Manuel João Caculo Bernardo
Manuel João Caculo Bernardo
Manuel João Caculo Bernardo
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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
PSICOLOGIA DIFERENCIAL
O DOCENTE
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MANUEL ZUA
CAXITO – ISTA
JANEIRO /2023
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA – ISTA
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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
CAXITO – ISTA
JANEIRO /2023
ÍNDICE
RESUMO........................................................................................................................I
1- INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................2
2.1.1- Hereditariedade...............................................................................................2
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................10
4- BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................11
RESUMO
I
1- INTRODUÇÃO
Neste sentido, os objectivos para este trabalho foi conhecer a relação entre a
hereditariedade e o meio ambiente e tendo como objectivos específicos
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compreender a importância da hereditariedade e meio na vida de um determinado
individuo.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1- Hereditariedade
O meio em que a pessoa vive é tanto físico quanto social. Os vários factores
físicos por exemplo, clima, localização em um subúrbio descampado ou num bairro
congestionado da cidade, o tamanho e a conveniência do lar continuamente afectam
a criança de inúmeras maneiras.” (PIKUNAS, 1979, p. 65), A polêmica sobre o papel
que a herança e o meio ambiente desempenham na determinação do
desenvolvimento é uma discussão que remonta as bases da psicologia evolutiva.
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2.2.2- Principais Representantes
2. De acordo com CABISTANI & MACIEL (1986), Hall foi o pioneiro no estudo
da adolescência, descrevendo a como “uma ‘fase de tempestades e tensões’
correspondente à evolução humana na época do Renascimento e tendendo à
calma ao término da juventude que corresponderia aos tempos Modernos da
Evolução da Humanidade.” (p. 5) A teoria de Stanley Hall sofreu inúmeras
críticas dos partidários da corrente sóciocultural, principalmente por ter
superestimado os fatores de natureza fisiológicos e praticamente
desprezados os fatores ambientais.
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3. Arnold Lucius GESELL (1880 1961) É considerado o psicólogo
desenvolvimentista que mais se interessou pelas questões maturacionais do
desenvolvimento humano. Estudou psicologia na Universidade de Clark, em
Massachuts, onde recebeu influência de Stanley Hall. Diplomou-se em
Medicina na Universidade de Yale, por acreditar que treinamento médico era
essencial para o estudo sobre o desenvolvimento infantil.
No início, Gesell interessou-se pelo estudo de crianças com retardo no
desenvolvimento e, em função disso, concluiu que o estudo da criança normal
era indispensável para a compreensão de crianças tidas como “anormais”.
Iniciou então, por volta de 1919, estudos sobre o desenvolvimento mental de
bebês, dirigindo sua investigação à crianças mentalmente normais.
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do ambiente. Por exemplo, uma grave desnutrição intrauterina que se prolongue
pelo primeiro ano de vida da criança poderá afetar seu crescimento, deixando-a
mais suscetível a doenças infecciosas, podendo prejudicar seu desenvolvimento
intelectual o que, por sua vez, poderá causar problemas na esfera social. Gesell
reforça esta ideia afirmando que Sem dúvida ele [o bebê] carece de um ambiente
em que desenvolva as suas capacidades, e um ambiente favorável garante-lhe uma
realização também favorável das suas potencialidades de crescimento. Mas é
preciso ter em mente que os factores ambientais favorecem, inflectem e modificam
as progressões do desenvolvimento mas não lhe dão origem.
Desta forma, o estado do desenvolvimento deve ser avaliado não apenas por
sinais físicos, mas também por sinais dinâmicos, pelo modo da conduta.
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Conduta da linguagem considera a linguagem no seu sentido mais amplo,
incluindo toda forma de comunicação verbal e audível, bem como gestos,
movimentos posturais, etc. Inclui também a imitação e a compreensão do que
expressam as outras pessoas.
Conduta pessoalsocial compreende as reações da criança ante a conduta
social do meio em que vive. São reações múltiplas e variadas, tão
dependentes do ambiente que pareceriam fora do diagnóstico evolutivo, mas
observou-se como nos outros campos, que a evolução da conduta é
determinada fundamentalmente por factores intrínsecos do crescimento.
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Actualmente, já não se considera que o desenvolvimento de uma pessoa seja
apenas por causa do meio ou da hereditariedade, mas sim de uma interacção entre
os dois que torna cada ser humano único, e com características próprias.
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3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
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4- BIBLIOGRAFIA
7. GESELL, Arnold L. A criança dos 0 aos 5 anos. 2. Ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1989.
10. RAPPAPORT, Clara R., FIORI, Walter da R., DAVIS, Claudia. Psicologia do
desenvolvimento. V. 1. São Paulo: EPU, 1981.
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