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Guilherme Alfredo

Silvino Bartolomeu

Lourenço Simbine

Nelson Balate

Relatórios das Experiencias

Licenciatura em Ensino de Química

Universidade Pedagógica

Maputo

2022
Guilherme Alfredo

Silvino Bartolomeu

Lourenço Simbine

Nelson Balate

Relatórios das Experiencias

Licenciatura em Ensino de Química

Universidade Pedagógica

Maputo

2022
1. Relatório de Obtenção do NO2 e verificação das suas propriedades.

1.2. Obtenção do NO2 e verificação das suas


propriedades.

Objectivos:

 Obter experimentalmente o NO2;


 Verificar as propriedades do NO2, a solubilidade em água;
 Verificar o carácter ácido do NO2 ;
 Aplicar as regras de higiene e segurança no laboratório.
1.3. Fundamentação teórica

O dióxido de nitrogénio – é um gás de cor castanha, com cheiro intenso, tóxico e venenoso, bem
solúvel em água.

O dióxido de nitrogénio é obtido no laboratório a partir da reacção entre o ácido nítrico

concentrado e cobre metálico. A reacção é redox e traduz – se pela seguinte reacção:

CAMUENDO e COCHO(2009, página 138).

Cu(s) + HNO3(conce) Cu(NO3)2(aq) + 2H2O( l ) + 2NO2

Parte experimental

Matérias Reagentes

1. Tubo de ensaio 45º; - HNO3 - concentrado


2. Dois tubos de rosca; - HNO3 – concentrado.
3. Pipeta eppidorf; - 3 Pregos de Cu;
4. Funil de separação; - Água destilada.
5. Adaptadores 20/ 20 e 13/13. -Carvão activado
6.Suporte e filtro
procedimentos
. 1. Introduz – se três pregos de Cu num tubo de ensaio de abertura lateral de 45º;
2. Acopla – se na abertura superior do tubo de ensaio de 45º um tubo de rosca, usando
adaptadores 20/20, colocando um suporte e filtro e introduz – se um pouco de água
destilada no tubo de rosca;
3. Acopla – se um outro tubo de rosca na abertura superior do tubo de rosca contendo água
destilada, usando adaptadores 20/20, suporte e filtro, no qual se introduz o carvão
activado até a metade do tubo de rosca;
4. Acopla – se na abertura lateral do tubo de ensaio de abertura lateral de 45º, um funil de
separação, usando adaptadores 13/13 e introduz – se 3ml do HNO3 concentrado
5. Goteja – se lentamente o ácido sobre a superfície do metal e regista – se as observações.

Observaçõoes
1.No momento em que se gotejava o acido nitrico concentrado, verificou-se uma efervescencia
no tubo de ensaio de abertura lateral, no decurso da reacao entre o cobre e o ácido nítrico
concentrado, formou-se uma cor azul carregado.
2. Aparecimento da coloracao amarelo acastanhado no tubo de ensio de abertura lateral
3. Houve um pouco de borbulhamento no tubo de rosca contendo água destilafda.

Discussão dos resultados


O NO2 é obtido no laboratório a partir da reacao entre o ácido nítrico e o cobre metálico, a
reacao é redóx e e traduz-se pela seguinte reacao química:
Cu(s) + HNO3(conce) → Cu(NO3)2(aq) + 2H2O(l) + 2NO2(g)
É evidente que nesta experiência de obtenção do NO2 usamos a reação entre o cobre e o ácido
nítrico concentrado, a efervescência verificada no tubo de ensaio é típica da reação dos metais
com ácidos.
A cor amarelo-acastanhado verificada nas paredes do tubo de ensaio com abertura lateral, é
típica do sióxido de nitrogénio, esta coloracao perdia-se no momento em que NO2 reagia com
a H2O.
O borbulhjamento verificado no tubo de rosca, deve-se a disolucao.
Montagem do material
2. RELATÓRIO DAS EXPERIENCIAS
Reacção de Magnésio metálico com uma solução aquosa de um ácido (HCl)

INTRODUÇÃO

A reacção do magnésio com ácido clorídrico produz hidrogénio e cloreto de magnésio


(MgCl2).O hidrogénio é o mais abundante dos elementos químicos, constituindo aproximadamente
75% da massa elementar do Universo.

Reacções em solução aquosa são importantes não apenas porque fornecem um meio de obter
produtos úteis, mas também porque esses tipos de reacções ocorrem na terra, nas plantas e nos
animais. Portanto, é útil procurarmos por padrões comuns de reacção para ver quais poderia ser a
sua “força motriz”. A experiência realizada no laboratório teve como objectivo a observação de
reactividade do Magnésio com a solução de ácido clorídrico.

OBJECTIVOS:

 Construir aparelho de produção de gases a partir de substância sólida


 Avaliar a velocidade da reacção química entre o ácido clorídrico e o magnésio a partir do
volume de hidrogénio molecular libertado em função do tempo.

 Fazer a prova de gás fulminante e a prova de combustibilidade

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Quando se fala de reacções químicas subentende-se a formação e o rompimento de ligações
químicas, as reacções geométricas dos átomos nos produtos são diferentes do que existem nos
reagentes, pois os elementos passam por uma fusão a reacção também pode ser chamado de
mecanismo de reacção. Uma reacção química pode ocorrer numa única fase chamada reacção
elementar, ou em uma sequência de etapas.
O ácido clorídrico é uma solução aquosa de cloreto de hidrogénio (HCl), um gás incolor ou
levemente amarelado, não inflamável e tóxico, obtido como subproduto da cloração do benzeno
ou de outros hidrocarbonetos.

Esse gás é um composto covalente formado pelo compartilhamento de um par de electrões entre
o hidrogénio e o cloro. O cloro é mais electronegativo que o hidrogénio e, por isso, atrai os
electrões mais fortemente para si, criando um dipolo eléctrico na molécula.

Características do ácido clorídrico (HCl) 

O ácido clorídrico é um ácido forte, um composto inorgânico com alto potencial de ionização,
líquido com aspecto amarelado, tóxico, corrosivo, volátil, solúvel em água e higroscópico
(absorve água do ambiente).
O HCl, pode ser obtido industrialmente de duas maneiras. Uma delas é através da elevação da
temperatura do gás hidrogénio e do gás cloro, uma outra forma é por meio da reacção entre o
ácido sulfúrico e o cloreto de sódio, que forma como produto, além do gás cloreto de hidrogénio,
o sulfato de sódio.

Magnésio (Mg), número atómico 12, é um metal acinzentado pertencente ao grupo 2 da Tabela
Periódica, também conhecido como o grupo dos metais alcalino-terroso. Foi isolado, pela primeira
vez, em 1808, por Sir Humphry Davy, por meio de técnicas electrolíticas. É o oitavo elemento
mais abundante da crosta terrestre e o terceiro mais abundante do mar.

Características do magnésio

O magnésio, quando na sua forma metálica, apresenta uma coloração acinzentada, sendo maleável,
dúctil e um pouco quebradiço. Em contacto com o ar, a superfície brilhante logo fica escurecida
por conta da oxidação, que forma o óxido de magnésio na superfície. O óxido de magnésio
superficial, contudo, protege a substância metálica interna.

Quando finamente dividido, o magnésio metálico entra em ignição em contacto com o ar se a


temperatura estiver mais elevada. A chama da queima do magnésio é branca e extremamente
brilhante.
A REACÇÃO DE MAGNÉSIO METÁLICO COM UMA SOLUÇÃO AQUOSA DE UM
ÁCIDO (HCL)

A equação balanceada para a reacção do magnésio e o ácido clorídrico corre com a formação de
Cloreto de Magnésio e Hidrogénio libertado.

Parte experimental

Materiais e Reagentes
Reagentes Material
- Solução de Acido Clorídrico 1. Suporte universal Tubo de borracha comprido
(HCl) a 10%; 2. Bureta de 25 mL
- Magnésio (Mg) metálico em 3. Pipeta volumétrica de 5mL
aparas ou fita. 4. Gobelé de 500 mL
5. Kitasato de 25 mL
6. Rolha Tesoura
7. Lixa para polir
8. Cronómetro.

Montagem e Procedimentos da experiencia


1. Montar o dispositivo experimental como na figura que ilustra a montagem a baixo.
2. Colocar a fita de magnésio, previamente polida, no interior do kitasato.
3. Adicionar 5 ml de solução aquosa de HCl a 10% e registar o tempo de reacção até a libertação do
volume de hidrogénio libertado.
4. Repetir o procedimento usando 2 ml da solução aquosa de HCl e acciona o cronómetro para
medir o tempo de reacção.

5. Para prova de gás fulminante e combustibilidade aproximou- se o palito de fósforo aceso na


abertura da bureta.
OBSERVAÇÕES
Após inserir 3 fitas de Mg no Kitasato e adicionar 5 ml de HCl a reacção começa de forma
rápida formado uma coração meio castanha e com fumo branco durante 40 segundos. E nesse
processo o hidrogénio libertado armazena-se na bureta, para comprovar o sucedido como a
reacção mostra a libertação de hidrogénio, abriu-se a torneira de Kitasato e passou-se um palito
em chama, deu sinal de uma pequena explosão.

DISCUSSÃO
Quando gotejou-se o ácido clorídrico sobre as fitas de magnésio ocorreu uma reacção que
formou Cloreto de Magnésio onde foi libertado o gás Hidrogénio que passou pelo kitasato,
segundo a equação:

Mg(s) + 2 HCl(aq) ⇒ MgCl₂ (aq) + H₂ (g)


CONCLUSÕES
A velocidade das reacções químicas avalia-se pelo maior ou pelo menor gasto da
quantidade de reagentes ou, então, pela maior ou menor formação da quantidade de produtos,
num determinado intervalo de tempo.
Nesta actividade laboratorial concluiu-se que quanto mais volume da solução de HCl usado, mais
rápida foi a reacção e maior é quantidade de Hidrogénio libertado.
Evidenciado: na experiencia onde usou-se 2ml de HCl a reacção foi mais lenta que na
experiencia com 5ml de HCl.

3. Obtenção De Dióxido de Carbono

Introdução

O presente trabalho consiste em apresentação de um guião de aula prática de laboratório que vai
consistir em realização de experiencias químicas pra obtenção e identificação de dióxido de
carbono.

O dióxido de carbono pode ser obtido pela reacção entre carbonatos ou bicarbonatos com ácidos,
por tanto, neste trabalho mostra-se os equipamentos, reagentes necessários e procedimentos que
devem ser seguidos no laboratório para a obtenção de dióxido de carbono.
Objectivos

Obter experimentalmente pelo método de precipitação CO2;


Fazer a prova de presença do CO2;
Verificar as propriedades extintoras do CO2
MATERIAIS REAGENTES
Tubo de ensaio com abertura lateral 90o ; Ácido clorídrico 10% --- 2 a 3ml;
Tubo de rosca; Hidróxido de bário a 2M – 2ml;
Funil de separação; 3 Espátulas Carbonato de sódio (Na2CO3)- 1g;
Tubo de vidro que forma um ângulo de 90o; Um fósforo.
Adaptadores 20/20 e 13/13;
Espátula;
Anilhas.
PROCEDIMENTOS
Experiência 1: Obtenção do CO2 e Prova de presença do CO2 usando o método de precipitação.
1. Introduziu – se duas espátulas de carbonato de sódio, num tubo de ensaio de abertura lateral de 90o;
2. Acoplou – se na abertura lateral do tubo de ensaio de 90 o, usando adaptadores 13/13, um tubo de
vidro que forma um ângulo de 90°, que desemboca num tubo de ensaio contendo 2ml de hidróxido
de bário;
3. Acopla – se na abertura superior do tubo de ensaio de abertura lateral de 90o, um funil de separação,
usando adaptadores 20/13;
4. Introduziu – se 3 ml de ácido clorídrico no funil de separação e gotejou – se lentamente sobre o
carbonato de sódio;

OBSERVAÇÕES
No momento que se gotejava o ácido clorídrico sobre o carbonato de sódio verificou – se uma efervescência e
em seguida um borbulhamento no tubo de ensaio contendo água (Fig.1).
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Segundo FIGUEIREDO e GUIAMBA( 2009, página 16) “ no laboratório o dióxido de carbono é obtido a partir
da acção de um ácido sobre um carbonato”.
NaCO3(s) + HCl(aq) NaCl(aq) + H2O(l) + CO2(g)
Na nossa experiência de obtenção do dióxido de carbono, reagimos carbonato de sodio usamos o bicarbonato de
sódio com o ácido clorídrico. A efervescência verificada durante a reacção, deveu-se a acção do ácido sobre o
sal pois o ácido clorídrico é muito agressivo ao reagir com os sais e metais. O borbulhamento verificado no tubo
de ensaio contendo a água, foi devido a dissolução do dióxido de carbono.
Experiência 2: Verificação das propriedades extintoras do CO2
1. Introduziu-se duas espátulas de carbonato de sódio, num tubo de ensaio de abertura lateral de 90o;
2. Acopla – se na abertura lateral do tubo de ensaio de 90o, usando adaptadores 13/13, um tubo de vidro
que forma um ângulo de 90°;
3. Acopla – se na abertura superior do tubo de ensaio de abertura lateral de 90 o, um funil de separação,
usando adaptadores 20/13;
4. Introduz – se 3 ml de ácido clorídrico no funil de separação e goteja – se lentamente sobre o carbonato
de sódio e aproximar um palito de fósforo aceso a extremidade do tubo de vidro que forma um ângulo de
90° que não está acoplado ao tudo de ensaio (Fig.2);

OBSERVAÇÕES
Ao colocar o palito na extremidade do tudo o fogo do palito apagou-se.

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS


A extinção do fogo comprova as propriedades extintoras de CO 2 . O ddioxido de carbono ao entrar em contacto
com fogo reduz a concentração de oxigenio no ar e por ser mais denso que o ar desce sobre as chamas,
permitindo desse modo que o fogo se apague.

Esquema do aparelho para obtenção do CO2 no laboratório


Fig.01: Obtenção do CO2 e Prova de Fig.02: Verificação das propriedades
Presença do CO2 usando o método extintoras do CO2.
de precipitação.

CONCLUSÃO
Por esta experiência vimos que é possível produzir o dióxido de carbónio no laboratório,
reagindo os ácidos com carbonatos e bicarbonatos. Ficamos convictos que todas as substâncias
que possuem os carbonatos, tais como a casca do ovo, royal, entre outras, pela acção dos ácidos
produzem o dióxido de carbono gasoso. Este, ao reagir com a água forma o ácido carbónico, que
cuja a reacção é reversível devido a instabilidade do ácido formado. A formacao de dioxido de
carbono gasoso pode ser provada por fogo, pois esse possui propriedades extintoras.
5. Verificar o Efeito da Superfície de Contacto na Velocidade da Reacção do Magnésio
com ácido Acido Clorídrico

1. Introdução

A superfície de Contacto influencia na velocidade das reacções químicas. Isso ocorre porque,
dependendo da superfície, as partículas dos reagentes entram em contacto de forma mais rápida.
Nesse sentido, as reacções conseguem se desenvolver quando o composto é mais fragmentado
(FELTRE, R.: Fundamentos da Química. 2°edição).

2. Objectivos

 Verificar o Efeito da Superfície de Contacto na Velocidade da Reacção do magnésio com


ácido Acido Clorídrico

3. PARTE EXPÊRIMENTAL

MATERIAIS REAGENTES
 Tubo de ensaio com abertura lateral
45⁰;  Magnésio.2 q 3 espátulas;
 Pipeta de ependrof de 12,5 ml;  Acido Clorídrico;
 Funil de separação;  Água Destilada
 Tina hidropneumática;
 Mangueira de borracha;
 Cronometro;
 Adaptadores 20/20, 20/13 e 13/13.
3.1. PROCEDIMENTOS
 Efeito da Superfície de Contacto na Velocidade da Reacção do Magnésio com ácido
Clorídrico

A Experiência foi feita em primeiro lugar com o magnésio em pó e de seguida com o


granulado.

Magnésio em Pó

1- Colocou se num tubo de ensaio com abertura lateral 90º, 2 a 3 espátulas de Magnésio em
pó;
2- Na abertura superior do tubo de ensaio adaptou se um funil de separação usando
adaptadores. Colocou se no funil 5ml de Ácido clorídrico a 10%;
3- Na abertura lateral do tubo de ensaio, adaptou se com ajuda de adaptadores uma mangueira
que foi desembocar num tubo de ensaio cheio de água, introduziu se numa tina
hidropneumática também cheia de água;
4- Abriu se cuidadosamente o funil, deixando gotejar o ácido sobre o Magnésio;
5- Observações;
Quando deixou se cair o ácido sobre o Magnésio, começou a se agitar com processo de fervura
e começou.
6- Faça o registo do tempo da reacção.

Magnésio Granulado

1- Colocou se num tubo de ensaio com abertura lateral 90º, 2 a 3 espátulas de Magnésio
granulado;
2- Na abertura superior do tubo de ensaio adaptou se um funil de separação usando
adaptadores. Colocou se no funil 5ml de Ácido clorídrico a 10%;
3- Na abertura lateral do tubo de ensaio, adaptou se com ajuda de adaptadores uma
Mangueira que foi desembocar num tubo de ensaio cheio de água, introduziu se numa tina
hidropneumática também cheia de água;
4- Abriu se cuidadosamente o funil, deixando gotejar o ácido sobre o Magnésio;
5- Observações;
Quando deixou se cair o ácido sobre o Magnésio, começou a se agitar com processo de fervura
e começou.
6- Faça o registo do tempo da reacção.

3.2. Observaçõ es

Magnésio em pó

No momento que se abriu o funil, deixando se gotejar o ácido sobre o Magnésio, começou a reagir
imediatamente, libertando o gás hidrogénio, que fui possível notar através das bolhas que se
verificavam no tubo de ensaio, partindo da mangueira. E a reacção completa durou 2minutos.

Magnésio em granulado

Também quando se, deixou gotejar o ácido sobre o Magnésio, começou a reagir imediatamente,
libertando o gás hidrogénio, que fui possível notar através das bolhas que se verificavam no tubo de
ensaio, partindo da mangueira. A reacção completa durou 6 minutos.

Imagem: Montagem e realização da experiencia de verificação e o efeito da superfície de contacto na velocidade da


reacção do magnésio com ácido clorídrico
4. Conclusão

Com base na experiência podemos ver que a reacção com magnésio em pó levou menos tempo em
relação a granulado, isso nos faz perceber que a superfície de contacto influência na velocidade das
reacções químicas, isto é, quanto maior forem as partículas, menor será a velocidade da reacção, e
quanto menor forem as partículas maior será a velocidade da reacção.
5. Bibliografia

 SIMOES J. A. Martinho; Guião do Laboratório de Química; 2a Edição; Editora Revista e


Aumentada; Local Lisboa – Porto.
 FELTRE, R.: Fundamentos da Química. 2°edição. São Paulo: Moderna, 1996. Volume
único.

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