Revisão Miolo Edição 2013
Revisão Miolo Edição 2013
Revisão Miolo Edição 2013
Superintendente Nacional
Pr. Silvio Roberto Ribeiro
Revisão
Pr. Dário de Sousa Campos
7 ª e d i ç ã o r e v i s a d a e a d a p t a d a
55
igreja de deus no brasil
Supervisor Geral
Dr. Mark L. Williams
Diretor de Área
Dr. David Ramirez
Superintendente Nacional
Dr. Silvio Roberto Ribeiro
Secretários Nacionais
1º Secretário-Tesoureiro
Bp. Dário de Sousa Campos
2º Secretário-Tesoureiro
Bp. Ruben Rangel Freitas
Supervisores Regionais:
Região Amazônica Bp. Francisco de Paula
Região Central Dr. Expedito Ferreira de Meio
Região Centro Oeste Bp.José Quirino Rodrigues
Região Triangulo Mineiro Bp. Divino Eterno da Silva
Região Meridional Bp. Salatiel Alves de Sousa
Região Nordeste Bp. Jarbas de Araújo Andrade
Região Norte Bp. Vildon Alves dos Reis
Região Sudeste Bp. Silvano Simão da Silva
Região Sul Bp. Jorge Giron
Representantes Territórios:
Território Oeste Amazônico Bp. John Thomas Hayes
Território Capixaba Bp. Marcos Antônio Paim Rabello
resumo estatístico
Agosto 2010-2012
Igrejas 2010 2012
Brasil 498* 527*
Estados Unidos 6.542 6.417
Canadá 144 150
Missões Mundiais 28.809 30.513
Membrecia
Brasil 41.903* 49.468*
Estados Unidos 1.069.098 1.098.527
Canadá 15.316 16.259
Missões Mundiais 5.701.606 5.827.799
Totais de membrecia
em todo mundo 6.786.020 6.942.585
Ministros
Bispos Ordenados 11.206 11.705
Ministros Ordenados 9.177 9.772
Ministros Exortadores 15.255 16.179
Ministros de Música e E.C. 366 363
Totais de ministros
em todo mundo 36.004 38.019
O
livro de ensinos, Disciplina e Governo da Igreja de
Deus, tem sido historicamente publicado no intuito de
tornar público a todos os seus membros e interessados
a sua filosofia e fundamentação teológica. Tal intento justifica-se
pela necessidade de que toda Igreja tenha um claro conhecimen-
to da estrutura administrativa e da sólida base escriturística na
qual ela se apoia, uma vez que o conhecimento é seguramente
uma base propulsora do desenvolvimento e do progresso, pois
o conhecimento nos torna capazes de pensar criticamente e agir
com coerência através de uma postura participativa e interativa
redundando em benefícios individuais e coletivos. A IDB apoiada
nas Sagradas Escrituras, tem tido zelo e cuidado em tornar claro
o seu posicionamento doutrinário e sua postura administrativa
que, inegavelmente, refletem o seu caráter íntegro e fundamen-
talmente comprometido com a fé cristã.
Sabemos que o tempo passa, e que as mudanças são inevitáveis,
porém, ainda que custe preço de sangue elas só nos são possíveis e
aceitas se apoiadas em bases sobre a qual a Igreja foi edificada. Foi
com esta postura que todos os esforços foram empreendidos para a
execução de mais esta obra, a qual só se tornou possível com os co-
rações conjugados e o olhar determinado a realizar mais este inten-
to, certos de que toda a IBD será amplamente abençoada. Afirma-
mos aqui a nossa gratidão a Deus e o nosso sincero reconhecimento
de que tudo fizemos por amor a Ele e que para Ele foram todos os
nossos esforços, certos de que “d’Ele e para Ele são todas as coisas”.
Externamos nossos agradecimentos a todos os que de forma
direta e indireta contribuíram para a concretização deste traba-
lho. Somos cientes que não temos como recompensá-los, mas to-
dos seremos recompensados na vinda do Senhor.
Assim sendo, com o coração jubiloso em Cristo colocamos à
disposição da IDB este precioso documento “Ensino, Disciplina
e Governo da Igreja de Deus no Brasil”. Sem dúvida alguma este
é um valioso veículo de divulgação dos direitos e deveres de to-
dos os que honradamente compõem a Igreja de Deus no Brasil.
Portanto, convidamos todos a ler, estudar, refletir e internalizar
estes conhecimentos à fim de atingir o amadurecimento e a coo-
peração necessária ao bom andamento da obra de Deus. Certos
do dever cumprido e do prazer inerente, colocamo-nos à inteira
disposição de todos.
Os Editores
Prefácio à Sétima Edição
F
az quatro anos que o texto original em inglês leva como sub-
título Livros de Disciplina, Ordem e Governo da Igreja de Deus.
Em português, as minutas das Assembleias Gerais Internacionais
são conhecidas como O Livro de Ensinos, Disciplina e Governo da
Igreja de Deus, onde são expostas as decisões tomadas pelas referidas
assembleias desde 1906 até o presente. A Igreja de Deus no Brasil tem
o prazer em apresentar a edição de 2013 com as medidas aprovadas e
atas levantadas durante a 74ª Assembleia Geral Internacional.
Este livro instrui a Igreja de Deus sobre sua disciplina, ordem,
governo, política, doutrina e prática. Também, é um documento
histórico que reflete os assuntos que tem determinado o seu tra-
balho por mais de um século.
Fora da igreja, este livro é um documento legal e informativo
sobre a igreja de Deus para transações comerciais e em âmbitos
judiciais. Temos trabalhado arduamente com o nosso advogado,
Dr. Atília Nobre e o nosso 1ª Secretário-Tesoureiro, Bp. Dário de
Sousa Campos, para apresentar o documento atual.
O livro consta de cinco partes. A primeira secção cobre as de-
terminações que desde 1906 seguem em vigor. A segunda parte
oferece uma visão da Administração, Governo e órgãos Interna-
cionais. Na terceira parte uma panorâmica da Administração no
Brasil. Na quarta parte tem uma visão do ministério. Por ultimo,
encontrará as decisões de assembleias gerais e nacionais.
Este livro promove a doutrina bíblica e as práticas que regem
a nossa igreja filiada, a supervisão, regional e territorial, a supe-
rintendência nacional e internacional. Os líderes e leigos tem
uma ferramenta para implementar a ordem e governo eclesi-
ástico que temos acordado durante as assembleias. Esperamos
que nos ajude a cumprir a missão de pregar o evangelho de
Jesus Cristo, no Espírito Santo e poder do Pentecoste.
A
74ª Assembleia Geral Internacional da Igreja de
Deus teve como tema; “Viver a Palavra: Aperfeiçoando
para o nosso Futuro”. O legado da Igreja de Deus, a ad-
ministração de sua história, valores, missão, estão sendo coloca-
das nas mãos da nova geração. Esta geração deve redescobrir para
si o poder do Espírito Santo.
Como nos dias de Josias, Deus tem nos chamado para entrar
em aliança com Ele e uns com os outros, para manter a Sua Pala-
vra com todo o nosso coração e alma.
Esta Assembleia trouxe mudanças histórica para a Igreja de
Deus. Como parte de nosso compromisso de envolver os mem-
bros em seu pleno uso de seus dons e chamada, foi aprovado que
as mulheres podem fazer parte das distintas diretorias e conse-
lhos locais, assim como as esposas dos pastores podem servir
como seus assistentes.
Outra medida histórica é que, de agora em diante, outras igre-
jas poderão amalgamar-se com a Igreja de Deus na qualidade de
associadas, sem perderem suas propriedades. Elas terão de acei-
tar os compromissos doutrinais, as práticas e ensinamentos da
Igreja de Deus, assim como enviar seus relatórios mensais aos
escritórios regionais/territoriais, compartilhando a responsabi-
lidade financeira como as nossas outras igrejas. Seus pastores e
pastoras obterão as credenciais com a Igreja de Deus.
O Comitê Executivo Internacional crer que as Igreja de Deus
deve enfocar-se em cinco áreas: As Sagradas Escrituras, os ado-
lescentes, pastores e pastoras, a plantação de igrejas e a justiça
social. A campanha de leitura bíblica começou debaixo do lema,
R.E.A.D (Refletir, Engajar, Aplicar, Discipular). Temos exortado
a membrecia mundial a que leia toda a Bíblia durante 2013. As
pessoas estão saturadas com a cultura secular e estão morrendo
de fome pela Palavra de Deus. Devemos pregar-lhes com vidas
cheias da Palavra de Deus.
Oremos para que como membros da Igreja de Deus, levemos
a Palavra, “... Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações,
conhecida e lida por todos os homens” (2 Coríntios 3:2).
Mark L. Williams
Supervisor Geral da Igreja de Deus
Sumário
declaração de fé................................................................19
primeira parte
ensinos teológicos.............................................................22
ensinos práticos..................................................................23
resoluções especiais
1. Os Príncipios de Santidade...................................................... 33
2. As Eleições Civis........................................................................ 34
3. O Divórcio.................................................................................. 34
4. Divórcio e o Segundo Casamento........................................... 35
Recomendações Doutrinárias
1. O Novo Nascimento................................................................. 35
2. Os Sacramentos da Igreja......................................................... 36
2.1. O Batismo Em Água.......................................................... 36
2.2. A Celebração da Ceia e Lavagem
dos Pés dos Santos.................................................................... 36
3. Culto Doméstico....................................................................... 37
4. Os Sindicatos............................................................................. 37
5. A Cura Divina............................................................................ 37
6. Serviço Militar........................................................................... 37
7. Associações Secretas................................................................. 38
8. Dízimos e Dízimos dos Dízimos............................................. 38
9. Loteria e Outros Jogos.............................................................. 38
oficiais gerais
a. Supervisor Geral ou Bispo Presidente.................................... 59
b. Assistentes Gerais...................................................................... 60
c. Secretário-Tesoureiro Geral..................................................... 60
terceira parte
Administração no Brasil
I. Nacional...................................................................................... 63
II. Regional...................................................................................... 68
III. Distrital....................................................................................... 70
IV. Igreja Filiada.............................................................................. 77
quarta parte
Ministério
a. Programa de Preparação Ministerial.................................... 107
b. Graus Ministeriais................................................................... 110
c. Ministérios Especiais.............................................................. 114
d. Diácono/Diaconisa.................................................................... 116
e. Evangelista................................................................................... 120
d. Prestação de Relatório............................................................ 123
f. Ética Ministerial...................................................................... 124
g. Código de Ética Ministerial................................................... 126
h. Disciplina Ministerial............................................................. 133
quinta parte
anexo i
Constituição da Igreja de Deus no Brasil...................173
anexo ii
Estatuto da Confederação da Igreja
de Deus no Brasil...............................................................212
anexo iii
Estatuto Social da Supervisão Regional
da Igreja de Deus no Brasil. ............................................218
anexo iv
Estatuto Social da Igreja Local (filiada).. .................236
anexo v
Regulamento Geral da Igreja de Deus no Brasil.. ......254
anexo vi
Regimento Interno dos Conselhos Fiscais.. .................335
Declaração de Fé
d e u s
d e
Cremos:
i g r e j a
1. Na inspiração verbal da Bíblia.
2. Em um só Deus, existente eternamente em três pessoas, a sa-
ber: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
3. Que Jesus Cristo é o Filho Unigênito do Pai, concebido do
Espírito Santo, nascido da virgem Maria. Que Jesus foi cruci-
ficado, sepultado e ressuscitado dentre os mortos. Que subiu
ao céu e hoje está a destra de Deus como Intercessor.
4. Que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,
e que o arrependimento é ordenado por Deus a todos como
necessário para o perdão dos pecados.
5. Que justificação, regeneração e novo nascimento são opera-
dos pela fé no sangue de Jesus Cristo.
6. Na santificação subseqüente ao novo nascimento, pela fé no
sangue de Cristo, pela Palavra e pelo Espírito Santo.
7. Na santidade como modelo de vida de Deus para o seu povo.
8. No batismo no Espírito Santo subseqüente a purificação do
coração.
9. No falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo conce-
de que falemos e que isto é a evidência inicial do batismo no
Espírito Santo.
10. No batismo em água por imersão, e que todos que se arre-
pendem devem ser batizados em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo.
11. Que a cura divina é provida para todos na expiação.
12. Na Santa Ceia e na lavagem dos pés dos santos.
13. Na segunda vinda pré-milenial de Jesus. Primeiro, para ressuscitar
os mortos santos e arrebatar os santos vivos para se encontrarem
com Ele nos ares. Segundo, para reinar no mundo por mil anos.
14. Na ressurreição dos corpos, vida eterna para os justos, e cas-
tigo eterno para os ímpios.
1199
g o v e r n o
visível em cada sala de aula das escolas teológicas da IDB, nos es-
d i s c i p l i n a
22 0
0
Primeira Parte
d e u s
d e
ENSINOS DA IGREJA DE DEUS
i g r e j a
igreja de deus aceita hoje, como sempre tem aceitado, a
Bíblia completa e devidamente interpretada, e o Novo Tes-
tamento como a única regra de governo e disciplina. Em
algumas ocasiões tem sido necessário que a Assembléia geral inves-
tigue e interprete a Bíblia para determinar os ensinamentos da Igreja
sobre os diferentes temas, mas sempre com o propósito e a intenção
de fundamentar nosso ensino estritamente na Palavra de Deus.
Neste sentido, foi nomeado um comitê, a fim de apresentar
na Assembléia Geral de 1910 uma coleção de alguns dos ensinos
proeminentes da Igreja, com suas respectivas referências bíblicas,
a qual foi elaborada pelo dito comitê, cujo informe apareceu na
página 47 das Minutas da mesma Assembléia.
Não obstante, nas Minutas, não se indica que tal informe te-
nha sido adotado oficialmente pela Assembléia Geral. Os pontos
que o mesmo estabelece são unicamente uma coleção dos ensina-
mentos mais importantes que temos crido, praticado e ensinado,
tal como se estabelecem nas Sagradas Escrituras. Não é nossa in-
tenção, e nunca poderá ser, criar uma lei, o que temos feito tem
sido simplesmente interpretar as Escrituras e dar a conhecer os
ensinos que temos encontrado nela.
Para que haja constância da lei divina, tal como se apresenta
nas Escrituras, e tem sido interpretada pela Assembléia, declara-
mos e afirmamos aceitá-la e sustentá-la, e obedecer a Bíblia com-
pleta, devidamente interpretada. Assim, declaramos que as leis e
ensinamentos da Bíblia, tal como apresentou o Comitê na pagina
47 das Minutas da Assembléia Geral de 1910, sob o título Ensino
da Igreja de Deus, são as conclusões e interpretações oficiais da
Assembléia de 1930 da Igreja de Deus.
O Compêndio das Minutas da Assembléia Geral (O livro de
Ensinos, Disciplina e Governo da Igreja de Deus) deverá ser ensi-
22 11
g o v e r n o
Ensinos Teológicos
e
d e
23. Castigo eterno para os ímpios, sem libertação e sem aniqui-
lação: Mt 25:41-46; Mc 3:29; II Ts 1:8, 9; Ap 20:10-15; 21:8.
i g r e j a
b. Ensinos Práticos
i. Exemplo Espiritual
d e
nosso tempo tanto para o lazer quanto para o trabalho (Ef
5:16; Cl 4:5). O mau uso do tempo degrada (I Tm 5:13; II Ts
i g r e j a
3:6-13), porém, seu bom uso resulta em renovação interna.
Portanto, o nosso trabalho, assim como nossa diversão, deve-
mos honrar o nome de Deus (I Co 10:31).
3. Como bons mordomos devemos utilizar completamente
nossos dons espirituais (Rm 12:3-8; I Co 12:1-11; Ef 4:11-16;
I Pe 4:9-11) e nossos talentos naturais (Mt 15:14-30), ambos
devem ser usados para a glória de Deus.
4. Como bons mordomos, devemos reconhecer, que o sábio uso
do dinheiro é uma parte essencial da economia cristã. Deus
exige de nós prestação de contas pelas bênçãos temporais (Mt
7:11; Tg 1:17).
a. Responsabilidade e Confiança
1. Um cristão deve ser uma pessoa confiável, e que cumpra sua
22 6
6 palavra (Mt 5:37; I Pe 2:11, 12).
d e u s
2. Cristo, por preceito e exemplo, ensinou que devemos amar
nossos inimigos e preferir honrar ao nosso semelhante (Mt
5:43-48; Rm 12:10; Fp 2:3; I Jo 3:16). Nossa conduta deve ser
d e
tal, que leve outros a Cristo (Mt 5:16; I Co 11:11).
i g r e j a
b. Fruto do Espírito
Devemos viver no Espírito, manifestando os frutos do Espí-
rito (atitudes e ações) e não satisfazendo os desejos da carne (Gl
5:16, 22-25; I Jo 1:7). As relações de confiança com os outros são
resultados de nossa relação positiva com o Senhor (Sl 1:1,2; Mt
22:37-40). Seremos julgados se não os apresentarmos em nossa
vida (Mt 7:16-20; Lc 13:6-9; Jo 15:1-8).
c. O Caráter de Cristo
1. Uma das características de Cristo foi o amor ao próximo (Jo
13:34,35; 15:9-13; Jo 4:7-11).
2. Em sua relação com o Pai, Jesus mostrou submissão (Lc
22:42; Jo 4:34; 5:30).
3. Em sua relação com o próximo, Jesus mostrou aceitação, (Jo
8:11) compaixão, (Mt 9:36; Mc 6:34) e perdão (Mt 9:2; Lc 5:20).
4. Não há possibilidade de manifestarmos o fruto do Espírito e
o caráter de Cristo, sem estarmos espiritualmente unidos a
Ele (Jo 15:4, 5), e sem ter a semente da Palavra plantada em
nossos corações (Jo 15:3; I Pe 1:22,23).
A Prioridade da Família
A família é a unidade básica das relações humanas, e como
tal é fundamental, tanto para a sociedade civil como para a Igreja
(Gn 2:18-24). A origem divina da família e seu caráter fundamen-
22 7
7
g o v e r n o
b. A Santidade do Matrimônio
1. O matrimônio foi ordenado por Deus, sendo uma união es-
piritual, na qual, um homem e uma mulher são unidos por
Deus, para viverem juntos numa só carne (Gn 2:24; Mc 10:7).
Devido ao seu caráter divino, o matrimônio, é um compro-
misso para toda a vida, sendo o adultério, a única e clara con-
e n s i n o s
d e
servar a ordem de responsabilidade que Deus estabeleceu.
i g r e j a
Temperança e Conduta
a. A Prática da Temperança
1. A temperança ou domínio próprio é uma das virtudes car-
dinais que (I Co 9:25; Tt 1:8; 2:2) figura na lista do fruto do
Espírito Santo (Gl 5:23).
2. Uma das admoestações bíblicas é que pratiquemos a modera-
ção e equilíbrio em nossa conduta (Fp 4:5).
3. Escrituras declaram que uma das nossas prerrogativas é con-
trolar nossos próprios pensamentos (Fp 4:8), nossa ira (Ef
4:26) e nosso falar (Ef 4:29; Cl 3:8).
4. O exercício da autodisciplina reflete o poder de Deus em nos-
sa vida (I Co 9:27; II Pe 1:5-11).
b. A Conduta Ofensiva
1. A Bíblia diz que uma das provas do nosso amor ao próximo
é sermos sensíveis às suas necessidades e sentimentos (Mt
23:29; Rm 12:9-21; 13:10; Fp 2:3,5).
2. Muitas vezes é necessário o controle da nossa conduta
para não ofendermos ao nosso próximo (Rm 14:13-21; I
Co 8:9-13).
3. Assim como conhecemos a Cristo pelo Espírito Santo, por
esse mesmo Espírito devemos conhecer o nosso próximo,
evitando assim, julgamentos pela aparência (II Co 5:16).
22 9
9
g o v e r n o
c. Excessos e Escravidão
1. O benefício primordial de Cristo foi libertar-nos do domí-
e
nio das forças negativas (Jo 8:32, 36; Rm 6:14; 8:2). Somos
d i s c i p l i n a
A Modéstia
1. A modéstia, é uma graça espiritual interna, que se manifesta
na conduta exemplar, livre de atos impuros ou indecentes,
sendo pura no pensamento, gerando comedimento no ves-
tuário e no comportamento (Ef 4:25, 29,31; 5:1-8; I Tm 2:9).
2. Portanto, a modéstia, inclui nossa aparência pessoal, condu-
ta, modo de vestir e falar, e é aplicável a todos os atos da nossa
vida. Seu ponto essencial é o estilo de vida que agrada a Deus.
d e
ma de tudo devemos buscar a beleza espiritual, a qual não vem
do uso externo de jóias, vestidos e cosméticos de altos preços,
i g r e j a
mas de um espírito afável e aprazível (Fp 4:8; I Pe 3:3-5), o qual
manifesta pureza de palavras e obras.
Resoluções Especais
d e
01. OS PRINCÍPIOS DE SANTIDADE
i g r e j a
O fundamento da Igreja de Deus descansa sobre os princípios
da santidade bíblica. Antes mesmo do derramamento do Espírito
Santo, no século XIX, já as suas raízes estavam lançadas. Era e é,
portanto, santa, tanto no nome quanto na ação.
Após todos estes anos de história, não tem diminuído nossa
convicção ou posição acerca da santidade. Os anos têm fortale-
cido o nosso conhecimento de que sem santidade é impossível
agradar a Deus - Hb.12:14.
Recordemos que as Escrituras requerem que examinemos nos-
sos próprios corações em todo o tempo. Sabemos que isto é necessá-
rio para o desenvolvimento e manutenção de uma vida de santida-
de, cujo desafio é ainda maior em nossos dias devido a introdução
sutil do mundanismo que é uma ameaça muito real e constante para
a Igreja. Devemos, portanto, nos prevenir, para não nos conformar-
mos com o mundo, e para que o amor mundano não faça raízes em
nossos corações e nem venha manifestar-se na concupiscência da
carne, na concupiscência dos olhos, ou na soberba da vida.
Nós, a Igreja de Deus, reafirmamos nosso compromisso de
santidade, expresso em nossa doutrina e princípios norteadores
de nossa conduta,os quais revelam a essência dos nossos corações
firmados na Palavra de Deus.
Reafirmamos também nosso compromisso de manter, como
ministros, estas normas de santidade em nossas próprias vidas,
em nossos lares e em nossos púlpitos.
Como ministros e membros, dedicamos nossas vidas a este
fim, procurando não nos conformarmos com o mundo, seja na
aparência, na ambição egoísta,nas atitudes carnais, ou em asso-
ciações perversas.
Finalmente, reafirmamos que nós, como ministros e mem-
bros, buscaremos sempre as virtudes positivas do amor, miseri-
33 3
3
g o v e r n o
córdia e perdão, assim como são ensinados por Jesus Cristo - (A-
1960, 1976).
duais e nacionais.
Recomenda-se também que os membros, e, especialmente, os
ministros, considerem cuidadosamente os princípios de orienta-
ção escriturística ao pregar sobre temas sociais, civis, políticos e
religiosos (1976).
Leia mais sobre o que se espera da participação e atuação polí-
tica do ministro da IDB no Código de Ética Ministerial.
03. O DIVÓRCIO
Considerando que a prática indesejável do divórcio tem cres-
cido em proporções alarmantes, e que a Igreja de Deus é uma
instituição que pratica a santidade e é divinamente ordenada para
servir melhor aos elevados interesses humanos, reafirmamos a
nossa posição Bíblica com respeito à santidade do lar e a fideli-
dade aos votos sagrados do casamento, como coisas que devem
manter-se invioláveis. Consideramos que as tendências sociais
atuais são prejudiciais ao lar, à igreja e à nação. Diante disto e
de acordo com os ensinamentos de Jesus, admitimos o divórcio
somente em casos de adultério e/ou fornicação.
Os ministros devem ser exemplo de santidade cristã e seu es-
tado matrimonial deve ser sem mancha. A Igreja de Deus deve
33 4
4 ter um ministério que contenha experiências espirituais e morais
d e u s
que incentivem o desenvolvimento do caráter cristão, indispensá-
vel para honrar a Deus, proteger as nações e preservar os nossos
princípios cristãos (A-1950).
d e
04. O DIVÓRCIO E O SEGUNDO CASAMENTO
i g r e j a
De acordo com a Bíblia e a Resolução Especial de nº 03 de 1960,
a prática do divórcio é indesejável e a função da igreja é defender a
santidade do lar e a fidelidade aos sagrados votos dos sacramentos.
Em consonância com este princípio, a 9ª Assembléia Nacional
de Ministros, realizada em Janeiro de 1994, definiu:
É elegível para membro na Igreja de Deus no Brasil, doravante
designado como IDB, a pessoa que durante o tempo de incredulida-
de teve o seu matrimônio dissolvido e contraiu segundo casamento.
O membro da IDB que se divorciar e contrair segundo casa-
mento, continuará elegível como membro, desde que fique com-
provada a culpa de fornicação do outro cônjuge. A parte culpada
só será readmitida como membro, após cumprir com a disciplina
da Igreja Filiada.
O batismo e membrecia de amasiado, cada caso deverá ser
analisado pela Assembleia Local da Igreja Filiada, sob a presidên-
cia do Supervisor Distrital e que sejam examinados apenas o caso
de crentes que se converteram nesta situação.
O divorciado, não recasado, é elegível para membro desde que
sua vida corresponda às demais qualificações exigidas pela IDB.
Os casos de divórcio por outro motivo serão tratados indivi-
dualmente pela Diretoria Local da Igreja Filiada juntamente com
o Supervisor Distrital.
A Decisão final deve ser aprovado pela Assembléia de membros.
Recomendações Doutrinárias
d e
pelo menos uma ou duas vezes ao ano.
i g r e j a
03. CULTO DOMÉSTICO
Reconhecemos a necessidade de todas as famílias e de todas
as igrejas, praticarem este culto sagrado e importante, ao menos
uma vez ao dia e no horário mais conveniente para as mesmas; e
que os pais façam um esforço para que cada filho seja ensinado o
mais cedo possível, a reverenciar a Deus, assim como a seus pais,
pelo ouvir atentamente a leitura das Sagradas Escrituras.
Recomenda-se que o pastor, diácono e oficiais façam um esforço
especial, exercendo a sua influência, para estimular a cada família
da igreja a praticar este exercício devocional diariamente (A-1906).
04. OS SINDICATOS
Os nossos membros podem pertencer a sindicatos, se assim
lhes exigirem, para que possam ter empregos.
Todavia, fica entendido que, nos casos de greves ou manifes-
tações púbicas, os nossos membros abster-se-ão de tomar parte
em atos de violência.
01. O Nome
Com a finalidade de divulgar e identificar a nossa denomina-
33 8
8 ção, recomendamos que nos catálogos telefônicos, nos jornais, nas
d e u s
listas de endereços e nas fachadas dos templos se use sempre o títu-
lo oficial “Igreja de Deus no Brasil, acompanhado, sempre, do em-
blema internacional cujas cores no Brasil, aprovadas pelo Conselho
d e
Executivo Nacional, são: azul para a cruz e vermelho para chama.
Devido ao fato de muitos membros mudarem de uma parte
i g r e j a
para outra do País e, por vezes ser difícil localizar nossas igre-
jas filiadas, recomendamos que todas elas usem os meios de co-
municação, tais como: jornais, anúncios nas rodovias, catálogos
telefônicos, Internet, hotéis e qualquer outro meio efetivo para
informar os seus endereços.
d e
aprovação do Conselho Executivo Geral. Todas as organizações
existentes serão aprovadas ou anuladas pelo referido Conselho.
i g r e j a
No Brasil, serão aprovadas ou não pelo Conselho Executivo Na-
cional, doravante designado como CEN.
10. Os Fins
Para que não haja mal entendido quanto aos objetivos e pro-
pósitos para os quais os negócios da Igreja de Deus são realiza-
dos, declaramos, enfaticamente, que a Igreja de Deus é uma orga-
nização religiosa, sem fins lucrativos, que não opera para proveito
econômico de nenhuma pessoa ou grupo, e todas as suas finanças
são empregadas para fins religiosos, filantrópicos e pedagógicos.
44 11
e n s i n o s d i s c i p l i n a e g o v e r n o
2
44 2
Segunda Parte
d e u s
d e
ADMINISTRAÇÃO, GOVERNO E ÓRGÃOS INTERNACIONAIS
i g r e j a
i. Assembleia Geral Internacional
a. Definição
A Assembleia Geral da Igreja de Deus é um corpo organizado
com pleno poder e autoridade para designar os ensinos, governo,
princípios e práticas de todas as igrejas locais que compõem a dita
Assembléia (A-1920).
b. Composição
A Assembleia Geral é composta de todos os membros e minis-
tros da Igreja de Deus, com direito a voz e voto. Todos os mem-
bros de 16 anos em adiante e ministros da Igreja de Deus, presen-
tes e registrados na Assembleia Geral Internacional, constituirá
seu corpo com direito a voto (A-1994).
c. Preparação
As decisões quanto ao tempo e lugar da Assembléia Geral
são da responsabilidade do Conselho Executivo Internacional
(A-1940).
d. Convocação Extraordinária
O Conselho Executivo Geral pode convocar uma Assembléia
Geral de Internacional quando julgar necessário.
e. Reunião
Reunimo-nos em Assembleia Geral, bienalmente, com to-
dos os ministros e leigos e quem mais desejar assistir, para es-
quadrinhar as Escrituras e colocá-las em prática e para consi-
derar todas as recomendações do Conselho Geral Internacional
(A-1944).
44 33
g o v e r n o
f. Presidente
O Supervisor Geral da Igreja de Deus é o Moderador de todas
as sessões da Assembleia Geral (A-1944).
g. Secretário-Tesoureiro Geral
O Secretário-Tesoureiro Geral é o responsável pelas atas de
e
h. Expediente
A Assembleia é presidida pelo Supervisor Geral que nomeia o
técnico parlamentar e todos os membros dos diferentes comitês
da Assembléia.
e n s i n o s
i. Deliberações
Nossos ensinos e “Declaração de Fé” são os mesmos que ori-
ginalmente adotamos, e todas as mudanças no governo tem sido
devidamente autorizadas pela Assembléia Geral em suas dife-
rentes sessões, a qual decide pela maioria dos votos de todos os
membros presentes.
j. Eleições
Os candidatos escolhidos pelo Conselho Geral são declarados
eleitos ao receberem a maioria de votos da Assembléia Geral, que
elege o Supervisor Geral, os três Assistentes, o Secretário-Tesou-
reiro Geral, o Diretor Geral do Ministério Juvenil e Discipulado
e o seu Assistente, o Diretor Mundial de Missões e seu Assistente
(A-1980).
k. Ordem Parlamentar
O livro de regras parlamentares “Robert’s Rules of Order
44 4
4 Newly Revised” (Regras Parlamentares Revisadas de Robert) é a
d e u s
base oficial para as reuniões de negócios da Assembléia Geral.
Em caso de conflito prevalecerá o Regulamento da Assembleia
Geral.
d e
l. Debates
i g r e j a
Cada membro tem direito a voz e voto sobre qualquer assunto
da Agenda. Contudo não poderá falar duas vezes sobre o mesmo
tema enquanto houver outros membros que não falaram e dese-
jam fazê-lo. Compete ao Moderador decidir quem vai falar, pro-
curando estabelecer um equilíbrio entre as opiniões favoráveis e
desfavoráveis sobre o assunto em debate.
m. Revogação
A Assembleia Geral pode revogar estes Regulamentos com
aprovação de dois terços de seus membros votantes.
n. Livraria
Seguindo o costume de nossas Assembleias no passado, reco-
menda-se que não seja permitida a venda de nenhum livro no local
da Assembleia Geral, a não ser por intermédio da Livraria Oficial.
a. Composição
O Conselho Geral Internacional é composto de todos os Bis-
pos Ordenados da Igreja de Deus com direito a voz e voto.
Os Ministros Ordenados, Exortadores e leigos podem assistir
as reuniões sem direito a voz e voto (A-1966).
b. Deveres
1. Reunir-se bienalmente para analisar e recomendar à Assem-
bléia Geral todas as questões que visem o bem-estar da Igreja
de Deus.
2. Indicar à Assembléia Geral Internacional o Supervisor Geral
e seus três Assistentes, o Secretário-Tesoureiro Geral, o Di-
44 5
5
g o v e r n o
c. Agenda
e
d. Recomendações
Todas as recomendações ao Conselho Geral deverão ser por
escrito e serão analisadas pelo Comitê das Resoluções, composto
de cinco pessoas nomeadas pelo Supervisor Geral.
O dito Comitê, que funcionará durante o Conselho Geral, re-
ceberá, classificará e colocará tais noções e resoluções na Agenda
(A-1956).
e. Regulamentos
O Conselho Geral Internacional é composto de todos os Bis-
pos Ministros da Igreja de Deus.
O Supervisor Geral é o Moderador de todas as suas sessões
(A-1950), e o Secretário-Tesoureiro Geral é o responsável por
todo o serviço de secretaria.
Reúne-se, bienalmente, para considerar todas as recomen-
dações do Conselho Executivo, encaminhando-as à Assembléia
Geral, com bases bíblicas adequadas, referentes ao bem-estar da
Igreja de Deus para sua disposição final.
Em suas reuniões ordinárias, o Conselho deliberará primei-
ramente sobre os itens da Agenda Oficial. Os assuntos novos
são apresentados ao Comitê de Resoluções que os classifica
44 6
6 para a Agenda.
d e u s
O debate se encerra com a apresentação de uma moção a
respeito.
O Conselho Geral pode modificar ou revogar estes regula-
d e
mentos com a aprovação de dois terços de seus membros votantes
(A-1970).
i g r e j a
III. Conselho Executivo Internacional
Atribuições
a. Estudar e considerar qualquer assunto de interesse geral da
Igreja de Deus.
b. Adotar recomendações a serem apresentadas ao Conselho
Geral.
c. Estudar todas as proposições de mudança ou alteração de um
ensino da Igreja de Deus, antes de levarem-nas ao Concílio
e Assembléias Gerais. As recomendações devem chegar ao
Conselho Executivo Internacional um ano antes da sessão re-
gular do Conselho Geral, e terá que ter o voto de três quartos
dos presentes para sua aceitação.
d. Após estudar e aprovar as proposições, o Comitê Executivo as
publicará, na edição em inglês da revista “Evangel”, órgão oficial
de divulgação e comunicação, para apreciação e consideração,
até a realização da Assembléia Geral (A-1950 – 1954 e 1964).
e. Cobrir a vaga do Primeiro ou Segundo Assistente Geral no
caso de vacância durante o ano da Assembléia Geral (A-
1964, 1978).
f. Suspender qualquer oficial geral, por conduta imprópria, até
a próxima reunião do Conselho Geral, o qual determinará a
decisão final.
g. Designar a um de seus membros como representante no Co-
mitê Mundial de Missões.
44 7
7
g o v e r n o
Atribuições
a. O Conselho dos Dezoito comporá com o Comitê Executivo
Geral ou Conselho Executivo Geral.
b. Os assuntos relativos a deveres, autoridade e qualquer difi-
culdade que envolver um ou mais membros do Comitê Exe-
44 8
8 cutivo, serão resolvidos pelo Conselho dos Dezoito.
d e u s
Comitê Executivo Internacional
d e
Geral, os três Assistentes Gerais e o Secretário-Tesoureiro Geral.
De acordo com o memorando do convênio, o Supervisor da
i g r e j a
Igreja de Deus do Evangelho Completo da África Meridional, será
membro do Comitê Executivo Internacional da Igreja de Deus na
América e o Supervisor Geral da Igreja de Deus será membro
do Concílio Executivo da Igreja de Deus Evangelho Completo da
África Meridional.
Atribuições
a. Nomear os Supervisores de Estados e Territórios nos Estados
Unidos e Canadá (A-1940).
b. Autorizar aos Supervisores dos Campos Missionários a per-
manecerem em seus cargos além do período limite estabele-
cido para os Estados Unidos.
c. Nomear todos os comitês e juntas permanentes.
d. Nomear juntas para estudar as apelações de ministros.
e. Nomear o Diretor do Departamento de Assistência Social.
f. Nomear os Diretores das escolas bíblicas da Igreja de Deus
nos Estados Unidos.
g. Servir como Comitê de Emergência.
h. Aprovar as saídas do Fundo de Empréstimo para Construção
nos Estados Unidos.
i. Transferir, temporariamente e em caso de emergência, as fi-
nanças de um Departamento para outro, com conhecimento
dos respectivos diretores (A-1940).
j. Aprovar as nomeações e salários do pessoal dos comitês e
juntas permanentes (A-1955).
Assessorar os ministros, através do Supervisor Regional ou Ter-
ritorial, com referência a qualquer mudança no estado, que
seja necessária para levar a cabo um programa mais efetivo,
sujeito a ratificação da Assembléia Ministerial Regional ou
Territorial.
44 9
9
g o v e r n o
Normas Gerais
Para continuar sustentar e continuar o desenvolvimento de
uma perspectiva internacional no cumprimento da missão da
Igreja de Deus e assegurar o patrocínio de ministérios que aten-
dam as necessidade das pessoas de diferentes transfundo cultu-
rais, a Igreja deve assumir uma postura que inclua, tanto a par-
ticipação como a representação em suas funções gerais (Mateus
28:19; Marcos 16:15; Atos 15:1-21). Esta postura deve incluir pro-
gramas e materiais especializados de treinamento, oportunidades
para experiências de liderança, e cais abertos para novas ideias.
Também deve prover um foro de discussão de assuntos na agen-
da do Concílio Geral Internacional, que seja de interesse para a
comunidade internacional e permitir a inclusão de assuntos in-
ternacionais na discursão.
d e
deverá ser afro-americano ou hispano dos Estados Unidos e
ambos nomeados pelo Comitê Executivo Internacional baixo
i g r e j a
a aprovação dos líderes de Missões Mundiais.
f. Um representante (Superintendente de Área) eleito e o Dire-
tor de Área de cada uma das seguintes Áreas.
África
2. Ásia Pacifico
3. Canadá
4. Europa: Central, Oriental e CIS
5. Latino América
g. Outro membro que seja eleito pelo Comitê Executivo Inter-
nacional (cada região determinará o método para selecionar
a seu representante e por sua vez responsabilizará por custear
seus gastos de representação).
Suas Atribuições
a. Estabelecer e desenvolver a política do Departamento de
Missões Mundiais.
b. Analisar, aprovar e enviar ao Conselho Executivo Geral o or-
çamento anual do Departamento de Missões Mundiais.
c. Desenvolver a estratégia mundial de evangelismo, educação
e administração.
55 11
g o v e r n o
Suas Atribuições
a. Executar os deveres e instruções estabelecidos pelo Comitê
de Missões.
b. Administrar e dirigir o Departamento de Missões.
c. Recomendar os candidatos para Diretor de Área.
d. Recomendar os funcionários do Departamento para aprova-
ção do Comitê de Missões.
e. Aprovar as datas das convenções, juntamente com os Dire-
tores de Área.
f. Delegar tarefas, que julgar necessárias, aos assistentes admi-
nistrativos.
g. Preparar os orçamentos anuais das regiões, territórios, nações
e superintendências, para aprovação do Comitê de Missões.
h. Desembolsar, juntamente com o Presidente do Comitê de Mis-
sões e quando autorizado pelo Comitê, os fundos de emergência.
d e
Suas Atribuições
a. Cumprir com todos os deveres e tarefas que lhe são concedi-
i g r e j a
das pelo Diretor e Comitê de Missões Mundiais.
b. Dirigir os programas dos Representantes de Missões.
c. Dar assistência aos Superintendentes e Supervisores Missio-
nários, quando estes estiverem nos Estados Unidos.
d. Representar o Departamento e o Diretor de Missões Mun-
diais nos países estrangeiros, nas convenções estaduais, terri-
toriais ou nacionais, conforme designação do Diretor.
e. Recomendar ao Diretor de Missões Mundiais os candidatos
a missionário.
d. Administrador Assistente
Seus Deveres
a. Administrar e dirigir os trabalhos do Escritório do Departa-
mento.
b. Administrar o Programa de Obreiros Nacionais.
c. Administrar os Projetos de Missões Mundiais.
d. Cuidar dos assuntos bancários pertinentes ao Comitê de
Missões.
e. Receber e enviar as correspondências do Departamento.
Seus Deveres
a. Editar e publicar a revista S. O. W., para o campo missionário; o
boletim “MISSIONS”, para os Representantes Estaduais de Mis-
sões; o boletim trimestral “MISSIONSLINE” para os Represen-
tantes Locais de Missões; a página de missões na revista “O Evan-
gelho”; os livros de missões, aprovados pelo Comitê; folhetos e
e
publicação inter-denominacionais.
f. Cumprir com os deveres de informação e comunicação do
Comitê de Missões.
f. Coordenador de Comunicações
Seus Deveres
a. Coordenar o ministério de cuidado pastoral aos missioná-
rios, devendo expedir mensalmente uma carta informativa
aos mesmos.
b. Representar os filhos de missionários e os estudantes interna-
cionais e servir como secretário administrativo do Comitê de
Bolsas de Missões Mundiais.
c. Supervisionar o Centro de Comunicação Audiovisual.
d. Preparar filmes, apresentações audiovisuais e cassetes.
e. Realizar o trabalho de fotografia do Departamento de Mis-
sões Mundiais.
f. Imprimir folhetos e outras formas de promoção, conforme
55 44 for autorizado.
d e u s
g. Imprimir e divulgar a edição bienal do livro “Líderes no
Evangelismo Mundial”.
h. Cumprir com as tarefas designadas pelo Diretor Geral e Di-
d e
retor Assistente.
i. Promover e recolher fundos para o Comitê de Missões.
i g r e j a
g. Coordenador de Informações
Seus Deveres
a. Coordenar a produção de material de educação sobre mis-
sões, para os pastores locais.
b. Produzir folhetos, filmes, cassetes, etc., para divulgação do
programa de missões.
c. Desenvolver planos e programas de capacitação pastores, para
que os mesmos realizem conferências e cultos missionários.
d. Servir como relações públicas do Departamento de Missões.
e. Produzir material sobre missões adequado para crianças, es-
colas superiores da Igreja, escolas primárias, acampamentos
juvenis, retiros, etc.
f. Coordenar a promoção e recolhimento do programa de pa-
trocinadores de missões.
g. Estabelecer o itinerário dos Representantes de Missões e de
todo o pessoal que promove e recolhe fundos para missões,
sempre sob a direção do Diretor Assistente.
h. Promover reuniões mensais com os Representantes de Missões
para trocar idéias e experiências, métodos e aceitação de projetos.
i. Passar às mãos dos Representantes de Missões os pedidos de
orçamentos básicos e auxiliar para que os mesmos encon-
trem patrocinadores.
j. Manter atualizada a relação dos patrocinadores, bem como
manter uma comunicação regular com os mesmos.
Cumprir com as tarefas designadas pelo Diretor de Missões.
55 5
5
g o v e r n o
h. Coordenador de Educação
Seus Deveres
d i s c i p l i n a
i. Representante de Missões
Seus Deveres
a. Trabalhar sob a direção do Diretor e Comitê de Missões.
b. Promover eventos para arrecadação de fundos para o Depar-
tamento de Missões.
c. Realizar seminários, convenções e conferências para instruir
e arrecadar fundos para Missões.
j. Diretor de Área
d e
lidades compreendem as seguintes funções:
i g r e j a
a. Executiva
1. Nomear, juntamente com o Diretor e Comitê de Missões, os
Supervisores Nacionais, Regionais ou Territoriais.
2. Preparar e encaminhar os processos ministeriais e assinar as
credenciais.
3. Exercer a Presidência de todos os comitês de escolas bíblicas,
seminários, conselhos nacionais e regionais, assembléias mi-
nisteriais e diretorias.
4. Aprovar todas as solicitações de ajuda de emergência para
obreiros e projetos especiais não incluídos em orçamentos.
5. Supervisionar e administrar qualquer território onde não
houver um supervisor nomeado.
b. Supervisão
1. Orientar os supervisores na aquisição de propriedades e
construções em geral.
2. Aconselhar e assessorar os Supervisores Nacionais e Regio-
nais em relação à obra em geral.
c. Administrativa
1. Preparar e recomendar os orçamentos nacionais e regionais, com
base nos pedidos de orçamento dos respectivos supervisores.
2. Manter os registros das finanças e estatísticas de seu campo e
enviar, mensalmente, os devidos relatórios ao Departamento
de Missões.
3. Promover o programa financeiro de acordo com a política do
Comitê de Missões.
4. Cooperar com os supervisores nos trâmites oficiais diante
dos Governos Nacionais.
5. Oficiar ordenações quando for solicitado pelos supervisores.
55 7
7
g o v e r n o
d. Promocional
1. Visitar o campo, periodicamente, para pregar, aconselhar e
edificar.
2. Juntamente com os Supervisores Nacionais ou Regionais,
marcar as datas das convenções Regionais e assisti-las.
3. Auxiliar os programas Evangelísticos Nacionais.
e n s i n o s
e. Suas Relações
1. Com o Comitê Executivo.
2. Com o Departamento de Missões. Diretamente responsável
ao Diretor e Comitê de Missões Mundiais.
3. Com os departamentos gerais. Coopera com os outros De-
partamentos Gerais na promoção de seus programas e proje-
tos no campo missionário.
f. Em sua área
1. Supervisiona, indiretamente, os Escritórios Nacionais, Terri-
toriais e Regionais de sua área.
2. Supervisiona, indiretamente, o programa de cada Território e País.
d e
deveres e privilégios conferidos pelas Sagradas Escrituras.
i g r e j a
a. Supervisor Geral ou Bispo Presidente
Suas Atribuições
a. Servir como Presidente ou Moderador da Assembléia Geral
Internacional, do Conselho Geral Internacional e do Conse-
lho Executivo Internacional.
b. Expedir e assinar as credenciais ministeriais.
c. Conservar um arquivo de todos os nomes dos ministros da
Igreja de Deus no mundo.
d. Cuidar do interesse geral das igrejas.
e. Nomear, juntamente com o Conselho Executivo Internacio-
nal, um de seus Assistentes, como membro do Departamento
Mundial de Missões.
f. Nomear, juntamente com o Comitê Executivo Internacional,
todos os comitês e juntas permanentes.
g. Nomear, com o Comitê Executivo Internacional, os Supervi-
sores Estaduais e Territoriais e supervisioná-los.
h. Exonerar ou destituir a qualquer oficial nomeado, em caso de
necessidade.
i. Convocar, em caso de emergência, o Conselho dos Dezoito.
j. Convocar as reuniões do Conselho Executivo Internacional e
do Conselho Geral Internacional.
55 9
9
g o v e r n o
b. Assistentes Gerais
d i s c i p l i n a
Suas Atribuições
a. Cuidar, juntamente com o Supervisor Geral, de todos os as-
suntos de interesse da Igreja de Deus.
b. Cumprir com todas as determinações do Supervisor Geral na
administração geral da Igreja.
Substituições
a. No caso em que a posição de um Assistente fique vaga, o
Supervisor Geral convocará uma reunião do Conselho Exe-
cutivo, no prazo de 30 dias. O Conselho Executivo nomeará
um dos demais Assistentes para ocupar a posição, conforme
a ordem em que foram eleitos pela Assembléia Geral.
b. Se a posição do último Assistente ficar vaga, o Conselho Exe-
cutivo nomeará o Secretário-Tesoureiro Geral para preenchê-la.
c. Secretário-Tesoureiro Geral
d e
Suas Atribuições
a. Conservar todos os registros dos ministros e igrejas que che-
i g r e j a
gam aos Escritórios Gerais.
b. Custodiar todos os registros e documentos legais da Igreja
em geral.
c. Administrar os fundos dos escritórios internacionais.
d. Preparar os relatórios requeridos pelos oficiais dos distintos
departamentos e pelo Conselho Executivo.
e. Prestar à Assembléia Geral um relatório, preparado por um
contador profissional, de todas as entradas e saídas sob sua
responsabilidade.
f. Empregar o pessoal necessário para o seu escritório. Os sa-
lários dos funcionários dos diversos departamentos serão
estabelecidos em conjunto com os diferentes oficiais de de-
partamentos.
Sua Substituição
Ficando vago o cargo de Secretário-Tesoureiro Geral, o Su-
pervisor Geral envia a todos os ministros ordenados os nomes
dos ministros mais votados, na última Assembléia Geral, mas que
não foram eleitos para nenhum cargo executivo geral. Será consi-
derado eleito o que obtiver o maior número de votos enviados ao
Escritório Geral no prazo máximo de 20 dias.
66 11
e n s i n o s d i s c i p l i n a e g o v e r n o
2
66 2
Terceira Parte
d e u s
d e
ADMINISTRAÇÃO NO BRASIL
i g r e j a
I. NACIONAL
D. Superintendente Nacional
E. Diretores(as) Nacionais
d e
do pelo CEN, e nomeado pelo Diretor e Comitê Mundial de
Missões, após indicação do Diretor de Área e Superintendente
i g r e j a
Nacional.
O Diretor Nacional de Educação administra o programa de
educação teológica e ministerial em todo o Território Nacional e
no campo missionário da IDB. É o oficial que cumpre e faz cum-
prir as determinações dos Departamentos Mundial e Nacional de
Educação. Seus direitos e deveres estão explicitados no Regula-
mento do Departamento Nacional de Educação.
Para mais informações sobre o Diretor Nacional de Educação,
ver Regulamento Geral da IDB e Regimento interno do Departa-
mento Nacional de Educação, aprovado pelo CEN.
d e
nomeados.
i g r e j a
7. Diretor Nacional de Filantropia
66 7
7
g o v e r n o
II. Regional
d. Supervisor Regional
É o oficial maior da Supervisão Regional, responsável pela su-
pervisão ministerial das igrejas filiadas em sua região, além de ser
66 8
8 o representante legal da denominação na região. O Supervisor
d e u s
Regional é nomeado pelo Comitê Mundial de Missões, após ser
eleito pela Assembléia Regional de Ministros, por indicação do
Superintendente Nacional e Diretor de Área, ouvido o CER.
d e
De quatro em quatro anos, na Assembléia Regional de Mi-
nistros, ele é submetido à votação de preferência, que é presidida
i g r e j a
pelo Superintendente Nacional.
Seus direitos, deveres e competência específica, estão expli-
citados na Constituição da Igreja de Deus no Brasil, no Estatuto
Social da IDB, nos Estatutos das Supervisões Regionais e no Re-
gulamento Geral da IDB.
e. Departamentos Regionais
Os Departamentos Regionais são órgãos subordinados ao Su-
pervisor e ao CER, constituindo os mesmos da Administração
Nacional, e que servem às mesmas finalidades.
Seus diretores são nomeados pelo Supervisor Regional, e pelo
CER para um mandato de dois anos, podendo ser renomeados.
Em alguns departamentos são nomeados assessores que traba-
lham sob a coordenação do diretor. Alguns Diretores Regionais
atuam também como assistentes dos respectivos diretores nacio-
nais. No caso dos diretores regionais, seus assistentes serão os res-
pectivos Diretores Distritais.
As finalidades, atuação e atribuições de cada diretor dos de-
partamentos regionais, estão explicitados no Regulamento da
IDB, publicado neste livro.
III. DISTRITAL
a. Definições:
a. Por Distrito entende-se uma divisão eclesiástica dentro da
Supervisão Regional ou Territorial, sob a coordenação de um
Supervisor Distrital.
b. O Supervisor Distrital é um Ministro Ordenado ou Bispo
Ordenado, nomeado pelo Supervisor Regional ou Territorial,
após serem ouvidos os ministros do Distrito. O mandato do
Supervisor Distrital terminará sempre que for substituído
77 00 o Supervisor Regional ou Territorial, ou a qualquer tempo,
d e u s
sempre que o Supervisor Regional ou Territorial julgar ne-
cessário.
d e
b. Direitos e Deveres do Supervisor Distrital
A competência específica e os direitos e deveres implícitos e
i g r e j a
próprios de sua função estão definidos na Constituição da Igreja
de Deus no Brasil, no Estatuto Social da IDB, nos Estatutos das
Supervisões Regionais e no Regulamento Geral da IDB.
d e
3. Esforçar-se para o perfeito cumprimento das determinações
superiores em seu Distrito.
i g r e j a
4. Participar de todos os conclaves regionais ou territoriais: con-
venções, retiros, congressos, acampamentos, seminários, etc.
5. Acompanhar o Supervisor Regional na aquisição e legaliza-
ção de propriedades em seu distrito.
6. Representar o Supervisor Regional ou Territorial em todos os
assuntos de seu Distrito, quando solicitado ou autorizado por
este (Quando tratar-se de assuntos de competência superior)
7. Auxiliar o Supervisor Regional ou Territorial nas questões re-
ferentes à: nomeação de pastores, promoção ou ingresso mi-
nisterial e disciplina ministerial, organização de novas igrejas
filiadas, abertura ou fechamento de obra, construção de tem-
plo, casa pastoral ou outra.
8. Cooperar com os programas e diretores regionais ou territoriais.
9. Promover as publicações da igreja.
10. Comunicar ao Supervisor Regional ou Territorial, com toda
presteza possível, qualquer necessidade em seu Distrito que
extrapole a sua autoridade ou competência.
filiada.
7. Preparar e executar programas de oração, confraternização,
socialização e treinamento para ministros, líderes e oficiais
locais e seus familiares.
8. Promover e presidir, anualmente, uma convenção em nível
distrital.
e n s i n o s
d e
lidades.
i g r e j a
A Organização do Distrito
Oficialmente, os únicos cargos no Distrito são o de Supervi-
sor Distrital, e os de Diretores Distritais de departamentos. No
entanto, para melhor desempenho do trabalho poder-se-á criar
novos oficiais que trabalharão como auxiliares do Supervisor
Distrital, tais como Conselho Distrital, e Secretários-Tesourei-
ros, escolhidos dentre os ministros do Distrito, com atribuições
compatíveis aos propósitos da função e às exigências nos demais
níveis administrativos da IDB.
d. Convenção Distrital
d e
deve-se prever quanto se gastará, e de onde virão os recursos.
10. Avaliação - após o término da Convenção, ou de qualquer
i g r e j a
evento, o Supervisor Distrital deverá convocar uma reunião
de todos os líderes participantes para uma avaliação sincera.
11. Pregadores e conferencistas - os pregadores e conferencistas
devem ser escolhidos com antecedência e com o apoio do
Supervisor Regional ou Territorial. Na medida do possível
deve-se preferir os ministros do Distrito.
12. Diretores de Departamentos - os diretores regionais ou Terri-
toriais e distritais de departamentos devem ser convidados e
agendados de acordo com a possibilidade de cada um.
a. Membrecia
e
d e
são apresentados pela Assembléia Geral?”
d. “Estão dispostos a receber os ensinos da Igreja de Deus
i g r e j a
e serem guiados por eles?”
e. “Estão dispostos a contribuir com esta igreja filiada
com a sua assistência e meios econômicos, o melhor
que puderem, conforme o Senhor vos fizer prosperar?”
“Estão de acordo em sujeitarem-se ao conselho e à admoesta-
ção dos que lhes presidirão e lhes dirigirão no Senhor?”
5. Terminadas as perguntas, dirigindo-se à congregação, o mi-
nistro dirá:
“Se há algum membro desta igreja que sabe de qual-
quer impedimento que impossibilite a um destes candida-
tos a ser aceito como membro, por favor, declare-o.”
6. Após uma breve espera, continuará o ministro:
“Pela autoridade que me tem sido confiada como Mi-
nistro do Evangelho, reconhecido pela Igreja de Deus, te-
nho o sumo gozo de receber-lhes como membros da Igreja
de Deus neste lugar e estender-lhes a destra da fraterni-
dade. Aconselho-vos a chamarem o seu pastor quando
necessitarem dos seus serviços. Tenho confiança que os ir-
mãos serão membros fiéis e uma bênção para a Igreja de
Deus, a qual será uma bênção para todos. Oremos para
que a nossa comunhão seja efetivada em amor.”
7. Após estas palavras o ministro deve fazer uma oração. Em se-
guida, enquanto a congregação cumprimenta os novos mem-
bros, deve-se apresentar uma música especial.
3. Registro de Membros
a. Deveres
a. Freqüentar, fielmente, os cultos oficiais da igreja local e a Es-
cola Dominical.
b. Contribuir, fielmente, com os dízimos e ofertas alçadas.
c. Participar da Santa Ceia e Assembléia de Membros.
d. Assumir os cargos e funções que lhe forem confiados pela
igreja e liderança.
e. Crer e praticar as doutrinas teológicas e os princípios da Igre-
ja de Deus.
f. Cumprir com os programas internacionais, nacionais, regio-
nais, distritais e locais de missões, evangelismo e educação,
filantropia dos departamentos.
88 0
0 g. Amar, respeitar e obedecer aos que o presidem no Senhor.
d e u s
b. Direitos
a. Participar de todas as reuniões, cultos e programas regulares
da igreja filiada.
d e
b. Participar dos sacramentos da igreja.
c. Assumir os cargos e funções para os quais foi devidamente
i g r e j a
nomeado ou eleito.
d. Receber toda assistência moral e espiritual do pastor e lide-
rança locais.
e. Exercer o ministério da Palavra, do pastorado ou outro, se for
para isso vocacionado por Deus e devidamente habilitado.
f. Manter-se registrado no cadastro de membros, mesmo que,
por motivo de mudança de domicílio, prestação de serviço
militar, trabalho ou estudo, vier a residir, temporária ou per-
manentemente, distante da igreja. Nestes casos o pastor deve-
rá manter, pelo menos trimestralmente, um contato pessoal
ou por carta. Nenhum membro poderá ser desmembrado
pelo fato de se desconhecer o seu endereço.
g. Ser transferido de uma para outra igreja filiada em caso de
conveniência pessoal ou por mudança. As transferências de
uma igreja filiada para outra mais distante, devem ser apro-
vadas pelo Supervisor Distrital, quando não se tratar de mu-
dança de residência.
h. Ser ouvido, em reunião de membros, quando for acusado de
qualquer falta.
i. Apelar para o Supervisor Regional, num período de dez dias,
em caso de exclusão que considerar injusta ou irregular.
5. Transferência de Membros
6. Exclusão de Membros
a. procedimento legal
Quando um membro, que não é ministro, for acusado de um
erro, passível de exclusão, a igreja, o pastor titular e o Supervisor
Distrital, procederão da seguinte maneira:
a. O Pastor Titular ou Supervisor distrital ouvirá o acusado em
particular, no gabinete pastoral, ou em sua residência, ou ain-
da em outro lugar adequado.
b. O membro deverá ser ouvido por uma comissão de mem-
bros ou Diretoria Local da igreja filiada em lugar e data
apropriados.
c. Ficando constatada a culpa, o membro deve ser convocado,
88 2
2 com três dias de antecedência, para uma sessão de membros
d e u s
que ouvirão as partes envolvidas e decidirão, por maioria ab-
soluta, o veredicto final.
d. Se o membro for considerado culpado, será excluído, imedia-
d e
tamente, do Cadastro de Membros.
e. A não ser em casos especiais, todos os assuntos de exclusão
i g r e j a
deverão ser tratados nas sessões trimestrais, com a presença
do Supervisor Distrital ou, no caso de impossibilidade deste,
com a sua autorização.
f. Os atos de exclusão devem ser registrados em ata, no livro
oficial da igreja filiada, assinada pelo Secretário-Tesoureiro,
Pastor Titular e Supervisor Distrital. Qualquer ato de exclu-
são que fugir às normas estabelecidas será nulo.
b. Direito de Apelação
a. Se um membro excluído não estiver satisfeito com a sua
exclusão, por considerar que houve falha no procedimento
legal ou injustiça, poderá apelar para o Supervisor Regio-
nal dentro de dez dias, apresentando, por escrito, as suas
razões.
b. Para facilitar o trabalho do Supervisor, o Secretário-Tesou-
reiro e o Pastor Titular devem prestar toda a informação re-
colhida na sessão de negócios em que o membro foi excluído.
c. O Supervisor Regional tem total autoridade para tomar a de-
cisão final sobre a apelação. Caso o Supervisor Regional con-
sidere necessário, poderá nomear um Comitê de Ministros
da Região para julgar o caso.
d. No final do processo de Apelação, o Supervisor notificará,
por escrito, ao Pastor e Secretário-Tesoureiro locais, a sua
decisão final, instruindo-os para que leiam, numa sessão de
negócios, a mencionada carta.
e. Se a Apelação for acolhida favoravelmente, o membro exclu-
ído deverá ser restaurado, imediatamente, à comunhão da
igreja filiada.
f. Em qualquer um dos casos, os processos de exclusão e Apela-
ção encerrar-se-ão com a decisão final do Supervisor.
88 33
g o v e r n o
7. Formas de Desmembramentos
d e
Se um membro deseja que o seu nome seja retirado do Cadas-
i g r e j a
tro de Membros da Igreja de Deus, deve fazer o seu pedido por
escrito ao Pastor Titular e ao Secretário Local. Se o interessado
estiver em plena comunhão com a Igreja de Deus e contra ele não
pesar nenhuma acusação ou assuntos pendentes, o seu pedido
deverá ser concedido numa sessão regular. Considerando que o
desmembramento se deu por solicitação do interessado. Não será
necessária nenhuma Carta de Apresentação.
8. Membrecia Associada
b. Congregação
Com fins a orientar nos procedimentos quanto a criação, or-
ganização e funcionamento de uma congregação, importa obser-
var o seguinte:
a. Organização
A congregação poderá estar ligada a uma igreja filiada, a uma
Supervisão Distrital ou à Supervisão Regional.
O Dirigente será um obreiro nomeado pelo pastor local e o
Supervisor Distrital, se for ligada a uma igreja filiada, pelo Super-
88 5
5
g o v e r n o
b. Finanças
1. Dízimos - deverão ser administrados conforme deliberação
da autoridade e conselho que lhe for superior;
e
pesas.
d. Livros Oficiais
A congregação terá dois livros de finanças: um para Dízimos e
outro para ofertas em geral. Os livros de ofício, Rol de Membros
e Atas serão os da Igreja filiada.
e. Funcionamento
1. A programação deverá ser aprovada pelo pastor local.
2. Os sacramentos deverão ser ministrados pelo Pastor Titular ou
pelo dirigente, se ele for ministro credenciado ou com autorização.
3. Os atos de membrecia ou exclusão só poderão ser feitos em
Assembléias de Membros da igreja filiada a qual ela está ligada,
ou por esta autorizada, em reunião com a presidência do Pas-
tor Titular, Supervisor Distrital ou Supervisor Regional. (Em
caso de um dirigente, que for ministro, o mesmo poderá ser
autorizado a oficiar estes atos pela autoridade competente).
4. Todos os atos administrativos devem ser aprovados pelo pas-
tor e/ou Diretoria Local da igreja filiada, nos termos da com-
petência de cada um.
5. A transferência de membros e administração da congregação
para outra igreja será da competência dos Supervisores Re-
88 6
6 gional e Distrital.
d e u s
6. A organização de uma congregação em igreja filiada, só
poderá realizar-se com a aprovação do Supervisor Regio-
nal, após ouvir o CER e aprovação da Diretoria e assem-
d e
bleia da igreja filiada mantenedora da respectiva congre-
gação.
i g r e j a
7. O encerramento das atividades será decidido pelo pastor lo-
cal, Supervisor Distrital e Conselho Local
8. Identidades de Membros serão fornecidas e assinadas pela
autoridade imediatamente superior à congregação
9. O obreiro, mesmo que Ministro, terá identidade de membro
idêntica aos demais congregados, mas com a designação de
“Dirigente de Congregação”.
Leia mais sobre Congregação no Regulamento Geral
da IDB.
a. Pastor Titular
É um ministro Ordenado ou Bispo Ordenado nomeado pelo
Supervisor Regional, após ouvir o Supervisor Distrital e a Assem-
bléia Local de membros, para assumir a administração de uma
igreja filiada.
De acordo com o Regulamento Geral da IDB, um Ministro
Exortador poderá assumir a titularidade de uma igreja filiada,
por tempo determinado, com autorização especial do Supervisor
Regional ou Territorial.
É competência exclusiva do Supervisor Regional ou Terri-
torial a transferência e substituição do pastor titular em uma
igreja filiada.
Quando julgar necessário, o Supervisor Regional, pessoal-
mente, ou por delegação deste ao Supervisor Distrital, realiza
uma avaliação com os membros da igreja filiada, cuja finalidade
é verificar o grau de aceitação do pastor junto à sua comunida-
de. Na votação o Supervisor deve utilizar o modelo de cédula
padrão, aprovada pelo CEN.
88 7
7
g o v e r n o
Nome da Igreja:
Você é um membro desta igreja local? Sim Não
Assiste regularmente aos seus cultos? Sim Não
e
b. Co-Pastor
Nas igrejas filiadas que se fizer necessário, o Supervisor Dis-
trital, o Pastor Titular e igrejas poderão solicitar ao Supervisor
Regional a nomeação de um co-pastor. De acordo com o Regu-
lamento Geral da IDB, a escolha será feita pelo pastor titular e a
nomeação será feita pelo Supervisor Regional ou Territorial.
O cônjuge do pastor titular não é elegível para a função de co-pas-
tor, exceto em casos especiais, por decisão do Supervisor Regional.
Para mais informações sobre a atuação do co-pastor, ver Re-
gulamento Geral da IDB.
c. Ministro Auxiliar
Ministro auxiliar é o ministro credenciado pela Igreja de
88 8
8 Deus, que tem o seu domicilio ministerial e membrecia em uma
d e u s
igreja filiada, sob a direção de um pastor titular. Pastor auxiliar é
um cargo de confiança do pastor titular.
A admissão, atuação, direitos, deveres e outras informações
d e
sobre o Ministro Auxiliar, estão explicitados no Regulamento Ge-
ral da IDB.
i g r e j a
d. Diretoria Local
Cada igreja filiada é dirigida e administrada por uma diretoria
local, que é composta pelo Pastor Titular, que a preside e é nome-
ado pelo Supervisor Regional; 1º e 2º secretários-tesoureiros, os
conselheiros e o co-pastor, onde houve este. A Diretoria Local, ex-
ceto o Pastor Titular e o co-pastor, é eleita pela para um mandato
de dois anos, podendo ser reeleita. Quem os elege é a Assembléia
Local de membros, através de chapa apresentada pelo Pastor Titu-
lar, após ouvir o Supervisor Distrital. O número de conselheiros é
determinado de acordo com a quantidade de membros existentes
na igreja. Todos os membros da diretoria local tem direito a voz e
voto e deliberam, sempre que convocados pelo pastor titular, su-
pervisor distrital e/ou regional quando houver necessidade.
Os nomes mais votados, depois dos eleitos, ficam como su-
plentes, devendo assumir em caso de vacância.
2. Secretário-Tesoureiro
Secretário Tesoureiro é o membro, eleito conforme acima ex-
plicitado para desempenhar funções em sua área específica, de
88 9
9
g o v e r n o
outros lugares.
d. Lavrar e manter as atas de todas as reuniões de negócios da
igreja filiada.
d e
cessários ao trabalho do Conselho Fiscal Local, e disponibili-
zar-se para cooperar com o trabalho deste.
i g r e j a
o. O Primeiro Secretário Tesoureiro da igreja filiada compõem
o Conselho Deliberativo da Igreja Filiada que ele representa e
atua, quando convocado, com direito a voz e voto.
Os demais deveres e direitos do Secretário Tesoureiro estão
na Constituição da Igreja de Deus no Brasil, no Estatuto Social
da IDB, nos Estatutos das Supervisões Regionais, no Estatuto
Social da Igreja Filiada e no Regulamento Geral da IDB.
4. Segundo Secretário-Tesoureiro
O segundo Secretário-Tesoureiro auxilia o primeiro no de-
sempenho de suas funções, substituindo-o em suas ausências e
impedimentos.
a. Espiritual
Estimular o crescimento espiritual da igreja através da leitura
da Bíblia, da oração, do culto doméstico, da fidelidade nos dízi-
mos e ofertas, do culto cristão, do discipulado e do testemunho.
b. Financeira
e
c. Física
Promover e manter, sob a direção do pastor, todos os bens
móveis da igreja local como: equipamentos, instrumentos, mo-
veis, utensílios, veículos e outros, e os bens imóveis da denomi-
nação como: terreno, casa pastoral, templo, escola e outros. É seu
dever verificar o fiel cumprimento dos pagamentos de impostos
e serviços públicos.
d e
pelo Supervisor Regional ou Nacional.
O Pastor Titular deverá providenciar para cada oficial de sua
i g r e j a
igreja um exemplo do EDGID, antes da posse de cada um em seu
respectivo cargo (A-1929).
pervisor Distrital.
d i s c i p l i n a
d e
Direito de Convocação e Presidência
i g r e j a
O direito, dever e autoridade de convocar e presidir uma As-
sembléia Ordinária ou Extraordinária de Membros é exclusiva-
mente do Supervisor Distrital e Regional. O Pastor Titular só
poderá presidir uma reunião da assembléia local com autoriza-
ção do Supervisor Distrital. Todos os atos e decisões tomadas em
assembléia de membros sem o consentimento formal do Supervi-
sor Distrital e, ou, Regional serão consideradas nulas.
Tempo de Convocação
Uma assembléia ordinária deve ser anunciada e convocada
com pelo menos dez dias de antecedência. Para a assembléia ex-
traordinária são convocados todos os membros, excetuando os
que forem absolutamente impossibilitados.
Assembleias Trimestrais
O Supervisor Distrital e/ou Regional devem tomar todos os
cuidados para que se realizem as assembléias trimestrais.
Comissões
Por decisão da assembléia de membros, poderão ser nomea-
das comissões para tratar de assuntos que os membros julgarem
necessário. Estas comissões não poderão fazer coisa alguma que
provoque conflito com o programa local, distrital, regional ou na-
cional da Igreja.
lamentos da denominação.
Também, que os devidos documentos de organização sejam
processados em uma sessão de negócios, onde se conste a acei-
tação de fé, o governo, o regulamento e as práticas da Igreja de
Deus, assim como vontade de acatar as determinações da Assem-
bleia Geral Internacional, no referente aos seu status como igreja
associada. Toda igreja que deseja amalgamar-se deverá aceitar os
compromissos doutrinais básicos, os ensinos e os compromissos
práticos da Igreja de Deus, tal e como aparecem nestes livro de
Ensino, Disciplina e Governo da Igreja de Deus.
Uma igreja associada pode mudar seus status para igreja filiada
mediante a entrega de seus títulos de propriedade a Igreja de Deus e
sujeito a aprovação do Supervisor Regional/territorial (A74, 2012).
i. Departamentos Locais
d e
to. Os departamentos funcionam de acordo com estes Ensinos; o
Manual Administrativo e o manual específico de cada um.
i g r e j a
1. Departamento do Ministério da Mulher
1. Presidente:
1. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria.
2. Dirigir as reuniões e promoções do Departamento.
3. Promover toda a programação do Ministério da Mulher local.
99 7
7
g o v e r n o
b. Vice-Presidente:
e
ponsabilidades.
2. Substituir a Presidente em seus impedimentos e nas ativida-
des indicadas por ela.
c. Secretária-Tesoureira:
1. Fazer e conservar um registro de todas as matriculadas no
e n s i n o s
Departamento.
2. Fazer o registro de todas as reuniões do Departamento.
3. Receber, registrar e repassar ao Secretário-Tesoureiro da
igreja local, todas as finanças do Ministério da Mulher.
4. Preparar e entregar ao Secretário-Tesoureiro da igreja lo-
cal o relatório mensal do departamento, até o último dia de
cada mês.
5. Comunicar à Diretora Regional, mensalmente, as atividades
do Departamento.
d. Segunda Secretária-Tesoureira:
A segunda secretária tesoureira auxilia a primeira secretária
no desempenho de suas funções, substituindo-a em suas ausên-
cias e impedimentos.
d e
será o Presidente ex-officio da Escola Dominical. A nomeação ou
eleição destes oficiais é de competência do Pastor Titular, poden-
i g r e j a
do ouvir a Diretoria Local. Os direitos e deveres destes oficiais são
estabelecidos nos manuais específicos. A nomeação específica de
professores para as diferentes classes, é competência específica do
pastor, em harmonia com o Superintendente.
1. Recomendações
a. Todas as escolas dominicais devem ser realizadas na parte da
manhã, salvo por motivo superior e decisão do Supervisor
Distrital ou Regional.
b. Todos os oficiais locais, distritais, regionais e nacionais de-
vem ter pelo menos um curso bíblico.
c. Todos os pastores e dirigentes locais devem apoiar e partici-
par, ativamente, da Escola Dominical.
d. Todas as Escolas Dominicais locais devem seguir a filosofia e
sistema estabelecidos pelos Departamentos Mundial, Nacio-
nal, Regional e Distrital da Escola Dominical.
e. Todas as Escolas Dominicais devem utilizar, prioritariamen-
te, as publicações da Igreja de Deus.
f. Periodicamente, os oficiais locais devem separar domingos
especiais, para promoção e divulgação da Escola Dominical,
entre os jovens e adultos da Igreja de Deus.
g. Programação Geral da Escola Dominical deve-se estabelecer
especial atenção para os dias de Natal, Mães, Pais, Ressurrei-
ção, Criança e Pentecostes. Todo apoio possível deve ser dado
aos oficiais, pelo Pastor Titular, para a comemoração destes
eventos.
h. Os oficiais devem promover, entre os alunos da Escola Do-
minical, o interesse pelo Orfanato e outras promoções filan-
trópicas. Recomenda-se a cada aniversariante contribuir com
uma oferta especial para o Orfanato.
99 9
9
g o v e r n o
a. Superintendente
1. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria.
2. Dirigir as atividades e programações da Escola Dominical.
3. Supervisionar e orientar os professores e demais líderes do
e n s i n o s
departamento.
4. Auxiliar o pastor titular na seleção e escolha de professores.
5. Promover toda a programação da Escola Dominical local.
6. Sob a orientação e direção do Pastor Titular promover e dirigir
todos os programas especiais da Escola Dominical, tais como:
Seminários, Simpósios, Cursos para Professores e outros.
7. Cumprir e fazer cumprir os programas mundial, nacional,
regional e distrital do departamento.
8. Manter contato, sempre que necessário, com alunos, líderes e
oficiais do departamento no distrito, região e País.
9. Providenciar, junto ao Departamento Nacional de Publica-
ções e se necessário, outros órgãos, a aquisição de literatura
própria para as diferentes classes da Escola Dominical.
10. Sempre que possível, prover junto ao Pastor Titular e di-
retoria local, espaço adequado para as classes da Escola
Dominical.
11. Promover campanhas e promoções financeiras em prol da
igreja filiada.
b. Vice-Superintendente
1. Auxiliar o superintendente no cumprimento de seus deveres
1 100 0
0 e responsabilidades.
d e u s
2. Substituir o superintendente em seus impedimentos e nas
atividades indicadas por este.
d e
c. Secretário-Tesoureiro
1. Fazer e conservar um registro de todos os alunos matricula-
i g r e j a
dos na Escola Dominical.
2. Efetuar o registro, em relatório próprio, da freqüência e assis-
tência dos alunos e visitantes.
3. Receber, registrar e repassar à secretaria e tesouraria da igre-
ja, as ofertas recolhidas na Escola.
4. Fazer o registro de todas as reuniões da Diretoria.
5. Preparar e entregar à secretaria da igreja filiada o relatório
mensal do departamento, até o último dia de cada mês.
6. Desenvolver atividades próprias de sua função em comum
acordo com o Superintendente.
d. Segundo Secretário-Tesoureiro
O segundo secretário-tesoureiro auxilia o primeiro no desem-
penho de suas funções, substituindo-o em suas ausências e im-
pedimentos.
a. Presidente
e n s i n o s
b. Vice-Presidente
1. Auxiliar o presidente no cumprimento de seus deveres e res-
1 100 2
2 ponsabilidades.
d e u s
2. Substituir o Presidente em seus impedimentos e nas ativida-
des indicadas por ele.
d e
c. Secretário-Tesoureiro
1. Fazer e conservar um registro de todos os matriculados no
i g r e j a
Departamento.
2. Fazer o registro de todas as reuniões do Departamento.
3. Receber, registrar e repassar ao Secretário-Tesoureiro da
igreja filiada, todas as finanças do Ministério de Jovens, seja
ofertas, doações, campanhas e outros.
4. Preparar e entregar ao Secretário-Tesoureiro da igreja filiada o
relatório mensal do departamento, até o último dia de cada mês.
5. Comunicar ao Diretor Regional, mensalmente, as atividades
do Departamento.
d. Segundo Secretário-Tesoureiro
O segundo secretário tesoureiro auxilia o primeiro no desem-
penho de suas funções, substituindo-o em suas ausências e im-
pedimentos.
a. Presidente
e
b. Vice-Presidente
1. Auxiliar o Presidente no cumprimento de seus deveres e res-
ponsabilidades.
2. Substituir o Presidente em seus impedimentos e nas ativida-
des indicadas por ele.
c. Secretário-Tesoureiro
1. Fazer e conservar um registro de todos os matriculados no
Departamento.
1 100 4
4 2. Fazer o registro de todas as reuniões do Departamento.
d e u s
3. Receber, registrar e repassar ao Secretário-Tesoureiro da
igreja filiada, todas as finanças do Ministério Masculino, seja
ofertas, doações, campanhas e outros.
d e
4. Preparar e entregar ao Secretário-Tesoureiro da igreja filiada o
relatório mensal do departamento, até o último dia de cada mês.
i g r e j a
5. Comunicar ao Diretor Regional, mensalmente, as atividades
do Departamento.
d. Segundo Secretário-Tesoureiro
O segundo secretário-tesoureiro auxilia o primeiro no desem-
penho de suas funções, substituindo-o em suas ausências e im-
pedimentos.
d e u s
d e
MINISTÉRIO
i g r e j a
i. Preparação Ministerial
Finalidade
Promover e assegurar, a formação de atitudes peculiares ao
ministério e oferecer instrução prática.
Recomendação
No Estado, Território, Região e Nação, onde for possível, de-
verá se criar este programa de treinamento de ministros princi-
piantes que, o qual terá a duração mínima de um ano, e estará sob
a direção de um pastor experiente e competente.
Programa
O delineamento deste programa será estabelecido pelo Comi-
tê Executivo Geral, em conjunto com o Departamento Geral de
Educação e os Supervisores.
1 100 7
7
g o v e r n o
Requisitos
a. Para participar deste Programa, o candidato deve preencher
os seguintes requisitos:
b. Preencher, satisfatoriamente, os requisitos estabelecidos no
Questionário para Solicitação de Credencial.
c. Cumprir com o Programa estabelecido pelo Comitê Executi-
e
3. Preparação Espontânea
d e
uma investigação de seus antecedentes criminais (A70, 2004).
i g r e j a
4. Ministros oriundos de outras denominações
a. Ministro Exortador
d e
1. Requisitos
i g r e j a
a. O candidato deve ser batizado com o Espírito Santo com a
evidência das línguas estranhas.
b. Deve estar ocupado na obra evangelística, pastoral ou educa-
cional antes de sua apresentação.
c. Deve conhecer, profundamente, os ensinos, disciplina e go-
verno da Igreja de Deus.
d. Deve ter um curso bíblico reconhecido pela Igreja de Deus.
e. Apresentar os documentos pessoais exigidos pela Igreja.
f. Ser autorizado pelo Supervisor Regional ou Superintenden-
te Nacional, apresentado pela igreja filiada onde é membro,
examinado e aprovado pelo Comitê de Exames, nomeado
pelo Supervisor Regional.
2. Direitos e Deveres
a. Pregar e defender o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
b. Ocupar a posição de co-pastor ou evangelista.
c. Em casos especiais e com autorização do Supervisor, assumir
o pastorado de uma igreja filiada.
d. Em caso de emergência e com autorização escrita do Super-
visor, poderá realizar batismo receber novos membros, cele-
brar a Santa Ceia e oficiar casamento (A-1958).
e. Receber, com autorização do Supervisor, os dízimos da igreja
filiada que estiver pastoreando (A - 1926).
3. Normas Especiais
a. A credencial do Ministro Exortador será assinada somente
pelo Diretor de Área e Supervisor Regional (A-1984).
b. O Ministro Exortador só será promovido a Ministro Ordena-
do se mostrar-se fiel no desempenho do ministério, na pres-
tação de seus relatórios e entrega de seus dízimos (A-1926).
111
1 1 1
g o v e r n o
b. Ministro Ordenado
1. Requisitos
e
em novas línguas.
b. Estar ativo no Ministério como evangelista, educador ou pastor.
c. Conhecer, plenamente, os ensinos, disciplina e governo da
Igreja de Deus, aprovados pela Assembléia Geral.
d. Apresentar Certificado de um curso bíblico reconhecido pela
Igreja de Deus.
e n s i n o s
3. Normas Especiais
a. O Ministro Ordenado poderá ser ordenado com a idade mí-
111122 nima de vinte e cinco (25) anos, se tiver oito anos de minis-
d e u s
tério credenciado, ou com trinta (30) anos de idade, se tiver
cinco (5) anos de ministério credenciado.
b. Ministros Ordenado, que servirem no serviço militar como
d e
capelães, serão ordenados a critério do Comitê Executivo Ge-
ral, que definirá idade, tempo de ministério e trabalho míni-
i g r e j a
mo para efeito de promoção.
c. Bispo Ordenado
1. Requisitos
a. O candidato à ordenação deve preencher os requisitos bíbli-
cos de l Timóteo 3:1-7.
b. Deve ter no mínimo vinte e cinco (25) anos de idade e oito
anos de ministério ou trinta (30) anos de idade e cinco anos
de ministério.
c. Batizado com o Espírito Santo com a evidência de falar em
novas línguas.
d. Sua esposa deve ser discreta, não caluniosa, sóbria e fiel em
todas as coisas (A-1946).
e. Deve estar ativo no ministério pastoral, evangelístico, educa-
tivo ou administrativo.
f. Possuir um curso bíblico reconhecido pela Igreja de Deus.
g. Apresentar os documentos exigidos.
h. Ser convidado pelo Supervisor e aprovado pelo CEN para
prestar exames e prestá-los perante o Comitê de Exame no-
meado pelo Superintendente.
3. Significado do Título
a. O título de “Bispo Ordenado” é o mais elevado e honrado
e
a. Ministério da Mulher
1. Requisitos
A aspirante aos graus de Ministra Exortadora ou Ordenada
deve preencher todos os requisitos estabelecidos para o respecti-
vo grau (A-1990).
2. Direitos e Deveres
a. Da ministra exortadora
1. Pregar, publicar e defender o Evangelho de Jesus Cristo.
2. Exercer o trabalho de evangelista.
3. Exercer as funções próprias de seu ministério.
4. Ocupar o pastorado de uma igreja local, sob a supervisão do
Supervisor Distrital.
b. Da ministra Ordenada
1. Ocupar o pastorado de uma igreja filiada.
111144 2. Exercer o ministério do púlpito ou da Palavra.
d e u s
3. Exercer o ministério do ensino em todas as suas formas.
4 . Ocupar cargos ou funções em todos os níveis dentro
da IDB, exceto o de Supervisor Regional, Territorial ou
d e
Nacional.
i g r e j a
c. Normas Especiais
1. Igreja de Deus o último grau da promoção ministerial da mu-
lher será o de Ministra Ordenada, não podendo, portanto, ser
Bispa Ordenada (A-1909-1990).
1. Requisitos
a. Ser batizado com o Espírito Santo, com a evidência das lín-
guas estranhas.
b. Ter pleno conhecimento dos ensinos e doutrinas da Igre-
ja de Deus, conforme são apresentados pela Assembléia
Geral.
c. Possuir preparação formal ou equivalente, que o capacite a
servir a igreja, efetivamente, nesta área, altamente especiali-
zada do ministério.
d. Satisfazer a todas as demais exigências para o ingresso no
ministério.
2. Direitos e Deveres
O Ministro de Educação Cristã e/ou de Música, terá os se-
guintes direitos e deveres:
3. Normas Especiais
a. Nenhum Ministro de Música ou Educação será elegível para
ordenação enquanto permanecer, exclusivamente, dedicado
à área musical ou educacional.
b. No caso de um ministro de música ou educação ingressar no
ministério da Palavra, ser-lhe-á concedido o direito de promo-
e
c. Cônjuges de Ministros
d e
2. Assíduo na assistência aos cultos e programas da igreja.
3. Dizimista fiel.
i g r e j a
4. Submisso aos que o presidem no Senhor.
b. Requisitos Morais
1. Senso de responsabilidade com os compromissos assumidos.
2. Vida moral, familiar, social e financeira irrepreensível.
3. Pontual nos trabalhos e tarefas recebidas.
4. Disposição para o trabalho.
c. Requisitos Espirituais
1. Vida santificada e consagrada ao Senhor.
2. Batizado com o Espírito Santo com evidência das línguas estranhas.
3. Que preencha os requisitos de I Timóteo 3: 8-13.
d. Direitos e Deveres
i. Administrativos
1. Auxiliar o Pastor Titular na administração dos bens móveis
da igreja.
2. Auxiliar o Pastor e oficiais locais, na execução dos pagamen-
tos e obrigações financeiras da igreja.
3. Auxiliar nos projetos de construção dos edifícios da igreja.
4. Zelar do patrimônio da igreja.
5. Cuidar da ordem e disciplina nos cultos e programações da
igreja e noutros níveis quando for convocado.
II. Evangelísticos
1. Realizar trabalhos de evangelismo pessoal e familiar.
2. Dirigir os programas evangelísticos designados pelo pastor.
3. Auxiliar, sempre que for convocado, os programas evangelís-
ticos nacionais, regionais, distritais e locais.
111177
g o v e r n o
III. Filantrópico
1. Cuidar do trabalho social e filantrópico da igreja local, sem-
pre sob a orientação do Pastor.
2. Cooperar com os programas filantrópicos oficialmente esta-
belecidos.
e
IV. Pastorais
d i s c i p l i n a
e. Transferência do Diácono
1. O Diácono que, em plena comunhão e atividade, se transferir
para uma outra igreja filiada da denominação, terá os mes-
mos direitos e deveres garantidos.
2. A transferência do domicílio diaconal se fará automatica-
111188 mente com a transferência da membrecia.
d e u s
f. Consagração e Desqualificação do Diácono
1. A escolha do candidato à consagração se fará por indicação
do Pastor e conselho local ao Supervisor Distrital, e aprova-
d e
ção final do corpo de membros em Assembleia Local de Ne-
gócios da igreja.
i g r e j a
2. A consagração far-se-á em culto público com a imposição de
mãos dos Ministros Licenciados ou Ordenados, devendo dar
primazia a estes últimos.
3. A consagração será definitiva, mas poderá ocorrer a suspen-
são da atividade diaconal em qualquer tempo por desqualifi-
cação moral, espiritual, eclesial ou administrativa.
4. A restauração do diaconato far-se-á desde que o candidato
volte a preencher os requisitos, sem necessidade de uma nova
consagração.
i. Requisitos
Para ambas as funções os requisitos são os mesmos.
v. Evangelista
solução.
Para se qualificar ao grau de Evangelista, que é uma função
desempenhada com o objetivo de ajudar na área de Evangeliza-
ção e abertura de novas frentes de trabalho para a Igreja, foram
estabelecidas normas que transcrevemos a seguir:
Para ser reconhecido como Evangelista, o candidato deverá
satisfazer os seguintes requisitos:
a. Requisitos Eclesiais
1. Membro fiel da igreja e que viva em harmonia com as suas
doutrinas.
2. Assíduo na assistência aos cultos e programas da Igreja
3. Dizimista fiel.
4. Submisso aos que o presidem no Senhor.
5. Conhecedor profundo da doutrina, governo e disciplina da
Igreja de Deus.
b. Requisitos Morais
1. Senso de responsabilidade com os compromissos assu-
midos.
2. Vida moral, familiar, social e financeira irrepreensível.
1 122 0
0 3. Seriedade e responsabilidade, no trabalho com as pessoas.
d e u s
c. Requisitos Espirituais
1. Vida espiritual elevada que se demonstre pela oração, leitura
da bíblia e Jejum.
d e
2. Batizado com o Espírito Santo.
3. Que preencha os requisitos de I Timóteo 3:8-13.
i g r e j a
Qualquer exceção num destes requisitos, deverá ter aprovação
por escrito, que servirá de documento, assinado pelo Supervisor
e Conselho Regional.
d. Recomendação
A recomendação do candidato a Evangelista passará pelos se-
guintes procedimentos:
II - Supervisor Regional
IV- Exames
e. Documentação
Do(a) candidato(a) a EVANGELISTA será exigido fotocópia
e n s i n o s
f. Consagração
Os atos de consagração serão realizados pelo Supervisor Re-
gional ou por um ministro, previamente autorizado por ele, em
qualquer culto público da Igreja local onde o evangelista está ser-
vindo.
g. Direitos e Deveres
1. Pregar e divulgar o Evangelho em nome da IDB.
2. Dirigir reuniões de oração e culto público.
3. Abrir e dirigir congregação com autorização prévia e escrita
do pastor local, Supervisor Distrital e/ou Regional.
4. Dirigir programa de evangelismo em novos campos.
5. Auxiliar na ministração dos sacramentos, sempre sob a tutela
1 122 2
2 de um Ministro Ordenado ou Bispo Ordenado.
d e u s
Limitações Específicas
Ao Evangelista será vedado
1. Oficiar os sacramentos, matrimônio, consagração de crianças
d e
e bênção apostólica.
2. Pastorear igreja organizada.
i g r e j a
3. Votar e ser votado nas Assembléias Nacional de Ministros e
Regionais de Ministros.
4. Receber os dízimos dos fiéis.
a. O sistema (A-1974)
1. A Assembléia Geral estabelece que a todos os Ministros
Exortadores, Ordenados e Bispos Ordenados sejam conce-
didos formulários próprios para que, mensalmente, prestem
relatórios ao Escritório Regional. O relatório deve chegar às
mãos do Supervisor até o dia cinco de cada mês.
2. Nos Estados Unidos, o Secretário-Tesoureiro Geral receberá
os relatórios e os registrará, individualmente. Ao final do ano
se fará um resumo geral, enviando uma cópia a cada minis-
tro. Nos “Campos Missionários” os Supervisores receberão e
registrarão os relatórios.
3. Os ministros aposentados, enfermos e idosos poderão ser
dispensados, pelo Supervisor, de prestar relatórios.
b. Medida Disciplinares
1. O ministro que atrasar os seus relatórios, por três meses con-
secutivos, deverá ser, prontamente, advertido pelo Supervi-
sor, por escrito ou pessoalmente (A-1974).
2. O ministro que deixar de prestar os seus relatórios durante
seis meses consecutivos terá a sua credencial revogada pelo
Supervisor. Isto não se aplica aos ministros aposentados, en-
fermos ou idosos (A-1940 - 1974).
3. Os ministros que tiverem as suas credenciais revogadas por
não entregarem os seus dízimos e ou os seus relatórios, só se-
1 122 3
3
g o v e r n o
d e
a atitude de qualquer Ministro que, direta ou indireta-
mente ajudar à congregações independentes. Contra tais
i g r e j a
Ministros, deverão ser tomadas prontas e urgentes medi-
das disciplinares cabíveis (A-1956).
VI. Os nossos Ministros devem ter todo o cuidado para não
dar ocasião a suspeitas no seu relacionamento com o
sexo oposto (A- 1920).
VII. O Ministro deve evitar pedir dinheiro para si mesmo em
suas reuniões públicas (A-1927).
VIII. O Ministro deve manter-se dentro das decisões da As-
sembléia Geral, não ensinando nada que contrarie ou ul-
trapasse o que foi estabelecido pelo dito Corpo.
IX. O ex-pastor deve evitar qualquer tipo de interferência no
pastorado da igreja a que serviu. Para não causar cons-
trangimento ao pastor atual, é aconselhável que transfi-
ra a sua membrecia para outra igreja filiada. O Ministro
acusado de interferência indevida será julgado perante o
Comitê de Justiça.
X. O Ministro jamais poderá quebrar o sigilo ministerial
revelando uma confidência. Todo assunto levado ao seu
conhecimento em confidência, em função de seus deve-
res ministeriais, deverá ser mantido sob absoluto silên-
cio, a menos que o confessor autorize ou na tentativa de
evitar um crime (A-1966).
XI. Todo Ministro deve receber um tratamento amável e res-
peitoso por parte de seus líderes espirituais e superiores
hierárquicos. Deve ser considerado em alta estima o seu
trabalho ministerial, a sua honra pessoal e a sua dignida-
de como Ministro do Evangelho (A-1972).
XII. Todos os Ministros colocados em posição de liderança
espiritual e administrativa devem receber de seus lidera-
1 122 5
5
g o v e r n o
d e
c. Os seus documentos civis ou militares, exigidos em lei, de-
vem estar sempre regulares.
i g r e j a
d. A sua convivência com vizinhos, parentes e amigos em geral
deve ser ilibada, devendo evitar qualquer palavra, atitude ou
compromisso que desabone a vida cristã e o ministério.
e. O ministro deve evitar, até onde for possível, as reuniões so-
ciais onde ocorre a prática de bebidas alcoólicas, narcóticos,
sexo, jogo ou qualquer outra atividade contrária aos Ensinos
e Governo da Igreja de Deus.
f. Deve evitar a freqüência em clubes sociais, culturais, esportivos
ou políticos onde sua postura ministerial fique comprometida.
g. O ministro deve evitar a freqüência em qualquer lugar onde
seu nome e do Ministério possam ser mal julgados.
h. No vestuário, no lazer e no falar, o ministro deve apresentar
decoro, recato e decência.
O ministro deve comportar-se politicamente conforme di-
tam as Escrituras e o bom-senso.
a. É incompatível a prática de política ativa e a vida ministerial.
b. É assegurado ao ministro o direito de votar e ser votado, ob-
servando as seguintes disposições:
1. O ministro que candidatar-se a cargos políticos deverá afas-
tar-se de suas funções ministeriais.
Só poderá manter sua condição de ministro se obedecer as exigên-
cias doutrinárias da Igreja de Deus e este Código de Ética Ministerial.
2. O ministro que não comunicar a sua participação na política
ativa será automaticamente afastado de suas funções pela au-
toridade competente.
3. O ministro que pedir licença de seus cargos e eleito ou nome-
ado para cargos públicos deverá afastar-se para não compro-
meter a sua vida familiar e assistência normal aos cultos.
c. Por ser exemplo de seu rebanho e ministrados em geral, o
obreiro deve evitar qualquer participação em movimentos
1 122 7
7
g o v e r n o
d e
para conseguir os seus intentos.
3. O suborno, a mentira e o engano são práticas condenáveis,
i g r e j a
sendo pois, preferível ao ministro pagar as penalidades legais
pelos erros voluntários ou involuntários, conservando assim
a pureza de seu caráter cristão.
4. Nunca se deve aceitar qualquer favor ou ajuda ilícita que pre-
judique a indivíduos ou grupos. Os benefícios legais devem
ser recebidos como direito e nunca como favores.
5. Para mudar uma lei ou qualquer norma, o ministro deve se-
guir os meios legais.
6. O ministro não deve praticar ou fomentar as greves trabalhis-
tas, políticas ou de qualquer outro tipo. Deve sempre seguir
o conceito bíblico: “Dai a César o que é de César e a Deus o
que é de Deus.”
7. Até onde for possível o ministro deve evitar participar de mo-
vimentos golpistas ou revolucionários.
8. O ministro deve evitar participar de movimentos culturais,
filosóficos, políticos ou religiosos que visem desestabelecer e
destruir o sistema democrático vigente no País.
9. O ministro não pode comprometer a igreja, com nenhuma
postura ou posição do Estado.
10. Somos contra qualquer filosofia política que negue o senho-
rio de Cristo e a santidade cristã.
em geral.
3. Todas as suas posições ministeriais e pessoais devem ser tra-
tadas de forma leal, direta e amorosa com os seus colegas.
4. Não se deve aceitar denúncias sem provas contra o colega e
superiores.
5. As suspeitas devem ser cuidadosamente investigadas antes de
ser levadas à apreciação das autoridades ministeriais.
6. O ministro deve honrar e amar a família de seus colegas e
ajudá-la sempre que for possível.
7. Não se deve receber acusação de leigos contra um ministro,
sem provas.
8. O pastor não pode intrometer-se nos assuntos fora de sua
área de atuação sem ser convocado.
9. Nenhum ministro poderá aceitar oficiar matrimônios, batis-
mos, cultos e consagrações sem convite ou consentimento do
pastor ou oficial diretamente responsável.
10. O ministro não deve discutir sobre a vida e o ministério de
um colega na presença de membros leigos.
11. Ao chegar a uma cidade, para atividades ministeriais, o mi-
nistro deve entrar imediatamente em contato com o seu co-
lega, para informar-lhe de sua presença, propósito, perma-
1 133 0
0 nência, etc.
d e u s
12. Nas suas obrigações ministeriais o ministro deve ser irrepre-
ensível; sendo fiel em seus dízimos, relatórios e demais obri-
gações próprias de suas funções.
d e
13. O ministro deve ser solidário nas necessidades e privações de
seus colegas.
i g r e j a
14. É condenável o uso de qualquer subterfúgio para conquistar
um membro ou oficial para sua área de atuação.
15. Nas reuniões e Assembléias Ministeriais, o ministro deve
postar-se de forma respeitosa, sincera e cordata.
16. Os ministros das denominações irmãs devem ser tratados
com respeito e honra.
d e
tidos e tratados nas assembléias, comitês e reuniões específi-
cas ou com os oficiais da Igreja para o devido esclarecimento
i g r e j a
ou decisão, devendo o ministro evitar críticas ou comentários
com pessoas estranhas ao nosso ministério.
7. O ministro deve ter absoluta responsabilidade e cuidado ao
comentar pública ou particularmente qualquer problema da
denominação.
8. Os princípios de doutrina, costumes e governo da Igreja são
sagrados; portanto, os candidatos ao Ministério e ministros
devem crer, praticar e defendê-los com fidelidade. Os que fu-
girem desta regra serão considerados infiéis e não poderão
permanecer em nossa Igreja.
9. Todos os meios e recursos materiais, culturais, sociais e es-
pirituais providos pela Igreja de Deus aos seus ministros de-
verão ser utilizados fielmente para o crescimento e fortaleci-
mento da denominação.
10. Espera-se de cada ministro profundo AMOR e FIDELIDA-
DE à IDB.
x. Disciplina Ministerial
a. Princípios Bíblicos
b. Conduta Inapropriada
d e
2. Com o consentimento do Supervisor Regional e CER, o mi-
nistro poderá se engajar em atividades ministeriais limitadas
i g r e j a
e supervisionadas, durante o segundo ano de sua disciplina.
3. Ao final dos dois anos, após o término bem sucedido do
Programa de Restauração e com a recomendação do Super-
visor Regional, o Conselho Executivo Internacional dará a
decisão final concernente a reintegração da credencial e em
qual Grau.
4. Qualquer ministro encontrado culpado de abuso sexual con-
tra um menor ou de uma segunda ofensa de adultério, forni-
cação, ou qualquer outro comportamento sexual indecoroso,
ou uma combinação das anteriores, perderá sua credencial
permanentemente. Ele ou ela será excluído da igreja. Sem
dúvida, cada caso será estudado para determinar si receberá
oportunidade para reconciliar-se e ser restaurado a membre-
cia da igreja.
c. Programa de Restauração
d e
ministros que inclui, mas não se limita a: o advogado mi-
nisterial, o supervisor regional, a igreja filiada, um mentor
i g r e j a
pastoral, um conselheiro cristão e o Centro de Cuidado Mi-
nisterial. O Centro de Cuidado Ministerial deve coordenar
a equipe de ministros e servir como órgão facilitador e con-
sultivo. (Qualquer exceção a este procedimento, tais como os
casos fora dos Estados Unidos, deve ser aprovada pelo Escri-
tório de Advocacia Ministerial).
2. Se solicitado, a pessoa que está sendo disciplinada tem direito
de três meses para realizar os ajustes emocionais, vocacio-
nais e familiares necessários antes de iniciar o Programa de
Restauração. Os limites das atividades ministeriais devem ser
observados.
3. Se um ministro que teve sua credencial suspensa, deixar vo-
luntariamente de participar do programa de restauração pelo
período de três meses, após ter sido notificado pelo Supervi-
sor Regional de sua ação disciplinar e da necessidade de en-
trar no referido programa, a credencial de tal ministro deve
ser revogada.
4. O processo disciplinar oficialmente começa quando o minis-
tro entra no Programa de Restauração, notificando o Centro
de Cuidado Ministerial por escrito.
5. Trata-se de uma ordem Bíblica e condizente com a teolo-
gia da graça e da restauração que um ministro disciplinado
tenha a oportunidade de ser reintegrado ao ministério da
Igreja de Deus.
6. Perdão e restauração são distintos um do outro em definição
e propósito.
a. Perdão é a remissão de pecados através de Cristo na extensão
de sua graça e misericórdia. O papel da igreja é ser uma comu-
nidade de perdoados e perdoadores. Cada membro do corpo,
tendo sido perdoado, deve ser um instrumento de perdão no
1 133 7
7
g o v e r n o
d. Renúncia ao Ministério
d e
tra Região, será julgado onde cometeu o erro e disciplinado na
sua Região de origem (A-1928).
i g r e j a
O Regulamento Geral prevê ainda outras culpas passíveis de
cassação da credencial e exclusão do ministério.
f. Restauração Ministerial
Nota: Esta exigência não se aplica aos membros leigos da igreja local.
g. Normas Gerais
d i s c i p l i n a
h. Comitê de Justiça
d e
transferência não haverá direito de apelação.
V. Brasil esta transferência poderá ser solicitada da Região
i g r e j a
para a Nacional.
IV. No julgamento em que a pessoa do Supervisor ou pa-
rente seu esteja envolvido, o assunto passará automatica-
mente para o Comitê Executivo Geral, sem necessidade
de aprovação do Supervisor Regional (A-1939, 1974).
No Brasil se passará da área Regional para a Nacional e desta
para o Diretor de Área.
Leia mais sobre o Comitê de Justiça no Regulamento Geral
da IDB.
1144 11
e n s i n o s d i s c i p l i n a e g o v e r n o
2
1 144 2
Quinta Parte
d e u s
d e
i. DECISÕES DE ASSEMBLEIAS GERAIS E NACIONAIS
i g r e j a
a. Decisões de Assembleias Gerais Internacional
a. Documentação de Propriedades
b. Construção de Edifícios
i. Templos
1. Nenhum templo ou casa de adoração pode ser construído sem
aprovação prévia do Supervisor Distrital e Regional. O Supervi-
sor Regional determina a localização, extensão e custos de cada
edifício para culto. Os Ministros que desrespeitarem esta norma
estarão sujeitos às penalidades legais e ministeriais (A-1940).
2. Os anteprojetos, projetos e plantas devem ser estudados e
aprovados ou não pelo Supervisor Regional e o Supervisor de
Distrito (A-1940).
3. Antes de aprovar qualquer projeto, os Supervisores Distrital
e Regional devem verificar a necessidade da obra, os meios
econômicos da igreja filiada ou congregação, as exigências
legais, a funcionalidade do edifício, a documentação do ter-
1 144 4
4 reno e as viabilidade em geral (A-1940).
d e u s
II. Casas Pastorais (A-1940)
1. Todas as disposições anteriores se aplicam, igualmente, a
construção de casas pastorais.
d e
2. A construção deve visar o bem geral da igreja filiada e não
apenas os interesses do pastor atual.
i g r e j a
3. Nenhum dinheiro ou material de propriedade pessoal, do
pastor titular ou outra pessoa, pode ser utilizado, sem apro-
vação da igreja filiada, do Supervisor Distrital e Regional.
4. A igreja não se responsabiliza pela indenização ou reposição
de qualquer material ou dinheiro utilizado sem autorização.
c. Seguro de Vida
d. Boletim Local
I. É assegurado ao Pastor Titular o direito de publicar, pe-
riodicamente, um boletim no interesse da igreja filiada se
assim o desejar (A-1928).
II. Neste boletim não deverá constar nada que contrarie
os princípios da Igreja de Deus e suas normas editoriais
e
(A-1928).
d i s c i p l i n a
f. Promoção da Igreja
I. Uma vez ao ano, cada Supervisão Regional, Territorial
ou País deve separar uma semana para divulgar o nome,
a Doutrina, o Governo e a História da Igreja de Deus.
Esta semana será conhecida como “SEMANA PARA
CONHECER A SUA IGREJA” (A-1950).
II. Durante a “Semana para Conhecer a Sua Igreja”, o Depar-
tamento de Publicações deve fazer todo empenho para
divulgar as nossas publicações (A-1950).
g. Prebenda Ministerial
A Assembleia Nacional de Ministros, por recomendação do
CEN criou um sistema nacional de auxílio subsistência minis-
terial, com base nas receitas dos dízimos entregue pelos mem-
bros na tesouraria das igrejas filiadas. Este sistema segue uma
tabela fornecida pela Supervisão Regional ou Distrital aos Pas-
1 144 6
6 tores e Igrejas.
d e u s
Nas igrejas ou congregações onde os dízimos são insuficien-
tes, a complementação será feita com as ofertas e outros meios em
deliberação da diretoria local com o Supervisor Distrital.
d e
De acordo com o Regulamento Geral da IDB, havendo dis-
ponibilidade, a igreja filiada poderá oferecer outros benefícios ao
i g r e j a
Pastor Titular.
h. Educação Secular
i. Escolas Públicas
1. O Conselho Geral de Educação da Igreja de Deus, reconhecendo
a necessidade de formação educacional de nossos dias, recomen-
da a que os nossos membros e Ministros aproveitem as oportu-
nidades, enviando os seus filhos às escolas seculares disponíveis.
Recomendamos ainda, que os pais evitem manter os seus filhos
em instituições que em seus currículos ou programas atentam
frontalmente contra os princípios doutrinários da Igreja de Deus.
2. O Conselho Geral de Educação recomenda que nos países,
estados, regiões ou igrejas filiadas onde for possível, a Igreja
de Deus mantenham escolas seculares próprias. Outrossim,
todo esforço deve ser feito para que tenhamos educadores e
administradores de nossa membrecia trabalhando em esco-
las seculares (A-1922).
i. Associações Evangelísticas
I. Nenhuma “associação evangelística” poderá ser organiza-
da na Igreja de Deus, ou por pessoas a ela pertencentes,
sem autorização prévia do Conselho Executivo, no âmbito
internacional e pelo CEN no âmbito nacional.
II. Todas as associações existentes terão que receber autori-
zação para continuar existindo e para funcionar (A-1964).
j. Os fins da Igreja
A Igreja de Deus é uma organização civil e religiosa, sem fins
lucrativos. O seu funcionamento não beneficiará a nenhuma pes-
1 144 7
7
g o v e r n o
k. Projetos Financeiros
Nenhum projeto financeiro geral que obrigue, economica-
mente, a todas as igrejas filiadas numa supervisão regional, ter-
e
m. Forma de Governo
Depois da devida consideração, a Assembléia Geral de 1906
estabeleceu que a Igreja de Deus não é um corpo legislativo ou
executivo, mas judicial (A-1906).
p. Publicidade
É vedado às igrejas filiadas a participação em publicidade
1 144 8
8 comercial de companhias fabricantes de leques, lápis, etc., sem
d e u s
autorização prévia do Supervisor Regional e Superintendente
Nacional. Neste caso, toda remuneração será em beneficio da
igreja filiada.
d e
II. Decisões de Assembleias Nacionais
i g r e j a
As Assembléias Nacionais de Ministros, nos diversos países
do mundo, não têm competência para deliberar sobre princí-
pios de ensino, governo e disciplina da Igreja de Deus. Contudo,
de acordo com “Fórum de Debates para Internacionalização da
Igreja de Deus”, composto pelo Comitê Executivo Geral, Comitê
Mundial de Missões, Diretores de Áreas, Supervisores Nacionais
e Regionais e demais oficiais nomeados pelo Comitê de Missões
e anuência da Assembléia Geral (1984-1990), estão autorizadas a
definir, regulamentar e estabelecer normas de conduta, de acordo
com as características culturais, sociais, econômicas, raciais e po-
líticas de cada País ou povo, sempre de acordo com os princípios
ditados pela Assembléia Geral. Qualquer decisão que fira às de-
terminações da Assembléia Geral, será nula.
Com base no acima exposto, a ASSEMBLÉIA NACIONAL
DE MINISTROS DA IGREJA DE DEUS NO BRASIL tem delibe-
rado, desde 1977, sobre os mais variados temas, trazendo grandes
benefícios para a Obra no Brasil.
b. Presidente do CNE
O Superintendente Nacional, em virtude de seu cargo, é o Pre-
sidente do CNE.
d e
ção juvenil no País.
a. O Diretor Nacional do Ministério de Jovens é nomeado pelo
i g r e j a
Superintendente Nacional em harmonia com o CEN.
b. O Comitê Nacional do Ministério de Jovens é nomeado pela
Diretoria para um mandato de dois anos e assessorará dire-
tamente o Diretor.
Escola Dominical.
a. Sua finalidade é promover as ações e atividades do Departamen-
to Nacional de Escola Dominical e Educação Cristã no país.
b. O Diretor Nacional de Educação Cristã ou Escola Dominical
é indicado e nomeado pelo Superintendente Nacional, após
ouvir o CEN. Seus direitos e deveres estão previstos no Regu-
e n s i n o s
III. Membrecia
d e
10 de cada mês, 15% dos dízimos do mês. Esse dinheiro é admi-
nistrado pelo Supervisor e CER da seguinte maneira (AN-2006):
i g r e j a
1. Dez por cento (10%) são aplicados na manutenção e funcio-
namento da supervisão regional.
2. 1,5% é aplicado no programa evangelístico regional.
3. 1,5% é repassado ao Supervisor Distrital, para cobrir despe-
sas de administração do Distrito.
4. 1% é destinado ao fundo para custeio do seguro de vida em
grupo para os ministros.
5. 1% é destinado ao Fundo Ministerial que complementa o
piso da prebenda ministerial dos Pastores Titulares que estão
em igrejas que ainda não dispõem de receitas suficientes.
IDB.
d i s c i p l i n a
d e
Caracteriza-se pela compaixão contínua para com os perdi-
dos (Mc 6:30-34; I Co 9:22; Rm 9:1-3; Gl 4:19);
i g r e j a
5. A obediência da Visão Corporativa, fará que nossa igreja seja se-
gundo o coração de Deus, aprovada por Ele mesmo, e terá uma
porta aberta diante dela que ninguém poderá fechar (Ap 3:8).
2. Arrecadação, distribuição:
d i s c i p l i n a
d e
VI. Curso Para Exame Ministerial
i g r e j a
De todos os candidatos aos graus de Ministro Exortador, Mi-
nistro Ordenado e Bispo Ordenado é exigido um curso bíblico
do DNE ou outro por este reconhecido (AN-1979, 1981, 1983).
Organização
A organização de uma congregação em igreja obedecerá o que
prescreve a Constituição da Igreja de Deus no Brasil, o Estatuto
15 7
1 5 7
g o v e r n o
conselheiros.
d i s c i p l i n a
Aprovação
A aprovação ou não da organização de uma igreja é de compe-
tência exclusiva do Supervisor Regional, após ouvir o CER.
Constituição
d e
A Assembleia Nacional de Ministros é constituída de todos os
ministros Exortadores, Ordenados e Bispos Ordenados da IDB, é
i g r e j a
o órgão máximo da administração nacional, da qual emanam os
poderes de todos os demais órgãos dela decorrentes.
Sua convocação, instalação, funcionamento e competência,
estão explicitados na Constituição da Igreja de Deus no Brasil e
no Estatuto Social da IDB e no Regulamento Geral da IDB.
1 155 9
9
e n s i n o s d i s c i p l i n a e g o v e r n o
0
1 166 0
igreja de deus latino-americana
aplano
n e xmestre:
o um
visão 2O/2O-6r
a integração da américa latina
para cumprir a missão global
2010 – 2020
cel
david e. ramírez, director de área
silvio ribeiro, otoniel collins
eduardo drachenberg, julio meléndez
francisco jiménez
d e u s
1. VISÃO: América Latina integrada para cumprir a
Missão Global
d e
2. CAUSA: O grande objetivo
Nesta década de oportunidades, a Igreja de Deus Latina cons-
i g r e j a
trói criativamente os sistemas, alianças e estruturas necessárias
para cumprir a ordem de Deus, na e a partir da América Latina,
através do evangelismo e discipulado integral, desenvolvimento
de liderança, mobilização, revitalização e plantação de igrejas,
interdependência regional administrativa e ministerial, missão
urbana e transcultural, e a incidência e o serviço social, concen-
trando os recursos estrategicamente alinhadas para responder de
forma pertinente, relevante e com fidelidade à Palavra e ao Espí-
rito, aos desafios e oportunidades da Missão neste século.
5. OBJETIVOS/PRIORIDADES:
A Igreja de Deus Latina, concentra-se em levar adiante a missão
que Deus mesmo tem delineado em sua Palavra, desenvolvendo e al-
cançando seis objetivos gerais estabelecidos, aceitados e devidamen-
te apropriados pelos Bispos Nacionais da América Latina em 10 de
e n s i n o s
d e
r2: restaurar a esperança plantando MAIS e MELHORES
i g r e j a
igrejas (Atos 2, 10, 13, 13:32; 14:1,2; 16, 17,18:1; 20:2; 26:28;
28:23; 28:30).
• A saúde de uma igreja local se expressará plantando
mais e melhores igrejas.
• O desenvolvimento de novas igrejas que se caracteri-
zam por seu amor pelos perdidos e seu testemunho de
vida sob o senhorio de Cristo.
• A plantação de igrejas será o veículo principal para
levar esperança, amor, serviço, reconciliação, cura e
transformação às pessoas, famílias, povos e cidades.
• A plantação de igrejas será o veículo principal de co-
nexão com as pessoas/famílias e suas necessidades
mais latentes.
• Homens, mulheres, jovens e crianças envolvidas na
plantação e revitalização de igrejas na América Latina.
• As cidades são o foco principal da atenção principal
na iniciativa de plantar novas igrejas. Estas são mui-
to importantes para o futuro da humanidade e para
a missão mundial. Metade da população do mundo
vive em cidades (na América Latina, mais de 70% é
urbana). É nas cidades onde encontraremos princi-
palmente:
• A próxima geração de gente jovem;
• As pessoas menos alcançadas que migraram (Diáspora
Contemporânea);
• Os que determinam a cultura;
• Os mais pobres dos pobres.
impacto.
d i s c i p l i n a
d e
• Grupos Emergentes missionais na primeira etapa do
século XXI.
i g r e j a
• bases bíblicas, teológicas e contextuais para a plantação
e revitalização da Igreja.
• O Despertamento e o Avivamento espiritual na Amé-
rica Latina.
• América Latina como Eixo da missão global.
• povos não alcançados da terra.
• culturas orais e a melhor forma de serem alcançadas.
• O desenvolvimento de uma liderança centrada em Je-
sus Cristo.
• A criança como sujeito e objeto de missão.
• O poder da oração na missão.
• O ministério do Espírito Santo na agenda missionária
de Deus.
Visão 20/20-6R.
d i s c i p l i n a
ros e anciãos.
• novas fronteiras missionais e os centros urbanos e glo-
bais da América Latina e o mundo.
• TODA a Igreja deve participar em TODA a missão
de transformação com TODO o Evangelho; as crian-
ças, os jovens, adultos, anciãos, homens e mulheres;
profissionais, empresários, empreendedores, amas de
casa, trabalhadores, economistas, artistas e gente en-
volvida na educação, governo e instituições e organis-
mos em geral.
d e
• Sistema de arrecadação de recursos da Igreja de Deus.
• Planos autossustentáveis.
i g r e j a
• Convenções e assembleias nacionais e regionais.
• Entidades amigas que com as quais existem alianças es-
tratégicas: Rede de Multiplicação, Compaixão Interna-
cional, Global Link, ministérios de Missões Mundiais.
• Igrejas locais (mais de 8.000 igrejas locais na América Latina)
• Departamento de Benevolência Igreja de Deus.
• Redes de varões, mulheres, jovens e de crianças.
• Instituições governamentais e ONG’s.
• Organização de serviço, escritores, designers gráficos,
casas publicadoras.
• Janela 4-14 (HCD-Holistic Child Development)
• Movimento Teologia da Infância
• Centros de treinamento Missionário
• Meios Sociais e tecnológicos.
• Missão Total, Pentecostus (Primos).
d e
3. Todas os escritórios (contabilidade) regionais e nacio-
nais contarão com um sistema de auditoria externa.
i g r e j a
4. 80% dos ministros da Igreja de Deus Latino-americana
terá credencial ministerial internacional.
5. A Igreja de Deus na América Latina contará com 8.600
igrejas novas.
6. A Igreja de Deus na América Latina terá 1.200.000
membros e 3.600.000 discípulos.
7. 80% das igrejas novas serão urbanas.
8. 80% das igrejas locais terão ministérios de alto impacto
e transformação social.
9. A Igreja de Deus Latino-americana contará com uma
editorial para a produção bíblica e teológica/ministerial.
10. 10. Cada região contará com ministério de mulheres
(Amigas por um Sonho) e gerações emergentes de alto
impacto transformacional.
11. Todos os centros de estudos oferecerão formação em
DINA.
12. 80% dos países contarão com um programa de Cuidado
Ministerial que inclua seguros de vida, saúde, jubilação
ou seus equivalentes.
13. Todos os seminários regionais terão validação oficial
(universitária) ou equivalente.
14. Todos os seminários regionais terão programas aca-
dêmicos que respondam às necessidades da igreja e
em diferentes modalidades: presencial, a distância,
online, etc.
15. A Igreja de Deus Latino-americana contará com 35
ministros com grau doutoral, 360 com mestrado e 500
com licenciatura.
16. 100% das igrejas locais terão um programa de oração
em rede.
1177 11
g o v e r n o
1 177 2
2
anexo i
d e u s
*Fundamento Legal: Constituição da República Federa-
d e
tiva do Brasil, artigo 5º, incisos: VI, VII, VIII, XVI, XVII,
XVIII, XIX, XX, XXI; o artigo 150, inciso VI, letra ”b”. Es-
i g r e j a
tatutos atualizados conforme o disposto nos artigos 44, IV, e
Parágrafo Único a 69 do “Novo” Código Civil Brasileiro - Lei
nº 10.406 de 10. Janeiro. 2.002 e Lei nº 10.825 de 22.12.2003.
Diz a citada Lei: art.44: São pessoas jurídicas de direito pri-
vado: IV – as organizações religiosas. §1º - São livres a cria-
ção, a organização, a estruturação interna e o funcionamento
das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público
negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos
e necessários ao seu funcionamento. [Parágrafo único do art.
2.031- O disposto neste artigo não se aplica às organizações
religiosas...]
título i
denominação, fins, sede, foro e duração
capítulo i
da denominação
CAPÍTULO II
e
CAPÍTULO III
Das Sedes
CAPÍTULO IV
do Foro
d e
a IDB.
i g r e j a
CAPÍTULO V
da Duração
TÍTULO II
da ORGANIZAÇÃO E GOVERNO
CAPÍTULO I
da Organização
CAPÍTULO II
do Governo
TÍTULO III
DOS MEMBROS
IGREJA DE DEUS
e
d i s c i p l i n a
CAPÍTULO I
Das admissões,
Direitos e Deveres
I. Bispo Ordenado;
II. Ministro Ordenado;
III. Ministro Exortador;
IV. Membro maior de idade;
1 177 6
6 V. Membro menor de idade.
d e u s
Parágrafo Único - Os membros a que se refere o item V deste arti-
go, não votam e não são votados nas assembleias da IDB.
d e
Direitos do Membro
i g r e j a
art. 10 - São direitos do membro:
Deveres do Membro
CAPÍTULO II
d i s c i p l i n a
Desligamento dos
Membros das categorias
II e III ‐ Ministros
d e
§ 4º Nenhum direito patrimonial, econômico ou financeiro terá
o membro excluído da IDB, tais como participação em seus bens
i g r e j a
ou devoluções de ofertas, dízimos ou qualquer outra contribuição
que tenha feito à IDB, voluntariamente.
CAPÍTULO III
Dos Desligamentos dos Membros das categorias
IV e V - Membros Maiores e Menores de idade
EDGID;
c. O não comprimento dos deveres contidos nesta Constituição
e nos Ensinos da IDB, conforme apresentados pelo EDGID;
d. Atos de violência, agressão física ou verbal contra quaisquer
pessoas ou entidades;
e. Práticas imorais, pornográficas, de adultério e fornicação;
e n s i n o s
d e
nados no artigo 13, o membro das categorias IV ou V do art. 9º,
poderá ser suspenso por tempo determinado, de seus direitos de
i g r e j a
membro, nos termos por esta diretoria definidos.
TÍTULO IV
DOS MINISTROS DA IGREJA
DEUS NO BRASIL
CAPÍTULO I
Conceito
CAPÍTULO II
Dos Direitos e Deveres
CAPÍTULO III
do Pagamento de Prebendas aos Ministros
d e
TÍTULO V
i g r e j a
da ADMINISTRAÇÃO NACIONAL
CAPÍTULO I
da Assembleia Nacional de Ministros
SEÇÃO I
da Constituição e Funcionamento
SEÇÃO II
da Competência
d e
Parágrafo Único - A convocação da Assembleia Nacional de Mi-
nistros será feita pelo Superintendente, que a presidirá.
i g r e j a
CAPÍTULO II
do Conselho
Executivo Nacional
SEÇÃO I
da Constituição
SEÇÃO II
do Mandato
SEÇÃO III
e n s i n o s
da Competência
d e
tamentos, comitês e comissões nacionais;
i. Propor a Assembleia Nacional de Ministros a reforma total
i g r e j a
ou parcial da Constituição e dos Estatutos;
j. Promover e aprovar a reforma total ou parcial do Regula-
mento Geral da IDB, sempre de acordo com a Constituição
da IDB, decisões da Assembleia Nacional de Ministros e le-
gislação brasileira.
SEÇÃO IV
da Competência Específica dos Órgãos
Conselho Executivo
Subseção I - Da Competência
do Superintendente Nacional
SUBSEÇÃO II
da Competência dos Secretários-Tesoureiros
e Conselheiros Nacional
d e
do com o Superintendente Nacional;
d. Compor o Conselho Deliberativo das Igrejas Locais.
i g r e j a
e. Abrir, movimentar e encerrar contas bancárias em conjunto
com o Superintendente Nacional;
f. Substituir interinamente o Superintendente Nacional em
suas ausências ou impedimentos.
CAPÍTULO III
da eleição, impedimento
e ausência do Conselheiro Nacional
TÍTULO VI
da ADMINISTRAÇÃO REGIONAL
CAPÍTULO I
do Conceito de Supervisão
e n s i n o s
Regional
CAPÍTULO II
da Assembleia
Regional de Ministros
SEÇÃO I
da Constituição
d e
I - Na Assembleia Regional de Ministros só poderão con-
correr a cargos eletivos do Conselho Executivo Regional os
i g r e j a
membros das categorias I e II do art. 9º, exceto o cargo de Su-
pervisor Regional para o qual concorrerão apenas os mem-
bros da categoria I do art. 9º;
II - Os demais critérios serão estabelecidos pelo Regulamento
Geral da IDB.
SEÇÃO II
da Competência
e
Executivo Regional;
c. Eleger, empossar e destituir os membros do Conselho Execu-
tivo Regional e Conselho Fiscal Regional;
d. Eleger o Conselheiro Nacional, que juntamente com o Super-
visor Regional representarão a Região no Conselho Executi-
vo Nacional;
e. Deliberar sobre programas regionais quando a ela submetidos.
f. Deliberar sobre o parecer e recomendações do Conselho Fis-
cal Regional.
CAPÍTULO IV
da Supervisão Regional
SEÇÃO I
da Constituição
d e
art. 50 - O Conselho Executivo Regional será eleito para um
mandato de quatro anos, sendo permitida a reeleição, não po-
i g r e j a
dendo um membro deste Conselho ultrapassar dois mandatos
consecutivos no mesmo cargo.
SEÇAO IV
Das Competências Específicas
SUBSEÇÃO I
da Competência do Supervisor Regional
e
d e
visores de Distrito, Diretores dos Departamentos, Comitês e
outros órgãos regionais;
i g r e j a
i. Direito de veto nas decisões, da Assembleia Regional de
Ministros, das Assembleias Locais, do Conselho Executivo
Regional, das Diretorias Locais, dos órgãos e instituições da
IDB na sua Região, contrárias a Constituição da IDB, aos Es-
tatutos, ao Regulamento Geral da IDB, ao EDGID e à legis-
lação brasileira;
j. Compor o Conselho Deliberativo das Igrejas Locais perten-
cente a sua região administrativa.
SUBSEÇÃO II
da Competência dos Secretários-Tesoureiros
e Conselheiros Regionais
de suas funções;
d i s c i p l i n a
SEÇÃO V
da eleição, impedimento
e ausência do Conselheiro
Regional
d e
quer impossibilidade do exercício momentâneo, causal ou pessoal,
previamente justificado, por escrito, pelo ausente.
i g r e j a
TÍTULO VII
da ADMINISTRAÇÃO DISTRITAL
CAPÍTULO I
Conceito de Distrito
CAPÍTULO II
da Nomeação do Supervisor Distrital
SEÇÃO ÚNICA
da Competência Específica Supervisor Distrital
TÍTULO VIII
DAS IGREJAS LOCAIS
CAPÍTULO I
Conceito de Igreja Local
d e
art. 65 - O Conselho Deliberativo da Igreja Local é constitu-
ído pelo Pastor Titular, pelo 1º Secretário-Tesoureiro da Igreja
i g r e j a
Local, pelos Supervisores Distrital, Territorial, quando houver,
e Regional, pelo 1º Secretário-Tesoureiro Regional, pelo 1º Se-
cretário-Tesoureiro Nacional, bem como pelo Superintendente
Nacional da IDB, na forma dos Estatutos, do Regulamento Ge-
ral da IDB e do EDGID.
CAPÍTULO III
da Assembleia Local
em questão.
d e
CAPÍTULO III
da Nomeação do
i g r e j a
Pastor Titular
CAPÍTULO IV
da Administração Local
SEÇÃO I
da Eleição e Mandato da Diretoria Local
SEÇÃO II
Competência Diretoria Local
SUBSEÇÃO I
da Competência Específica dos Órgãos Diretoria Local
d e
ou separadamente com o 1º Secretário-Tesoureiro Local em
nome da Igreja Local;
i g r e j a
g. Tratar de assuntos de interesse da Igreja Local;
h. Comprar e vender, bens móveis conforme critérios e limites
determinados pela Assembleia Local;
i. Convocar e presidir, com autorização do Supervisor Distrital,
as reuniões da Assembleia Local;
j. Orientar e supervisionar o trabalho dos departamentos locais,
na execução dos programas e atividades sociais da Igreja Local;
k. Compor o Conselho Deliberativo da Igreja Local;
l. Direito de veto nas decisões da Assembleia Local e Diretoria
Local, contrárias ao Regulamento Geral da IDB às decisões
superiores, ao EDGID e à legislação brasileira.
SUBSEÇÃO II
Das Ausências ou Impedimentos do Pastor Titular
SUBSEÇÃO III
da competência dos Secretários -Tesoureiros
e Conselheiros Locais
a. Cuidar dos interesses da Igreja Local e dos membros nos as-
suntos de competência da Diretoria Local;
b. Exercer funções específicas conforme designação do Pastor
Titular;
c. Cumprir o que estabelece o EDGID.
TÍTULO IX
BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS DA IDB
CAPÍTULO ÚNICO
Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis
d e
CAPÍTULO ÚNICO
Recursos Econômico-Financeiros
i g r e j a
art. 81 - Os Recursos Econômico-Financeiros serão prove-
nientes:
TÍTULO XI
do PATRIMÔNIO SOCIAL DA IDB
CAPÍTULO ÚNICO
Patrimônio Social
TÍTULO XII
da DISSOLUÇÃO OU EXTINÇÃO DA IDB
capítulo único
dissolução ou extinção
e
TÍTULO XIII
DOS CONSELHOS FISCAIS
CAPÍTULO I
Conselho Fiscal Nacional
d e
§ 3º Em caso de vacância o mandato será assumido pelo respecti-
vo suplente, até o seu término.
i g r e j a
art. 86 - Compete ao Conselho Fiscal Nacional:
CAPÍTULO II
Conselho Fiscal Regional
CAPÍTULO III
Conselho Fiscal Local
d e
§ 2º O mandato do Conselho Fiscal Local será coincidente com o
mandato da Diretoria Local.
i g r e j a
§ 3º Em caso de vacância o mandato será assumido pelo respecti-
vo suplente, até o seu término.
TÍTULO XIV
DAS DISPOSICÕES
GERAIS
d e
tística, religiosa, assistencial, beneficente, filantrópica, recreativa
e de promoção humana.
i g r e j a
art. 103 - Os direitos e deveres dos Oficiais nacionais, regionais
e locais não previstos nesta Constituição, serão regidos pelo Re-
gulamento Geral da IDB e pelo EDGID.
22 1111
anexo ii
g o v e r n o
ESTATUTO DA
CONFEDERAÇÃO
IGREJA DE DEUS NO BRASIL
e
CAPITULO I
d i s c i p l i n a
DEFINIÇÃO E FINS
d e
art. 2º. A IGREJA DE DEUS NO BRASIL é representada ci-
vilmente por seu Conselho Executivo Nacional, constituído de
i g r e j a
superintendente nacional, 1º e 2º secretários - tesoureiros, eleitos
pela assembleia nacional, quadrienalmente, e pelos conselheiros
nacionais eleitos em suas entidades confederadas na forma de
seus estatutos, podendo ser reeleito uma vez.
CAPITULO III
ATRIBUIÇÕES
DOS MEMBROS
d e
res que julgar necessários, inclusive especiais de transigir, de-
sistir, confessar, firmar compromisso, receber, dar quitações e
i g r e j a
substabelecer com ou sem reserva de poderes, nos limites de
sua competência;
f. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Executivo Na-
cional e Assembleia Nacional de Ministros;
g. Abrir, movimentar e encerrar contas bancárias em conjunto
ou separadamente com o 1º Secretário-Tesoureiro Nacional;
h. Dirigir a execução dos programas e atividades sociais;
i. Supervisionar a administração e as finanças sociais da IDB;
j. Direito de veto nas decisões das Assembleias Nacional, Re-
gionais e Locais, Conselho Executivo Nacional, Regional,
Conselho Deliberativo e Diretorias Locais das igrejas, Órgãos
e instituições da IDB, contrárias ao Estatuto, Regulamento
Geral da IDB, EDGID e à legislação brasileira;
k. Ouvir e deliberar, em situações especiais, os membros do
Conselho Executivo Nacional, através de correspondência
oficial registrada ou por meios eletrônicos, nas atribuições a
ele conferidas;
l. Compor e presidir as reuniões do Conselho Deliberativo nas
Igrejas Locais.
de suas funções;
b. Substituir o 1º Secretário-Tesoureiro Nacional em suas au-
sências ou impedimentos.
CAPITULO IV
REUNIÕES
d e
art. 11. São bens da Igreja de Deus no Brasil as ofertas, dízimos
das Igrejas filiadas, legados, doações, propriedades, juros e
i g r e j a
quaisquer rendas permitidas por lei.
CAPITULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
22 11 7
7
anexo iii
g o v e r n o
TÍTULO I
e
CAPITULO I
DENOMINAÇÃO
CAPÍTULO II
DOS FINS
CAPÍTULO III
da SEDE
d e
CAPÍTULO IV
do FORO
i g r e j a
art. 4º. Fica eleito o foro da Circunscrição Judiciária de .........
para dirimir eventuais dúvidas ou litígios sobre quaisquer assun-
tos relacionados com a Supervisão Regional.
CAPÍTULO V
da DURAÇÃO
TÍTULO II
ORGANIZAÇÃO E GOVERNO
CAPÍTULO I
da ORGANIZAÇÃO
Brasil, pelo Estatuto da IDB, por este Estatuto Social, pelo Regu-
lamento Geral da IDB e pela legislação brasileira.
CAPÍTULO II
do GOVERNO
e
TÍTULO III
DOS MEMBROS
e n s i n o s
CAPÍTULO I
DAS ADMISSÕES
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E DEVERESDOS
MEMBROS
d e
te, igrejas filiadas a supervisão regional.
i g r e j a
art. 10. São deveres dos membros:
CAPÍTULO III
do DESLIGAMENTO
DOS MEMBROS
d e
Nacional de Ministros.
i g r e j a
§ 3º - Outros motivos considerados graves, omissos na Constitui-
ção da IDB, no Estatuto da IDB, no presente Estatuto, no Regula-
mento Geral da IDB e no EDGID serão resolvidos pelo Conselho
Executivo Regional.
CAPÍTULO I
CONSTITUIÇÃO
E MANDATO
CAPÍTULO II
da Competência
do Conselho
Executivo Regional
e n s i n o s
d e
Sub-Seção I
da Competência do Supervisor Regional
i g r e j a
art. 16. Compete ao Supervisor Regional:
Sub-Seção II
da Competência do
1º SecretÁrio-Tesoureiro Regional
d e
sências ou impedimentos;
f. Compor o Conselho Deliberativo das Igrejas Locais filiadas
i g r e j a
existentes na Região.
Sub-Seção III
da Competência do 2º Secretário-Tesoureiro Regional
Sub-Seção IV
da ELEIÇÃO, IMPEDIMENTO E AUSÊNCIA CONSELHEIRO REGIONAL
TÍTULO V
e n s i n o s
CAPÍTULO I
da ASSEMBLEIA REGIONAL
MINISTROS
SEÇÃO I
da Constituição
d e
art. 26. A Assembleia Regional de Ministros é convocada pelo Super-
i g r e j a
visor Regional ou Superintendente Nacional, com antecedência míni-
ma de 30 (trinta) dias, através de Circular Regional e Boletins Informa-
tivos Regionais do Supervisor Regional ou Superintendente Nacional.
SEÇÃO II
da Competência
cal Regional.
SEÇÃO III
REUNIÕES
TÍTULO VI
DOS BENS
CAPÍTULO I
BENS
d e
TÍTULO VII
i g r e j a
da ADMINISTRAÇÃO DISTRITAL
CAPÍTULO I
Conceito de Distrito
CAPÍTULO II
da Nomeação do Supervisor Distrital
SEÇÃO ÚNICA
da COMPETÊNCIA ESPECÍFICA SUPERVISOR DISTRITAL
TÍTULO VIII
do BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CAPÍTULO ÚNICO
BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CAPÍTULO ÚNICO
RECURSOS ECONOMICO-FINANCEIROS
d e
Parágrafo único - A totalidade dos Recursos Econômico-Finan-
ceiros previstos neste artigo será integralmente aplicada na con-
i g r e j a
secução de suas finalidades.
TÍTULO X
do PATRIMÔNIO SOCIAL
CAPÍTULO ÚNICO
PATRIMÔNIO SOCIAL
TÍTULO XI
da DISSOLUÇÃO OU EXTINÇÃO
CAPÍTULO ÚNICO
DISSOLUÇÃO OU EXTINÇÃO
TÍTULO XII
dos CONSELHOs FISCAis
CAPÍTULO ÚNICO
CONSELHO FISCAL
REGIONAL
d e
Tesoureiro Regional opinando a respeito.
c. Apreciar os balanços e inventários que acompanham o rela-
i g r e j a
tório anual do Conselho Executivo Regional.
d. Encaminhar, por escrito, parecer à Assembleia Regional de
Ministros.
DISPOSIÇÕES FINAIS
22 33 55
anexo iv
g o v e r n o
CAPÍTULO I
d i s c i p l i n a
d e
JA LOCAL, conforme apresentados pelos Ensinos, Disciplina e
Governo da Igreja de Deus, doravante denominados pela sigla
i g r e j a
EDGID.
CAPÍTULO II
Dos Bens eRendimentos
tendente Nacional.
d i s c i p l i n a
CAPÍTULO III
ÓRGÃOS DA IGREJA LOCAL
e n s i n o s
I - Assembleia Geral;
II - Diretoria;
III - Conselho Fiscal;
IV - Conselho Deliberativo;
SEÇÃO I
ADMINISTRAÇÃO
ASSEMBLEIA LOCAL
d e
artigo 9º. A Assembleia da Igreja Local se instala, funciona e
i g r e j a
delibera validamente com o mínimo de dois terços dos membros
da IGREJA LOCAL em primeira convocação; em segunda e úl-
tima convocação, trinta minutos depois, com qualquer número,
deliberando, sempre, por maioria simples dos presentes, salvo
nos casos especiais previstos no Art. 59, inciso II e parágrafo úni-
co do Código Civil Brasileiro.
SEÇÃO II
DIRETORIA
e n s i n o s
d e
de acordo com o que determina o Regulamento Geral da IDB e o
EDGID, após ouvir o Supervisor Distrital, Diretoria e Igreja Local.
i g r e j a
§ 1º - A nomeação do Pastor Titular será feita de acordo com a
avaliação do Supervisor Regional e Distrital.
da Competência da Diretoria
brasileira;
b. Cuidar juntamente com os membros da Diretoria da admi-
nistração da IGREJA LOCAL entregue à sua autoridade;
c. Nomear e destituir os Presidentes dos Departamentos, Co-
mitês e outros órgãos serem criados pela IGREJA LOCAL;
d. Representar a IGREJA LOCAL, ativa e passivamente, em juí-
e n s i n o s
d e
Das Ausências ou Impedimentos
i g r e j a
Pastor Titular
da competência dos
Secretários-Tesoureiros
e Conselheiros Locais
selheiros locais.
c. Membrecia de 226-350 membros – no mínimo sete conse-
lheiros locais.
d. Membrecia de 351-500 membros – no mínimo nove conse-
lheiros locais.
e. Membrecia acima de 501 membros – no mínimo doze con-
selheiros locais.
SEÇÃO III
CONSELHO FISCAL LOCAL
d e
artigo 23. Compete ao Conselho Fiscal Local:
i g r e j a
a. Examinar os livros de escrituração da IGREJA LOCAL e seus
respectivos órgãos e departamentos locais;
b. Examinar o balancete anual apresentado pelo 1º Secretário-
Tesoureiro opinando a respeito;
c. Apreciar os balanços e inventários que acompanham o rela-
tório anual da Diretoria Local;
d. Encaminhar, por escrito, parecer à Assembleia Local.
SEÇÃO IV
Conselho Deliberativo
da IGREJA LOCAL:
d i s c i p l i n a
CAPÍTULO IV
Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis
CAPÍTULO V
DOS MEMBROS DA IGREJA LOCAL
SEÇÃO I
Das Admissões,
Direitos e Deveres
d e
do Espírito Santo, sendo recebidos em comunhão.
i g r e j a
§ 1º. A recepção dos membros maiores e menores de idade se
formaliza por recomendação da diretoria local e aprovação da
Assembleia Local.
I - Bispo Ordenado;
II - Ministro Ordenado;
III - Ministro Exortador;
IV - Membro maior de idade;
V - Membro menor de idade.
tuitamente.
d e
I - Todos os elencados nos incisos I e II do artigo 34;
i g r e j a
II - Apropriação indébita em relação a valores que administra
ou aos quais tenha acesso, seja por sua qualificação ministerial
ou por quaisquer outras causas.
d e
§ 2º. Cabe recurso das decisões que resultarem em desligamento
de membros à autoridade imediatamente superior a que presidiu
i g r e j a
a reunião que deliberou o desligamento, no prazo de 30 (trinta)
dias, e em caso de manutenção da decisão, poderá chegar até a
Assembléia Nacional de Ministros.
Das Suspensões
tuto Social.
d e
Brasil - IDB e homologado pelos membros da Igreja de Deus no
Brasil - ...................-... em assembleia no dia / / e entra em vigor
i g r e j a
nesta data, ressalvados os direito adquirido, a coisa julgada e o
ato jurídico perfeito, revogando-se as disposições em contrário.
Local e data.
22 55 33
anexo v
g o v e r n o
REGULAMENTO GERAL
IGREJA DE DEUS NO BRASIL
FILOSOFIA
e
d i s c i p l i n a
META
MEIOS
DEFINIÇÃO
d e
TÍTULO I
DOS ÓRGÃOS DA
i g r e j a
ADMINISTRAÇÃO NACIONAL
CAPÍTULO I
da Assembleia
Nacional de Ministros
SEÇÃO I
da Competência
da Assembleia
Nacional de Ministros
d e
Assembleia Nacional
Ministros
i g r e j a
art. 4° A Assembleia Nacional de Ministros é o órgão delibe-
rativo da administração nacional sendo constituída de todos os
Ministros Ordenados e Bispos Ordenados.
CAPÍTULO II
do Conselho Executivo
Nacional - CEN
SEÇÃO I
da escolha e nomeação dos membros do CEN
SEÇÃO II
da Competência do Conselho Executivo Nacional
d e
fechamento de Regiões Administrativas.
III - Deliberar sobre abertura e fechamento de Território.
i g r e j a
IV - Determinar as diretrizes administrativas e econômico-
financeiras a serem observadas pela Superintendência Na-
cional, Supervisões Regionais, Territórios, Distritos e Igrejas
filiadas, exceto as percentagens sobre os dízimos das igrejas
filiadas e dos ministros que são deliberados pela Assembleia
Nacional de Ministros por proposta do CEN.
V - Deliberar sobre compra, venda, alienação, hipoteca, do-
ação e permuta de bens imóveis, destinados ao uso da ad-
ministração nacional, regionais, órgãos coligados nacional e
regionais e demais imóveis da IDB no território nacional em
uso pelas igrejas filiadas, em harmonia com a deliberação
dos respectivos Conselhos Deliberativos das igrejas filiadas
e suas assembleias.
VI - Coordenar e disciplinar todas as atividades religiosas em
nível nacional.
VII - Indicar os membros de comitês ou comissões nacionais
permanentes e diretores de departamentos.
VIII - Analisar ou indicar em harmonia com o Diretor de
Área, o Superintendente Nacional para eleição na Assembleia
Nacional de Ministros.
IX - Indicar os nomes para eleição e escolha do 1º e 2º Secretá-
rios-Tesoureiros Nacional e Conselho Fiscal Nacional.
X - Propor à Assembleia Nacional de Ministro a reforma total
ou parcial da Constituição da IDB, Estatuto da IDB; Estatuto
da Supervisão Regional da IDB e Estatuto da Igreja Filiada.
XI - Promover e aprovar a reforma total ou parcial do Regula-
mento Geral da IDB, sempre de acordo com a Constituição da
IDB, do Estatuto da IDB, Estatuto da Supervisão Regional da
IDB, Estatuto da Igreja Filiada, EDGID e decisões da Assem-
bléia Nacional de Ministros e legislação brasileira.
2255 99
g o v e r n o
CAPITULO III
do Conselho Fiscal Nacional - CFN
d e
II - Apresentar a Assembleia Nacional de Ministros um pare-
cer anual de todas as contas, aprovadas ou rejeitadas.
i g r e j a
art. 15 O CFN atuará de acordo com as normas específicas de
seu Regimento Interno, devidamente aprovado pela Assembleia
Nacional de Ministro.
CAPÍTULO IV
Dos Departamentos e Órgãos Nacionais
SEÇÃO I
d i s c i p l i n a
Departamento Nacional
de Educação - DNE
d e
SEÇÃO II
Departamento Nacionaldo Ministério de Jovens
i g r e j a
art. 22 É função do Departamento Nacional do Ministério de
Jovens cuidar das atividades de jovens.
SEÇÃO III
Departamento Nacional DE
Escola Dominical e Educação Cristã
d e
b. Trabalhar em harmonia com os Departamentos Nacional de
Publicações e de Educação nos assuntos relativos à Educação
i g r e j a
Cristã e Escola Dominical.
c. Preparar e executar programas de treinamento de professores,
secretários e superintendentes da Escola Bíblica Dominical.
d. Assessorar os Diretores Regionais de Escola Dominical e
Educação Cristã, na execução dos programas regionais.
e. Promover simpósios, congressos e encontros para treinamen-
to de obreiros para a Educação Cristã e Escola Dominical.
f. Trabalhar em harmonia com os Diretores dos demais depar-
tamentos nas questões comuns a estes.
g. Dar orientações para o funcionamento das escolas dominicais.
h. Manter correspondência sistemática com os oficiais da Esco-
la Bíblica Dominical e pastores locais.
SEÇÃO IV
Departamento Nacional
Ministério da Mulher
SEÇÃO V
Departamento Nacional de Missões - DENAMID
d e
art. 38 O Departamento Nacional de Missões tem como finalidade:
i g r e j a
I - Promover programas de ensino e conscientização evangelísti-
ca/missionária transcultural no País.
II - Desenvolver os programas missionários estabelecidos pelo
departamento internacional de missões.
III - Coordenar todo esforço evangelístico e missionário transcul-
tural da Igreja em nível nacional.
IV - Preparar e distribuir literatura especifica sobre evangelismo
e missões transculturais.
V - Promover o programa financeiro de Evangelismo e Missões
transculturais em todo o País.
partamento.
d i s c i p l i n a
SEÇÃO VI
Departamento Nacional de Publicações - DNP
e n s i n o s
d e
II - Realizar ou autorizar os pagamentos do Departamento.
III - Comunicar ao Superintendente Nacional as dificuldades
i g r e j a
surgidas no Departamento.
IV - Empenhar para que as publicações aprovadas sejam pro-
duzidas fielmente.
V - Administrar o patrimônio, móvel e imóvel do DNP.
VI - Promover, através de todos os meios possíveis, o Progra-
ma de Publicações.
VII - Trabalhar em harmonia com os Diretores Nacionais e
Supervisores na execução dos programas educacionais, evan-
gelísticos, filantrópicos, sociais e espirituais da IDB.
SEÇÃO VII
Associação Brasileira de Assistência
Social Cristã - ABASC
SEÇÃO VIII
Departamento
Nacional de Capelania
d e
IV - Promover o programa de capelania na IDB em todo o País.
V - Servir de elo com o programa geral internacional de cape-
i g r e j a
lania da Igreja de Deus.
VI - Estabelecer parcerias e convênios, dentro dos parâmetros
de sua atuação, com entidades e órgãos públicos ou privados
visando o trabalho de capelania no âmbito dos estabelecimen-
tos de ensinos, de saúde, nas forças armadas, polícias civis e
militares, corpo de bombeiros, entidades prisionais, e afins.
SEÇÃO IX
Departamento Nacional
Ministério da Criança
TÍTULO II
DOS OFICIAIS DA ADMINISTRAÇÃO NACIONAL
d e
§ 1° - O Superintendente Nacional é nomeado pelo Comitê Mun-
dial de Missões, dentre os indicados pelo Diretor de Área e Con-
i g r e j a
selho Executivo Nacional após eleição pela Assembleia Nacional
de Ministro, por escrutínio secreto.
CAPÍTULO I
do Superintendente Nacional
SEÇÃO I
da Competência e dos Deveres Superintendente Nacional
I - Competência Legal:
a. Representar a IDB, ativa e passivamente, em juízo e fora dele,
perante órgãos administrativos, públicos ou particulares, e,
em geral nas relações com terceiros.
2277 33
g o v e r n o
II - Competência Administrativa:
a. Receber, mensalmente, relatórios dos Supervisores Regio-
e n s i n o s
d e
k. Promover eventos nacionais com vista aos programas evan-
gelísticos, espirituais, educacionais, sociais, fraternais e pro-
i g r e j a
mocionais da IDB.
CAPÍTULO II
Secretário-Tesoureiro
Nacional
SEÇÃO I
Dos deveres do secretário
tesoureiro nacional
I - Legais:
a. Substituir o Superintendente Nacional em suas ausências ou
impedimentos casuais, quando designado.
2277 55
g o v e r n o
iI - Administrativos:
d i s c i p l i n a
Nacional.
e. Gerir as finanças, sob a orientação e determinação do Supe-
rintendente Nacional.
f. Abrir, movimentar e encerrar contas bancárias em conjunto
com o Superintendente Nacional, quando solicitado.
CAPÍTULO III
Dos Conselheiros Nacionais
d e
art. 68 São limitações dos conselheiros nacionais:
i g r e j a
I - Só poderão reunir, para deliberação, convocados e presidi-
dos pelo Superintendente Nacional, ou pelo Diretor de Área.
II - Não poderão deliberar sobre matérias especificas da Assem-
bleia Nacional de Ministros e Assembleia Geral Internacional.
III - Não poderão exercer qualquer função especifica do Su-
perintendente, exceto em caso de representação e por este
determinado.
TÍTULO III
DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL
CAPÍTULO I
da Região Administrativa
CAPÍTULO II
da Assembleia Regional de Ministros
SEÇÃO I
da competência da Assembleia
Regional Ministros
d e
Geral Internacional e órgãos superiores da Igreja de Deus.
i g r e j a
SEÇÃO II
da constituição e funcionamento da Assembleia
Regional de Ministros
SEÇÃO III
CAPÍTULO IV
do Conselho Executivo Regional - CER
SEÇÃO I
da constituição do Conselho Executivo Regional
SEÇÃO II
d i s c i p l i n a
d e
Executivo Regional
i g r e j a
art. 78 É da competência do CER:
CAPÍULO V
do Conselho Fiscal
Regional - CFR
SEÇÃO I
da constituição e funcionamento do CFR
número de votos.
d i s c i p l i n a
SEÇÃO II
da Competência e Atuação do Conselho Fiscal Regional
CAPÍTULO VI
Dos Departamentos Regionais
d e
Parágrafo Único. Os Diretores dos Departamentos Regionais são
nomeados pelo Supervisor Regional e o CER. Diretores Regio-
i g r e j a
nais são auxiliares dos respectivos Diretores Nacionais, e seus as-
sistentes são nomeados pelo CER.
SEÇÃO I
do Departamento Regional
de Evangelismo e Missões - DEREM
missões regionais.
VII - Abrir novas obras na área da Supervisão Regional e
no Campo Missionário Regional, conforme deliberações
do CER.
VIII - Manter, parcial ou totalmente, obreiros no campo mis-
sionário da Região, conforme deliberações do CER.
e n s i n o s
d e
sua Região.
X - Nomear, em conjunto com Supervisor Distrital, os Dire-
i g r e j a
tores de Distrito.
XI - Presidir as reuniões do DEREM.
SEÇÃO II
do Departamento Regional Ministério de Jovens
d e
b. Preparar e executar programas de treinamento de professores,
secretários e superintendentes da Escola Bíblica Dominical.
i g r e j a
c. Promover simpósios, congressos e encontros para treinamen-
to de obreiros para a Educação Cristã e Escola Dominical.
d. Trabalhar em harmonia com os Diretores dos demais depar-
tamentos nas questões comuns a estes.
e. Dar orientações para o funcionamento das escolas domini-
cais nas igrejas filiadas.
f. Manter correspondência sistemática com os oficiais da Esco-
la Bíblica Dominical e pastores locais.
SEÇÃO IV
do Departamento Regional do
Ministério da Mulher.
congregações locais.
IX - Participar, sempre que for possível, dos conclaves distri-
tais e das igrejas filiadas da Região.
X - Visitar os departamentos locais das igrejas filiadas para
supervisão e incentivo.
XI - Administrar o Escritório do Departamento.
e n s i n o s
SEÇÃO V
do Departamento do Regional do Ministério Masculino
d e
VI - Presidir as reuniões do Departamento e administrar o
Escritório do mesmo.
i g r e j a
VII - Visitar os departamentos locais das igrejas filiadas com a
finalidade de orientar e apoiar os pastores e oficiais.
VIII - Incentivar os homens em geral a participar do Departamento.
IX - Nomear, com o Supervisor Distrital, os Diretores Distritais.
X - Auxiliar na preparação dos programas distritais e locais
nas igrejas filiadas.
XI - Preparar e ministrar cursos especiais para os homens do
Departamento.
XII - Manter correspondência com os pastores, oficiais e
membros do Departamento.
XIII - Prestar, semestralmente, um relatório das atividades re-
gionais do Departamento ao Supervisor Regional.
SEÇÃO VI
Departamento Regional do Ministério
Criança e dos Adolescentes
para o Departamento.
VII - Receber o relatório dos departamentos das igrejas filiadas.
VIII - Enviar, semestralmente, um relatório do Departamento
ao Supervisor Regional.
IX - Trabalhar em comum acordo com todos os Departamen-
tos e demais oficiais regionais e nacionais para a promoção do
e n s i n o s
Departamento.
X - Nomear, com o Supervisor Distrital, os Diretores Distritais.
XI - Orientar os Diretores Distritais e Presidentes Locais das
igrejas filiadas na execução de suas tarefas.
XII - Visitar, sempre que for possível, as igrejas filiadas e con-
gregações locais para supervisionar e apoiar o Departamento.
XIII - Participar das convenções distritais e regionais para
promoção do Departamento, sempre que for possível.
SEÇÃO VII
do Departamento
Regional de Filantropia
d e
art. 104 É função do Departamento Regional de Capelania de-
senvolver o programa regional de capelania no âmbito da Super-
i g r e j a
visão Regional da IDB na região.
TÍTULO IV
DOS OFICIAIS DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL
CAPÍTULO I
do Supervisor Regional
e
SEÇÃO I
da Competência do Supervisor Regional
d e
nal, para construção de casa pastoral, templo, escola e qual-
quer outra construção em sua Região Administrativa.
i g r e j a
XI - Celebrar cerimônia de consagração e ordenação dos mi-
nistros de sua Região.
XII - Aprovar os candidatos ao Ministério e decidir sobre pro-
moção ministerial.
XIII - Assinar credenciais e identidades ministeriais em con-
junto com os respectivos oficiais superiores.
XIV - Nomear Comitê de Justiça para julgamento de minis-
tros acusados.
XV - Revogar credencial de ministro disciplinado, ou desistente
do ministério e dar baixa na credencial de ministro que falecer.
XVI - Rebaixar igreja filiada a sua supervisão regional, quan-
do se tornar impraticável a sua existência.
XVII - Transferir a membrecia de uma igreja rebaixada para
outra que julgar conveniente.
XVIII - Nomear qualquer oficial de uma igreja local filiada
quando se fizer necessário ou conveniente.
XIX - Dirigir, quadrienalmente, uma convenção regional.
XX - Convocar e dirigir conclaves ministeriais em nível de
Distrito e Região, para oração, estudo bíblico e deliberação.
XXI - Autorizar, em casos excepcionais, por tempo e local de-
finidos, um Exortador pastorear igreja local filiada, batizar e
receber membros.
XXII - Enviar um relatório estatístico e financeiro mensal ao
Superintendente Nacional, Diretor de Área e Comitê de Mis-
sões, com os respectivos repasses, aprovados pela Assembleia
Nacional de Ministros.
XXIII - Determinar e supervisionar a regularização dos livros
da Secretaria e Tesouraria das igrejas locais filiadas.
XXIV - Aprovar ou rejeitar a restauração do ministério de
obreiros cassados.
22 99 33
g o v e r n o
d e
art. 110 O Secretário-Tesoureiro Regional é oficial da adminis-
tração regional, que cuida da administração ordinária da Igreja,
i g r e j a
em sua área específica, de cada região administrativa, de comum
acordo com o supervisor regional.
SEÇÃO I
Dos deveres do Secretário-Tesoureiro Regional
CAPÍTULO III
e
d e
VII - Elaborar com o Supervisor Regional a agenda da Assem-
bleia Regional de Ministros.
i g r e j a
VIII - Fiscalizar os livros da Região.
IX - - Desempenhar atividades ministeriais e ou administrati-
vas por delegação do Supervisor Regional.
X - Opinar sobre candidato a supervisor regional, por ocasião
da escolha deste, antes da eleição pela Assembleia Regional de
Ministros.
TÍTULO V
do TERRITÓRIO
ADMINISTRATIVO
CAPÍTULO I
do Conselho Executivo
Territorial - CET
forma:
d e
Territoriais
i g r e j a
art. 118 É da Competência do Secretário-Tesoureiro Territorial:
SEÇÃO I
DA Constituição e
Funcionamento do CFT
Interno.
d i s c i p l i n a
SEÇÃO II
da Competência do CFT
CAPÍTULO IV
Dos Departamentos
Territoriais
d e
CAPÍTULO I
do Supervisor Territorial
i g r e j a
art. 127 O Supervisor Territorial é um Bispo Ordenado,
responsável pela administração ministerial e das igrejas locais
filiadas no território.
SEÇÃO I
da Competência do Supervisor Territorial
d e
primindo qualquer espírito de cisão ou esfacelamento.
XXVIII - Administrar o Escritório Territorial, empregando os
i g r e j a
meios e pessoas necessárias ao seu pleno funcionamento.
XXIX - Interferir em qualquer departamento, distrito e igreja
local filiada, quando estiver em jogo a unidade, a doutrina, o
governo e a disciplina da Igreja de Deus.
XXX - Julgar e decidir nos casos de demandas entre ministros.
XXXI - Orientar e supervisionar o trabalho dos ministros e
igrejas locais filiadas.
TÍTULO VII
do DISTRITO
CAPÍTULO I
do Supervisor Distrital
SEÇÃO I
da competência do Supervisor Distrital
TÍTULO VIII
da IGREJA FILIADA
CAPÍTULO I
da Igreja e Assembleia Filiada
d e
trizes das Assembleias Nacional, Regional e Territorial de Minis-
tros, do CEN, CER ou CET, do EDGID e a legislação brasileira.
i g r e j a
Parágrafo único. A igreja local filiada é constituída após assem-
bleia local que homologa o seu respectivo Estatuto Social cujo
modelo padrão é aprovado pela Assembleia Nacional de Minis-
tro. Cada igreja local filiada tem registro próprio no Cadastro Na-
cional da Pessoa Jurídica - CNPJ.
SEÇÃO I
Das Medidas Disciplinares
CAPÍTULO II
e
Dos Membros
d i s c i p l i n a
CAPÍTULO III
da Administração Local
d e
CAPÍTULO IV
i g r e j a
do Pastor
Titular
CAPÍTULO V
do Co-Pastor
d e
art. 148 O Co-Pastor fará parte da Diretoria Local da igreja fi-
i g r e j a
liada, sem necessidade de eleição.
CAPÍTULO VI
Dos Secretários-Tesoureiros
e Conselheiros Locais
CAPÍTULO VII
Dos Pastores
Auxiliares
TÍTULO IX
e n s i n o s
CAPÍTULO I
do evangelista nacional
SEÇÃO I
Dos Requisitos e Procedimentos de Consagração
I - Legais:
a. Membro fiel da igreja e que viva em harmonia com as suas
doutrinas.
b. Assíduo na assistência aos cultos e programas da igreja.
33 11 0
0 c. Dizimista fiel.
d e u s
d. Submissos aos que o presidem no Senhor.
e. Conhecedor profundo da doutrina, governo e disciplina da
Igreja de Deus.
d e
iii - Morais:
i g r e j a
a. Senso de responsabilidade com os compromissos assumidos.
b. Vida moral, familiar, social e financeira irrepreensível.
c. Seriedade e responsabilidade no trabalho com as pessoas.
III - Espirituais:
a. Vida espiritual elevada que se demonstra pela oração, leitura
da Bíblia e jejum.
b. Ser batizado com o Espírito Santo.
c. Preencher os requisitos de I Timóteo 3:8-13.
SEÇÃO II
Dos Direitos e Deveres do Evangelista Nacional
d e
art. 163 De acordo com o texto bíblico de Atos 6:1-7 e I Timó-
teo 3:8-13 a IDB reconhece o diaconato como uma função auxi-
i g r e j a
liar ao pastor titular e igreja local.
SEÇÃO I
Dos Requisitos e Procedimentos
de Consagração
I - Eclesiais:
a. Ser membro fiel da IDB e que viva em harmonia com as suas
doutrinas e governo.
b. Ter assiduidade na assistência aos cultos e programas da igreja.
c. Ser dizimista fiel.
d. Ser submissos aos que o preside no Senhor.
ii - morais:
a. Ter senso de responsabilidade com os compromissos assumidos.
b. Ter vida moral, familiar, social e financeira irrepreensível.
c. Ser pontual nos trabalhos e tarefas recebidas.
d. Ter disposição para o trabalho.
III - Espirituais:
a. Ter vida santificada e consagrada ao Senhor.
b. Ser batizado com o Espírito Santo com evidência das línguas
estranhas.
c. Preencher os requisitos de I Timóteo 3:8-13.
33 11 3
3
g o v e r n o
posição de mãos.
SEÇÃO II
Dos Direitos e Deveres
do Diaconato
d e
igreja e noutros níveis quando for convocado.
i g r e j a
ii - Evangelísticos:
a. Realizar trabalho de evangelismo pessoal e familiar.
b. Dirigir programas evangelísticos designados pelo pastor.
c. Auxiliar, sempre que for convocado, os programas evange-
lísticos nacionais, regionais ou territoriais, distritais e locais.
III - Filantrópicos:
a. Cuidar do trabalho social e filantrópico da igreja local, sem-
pre sob a orientação do Pastor Titular ou co-Pastor.
b. Cooperar com os programas filantrópicos oficialmente esta-
belecidos.
iv - Pastorais:
a. Auxiliar o Pastor Titular no trabalho de visitação aos enfer-
mos, afastados e fracos.
b. Cuidar dos preparativos para os sacramentos da igreja: Batis-
mo, Ceia e Lavagem dos Pés.
c. Assistir fielmente aos novos convertidos e recém-chegados
a igreja.
d. Cooperar no trabalho de recepção e acomodação dos visitan-
tes nos cultos e programações da igreja.
e. Auxiliar os Departamentos em suas programações e ati-
vidades.
f. Fazer a distribuição dos elementos na celebração da Ceia.
g. Servir a Ceia do Senhor aos enfermos, idosos e prisioneiros em
seus domicílios, por solicitação do Pastor Titular ou co-Pastor.
h. Dirigir reuniões de oração e louvor nos pontos de pregação e
congregações, por solicitação do pastor titular ou co-Pastor.
i. Abrir congregação com autorização do Pastor Titular, após
este ouvir o Supervisor Distrital.
33 11 5
5
g o v e r n o
TÍTULO X
e
DA CONGREGAÇÃO
d i s c i p l i n a
CAPÍTULO I
DA Congregação
SEÇÃO I
DA Direção
da Congregação
d e
art. 172 Os dízimos deverão ser administrados conforme deli-
i g r e j a
beração da autoridade e conselho que lhe for superior, e as ofertas
deverão permanecer na congregação para suas despesas.
SEÇÃO III
Dos Relatórios
e Livros Oficiais
SEÇÃO IV
do Funcionamento da congregação
d e
nistro. Cada igreja local filiada tem registro próprio no Cadastro
Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ.
i g r e j a
art. 182 As identidades de membros da congregação serão for-
necidas e assinadas pela autoridade imediatamente superior à
congregação.
CAPÍTULO I
Dos Direitos e Deveres dos Ministros
TÍTULO XII
DAS NORMAS ADMINISTRATIVAS
CAPÍTULO I
Dos Processos Ministeriais
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
d e
§ 2° Em caráter especial os Escritórios Regionais poderão emitir cre-
i g r e j a
denciais nacionais que terão validade restrita ao território nacional.
CAPÍTULO II
DO Exame Ministerial
art. 190 Os exames têm duas etapas, sendo uma escrita e outra
oral.
SEÇÃO I
DA Concessão
de Credenciais
d e
tado da fé cristã após o batismo.
IX - apresentar fotocópia dos documentos civis e diploma de
i g r e j a
Curso Bíblico, reconhecido pela IDB.
X - Apresentar os documentos que lhe forem solicitados, tais
como Atestados de Bons Antecedentes, Certidões Negativas
de instituições de controle de crédito e outros.
XI - Preencher o Formulário de Solicitação de Credencial da
Igreja de Deus.
XII - O cônjuge de ministro credenciado, devidamente ava-
liado como vocacionado e que esteja provando, na prática o
chamado para o ministério, poderá prestar exame ao ministé-
rio, devendo ser aplicados os mesmos critérios que há para os
demais candidatos.
XIII - O ingresso e a promoção de ministros que estão em si-
tuações especiais, o CER fará a avaliação e levará ao CEN que
dará o parecer final.
XIV - Outros critérios poderão ser incorporados a estes, con-
forme determinação dos escritórios internacionais da Igreja
de Deus e do CEN sempre em obediência as diretrizes gerais
do Comitê Executivo Internacional que estabelecem normas
para candidatos ao ministério e promoção ministerial.
SEÇÃO II
do Procedimento
d e
SEÇÃO I
da Promoção Ministerial
i g r e j a
art. 195 Um Exortador só deve ser promovido a Ministro Or-
denado se o seu ministério justificar tal promoção.
SEÇÃO II
Das Medidas Disciplinares
d e
CAPÍTULO IV
i g r e j a
da Restauração Ministerial
TÍTULO XIII
DOS RELATÓRIOS
d e
art. 210 O relatório estatístico-financeiro do Superintendente
Nacional será extraído dos relatórios dos Supervisores Regionais.
i g r e j a
Parágrafo único. Ocorrendo atraso o procedimento será o mes-
mo do exemplo anterior.
CAPÍTULO II
do Envio dos Relatórios
CAPÍTULO III
e
d e
TÍTULO XIV
DAS NOMEAÇÕES E TRANSFERÊNCIAS PASTORAIS
i g r e j a
CAPÍTULO I
Das Nomeações Pastorais
CAPÍTULO II
Das Transferências Pastorais
SEÇÃO I
dO Procedimento para a Transferência Pastoral
os procedimentos:
d e
onde se empossará.
i g r e j a
SEÇÃO II
das Disposições Gerais
da Transferência
TITULO XV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
e n s i n o s
CAPÍTULO I
DA Ocupação de
Imóveis da IDB
CAPÍTULO II
DA Reforma Deste Regulamento
d e u s
REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHOS FISCAIS
d e
da FINALIDADE E ABRANGÊNCIA
i g r e j a
artigo. 1.º- O Conselho Fiscal é órgão colegiado, encarrega-
do de fiscalizar a atividade financeira da Igreja de Deus no Brasil
- IDB e coligadas, devendo para tal se postar de modo idôneo
e independente, com ampla liberdade para solicitar, questionar,
verificar, revisar, ser esclarecido e ao final emitir seu parecer, livre
e isento de quaisquer interferências que possam corromper seu
posicionamento.
d e
§ 1.º - O Conselho Fiscal somente deliberará mediante reunião
de no mínimo 50% (cinqüenta por cento) mais 1 (um) de seus
i g r e j a
membros.
d e
IV - omitir-se no exercício de suas funções, faltando com a
proteção aos direitos da IDB, assim entendido o conjunto de
i g r e j a
seus membros e ministros, ou, visando a obtenção de vanta-
gens, para si ou para outrem, deixar de informar a assembléia
competente nos casos considerados devidos;
V - divulgar, de modo informal e não solene, qualquer infor-
mação obtida em razão do cargo e capaz de influir de modo
prejudicial nos ânimos da igreja/instituição, velando assim
pelo bem estar e edificação da denominação;
d e
DAS OBRIGAÇÕES DO CONSELHO FISCAL
i g r e j a
artigo. 13º- Compete ao Conselho Fiscal:
d e
diante solicitação à assembléia competente, ou Conselho Exe-
cutivo ou órgão equivalente, sempre que envolver ônus para a
i g r e j a
administração, ou de livre iniciativa e deliberação do próprio
Conselho Fiscal, não havendo ônus para a administração;
d e
deliberação da Assembléia Nacional de Ministros, pode, em regi-
me de exceção, o Conselho Fiscal Nacional proceder as verifica-
i g r e j a
ções de praxe, ou em assunto específico, junto a uma determinada
região administrativa ou junto a determinada entidade coligada.
e valor do documento;
VI - Todos os documentos devem ser arquivados em pastas
apropriadas, separados mês a mês, e arquivados na ordem de
lançamentos;
VII - Nenhum lançamento em livro deve ser feito com valores
agrupados (como por ex: despesas diversas, ou total de despe-
e n s i n o s
d e
tos emitidos para a instituição. Exemplificando, na compra de
pneus para um automóvel, onde quem arque com os ônus seja
i g r e j a
a instituição, a nota fiscal deve ser emitida em nome da ins-
tituição, e não em nome do diretor ou supervisor da mesma;
XIII - Manter devidamente arquivados todos os contratos de
empreitadas, prestação de serviços e outros, firmados prefe-
rencialmente com pessoas físicas ou jurídicas legalmente es-
tabelecidos, que emitam notas fiscais ou devidamente cadas-
trados junto às prefeituras e INSS como autônomos, pagos
com RPA – Recibo de Pagamentos a Autônomos, fazendo-se
as devidas retenções de IRRF e INSS (com posterior reco-
lhimento). Em todas as ocasiões de verificação dos livros e
documentos pelo Conselho Fiscal, apresentar cópia de tais
contratos;
XIV - Montar pasta destinada a ser remetida ao Conselho Fis-
cal, com cópias das deliberações das assembléias competentes,
de Conselho Executivo Nacional, Regional ou Local, ou dire-
toria da entidade coligada, que impliquem em justificar gastos
de naturezas extraordinárias diversas, inclusas nas prestações
de contas de suas unidades administrativas, com fins a evitar
que questionamentos desnecessários ocorram, por desinfor-
mação do Conselho Fiscal.
3344 88