas.
“Os dados de abertura de empresas no terceiro quadrimestre
têm apresentado um contínuo avanço nos últimos anos, apesar do crescimento
ser menos acentuado entre 2020 e 2021. O cenário mensal apresenta apenas
uma exceção, quando analisado somente o mês de outubro, que em 2021
apresentou uma leve queda de 1,4% em relação a 2020. Porém se destacam os
meses de setembro, novembro e dezembro, com registros históricos mensais
de abertura de empresas”, informa o boletim.
Considerando apenas o último quadrimestre, foram abertas
1.209.634 empresas, aumento de 1,8% em relação ao mesmo período em 2020
e queda de 15% em relação ao 2º quadrimestre de 2021. Foram fechadas
484.470 empresas no 3º quadrimestre de 2021, aumento de 35,7% em relação
ao 3º quadrimestre de 2020 e queda de 0,4% em relação ao 2º quadrimestre de
2021.
Em 2021, Amapá foi o Estado que apresentou o maior
crescimento percentual de empresas abertas em 2021, com aumento de 40,9%
em relação ao ano de 2020, seguido por Alagoas (39,2%), Piauí (33%), Paraíba
(31,1%) e Bahia (30,6%). Por outro lado, o Amapá também foi o que mais
fechou – aumento de 65,1% – em termos percentuais ante 2020, seguido por
Alagoas (58,6%), Paraíba (55,2%), Piauí (51,4%) e Sergipe (50,3%).
O levantamento também aponta que o tempo médio de abertura
de empresas diminuiu quase um terço em relação ao registrado no início de
2019 – caiu de 5 dias e 9 horas para 2 dias - e 57% dos novos negócios são
abertos em menos de 1 dia. O tempo médio para abertura de empresas é de
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menos de dois dias em 19 Estados. Sergipe e Distrito Federal se destacam


como as mais rápidas, com tempo de 1 dia. Entre as capitais, Maceió (AL) é a
mais ágil, com 14 horas, em média. Na quarta etapa pontuamos que . Para ser
empreendedor não basta possuir habilidades técnicas e administrativas. É
necessário ter, também, habilidades empreendedoras, conforme está
evidenciado no quadro anterior. Estas habilidades relacionam-se com a gestão
de mudanças, liderança, inovação, controle pessoal, capacidade de correr
riscos e visão de futuro. Os empreendedores fazem acontecer. São criativos e
sabem captar novas ideias das outras pessoas e de outras fontes. As principais
fontes de ideias segundo Hisrich & Peter (2004, p. 163) são: “consumidores
(clientes); empresas; canais de distribuição; governo e pesquisa e
desenvolvimento”. Podemos acrescentar ainda: consumidores; empresas;
canais de distribuição; fornecedores; governo; pesquisa e desenvolvimento;
embate entre pessoas; lazer; ensino (estudo, estágio, monografia, teses, entre
outras); incubadoras; métodos para geração de novas ideias. “Para detectar
oportunidades de negócios, é preciso ter intuição, intuição requer entendimento,
e entendimento requer um nível mínimo de conhecimento” (Fillon, 1999, p. 11).
Uma oportunidade surge de uma ideia que representa potencial para um novo
negócio. Oportunidades se originam do trabalho, do diálogo entre pessoas, do
contato com clientes, de fornecedores, da moda e de viagens. Uma vez
detectada uma oportunidade, o empreendedor deve ouvir pessoas, tais como
potenciais clientes, amigos sinceros e potenciais fornecedores, com o intuito de
testar a aceitação do negócio PR parte da sociedade aprendizagem”
E Por fim, faz também a quinta etapa Nesse sentido, uma das
principais escolhas que precisam ser feitas diz respeito ao regime tributário a

ser adotado pela empresa são eles:

1 - Simples Nacional
Os empresários costumam procurar o Simples Nacional em primeiro lugar, pois
ele oferece:
 Alíquotas menores que os outros;
 Administração tributária mais simplificada, com a facilidade da arrecadação
ser feita por meio do pagamento de uma única guia.
 Como participar do Simples nacional?
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Para participar deste regime tributário sua empresa precisa de:


 Faturamento de  R$ 4,8 milhões no máximo, por ano, isso já de acordo
com o novo teto que entrou em vigor desde janeiro de 2018.
Preenchimento de alguns outros requisitos previamente estabelecidos, como:
 Atividade da empresa;
 Quadro de sócios, entre outros.
2 - Lucro Presumido
Este regime tributário é bastante utilizado por prestadores de
serviços, como:
 Médicos;
 Dentistas;
 Economistas, entre outros.
Para as empresas com o lucro superior a 32% do faturamento
bruto, podem ter grandes vantagens nessa modalidade.
A apuração deste regime impacta no:
 Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ);
 A base de cálculo para recolhimento de impostos varia de acordo com a
atividade de cada empresa.
Cálculos a serem realizados:
 IR;
 Contribuição social e os impostos PIS;
 Cofins e ISS sobre a receita;
 ICMS e IPI.
3 - Lucro Real
Já este tipo de regime as empresas de maior porte costumam
escolher esta modalidade de regime, sendo pouco utilizado pelas PMEs.
 Entenda como funciona e porque é interessante para a empresa optar
pelo Lucro Real
 No regime Lucro Real, a empresa paga o IR e a contribuição social sobre a
diferença positiva entre receita da venda e os gastos operacionais em
determinado período;
 Este regime costuma interessar as empresas somente quando existe a
combinação de um grande volume de faturamento com negócios que
possuem margens de contribuição apertadas.
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CONCLUSÃO:
Esta pesquisa teve como finalidade demonstrar e analisar a história
da atividade empreendedora no mundo, dando ênfase ao surgimento do
empreendedorismo no Brasil, os fatores incentivadores e os entraves encontrados
ao decidir pôr tais ideias em prática. Ao mesmo tempo, buscou definir, conceituar e
diferenciar o empreendedorismo ao longo do tempo, desde o seu surgimento na
idade media, até tempos atuais, onde é praticado tanto por pessoas que tem boas
ideias e visão empreendedora, e resolvem se arriscar no mundo empresarial, a
grandes empresas que se tornam grandes empreendedoras por possuir a busca
pela inovação como um dos combustíveis para sua existência. Ao tratar do
empreendedorismo no Brasil, foi verificada uma necessidade de haver suporte
técnico, e eventualmente suporte financeiro aos pequenos empreendedores, para
que os mesmos possam além de por em pratica suas criações, consigam entender
todos os processos legais e administrativos, além de atentarem à importância de se
fazer planejamentos em todos os níveis do negocio a médio e longo prazo, evitando
assim a morte pré-matura de empreendimentos que surgiram embebidos em
potencial, no tocante a boas ideias. Ficou claro, portanto, que o empreendedorismo
esteve sempre associado ao risco que o empreendedor assume cada vez que
decide criar algo ou prestar algum serviço a um cliente, desta forma o
empreendedorismo pode ser visto como a doação do indivíduo e seus recursos -
podendo estes recursos pertencerem a outrem - a um empreendimento idealizado
por ele, que pode ou não ser bem aceito pelos consumidores. Ao decorrer da
pesquisa perceberam-se alguns casos que comprovam a visão dos autores que
embasaram a realização desta pesquisa, assim, decidiu-se por apresentar alguns
exemplos de empresas que estão diretamente ligadas à teoria dos estudos
supracitados, e correspondem a empreendimentos atuais e dentro da realidade do
empreendedor brasileiro.
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REFERÊNCIAS:
colaboradores? 2019. Disponível em: Acesso em: 8 maio 2018. 2018. Disponível
em: <https://xerpay.com.br/blog/ginastica- laboral-nas-empresas/>. Acesso em: 16
out. 2021.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. S/L: bookman, 2009.
BURR, Ridge JL; IRWIN, Richard D. New Business Ventures and the
Entrepreneurship, 1985, p. 16-23. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo:
dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilidade de novas.
2.ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva 2007. DORNELAS, José Carlos Assis.
Transformando ideias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DRUKER,
Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira, 1987. ELY,
Richards T. and RESS, Ralf H. Outline of economics, 6° ed. 1937, p. 488. HSRICH,
Robert. D. et al. Entrepreneurship. 1986, p.96. RONSTADT, Robert C.
Entrepreneurship, 1984, p. 28. SCHUMPETER, Joseph. Can capitalism survive?,
1952, p.72. SHAPERO, Albert. Entrepreneurship and economic development, 1975,
p. 187. VESPER, Karl. New venture estrategies, 1975, p.2.

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