Conceito Do Ebitda Divida Liquida Por Ebitda

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Como calcular esse indicador?

O índice de dl/EBITDA é importante porque o resultado representa a


realidade financeira da empresa, todos os débitos e créditos e em
quanto tempo ela conseguirá quitar suas pendências financeiras.
Saiba como calcular o indicador dívida líquida/EBITDA através dos
tópicos a seguir.

Para o cálculo, é importante:


1. Conhecimento sobre interpretação dos resultados;
2. O cálculo deve ser feito em conjunto com outros indicadores financeiros;
3. O resultado se dá em “vezes”. Portanto, se o resultado é até 2x,
significa um endividamento saudável;
Para o cálculo da dívida líquida/EBITDA, o é preciso considerar os
dados financeiros armazenados nos dados trimestrais da empresa
analisada. Após isso, deve-se dividir a dívida líquida pelo EBITDA.
A dívida líquida/EBITDA ideal é medida pelo resultado. Isto é, se for até
2x, significa que a empresa tem um endividamento saudável e é
capaz de quitar suas dívidas em um bom prazo.
Mas, se o resultado for acima de 2, isso significa que a empresa pode
ter um momento financeiro turbulento e não é considerada uma boa
pagadora.

O que é Ebitda
Ebitda é a sigla em inglês para Earnings before interest, taxes, depreciation
and amortization. Em português, “Lucros antes de juros, impostos,
depreciação e amortização” (também conhecida como Lajida). É um indicador
muito utilizado para avaliar empresas de capital aberto.
Se você ler uma entrevista de um analista de mercado, é provável que verá a
repetição desse termo em diversas respostas. E não é por acaso.
Com ele, é possível descobrir quanto a empresa está gerando com suas
atividades operacionais, não incluindo investimentos financeiros , empréstimos
e impostos.
Dessa forma, a divulgação do Ebitda é uma forma de o investidor descobrir
qual é a realidade financeira da companhia e se ela está melhorando sua
competitividade e a sua eficiência ano a ano.

Mas atenção: apesar de ser um indicador importante, o Ebitda não é o único


instrumento de avaliação de empresas na bolsa de valores. É importante
analisar informações como alavancagem e lucros, por exemplo.
A seguir, vamos entender melhor o conceito do Ebitda, como aplicá-lo e como
interpretar os números na divulgação dos balanços.

Conceito do Ebitda
O Ebitda representa a geração operacional de caixa da companhia, ou seja,
o quanto a empresa gera de recursos apenas em suas atividades
operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros e de
impostos.
A definição consta no livro Análise das Demonstrações Contábeis, de José
Laudelino Azzolin (IESDE Brasil, 2012).

Para ficar mais claro, vamos a uma fala do professor de contabilidade


Ariovaldo dos Santos, da Universidade de São Paulo:

“O Ebitda mostra o  potencial de geração de caixa  de um negócio, pois


indica quanto dinheiro é gerado pelos ativos operacionais.”

Portanto, o Ebitda é um número muito interessante para analisar a


competitividade e a eficiência da empresa, especialmente em comparação
ano a ano e com os concorrentes.

Isso se deve ao fato de que o indicador não leva em conta questões como
financiamentos, impostos, amortização e depreciação dos ativos.

Assim, por exemplo, duas empresas de países diferentes podem ser postas
lado a lado em uma planilha sem interferências dos juros altos que uma paga
ou dos impostos mais baixos da outra.

Embora seja muito utilizado, esse indicador, por si, não revela a situação
completa das finanças da empresa. E pode levar a muitos erros, caso não
seja complementado com mais dados, conforme Eduardo de Oliveira, sócio
responsável por finanças corporativas e reestruturação de empresas da
consultoria Deloitte Touche Tohmatsu.

“As pessoas começam a usar o Ebitda como se fosse uma medida exata de
valor de empresa, mas ele é um instrumento que mostra, quando muito, se o
negócio deve ou não ser analisado a fundo”, afirma Oliveira.

Para que serve o Ebitda


Como já dito, o Ebitda ajuda a analisar a geração de caixa de uma empresa,
medindo com maior precisão a produtividade e a eficiência do negócio.

Isso acontece porque ele desconsidera algumas variáveis complexas,


como a tomada de financiamentos, que podem ser analisadas sob uma ótica
própria.

Saber se a empresa dá lucro ou prejuízo é fundamental, mas contar apenas


com esse dado primário em uma análise não é o melhor caminho para um
bom diagnóstico financeiro.

O Ebitda ajuda a ir além da conjuntura de financiamentos e alavancagem


em que a empresa está inserida e mostra com maior clareza a situação
operacional.

Mas lembre-se que, ao pesquisar sobre uma empresa, o Ebitda é um


indicador que deve ser usado em conjunto com outros números, como lucro
líquido, evolução do faturamento, situação dos custos, endividamento e lucro
por ação.

Como calcular o Ebitda?


Para calcular o Ebitda, é necessário antes descobrir o lucro operacional.
No Brasil, ele resulta da subtração, a partir da receita líquida, do custo das
mercadorias comercializadas, das despesas operacionais.
Depois, é preciso adicionar ao lucro operacional a depreciação e a
amortização inclusos no custo de mercadoria vendida e nas despesas
operacionais. O motivo é que essas contas não se constituem de
uma redução efetiva do caixa no período.

Por outro lado, também é possível calcular o Ebitda começando pelo lucro
líquido da empresa, ou seja, pelo final do demonstrativo de resultado. Assim,
é necessário somar ao lucro líquido da empresa, o imposto de renda (IR) e
contribuição social (CSLL), o resultado financeiro líquido, a depreciação e a
amortização.

Para quem pensa em investir em uma empresa de capital aberto na bolsa de


valores brasileira, a boa notícia é que elas costumam publicar esse indicador
em seus balanços, para facilitar o trabalho dos analistas do mercado.

Lucro operacional
Lucro operacional é o aquele gerado pela operação do negócio, subtraindo
despesas administrativas, comerciais e operacionais. Ele oferece uma visão
bem completa sobre os resultados financeiros da empresa.

Ele é calculado com esta fórmula:

Lucro operacional = Lucro Bruto – Despesas Operacionais + Receitas


Operacionais.

Esse valor faz parte da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Esse


documento é um resumo dos resultados em um período, geralmente um ano.
É uma das melhores ferramentas para analisar empreendimentos e é
bastante usada no mercado.

É importante não confundir lucro operacional com o lucro bruto. O lucro bruto,
na verdade, é um estágio anterior: dele, subtraem-se as despesas
administrativas, comerciais e operacionais para chegar posteriormente ao
lucro operacional.

Depreciação e amortização
A definição de depreciação pode parecer complicada, mas não é. Trata-se da
apuração de um valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil, isto
é, a anotação da redução do valor dos bens por desgaste ou perda de
utilidade, seja por ação da natureza, ação humana ou obsolescência.
A depreciação ocorre a partir do momento em que ele é disponibilizado para
o uso, quando chega ao local de trabalho em condições plenas de
funcionamento. Esse cálculo da depreciação não termina quando o ativo fica
ocioso, a menos que ele esteja totalmente depreciado.
A amortização parte de uma lógica semelhante: consiste na alocação
sistemática do valor amortizável de ativo intangível (como marcas e patentes,
por exemplo) ao longo do tempo.
A diferença básica entre os dois é que o primeiro se impõe sobre ativos
físicos, como uma mesa de trabalho, e o segundo, sobre ativos intangíveis,
como direitos ou despesas com prazo limitado, seja legal ou contratual.

Aplicação do Ebitda
Para entender a aplicação do Ebitda, vamos partir de uma Demonstração do
Resultado de Exercício (DRE) hipotética de uma empresa XYZ, que possui
Receita Operacional Bruta de R$ 12.000,00.
Vamos lá?

DRE da empresa XYZ

Receita Operacional Bruta: 12.000,00

(-) Deduções da Receita Bruta: (1.500,00)

(=) Receita Operacional Líquida: 10.500,00

(-) Custo dos Produtos Vendidos: (6.000,00)

(=) Lucro Bruto: 4.500,00

(-) Despesas Operacionais: (2.200,00)

Despesas com Vendas: (1.200,00)

Despesas Gerais e Administrativas: (1.000,00)

(=) Lucro Operacional: 2.300,00

Pronto, temos aí as informações necessárias para o cálculo do Ebitda.

Seguimos:

DRE da empresa XYZ

Receita Operacional Bruta: 12.000,00

(-) Deduções da Receita Bruta: (1.500,00)

(=) Receita Operacional Líquida: 10.500,00

(-) Custo dos Produtos Vendidos: (6.000,00)

(=) Lucro Bruto: 4.500,00

(-) Despesas Operacionais: (2.200,00)

Despesas com Vendas: (1.200,00)

Despesas Gerais e Administrativas (1.000,00)

(=) Ebit 2.300,00

(+) Depreciação e amortização 300,00


DRE da empresa XYZ

(=) Ebitda 2.600,00

(=) Ebitda em percentual da Receita Operacional Bruta 21,67%

Viu como não é tão difícil quanto parecia?

Exemplo prático
Imagine a empresa ABC, que tenha a seguinte situação financeira:

1. Receita líquida: R$ 40 mil;


2. Custo de mercadorias vendidas: R$ 4 mil;
1. Despesas gerais: R$ 3.200,00;
2. Despesas com vendas: R$ 5 mil;
3. Despesas com Depreciação: R$ 600,00;
4. Despesas com Amortização: R$ 900,00;
5. Despesas administrativas: R$ 1.500,00.
Primeiramente, deverá ser feito o cálculo do total de despesas, que na empresa ABC é de R$
9.700,00. Depois será calculado o valor do lucro operacional:

 Lucro operacional = R$ 40 mil – (R$ 4 mil + R$ 9.700,00) = R$ 26.300,00


E por fim, fazer o cálculo do EBITDA:

 EBITDA = R$ 26.300,00 + R$ 600,00 + R$ 900,00 = R$ 27.800,00 / R$ 40.000,00 = 0,695

Abaixo, vamos conferir um exemplo de um Ebitda divulgado pela Petrobras,


que serve para ilustrar como se dá esse tipo de anúncio e como esses
números são divulgados para o investidor.

Exemplo prático de Ebitda


Em março de 2017, a Petrobras[i] divulgou seus resultados
financeiros referentes ao último trimestre de 2016. Entre os dados, está o
Ebitda da empresa e sua evolução ao longo do ano.

Informações como essas são muito úteis para os investidores que pensam em
aplicar na Petrobras.

Com esses dados, eles podem tomar decisões mais bem embasadas a


respeito da saúde financeira da estatal e de suas perspectivas de geração de
caixa nos próximos meses.

Mas antes de chegar ao Ebitda, é importante contextualizar os resultados e


mostrar a importância de outros indicadores.
No consolidado de 2016, a Petrobras teve um prejuízo líquido de R$ 14,824
bilhões. Esse foi o terceiro ano seguido de prejuízos para a estatal, que havia
registrado um recorde negativo de R$ 34,8 bilhões em 2015 e perdas de R$
21,6 bilhões em 2014.
Por outro lado, no último trimestre de 2016, a Petrobras teve lucro de R$ 2,5
bilhões, após um prejuízo de R$ 16,4 bilhões no terceiro trimestre. A
previsão do mercado, porém, era de lucro maior, de R$ 3,7 bilhões no último
período do ano.
No mesmo informe, a estatal explicou os motivos para os prejuízos recentes
(reavaliação dos ativos) e comunicou a redução de seu endividamento, que
teve queda de 20% do fim de 2015 (em R$ 392 bilhões) para o fim de 2016
(em R$ 314,2 bilhões).
Além disso, a publicação prevê mais um ano sem pagamento de
dividendos aos acionistas, já que as contas ainda não o permitem, de acordo
com o presidente da Petrobras, Pedro Parente.

Por fim, aquela informação que aguardávamos: o Ebitda. Ele foi de R$ 24,8
bilhões no quarto trimestre e de R$ 88,7 bilhões em 2016, 16% superior em
relação a 2015.

Veja abaixo a evolução do Ebitda da Petrobras em 2015 e 2016:


Reparou como você não pode analisar apenas o Ebitda de uma empresa?
Considerando apenas esse indicador, a Petrobras merece os parabéns, não?

Mas e a dívida da época de R$ 314,2 bilhões ? Era uma das mais altas entre
empresas de todo o mundo e teve uma melhora de 2015 para 2016
principalmente porque era em dólar, que caiu de R$ 4,00 para pouco mais de
R$ 3,30 no período.

Abaixo, vamos entender melhor como tornar o Ebitda um indicador mais


confiável e em quais contextos ele pode ser analisado.

O Ebitda é confiável?
O Ebitda é um indicador confiável para a tendência de lucros da atividade
principal de uma empresa. Mas para usá-lo adequadamente, é preciso levar
em conta suas limitações.

Uma delas é que ele pode oferecer uma falsa noção da efetiva liquidez da
empresa.

É comum que gestores contratem financiamentos para alavancar suas


operações, o que leva a casos em que as despesas financeiras se tornam
superiores às receitas.

No fim das contas, é possível ter um Ebitda positivo e uma demonstração de


resultados com prejuízo líquido.

Além disso, o Ebitda não deixa claro qual será o reinvestimento


necessário nos ativos nos próximos anos, o que também pode promover
uma visão distorcida da saúde financeira da empresa.

Ou seja, avaliar uma empresa exclusivamente através desse indicador pode


não proporcionar as respostas mais corretas sobre as habilidades de geração
de caixa no futuro.

Por isso, esse indicador não é o único avaliado pelos especialistas e


analistas do mercado.

Hoje os resultados são percebidos também considerando o “lucro por ação” e


o Fluxo de Caixa Operacional, para apresentar uma dimensão mais
completa da capacidade da empresa em se sustentar, crescer e dar lucro.
Por isso, vamos entender agora um pouquinho dos prós e contras de utilizar
esse indicador para o diagnóstico financeiro das empresas.

Vantagens e desvantagens de usar o ebitda como


indicador da saúde financeira da empresa
Existem vantagens e desvantagens no uso do Ebitda como medida da saúde
financeira de uma empresa.

Na verdade, é essencial que você o utilize em sua análise, mas não dependa
apenas dele. Se ele for incorporado a uma avaliação maior, que
compreenda ainda números relacionados à alavancagem e ao lucro por ação,
terá uma utilidade muito grande.

Abaixo, vamos desvendar os principais argumentos a favor e contra:

Vantagens do Ebitda
Entre elas, estão:

 Oferece uma régua importante para o analista determinar a produtividade e a


eficiência de um negócio, já que retira da equação os efeitos de decisões
contábeis e financiamentos
 A evolução do Ebitda ao longo dos anos mostra aos acionistas a capacidade
da empresa em promover e entregar eficiência e produtividade
 A comparação do Ebitda de diferentes empresas, inclusive de diferentes
setores, fornece análise de competitividade ao remover o impacto dos custos
de financiamentos, que podem ser muito altos em indústrias pesadas e de
tecnologia
 Essa comparação pode ser até de duas (ou mais) empresas de países
diferentes, já que o Ebitda acaba sendo um indicador universal, especialmente
porque deixa de fora fatores locais, como a tributação.

Desvantagens do Ebitda
Entre as desvantagens, podemos elencar:

 O uso exclusivo do Ebitda como indicador elimina da lupa de análise, por


exemplo, uma possível alta alavancagem que pode comprometer os resultados
e o caixa no futuro
 Uma empresa que investe em ativos financeiros para o seu futuro não terá
esse esforço de economia recompensado pelo Ebitda e passará batido de um
analista que se basear apenas nesse indicador
 A liquidez de uma empresa não pode ser determinada pelo Ebitda, e essa
capacidade de converter investimento em dinheiro também é essencial para
compreender o valor real da companhia
 Investidores leigos podem não entender que um Ebitda positivo pode esconder
prejuízo líquido da empresa.

Diferença entre o Ebit e o Ebitda


As expressões Ebit e Ebitda são semelhantes, mas oferecem indicadores
distintos da saúde financeira da empresa.

O primeiro se refere aos lucros antes de juros e tributos e, o segundo, aos


lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização.

Ainda parece confuso? Vamos por partes.

Ebit é a sigla da expressão Earning before interest and taxes, também


conhecido no Brasil como Lajir. Em português, significa “Lucro antes dos juros
e tributos”.
Essa ferramenta mostra o verdadeiro lucro contábil das atividades
genuinamente ligadas ao negócio, ou seja, excluindo tudo que não é auferido
pela atividade fim da empresa, como um investimento  financeiro.
Em relação ao Ebitda, a diferença é muito simples. É o Ebit sem a
dedução do valor da depreciação de ativos tangíveis (máquinas, por
exemplo) e da amortização de ativos intangíveis (dívida de longo prazo, por
exemplo).

Ou seja, trata-se da capacidade de geração de caixa considerando apenas a


atividade fim.

Não é tão complicado, não é?

Conclusão
Ficou mais claro o conceito de Ebitda? Sim, a contabilidade parece um
universo à parte, mas deve fazer parte do seu vocabulário e do seu
conhecimento como investidor.

Ela oferece respostas muito importantes para quem tem apreço pelo seu
dinheiro e busca avaliar papéis que o farão render ao máximo.

Para entender em quais ações aplicar, por exemplo, você precisa ler nas
entrelinhas e saber apurar, em meio a tantas informações, quais serão úteis
para suas projeções.
Afinal, a empresa avaliada tem boas perspectivas no médio prazo ou será
castigada pela concorrência?

Será que ela está melhorando a sua competitividade ou ainda é muito


ineficiente?

Quais números devem preocupá-lo além do Ebitda apresentado?

Resumo
São muitas questões, e se trata de um tema delicado. Por isso, para resumir
um pouquinho do que aprendemos, vamos retomar aqui os principais tópicos
abordados:

 Ebitda significa lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização


 Trata-se de um indicador muito usado para analisar empresas de capital aberto
 O Ebitda deve ser apenas um dos componentes dessa análise, e não o único
 Outros indicadores importantes são o lucro por ação e a alavancagem da
empresa, por exemplo
 Como vimos no informe dos resultados do último trimestre de 2016 da
Petrobras, a estatal é um exemplo real de empresa com Ebitda interessante e
dívida preocupante
 O Ebitda por si só não fornece um quadro preciso da liquidez das empresas
 Muitas vezes, investidores leigos, por só ouvirem falar em Ebitda, acabam não
se dando conta de que esse indicador, mesmo que positivo, pode esconder um
prejuízo líquido
 O Ebitda ajuda a determinar a produtividade e a eficiência de um negócio
 O Ebit tem conceito um pouquinho mais fácil do que o Ebitda: lucro antes dos
juros e tributos.

Feita a primeira lição de casa, que tal aplicar o conceito a sua jornada de
investidor? Pegue o balanço de uma empresa e busque descobrir por conta
própria qual é o Ebitda dela.

Depois, compare esse dado com informações como o faturamento, a dívida


da empresa e o lucro por ação.

E não pare por aí. Agora que você tem em mãos um dos conceitos mais
difundidos de análise de empresas de capital aberto, use-o com sabedoria.
Assista a entrevistas com analistas, pesquise mais sobre o assunto e comece
a utilizar o conhecimento para tomar suas próprias decisões na bolsa de
valores.

Mas não esqueça: é importante começar devagar.


Destine às ações uma parte pequena de suas reservas, como 5% a 15%. E
não basta alocar parte do capital e depois esquecer o assunto.

Você precisa acompanhar as cotações, traçar planos para o futuro,


economizar para futuros investimentos e montar um portfólio bem
diversificado.
Isso vai lhe permitir mirar o longo prazo (sempre) com ativos e derivativos
de diferentes tipos, em renda fixa e variável.

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