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1. Geo.

pt e a constituição de Portugal
1. Divisão administrativa.
2. 1 – D; 3 – G; 5 – E.
3. (B).
4. Os municípios e as freguesias não agregam uma maior representatividade a nível do poder Central,
mas sim a nível do poder Local, em virtude de as suas atribuições visarem a satisfação das
comunidades locais, por exemplo, nos domínios do ordenamento do território, da educação, do
ambiente e da saúde.

2. Geo.pt e Portugal e a sua localização


1. A localização relativa caracteriza-se por permitir localizar um lugar em relação a outro, que lhe serve
de referência, a partir dos rumos a rosa dos ventos. Esta sendo acessível a qualquer observador, não
permite, contudo, realizar de forma objetiva e exata a localização dos lugares, o que representa uma
desvantagem.
2. Distância angular entre o meridiano de Greenwich e o meridiano de lugar. Varia entre 0º no
meridiano de Greenwich e 180⁰ no seu antimeridiano.
3. (C).
4. A localização absoluta é objetiva e rigorosa porque se baseia num sistema de coordenadas
geográficas universalmente aceites, latitude e longitude.

3. Geo.pt e Portugal e a sua inserção em diferentes espaços


1. Espaço lusófono.
2. (D).
3. I - A distância, em linha reta, entre Praga, capital de um país que aderiu à União Europeia em 2004,
e Madrid, capital de um Estado-membro desde 1986, é de cerca de 1850 quilómetros.
II - Os países que têm uma localização mais meridional na Europa, Chipre e Malta, integraram o
maior alargamento da UE, em 2004.
4. O Tratado que instituiu a moeda única, o Euro, em 1991, foi o Tratado da União Europeia, conhecido
como Tratado de Maastricht. Portugal integrou a Zona Euro em 1999 passando a ter o Euro como
moeda oficial. Daí advieram vantagens que se refletem não só nas empresas, mas também nos
cidadãos, como maiores possibilidades de escolha e preços mais estáveis para os consumidores,
maior segurança e mais oportunidades para as empresas e para os mercados, maior estabilidade e
crescimento económico e possibilidade, por exemplo, de viajar sem haver riscos de despesas com o
câmbio da moeda.
4.Geo.pt e a evolução da população
1. (B).
2. (A).
3. (D).
4. (A).
5.Geo.pt e a natalidade
1. A renovação de gerações de Portugal só estará assegurada se o ISF for igual ou superior a 2,1. A
análise da figura 1B evidencia que nenhuma NUTS III, em 2019, atingiu o limiar mínimo de renovação de
gerações, pois mesmo o valor mais elevado, compreendido entre o intervalo mais elevado (1,41;1,74)
nas NUTS III do Sul do continente (AML, Alentejo Litoral, Alentejo Central, Baixo Alentejo e Algarves),
não atinge o referido limiar mínimo de renovação de gerações, o que significa que cada mulher tem em
média 1 filho.
2. V.
3. O aumento da imigração nesta NUTS III, resultante da oferta de trabalho nos campos agrícolas em
torno de Alqueva, permite um rejuvenescimento da população. A população imigrante, devido à sua
idade, mais jovem, é mais fecunda, contribuindo assim, para o aumento da taxa de fecundidade.
4. Número total de nados-vivos por cada mil mulheres em período fértil (15-49 anos), num dado
território e ano.

6.Geo.pt e Portugal e a mortalidade


1. (B).
2. (C).
3. (C).
4. (A).

7.Geo.pt e Portugal e o saldo natural


1. C – 6; F: 4; G: 2.
2. Em 2020 o saldo natural foi negativo, traduzindo um decréscimo de 28 856 indivíduos face a 2019,
em resultado da diminuição da natalidade, que se manteve em valores abaixo dos da mortalidade, e
do aumento da mortalidade em resultado, não só do envelhecimento demográfico, mas também da
situação pandémica vivida – COVID-19.
3. AML e Cávado.
4. Os valores negativos da TCN, entre -11,80 e – 10,00, são um reflexo não só da baixa taxa de
natalidade, mas da elevada taxa de mortalidade, em resultado do envelhecimento demográfico.

8. Geo.pt e os movimentos migratórios


1. (B).
2. (D).
3. (A).
4. Reagrupamento familiar.

9. Geo.pt e o envelhecimento demográfico


1. (A).
2. (B).
3. (A).
4. (A).
10. Geo.pt e os principais problemas sociodemográficos
1. (B).
2. (C).
3. (C).
4. (A).

11. Geo.pt e a repartição da população


1. Número total de habitantes por quilómetro quadrado.
2. Na figura 1, são visíveis as assimetrias demográficas litoral/interior, em consequência de os valores
mais baixos de densidade populacional terem ocorrido no interior do país, menos de 70 hab./Km2, e
os valores mais elevados, com uma concentração da população, no geral, superior 121 hab./Km 2,
registarem-se na faixa litoral ocidental e meridional.
3. Litoralização: superior a 121 hab./ Km2.
Bipolarização: superior a 552 hab./ Km2.
Despovoamento: entre 21 e 28 hab./ Km2
4. I, II, VII, VIII e IX.

12. Geo.pt e os recursos minerais


1. (B).
2. O Maciço Antigo é a unidade morfoestrutural mais antiga e extensa, ocupa cerca de 70% do território
continental. Contém a maioria das jazidas minerais, sobretudo em áreas de contacto de formações
geológicas diferentes, destacando-se as de minerais metálicos, como as de cobre, volfrâmio
(tungsténio), ferro e estanho, as de minerais energéticos, como as de urânio, as de rochas
ornamentais, como mármore e granito, e na sua constituição estão rochas muito antigas e com um
elevado grau de dureza, como o granito, o gnaisse, o quartzo e o micaxisto.
3. Cobre e zinco.
4. O cobre, apesar do decréscimo registado desde 2015 é o que deteve em 2019 o maior valor de
produção, o que resultou das boas performances das minas e do aumento da sua cotação nos
mercados internacionais.

13. Geo.pt e os recursos energéticos


1. (C).
2. a) A energia geotérmica é uma fonte de energia renovável que tem origem no calor do interior da
Terra.
b) Para fins termais, de aquecimento e de produção de eletricidade. No Ombria Resort a sua
finalidade será o aquecimento.
3. Localiza-se na Região Autónoma dos Açores, na ilha de São Miguel, devido ao vulcanismo ativo,
resultado da localização do arquipélago junto da Crista Médio Atlântica, na confluência de três placas
litosféricas – Americana, Africana e Euroasiática.
4. É uma fonte energia renovável não poluente, por isso, um recurso que não se esgota na natureza, o
que permite o decréscimo da dependência energética a nível das fontes de energia convencionais.
Diminui os problemas relacionados com as emissões de CO2 e as alterações climáticas, promove a
criação de emprego e contribui para a diminuição das assimetrias regionais.
14. Geo.pt e os recursos energéticos
1. Descaracterização da paisagem, poluição atmosférica e sonora, contaminação dos solos e alterações
no uso e ocupação do solo, por exemplo.
2. (D).
3. Portugal tem um elevado número de minas, mas apenas três têm dimensão internacional, Neves-
Corvo, Panasqueira e Aljustrel. Assim, o setor mineiro nacional tem o predomínio de minas de
pequena dimensão e com fraca capacidade económica para que haja investimento tecnológico das
minas/jazidas, ao que acresce a maior parte das jazidas nacionais se caracterizar por um baixo teor
dos seus minérios, o que traduz uma menor rentabilidade.
4. (B).

15. Geo.pt e a variabilidade temporal da radiação solar


1. (C).
2. A.
3. A radiação solar é mais elevada na figura 1A e reduzida ou nula na figura 1B. Assim, devido ao
movimento diurno aparente do Sol, a partir do nascer do Sol, o ângulo de incidência dos raios solares
e a massa atmosférica a atravessar pelos raios solares diminuem permitindo um aumento da
radiação solar recebida por unidade de superfície (figura 1A). Após o meio-dia solar, o ângulo de
incidência dos raios solares e a massa atmosférica aumentam, refletindo um aumento das perdas de
energia e uma diminuição da radiação solar recebida por unidade de superfície, que é nula após o
pôr do Sol (figura 1B).
4. a – 3; b – 1; c – 1; c – 5; c – 8; c – 2; c – 9.

16. Geo.pt e a variabilidade espacial da radiação solar


1. I – Latitude; II. Continentalidade.

2. A radiação solar global é mais elevada na bacia do Guadiana (interior Sul), devido à maior
continentalidade, isto é, os valores aumentam do litoral para o interior em consequência de ser uma
área mais abrigada dos ventos húmidos de oeste e recetora dos ventos secos de leste, o que dá
origem a uma atmosfera mais seca e limpa. Assim, há menos perdas de energia por reflexão,
absorção e difusão, refletindo uma maior radiação solar global à superfície terrestre.

3. Faro regista uma radiação solar global superior a Braga, em virtude do efeito da latitude. Assim, em
Faro a radiação solar global, igual ou superior a 165 Kcal/cm2, é resultado da sua menor latitude face
a Braga, onde os valores de radiação solar global verificados são inferiores a 140 Kcal/cm 2. A maior
latitude de Braga em relação a Faro, leva a que esta receba os raios solares com um maior ângulo de
incidência, consequentemente a massa atmosférica a atravessar pelos raios solares e a área
iluminada são maiores e a concentração de energia por unidade de superfície e a duração do dia
natural são menores.
4. (C).

17. Geo.pt e a variabilidade temporal e espacial da temperatura


1. (C) 6 horas, 5º C; antes do nascer do Sol; não recebem radiação solar, apenas perdem a energia que
recebem durante o dia; radiação terrestre; 15º C; às 12 e às 13 horas; é máxima a soma da radiação
solar recebida com a radiação terrestre emitida.
2. 1A.
3. (B).
4. Na ilha da Madeira, na região autónoma da Madeira, os contrastes na distribuição da temperatura
são mais significativos sobretudo entre a vertente voltada a norte, exposta aos ventos húmidos e mais
umbria, e a vertente voltada a sul, mais abrigada da ação dos ventos e soalheira. Deste modo, as
temperaturas são mais elevadas na encosta sul do que na encosta norte. Contrariamente, na região
autónoma dos Açores, a variação térmica é pouco acentuada, devido à influência do oceano Atlântico.

18. Geo.pt e a valorização da radiação solar


1. A – 3; B – 2; C – 1.
2. O aproveitamento solar passivo deve tem em conta a conceção e construção dos edifícios. Assim os
elementos como janelas, paredes, persianas, coberturas e pisos, são projetados de forma a
viabilizarem uma melhor captação, armazenamento da utilização de energia solar nos meses de
inverno ou a impedirem a captação dessa energia e consequente armazenamento nos meses de
verão.
3. O aproveitamento de energia solar fotovoltaica poderá ser utilizada na produção de eletricidade para
uso doméstico, industrial, hoteleiro, para iluminação pública, para a sinalização nos transportes e
locomoção de veículos, por exemplo. Esta apresenta vantagens como: é uma energia não poluente,
gratuita e renovável, permite a criação de novos postos de trabalho qualificados, sobretudo a nível
local, tem reduzidos custos de manutenção, diminui a dependência das energias convencionais e
permite o aproveitamento da radiação solar difusa, para além da direta.
4. A localização na região temperada do território nacional, permite-lhe, em particular no Sul, mais
concretamente no Algarve, beneficiar das características climáticas no que toca à radiação solar, à
insolação e à temperatura média, proporcionando o incremento da produção e do consumo de
energia solar e o desenvolvimento do turismo balnear e de outras formas de turismo, o que
contribuirá para a diminuição da dependência energética face ao exterior, para a redução do défice
da balança comercial e para a «descarbonização» da economia, dada a sua natureza renovável e não
poluente.

19. Geo.pt e estados do tempo associados aos centros de pressão atmosférica.


1. X.
2. Altas pressões ou anticiclones.
3. III, V, VII, VIII.
4.
20. Geo.pt a circulação geral da atmosfera
1. 1 – Altas pressões polares
2 – Baixas pressões subpolares
3 – Altas pressões subtropicais
4 – Baixas pressões equatoriais
A – Ventos de leste
B -Ventos de oeste
C – Ventos alísios
2. a – 1; b – 3; c – 3; a – 3; b - 2; c – 1; a_ 1; b – 1; c – 2.
3. (A).
4. (C).

21. Geo.pt e a perturbação da frente polar


1. (A).
2. (D).
3. (B).
4. Numa perturbação frontal, a frente quente e a frente fria deslocam-se no mesmo sentido, de oeste
para este, mas a velocidades diferentes. A frente fria progride mais rapidamente do que a frente
quente. O ar frio ao avançar sob o ar quente, obriga-o a subir mais depressa e a frente fria acaba por
alcançar a frente quente e o ar frio posterior junta-se ao anterior, obrigando todo o ar quente a subir.
Forma-se, então, uma frente oclusa, que corresponde à fase final de um sistema frontal/perturbação
frontal.

22. Geo.pt e os tipos de precipitação


1. Precipitação convectiva.
2. Durante o verão é frequente, nas regiões de maior continentalidade, onde o aquecimento da
superfície terrestre é muito intenso, ocorrer precipitação, devido à ascensão do ar causada pelo seu
aquecimento, após ter contactado com uma superfície mais quente. Ao aquecer, torna-se mais leve
e ascende, arrefece, ganha humidade relativa, satura e condensa, dando, assim, origem à ocorrência
de precipitação.
3. Em áreas de altitude elevada, o ar é obrigado a ascender ao longo das vertentes, para contornar o
obstáculo que encontra à sua passagem, originando precipitações do tipo orográfico.
4. (B).

23. Geo.pt e a variabilidade temporal e espacial da precipitação


1. II, V.
2. (D).
3. (B).
4. (B).
24. Geo.pt e a variabilidade temporal e espacial da precipitação
1. 1A – Clima temperado mediterrâneo.
1B – Clima temperado mediterrâneo de influência marítima.
1C – Clima temperado mediterrâneo com influência de altitude.

2. (A).
3. I. A estação húmida é de sete meses, no clima representado na figura 1A.
II. O clima mais seco regista-se na estação meteorológica representada por 1A – 5 meses, maio
a setembro.
4. B.

25. Geo.pt e as disponibilidades hídricas


1. a – 2; b – 7; c – 2; c – 4; a – 1; b – 4; c – 3; c – 1.
2. A barragem do Lindoso, é uma barragem de produção destinada à produção de eletricidade, devido a se
localizar numa área com elevados valores de precipitação total anual e onde predominam os cursos de água
com escoamento perene.
3. A barragem do Alvito, no Sul do país, apresenta um balanço hídrico negativo, isto é, o balanço entre a
quantidade de água que alimenta os recursos hídricos, a partir da precipitação, e a que se perde por
evapotranspiração, a partir dos rios, lagos, albufeiras, solo e transpiração das plantas, é negativo, estando
em défice hídrico, pois a precipitação é inferior à ETP, o que significa, que a evapotranspiração realiza-se a
partir das reservas de água no solo.
4. (D).

26. Geo.pt e as disponibilidades hídricas


1. Menor produtividade média – Maciço Antigo (A);
Maior produtividade média – Bacia do Tejo-Sado (D).
2. A produtividade média da Orla Ocidental resulta da sua constituição, pois integra vinte e sete
sistemas aquíferos do tipo cársicos e porosos, sendo composta por rochas permeáveis, sedimentares
detríticas (areias e arenitos), calcários e margas.
3. (B).
4. Nos Açores o escoamento de superfície tem geralmente um regime torrencial e os lagos, embora
configurando reservas estratégicas de água, apresentam uma má qualidade devido ao processo de
eutrofização.

27. Geo.pt e os condicionalismos dos recursos hídricos


1. (A).
2. (A).
3. Não se reduzem devido à deposição dos detritos e não sofrem evaporação, por exemplo.
4. (D).
28. Geo.pt e a configuração do litoral
1. (C).
2. De norte para sul: costa alta de arriba que se caracteriza por apresentar altitudes acima do nível do
mar, na ordem das dezenas de metros, ser escarpada e talhada em afloramentos rochosos de
elevado grau de dureza, como o granito e o xisto, seguida de costa baixa e arenosa, com altitudes
próximas do nível do mar, frequentemente associada a sistemas dunares e constituída por formações
rochosas pouco resistentes à erosão, como areias, arenitos e argilas.
3. V – Haff-delta de Aveiro.
4. Tômbolo de Peniche caracteriza-se por ser um istmo que ligou uma pequena ilha, Peniche, ao
continente, através da acumulação de sedimentos arenosos transportados pelas correntes
marítimas.

29. Geo.pt e os fatores que influenciam os recursos piscatórios


1. A riqueza da plataforma continental e a abundância de pescado resultam da elevada agitação das
águas, o que as torna muito ricas em oxigénio, o que associado à sua pouca profundidade facilita a
penetração da luz solar, da abundância de fitoplâncton, resultante das condições favoráveis de luz e
de oxigénio, da afluência de resíduos orgânicos e inorgânicos transportados pelos rios, da baixa
salinidade resultante da grande agitação das águas e da receção das águas fluviais.
2. Unidade morfológica contígua ao continente, ligeiramente inclinada, que integra o solo e subsolo
marítimo e que se estende até uma profundidade de 200 metros.
3. As características da plataforma continental portuguesa não são muito favoráveis à existência de
espécies piscícolas, devido quase exclusivamente à sua largura, entre os 30 km e os 60 km, o que a
torna a mais estreita da Europa ocidental.
4. (D).

30. Geo.pt e a pesca


1. A pesca costeira pode ser praticada em áreas mais afastadas da costa e as embarcações estão
dotadas de maior autonomia e de melhores condições de conservação de pescado a bordo
relativamente à pesca local.
2. a) AML e o Centro.
b) Alentejo.
c) AML, Alentejo e Algarve.
3. a) Atlântico Centro-Este.
b) Espadarte e Tintureira.
c) Portugal beneficia de maiores oportunidades de pesca, numa perspetiva sustentável.

31. Geo.pt e a aquicultura


1. Aquicultura.
2. A aquicultura é uma das soluções para o repovoamento dos mares e para o setor pesqueiro,
sobretudo, numa altura em que cresce a consciência que os recursos dos oceanos não são
inesgotáveis e que a sobre-exploração dos stocks pode pôr em causa a viabilidade económica das
pescas e a manutenção e reprodução das espécies.
3. Pregado.
4. Extensivo, sendo alimentação exclusivamente natural.
32. Geo.pt, dos condicionalismos às soluções
1. (D).
2. É um processo que consiste na definição do limite exterior da plataforma continental quando este se
situa para lá das 200 milhas marítimas. A perspetiva de exploração dos recursos minerais e dos seres
vivos para além das 200 milhas marítimas foi condição para que ao abrigo da nova lei do mar,
Portugal entregasse, a proposta de alargamento da sua plataforma continental (possível quando as
características geológicas e hidrográficas o permitam para lá das 200 milhas.
3. (B).
4.
a) Vantagem: São proteções do litoral em momentos de tempestade, atenuando o impacte e desgaste
do mar sobre a linha de costa. Desvantagem: Promovem o desequilíbrio na acumulação de
sedimentos nas praias, verificando-se a sua acumulação a Norte, mas não a Sul destas construções.
b) O ordenamento do território no espaço marítimo permitirá, através de uma política de gestão
integrada, o desenvolvimento económico, social e ambientalmente sustentável, através da proteção
dos valores naturais, da salvaguarda de pessoas e bens (incluindo a vivência social e cultural dos
territórios) e do aproveitamento económico e racional de recursos.

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