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Sumário

INTRODUÇÃO
CONCEITO E HISTÓRIA DO CAPS
ATIVIDADES DOS CAPS
A IMPORTÂNCIA DO RELACIONAMENTO DO CAPS COM AS UNIDADES
DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
REFERENCIAS

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INTRODUÇÃO

Os transtornos mentais constituem um aspecto relevante para a saúde pública tanto por
sua prevalência quanto pela carga de doença que representam. Espera-se que ¼ da
população desenvolva um ou mais transtornos mentais ao longo da vida. Os transtornos
neuropsiquiátricos foram diretamente associados a 2,1% do total das causas de morte no
planeta, sendo 1,4% atribuídos ao suicídio. (PEREIRA; MARI; TAVARES, 2013)

Baseado na lei 8.080/1990, em seu Art. 2º, a saúde é um direito fundamental do ser
humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício, e
é dever do Estado de garantir a saúde na formulação e execução de políticas econômicas
e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no
estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e
aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. (BRASIL, 1990). Ou seja,
todos os cidadãos brasileiros ou naturalizados têm direito ao acesso global à saúde de
forma gratuita.

Na mesma linha de conceito de acesso à saúde da lei 8.080/90, a lei 10.216, de 6 de


abril de 2001, que fala sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de
transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, garante em
seu art. 1o que os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, são
assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação
sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao
grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno, ou qualquer outra.

O art. 2o orienta a respeito dos atendimentos em saúde mental, de qualquer natureza, a


pessoa e seus familiares ou responsáveis serão formalmente cientificados dos direitos
enumerados no parágrafo único deste artigo. São direitos da pessoa portadora de
transtorno mental:

I - Ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas


necessidades;

II - Ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua


saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na
comunidade;

III - Ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração;

IV - Ter garantia de sigilo nas informações prestadas;

V - Ter direito à presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou


não de sua hospitalização involuntária;

VI - Ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis;

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VII - Receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de seu
tratamento;

VIII - Ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis;

IX - Ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental.

O art. 3o reitera a responsabilidade do Estado quanto ao acesso à saúde, porém voltada


aos portadores de transtorno mental, o desenvolvimento da política de saúde mental, a
assistência e a promoção de ações de saúde aos portadores de transtornos mentais, com
a devida participação da sociedade e da família, a qual será prestada em estabelecimento
de saúde mental, assim entendidas as instituições ou unidades que ofereçam assistência
em saúde aos portadores de transtornos mentais. (BRASIL, 2001)

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CONCEITO E HISTÓRIA DO CAPS

O primeiro Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do Brasil foi inaugurado em março


de 1986, na cidade de São Paulo: Centro de Atenção Psicossocial Professor Luiz da
Rocha Cerqueira, conhecido como CAPS da Rua Itapeva. A criação desse CAPS e de
tantos outros, com outros nomes e lugares, fez parte de um intenso movimento social,
inicialmente de trabalhadores de saúde mental, que buscavam a melhoria da assistência
no Brasil e denunciavam a situação precária dos hospitais psiquiátricos, que ainda eram
o único recurso destinado aos usuários portadores de transtornos mentais. (BRASIL,
2004)

Os CAPS, Centro de Atenção Psicossocial, são instituições destinadas a acolher os


pacientes com transtornos mentais, estimular sua integração social e familiar, apoiá-los
em suas iniciativas de busca da autonomia, oferecer-lhes atendimento médico e
psicológico. Sua característica principal é buscar integrá-los a um ambiente social e
cultural concreto, designado como seu território, o espaço da cidade onde se desenvolve
a vida quotidiana de usuários e familiares. (BRASIL, 2013). Atualmente, as unidades
dos Centros de Atenção Psicossocial estão divididos no Brasil em:

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1 Extraído do site Observatório Crack, é possível vencer, do Ministério da Saúde.
2 Extraído do site Mais sobre os serviços disponíveis em Saúde Mental, do Ministério da Saúde, adaptado
a este material.
3 Extraído do manual Saúde mental no sus: os centros de atenção psicossocial, do Ministério da Saúde, de
2004, adaptado a este material.

Os CAPS, além do atendimento ambulatorial, trabalham com essas três estratégias


(BRASIL, 2013):

 Serviços Residenciais Terapêuticos– SRT: São casas localizadas no espaço


urbano, constituídas para responder as necessidades de moradia de pessoas com
transtornos mentais graves egressas de hospitais psiquiátricos ou hospitais de
custódia e tratamento psiquiátrico, que perderam os vínculos familiares e
sociais; moradores de rua com transtornos mentais severos, quando inseridos em
projetos terapêuticos acompanhados nos CAPS. São 596 casas no Brasil, com
3.236 moradores.
 Programa de Volta para Casa– PVC: Tem por objetivo garantir a assistência, o
acompanhamento e a integração social, fora da unidade hospitalar, de pessoas
acometidas de transtornos mentais, com história de longa internação psiquiátrica
(02 anos ou mais de internação ininterruptos). É parte integrante deste Programa
o auxílio-reabilitação, pago ao próprio beneficiário durante um ano, podendo ser
renovado, caso necessário. São 3.832 beneficiários do PVC no país.
 Leitos de Atenção Integral em álcool e outras drogas: São leitos de retaguarda
em hospital geral com metas de implantação por todo o Brasil.

Os CAPS, assumindo um papel estratégico na organização da rede comunitária de


cuidados, farão o direcionamento local das políticas e programas de Saúde Mental:
desenvolvendo projetos terapêuticos e comunitários, dispensando medicamentos,
encaminhando e acompanhando usuários que moram em residências terapêuticas,
assessorando e sendo retaguarda para o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde e
Equipes de Saúde da Família no cuidado domiciliar. Esses são os direcionamentos

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atuais da Política de Saúde Mental para os CAPS – Centros de Atenção Psicossocial, e
esperamos que esta publicação sirva como contribuição para que esses serviços se
tornem cada vez mais promotores de saúde e de cidadania das pessoas com sofrimento
psíquico. (BRASIL, 2004)

O objetivo dos CAPS é oferecer atendimento à população de sua área de abrangência,


realizando o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao
trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e
comunitários. É um serviço de atendimento de saúde mental criado para ser substitutivo
às internações em hospitais psiquiátricos. Os CAPS visam (BRASIL, 2004):

 Prestar atendimento em regime de atenção diária;


 Gerenciar os projetos terapêuticos oferecendo cuidado clínico efciente e
personalizado;
 Promover a inserção social dos usuários através de ações intersetoriais que
envolvam educação, trabalho, esporte, cultura e lazer, montando estratégias
conjuntas de enfrentamento dos problemas. Os CAPS também têm a
responsabilidade de organizar a rede de serviços de saúde mental de seu
território;
 Dar suporte e supervisionar a atenção à saúde mental na rede básica, PSF
(Programa de Saúde da Família), PACS (Programa de Agentes Comunitários de
Saúde);
 Regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental de sua área;
 Coordenar junto com o gestor local as atividades de supervisão de unidades
hospitalares psiquiátricas que atuem no seu território;
 Manter atualizada a listagem dos pacientes de sua região que utilizam
medicamentos para a saúde mental.

Os CAPS devem contar com espaço próprio e adequadamente preparado para atender à
sua demanda específica, sendo capazes de oferecer um ambiente continente e
estruturado. Deverão contar, no mínimo, com os seguintes recursos físicos (BRASIL,
2004):

 Consultórios para atividades individuais (consultas, entrevistas, terapias);


 Salas para atividades grupais;
 Espaço de convivência;
 Oficinas;
 Refeitório (o CAPS deve ter capacidade para oferecer refeições de acordo com o
tempo de permanência de cada paciente na unidade);
 Sanitários;
 Área externa para oficinas, recreação e esportes.

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Papéis preconizados do enfermeiro em psiquiatria: (MENDES; CASTRO, 2005):

 Criar e manter ambiente terapêutico – aproveitamento de todos os recursos


humanos e materiais para oferecer aos pacientes um bom acolhimento,
compreensão, apoio, tratamento pessoal, atividades de reestruturação e inclusão
na dinâmica global. O ambiente terapêutico compreende em ambiente físico

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seguro e estabelecimento de uma relação de confiança entre a equipe e o
paciente;
 Relação terapêutica – é aquela que estabelece cada membro da equipe (entre
eles, enfermeiro) com o paciente e sua família e com todo o grupo de pacientes,
permite ao paciente adquirir outros padrões de conduta mais adequado
aumentando e melhorando a sua capacidade de adaptação, assim como a sua
autonomia e independência;
 Desempenhar funções de substituto de pessoas significativas;
 Assistir o paciente em seus aspectos somáticos;
 Educar o paciente sobre os fatores que afetam a saúde mental, e auxiliar na
aceitação do tratamento e regulamento da instituição;
 Agir como agente socializador;
 Atuar como agente psicoterapêutico através do relacionamento um a um;
 Colaborar na seleção de pessoal para favorecer o relacionamento pessoal de
enfermagem e paciente;
 Participar de ações comunitárias e em pesquisas relacionadas à saúde mental
para contribuir com desenvolvimento da enfermagem e a utilização racional de
recursos no planejamento e realização da assistência;
 Promoção e manutenção da saúde; gerenciamento; usar recursos do meio
ambiente de forma terapêutica (ambiente terapêutico); usar de intervenções
psicobiológicas; ensino de saúde; fazer intervenção em crise, fazer
aconselhamento e visita domiciliar; intervenção através de ação comunitária;
consulta e diagnóstico de enfermagem; planejamento, implementação do plano
de cuidados e avaliação da assistência;
 Organiza, coordena, supervisiona, orienta e executa serviço de enfermagem
psiquiátrica, colaborando no plano médico-terapêutico-profilático, para
possibilitar a proteção e recuperação da saúde mental dos pacientes;
 Colabora na relação de pessoal para favorecer o relacionamento do pessoal de
enfermagem e paciente.

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ATIVIDADES DOS CAPS

São atividades comuns nos CAPS (BRASIL, 2004):

 Tratamento medicamentoso: tratamento realizado com remédios chamados


medicamentos psicoativos ou psicofármacos.
 Atendimento a grupo de familiares: reunião de famílias para criar laços de
solidariedade entre elas, discutir problemas em comum, enfrentar as situações
difíceis, receber orientação sobre diagnóstico e sobre sua participação no projeto
terapêutico.
 Atendimento individualizado a famílias: atendimentos a uma família ou a
membro de uma família que precise de orientação e acompanhamento em
situações rotineiras, ou em momentos críticos.
 Orientação: conversa e assessoramento individual ou em grupo sobre algum
tema específico, por exemplo, o uso de drogas.
 Atendimento psicoterápico: encontros individuais ou em grupo onde são
utilizados os conhecimentos e as técnicas da psicoterapia.
 Atividades comunitárias: atividades que utilizam os recursos da comunidade e
que envolvem pessoas, instituições ou grupos organizados que atuam na
comunidade. Exemplo: festa junina do bairro, feiras, quermesses, campeonatos
esportivos, passeios a parques e cinema, entre outras. Atividades de suporte
social: projetos de inserção no trabalho, articulação com os serviços residenciais
terapêuticos, atividades de lazer, encaminhamentos para a entrada na rede de
ensino, para obtenção de documentos e apoio para o exercício de direitos civis
através da formação de associações de usuários e/ou familiares.
 Oficinas culturais: atividades constantes que procuram despertar no usuário um
maior interesse pelos espaços de cultura (monumentos, prédios históricos, saraus
musicais, festas anuais etc.) de seu bairro ou cidade, promovendo maior
integração de usuários e familiares com seu lugar de moradia.
 Visitas domiciliares: atendimento realizado por um profissional do CAPS aos
usuários e/ou familiares em casa.
 Desintoxicação ambulatorial: conjunto de procedimentos destinados ao
tratamento da intoxicação/ abstinência decorrente do uso abusivo de álcool e de
outras drogas.

Algumas dessas atividades são feitas em grupo, outras são individuais, outras destinadas
às famílias, outras são comunitárias. Quando uma pessoa é atendida em um CAPS, ela
tem acesso a vários recursos terapêuticos:

 Atendimento individual: prescrição de medicamentos, psicoterapia, orientação;


 Atendimento em grupo: oficinas terapêuticas, oficinas expressivas, oficinas
geradoras de renda, oficinas de alfabetização, oficinas culturais, grupos

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terapêuticos, atividades esportivas, atividades de suporte social, grupos de
leitura e debate, grupos de confecção de jornal;
 Atendimento para a família: atendimento nuclear e a grupo de familiares,
atendimento individualizado a familiares, visitas domiciliares, atividades de
ensino, atividades de lazer com familiares;
 Atividades comunitárias: atividades desenvolvidas em conjunto com associações
de bairro e outras instituições existentes na comunidade, que têm como objetivo
as trocas sociais, a integração do serviço e do usuário com a família, a
comunidade e a sociedade em geral. Essas atividades podem ser: festas
comunitárias, caminhadas com grupos da comunidade, participação em eventos
e grupos dos centros comunitários;
 Assembleias ou Reuniões de Organização do Serviço: a Assembleia é um
instrumento importante para o efetivo funcionamento dos CAPS como um lugar
de convivência. É uma atividade, preferencialmente semanal, que reúne
técnicos, usuários, familiares e outros convidados, que juntos discutem, avaliam
e propõem encaminhamentos para o serviço. Discutem-se os problemas e
sugestões sobre a convivência, as atividades e a organização do CAPS, ajudando
a melhorar o atendimento oferecido.

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A IMPORTÂNCIA DO RELACIONAMENTO DO CAPS COM AS UNIDADES
DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

A rede básica de saúde se constitui pelos centros ou unidades de saúde locais e/ou
regionais, pelo Programa de Saúde da Família e de Agentes Comunitários de Saúde, que
atuam na comunidade de sua área de abrangência. Esses profissionais e equipes são
pessoas que estão próximas e que possuem a responsabilidade pela atenção à saúde da
população daquele território. Os CAPS devem buscar uma integração permanente com
as equipes da rede básica de saúde em seu território, pois têm um papel fundamental no
acompanhamento, na capacitação e no apoio para o trabalho dessas equipes com as
pessoas com transtornos mentais.

Que significa esta integração? O CAPS precisa:

a) conhecer e interagir com as equipes de atenção básica de seu território;

b) estabelecer iniciativas conjuntas de levantamento de dados relevantes sobre os


principais problemas e necessidades de saúde mental no território;

c) realizar apoio matricial às equipes da atenção básica, isto é, fornecer-lhes orientação


e supervisão, atender conjuntamente situações mais complexas, realizar visitas
domiciliares acompanhadas das equipes da atenção básica, atender casos complexos por
solicitação da atenção básica;

d) realizar atividades de educação permanente (capacitação, supervisão) sobre saúde


mental, em cooperação com as equipes da atenção básica.

Por serem relativamente novos e compreendem uma proposta transformadora no


atendimento em saúde mental orientada no cuidado territorializado, os serviços
necessitam avaliar o desenvolvimento de suas atividades a partir de seus atores:
usuários, familiares, profissionais, entre outros. (OLSCHOWSKY et al, 2009)

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REFERENCIAS

BRASIL. Lei 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a


promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos
serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 19
set 1990. Disponível em: <
http://www.conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8080_190990.htm> Acesso em 07 fev
2016.

______. Lei 10216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das
pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde
mental. Diário Oficial da União. Brasília, 6 abr 2001. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10216.htm> Acesso em 07 fev
2016.

______. Outros Centros de Atenção Psicossocial – CAPS. Observatório Crack, é


possível vencer. Brasília, n.d. Disponível em: <
http://www.brasil.gov.br/observatoriocrack/cuidado/outros-centros-atencao-
psicossocial.html> Acesso em 07 fev 2016.

______. Ministério da Saúde. Mais sobre os serviços disponíveis em Saúde Mental.


Brasília, 2013. Disponível em: <
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/acoes-e-programas/conte-com-a-
gente/leia-mais-conte-com-a-agente> Acesso em 07 fev 2016.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Saúde mental no sus: os centros de atenção psicossocial. 1ª
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: <
http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/sm_sus.pdf> Acesso em 07 fev 2016.

Mendes, T.H; Castro, R.C.B.R. Conhecimento do enfermeiro e seu papel em psiquiatria.


Rev Enferm UNISA 2005; v.6, p.94-8. Disponível em: <
http://www.unisa.br/graduacao/biologicas/enfer/revista/arquivos/2005-17.pdf> Acesso
em 08 fev 16

OLSCHOWSKY, A. et al. Avaliação e um centro psicossocial: a realidade em Foz do


Iguaçu. Rev Esc Enferm USP, v. 4, n. 43, p. 781–7, 2009. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v43n4/a07v43n4.pdf> Acesso em 07 fev 2016.

PEREIRA, L.M.F; MARI, J.J; TAVARES, H. Epidemiologia, carga de doença e


política pública de atenção à saúde mental. In: MARI, J. J.; KIELING, C. Psiquiatria na
Prática Clínica. 1o ed. Barueri: Manole, 2013.

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