Amigos de Jesus PDF
Amigos de Jesus PDF
Amigos de Jesus PDF
• Prefácio Pg. 02
• Conheça nossa equipe Pg. 02
• Palavra dos coordenadores Pg. 03
• Planejamento da Escola Bíblica de Férias Pg. 05
• Dicas Importantes Pg. 05
• Roteiro Pg. 06
• Organizando a equipe de trabalho Pg. 07
• Organizando as classes Pg. 08
• Conhecendo nosso material Pg. 09
• Abertura em conjunto Pg. 10
• Desenvolvimento nas classes Pg. 11
• Programa de encerramento Pg. 12
• Hora da história: Pg. 13
» 1 dia – O paralitico de Carfanaum Pg. 13
» 2 dia – A multiplicação Pg. 14
» 3 dia – O Caminho do tesouro Pg. 15
» Teatro de Fantoches: A experiência Pg. 16
• Memorização de Versículos: Pg. 19
» Preparando o período de memorização Pg. 19
» Ensinando versículos Pg. 19
» Sugestões de métodos Pg. 19
» Sugestões de versículos bíblicos Pg. 20
• Recreação Pg. 21
• Discipulado Pg. 24
• Músicas Pg. 26
• Recursos didáticos Pg. 28
• Expediente Pg. 39
01
prefácio
Como é bom compartilhar com você este Programa de Escola Bíblica de Férias, você
que é Evangelista e Discipulador de Crianças!
Quando eu era criança, me ensinaram o quanto é importante ser amiga de Jesus, e
desde então, compartilhar essa Verdade com outras pessoas tem sido minha missão de vida.
Organizar este Programa é mais uma etapa que Deus me permite cumprir desta Missão!
A Escola Bíblica de Férias é uma estratégia de Evangelismo e Discipulado para alcan-
çar crianças em período de férias escolares com a mensagem do Evangelho. Ela serve para
ensinar às crianças sobre a justiça de Deus (Dn 12.3).
Entender e ensinar...estas são as palavras destacadas no texto bíblico acima. Por isso,
entenda, compreenda a justiça! Ensine de maneira clara, objetiva e acessível a justiça! O re-
sultado? Seu legado resplandecerá, refulgirá por toda a eternidade.
Que este Programa seja um instrumento usado por Deus para que você resplandeça a
luz em cada etapa desta EBF a fim de que muitas crianças se tornem Amigas de Jesus!
Com carinho,
Educadora Cláudia Romão Rocha
Sulamita Lima
PIB São Francisco
Elaboração de Projeto
02
palavra dos coordenadores
03
CRIANÇAS NÃO DEVEM SER “IGREJADAS”, MAS SIM DISCIPULADAS
A expressão “crianças igrejadas” não é minha. Também não sei a autoria, mas ouvi há
alguns anos em um treinamento de evangelização infantil e tomei para mim como ensina-
mento e verdade absoluta.
Se olharmos para a “Grande Comissão” em Mateus 28, veremos que o Senhor Jesus
dá destaque ao fato de que fomos chamados para “fazer discípulos”. Isso é muito mais que
pregar sobre o Salvador, é investir em vidas que se tornem também seus seguidores.
“Somos excelentes obstetras, mas péssimos pediatras”. Também não sei de quem é
esta expressão, mas ouvi há pelo menos duas décadas de uma missionária. Sabemos fazer o
bebê (novo convertido) nascer, mas deixamos a maioria morrer.
Nesta linha de pensamento, venho desafiar cada líder de ministério infantil a investir
na vida de seus pequeninos, fazendo com que as crianças não só creiam em Jesus como seu
Senhor e Salvador, mas que assumam um compromisso de fazer discípulos.
Discípulos procuram pessoas para discipular. Foi o que nosso Senhor fez, ensinou aos
seus seguidores o caminho para a eternidade. Mudou seus comportamentos e os fez amar o
Pai acima de todas as coisas e a olhar para o seu próximo com o amor dEle.
Por isso, proponho que façam discípulos. Que ajam na vida de suas crianças para
que sejam discipuladoras. Quando os “bebês” espirituais chegarem, elas saberam como
cuidar deles, pois estarão alimentando-os com a Palavra e com a dependencia de Deus
Deus os abençoe nesta missão!
04
planejamento da escola bíblica de férias
Nesse momento inicial faz-se necessário pensar na EBF de forma completa. Para
isso, faça as seguintes perguntas:
• Onde será realizada a EBF? (Igreja, Escola...)
• Quando será realizada? (Data e horário)
• Quem coordenará as atividades?
• Quantas pessoas serão alcançadas?
• Quais os recursos disponíveis e quais os necessários? (Humanos, Financeiros...)
• Que ações serão tomadas para aquisição dos recursos necessários?
• Como será realizado o Discipulado das pessoas alcançadas pela EBF?
Partindo das respostas a estas perguntas, planeje a EBF tendo em mente que o Progra-
ma se inicia no Planejamento e só termina com a realização do Discipulado.
dicas importantes
• Faixa tária = Crianças de 4 a 11 anos.
• Características = Crianças salvas e crianças não salvas, alfabetizadas e não alfabeti-
zadas.
Lembre-se que:
A criança “visual” tem necessidade de ver, escrever. A criança “auditiva” tem necessi-
dade de ouvir, falar.
A criança “tátil” tem necessidade de tocar, manusear. A criança “sinestésica” tem ne-
cessidade de participar ativamente.
As oficinas de Histórias bíblicas, Música, Memorização, Arte e Recreação são planeja-
das para que princípios e verdades bíblicas sejam ensinados. Não continue a leitura sem antes
refletir sobre o que você acabou de ler na última frase! Leia-a novamente para que esse obje-
tivo não se perca!
Feito isso, continue com o planejamento da EBF!
05
roteiro
06
organizando a equipe de trabalho
Uma boa Equipe é parte fundamental para o bom andamento da EBF. Ela deve ser
composta por pessoas comprometidas e conscientes da importância do que estão realizan-
do. As pessoas alcançadas na EBF sentem o clima de comprometimento da Equipe e esse
clima é construído por meio do alinhamento de ideais e esforços.
O Recrutamento de pessoal para compor a Equipe da EBF pode ser espontaneamente
ou por pesquisa. Os requisitos básicos para fazer parte dessa Equipe são:
• Obediência ao chamado de Deus;
• Consciência da importância da EBF;
• Disposição para servir;
• Afinidade com a tarefa que desenvolverá.
O Alinhamento da Equipe se dará por meio de reuniões antes, durante e após a EBF.
Essas reuniões servirão para definir o papel de cada um, capacitar para o desenvolvimento
das funções, esclarecer dúvidas e interceder uns pelos outros.
Disponibilizamos um “Modelo de Pesquisa para o Recrutamento da Equipe de Traba-
lho” em anexo que poderá ser útil na formação de sua Equipe.
Tenha sempre em mente que a Equipe é formada por pessoas, e pessoas é o foco de
investimento da EBF. Por isso, olhe nos olhos e se importe com sua Equipe e não somente com
o resultado do trabalho que ela fará. Pessoas valorizadas se comprometem com causas e se
doam com mais afinco. Trabalhar numa EBF é algo prazeroso, afinal de contas, estaremos
servindo ao Senhor! Que façamos com muita alegria! (Salmo 100.2)
A Divisão em classes deverá ser de acordo com a possibilidade de espaço e pessoal
da igreja. É claro, que existe a divisão ideal – aquela em que as faixas etárias são agrupadas
de acordo com o nível de entendimento e desenvolvimento – e a divisão real – aquela que é
determinada pelo espaço físico e pela equipe de voluntários disponíveis.
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organizando as classes
» Alfabetizados:
• Escolar I – 7 e 8 anos
• Escolar II – 9 a 11 anos
08
conhecendo nosso material
Banner Oficial
09
abertura em conjunto
Essa é a primeira impressão que as crianças terão da EBF, por isso é importante que o
impacto inicial seja positivo. Para isso, capriche na ornamentação do ambiente, seja rigoroso
com o horário e recepcione as crianças com muito entusiasmo.
A entrada das crianças se dará após o recebimento dos crachás.
PROGRAMA:
• Marcha de entrada
• Boas vindas e informações
• Entrada das Bandeiras e da Bíblia
• Chamada ao culto
• Leitura Bíblica: “Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque o seu amor dura para
sempre.” (Salmo 118.1)
• Cânticos de Adoração
• Oração
• Saudações:
» Saudação a Bandeira Nacional
“Salve bandeira de minha terra! Tu representas a grandeza do Brasil!
Para sempre amarei a minha Pátria e a servirei de boa vontade.”
» Saudação à Bíblia
“Salve sagrada Palavra de Deus! Tu serás uma lâmpada para os meus pés e
uma luz para os meus caminhos. Esconderei a tua palavra no meu coração
para não pecar contra Deus.”
» Hino à Bíblia
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desenvolvimento nas classes
EXPLICANDO....
Estudo Bíblico/Histórias
É o objetivo principal da EBF. As demais atividades se relacionam com as experiências
baseadas na Bíblia. As histórias são valiosas. Elas são oportunidades para evangelização,
serviço cristão, reflexão sobre comportamentos e atitudes.
Trabalho de Memória
É um período dedicado à memorização dos textos bíblicos. Deve ser a memorização
do versículo básico do estudo bíblico.
Artes
Esta atividade tem por objetivo desenvolver as habilidades dos alunos e fixação do
conteúdo abordado na história, pois sempre estará relacionada com a lição do dia.
Cânticos
É um período dedicado a aprendizagem de novos cânticos. Não significa que só se
deve cantar neste período. Em qualquer parte do programa há lugar para cânticos.
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Exercício Bíblico
O exercício bíblico é para desenvolver a habilidade de manejar e utilizar a bíblia.
Recreação
É um momento de descontração, mas também de aprendizado. A atividade lúdica é
um excelente instrumento de Ensino. Todas as atividades recreativas servirão para intensificar
o aprendizado e compartilhar princípios e valores.
Lanche
Aproveite a ocasião do lanche para ensinar bons hábitos e a gratidão a Deus pela
provisão do alimento. Bem planejado não terá tumulto. Deverá ser servido pela equipe res-
ponsável por esta atividade que deve demonstrar carinho e cuidado com todas as crianças.
Encerramento
Na despedida cantar uma música apropriada, lembrar o horário do próximo encontro
e incentivar os participantes a voltarem.
Observe com atenção quem são as crianças que podem ir sozinhas e as que só po-
derão ser dispensadas com a presença do responsável. O auxílio da Equipe de Recepção é
muito importante nesse momento.
programa de encerramento
Esse programa será realizado no último dia da EBF, pois nos demais dias, o encerra-
mento das atividades será realizado nas classes.
Planeje tudo com muito zelo.
• Entrada com marcha
• Saudação a Bandeira e a Bíblia
• Recitação do Tema, Divisa e Hino Oficial
• Cânticos
• Mensagem (História com teatro de Fantoches)
• Consagração de vidas
• Entrega dos certificados e convites para a EBD
• Palavras finais
• Saída das Bandeiras
• Saída das crianças cantando a Marcha
• Lanche e entrega de lembranças
Contar história talvez seja a maneira mais antiga de ensino que temos e ainda é muito eficaz!
Por isso é tão importante saber usar esta ferramenta de ensino de maneira criativa, atraente
e cativante para ensinar verdades bíblicas.
Uma boa história começa no seu preparo. Prepare-se emocionalmente, domine o con-
teúdo que compartilhará, prepare um bom recurso e prepare também o ambiente.
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hora da história
Como utilizar o recurso didático (Ilustração 1.3) Ilustração com tiras de E.V.A. ou de
papelão presas com Bailarinas.
Havia em uma cidade bem distante, um homem muito doente das pernas. Ele só vivia deitado,
pois era paralítico por isso não podia andar (Figura 1). Ele tinha 1, 2, 3, 4 amigos (Figuras 2, 3,
4 e 5, em sequência).
Esse homem ouviu falar muito sobre Jesus, que Ele havia feito muitas coisas incríveis para as
pessoas e que agora estava passando na cidade em que ele morava. (Figura 6).
Ele sabia que Jesus estava em uma casa conversando com as pessoas da cidade e, como não
podia andar, pediu ajuda a seus amigos para também ir até lá.
Quando chegaram à porta da casa viram que estava muito cheia e que não conseguiriam en-
trar (Figura 7). Foram tentar ver alguma coisa pela janela (Figura 8)... Impossível! Havia tanta
gente que não se podia ver nada lá dentro.
Um dos amigos teve uma grande ideia! Apanhou uma escada (Figura 9), aproveitando que o
telhado era quadrado (Figura 10), diferente de muitas casas que vemos hoje em dia (Figura
11), subiu com o doente no telhado, fez um buraco lá em cima (Figura 12) e desceu por ali a
cama do doente (Figura 13).
Quando Jesus viu o homem descendo do telhado disse a ele:
- Filho, perdoados estão os teus pecados. Levanta (Figura 14), toma a tua cama e anda.
O homem imediatamente obedeceu a Jesus e saiu andando (Figura 14 em movimento).
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2º DIA: A MULTIPLICAÇÃO
BASE BÍBLICA: Mateus 14.13-21; Marcos 6. 30-44; Lucas 9.10-17; João 6.1-15
Introdução: Quantas vezes você se alimenta por dia? Será que o que você comeu
hoje o alimenta até amanhã? Quando você está com fome, dormir, tomar água, pensar em
outra coisa resolve? O que resolve?
Aplicação e desenvolvimento: Com o pão que foi previamente separado, faça a
aplicação.
Vejam este pão, será que dá pra matar a fome de todos vocês aqui? Você leva lanche pra
escola? Qual é o seu lanche preferido? O que você faria se tivesse que repartir seu lanche
preferido com toda sua Classe? Você já pensou em oferecer um almoço para cinco mil pes-
soas? É muita gente e precisa de muita comida, não é mesmo? Jesus fez isso. Ele deu comida
para mais de cinco mil pessoas.
Enquanto vai falando use a técnica de dobradura e recorte de papel para apresentar a mul-
tidão (Ilustração 1.4).
Aconteceu assim... Um dia Jesus estava ensinando para uma porção de pessoas. Eram umas
cinco mil pessoas! Gente que não acabava mais.
Destaque uma das silhuetas e apresente como o menino.
Uma dessas pessoas era um menino. Sua mãe havia lhe preparado um delicioso lanche. Ele
tinha sanduíches de peixe – cinco pães e dois peixinhos. Hum... Que delícia!
Mostre o cesto de EVA (Ilustração 1.5)
Mas só aquele menino tinha o que comer. As outras 4999 pessoas estavam com o estômago
roncando de fome. E Jesus percebeu isso. Jesus gosta muito de ensinar as pessoas e também
se importa com suas necessidades.
O que fazer agora? O supermercado mais próximo ficava muito longe e não havia tanto di-
nheiro para comprar comida que desse para todas aquelas pessoas. O que fazer?
Pelo menos alguém não ficaria com fome. Descobriram que entre todas aquelas pessoas o
menino tinha levado seu lanche.
“O Mestre Jesus pode ficar com seu lanche?” Um dos discípulos de Jesus pergunta ao menino
que prontamente entrega o lanche com muita alegria.
Ele então leva o lanche até Jesus que agradece a Deus pelo almoço, corta os pães e os peixes
em pequenos pedaços e entrega aos seus discípulos para distribuírem para as pessoas.
Distribua os pequenos pedaços de pão com patê de sardinha para algumas crianças.
Quanto mais os discípulos distribuíam o lanche, mais lanches iam aparecendo dentro dos cestos.
Retire os pães e peixes do cesto pela abertura principal e retorne-os ao cesto pela
fenda por trás do cesto, tornando possível assim, exemplificar a multiplicação
conforme a (Ilustração 1.6.)
Quando todos já haviam comido o quanto podiam e estavam satisfeitos, alguém contou o que
sobrou e viu que ainda havia pão e peixe que dava pra encher doze cestos.
Aconteceu um grande milagre! O Milagre da Multiplicação!
Você poderia dar comida para tanta gente com apenas cinco pães e dois peixinhos? Jesus
pode! Jesus pode tudo! Jesus pode fazer milagres!
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Mostre para as crianças seu truque para multiplicar os pães e peixes e diga
que com Jesus não aconteceu nenhum truque, pois com Ele o milagre
acontece de verdade!
Conclusão:
• Jesus nos ensina muitas coisas boas e se importa com o que sentimos.
• Jesus nos dá muitas coisas boas para que possamos dividi-las com outras pessoas.
• Jesus pode fazer tudo, inclusive as coisas que para nós são impossíveis. Isso se chama
Milagre! Agradeça a Deus por tudo o que Ele tem feito por você!
Importante!
Apresente a multidão usando a técnica de dobradura e recorte de papel. Dê um desta-
que maior para o menino (ilustração 1.4).
Apresente o cesto do menino e mostre os pães e os peixes que estão dentro dele. Tenha
um cesto de pão com patê de sardinha já cortadinho e distribua para algumas crianças. Use o
visual do cesto de E.V.A (ilustração 1.5).
Introdução: Você gostaria de ter um tesouro todinho pra você? Então venha comigo
trilhar o caminho que mostra como encontrar esse tesouro. É o único caminho que leva ao te-
souro mais valioso que possa existir (vista o avental com a trilha – Ilustração 1.7). Para chegar lá
é preciso seguir o mapa (mostre a Bíblia) e obedecer a todas as regras que estão nele. Venha
comigo nessa maravilhosa trilha!
Este é o caminho, aqui estão o tesouro e o mapa (Mostre o caminho na trilha, o baú do
tesouro no final do caminho e a Bíblia, esta deve estar durante todo o tempo em suas mãos).
Estão prontos para a jornada?
Tudo tem um começo e o nosso é exatamente aqui. (Mostre o ponto de partida da trilha).
Aplicação e Desenvolvimento: Aprenda o caminho que deve andar. (Coloque as pe-
gadas e vá pulando as casas conforme for falando) não se desvie dele porque há muita coisa
nesta trilha.
Casa 3 – ATENÇÃO!
É preciso estar atento pra não se distrair e errar o caminho. Há algumas coisas que não vão
querer que você continue no caminho do tesouro. Tudo o que quiser chamar sua atenção para
que você saia do caminho precisa ser evitado. Atenção! Fique esperto pra não sair do cami-
nho e ande 1 casa.
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Casa 4 – PARE!
Só sai desta casa quem busca a sabedoria, pois ela será necessária para continuar na trilha.
Mas, o que é a sabedoria? É usar o mapa do tesouro sempre (A Bíblia) e seguir quem é o pró-
prio caminho. O mapa diz em João 14.6: “Jesus é o caminho, a verdade e a vida.” Como Jesus
é o caminho então devemos, na trilha da vida, seguir Jesus sempre. Seguindo seus passos não
há como se perder. Ande mais 2 casas.
Casa 7 -
Fique tranquilo, pois seus passos estão sendo iluminados pela luz de Jesus (Leia Salmo 119.105)
Continue na luz e ande 1 casa.
Casa 8 -
Está vendo? Com a luz, que é Jesus, iluminando seu coração não tem como errar de caminho,
é só segui-Lo, ir em frente e nunca voltar pra trás. (Leia Salmo 86.11 e 12) Ande 1 casa e...
Conclusão: Abra o baú, mostre a cruz (ilustração 1.7) e compartilhe o Plano de Salvação.
Zizi - O que foi isso? O que foi isso? Essa explosão foi por aqui? (Diz Zizi assustada)
(Teco tosse engasgado com a fumaça)
Zizi - Teco? Tequinho? É você? (Teco entra em cena tossindo muito)
Teco – Cof, cof, cof... deixa só eu respirar que eu te conto tudinho Zizi. Cof, cof, cof, cof... deixa
só eu respirar. (Teco respira fundo, continua tossindo um pouco, mas logo se acalma.)
Zizi - Aposto que você estava aprontando mais uma das suas. Não é, Teco?
Teco – Ahhhh... (Suspira aliviado). Não estou mais com os meus pulmões sufocados. Agora pos-
so te explicar Zizi. (Teco começa a falar à meia voz, em tom de mistério)
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Teco – Eu estava no meu laboratório testando uma fórmula muito importante para a realização
da minha experiência, (para de falar, olha para os lados e só então continua) a experiência
secreta secretíssima.
Zizi – Experiência secreta secretíssima!?! Que experiência secretíssima é essa Teco? Diz pra mim!
Teco – Só vou dizer pra você, Zizi. E você não pode contar pra ninguém, entendeu? NIN-GUÉM!!!
Zizi - Não contarei (Diz Zizi colocando as duas mãos na boca) *Daqui não sai nada. (Diz com
a voz sufocada pelas mãos)
*Utilize arames nos braços dos bonecos para que se movam.
(Teco olha para os lados pra ver se há alguém por perto, se dirige ao público e diz:)
Teco – Shiiii ... (Leva à mão a boca) vocês também vão guardar o segredo da minha experiência
secreta secretíssima. Não vale contar a ninguém. Tem algum espião aí?
Zizi - Não tem não, Teco, fala logo antes que apareça algum.
Teco – Você tem razão, Zizi. Ouça com atenção. (Teco cochicha com Zizi)
Zizi- Não ouvi nada, Teco. Fala de novo e mais alto!
Teco – A fórmula da... a fórmula da... (olha para os lados e diz bem baixinho) É a fórmula se-
creta secretíssima da VIDA ETERNA.
Zizi – A FÓRMULA DA VIDA ETERNA ?!?(diz Zizi bem alto)
Teco – Fala baixo, Zizi, alguém pode ouvir.
Zizi – Foi isso mesmo que você disse? A fórmula da ...da...da vida eterna?
Teco – Será a maior invenção de todos os tempos. Você já pensou nisso? Viver eternamente...
todo mundo vai querer.
Zizi – Você quer dizer, viver para sempre?
Teco – É isso mesmo! Não seria legal?
Zizi – Tequinho, meu amigo, eu tenho que lhe dizer uma coisa importante.
Teco - ...as pessoas fariam fila para comprar minha fórmula, seria...
Zizi – Teco, ouve o que eu tenho pra lhe dizer.
(Teco continua sonhando com sua experiência)
Teco - ...muitas pessoas, todas iam querer ter vida eterna... vida para sempre. A grande desco-
berta: “A VIDA ETERNA!”
Zizi – Teco, Teco, Teeeeco! (Grita sem paciência)
Teco - O que foi Zizi?
Zizi - Eu preciso dizer que a sua experiência não é mais secreta secretíssima.
Teco - Você falou pra alguém? Você disse que não ia dizer nada pra ninguém sobre a minha
experiência secreta secretíssima.
Zizi - Eu não falei nada... nem saí daqui!
Teco - Então como é que a minha fórmula não é mais secreta secretíssima? Eu só contei a você
e ... (dirige-se ao público) ... a eles também. Vocês contaram pra alguém?
Zizi - Tequinho, seu segredo, não foi revelado por mim e nem pelos nossos amiguinhos. Ele foi
revelado por outra pessoa.
Teco - Quem, Zizi? Ninguém mais sabia!
Zizi - Foi Deus quem revelou o segredo secretíssimo da vida eterna.
Teco – Deus !?! Como assim, Zizi? Eu agora não estou entendendo nada, nadinha.
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Zizi - Eu posso explicar, ouça com atenção: Deus ao criar as pessoas, deu-lhes o poder de vi-
verem para sempre. Mas as pessoas desobedeceram a Deus e pecaram, recebendo com isso a
morte como resultado de seu erro. Você sabe que a bíblia fala que o resultado do pecado é a
morte, não sabe?
Teco - É. Isso eu sei. Mas o que tem isso com a minha fórmula secreta secretíssima?
Zizi - É que todas as pessoas morreriam por causa do pecado, então Deus deu a forma para
que pudessem viver para sempre e o melhor, viver para sempre com Ele! Essa é a fórmula da vida
eterna.
Teco - A minha fórmula da vida eterna!
Zizi – Não, Teco, a fórmula de Deus! Só ele pode dar a vida eterna para as pessoas. Não importa
a experiência que façam, nunca conseguirão a fórmula que trará a verdadeira vida eterna com
Deus. Nem você, Teco. Vai explodir, sair muita fumaça, engasgar e nada! Porque só Deus pode
dar a vida eterna através de Jesus. E ele não esconde isso de ninguém.
Teco - Quer dizer que todo mundo sabe que existe a fórmula da vida eterna?
Zizi - Quase todo mundo, Teco. Algumas pessoas ainda não entenderam muito bem isso.
Teco - Por que não entenderam se ela já não é mais secreta secretíssima?
Zizi - Porque precisam da ajuda de quem entendeu para poder explicar.
Teco - Eu já entendi Zizi. Isso quer dizer que eu agora é que vou explicar a fórmula da Vida Eter-
na para outras pessoas?
Zizi - É isso mesmo, meu amigo cientista! Não só você, mas todos que estão aqui e que entende-
ram que não existe outro jeito de viver para sempre com Deus se não for através de Jesus Cristo,
nosso melhor amigo que morreu para que todos possamos viver eternamente.
Teco - Vem comigo, Zizi. Venha logo, vamos!
Zizi - Pra onde nós vamos, Teco?
Teco - Precisamos contar para todos os nossos amigos a fórmula secreta secretís... ou melhor, a
grande novidade, que eu descobri.
Zizi - Uma nova experiência, Teco?
Teco - Nada disso minha amiguinha, é bem melhor do que ficar inventando coisas. É contar aos
outros a fórmula que Deus tem para dar a vida eterna. Vamos logo, vamos!
Zizi: - Vamos sim, Teco! Façam isso vocês também. Falem para todas as pessoas que só Deus tem
a fórmula da vida eterna e ela se chama Jesus Cristo!
Teco - Eles já sabem, Zizi. Eles já sabem. Vamos contar para aqueles que ainda não sabem, va-
mos logo!
(Os dois saem ao som da música alegre enquanto uma pessoa previamente avisada compartilha
o plano da salvação com o grupo.)
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memorização de versículos
Assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia,
mas fará o que eu desejo e atingirá o propósito para o qual a enviei.
(Isaias 55. 11)
É necessário que o professor tenha seus alvos nítidos quanto à função desta atividade na
aula e na vida das crianças. Se ele considerar o valor eterno da Palavra e os resultados que, com
segurança produzirá, não medirá esforços para fazer desta, uma parte divertida e envolvente de
seu trabalho.
ENSINANDO VERSÍCULOS
• Antes de qualquer outra coisa, leia o texto na Bíblia;
• Mostre o visual, e leia novamente, com as crianças;
• Explique as palavras difíceis;
• Explique o ensino OBJETIVAMENTE;
• Use um método diferente de repetição;
• Repita sempre o versículo com a sua referência.
SUGESTÕES DE MÉTODOS
• Quadro de Giz - Escreva o versículo antes das crianças chegarem e vá apagando as
palavras após a repetição.
• Flanelógrafo - No verso da figura ou tira, forre flanela ou camurça.
• Cartazes - Formas de figuras que ilustrem o versículo.
• Música - Ensine o versículo cantando.
• Perguntas - Faça perguntas que o versículo responde.
• Quebra Cabeça - Divida o cartaz em várias partes, tomando cuidado para não cortar
palavras.
• Varal - Distribua as palavras em diversas peças de roupas.
• Atividade em Grupos - Apropriado para versículos grandes, cada grupo repete uma parte.
• Gesto - Use gestos que combinem com o sentido do versículo;
• Quadro Branco - Idem quadro de giz;
• Quadro de Pregas - Tome cuidado de não colocar palavras amontoadas;
• Blocão - Indicado para versículos grandes ou textos bíblicos.
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SUGESTÃO DE VERSÍCULOS BÍBLICOS
1º DIA: Texto Bíblico para Memorização: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
João 8.32
Recurso: Figuras de pequenas Bíblias abertas com as palavras do texto Bíblico para a memori-
zação e acessórios para a confecção de um varal didático.
Desenvolvimento da atividade:
Apresente o texto bíblico para as crianças fixando-o no varal didático. Leia-o e peça para que
repitam. Peça uma criança para virar uma das figuras, leia novamente o texto e peça que as
crianças repitam.
Repita essa prática até que todas as figuras estejam viradas no varal didático e as crian-
ças estejam falando o texto já memorizado.
2º DIA: Texto Bíblico para Memorização: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas
as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.” Filipenses 4.19
Desenvolvimento da atividade:
• Providencie as figuras em duas cores diferentes. As palavras do texto Bíblico são escritas
nas figuras da mesma cor, são embaralhadas e colocadas dentro dos cestos de vime de
acordo com a cor do jogo.
• Organize as crianças em fila formando dois grupos com 7 participantes. Oriente-as que
em cada cesto há uma cópia do texto Bíblico para memorização embaralhada nas figuras
dos 5 pães e dos 2 peixes.
• Ao sinal, a primeira criança de cada fila deve ir até o cesto e pegar uma figura. A segun-
da criança da mesma forma, até que não haja mais figuras no cesto.
• Os grupos devem organizar o texto e apresentá-lo para que as demais crianças repitam
até memorizá-lo.
• Incentive os dois grupos para cumprirem a tarefa. Lembre que todos vencem quando o
texto bíblico for memorizado. Estimule a cooperação e não a competição!
3º DIA: Texto Bíblico para Memorização: “Mas Deus prova o seu amor para conosco,
em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Romanos 5.8
Desenvolvimento da atividade:
• Confeccione uma cruz com cartolina vermelha, forre um papel grosso, escreva o texto
bíblico nela e corte-a em vários pedaços formando um grande quebra-cabeça.
• Cole no verso da Cruz fita crepe para que ela seja apresentada em um mural ou qua-
dro.
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• Distribua as peças do quebra-cabeça para algumas crianças, solicite que montem
uma a uma no quadro ou mural e conforme for montando todas as crianças vão citando
o texto bíblico nela escrito.
recreação
A recreação deve ser uma proposta de aprendizado através de lições e princípios bí-
blicos visando compartilhar os valores cristãos com seus participantes de uma forma divertida
e estratégica.
O objetivo é envolver os participantes em jogos esportivos e recreativos ministrando
de forma contextualizada a Palavra de Deus, ajudando no desenvolvimento espiritual das
crianças. Esta é uma oportunidade maravilhosa para comunicar o amor e a amizade de Jesus
Cristo.
Recreação designa recreio ou prazer; sentir satisfação, divertir-se, numa atividade
esportiva. Por meio da recreação é possível educar. As crianças buscam em seu interior algo
estimulante, que saia da rotina diária, podendo a recreação ser utilizada, até mesmo dentro
da sala de aula.
A Recreação precisa ser um evento atraente que não exclui qualquer participante e
constrói pontes em todas as áreas de vivência comunitária.
A recreação é uma prática prazerosa em que as crianças participam de atividades
descontraídas. Ela é uma importante estratégia de inclusão e socialização, além de desen-
volver as habilidades psicomotoras.
Todas as atividades sugeridas neste Programa estimulam os Jogos Cooperativos em
detrimento dos Jogos Competitivos, pois nos Jogos Cooperativos todos saem vencendo!
SUGESTÕES DE RECREAÇÕES
Temática do Dia:
• Conhecendo o Amigo Jesus – O Paralítico de Cafarnaum
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Material necessário:
• Pegadas feitas de EVA ou papelão em duas cores diferentes (uma cor para as pergun-
tas e outra cor para as respostas) forrado com contact com perguntas e respostas sobre
o tema do dia;
• Quadro ou mural;
• Fita crepe.
Desenvolvimento:
• O jogo da memória consiste em um jogo formado por várias peças que contém uma
figura em um dos lados e essa figura se repete em uma peça diferente. Nessa adapta-
ção, haverá perguntas em uma peça e respostas em outra peça para assim formarem os
pares.
Importante: Para as crianças não alfabetizadas realizar a mesma atividade com alteração
nos cartões. Para esse grupo os cartões para formar os pares serão de figuras da história
Bíblica do dia.
Temática do Dia:
• Aprendendo com o Amigo Jesus – A Multiplicação
Material necessário:
• Bambolês ou giz
• Equipamento para tocar a música oficial da EBF
• Apito
• Pulseiras (quantidade suficiente para todas as crianças - duas cores)
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Desenvolvimento:
Organize as crianças em dois times com número igual de participantes. Cada criança
recebe uma pulseira da cor que identifica seu time.
Oriente-as para que façam uma grande roda com os integrantes dos times misturados
para girar em volta dos círculos que estarão no chão, quando a música parar devem entrar no
círculo com uma dupla que não tem a mesma cor de pulseira que a sua.
As duplas serão formadas por pessoas de times diferentes.
Vá tirando os círculos a cada rodada do jogo e orientando para que duas duplas ocu-
pem o mesmo círculo, cinco jogadores do mesmo time ocupem o mesmo círculo... Ofereça
vários critérios de agrupamento para que as crianças se organizem e tenham como objetivo
maior ajudar uns aos outros, independente do time que pertençam.
Encerre a atividade pontuando sobre a necessidade de ajudarmos e sermos ajudados. Para-
benize e aplauda todos os participantes!
Temática do Dia:
• O Valor da Verdadeira Amizade – O Plano de Salvação
Material necessário:
• Durex colorido ou giz
• Bambolês, minicones, túnel e obstáculos
• Apito
• Três baús
• Pequenos corações feitos de papel vermelho para colocar dentro dos baús
• Cruz grande feita de papel para fixar na parede
Desenvolvimento:
Arrume o ambiente de forma que haja a construção de um caminho com o durex colo-
rido ou giz, onde haverá tarefas (pular os bambolês, desviar dos minicones, passar dentro do
túnel, etc.) para as crianças executarem até que possam chegar ao baú e pegar um coração
(que deverá estar lá dentro) para fixá-lo na cruz.
Organize as crianças em três filas.
A o sinal do apito a primeira criança da fila iniciará o percurso em busca do coração, o
fixará na cruz e voltará para o final de sua fila. A segunda fará a mesma coisa e assim suces-
sivamente até que a fila acabe.
Incentive as crianças a cumprirem com afinco sua tarefa.
Ao final, peça para que todos vejam a cruz onde cada um ofereceu o seu maior tesou-
ro: o coração!
Compartilhe o Plano de Salvação com a crianças e apresente o texto Bíblico do dia
(Romanos 5.8)
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Desenvolvimento:
Arrume o ambiente de forma que haja a construção de um caminho com o durex colo-
rido ou giz, onde haverá tarefas (pular os bambolês, desviar dos minicones, passar dentro do
túnel, etc.) para as crianças executarem até que possam chegar ao baú e pegar um coração
(que deverá estar lá dentro) para fixá-lo na cruz.
Organize as crianças em três filas.
A o sinal do apito a primeira criança da fila iniciará o percurso em busca do coração, o
fixará na cruz e voltará para o final de sua fila. A segunda fará a mesma coisa e assim suces-
sivamente até que a fila acabe.
Incentive as crianças a cumprirem com afinco sua tarefa.
Ao final, peça para que todos vejam a cruz onde cada um ofereceu o seu maior tesou-
ro: o coração!
Compartilhe o Plano de Salvação com a crianças e apresente o texto Bíblico do dia
(Romanos 5.8)
discipulado
A ideia de que a EBF já foi realizada, as crianças foram para suas casas e agora é o
momento de respirar aliviado com a sensação de dever cumprido, pois o trabalho terminou...
não faz parte de seu Ministério. A parte do Programa que inclui o impacto evangelístico ter-
minou, mas o Programa não se limita a estratégia de impacto! Chegou a hora de implantar o
Discipulado!
Mas o que é Discipulado? Será que, para alguns é somente mais um termo muito usa-
do pelos cristãos, mas com pouco entendimento de seu real significado?
Qual sua definição de Discipulado?
Segundo a visão da Igreja Multiplicadora, um Relacionamento Discipulador (RD) é vida
na vida.
DOZE SEMANAS DISCIPULANDO O RESULTADO DA EBF.
Esperança para crianças – uma boa ideia para continuar trabalhando com as crianças
reforçando a evangelização e discipulando as convertidas.
Para se juntar a nós nesta maravilhosa jornada de equipar crianças, o primeiro passo é
participar do Workshop “Esperança para Crianças - EPC”. No site do EE-Brasil (www.eebrasil.
org.br) encontra-se a agenda de todos os nossos treinamentos. Escolha a melhor data para
participar do Workshop e receba o credenciamento. E, sua igreja pode ser uma base de trei-
namentos, podemos agendar este e outros treinamentos em sua região.
O workshop acontece normalmente durante o final de semana, de sexta-feira à noite
até domingo à tarde. E, os líderes/professores que completarem o treinamento serão creden-
ciados para ministrarem 12 (doze) unidades de ensino em sua igreja. Receberão as estraté-
gias contidas no Manual do Professor, e como utilizar o kit do aluno que é composto por um
Manual de Atividades e 3 folhetos com a explicação do plano de salvação. E ainda, como
montar as Olimpíadas Bíblicas.
Esperança Para Crianças (EPC) faz parte de um projeto mundial de evangelização.
Até agora, o projeto alcançou para Cristo mais de 9 milhões de crianças no mundo. Portanto,
todos os professores credenciados por EE Brasil poderão solicitar os materiais gratuitamente
para implementarem esse ministério em sua igreja.
Fechamos esse caderno da EBF & DISCIPULADO PARA CRIANÇAS, com esta fábula
compartilhada por Charles Swindoll em seu livro “Eu, um Servo? Você está brincando! “:
“O Cavalinho era o brinquedo mais antigo daquele quarto de crianças. Era tão velho,
que seu pelo castanho mostrava muitas falhas, aparecendo a costura embaixo dele, e a maior
parte dos pelos de sua longa cauda haviam sido arrancados para se fazerem colarzinhos de
contas. Ele era bastante experiente, pois já vira inúmeros brinquedos automáticos chegarem
ali cheios de orgulho e arrogância, mas que, com o passar do tempo, quebravam as cordas e
“morriam”. Ele sabia que todos não passavam disso. Pois a magia do quarto de brinquedos é
estranha e maravilhosa, e somente aqueles que já eram velhos e sábios e experientes como o
Cavalinho a compreendiam bem.
- O que é ser de verdade? Indagou o Coelhinho certo dia, quando estava deitado ao
lado do Cavalinho, perto da lareira, antes de a ama vir arrumar o quarto. É ter dentro da gente
uma coisinha que faz um zumbido e uma chavinha de dar corda?
- Ser “de verdade” não tem nada a ver com a maneira como somos feitos, respondeu
o Cavalinho. É uma coisa que nos acontece. Quando uma criança nos ama durante um longo
tempo, isto é, não apenas gosta de brincar conosco, mas nos ama realmente, então passamos
a ser “de verdade”.
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- E isso dói? perguntou o Coelhinho.
- Às vezes dói, disse o Cavalinho, pois não gostava de esconder a verdade. Mas, quan-
do somos “de verdade”, não nos importamos muito com a dor.
- E acontece de uma vez só, como quando nos dão corda, ou é pouco a pouco? quis
saber ele.
- Não é de uma vez só, explicou o Cavalinho. A gente vai-se transformando. Leva muito
tempo. É por isso que aqueles que se quebram facilmente, ou têm arestas cortantes, ou têm
que ser manejados com cuidado, não podem passar por esse processo. De um modo geral,
quando afinal nos tornamos “de verdade”, nosso pelo já foi arrancado pelos carinhos, os olhos
já caíram, estamos com as juntas soltas e muito surrados. Mas nada disso tem importância,
porque depois que somos “de verdade”, não somos mais feios, a não ser para as pessoas que
não entendem essas coisas.”
Há um custo para servirmos a Deus. Sei que você já tem entendido bem isso. Nossa
oração para o Ministério é que realmente nos custe, pois assim como Davi, “não queremos
oferecer a Deus sacrifício que não tenha nos custado nada.” (I Crônicas 21.24)
Mãos a Obra e Deus nos abençoe!
músicas
HINO OFICIAL – HEI, VOCÊ! EU TENHO UM AMIGO QUE ME AMA
Mônica Coropos (Domínio Público)
Eu tenho um amigo que me ama,
Hei, você que está por aí, Me ama, me ama
De lá pra cá e não sabe onde ir Eu tenho um amigo que me ama,
Eu quero dizer: você pode ser Seu nome é Jesus!
Muito feliz muito feliz em Jesus! Jesus, Jesus
Seu nome é Jesus
Não sei, sei lá, mas que confusão, Jesus, Jesus
Morando aí no seu coração?! Seu nome é Jesus
Eu quero dizer: você pode ser
Muito feliz muito feliz em Jesus!
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UM AMIGO EM QUEM SE PODE CONFIAR JOÃO 3.16
Mônica Coropos (Marilene Vieira – CD Garotada 2)
Se seu viver é triste e sua vida é sem razão
Se seu melhor amigo é pior do que um leão Porque Deus amou
Se você não conhece Amou o mundo
vou correndo apresentar De tal maneira
Um amigo em que se pode confiar Que deu seu filho
Se as notas na escola O seu filho único
vão descendo sem parar Pra que todo
Se em casa tanta briga O que nele crê
que a vontade é de chorar Não, não, não pereça
Eu sei de alguém que pode Mas tenha a vida
tudo isso melhorar
Basta só a sua vida entregar A vida eterna
Ah ah ah ah ... Hei!
Entrega o teu caminho ao Senhor
Confia nEle e Ele tudo fará
De novas cores o viver se encherá
Só em Jesus a gente pode confiar
A Bíblia lendo eu vou aprender
Que com Jesus eu posso vencer
Do seu amor eu vou viver e falar
Só em Jesus a gente pode confiar
E se o papai ficar desempregado?
Só em Jesus a gente pode confiar
E se alguém que vocês gostam muito
ficar doente?
Só em Jesus a gente pode confiar
Agora bem bonito pra terminar
Em quem a gente pode confiar?
Só em Jesus a gente pode confiar
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recursos didáticos
1º DIA:
• Crianças não alfabetizadas (4 a 6 anos): Figura para pintar “O paralitico grato a Jesus
por sua cura.”
ILUSTRAÇÃO 1.1
28
• Crianças Alfabetizadas (7 a 11 anos): Labirinto “O Paralítico chega até Jesus” – Exercí-
cio, Pintura e Colagem.
ILUSTRAÇÃO 1.2
29
ILUSTRAÇÃO 1.3
30
ILUSTRAÇÃO 1.4
31
2º DIA:
• Crianças não alfabetizadas (4 a 6 anos): Enchendo o Cesto - Pintura, Corte e colagem.
32
ILUSTRAÇÃO 1.5 (2/2) MOLDE DOS PÃES E PEIXES
33
• Crianças Alfabetizadas (7 a 11 anos): Confecção do Cesto da história.
ILUSTRAÇÃO 1.6
34
ILUSTRAÇÃO 1.7
35
ILUSTRAÇÃO 1.8
36
3º DIA:
• Crianças não alfabetizadas (4 a 6 anos): Coração com o versículo do dia - Pintar e
colar barbante em volta.
Ilustração 1.9
37
• Crianças Alfabetizadas (7 a 11 anos): Caixa de Presente (Plano de Salvação) – Recortar
e montar.
38
expediente
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